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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

USO DE PROVÉRBIOS COMO ESTRATÉGIA TEXTUAL NA AULA DE LÍNGUA


PORTUGUESA

Graciete Vasco alfredo

Cod. 708204004

Curso: Português
Disciplina: Didáctica de Literatura
Ano de Frequência: 4º Ano
Docente: Raema Kalima

Quelimane, Abril de 2023


Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introdução.............................................................................................................................................3

2. Objectivos.............................................................................................................................................4

2.1. Geral..................................................................................................................................................4

2.2. Específicos.........................................................................................................................................4

2.3. Metodologia.......................................................................................................................................4

3. USO DE PROVÉRBIOS COMO ESTRATÉGIA TEXTUAL NA AULA DE LÍNGUA


PORTUGUESA........................................................................................................................................5

3.1. Conceito de Provérbio.......................................................................................................................5

4. A Educação e a língua portuguesa em Moçambique............................................................................5

5. Contribuições do Género provérbio ao Ensino da Língua Portuguesa.................................................7

6. Os provérbios e o ensino do léxico na sala de aula..............................................................................8

7. Conclusão...........................................................................................................................................10

8. Referencias Bibliográficas..................................................................................................................11
1. Introdução
Os provérbios apresentam uma grande diversidade das suas estruturas e, sendo muitas vezes frases
curtas e concisas, têm servido como ferramenta para o estudo e o ensino da língua nas suas diversas
componentes morfologia, fonologia, sintaxe, semântica, pragmática, entre outros. Dado a sua riqueza
linguística e cultural, os provérbios surgem disseminados nos manuais escolares de Português dos
diferentes níveis de escolaridade e servindo os mais variados propósitos.

O léxico de uma língua é dinâmico, constitui um sistema dificilmente mensurável, de todas as


unidades lexicais realizadas e realizáveis, isto é, efectivas ou virtuais, comuns a uma determinada
comunidade de falantes. Por ser dinâmico, o léxico, cada dia, apresenta novas unidades lexicais: seja
pela criação, pela reinterpretação semântica ou até mesmo pelo desaparecimento de alguns lexemas,
pois a língua é formada pela herança passiva e cómoda do passado e pela criação activa do presente.
Essas duas forças norteiam o trabalho da linguagem.

Dessa forma, este trabalho consiste em analisar um corpus de cinco provérbios, partindo de sua
variação sintático-lexical na língua portuguesa. Perante isto, pretendemos verificar em que níveis de
ensino-aprendizagem são os provérbios referidos nos manuais escolares e os factores didácticos que
promovem a sua utilização, bem como determinar quais os provérbios (e suas variantes) mais
difundidos nos mesmos manuais.

Os provérbios são utilizados no ensino do Português, quer enquanto língua materna, quer enquanto
língua não materna. Surgem ainda no Programa de Português L2 [= Língua Segunda] para Alunos
Surdos (Baptista et al. 2011). Nesta secção, faremos uma breve análise de alguns dos documentos
ordenadores de ensino de Português com o objectivo de caracterizar a forma como estes documentos
enquadram os provérbios no processo de ensino/aprendizagem da língua.

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2. Objectivos
2.1. Geral
 Descrever sobre o uso de provérbios como estratégia textual na aula de Língua Portuguesa.

2.2. Específicos
 Definir Provérbio;
 Abordar sobre a educação e a língua portuguesa em Moçambique;
 Descrever as contribuições do género provérbio ao ensino da Língua Portuguesa;
 Mencionar os provérbios e o ensino do léxico na sala de aula.

2.3. Metodologia
De salientar que para elaboração do trabalho, a autora recorreu a metodologia de consulta de algumas
obras bibliográficas que versam sobre o tema nelas inclinadas e que tais obras estão referenciadas na
lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho científico, importa salientar que
está organizado textualmente da seguinte maneira: a introdução, desenvolvimento e conclusão.

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3. USO DE PROVÉRBIOS COMO ESTRATÉGIA TEXTUAL NA AULA DE LÍNGUA
PORTUGUESA
3.1. Conceito de Provérbio
No que se refere à terminologia, os dicionaristas da língua portuguesa não conseguiram estabelecer
uma definição para os provérbios, como nos mostra Simon: anexim, aforismo, adágio, ditado, chufa,
ditame, ditério, dito, gnoma, máxima entre outros. Seja qual for a definição que quisermos lhe atribuir,
vamos encontrá-los presentes na vida das pessoas, como uma sabedoria acumulada das idades, animais
e coisas, vida humana, religião, moral e a vida social, a fauna, a flora, a agricultura, a meteorologia, a
medicina, os cuidados com a saúde.

