Você está na página 1de 513

CREDENCIADO pela Portaria nº 688 de 25/05/2012, D.O.U. nº 102 de 28/05/2012.

RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016 .

CURSO DE LICENCIATURA
MATEMÁTICA
MODALIDADE EAD

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


CURITIBA | 2018

CURITIBA | 2020
Versão abril/2020
1
SUMÁRIO
ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC ...............................................................................17
CURSO – LICENCIATURA EM preenchimento pelo curso – EAD ..........................................................................................17
Sobre a mantenedora ...............................................................................................................................................................17
Sobre a mantida ........................................................................................................................................................................17
Sobre a base legal da IES, seu endereço e atos legais ...........................................................................................................17
A respeito do perfil e a missão da IES ......................................................................................................................................17
A respeito dos dados sOcioeconômicos e ambientais ..............................................................................................................18
Breve histórico da IES ...............................................................................................................................................................19
O nome do curso.......................................................................................................................................................................21
Modalidade de oferta ................................................................................................................................................................21
Endereço de funcionamento do curso ......................................................................................................................................21
Sobre o processo de construção/implantação/consolidação do PPC. .....................................................................................21
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso ..........................................................................22
A respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para cursos de Licenciatura. ......................................23
Política Institucional de Formação de Professores para a Educação Básica e Superior .........................................................24
Quanto às especificidades do Despacho Saneador .................................................................................................................24
Turno de funcionamento do curso ............................................................................................................................................24
Do tempo mínimo e o máximo para integralização ...................................................................................................................24
Perfil do (a) coordenador (a) do curso ......................................................................................................................................24
CÁLCULO do IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente .............................................................................................28
Oferta de convênios do curso com outras instituições e de ambientes profissionais. ..............................................................29
Sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) com diferentes cursos e diferentes
instituições para os cursos da área da saúde ...........................................................................................................................29
A respeito do sistema de acompanhamento de egressos. .......................................................................................................29
Atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data
da publicação no DOU. .............................................................................................................................................................29
A respeito da condição de autorização do curso ......................................................................................................................29
Conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento ...........................................................................29
Número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas anualmente ..............................................................29
Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante da avaliação in
loco 30
Resultado do ENADE no último triênio .....................................................................................................................................30
Sobre eventual Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria de Supervisão e Regulação da Educação
Superior (SERES ......................................................................................................................................................................30
Do quantitativo anual do corpo discente ...................................................................................................................................30
Da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância ........................................................................................................30
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ..........................................................................................................31
1.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .......................................................................... 31

1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do curso (PPC) ............. 42


1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs ................................................... 43
1.1.16. Planejamento do Curso ......................................................................................................... 43
2
1.1.24. Políticas para a educação a distância .................................................................................... 61

3
1.2. Objetivos do Curso................................................................................................................. 72

1.3. Perfil do Egresso .................................................................................................................... 77

1.4. Estrutura Curricular ............................................................................................................. 85

1.5. Conteúdos Curriculares .......................................................................................................... 99

4
1.6. Metodologia ......................................................................................................................... 227

5
1.7. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................................................... 249

1.7.1.1. Central de Estágios ................................................................................................................ 256

1.8. Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de Escolas da Educação Básica...... 263

1.9. Estágio Supervisionado – relação teoria e prática ................................................................ 269

6
1.10. Atividades Complementares................................................................................................. 273

1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................................. 276

1.12. Apoio ao Discente................................................................................................................. 282

1.13. Gestão do Curso e dos Processos de Avaliação Interna e Externa ........................................ 293

7
1.14. Atividades de Tutoria............................................................................................................ 304

1.15. Conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias às atividades de tutoria ......................... 322

1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) processo ensino-aprendizagem.............. 329

8
1.17. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA – Univirtus).......................................................... 333

1.18. Material Didático .................................................................................................................. 348

1.19. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem


356

9
1.20. Número de vagas.................................................................................................................. 369

1.21. Integração com as redes públicas de ensino......................................................................... 372

1.22. Integração com o sistema local e regional de saúde (sus) .................................................... 373
1.23. Atividades Práticas de Ensino para a Área de Saúde ............................................................. 373
1.24. Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas.................................................................. 373

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL .........................................................................................................................377


2.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE).............................................................................................. 379

10
2.2. Equipe Multidisciplinar ......................................................................................................... 388

2.3. Atuação do Coordenador do Curso Resolução CEPE nº 52 de 31/05/2012.......................... 392

2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso ..................................................................... 403

2.5. Corpo docente: Titulação ..................................................................................................... 405

