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Curso: Geografia
Disciplina: Didáctica de geografia 1
Ano de Frequência: 2º Ano
Docente; Dra Zelita Bazo
Quelimane
Outubro
2020
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivos............................................................................................................................3
1.1.1. Geral..................................................................................................................................3
1.1.2. Específicos........................................................................................................................3
1.1.3. Metodologia......................................................................................................................3
3. Tipo de Excursão....................................................................................................................5
11. Conclusão............................................................................................................................16
12. Bibliografia.........................................................................................................................17
1. Introdução
A Geografia é uma ciência que tem sido vítima da teorização dos seus conhecimentos,
estando apenas confinado a sala de aulas. Esta ciência não é exclusiva à sala de aulas,
podendo aproveitar toda a potencialidade que a natureza pode oferecer. Sendo uma ciência
que se auxilia de várias outras para a construção do seu conhecimento, ela pode explorar todo
o potencial que a paisagem em redor da escola, bairro e cidade pode oferecer.
Na Geografia, o estudo das paisagens, dos lugares, dos espaços urbanos, da degradação
ambiental, e dentre outros, normalmente chegam ao aluno por meio de uma imagem, uma
gravura no livro didáctico, ou até mesmo a uma simples referência ao mesmo, deixando o
aluno construir um conhecimento conforme a sua visão e experiências de mundo.
A realização de uma excursão torna-se de extrema importância uma vez que é através desta
que pode-se fazer a ligação entre a teoria e a prática de forma eficiente e eficaz. Devido a
importância desta para o ensino de geografia, propor-se a realização da presente pesquisa que
tem como objectivo mostrar a importância da excursão geográfica no ensino de geografia
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Descrever sobre a Excursão Geográfica como forma de Organização de Ensino de
Geografia
1.1.2. Específicos
Excursão Geográfica
Tipo de Excursão
Contribuição da Excursão Geográfica no Ensino de Geografia
O papel da excursão geográfica no PEA da Geografia
Organização de Excursão Geográfica
Possibilidades de aprendizagem a partir da Excursão Geográfica
A importância da excursão Geográfica no ensino da Geografia
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1.1.3. Metodologia
De salientar que, para elaboração do exame, o autor recorreu a metodologia de consulta de
algumas obras bibliográficas que versam sobre o tema nelas inclinadas e que tais obras estão
referenciadas na lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho
científico, importa salientar que está organizado textualmente da seguinte maneira: a
introdução, desenvolvimento e conclusão.
2. Excursão Geográfica como forma de Organização de Ensino de Geografia
2.1. Conceito de Excursão Geográfica
A excursão geográfica é uma forma de organização de ensino que permite a visualização de
objectos, fenómenos, processos geográficos no seu meio. Ela concretiza a observação directa,
ligando os aspectos abstractos com a realidade.
Nicolau (1991, p. 174) define Excursão Geográfica como: “uma forma de organização do
processo docente-educativo, que se realiza fora da sala de aula e consome geralmente um
período de tempo muito maior que o de uma aula...”.
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dependendo do tipo de excursão que se deseja realizar, bem como as características da turma,
a idade e efectivos de estudantes que serão envolvidos.
Este tipo tanto pode servir para o aprimoramento de pressupostos e motivação para novas
aprendizagens, como para consolidar e sistematizar conteúdos previamente discutidos na sala
de aulas. A excursão geográfica pode-se realizar em redor da escola, na varanda e/ou pátio da
escola e em lugares adjacentes num raio mínimo. Nesta, é importante que os alunos e o
professor já tenham experiência a partir daquela descrita acima.
3. Tipo de Excursão
A excursão geográfica não se resume a qualquer viagem realizada por uma turma, classe e/ou
escola. A excursão visa a obtenção e alcance de objectivos previamente traçados pelos
professores. As excursões geográficas podem ser classificadas de várias formas, sendo de
acordo com a função didáctica, complexidade e quanto ao papel didáctico ou objectivo.
Quanto a função didáctica, podemos destacar:
c) Motivadoras – visam despertar o interesse dos alunos para um dado problema ou aspecto a
ser estudado;
Olhando para todos os tipos de excursões geográficas, pode-se afirmar que o objectivo central
é a ligação entre a teoria e a prática. Porque todas elas servem-se das visitas de campo para
conciliar o que foi visto, o que vai ser visto, criar ou resolver problemas de matéria que já foi
ou vai ser aprendido na sala de aula com a prática.
Se olharmos para a Geografia como uma ciência que estuda os fenómenos naturais e que o
seu campo de acção é a natureza, nada melhor que a própria natureza como o meio de ensino
mais eficaz e eficiente para ser usado, e isto é proporcionado através de visitas de estudo ou
simplesmente por excursões geográficas.