Segundo Pottier (apud Simon. op. cit), o provérbio é uma fórmula completa que traduz uma verdade
geral e tradicional, sobretudo, utilizada na língua oral. Tem um peso histórico, instala-se na língua,
donde seu aspecto frequentemente arcaico no que concerne à sintaxe e à semântica. Para Jacques
Pineaux, o provérbio é uma forma metafórica, pela qual a sabedoria popular exprime sua experiência
de vida. Surgiu pela primeira vez nos textos do século XII.

Defino provérbio como uma expressão linguística que retrata o fazer e o viver da humanidade. Está
inserido na tradição de um povo e pertence-lhe como algo universal, aceito como verdade e como
evidência incontestável. Podemos considerar os provérbios como uma lexia textual, uma unidade
significante máxima. Estão inscritos no código de nossa memória, fazem parte de nosso acervo
cultural, constituem um sistema com estatuto formal que leva a postular, por hipótese, a existência de
um domínio semântico independente em um determinado contexto, conforme diz Greimas (2000).

Coseriu apud Pereira, (1998, p.13) considera o provérbio como um discurso repetido, inserindo-o no
nível linguístico do texto. São unidades léxicas, pouco importa o número e a complexibilidade dos
elementos constituintes discerníveis. Os provérbios são expressões formadas pela união de vários
lexemas, há solidariedade lexical entre eles, formando uma unidade semântica e lexicológica.
Representam um verdadeiro manancial na língua de uma comunidade, principalmente na modalidade
oral.

4. A Educação e a língua portuguesa em Moçambique


Moçambique é um país multilíngue e conta com cerca de duas dezenas de línguas maternas faladas no
território. A maior parte dessas línguas é de origem bantu e encontra-se espalhada um pouco por todo
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país. A língua portuguesa é a língua da vida pública usada na administração, no sistema educativo e
nos meios de comunicação social, enquanto as línguas bantu e asiáticas se restringem geralmente aos
domínios das relações entre famílias da mesma etnia, na vida social, tradicional e nos rituais
religiosos.

Segundo Gonçalves (2012, p. 4), o português é falado como língua segunda por cerca de 39.7% e
como língua materna por 10.7%. A decisão da escolha da língua portuguesa como meio de
comunicação foi concebida no tempo colonial e tinha por objectivo foi de evitar conflitos étnicos,
usando assim a “arma [língua] capturada ao inimigo que serviria para lutar contra esse inimigo,
identificado como o colonialismo, o sistema colonial e não o povo português” (Silva, 2003, p. 30).

Segundo Hyltenstam e Stroud, mesmo depois da independência, o Governo tomou a decisão de


continuar a usar a língua portuguesa por;

Ser uma língua de comunicação nacional e internacional; existir


uma diversidade linguística no território; existir um número
considerável de letrados na administração, ciência e educação e;
existir a preocupação na unidade nacional dentro do país
(Hyltenstam; Stroud, 1997, p. 24).

Ngunga (2002) e Silva (2003) são unânimes em considerar a língua portuguesa como um valor
instrumental, porque a política linguística aponta a língua portuguesa como língua nacional. Silva
discute esta questão da língua nacional, defendendo que “se o nacional estiver associado a
reivindicação nacionalista de autenticidade e se o Estado lhe atribuir algum reconhecimento, todas
estas línguas indígenas se podem qualificar como nacionais” (Silva, 2003, p. 17).

Ngunga (2002) e Silva (2003) são unânimes em considerar a língua portuguesa como um valor
instrumental, porque a política linguística aponta a língua portuguesa como língua nacional. Silva
discute esta questão da língua nacional, defendendo que “se o nacional estiver associado a
reivindicação nacionalista de autenticidade e se o Estado lhe atribuir algum reconhecimento, todas
estas línguas indígenas se podem qualificar como nacionais” (Silva, 2003, p. 17).

Segundo Laitin (1992), a escolha da LP serviu de instrumento da unidade nacional que veio a ser
oficializada em 1975, com o alcance da independência. Este estatuto da língua foi resultado da
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planificação linguística a nível político. Hoje, a língua portuguesa é usada por todas as autoridades
oficiais, em contactos orais e escritos com funcionários públicos e outras individualidades.

5. Contribuições do Género provérbio ao Ensino da Língua Portuguesa


O ensino de Língua Portuguesa tem-se centrado na busca do acesso do aluno ao universo de textos que
circulam socialmente, com os quais as pessoas interagem sistematicamente no quotidiano, tanto em
situações informais, quanto em situações formais de uso público da linguagem. Nesse sentido, Koch
(2002, p17) afirma que o texto pode ser considerado o próprio lugar da interacção e o sentido de um
texto é construído na interacção texto-sujeitos ou texto-co-enunciadores, isto é, o texto não preexiste a
essa interacção. Utilizar a linguagem é, enfim, interagir a partir do intercâmbio de textos.