11
2.6. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 414
2.6.1. Relatório de Docentes com Regime de Trabalho e distribuição da carga horária ................. 415
2.6.1.1. Articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso com a demanda existente
considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o
planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem ........................... 416
2.7. Experiência Profissional Docente.......................................................................................... 418
2.7.1. Relatório das articulações da experiência profissional docente............................................ 419
2.7.2. Articulações da experiência profissional docente com comprovação da experiência
profissional do docente no mundo do trabalho ................................................................................. 419
2.7.3. Articulação da experiência profissional docente em apresentar modelos contextualizados com
relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada, em diferentes disciplinas em relação ao
fazer profissional.................................................................................................................................. 420
2.7.4. Articulação da experiência profissional docente sobre a atualização docente com relação a
interação conteúdo e prática ............................................................................................................... 420
2.7.5. Articulação da experiência profissional docente para analisar as competências previstas no
PPC, considerando o conteúdo abordado e a profissão ..................................................................... 421
2.8. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ................................................... 421
2.8.1. Relatório de Articulações da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ...... 422
2.8.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ............................ 422
2.8.1.2. Articulação da experiência no exercício da Docência na Educação Básica e Sobre a Capacidade
de o Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ............................ 422
2.8.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica e a capacidade do
docente de expor conteúdos em linguagem aderente as característica da turma ............................... 423
2.8.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica sobre a capacidade do
docente, com base em sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos
componentes curriculares ................................................................................................................... 424
2.8.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica com a capacidade
docente para elaborar atividades específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com
dificuldades .......................................................................................................................................... 424
2.8.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade
docente para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para
redefinição de sua pratica docente ...................................................................................................... 425
2.8.1.7. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade
docente para o exercício da liderança.................................................................................................. 425
2.8.1.8. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade
docente para elaborar e ser reconhecido pela sua elaboração ............................................................ 426
2.9. Eexperiência no Exercício da Docência Superior................................................................... 426
2.9.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Docência Superior ........................ 427
2.9.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Superior do corpo docente
sobre capacidade do docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos....... 427

12
2.9.1.2. Articulação da experiência no exercício da docência de apresentar exemplos contextualizados
com o conteúdo dos componentes curriculares .................................................................................... 428
2.9.1.3. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade para
elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem dos alunos com dificuldades .......... 428
2.9.1.4. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade de
realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua
prática docente no período .................................................................................................................. 429
2.9.1.5. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente com
a capacidade docente para o exercício de liderança .............................................................................. 430
2.9.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente
com a capacidade docente para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ................................. 430
2.10. Experiência no exercício da docência na educação a distância ............................................. 430
2.10.1. Relatório de Articulação no Exercício da Docência na Educação as Distância ....................... 432
2.10.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente
sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos .. 432
2.10.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência Na Educação a Distância do Corpo Docente
Sobre a Capacidade do Docente, com base na sua Experiência, de expor conteúdos em Linguagem
Aderente às características da turma ................................................................................................... 434
2.10.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente
sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados
com o conteúdo dos componentes curriculares .................................................................................. 434
2.10.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente
sobre Capacidade do Docente, com base na sua experiência, para elaborar atividades específicas para
promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades ................................................................... 435
2.10.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente,
com base na sua experiência, para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas utilizando os
resultados para a redefinição de sua prática docente no período ....................................................... 437
2.10.1.6. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente
sobre Capacidade do Docente, o exercício de liderança ...................................................................... 437
2.10.1.7. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente
com a capacidade para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ............................................... 438
2.11. Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância ............................................... 439
2.11.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Tutoria na EAD ........................... 441
2.11.1.1 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância com a capacidade
para realizar ações visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem .......................... 441
2.11.1.2 Articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância ............................ 441
2.11.1.3 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância para fornecer suporte
as atividades dos docentes .................................................................................................................. 442
2.11.1.4 A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância com a capacidade
demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes .......................................... 443
2.11.1.5 A articulação da experiência do corpo tutorial com a capacidade do corpo tutorial em realizar
mediação pedagógica junto aos discentes ........................................................................................... 443

13
2.11.1.6 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do
corpo tutorial para demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes ........... 444
2.11.1.7 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do
corpo tutorial para realizar ações visando ao incremento dos processos de ensino e aprendizagem .. 445
2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente .................................................................... 445
2.12.1. Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente ....................................................... 448
2.12.2. Relatório das articulações do Colegiado do Curso ................................................................ 448
2.12.2.1. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação se o colegiado atua e está
institucionalizado – pressupõe a ocorrência de reuniões, com pauta, convocações, etc. Formalização dos
atos 449
2.12.2.2. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre avaliação periódica
seu desempenho para implementação ou ajuste de práticas de gestão .............................................. 449
2.12.2.3. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre o registro das decisões
associadas – pressupõe ocorrência de atas com decisões e encaminhamentos e registros ................. 450
2.12.2.4. Calendário prévio e sequência de reuniões .......................................................................... 450
2.12.2.5. Avaliação periódica sobre seu desempenho para a implementação ou o ajuste de práticas de
gestão 451
2.12.2.6. Fluxo encaminhamento das decisões e registro comprovados em Atas ............................... 451
2.12.2.7. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação de periodicidade
programada das reuniões em calendário ............................................................................................. 451
2.13. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ........................................................... 452

2.14. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ................................................... 461

