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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
LICENCIATURA EM LETRAS – INGLÊS (EAD)
Brumadinho MG
2019
1
RESUMO
O ensino de línguas estrangeiras pode ter por base diferentes
concepções acerca da linguagem, bem como, de que modo essas línguas podem
ser aprendidas e ensinadas, estando o ensino vinculado a decisões sobre o
conteúdo programático e sua sequência. Neste artigo pretende-se examinar a
metodologia de ensino de línguas estrangeiras e suas utilizações em sala de aula.
Como foi sua evolução ao longo do tempo, sabendo que houve várias mudanças e
assim podendo descobrir a necessidade de cada um conforme seu aprendizado.
Também observando a estratégia do ensino e as práticas utilizadas para ensinar o
inglês em sala de aula. Iremos falar sobre à variedade de métodos. Tal discussão
provém da constante busca por um aprimoramento dos princípios que norteiam a
prática docente e o complexo processo de ensino e de aprendizagem de línguas
estrangeiras. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, bem como a
revisão de literaturas, normalizações e exemplos adaptados e baseados na NBR
6022.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
Siqueira e Souza 2014 p. 41 Para dar conta da realidade cada vez mais
plural da língua inglesa, o professor precisa orientar-se por "uma
abordagem de base intercultural, fundada em atitudes democráticas e de
acolhimento às diferenças, assim como cercar-se de uma firme crença em
práticas dialógicas que venham explorar e valorizar a diversidade inerente a
toda e qualquer sala de aula.
tange a metodologia, é usado os exercícios de repetições que não tem como interferir nas
codificações da língua. Por isso esse artigo pretende esclarecer: como serão as
metodologias existentes e suas utilizações? Explicar a evolução histórica da língua
inglesa, tentar entender como é a estratégia de aprendizagem do ensino de inglês? As
dificuldades encontradas no ensino/aprendizado? No primeiro tempo iremos falar sobre a
metodologia existente, na segunda falaremos sobre a evolução histórica da LI, na terceira
sobre as estratégias da LI e por último a dificuldade da LI na sala de aula. Portanto todas
essas etapas irão levar a uma reflexão e uma mudança de postura para professores em
sala de aula.
haver casos em que a abordagem empregada resultará num fracasso no aprendizado, por
esse motivo é necessário analisá-la bem antes de trabalhá-la em sala de aula.
Com uma história de cerca de 1500 anos, a língua inglesa tem sua origem e
evolução em três períodos distintos:
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DA LI
Paiva (1996) define o termo “estratégia” como recurso utilizado pelos alunos
para solucionar problemas que surgem durante a aprendizagem de uma LE, porém a
definição de Oxford é a mais citada em campo de pesquisas.
p. 236).
Já sobre o grupo das estratégias indiretas, este está ligado à gestão da
aprendizagem. Está subdividido em:
Estratégia Metacognitiva
Estratégia utilizada pelos indivíduos com o intuito de gerenciar o próprio
aprendizado. Algumas ações comuns à essa estratégia são a auto avaliação do
aprendizado, o prestar atenção ao novo conteúdo abordado, o planejamento geral do
aprendizado (objetivos e foco), e a busca por novas oportunidades de prática linguística
(OXFORD, 1990, p. 136).
Estratégia Afetiva
Estratégia relacionada aos requisitos emocionais, tais como emoções,
atitudes, motivação e valores. De acordo com Oxford (1990), existem três tipos principais
de estratégias afetivas: diminuição da ansiedade, auto encorajamento e medição da
temperatura emocional (OXFORD, 1990, p. 140).
Estratégia Social
Estratégia empregada para a interação social. O indivíduo faz uso da
mesma com o intuito de aprender a língua alvo através do envolvimento, participação e
colaboração com outros indivíduos. Fazer perguntas, cooperar com outros, e desenvolver
empatia pelo discurso do outro são alguns exemplos das estratégias sociais importantes
na evolução do processo linguístico (OXFORD, 1990, p. 145). Como a própria Oxford fez
questão de pontuar, “As estratégias de aprendizado são os passos dados por estudantes
para melhorar o aprendizado [...] e são especialmente importantes para o aprendizado de
línguas porque são ferramentas para o envolvimento ativo e autodirigido, o que é
essencial para desenvolver a competência comunicativa. ” (OXFORD, 1990, p. 1).
DIFICULDADES DE ENSINO/APRENDIZADO
muito agradáveis para os alunos, por não terem muitas dinâmicas. Os alunos querem que
os professores levem atividades que sejam capazes de promover uma interação durante
a aula. Muitos alunos estão ali para aprender e querem que a mesma seja usada durante
toda a aula. Para eles e para as professoras deve-se utilizar a abordagem comunicativa,
mas nem sempre isso é possível, por se encontrar vários tipos de alunos dentro de uma
sala de aula. Para Larsen-Freeman (2000), uma aula que esteja focada no aprendizado
de uma maneira comunicativa, é planejada para fazer com que o aluno seja capaz de
tomar decisões, pelo treinamento sistemático de habilidades que os ajudem a fazer
escolhas. Segundo a autora os alunos são, acima de tudo, comunicadores e a partir do
momento que o professor abre espaço para ele em sala de aula e seu papel seja menos
dominante, os alunos passam a se sentir mais responsáveis pelo próprio aprendizado.
(LARSEN-FREEMAN, 2000).
REFERENCIAL TEÓRICO
Conceitos e definições
Muito se tem escrito sobre o ensino de outras línguas. Porque ele ocorre
dentro de uma realidade situada no tempo e no espaço e está intimamente ligado à nossa
realidade. E cada autor observa uma forma diferente de aplicar a metodologia da LI.
De acordo com VLM Paiva, defendo que a língua deve fazer sentido para o
aprendiz em vez de ser apenas um conjunto de estruturas gramaticais. A metodologia
mais adequada não impõe aos alunos essa ou aquela habilidade e não decide a priori o
que é mais importante para seu futuro. Ela defende que o professor tem o direito de fazer
suas escolhas, porém respeitando os desejos dos alunos. Em se tratando de metodologia
ela continua dizendo que podemos nos valer da música, aliada às TICs, como ferramenta
pedagógica nas aulas de inglês, tanto na aquisição de vocabulário, como na
compreensão de conteúdos gramaticais, promovendo, desta forma a interação, a
socialização, para o bom desenvolvimento do processo educativo.
E na realidade, quem define o que vai ser aprendido é o aluno. A sua aprendizagem é
influenciada por fatores internos e externos, como a sua motivação, o seu interesse, o seu
foco de atenção, o seu estilo de aprendizagem, a relevância do assunto, entre outros
Material e método
A pesquisa foi realizada de caráter bibliográfica. De acordo com (Vergara,
2005, p.47-48) pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido com base em
material publicado em livros, revistas, jornais e redes eletrônicas, isto é material acessível
ao público em geral. A pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e publicações
periódicas tem suas vantagens e limitações que consistem na permissão ao investigador
da cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia
pesquisar diretamente.
RESULTADOS E DISCUSÕES
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS