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Introdução

A Geografia de Moçambique II, é um ramo da ciência geográfica do país que cuida do estudo do
fenómeno “locais” inserido em um contexto territorial. Apesar de simplista, a definição acima
não deixa ser um indício para começarmos nossa análise. A Geografia, desde sua inclusão como
ciência, procedia na análise dos fenómenos e como estes estavam dispersos pelo espaço, lido
então, como “geográfico”’ Vários objectos e temáticas emergiram, conforme a historicidade que
permeava o corpo científico das diversas épocas e regiões, e nas diferentes formas em que eram
abordadas. Neste sentido, a verificação dos aspectos territoriais sendo uma área de estudo que
interessa particularmente o país no que tange ao pensamento geográfico. Sendo assim, as
interfaces e bem como o objecto de estudo estavam permeadas pela realidade geográfica das
diversas épocas e zonas, o qual foi se renovando ao longo da história recente da ciência
geográfica do nosso território nacional.

Assim, neste presente trabalho, serão abordados conteúdos relacionados com a situação
geográfica do país tomando evidências de se abordar da silvicultura, as principais espécies
madeireiras de Moçambique, a importância sócio económica da silvicultura em Moçambique,
análise crítica sobre a gestão dos recursos da floresta e fauna bravia, as políticas do governo no
ramo de florestas e fauna bravia, Importância do estudo de florestas e fauna bravia, a Industria
inicio da actividade industrial e o maior parque industrial de Moçambique no passado colonial,
as fases do processo evolutivo da indústria transformadora, os transportes: o funcionamento do
sistema Ferro – portuário em Moçambique ente outros temas destacados.

Espero que haja consideração deste trabalho, havendo correcção de tudo quando for detectado
como um erro pois mesmo havendo estes, o interesse em aprender mais existe.
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A silvicultura

A silvicultura é a ciência que – se dedica ao estudo de métodos naturais e artificiais de requerer e


melhorar os povoamentos florestais.

As principais espécies madeireiras de Moçambique.

Na perspectiva de Ambrósio (s/d; p. 74), diz que Moçambique é um país rico em diversidades
florestais de espécies não naturais em outras partes do mundo. Dentre as espécies se observa a
umbila, a mecrusse, tuli, muave, messassa, jambire, umbaua, pau – ferro, muroto, chanfuta e
outros localizados espalhadamente por todo território nacional.

A importância sócio económica da silvicultura em Moçambique

Segundo Ambrósio (s/d; p. 75), clarifica que a silvicultura não produz apenas matéria básica para
o homem mas também matéria para o equilíbrio do planeta, tanto para a variedade dos seres
vivos, como pela influência no clima, conservação do solo e qualidade da paisagem natural.

No nosso país, a silvicultura é um factor determinante. Para o desenvolvimento da nossa


economia.

Com a silvicultura a população tenta melhorar a qualidade de vida nas comunidades através da
criação de bases de sustentabilidade em frutas, madeiras e lenha.

Análise crítica sobre a gestão dos recursos da floresta e fauna bravia

Na perspectiva de Ambrósio (s/d; p. 77), diz que os recursos florestais e faunísticos têm sido
considerados como um capital disponível que com baixos níveis de investimentos, poderão gerar
divisão através da exportação. Para além disto, a contribuição do subsector florestal e faunístico
na economia de subsistência é muito maior do que o seu papel na economia formal. Isto é, há
mais consumo destes recursos no seio populacional rural do que o que é exportado formalmente.

E se o controlo for muito baixo, haverá, indícios de mais desperdícios vendo – se o sector
familiar como sendo o principal consumidor e beneficiados produtos da fauna e flora e de que a
estes depende.
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Contudo, a revitalização de indústrias madeireiras e faunísticas vai fornecer oportunidades


significativas de emprego facilitando a diversificação dos rendimentos familiares num potencial
de alívio da pobreza rural.

As políticas do governo no ramo de florestas e fauna bravia

Segundo Ambrósio (s/d; p. 86), diz que a politica e estratégia de desenvolvimento de florestas e
fauna bravia enquadra – se no programa do governo. Nele, o governo promoverá a utilizacao
racial e sustentável dos recursos florestais e faunísticos para o beneficio económico, social e
ecológico das actuais e futuras gerações velando os seguintes termos:

 Desenvolvimento da actividade agrária para cobrir a segurança alimentar.