14
2.16. Produção científica, cultural, artística e tecnológica ............................................................. 472
2.16.1 Produção científica, cultural, artística e tecnológica – produção dos docentes do curso ..... 472
3. INFRAESTRUTURA .............................................................................................................................................473
3.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI .................................................................................474
3.1.1. Relatório de Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI ....................................475
3.1.1.1. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise que os espaços de
trabalho para docentes em tempo integral viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico ................475
3.1.1.2. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os
espaços atendem às necessidades institucionais ....................................................................................................................475
3.1.1.3. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os
espaços possuem recursos de TIC apropriados.......................................................................................................................477
3.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador do Curso...............................................................................................477
3.2.1. Espaço de trabalho da coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ......................................................478
3.2.2. Relatório de Articulação do espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços acadêmicos –
Resolução CEPE 94/2014 .......................................................................................................................................................479
3.2.2.1. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço possibilita formas
distintas de trabalho .................................................................................................................................................................479
3.2.2.2. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço atende às
demandas institucionais ...........................................................................................................................................................480
3.2.2.3. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço permite o
atendimento de indivíduos ou grupos com privacidade ............................................................................................................480
3.2.2.4. Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise abordando que o espaço dispõe de
infraestrutura tecnológica diferenciada .....................................................................................................................................480
3.3. Sala Coletiva de Professores ................................................................................................................................480
3.3.1. Sala Coletiva de Professores: articulação e critérios de análise.............................................................................481
3.4. Sala de Aula..........................................................................................................................................................481
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ..............................................................................................482
3.5.1. Laboratório de Informática nos Polos de Apoio Presencial – Resolução CEPE nº 45/2012 .......................................484
3.5.2. Plano de Atualização Tecnológica – Resolução CEPE nº 45/2012 ......................................................................485
3.5.3. Plano de Manutenção – Resolução CEPE nº 44/2012 .........................................................................................485
3.5.4. Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática...............................................................................................486
3.5.5. Articulação do acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................................486
3.6. Bibliografia Básica por Unidade Curricular.............................................................................................................487

15
3.7. Bibliografia Complementar por Unidade Curricular ................................................................................................494

3.8. Laboratórios Didáticos de Formação Básica..........................................................................................................503


3.9. Laboratórios Didáticos de Formação Específica ....................................................................................................503
3.10. Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde ......................................................................................................503
3.11. Laboratórios de Habilidades ..................................................................................................................................503
3.12. Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados ..............................................................................503
3.13. Biotérios ................................................................................................................................................................503
3.14. Processo e Controle de Material Didático (Logística).............................................................................................503
3.14.1. Relatórios de Articulação da Logística ...................................................................................................................504
3.15. Núcleo de Prática Jurídica; atividades básicas e arbitragem ................................................. 512
3.16. Comitê de Ética em Pesquisa ................................................................................................ 512
3.16.1. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP ..................................................................................... 512
3.16.2. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em
Pesquisa pertence à própria instituição ............................................................................................... 512
3.16.3. Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê de Ética em
Pesquisa presta atendimento a instituições parceiras ......................................................................... 513
3.17. Comitê de Ética na Utilização de Animais ............................................................................. 513
3.18. Ambientes Profissionais Vinculados ao Curso....................................................................... 513

16
ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC1

CURSO – LICENCIATURA EM MATEMÁTICA – EAD

SOBRE A MANTENEDORA
UNINTER Educacional S/A. CNPJ: 02.261.854/0001-57

SOBRE A MANTIDA
Centro Universitário Internacional UNINTER

SOBRE A BASE LEGAL DA IES, SEU ENDEREÇO E ATOS LEGAIS


Endereço: Rua Saldanha Marinho, nº 131. Bairro: Centro Cidade: Curitiba UF: PR
CEP: 80410-150
Credenciado como instituição de ensino superior por meio da Portaria Ministerial nº
688/2012 – D.O.U. de 25/05/2012, sendo Recredenciado pela portaria nº 1219/2016
– D.O.U de 26/10/2016.
A RESPEITO DO PERFIL E A MISSÃO DA IES
O perfil do Centro Universitário Internacional UNINTER consolida-se em torno de
princípios legais, culturais e educacionais, os quais o colocam em acordo com o seu
contexto social. Dentro desses princípios encontram-se:
╡ O compromisso com o desenvolvimento, a produção e a democratização do
conhecimento;
╡ A adequação ao desenvolvimento econômico e social do país;
╡ O comprometimento com a democracia
╡ O respeito à ética;
╡ A busca de um ensino de qualidade
Algumas dessas características têm se consolidado desde a sua fundação a ponto
de delinearem o perfil institucional; outras fazem parte de um processo contínuo de
aperfeiçoamento, e caminham lado a lado com a conjuntura do país. Além dos
compromissos gerais, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca
desenvolver elementos próprios que o diferenciem e que venham a contribuir para
a formação de um perfil institucional único.
Entre suas ações e projetos destacam-se a internacionalização da educação
superior, o desenvolvimento de inovações tecnológicas, pedagógicas e
metodológicas voltados ao aprimoramento contínuo de seus processos formativos
contemplando os eixos de ensino, pesquisa e extensão.
Faz parte do escopo das ações do UNINTER o cuidado e a promoção da
responsabilidade social com a realização de inúmeros projetos e ações nessa área.
Promove de modo efetivo a pesquisa envolvendo a comunidade acadêmica. No