Por isso, surge a necessidade de propiciar aos alunos condições para o desenvolvimento de
competências, habilidades e estratégias linguístico-textual-discursivas para a produção, compreensão e
interpretação de textos orais e escritos, oportunizando o desenvolvimento do senso crítico, ético e
estético. Nesse sentido, o género provérbio se apresenta como um texto que possui várias
potencialidades para o ensino da língua portuguesa, embora seja pouco utilizado no processo de
ensino-aprendizagem.

Os provérbios recolhem o saber popular, condensam a experiência sobre a realidade do homem, sua
experiência quotidiana e suas condições de vida. Nessa perspectiva, o estudo dos provérbios permite o
acesso às diversas modalidades de produções culturais, como valores, princípios religiosos, normas,
manifestações artísticas, linguagens e estereótipos. Permite, portanto, que o professor desenvolva um
trabalho sistematizado com vistas a explorar a valorização da cultura e da tradição oral.

Essa afirmação encontra sustentação em Lauand (2000), que considera que uma forma de
compreender uma cultura é aprender seus provérbios. Nessa direcção, vale pontuar que esse género
textual funciona como consolidação de regras de comportamento e advertências a serem observadas. O
autor mencionado postula que nos provérbios podemos encontrar a condição de agentes privilegiados
de um ensino implícito, uma vez que retratam o saber popular, compilam a experiência sobre a
realidade do homem, o quotidiano, as condições de vida, o sensato e o ridículo, as alegrias e as
tristezas, as grandezas e as misérias, a realidade e os sonhos, a objectividade e os preconceitos.

Esses enunciados permitem um trabalho com a leitura e com a interpretação, em suas múltiplas
possibilidades de produção de sentido. Além disso, os provérbios constituem conjuntos de enunciados
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que carregam os vínculos sociais e ideológicos que os prendem a determinadas formações sociais. Os
provérbios utilizados como forma de argumentação nos textos podem aparecer como título, como
encadeamento do discurso, como síntese do conteúdo tratado, sustentando a argumentação.

Assim, os provérbios carregam em si uma forma de argumentação, que permite uma aproximação com
o leitor/ouvinte, agrega autoridade ao discurso, enriquece o conteúdo dos textos, impõe um modo de
pensar, uma vez que o locutor apoia-se sobre uma “ideia estabelecida pelo senso comum, não refutada
pela colectividade, admitida de longa data como verdadeira, e preexistente assim à sua argumentação
de locutor particular dentro de uma situação particular.” (Côrtes, 2008, p. 88).

Como aparecem em outros textos, os provérbios representam uma estratégia valiosa na argumentação,
uma vez que ao mencioná-los, colocamo-nos em uma posição privilegiada pela posse da sabedoria
universal, pois, já que é conhecida e aceita pelo corpo social, consegue sustentar aquilo que
argumentamos. Outro factor referente ao uso de provérbios em contextos argumentativos reside em
seu carácter impessoal, o que exime o locutor de uma responsabilização em relação ao que foi dito.
Em razão do “dizer sem dizer”, de sua condição de verdade incontestável, advinda de uma fonte de
sabedoria admitida como indefectível, assim como de suas características mnemónicas, o provérbio se
define como uma “arma apreciada na argumentação” (Rocha, 1995, apud Oliveira, 2011).

6. Os provérbios e o ensino do léxico na sala de aula


Os provérbios são unidades fraseológicas que fazem parte do folclore e da cultura dos povos, sendo
transmitidos de geração para geração, principalmente pela linguagem oral, e constituindo-se como
parte importante do léxico da língua. As expressões proverbiais auxiliam na comunicação, uma vez
que podem ser utilizadas com diversos objectivos: consolar, advertir, praguejar, etc. Por seu carácter
fortemente popular, o provérbio na maioria das vezes não é incluído no estudo do léxico em sala de
aula, ficando de fora também dos materiais didácticos utilizados, durante as aulas de Língua
Portuguesa, o que ocorre também com os demais fraseologismos.

Portanto, a ocorrência de actividades envolvendo provérbios no ensino de Língua Portuguesa ainda é


bem pequena, se considerada a importância de se utilizar essas expressões, que constituem,
indubitavelmente, uma grande riqueza do léxico de nossa língua. Costumam aparecer com mais
frequência em fábulas, quando é explorada somente a moral presente na expressão proverbial.

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Neste contexto, os provérbios representam recursos valiosíssimos da língua, podendo substituir
grandes discursos, resumindo-os, devido à sua forma sucinta e completa. Esses enunciados, por serem
expressões cristalizadas e consagradas pela comunidade linguística, gozam de certa autoridade,
possuem poder dentro do discurso, servindo, até mesmo, como o próprio discurso completo. O
trabalho com o provérbio em sala de aula é muito importante, uma vez que esse enunciado é parte
indispensável do léxico da língua e funciona como uma ferramenta no discurso.