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A disciplina de Geografia deixa de ser uma disciplina “cansativa” quando se faz e/ou tira-se o
proveito das excursões, fazendo com que o aluno não fique preso a sala de aula, fomentando
deste modo a pratica do olhar geográfico
Esta actividade também poderá ser entendida como uma forma de organização do processo
docente, possuindo muitas vantagens, servindo de ponte e/ou trampolim entre os conteúdos
aprendidos na sala de aulas e o meio natural.
De salientar que este processo deve ser previamente planificado, envolvendo etapas. Importa
referenciar que durante o tempo em que se vai desenvolvendo a aula de campo, o professor
torna-se importante e indispensável, este deverá situar e explicar as actividades a desenvolver
ou desenvolvidas e direccionar o estudante/aluno para observação de aspectos que estejam
dentro dos objectivos preconizados.
Ela permite a aquisição de conhecimentos com duplo significado: por um lado referem-se às
particularidades dos objectos e/ou fenómenos geográficos observados, por outro reflectem
conceitos gerais de uma determinada classe dos mesmos. Estes conhecimentos levam o aluno,
de forma gradual, a uma actuação e aplicação consciente na sua vida prática, como cidadão
participativo na transformação e no desenvolvimento económico e social da sua comunidade.
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É um complemento dos métodos de ensino da Geografia uma vez que estimula e aumenta as
actividades dos alunos na sala de aulas, impulsiona seu trabalho independente, reduzindo a
sua dependência em relação ao professor.
A excursão geográfica proporciona o saber prévio constituído na relação social e não apenas
nos conteúdos escolares, este reflecte-se na diversidade sócio -cultural, de tal modo que
envolve um diálogo permanente entre o saber local e o saber escolar que se desenrolam na
vida quotidiana e, constitui a fonte para a aquisição de novo saber.
É mais importante o aluno desenvolver um método de aquisição, elaboração,
descoberta, construção de conhecimentos, do que aprender os conhecimentos
que já foram descobertos e elaborados por outras pessoas (…) é mais
importante adquirir o método científico do que o conhecimento científico já
existente (DUARTE, 2002:35).
Pela excursão geográfica se abre a possibilidade da ligação teoria e prática, entre o real e o
abstracto, desenvolvendo o hábito de observação e de vigilância permanente ao meio que nos
rodeia, ampliando não só as capacidades cognitivas, mas também as de aplicação de
conhecimentos para as imposições do quotidiano da comunidade.
É claro que no percurso da vida o homem se preocupa com o seu bem-estar quotidiano, mas,
mais do que importante, é necessário que este perspective o seu futuro, buscando cada vez
mais alternativas que lhe possibilitem enfrentar as diferentes circunstâncias.
Deste modo, a experiência e a vivência do aluno devem ser potenciados como pressupostos
para a mudança de comportamento e posição participativa, levando-o a reflectir a partir do
que está ao seu alcance e induzindo-o a novas formas de observar os fenómenos decorrentes
da sua vida.
Planificação
Esta etapa é muito importante visto que o sucesso da excursão depende de uma boa
planificação. Compreendem a esta etapa, todas actividades realizadas antes da execução, ou
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seja, é nesta etapa onde o professor organiza o trabalho docente-aluno e cria condições para a
excursão.
É nesta etapa também que são definidos os objectivos da excursão, tomando em conta ao
conteúdo. Estes objectivos devem estar em conformidade com alguns factores, como, tipo de
excursão, idade, nível, entre outros. Ainda é nesta fase que o professor realiza uma visita
previa ao local escolhido como forma de criar condições para a realização da excursão. O
deslocamento prévio do professor é de extrema importância visto que este irá verificar as
potencialidades que a região pode oferecer para a realização da visita de estudo.
A partir das constatações feitas pelo professor na prévia visita realizada, este deverá indicar o
material necessário (botas, máquinas fotográficas, esferográficas, blocos de notas, entre
outros). Ainda deve-se elaborar a rota, o guia, os questionários, entrevistas, questionários e
inquéritos.
É ainda durante o processo de planificação que o professor deverá explicar aos alunos sobre
as características físico-geográficas e sócio-económicas do local a visitar. Esta é uma forma
de fazer com que os alunos se interessem mais com o local escolhido, procurando deste modo
criar um preparo psicológico neles.
6.2. Execução
Esta fase é de realização de toda actividade planificada, ou seja, esta é a parte prática de todo
o processo. É nesta fase onde são desenvolvidas as observações, anotações e recolha de dados
e amostras, realização de entrevistas e questionários. Nesta etapa, a maior parte das
actividades são desenvolvidas pelos alunos, cabendo apenas ao professor e/ou guia a
mediação do processo. Cabe também ao professor esclarecer algumas dúvidas que vão
surgindo ao longo deste processo.