1
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO ABRIL/2020
17
campo social e político defende os valores democráticos e o fortalecimento da
sociedade civil.
Missão: “Promover a capacitação científica e profissional da população
interessada, por meio da educação de qualidade, com a utilização de
modelos, métodos e técnicas inovadores capazes de democratizar o acesso
e de maximizar os resultados de forma sustentável, tanto de aprendizagem
como de docência, visando à otimização das relações de investimentos e
de benefícios sociais”.
Visão: “Ser referência para o desenvolvimento socioeconômico das
pessoas, com base na capacitação científico-tecnológica e profissional da
população, por meio da formação acadêmica universitária e da formação
técnica nos mais variados campos de atuação, como integradora de
soluções educacionais, com vistas à prosperidade da sociedade”.
A RESPEITO DOS DADOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS
A respeito dos dados socioeconômicos e ambientais apresentados no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), para subsidiar a justificativa apresentada pela IES
para a existência do curso, inclusive quanto à coerência com o contexto
educacional, com as necessidades locais e com o perfil do egresso, conforme o
PPC do curso. Conforme fontes de informação disponibilizadas pela IES, existe
uma clara relação de coerência entre os dados apresentados sobre o contexto
sociocultural em relação às demandas que justificam a oferta e continuidade do
curso. Os dados apresentados reforçam e articulam as demandas pela formação
de profissionais egressos do curso desenvolvido pela IES.
O Brasil possui uma área de 8.514.876 km², sendo seu território dividido em cinco
regiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste. Formada pelos estados
de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e pelo Distrito Federal, a Região
Centro-Oeste tem uma área de 1.604.850 km², e é a segunda maior em extensão
territorial perdendo apenas para a Região Norte. Quanto ao seu contingente
populacional, segundo os dados do IBGE (2010), a região Centro Oeste possui
14.058.094 habitantes e uma densidade demográfica de 8,7 habitantes por
quilômetro quadrado.
Já a região Nordeste é formada pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Essa região
tem uma área de 1.554.257,0 km² e conta com uma população de
aproximadamente 53.081.950 habitantes. Essa região conta com grande número
de cidades litorâneas, o que contribui para o seu desenvolvimento turístico.
Os estados de Roraima, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins
formam a região Norte, que com uma área de 3.853.397,2 km², é a maior em
extensão territorial. Esse território corresponde a aproximadamente 42% do
território brasileiro, com população estimada em 15,8 milhões de habitantes.

18
Com uma população de 80.364.410 habitantes e uma extensão territorial de
924.511,3 km² a Região Sudeste é formada pelos Estados: Espírito Santo, Minas
Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Essa região é a mais populosa do país com
uma densidade demográfica de 87 habitantes por quilômetro quadrado.
Por fim, a região é composta pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul, e possui uma população estimada de 27,3 milhões de habitantes
e uma extensão territorial de 576.409,6 km², região onde está localizada a sede
do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Com relação à oferta de ensino superior no Brasil, segundo dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística em 2016 havia 2.406 Instituições de Ensino
Superior no Brasil, sendo 296 instituições públicas e 2.110 instituições privadas.
BREVE HISTÓRICO DA IES
O Centro Universitário Internacional UNINTER foi criado em 2012, a partir da fusão
entre a Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER) e a Faculdade de
Tecnologia de Curitiba (FATEC), com o objetivo de transpor barreiras geográficas
para levar ensino de qualidade a todo o Brasil.
Para isso, este Centro Universitário conta com uma equipe docente extremamente
qualificada e com tecnologias de ponta. Com sede em Curitiba, conta com estúdios
equipados com o que há de melhor em audiovisual para produzir, editar e transmitir
aulas e conteúdos complementares para todo o Brasil, que podem ser assistidos em
um dos mais de 700 polos de Apoio Presencial ou em qualquer outro lugar, graças
ao Univirtus, uma plataforma digital completa, que pode ser acessada via notebook,
tablet ou celular. Além disto, a IES oferta mais de 384 (trezentos e oitenta e quatro)
cursos, entre graduações, pós-graduações, Mestrados e cursos de extensão, nas
modalidades presencial, a distância e no regime semipresencial.
São diversas áreas do conhecimento contempladas e uma gama infinita de
possibilidades para os alunos formados. Hoje, com mais de 20 anos acumulados entre
FACINTER, FATEC e Centro Universitário, a IES atende mais de 230.000 alunos
matriculados, com cursos de qualidade reconhecida pelo MEC, Guia do Estudante,
Associação Brasileira dos Estudantes de EAD, Prêmio Top Educação, entre muitos
outros.
Atualmente a IES oferta cursos de Graduação (presencial, a distância e no regime
semipresencial), Pós-graduação presencial, a Distância e no regime
semipresencial, Programas de Mestrado e Cursos de Extensão. Os cursos ofertados
atendem às áreas de Educação, Tecnologia, Ciências Sociais, Ciências Sociais
Aplicadas, Comunicação, Engenharia e Saúde.
╡ Os cursos e as áreas a que pertencem estão agrupados em escolas:
╡ Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança
(ESGPPJS);
╡ Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Biociência e Humanidades
(ESSMBH);
19
╡ Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN);
╡ Escola Superior de Educação (ESE);
╡ Escola Superior Politécnica (ESP);
 Pós-Graduação Stricto Sensu
╡ Mestrado em Direito
╡ Mestrado em Educação e Novas Tecnologias

