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ISCED
Nome:
Verlopes Samuel Machaieie
Tema:
1.0.1.Objectivos.................................................................................................................3
1.1.Reacções mais rápidas e mais lentas que ocorrem no organismo humano e...............4
1.2.Os inibidores enzimáticos que são utilizados muitas vezes como medida..................4
1.3.Metabolismo de carboidratos......................................................................................6
2.0.Conclusão....................................................................................................................8
Referências bibliográficas.................................................................................................9
1.0.Introdução
O presente trabalho da cadeira de bioquímica tem como o tema, Alimentos de diferentes
fontes (origem animal assim como vegetal) ricos em aminoácidos. Os aminoácidos têm se
tornados cada vez mais importantes em uma dieta equilibrada para alcançarmos tanto a
diminuição de gordura corporal quanto o aumento de massa muscular. Estudos já vêm
mostrando que o consumo de aminoácidos essenciais são importantíssimo para gerar bons
resultados. Na revisão o autor destaca bastante a importância do consumo adequado de
aminoácidos essenciais aqueles aminoácidos que nosso corpo não consegue produzir, e
que precisamos ingerir na dieta para gerar aumento de massa muscular dentro das
proteínas
1.0.1.Objectivos
Geral
Específicos
Identificar os inibidores enzimáticos que são utilizados muitas vezes como medida
terapéutica no tratamento de doenças na medicina.
Explicar o metabolismo de carbohidratos; de lípidos e dos aminoácidos
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1.1.Reacções mais rápidas e mais lentas que ocorrem no organismo humano e
explique o motivo da diferença no tempo de reação.
Na maioria das vezes, as velocidades das reações catalisadas por ezimas têm um aumento
da ordem de 106 a 1012 vezes em relação às velocidades das reações não catalisadas.
(Lieberman et al., 2009).
Uma reação que, para acontecer, precisa de fervura e condições extremas de pH não
ocorrerá facilmente no interior do organismo humano, onde a temperatura é muito mais
baixa e o pH nem sempre é o ideal para a ocorrência dessa reação
Isso acontece porque o aumento da temperatura eleva a energia cinética das moléculas, o
que faz com que elas fiquem mais agitadas, movimentando-se mais rapidamente. Dessa
forma, haverá um maior número de choques efetivos entre suas partículas e a velocidade
da reação aumentará
1.2.Os inibidores enzimáticos que são utilizados muitas vezes como medida
terapêutica no tratamento de doenças na medicina são:
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estudos foram realizados com o objetivo de elucidar o mecanismo toxicológico
desta planta. (Eckschmidt et al., 1989).
Tirosinase é amplamente distribuída na natureza, estando presente em plantas,
animais e microrganismos, e possuem um papel fundamental na biossíntese de
melanina e em outros processos fisiológicos. (Eckschmidt et al., 1989).
Inibidores de ἀ-glicosidase foram isolados, identificados, sintetizados e
investigados quanto a sua actividade de inibição sobre a enzima. Atualmente, os
compostos disponíveis na terapêutica como inibidores de ἀ-glicosidase são
acarbose e desoxinojirimicina, sendo os três primeiros indicados para tratamento
de diabetes e o ultimo para o controle da doença de gaucher, doença relacionada
ao acumulo de glicolípidios nos lisossomos. (Eckschmidt et al., 1989).
A acarbose é um sacarídeo e apresenta uma inibição competitiva sobre a ἀ-
glicosidase. (Eckschmidt et al., 1989).
A voglibose é um derivado de valiolamina e possui uma maior actividade de
inibição sobre a enzima, sendo 20-30 vezes mais potente que a acarbose. Ambos
compostos foram isolados de microrganismos.
Melanina desempenha um papel fundamental de proteção da pele contra
fotocarcinogenese. No entanto, a produção anormal da melanina é um serio
problema estético em seres humanos.
A fisostigmina é um alcaloide indolicoisolado da espécie Physostigma
venenosum (Leguminosae), utilizada como um dos primeiros inibidores de AChE
na terapêutica. Devido ao seu curto tempo de meia vida, a fisiostigmina não é
mais utilizada clinicamente, porém sua estrutura química foi útil como modelo
para o desenvolvimento de novos inibidores, como a rivastigmina, m inibidor de
AChE aprovado para o tratamento de pacientes com doença de Alzheimer.