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7. Excursão Geográfica e o ensino de Geografia
As visitas de estudo servem-se dos recursos locais próximos para estudos, observações,
caminhadas, entre outros. Proporciona a compreensão da interacção complexa dos processos
geográficos. (MUCHANGOS; 2007)
Segundo FALCÃO e PEREIRA (2009), a busca por alternativas metodológicas que levem o
aluno a compreender o mundo criticamente se faz necessária, visto que o excesso de aulas
expositivas, de conteúdo descritivo etc., têm motivado o descaso dos alunos em relação à
matéria.
A excursão geográfica pode ser feita em redor da escola, no bairro, cidade. Os professores de
Geografia devem se auxiliar desta prática na leccionação dos seus conteúdos, não se limitando
apenas a explicação teórica na sala de aulas. Ela desperta interesse e motivação nos alunos,
predispondo e contribuindo para o gosto da disciplina.
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Cada vez mais a comunicação está inserida na vida dos alunos, permitido que eles interajam
com diversos lugares do mundo, transmitido simultaneamente fato, permitido que os alunos
interajam com seu mundo fantasioso de forma rápida. E para trabalhar bem o imaginário dos
alunos, não se pode encarcerá-lo a ideia de que seu espaço seja limitado apenas na paisagem
imediata, por que com a mídia, acabam incorporando ao seu quotidiano paisagens e vivência
de outras localidades (BRASIL, 1998).
E para que os alunos possam entender o que se passa no espaço que ocupa e suas
modificações, deve se construir práticas em sala, pois Geografia sempre existiu, está em todo
lugar, havendo assim, a necessidade inovar o ensino.
De acordo com Silveira etal. (2014), aplicada ao ensino, a excursão Geográfica estará
representando uma possibilidade concreta do contacto do aluno com a realidade estudada,
permitindo a compreensão dos conteúdos dificilmente visualizados em sala de aula.
Vale ressaltar que segundo CALADO (2012) o ensino na actualidade, tem que se voltado para
uma nova realidade onde que os alunos possam estar interpretando o que lhe é ensinado, para
a melhor compreensão do que se passa a sua volta, obtendo uma relação com as demais áreas
do conhecimento.
[...] planejamento de aula é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia
lectivo. [...] É a sistematização de todas as actividades que se desenvolvem no período
de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinâmica de ensino-
aprendizagem.
Nesta linha de ideia, só a excursão Geográfica não deve ser o único instrumento, mas ser uma
ferramenta de auxílio ao ensino, pois a compreensão que obtemos no campo é insubstituível.
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9. A importância da excursão Geográfica no ensino da Geografia
O trabalho da excursão Geográfica é uma técnica bastante utilizada na Geografia desde o seu
surgimento, e isso é percebido pelos relatos de pesquisadores, viajantes, naturalistas que
utilizavam o meio como instrumento de análise.
O homem, desde sua origem, sentiu a grande necessidade de conhecer melhor o seu lugar e os
recursos inerentes à sua sobrevivência. Para HISSA e OLIVEIRA (2004), essa prática
contribuiu para o fortalecimento da Geografia e o desenvolvimento da pesquisa, uma vez que
a observação e a descrição foram pontos primordiais para o aperfeiçoamento dessa ciência.
Segundo os PCN o professor não deve se colocar unicamente como um profissional no ensino
de Geografia, mas sim como um educador que deve buscar a realidade dos seus alunos e
mostrar-lhes que importância tem a Geografia para a compreensão de seu quotidiano. E o
campo dá base para a intersecção da realidade do aluno com o conteúdo abordado.
Essa estratégia permite trabalhar conceitos chave da Geografia: espaço, território, paisagem e
lugar como categorias imprescindíveis para a explicação e a compreensão na análise
geográfica, ajudando o educando a desvendar a natureza dos lugares e do mundo como habitat
do homem (PCN, 1998, p. 55).
Diante dessa abordagem, o ensino da Geografia tem uma missão importante para sensibilizar
o alunado de sua participação social no mundo. Se antes a Geografia era vista como uma
disciplina em que se decorava e descrevia, actualmente ela vai bem mais além, pois exige que
seja feita reflexão a fim de compreender vários fenómenos nos âmbitos sociais, naturais e
culturais, dentre outros. É o que afirma Antunes (apud SILVA etal., 2013).
SILVA, FARIA etal. (2013) ressaltam que o professor deve desafiar seus alunos para que eles
saibam analisar, compreender, contextualizar o conteúdo; e ainda afirmam que essa mudança
exige que o professor procure outros métodos para inovação e para desenvolver essas
habilidades nos alunos.
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não contextualizadas passam agora a serem abordadas com um carácter questionador, na
busca por respostas que sejam coerentes e que associem factores, que transformam o aluno em
um investigador com capacidade crítica de relacionar e questionar conteúdo.