O Centro Universitário Internacional UNINTER tem uma política de estímulo, apoio


e divulgação da pesquisa científica que atende ao princípio institucional de que uma
instituição de Ensino Superior deve fomentar a produção do conhecimento por meio
da pesquisa científica. A Coordenação de Pesquisa e Publicações Acadêmicas está
vinculada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e tem como
principais objetivos: promover a pesquisa científica, incentivar a formação de
pesquisadores e divulgar as pesquisas científicas. São responsabilidades da
Coordenação de Pesquisa:
╡ Programa de Pesquisa Docente – PPD;
╡ Programa de Iniciação Científica – PIC;
╡ Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID;
╡ Revistas Científicas;
╡ Comitê de Ética em Pesquisa;
╡ Eventos Científicos Institucionais;

Além da equipe da Coordenação de Pesquisa e Publicações acadêmicas, contamos


com o apoio do Conselho de Pesquisa, cujos membros são professores doutores
da instituição que se reúnem pelo menos duas vezes ao ano para tratar de assuntos
atinentes às atividades de pesquisa, principalmente os relacionados com Programa
de Pesquisa Docente – PPD. Em relação ao número de cursos, a IES oferece aos
alunos um quantitativo de 146 (cento e quarenta e seis) cursos de graduação nas
modalidades presencial, semipresencial e a distância.
Em relação aos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, a IES oferta mais de 185
(cento e oitenta e cinco) cursos, abrangendo o conhecimento aderente de todas
as 5 (cinco) escolas de cursos, quais sejam, área de negócios, jurídica, saúde e
meio ambiente, politécnica (engenharias) e educação.
Quanto à oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, a IES oferta mais de 264
(duzentos e sessenta e quatro) cursos, sendo 31 presenciais e 233 a distância e
semipresenciais, abrangendo o conhecimento aderente às áreas de todas as 5
(cinco) escolas de cursos, quais sejam, área de Negócios, Jurídica, Saúde e Meio
Ambiente, Politécnica (Engenharias) e Educação. No caso dos cursos de Pós-
Graduação Stricto-Sensu, a IES oferece Mestrado Profissional em Educação e
Novas Tecnologias e Mestrado Acadêmico em Direito.
O quadro de docentes da IES está composto, atualmente, por 423 docentes.
Atualmente, a IES conta com mais de 700 polos espalhados em todas as regiões
do país, abrangendo o quantitativo de mais de 250.000 alunos, com a meta de

