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Índice
0.INTRODUÇÃO..............................................................................................................5
0.1.Objectivos:...................................................................................................................5
0.2.Metodologia.................................................................................................................5
1.0.CONCEITOS-CHAVEIS............................................................................................6
1.2.Origens Históricas.......................................................................................................7
1.3.Contextolização...........................................................................................................7
3.3.CONCLUSÃO...........................................................................................................14
4.BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................16
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0.INTRODUÇÃO
O Direito é um fato histórico-cultural, dinâmico e dialético, que se forma e se
desenvolve, estrutura-se e aperfeiçoa-se, multifurca-se, em um esforço permanente, no
tempo e no espaço, modelando-se numa unidade sistemática, num todo orgânico,
refletindo a vida do homem em sociedade, na sua homogeneidade e diversificação.
Estas Instituições de Direito Público e Privado têm por finalidade suprir lacuna no
estudo do direito para cursos superiores não jurídicos. Procura de forma simplificada e
em linguagem clara, trazer os conceitos, as definições, os exemplos, enfim, a parte
necessária, do conteúdo jurídico básico, para os iniciantes das profissões que, de alguma
maneira, utilizam o instrumental jurídico.
Inicialmente, estas Instituições de Direito Público e Privado tratará de noções
preliminares de direito e de Estado. Em sequência, de noções e conhecimentos de
alguns ramos do direito dogmático, tais como: direito constitucional, civil, imobiliário,
empresarial, econômico, penal, penal econômico e compliance, administrativo,
tributário, do trabalho, do consumidor, ambiental e processual civil, ou mesmo do
direito relativo às formas alternativas de resolução dos conflitos.
0.1.Objectivos:
Geral:
Específicos:
0.2.Metodologia
Para a elaboração do trabalho usou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica, que é
um apontamento geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de
importância por serem capazes de fornecer dados actuais e relevantes relacionados com
o tema”. Portanto, este método consistiu na escolha selectiva dos autores que abordam
sobre o tema em estudo.
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1.0.CONCEITOS-CHAVEIS
O conceito de direito pode partir das mais variadas concepções teóricas. Desde a ideia
que identifica o direito como a ciência que descreve a produção das normas jurídicas
pelo Estado (juspositivismo), a que compreende o direito como inerente à natureza
humana, com valores e princípios universais e imutáveis, que independem da vontade
racional humana (jusnaturalismo), até aquela outra que pensa o direito conforme um
dado cultural (culturalismo jurídico), com muitas variações, sendo uma delas a teoria
tridimensional do direito, a qual proclama ser o direito, a um só tempo, fato, valor e
norma, (BRESSER-PEREIRA, 1996∶19).
O direito internacional privado se debruça sobre questões relativas à nacionalidade, à
condição jurídica do estrangeiro, ao conflito das leis e da jurisdição. De forma geral,
pode-se dizer que o direito internacional privado se preocupa com a questão de qual lei
será aplicada para resolver dado conflito entre sujeitos de direito nas suas relações
comuns, da vida privada.
A nacionalidade de tema de cunho político e jurídico sobre o pertencimento cultural e
territorial das pessoas. Seu significado jurídico foi devidamente apurado com o
surgimento dos Estados soberanos. Pode-se dizer que a nacionalidade, no seu conteúdo
jurídico, é uma ocorrência da sociedade moderna que sobrepujou a sociedade feudal.
Compreendida como um vínculo de ordem jurídica e política que liga o indivíduo ao
Estado, difere da cidadania, BRESSER-PEREIRA, 1996∶62.
Organizações Internacionais (ONU, OMC, FMI, etc.), e estas passaram a deter também
personalidade Jurídica Internacional, atribuindo aos indivíduos capacidades
postulatórias.
1.3.Contextolização
De acordo CEGALLA (2001∶8), vida em sociedade é permeada de conflitos
interpessoais, e na sociedade internacional igualmente há tensões entre os atores, tendo
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em vista as inúmeras disputas entre os sujeitos, uma vez que há diferenças e interesses
variados entre os mesmos.