 Promoção do papel e da intervenção do sector privado na maneio e utilização sustentável
dos recursos.
 Aumento da participação da população rural e comunidades
 Melhoramento da protecção, e uso das áreas de conservação.
 Melhoramento da estrutura organizacional e operacional para garantir o comprimento e
formulação de políticas operativas;
 Fortalecimento da organização e das capacidades funcionais nos diversos níveis de
administração; etc.

Importância do estudo de florestas e fauna bravia

Para Ambrósio (s/d; p. 77), diz que os recursos florestais e faunísticos tem sido considerados
com um capital disponível que posteriormente gerira divisão para o país através da exportação.
Numa outra abordagem Ambrósio (s/d; p. 78), realça que a população rural satisfaz varias
necessidades básicas a partir da floresta e da fauna velando todo este prognóstico e aliado as
condições naturais o governo pode com base no estudo destes subsectores conservar o equilíbrio
do planeta tendo pela variedade dos seres vivos assim como pelas influências da flora no clima,
conservações do solo e qualidade das paisagens naturais.
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A indústria

Segundo Ambrósio (s/d; p. 91), define a indústria como sendo uma actividade do sector
secundário que consiste na transformação da matéria-prima no produto elaborado com base de
uma máquina.

Inicio da actividade industrial em Moçambique

Na óptica de Ambrósio (s/d; p. 90), realça que a actividade industrial em Moçambique é uma
prática muito antiga e que iniciou pela extracção mineira através de instrumentos sedimentares.

Com a presença estrangeira, veio – se intensificar a actividade industrial para fins comerciais.

O maior parque industrial de Moçambique no passado colonial

Para Ambrósio (s/d; p. 91), afirma que desde o passado colonial as indústrias extractivas estavam
localizados nos actuais províncias Zambézia, Nampula, Tete, Manica mais tarde províncias de
Niassa, Sofala e Maputo tendo uma cobertura de 79 concessões naquele tempo e que actualmente
só estão em funcionamento 16 concessões.

As fases do processo evolutivo da indústria transformadora

Na perspectiva de Ambrósio (s/d; p. 95), diz que a indústria transformadora nacional iniciou no
período de 1884 até 1914 quando transformavam produtos agrícolas para fins de exportação.

Dai segue a observação de pequenas indústrias orientadas para o abastecimento do mercado


interno onde veio se desenvolver e aumentar as suas capacidades produtoras no período de 1945
à 1960.

Deste período o país teve maiores investimentos que culminou com a implantação da indústria
química para a produção de plásticos e alimentares enlatadas aumentando o consumo interno. De
1970 até 1975, o país observou o seu maior índice de produção industrial deste período após a
independência as industrias perderam a gestão técnica tendo se verificado um grande queda das
importações na matéria-prima e que veio recuperar – os funcionamentos em 1987 com a
implementação do programa de recuperação económica para o aumento da utilização das
capacidades instaladas das industrias produtoras de bens de consumo e outras.
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Diferenças existentes entre as indústrias transformadoras das indústrias ligeiras

No entender do Ambrósio (s/d; p. 98), diz que as indústrias transformadoras são aqueles que
transformam a matéria-prima oriunda da indústria extractiva. A industria transformadora
segundo o material a usar pode fabricar maquinas usadas na industria ligeira enquanto

A indústria ligeira é aqueles que fabricam produtos prestes a ser consumidos ou utilizados pelo
homem como produtos alimentares, tecidos, bebidas, aparelhos electrónicos, móveis entre outros
incapazes de serem usados em outra indústria.

Os transportes: o funcionamento do sistema Ferro – portuário em Moçambique

Na óptica de Ambrósio (s/d; p. 102), clarifica que o funcionamento dos sistemas ferro portuários
funcionam de sentido ESTE – OESTE ligando os maiores portos do país para com os países do
interlands.