20
chegar a mais de 1000 (mil) polos nos próximos anos conforme planejamento em
seu PDI.
O NOME DO CURSO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
MODALIDADE DE OFERTA
A DISTÂNCIA
ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Rua Treze de Maio, 538, Curitiba, Paraná, CEP 80.510-030
SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO/IMPLANTAÇÃO/CONSOLIDAÇÃO
DO PPC.
O Grupo de Trabalho que posteriormente passou a compor o Núcleo Docente Estruturante do curso
de Licenciatura em Matemática do Centro Universitário UNINTER, iniciou as reuniões de discussão
e construção do PCC do curso em 2014. As reuniões de trabalho estão todas documentadas em atas
que registram o processo de discussão e amadurecimento da proposta do curso. Ao longo de 2013
e início de 2014, os trabalhos se concentraram na construção do PPC que passou pelos estudos das
DCNs do curso, elaboração das matrizes de competência, organização da matriz curricular, ementas
das disciplinas e planos de ensino de cada Unidade Curricular. O desenvolvimento das atividades
para criação do curso considerou as demandas nacionais em relação a necessidade de professores
de Matemática para o Ensino Fundamental e Médio. Dessa forma, as tarefas do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) seguiram a partir de 3 (três) eixos de trabalho: administrativo, pedagógico e
acadêmico. Ao longo do processo ainda em 2013 os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
estiveram focados no atendimento dos requisitos que integram a Dimensão 1 - Organização
Pedagógica, com especial atenção na composição dos objetivos do curso, perfil do egresso e a
articulação com a matriz curricular. No prosseguimento dos trabalhos o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) outros requisitos foram sendo discutidos e construídos, como os Estágios, o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), as Linhas de Pesquisa dentro do curso e organização de todo
processo didático-metodológico, que envolveu a produção das aulas, a escolha dos livros e o
conjunto de conteúdos e ferramentas que seria disponibilizada aos alunos do curso, entre elas o
Ambiente Virtual de Aprendizagem. Na discussão e composição do Corpo Docente, a escolha dos
professores levou em consideração a formação acadêmica, a experiência na educação básica, na
Educação a Distância, o currículo e a produção científica. Até junho de 2017 os trabalhos estavam
finalizados com a conclusão da Dimensão 3 da Infraestrutura, que entre outros elementos, integra
o espaço físico de trabalho dos professores, as salas de aula e de atendimento aos docentes, a
biblioteca e o acervo bibliográfico do curso.
Finalizado o PPC, o documento foi submetido à aprovação do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE)
da IES para homologação e autorização de funcionamento. O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
do Curso de Licenciatura em Matemática vem atuando desde o ano de 2017 na construção,
implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e demais documentos e
regulamentos para a solicitação de seu funcionamento. O Centro Universitário Internacional
UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 203 de 20 de outubro de 2017, autorizou o funcionamento
do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de 1.000 (mil mil) vagas anuais. Dessa
forma, em termos de operacionalização, os membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) vêm
constantemente propondo implementações no PPC e demais regulamentos para a solicitação do
seu reconhecimento. O curso teve seu início em abril de 2018. Ao longo dos anos de 2017, 2018,
21
2019 e 2020 o Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conjunto com a coordenação do curso e com
o Colegiado, tem mantido a regularidade das reuniões de trabalho do curso e realizado com
diligência as suas atribuições, especialmente no cuidado com a atualização do Projeto Pedagógico
de Curso (PPC) do curso, levando em consideração as avaliações da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) e as sugestões do corpo docente e discente em relação ao aprimoramento de seus processos.
A partir de 2018 mediante a mudança no instrumento de avaliação dos cursos, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) realizou as adequações necessárias no PPC e incluindo na agenda e pautas de
trabalho a participação das Equipes Multidisciplinares. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD consonante às orientações da Resolução
CEPE nº 33 e 31 de maio de 2012 atua no acompanhamento, na consolidação e na atualização do
PPC, realizando estudos e atualizações periódicas, verificando o impacto do sistema de avaliação de
aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso,
considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho, além de manter parte de seus
membros desde o último ato regulatório. Destaca-se também o papel da Equipe Multidisciplinar do
curso de Licenciatura em Matemática na Modalidade EAD na implantação do projeto pedagógico,
atuando no planejamento e produção de materiais didáticos, no planejamento, desenvolvimento e
avaliação de materiais didáticos, sistemas de avaliação e planejamento de melhorias para o curso.
A equipe de planejadores e desenvolvedores do PPC, tem como primeira e principal etapa do
processo de elaboração do projeto, o entendimento de todos os aspectos legais envolvidos em sua
elaboração, e isto inclui: a LDB, as DCNs do curso, os referenciais de qualidade, os instrumentos de
avaliação de cursos, bem como, os resultados do ENADE.
QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
PARA O CURSO
O curso de Licenciatura em Matemática foi elaborado com base em uma abordagem atual voltada
para uma formação sintonizada com a contemporaneidade.
O Curso foi implantando em conformidade com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado em 6
de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de
2003 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Matemática, o
Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014,
autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de 1.000
(hum mil) vagas anuais. Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, o CEPE – Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, autorizou o aumento de vagas por meio das seguintes Resoluções:
Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015 ampliou para 2.000 vagas. Resolução CEPE nº 107/2015
de 24/09/2015 ampliou para 3.000 vagas. Assim, de acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001,
aprovado em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de
fevereiro de 2003 institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) o curso de Licenciatura em
Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, busca
formar profissionais com sólido domínio de conhecimentos matemáticos, aptos para desempenhar
funções como professor dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, pesquisador em
educação matemática ou profissional liberal de instituições públicas ou privadas onde a matemática
possa estar presente, com visão global, crítica, sustentável e humanística, para atuar numa
sociedade de rápidas mudanças.

22
Com base na legislação em vigor, o curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD,
possibilita ao futuro licenciado a plena capacitação profissional para atuação na sociedade. Por
outro lado, a Educação a Distância oportuniza a formação de profissionais licenciados em
matemática em diferentes pontos do país, colaborando para o suprimento de profissionais para
atuação na Educação Básica.
Desta forma, e com base em uma abordagem atual voltada para uma formação sintonizada com a
contemporaneidade, o curso se propõe a atender a demanda de profissionais para atuarem na
Educação Básica.