Blackstock, J (1998).
1.3.Metabolismo de carboidratos
Os carboidratos atuam de forma a acelerar o metabolismo, pois acelera os músculos, o
sistema nervoso e as células sanguíneas, o que o torna indispensável para ter disposição e
estar sempre ativo. As gorduras também são fundamentais para o metabolismo, pois
retarda a digestão dos carboidratos e faz com que a energia gerada pelo organismo seja
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gasta de forma homogênea. As proteínas diminuem a velocidade da digestão dos
carboidratos e ainda auxilia na queima de calorias. Corsino J, (2009).
Ricardo V, (2003). Diz que após a absorção dos carboidratos nos intestinos, a veia
porta hepática fornece ao fígado uma quantidade enorme de glicose que é impossível ser
totalmente degradada no metabolismo energético por extrapolar a capacidade de suporte
calórico da hepatócito. Já no fígado, o excesso de glicose tem vários destinos
metabólicos, que serão os mesmos na maioria das células extrahepáticas, porém possuem,
sem dúvida nenhuma, maior importância para o hepatócito em virtude de receber o
primeiro suprimento de glicose. As rotas metabólicas da glicose, além da produção de
ATP, são:
1) Síntese de glicogênio;
2) Síntese de pentoses e redutores citoplasmáticos (NADPH);
3) Síntese de ácidos graxos (e em seguida triglicerídeos), que são enviados para os
adipócitos através de lipoproteínas sintetizadas no fígado;
4) Síntese de colesterol (que pode ser excretado na bile como sais biliares ou
transportado para as células extrahepáticas;
5) síntese de corpos cetônicos (que possuem função energética para os tecidos extra-
hepáticos, principalmente os neurônios e músculos). através das mesmas
lipoproteínas que os triglicerídeos);
Os lipídios da dieta são, portanto, absorvidos no sistema circulatório sem passar pelo
fígado o que permite que os triglicerídeos sejam captados pelos adipócitos (ou pelos
músculos, caso haja necessidade energética) antes de serem submetidos ao poderoso
metabolismo hepático, como acontece com os demais nutrientes. Ricardo V, (2003).
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A razão desta absorção diferenciada está nas propriedades lipossolúveis dos lipídios, o
que faz toda a diferença no estudo do metabolismo lipídico. Uma vez que os triglicerídeos
são primeiramente captados nos tecidos, resta somente o colesterol e os demais lipídios da
dieta (sem função energética) a serem metabolizados pelo hepatócito quando o sangue
retorna ao coração e, obrigatoriamente, tem que passar pelo fígado. Ricardo V, (2003).
A desaminação da maior parte dos aminoácidos envolve uma transaminação prévia, que
consiste na transferência do seu grupo amino para um á-cetoácido, produzindo o
aminoácido correspondente ao á-cetoácido e o á-cetoácido correspondente ao aminoácido
original. Geralmente o aceitador do grupo amina é o ácetoglutarato, que é convertido em
glutamato. Joaquim C, (2009).
No caso do monóxido de azoto (NO) não existem receptores membranares: o seu efeito
exerce-se quando se liga a uma enzima do citoplasma das células musculares lisas (a
cíclase do guanilato) ativando-a. O papel biológico mais conhecido do glutatião é a sua
ação antioxidante. Joaquim C, (2009).
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2.0.Conclusão
Após ter feito o trabalho destacou-se que o metabolismo é o conjunto de reações químicas
que ocorrem no organismo a fim de que esse gaste energia. Tais reações ocorrem em dois
processos: o anabolismo, que cria moléculas complexas a partir de moléculas simples, e o
catabolismo, que decompõe as moléculas complexas criadas no anabolismo para produzir
energia. O consumo de aminoácidos é vital para o aumento de massa muscular e para
redução de gordura corporal, porém muitas vezes essa demanda não é alcançada com
alimentação, como por exemplo nos vegetarianos e veganos. Até mesmo indivíduos
carnívoros, podem ingerir baixa quantidade de aminoácidos a depender da sua dieta, por
isso é importante ajustar a ingestão de aminoácidos essenciais para que o nosso
organismo consiga construir músculos.
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Referências bibliográficas
Joaquim Corsino, (2009). Campo Grande, MS: Ed. UFMS.