Assim, este sistema esta subdividido em regiões tendo o sistema do Norte, de Centro, de
Moçambique e do sul. Os sistemas ferro – portuários do Norte liga os portos de Nacala, Pemba,
Angoche e Mocimboa – da – Praia ligado a linha férrea de Nacala e entre lagos em direcção a
Malawe e Lichinga.

O sistema do centro liga – se aos portos da Beira com as linhas, férreas de suna e Machipanda; o
sistema de Moçambique explora os portos de Quelimane, Chinde e Pebane junto a linha férrea de
Quelimane – Mocuba.

O sistema Sul explora o porto de Maputo tendo suas linhas férreas, de Limpopo, de Ressano
Garcia e de Gobe e ligando através destes pelas repúblicas de Zimbabwe, África do Sul e
Suazilândia.

Os quadro principais portos do país.

Na perspectiva de Ambrósio (s/d; p. 102), realça os seguintes portos e linhas férreas

 O porto do Maputo na linha férrea de Lourenço Marques


 Porto da Beira com a linha férrea da Beira
 Porto de Quelimane com a linha férrea de Quelimane – Mocuba
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 Porto de Nacala com a linha férrea de Nacala – entre lagos.

Os corredores de desenvolvimento

Na perspectiva de Ambrósio (s/d; p. 104), diz que o corredor de desenvolvimento Norte


concretamente de Nacala (CDN) esta situado a norte do pais e liga o porto de Nacala e a linha
férrea que vai do porto à entre – lago junto a fronteiras com Malawi. Ele contribui a principal via
de comunicação do Malawi com os países do interland. O seu porto é um dos melhores da África
Oriental e reúne requisitos naturais e aliadas as acções de reabilitações e melhoramento pode ser
um dos melhores da África.

Este corredor apresenta melhores condições de abrigo e manuseamento de carga com facilidade
de acesso devido as aguas calmas e profundidade compatível.

O corredor de desenvolvimento da Beira no centro do pais liga o porto da Beira pelo interland
(Zimbabwe) constitui via de acessos mais económico e rápido para com países do interland e
constitui uma nota viável para outros países da região Austral. O porto possui o cais com
diferentes funções.

Como surgiu a actividade comercial em Moçambique

Segundo Ambrósio (s/d; p. 108), diz que a troca de excedentes agrícolas entre regiões, constituía
uma faz mais antigas formas comerciais no pai. E, com a chegada de outros povos, criou
condições para o incremento da prática tradicional da actividade comercial em Moçambique.

Tendo passado os excedentes agrícolas a se comercializar em troca de moeda e com o valor


adquiria bens de consumo e outros. Actualmente o comercio afigura – se como um sector
importante de trocas e aquisições de produtos no dia – a – dia.

Os produtos mais exportados em Moçambique.

Para Ambrósio (s/d: p. 110), diz que dentre tantos produtos produzidos, o pais exporta mais
sementes e amêndoa preparada de castanha de caju; chã, algodão e madeira, oleaginosas, açúcar,
derivado de petróleo, e sisal.
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Os factores da procura turística

Segundo Ambrósio (s/d: p. 113), diz que Moçambique é um pais ditado de um invejável
conjunto diversificado de recursos naturais com dignos níveis de conservação ao nível da região.
O magnífico mosaico cultural também influencia na diferenciação e atracão turística do país para
alem da rica e diversificação flora e fauna assim como a localização estratégica.

A contribuição do turismo no PIB para a economia nacional

Segundo Ambrósio (s/d: p. 116), clarifica que o sector do turismo é um pulsionador e contribui
grandemente para o desenvolvimento da economia de Moçambique a partir do fortalecimento
das inter relações económicas domésticas.

Promoção de educação e desenvolvimento da diversificação cultural

O turismo contribui na reabilitação, conservação e protecção do património nacional fornecendo


oportunidades para as médias e micro – empresas.