A RESPEITO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO


BÁSICA PARA CURSOS DE LICENCIATURA.
A Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, definiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, tendo como fundamento o
Parecer CNE/CEB nº 7/2010, homologado pelo Ministério da Educação com
publicação no DOU em 9 de julho de 2010. No texto estão explicitadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para o conjunto orgânico, sequencial e articulado das
etapas e modalidades da Educação Básica, baseado no direito de toda pessoa ao
seu pleno desenvolvimento, à preparação para o exercício da cidadania e à
qualificação para o trabalho, na vivência e convivência em ambiente educativo, e
tendo como fundamento a responsabilidade que o Estado brasileiro, a família e a
sociedade têm de garantir a democratização do acesso, a inclusão, a permanência
e a conclusão com sucesso das crianças, dos jovens e adultos na instituição
educacional, a aprendizagem para continuidade dos estudos e a extensão da
obrigatoriedade e da gratuidade da Educação Básica.
O projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Matemática ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER atende a Resolução CNE/CEB nº 4, de
13 de julho de 2010 e o Parecer CNE/CEB nº 7/2010, homologado pelo Ministério
da Educação com publicação no DOU em 9 de julho de 2010.
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER é o
documento norteador da ação educativa no âmbito da formação acadêmica do curso
em nível de graduação e explicita os objetivos, a organização curricular, os
processos de avaliação e os fundamentos políticos, filosóficos e teórico-
metodológicos de um curso de graduação.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do respectivo curso com o amparo do Parecer CNE/CES nº
23
1.302/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura,
da Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Matemática e dá outras
providências e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A
EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR
A UNINTER possui uma Política Institucional para Formação de Professores para a
Educação Básica e Superior de acordo com os princípios e fins da Educação
expressas pala Constituição Federal de 1988 e pela LDBEN 9394/96. Observa,
ainda, as Metas e Estratégias do Plano Nacional de Educação concernentes e
atende ao estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação
inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica
para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada,
conforme a Resolução CNE nº 2/ 2015 e o disposto na RESOLUÇÃO Nº 2, que
define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores
para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial
de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).
QUANTO ÀS ESPECIFICIDADES DO DESPACHO SANEADOR
O curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD não possui
especificidades do Despacho Saneador.
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
NSA – Não se aplica ao curso
DO TEMPO MÍNIMO E O MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO
Periodicidade (integralização mínima: 4 anos – 48 meses)
Periodicidade (integralização máxima: 6 anos – 72 meses)
PERFIL DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO
A condução didático/pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
encontra-se sob a responsabilidade da Prof. Me. Paulo Martinelli em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso, com o Regimento
Institucional vinculada ao Colegiado de Curso e ao Núcleo Docente Estruturante
(NDE) onde se verifica a participação do corpo docente da instituição. A formação
acadêmica do coordenador do curso pode ser verificada no quadro abaixo:
DATA Prof. Me. PAULO MARTINELLI
Informática pela Pontifícia Universidade
1998 - 2002 MESTRE
Católica do Paraná, PUC/PR
Metodologia do Ensino Superior pela UP
1996 - 1996 ESPECIALISTA
– Universidade Positivo.
Organização, Sistemas & Métodos pelo
1991 - 1991 ESPECIALISTA
Instituto Superior de Pós-Graduação/SPEI
Processamento de Dados pelo Instituto
1990 - 1990 ESPECIALISTA
Superior de Pós-Graduação/SPEI
24
Matemática pela Pontifícia Universidade
1977 - 1983 GRADUADO
Católica do Paraná, PUC/PR

A atuação do coordenador do curso é operacionalizada frente às questões de


atualização e efetivação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), junto aos órgãos
institucionais, sendo eles: Núcleo Docente Estruturante (NDE), Equipe
Multidisciplinar e Colegiado do Curso, promovendo reuniões periódicas (ordinárias
e extraordinárias). Essas reuniões têm por finalidade analisar e deliberar sobre
assuntos diversos que vão desde atualização dos planos de ensino, adequações
curriculares, indicações e atualizações da bibliografia, mudanças/atualizações de
ementas, verificação de procedimentos, elaborações de manuais, regulamentos,
ajustes no objetivo do curso, no perfil do egresso e demais elementos pertinentes à
formação do Licenciado(a) em Matemática, no âmbito da IES.
Em suas atribuições, o coordenador do curso, Prof. Me. Paulo Martinelli, propõe
capacitações e atualizações de todos os envolvidos diretamente com o curso à
Direção da Escola Superior de Educação (ESE). A experiência (quadro abaixo) e
atuação da coordenação do curso, sob a responsabilidade da coordenador Prof.
Me. Paulo Martinelli, encontra-se em perfeita articulação com os demais docentes,
de forma ímpar com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso,
agindo estratégica e conjuntamente com os professores tutores, coordenadores de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e de Estágio Curricular Supervisionado. O
quadro abaixo relata demais informações:

ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Prof. Me. Paulo Martinelli
Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil. Vínculo:
Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime:
2014
Dedicação exclusiva. Coordenador do curso de Licenciatura em
Matemática - EAD.
Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, FARESC, Brasil.
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular,
Carga horária: 8.
Professor das disciplinas de: Álgebra Linear e Geometria Analítica
1994 e Matemática (Cálculo I e II), para os cursos de Sistemas de
Informação e Ciências Contábeis. Ensino, Bacharelado em
Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas
Álgebra Linear e Geometria Analítica.
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
2013 - horária: Faculdades Educacional de Araucária, FACEAR, Brasil.
2015 Professor de Matemática (Cálculo III) para o curso de Engenharia
da Produção. Professor de Estatística para Ciências Contábeis.
Faculdade Tecnológica de Curitiba, FATECPR, Brasil.
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenador,
2011 - Carga horária: 16.
2012 Diretor Administrativo e Acadêmico, Coordenador do curso de
Tecnologia em Redes de Computadores e Adjunto dos cursos de