Paulo Henrique Portela enfatiza que “os conflitos que ocorrem na seara internacional
não podem, via de regra, ser solucionados da mesma maneira, o que se deve,
fundamentalmente, à forma pela qual a sociedade internacional está organizada do
ponto de vista jurídico” . Referido autor aponta que as relações internacionais são
caracterizadas por:
(a) Inexistência de um poder central mundial, ou seja, não há um ente de direito
internacional que imponha aos Estados Soberanos as suas deliberações
(b) Igualdade jurídica entre os Estados;
(c) Soberania dos Estados,
(d) (d) Princípio da não-intervenção.
Para o dualismo moderado “não é necessário que o conteúdo das normas internacionais
seja inserido em um projeto de lei interna, bastando apenas a ratificação dos tratados por
meio de procedimento específico, que inclua a aprovação prévia do parlamento e a
ratificação do chefe de Estado”,( BONATIVIDDES, 2004∶10-13).
Teoria monista
Doutrina completamente oposta à anterior, uma vez que trata da questão da unidade do
ordenamento internacional e interno.
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O Direito Comercial∶ já possuiu uma legislação própria como vários outros ramos do
Direito possuem. Ele era denominado Código Comercial. Entretanto, com a
promulgação do novo Código Civil, publicado em 2002, grande parte das normas de
Direito Comercial passaram a figurar junto às demais normas de Direito Civil. O
Código Comercial que temos hoje trata apenas de algumas normas do comércio
marítimo. As que versavam sobre as empresas, por exemplo, estão no Código Civil.
FONTES FORMAIS:
São os meios pelos quais o Direito se manifesta em um ordenamento jurídico,
ou seja, os modos, meios, instrumentos ou formas pelos quais o direito se
manifesta perante a sociedade. Tradicionalmente, são fontes formais a Lei, os
costumes, a doutrina e a jurisprudência.
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Os costumes jurídicos: os atos humanos de relevância para o Direito, à medida que vão
se repetindo na história, criam entre os homens o dever de observálos.
Entretanto, não é toda e qualquer prática reiterada que cria um costume jurídico,
somente aquelas que coincidem com os valores sociais e jurídicos de um determinado
grupo.
A jurisprudência: a expressão jurisprudência é proveniente do Direito romano que, já
àquela época, compreendia que o Direito se constrói também a partir do raciocínio
prudente das autoridades julgadoras de um povo. Hoje não é diferente. Os juristas do
nosso tempo também se utilizam das decisões já tomadas pelo Poder Judiciário para
fundamentar suas teses em ações judiciais novas.
A doutrina: esse é o nome que se dá ao conjunto bibliográfico de raciocínios jurídicos.
Quando uma pessoa se torna experiente no campo do Direito, ou seja, um jurista apto a
ensinar aos outros a ciência do Direito, diz-se um doutrinador. Os entendimentos
entabulados pela doutrina também são, por isso, fonte formal do Direito, (ARAUJO
FILHO, 1998).
FONTES MATERIAIS:
São as instituições ou grupos sociais que possuem capacidade de editar normas, como o
Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas, e o Poder Executivo em determinadas
hipóteses.
fonte do Direito. Isso significa dizer que para a correta interpretação do Direito é
preciso levar em consideração o conteúdo das suas fontes, tanto as formais como as
materiais, (ARAUJO FILHO,1998,200).
3.3.CONCLUSÃO
A divisão do direito em público ou privado, na modernidade, ganhou mais apreço
doutrinário entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX, em uma
época na qual o direito civil ainda era tomado como a grande expressão da ciência do
direito. A ideologia profundamente liberal do cumprimento integral dos contratos,
conforme pactuado pelas partes – pacta sunt servanda, sem maiores restrições impostas
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4.BIBLIOGRAFIA
ARAUJO FILHO, Aldy Mello de. Evolução dos direitos humanos: avanços e
perspectivas. São Luis: Universidade Federal do Maranhão, 1998.
BOBBIO, Norberto. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Brasília: UnB,
1992.
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