O impacto negativo da actividade turista em Moçambique

Conforme Ambrósio (s/d: p. 116), clarifica que devido as excelentes condições naturais que o
país oferece no nível da zona costeira; é de se prever que o nosso litoral venha a conhecer a
longo e médio prazo, problemas ambientais como:

 Ocupação despregada do espaço através da construção de infra – estruturas em locais


impróprias.
 Destruição pela erosão no meio ambiente e no habitat de diversos animais como as
tartarugas e aves;
 Circulação de viaturas a alta velocidade ao longo das praias destruindo os recifes dos
corais, alterando o equilíbrio natural.
 Destruição do habitat de peixes e moluseos para fins comerciais ou a partir do
lançamento de sacos plásticos ao mar provocando a morte de espécies protegidas.
 Acumulação de lixo nas praias poluição da água e solo; entre outros.
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Estratégias do governo na definição do distrito como epicentro das atenções.

Na perspectiva de Ambrósio (s/d: p. 120), salienta que o governo Moçambicano, no seu esforço
de combate a pobreza e melhoria dos níveis dos níveis de bem-estar social através da promoção
do desenvolvimento económico e social definiu o distrito como pólo de desenvolvimento numa
clara estratégia de reduzir as assimetrias do desenvolvimento nacional e aumentar a
produtividade interna nos distintos para incrementar a produtividade interna nos distritos e cobrir
o país inteiro condições para reduzir a pobreza absoluta e a dependência externa. De modo a
concretizar essa iniciativa do governo, alocou – se nos distritos valores monetários na ordem de 7
milhões de meticais para cobrir áreas sociais e desenvolver planos de acções muito concretos que
facilitem a operação de todos moldes virados ao desenvolvimento.

A contribuição dos conselhos consultivos no âmbito de desenvolvimento dos distritos


localidades e vilas.

Segundo Ambrósio (s/d: p. 121), afirma que os governos distritais e seus conselhos consultivos
cabe – lhes a tarefa de:

 Incentivar o empresariado local, associações de camponeses para incrementar a produção


e a produtividade agrícola.
 Apoiar na construção de infra – estruturas sócias e na criação de micro empresas,
pequenos negócios, novos postos de trabalho etc.

Aplicação dos sete (7) milhões de meticais no âmbito de desenvolvimento do distrito:

Segundo Ambrósio (s/d: p. 121), realça que o governo Moçambicano alocou os 7 milhões de
meticais para que o distrito manuseia velando as áreas sócias e desenvolver acções bem
concretas que facilitem a operação de todos factores que determinam o crescimento económico.

Assim, com o valor alocado, os distritos conseguem reabilitar estradas para vários cantos dos
distritos, conseguem alocar diversos produtos e materiais para o sector agrícola como sementes,
enxadas entre outros a partir dos vendedores informais e outras acções.
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Os impactos da divida externa para o desenvolvimento nacional

Na perspectiva de Ambrósio (s/d: p. 124), realça que o pais passou por graves dificuldades
económicas desde a década de 80 e que de 2005 a 2008 conseguiu reduzir a divida externa em
50% do que construirá em forma de divida externa. Segundo as possibilidades existentes, de
abundantes recursos naturais, faunísticos, turísticos, terras ou recursos pedológicos que ainda
carecem de exploração o país poderia elevar os níveis de exportação contribuindo assim para o
desenvolvimento da economia nacional e erradicação da pobreza absoluta que assola no país
todo.

Como mitigar a divida externa (estratégias de mitigação)

Segundo Ambrósio (s/d: p. 126), clarifica que Moçambique é um pais mais pobre do mundo e
que o seu desenvolvimento é bloqueado pelas dívidas acumuladas durante vários anos atrás. Os
recursos existentes só são aplicados para o pagamento destas dívidas e não cobrem com um
sobressalto para envolver na economia do país melhorando a quantidade e a qualidade dos
serviços prestados. Grande parte da divida foi reescalonado ou perdoado segundo algumas
condições estabelecidas internacionalmente. Mesmo assim, o país terá mais dividas pois continua
a endividar – se para assegurar a população e o progresso do país rumo ao desenvolvimento.

