Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BIOGEOGRAFIA
Guia Tutorial
Índice
1 Introdução ................................................................................................................................ 2
8.4 Recursos.................................................................................................................................7
9. Sessão de exames..................................................................................................................... 7
1 Introdução
Sendo assim, a aprendizagem desta cadeira é de extrema importância, visto que permite ao
estudante conhecer as propriedades da Biosfera, distinguir as principais teorias de origem das
espécies e caracterizar as relações que se estabelecem entre as espécies.
O Material de apoio base de estudo desta disciplina é o respectivo Módulo, mas que deve ser
enriquecido pelas bibliografias recomendadas e por outras que abordam os conteúdos das
unidades.
3 Conteúdos a abordar
4 Método de Ensino
O curso adota métodos inovadores centrados na aprendizagem do estudante. Isto significa que a
responsabilidade pelo processo de aprendizagem é do estudante. Quanto ao tutor, ele passa a ser,
sobretudo, um gestor/mediador/facilitador de situações de aprendizagem.
As sessões serão ministradas segundo métodos de elaboração conjunta e exposição aberta do
tutor da disciplina e trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais
seguidas de partilhas na sala de aula.
5 Desempenho esperado
Espera-se que o estudante seja capaz de explicar o significado de todos aspectos que elucidam
melhor os processos da origem e evolução da vida na terra, as condições edáficas, climáticas que
4
influenciam na distribuição dos seres vivos, bem como as causas das suas adaptações; Explicar o
funcionamento dos ciclos biogeoquímicos; Conhecer o relacionamento dos seres vivos entre sí e
estes com o ambiente; Explicar a importância da Biodiversidade para o equilíbrio do Planeta;
Caracterizar as grandes regiões biogeográficas; Explicar como funciona os factores de dispersão
das espécies e Caracterizar os grandes Biomas do Planeta.
6 Formas de Avaliação
Ao longo da disciplina o estudante deverá realizar todas actividades propostas para auto –
avaliação, pois constitui uma avaliação de carácter formativo. Os trabalhos individuais ou de
campo (teóricos ou práticos) realizados pelo estudante têm sobre a média de frequência o peso de
40% e são indicados pelos tutores. No final do ano será realizado um exame de Múltipla escolha
que terá o peso de 60% sobre a média final. A nota final será calculada através da seguinte
fórmula: NF = MF x 40% + NE x 60%; onde:
7 Actividades a realizar
Os exercícios de autoavaliação abaixo descritos, são actividades que visam desenvolver o estudo
individual do estudante e garantir o desenvolvimento formativo. As actividades queserão
classificadas (Somativas), serão indicadas pelo tutor durante as sessões.
8 Sessões de Aprendizagem
Nesta sessão, o tutor movido pela orientação de fazer com que o estudante assuma o seu
processo de aprendizagem de forma activa, concentra-se em esclarecer dúvidas, dar feedback das
actividades até então realizadas, monitorar actividades práticas e fornecer as directrizes na
preparação para o exame.
Neste período, o tutor faz o acompanhamento, que consiste em atender pelo telefone, internet ou
fisicamente os estudantes, dar feedback, reforçar o processo de auto aprendizagem. Nesta fase, o
tutor esclarece dúvidas, direciona conteúdos, promove o diálogo problematizador, modera,
acompanha as discussões nos grupos de estudo e actualiza o conteúdo pedagógico.
estimulada de modo que juntos construam o conhecimento, pelo debate de ideias e partilha de
informações e recursos.
8.4 Recursos
As disciplinas são ministradas com o emprego de recursos que propiciem ao estudante a devida
autonomia e o desenvolvimento de sua capacidade de iniciativa. Assim sendo, dispõem-se os
seguintes recursos de aprendizagem: Guias de estudo, Conteúdo Básico de Referência (Módulo),
Bibliografias básicas e complementares e objectos de aprendizagem (Textos de apoio,
PowerPoint, Prezi, entre outros).
Também são usados suportes tecnológicos como recursos audiovisuais (projector multimídia,
tela interativa, Tablet, data-show e CD).
Com relação as aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as
mesmas são concebidas de acordo com as especificidades de cada disciplina, principalmente
aquelas que carecem de laboratórios de informática, com acesso a internet, receptor GPS,
Software SIG, aula-excursão, dentre outros, com vista a dinamizar o aprendizado e incentivar a
busca pelo conhecimento.
9.Sessões de Exames:
Sessão de Exame Normal de Cadeiras Gerais (1º ao 3º Ano) e todas do 4º Ano: 1 e 2 de
Agosto;
Sessão de Exame de Recorrência de Cadeiras Gerais (1º ao 3º Ano) e todas do 4º Ano: 5 e 6 de
Setembro;
7
de Novembro e
Sessão de Exame de Recorrência de Cadeiras Específicas incluindo estatística: 05 a 06 de
Dezembro de 2021.
AVISE, J.C., Molecular markers, natural history and evolution. Chapman and Hall. 224–226,
1994.
BOWEN, B.W. et al. ,Global population structure and natural history of the green turtle
(Chelonia mydas) in terms of matriarchial phylogeny. Evolution 46: 865-881, 1992.
BROWN, J.H. & Lomolino, M.V., Biogeography. 2nd edition. Chapter 1, 1998
CASTRO, Edna e PINTON, Florence (Orgs.). Faces do trópico úmido: conceitos e questões
sobre desenvolvimento e meio ambiente. Belém: Cejup, 1997.
CHRISTOFOLETTI, Antônio et al. (Orgs.). Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo :
HUCITEC, 1995.
CLINE, Ray. Avaliação do poder mundial. Política e estratégia. São Paulo, v.1, n.1. p.7-17,
1983.
8
EKMAN, S. 1953. Zoogeography of the sea. London, Sidgwick and Jackson (ed.). 417p.
LOVELOCK, John. Gaia: um novo olhar sobre a vida na Terra. Lisboa: Edições 70, 1989.
OLIVEIRA, Rafael. Ética e desenvolvimento sustentável. Tempo e presença. São Paulo, n.261,
p.16-18, 1992.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Edição própria. Rio Claro.São Paulo, 1987.
9
UNIVERSITY COLLEGE LONDON. Climate Chenge and the aquatic ecosistems of the
Rwenzori Moutains, Uganda Glaciology- assessing the magnitude of current glacial recession.
Página visitada em 3 de Setembro de 2003.
WOODRING, W.P. The Panama landbridge as a sea barrier.Proc. Amer. Phil.Soc., 110 (6) 1966,
425-433 pp.