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Slide - REL
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RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
LISO OU AGRANULAR
Enfermagem – 1º Período
Barra da Tijuca – Manhã
- Componentes -
Ana Carolina Leite Castello Branco Maia
Karlen Louise Hallais Rodrigues
Patrícia Rita Gonçalves Faitão
Rayane dos Santos Brito Rio de Janeiro
Viviane Amália Justino 2010
CARACTERÍSTICAS GERAIS
- Microscópio Óptico
Só era possível observar estruturas filamentosas e homogêneas, nas células glandulares do
pâncreas e da parótida, que denominaram Ergatoplasma;
- Métodos Histoquímicos
Permitiram reconhecer a presença de ribonucleoproteínas;
- Microscópio Eletrônico
Porter descreve o Retículo Endoplasmático, identificando ribossomos aderidos em sua estrutura;
Trabalhos posteriores identificaram uma variação de RE, mais sem a presença de ribossomos,
a qual deram o nome de Retículo Endoplasmático Liso;
1. Síntese de Lipídios
Grande parte das enzimas responsáveis pela biossíntese de fosfolipídios da membrana (biogê-
nese), e dos triglicerídeos estão circunscritas ao REL.
2. Síntese de Esteróides
O REL é a organela mais proeminente em grande parte das células glândulares endócrinas
esteroidogênicas, onde em geral se completa a via biossintética dos androgênios, estrogênios,
progesterona ou corticóides supra-renais, de acordo com o órgão considerado.
4. Mobilização de Glicose
Diante da necessidade de glicose no organismo (entre refeições/atividade física), moléculas
de glicogênio são mobilizados para a corrente sanguíneo em três etapas:
- Glicogenólise (Quebra)
- Desfosforilação (Desligamento)
- Difusão facilitada (Passagem)
(http://biol3medio.blogspot.com/)
PATOLOGIAS RELACIONADAS
1. Icterícia
É o amarelamento da pele, muito comum em recém-nascidos, causado
pelo subdesenvolvimento do REL nos Hepatócitos, o que impede o bom
funcionamento do processamento da bilirrubina, podendo ser tratada com
a exposição à luz azul de lâmpadas fluorescentes, pois esta transforma a
Bilirrubina, permitindo a sua eliminação pelos rins.
2. Diabetes
Subdesenvolvimento ou mutações no REL das células secretoras
de Insulina, hormônio que auxilia na absorção da glicose e controla
a quantidade de açúcar no organismo.
3. Hipertrofia Subcelular
Aumento do REL após a administração de barbitúricos, esteróides, hidrocarbonetos, expli-
cando a tolerância progressiva a estas substancias.
PATOLOGIAS RELACIONADAS
4. Stress do REL
O stress no RE tem vindo a ser relacionado com várias doenças, entre as quais a diabetes,
as doenças neurodegenerativas, tais como, a isquemia, a doença de Alzeimer, a doença de
Parkis, entre outras.
5. Tolerância ao Álcool
O álcool, ou mesmo certas drogas, como os sedativos, quando consumidos em excesso ou
com freqüência, induzem a proliferação do REL e de suas enzimas. Isso aumenta a tolerân-
cia do organismo à droga, o que significa que doses cada vez mais altas são necessárias para
que ela possa fazer efeito. Esse aumento de tolerância a uma substância pode trazer como
conseqüência o aumento da tolerância a outras substâncias úteis ao organismo, como é o caso
de antibióticos. Esse é um alerta importante para que possamos entender parte dos problemas
decorrentes da excessiva ingestão de bebidas alcoólicas e do uso de medicamentos sem pres-
crição e controle médico.
REFERÊNCIAS
E.M.F. De Roberts, Jr. "Bases da Biologia Celular e Molecular". Editora Guanabara, 2004.
UFRGS: “Sistema de Endomembranas digital”, São Paulo, Jan. 2008. Disponível em:
< http://www.ufrgs.br/biologiacelularatlas/org2.htm>.
Acesso em: 11 Setembro 2010.
UFMG: “Uma organela no nucleo celular”, Minas Gerais, Ago. 2003 Disponível em:
< http://www.ufmg.br/noticias/no_19052003_organela.shtml>.
Acesso em: 13 Setembro 2010.