Os principais determinantes de pobreza no nosso país

Segundo Ambrósio (s/d: p. 128), diz que os principais determinantes da pobreza no nosso país
são:

 Elevadas taxas de analfabetismo concretamente para mulheres;


 Baixos índices de produtividade no sector agrícola familiar;
 Fraca disponibilidade de infra – estrutura básicas nas zonas rurais, entre outros.
 Um crescimento lento da economia a partir da década de 90.
 Elevadas taxas de dependência e falta de oportunidades de emprego dentro e/ou fora do
sector agrário e outros.
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Os principais parceiros económicos de Moçambique

Na perspectiva de Ambrósio (s/d: p. 131), clarifica que os principais parceiros económicos em


Moçambique são as Nações Unidas (Nu), o Banco Mundial, o fundo monetário internacional
(FMI) que apoiam da doação do fundo do sector e do orçamento do estado.

A constituição das Nações Unidas para o desenvolvimento da economia nacional

Segundo Ambrósio (s/d: p. 131), diz que as Nações Unidas (ONU) participar no
desenvolvimento do PAPA para garantir a total integração na ONU na agenda de
desenvolvimento nacional acelerando a descentralização e melhorando os sistemas de monitorias
do PAPA tendo enfoque principal as províncias e sociedade civil.

As vantagens e as desvantagens da adesão de Moçambique na integração regional

Segundo Ambrósio (s/d: p. 134), explica que a intenção regional tem ganhos e custos pois
apresenta se como alternativa para o desenvolvimento económico e social. Com a abertura do
comércio regional o pais estimula a economia nacional e contribui no aumento de receitas dos
países exportadores e proporcionar os países importador de uma escolha mais vasta de bens e
serviços a preços mais baixos. Dai poderá ganhar proveito no acesso ao mercadinho em
condições competitivos poderia melhorar o comércio fronteiriço, reduzir a fuga ao fisco e
incrementos dos países vizinhos que o ratificam, terá maior eficiência na alocação de recursos
poderá baixar os preços a partir da redução das tarifas aduaneiras e aumentar as importações a
partir da liberalização do comercio.

Principais propósitos de Moçambique na adesão integração regional

Na perspectiva de Ambrósio (s/d: p. 134), realça que Moçambique iniciou a implementação do


protocolo comercial da SADC em 31 de Julho de 2001, com a propósito de:

 Fomentar a liberalização do comércio intra – regional


 Diminuir os custos operativos no comércio regional
 Garantir uma produção eficaz dentro da SADC
 Fomentar a industrialização e aumentar a compatibilidade e benefícios
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 Contribuir para o melhoramento do ambiente favorável ao investimento nacional,


transfronteiras e estrangeiros.
 Incrementar o desenvolvimento económico, diversificação e industrialização da região; e,
 Estabelecer uma região livre da SADAC.
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Conclusão:
Após a revisão bibliográfica de tantas obras, brochuras e paginas de internet, para além do
próprio manual da cadeira e da análise de todos dados que vão ao encontro dos temas ora
abordados segundo os objectivos do trabalho chegou-se nas seguintes conclusões:

A proposta metodológica utilizada tenta aproximar os objectivos traçados, não só pelo facto de
promover as respostas lógicas dos temas abordados mas também serviu de instrumento para
aproximar os estilos pedagógicos da cadeira que tanto promove na inseminação dos
conhecimentos e habilidades na pessoa. Neste trabalho, foram detalhadamente abordadas
diversas questões como A silvicultura, As principais espécies madeireiras de Moçambique, A
importância sócio económica da silvicultura em Moçambique, Análise crítica sobre a gestão dos
recursos da floresta e fauna bravia, As políticas do governo no ramo de florestas e fauna bravia,
Importância do estudo de florestas e fauna bravia, a Industria inicio da actividade industrial e o
maior parque industrial de Moçambique no passado colonial, as fases do processo evolutivo da
indústria transformadora, os transportes: o funcionamento do sistema Ferro – portuário em
Moçambique ente outros temas destacados.

Apesar de determinar os conteúdos deve-se considerar como provável que os estudos tidos nas
diversas paginas da obra e os progressos na aquisição do saber contribuem na pessoa para o
fortalecimento das habilidades rumo os desafios do futuro.
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Referência bibliográfica:

AMBROSIO; Pompilio C, Geografia de Moçambique II, 3º ano, UCM-CED, Beira, s/d

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