Neve (2010) destaca que é na excursão Geográfica que se desenvolve o carácter pesquisador,
investigador do estudante e que essa contextualização entre conteúdo e aula prática no campo
influencia directamente a construção da ciência e sua relevância social.
Esse carácter crítico que a Geografia conquista e a coloca como um componente privilegiado
no currículo por sua ampla definição interdisciplinar facilita as mais variadas abordagens de
conteúdo no campo. Portanto, a aula de campo é uma ferramenta do ensino da Geografia que
promove no discente uma melhor concepção do seu espaço, intensifica a construção do saber
e desenvolve a cidadania. Para o docente, é um apoio na saída da rotina das aulas tradicionais
que oferece recursos dinâmicos para despertar o interesse pela Geografia.
Ou seja, tudo que é pensado e elaborado antes, durante e depois são elementos fundamentais
para o sucesso da aula de campo; da mesma forma que é importante o planeamento para a
saída a campo, o retorno significa ainda mais, tendo em vista que esse é o momento para a
discussão, para as contribuições que o estudo trouxe para o crescimento intelectual dos
estudantes.
Nesse sentido, Barros (2010) ressalta a importância de fazer uma avaliação em torno dos
resultados obtidos com a excursão Geográfica, pois, conforme afirma Viveiro & Diniz (2009,
p. 5), “limitar essa actividade apenas à visita propriamente dita constitui-se num desperdício
das potencialidades passíveis de serem trabalhadas por meio das actividades de campo”.
Sendo assim, “devemos compreender a excursão Geográfica como uma ferramenta a serviço
dos geógrafos, desde que articulada com a teoria, capaz de possibilitar a conexão da empiria
com a teoria” (ALENTEJANO & ROCHA-LEÃO, 2006, p.58).
Para o estudo da geografia, é gratificante e significante para os professores e seus alunos, pois
este recurso permite:
[...] como recurso didáctico, favorece uma participação activa do aluno na elaboração
de conhecimentos, como uma actividade construtiva que depende, ao mesmo tempo,
da interpretação, da selecção e das formas de estabelecer relações entre informações.
Favorece, por outro lado, a explicitação de que o conhecimento é uma organização
específica de informação, sustentando tanto na materialidade da vida concreta como a
partir de teorias organizadas sobre ela. Favorece, também, a compreensão de que os
documentos e as realidades não falam por si mesmo; que para lê-los é necessário
formular perguntas, fazer recortes temáticos, relacioná-los a outros documentos, a
outras informações e a outras realidades. (PCNs, HISTÓRIA & GEOGRAFIA, 1997 ,
p.91).
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Segundo FERNÁNDEZ (1998), diante deste contexto sobre ensino – aprendizagem, de forma
geral argumenta que:
Desta forma, só a excursão Geográfica não deve ser o único instrumento, mas ser uma
ferramenta de auxílio ao ensino, pois a compreensão que obtemos no campo é insubstituível.
A disponibilização de recursos a serem trabalhados de forma auxiliar no campo de estudo da
geografia é imenso, comparada com outras disciplinas, esta permiti a interacção mais intensa
do aluno de forma directa e indirecta das acções do meio a serem estudadas.
Dessa maneira o campo de actuação que é posto ao aluno de geografia, no qual pode
aprimorar seus conhecimentos exercendo actividades práticas, é o espaço em que ele vive o
lugar onde se encontra, as paisagens vistam de onde ele está através das relações integrantes.
Possibilitando que alunado vai contar com uma grande noção de espacialidade de assunto a
ser trabalhado. A geografia ao ser leccionada deve estar ao alcance do professor que de facto
vai ser de suma importância na mediação desta aprendizagem.
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11. Conclusão
A importância da excursão geográfica para o ensino de Geografia é indiscutível. O professor
deve fazer o uso desta prática durante o processo de ensino e aprendizagem e fazendo desta
uma actividade constante. Através do uso constante desta pratica poderá se notar a melhoria
não só do ensino de Geografia mais de todo o processo de ensino.
É através das aulas de campo que se pode estimular o aluno para a constatação e resolução de
problemas nas escolas, bairros e cidade, contribuindo para o conhecimento da paisagem em
redor por parte dos alunos.
A geografia é uma ciência que incorpora duas áreas: física e económica. É através destas
aulas de campo que podem ser aperfeiçoadas as relações físico-sociais, melhorando desta
maneira a percepção destas relações e o desenvolvimento cultural.
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12. Bibliografia
FALCÃO, Wagner Scopel e PEREIRA, Thiago Barcelos. A Aula de Campo na Formação
Crítico/Cidadã do Aluno: Uma Alternativa para o Ensino de Geografia. Porto Alegre, (2009)
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