Como salienta Pauliukonis (2005, p.103): “O objectivo maior do ensino do léxico, em sentido amplo, é
fazer o aluno apropriar-se adequadamente dos vários sentidos das palavras e retirar os melhores efeitos
do uso dos vocábulos nos diversos textos, o que resultaria numa eficaz comunicação textual.” São
vários os motivos para se desenvolver um trabalho em sala de aula a partir dos provérbios.

Além de fazer parte do quotidiano dos alunos, eles são expressões presentes na língua, que servem
para diferentes fins, podendo ser utilizados em diversas situações, inclusive como elementos de
persuasão. Há casos de utilização de provérbios até mesmo em tribunais, como forte instrumento
persuasivo, por possuírem uma grande força nos discursos, principalmente por representarem um
pensamento colectivo.

Outra característica a ser explorada no ensino a partir dos provérbios é a linguagem conotativa. Essas
expressões possuem, em sua maioria, um grau elevado de conotação, importante de ser trabalhado com
os alunos, tendo em vista o grande desafio em se trabalhar a linguagem figurada nas aulas de Língua
Portuguesa. Alunos do Ensino primário possuem dificuldade, ao se depararem com expressões que
demandam um maior grau de interpretação, exigindo que se faça um caminho da linguagem conotativa
para se chegar ao sentido sugerido pelo texto.

Propostas de actividades envolvendo provérbios nas aulas de Língua Portuguesa, sem dúvida,
contribuem para o desenvolvimento da competência lexical e discursiva dos alunos, além de valorizar
seus costumes, a sabedoria popular, sua língua, seu folclore e sua cultura, aproximando, assim, o
trabalho desenvolvido em sala de aula com a sua realidade, com o mundo do qual eles fazem parte,
conectando o que é desenvolvido na escola às suas práticas sociais.

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7. Conclusão
No que tange às contribuições para o processo de ensino-aprendizagem, constatamos que os
provérbios apresentam várias potencialidades, uma vez que permitem um trabalho de leitura e de
produção escrita, considerando as dimensões linguísticas e discursivas. Assim, podemos desenvolver
actividades que envolvam questões ligadas à fonologia, morfologia, léxico, sintaxe e semântica, assim
como podemos desenvolver actividades que contemplem questões de sentido, tais como a metáfora, a
polifonia, a polissemia, a intertextualidade, além das questões ideológicas e culturais.

Por isso, entendemos que o estudo dos provérbios em sala de aula permite dinamizar a inserção do
conhecimento popular nas actividades didácticas, garantindo que o trabalho com a leitura seja
redimensionado, ou seja, uma leitura como produção de sentidos que efectivamente favorece o
desenvolvimento da competência linguística, textual e discursiva dos alunos.

O provérbio permite uma contextualização do trabalho com os textos, pois como todo enunciado, é
resultado de uma enunciação, o que torna as aulas de língua portuguesa mais atractivas e interessantes,
as quais propiciarão aos alunos uma revisão dos elementos linguísticos utilizados quotidianamente no
seu contexto social, assim como a análise de conteúdos ideológicos/culturais presentes nas expressões
proverbiais.

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8. Referencias Bibliográficas
Arruda, R. F. (2012). Provérbios e expressões idiomáticas como recursos de argumentação da língua
na mídia. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco, CAC. Letras, Recife.

Brasil. (1997). Parâmetros curriculares nacionais (ensino primário). Língua portuguesa: Ensino de
primeira à quarta série. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação primário.

Côrtes, M. T. G (2008). Os Provérbios franceses utilizados como argumentação nas crônicas de arte.
2008. 133 f. Tese (Mestrado) – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de
São Paulo, São Paulo.

Discini, Norma. Provérbios: gênero e estilo. In: BASTOS, Neusa Barbosa. (Org.). Língua Portuguesa:
reflexões lusófonas. São Paulo: EDUC, 2006, v. 1, p. 157-167.

Fernandes, F. (1998). O folclore de uma cidade em mudança. In: Oliveira, P. de S. (Org.).


Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP. p. 53-80

Koch, I. (2002). Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez Editora.

Lacerda, J. C. de. (2008). Provérbio popular: Um agenciamento na produção subjetiva. Betim:


Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Lauand, L. J. (2000). Provérbios e educação moral – a filosofia da educação de Tomás de Aquino e a


pedagogia do Mathal.

Oliveira, Y. F. (2011). Enunciação proverbial e argumentação por autoridade em cartas do leitor.


Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de
Ciências Humanas e Naturais.

Santos. M. O. (2004). O Provérbio É um Comprimido que Anda de Boca em Boca – os Sujeitos e os


Sentidos no Espaço da Enunciação Proverbial. Tese de doutorado. Campinas: UNICAMP-IEL.

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