25
Tecnologia em Eletrônica Industrial e Telecomunicação da
Faculdade Tecnológica de Curitiba - FATECPR, professor das
disciplinas de Matemática Aplicada e Estatística do curso de
Bacharelado em Administração de Empresa.
Faculdade Internacional de Curitiba, FATEC, Brasil. Vínculo:
Celetista, Enquadramento Funcional: Professor tutor, Carga
2006 - horária: 10. Professor Tutor de EAD nas disciplinas de:
2011 Matemática Aplicada, Matemática Financeira Aplicada e
Estatística Aplicada e, professor de Correção das Atividades
Supervisionadas nas disciplinas descritas.
FAE - Associação Franciscana de Ensino Sr. Bom Jesus, FAE,
Brasil. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor
2009 - Adjunto, Carga horária: 24.
2009 Professor das disciplinas de Matemática I e II e Matemática
Financeira Aplicada.
Faculdade Pilares, PILARES, Brasil. Vínculo: Celetista,
Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 30.
Coordenador do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação e, professor das disciplinas de: Algoritmos,
2002 -
Matemática, Matemática Financeira e Orientação de Estágio.
2008
Ensino, Bacharelado em Sistemas de Informação, Nível:
Graduação. Disciplinas ministradas: Algoritmos de programação;
Acompanhamento de Estágio Supervisionado; Iniciação à
Informática; Matemática Financeira.
Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Vínculo: Celetista,
Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 15.
1998 -
Ensino, Administração, Nível: Graduação Disciplinas ministradas.
2004
Informática. Estatística. Matemática Básica. Matemática
Financeira.
Âncora Auto Veículos Ltda, ÂNCORA, Brasil. 1989 - 1994
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente, Carga
horária: 48.
1989 - Gerente da área de informática (CPD) - No desenvolvimento de
1994 sistemas integrados das áreas comerciais e financeiras e,
responsável também pelo parque de máquinas do grupo Âncora
(Curitiba).
Comercial de Tratores e Equipamentos Ltda, TRACOM, Brasil.
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Supervisor de
1984 - informática, Carga horária: 48. Supervisor da área de informática
1989 para o grupo Tracom (Curitiba), no desenvolvimento de sistemas
integrados comerciais e financeiros e responsável pelo parque de
hardware.
Oliveira & Rizziolli (Curitiba), O&R, Brasil. Vínculo: Celetista,
1983 - Enquadramento Funcional: Programador, Carga horária: 48.
1984 Programador de sistemas: Comerciais, Financeiros, Recursos
Humanos em Linguagem Assembler.
Tramo S/C - Estruturas (Curitiba), TRAMO, Brasil. 1976 - 1983
1976 - Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Operador e
1983 Programador, Carga horária: 48. Operador e Programador de
sistemas de cálculo estrutural em Linguagem Assembler.
26
LATTES http://lattes.cnpq.br/3537651145749677

LIVROS PUBLICADOS | ORGANIZADOS | EDIÇÕES


MARTINELLI, L. M. B.; MARTINELLI, P. Materiais Concretos para o Ensino de
Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental. 1ª. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016. v. 1. 199p .
MARTINELLI, P.; Aksenen, Elisângela Zarpelon . Estatística Aplicada à Gestão.
1ª. ed. Curitiba: Aymara Edições e Tecnologia Ltda, 2009. v. 01. 224p .

PRODUÇÃO TÉCNICA
MARTINELLI, P.. Matemática Financeira - Série EAD - Positivo. 2014.
Costa ; MARTINELLI, P. . Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática?
Série EAD - EADcon. 2010.
MARTINELLI, P.. Pesquisa Operacional - Série EAD - UniJorge. 2010.
BERNARDI, J. ; MARTINELLI, P. . GESTÃO PÚBLICA EM DEBATE
ENTREVISTA PAULO MARTINELLI. 2015. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

O coordenador do curso Prof. Me. Paulo Martinelli, além das atividades inerentes
ao cargo, apoia os órgãos colegiados em suas necessidades, interesses e
problemas relacionados às ações institucionais e ao processo pedagógico
identificados no cotidiano institucional e nos processos avaliativos em conformidade
com o Regimento Institucional do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Em suas atribuições, o coordenador do curso propõe capacitações e atualizações
de todos os evolvidos diretamente com o curso à Direção da Escola Superior de
Educação (ESE). Na gestão e condução didático-pedagógica do curso, o Prof. Me.
Paulo Martinelli procura realizar uma atuação conjunta com o Núcleo Docente
Estruturante e o Colegiado, bem como com os demais órgãos colegiados do Centro
Universitário tendo como base os princípios adotados pela instituição: 1) Inovação,
2) flexibilidade, 3) interdisciplinaridade, 4) formação de competências, 5) autonomia
de aprendizagem, 6) tecnologias educacionais, 7) andragogia, 8) metodologias
ativas e 9) características loco-regionais.
Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso
acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo
de gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação
também ocorre envolvendo os docentes, professores tutores, os estudantes e a
equipe multidisciplinar. Esse processo de gestão compartilhada se dá pela
comunicação direta entre os atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual
de aprendizagem, e sobretudo pelas reuniões frequentes com o corpo docente, NDE
e equipe multidisciplinar. As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as
demandas do curso e os relatórios de avaliação da CPA, onde é possível identificar
na participação dos alunos, os aspectos a serem melhorados bem como os
problemas que ocorrem nas avaliações, e outros aspectos operacionais do curso,
ou ainda sugestões e críticas em relação aos conteúdos desenvolvidos, além de
aspectos que envolvem o trabalho dos professores e as disciplinas ofertadas.

27
A avaliação da coordenação é sistemática pautada em indicadores públicos e
planos de ação e tem ocorrido principalmente pelas avaliações periódicas da CPA
que reserva um item específico para que os alunos possam avaliar o trabalho da
coordenação. Essas informações são compartilhadas com a direção da instituição
e com o colegiado do curso de modo que é possível ir construindo um processo de
amadurecimento no trabalho e atuação da coordenação. Algo semelhante também
ocorre em relação ao trabalho e desempenho dos professores tutores, quanto dos
professores do curso. Existe um processo de avaliação processual e diagnóstica
que é constante no curso, o que representa uma oportunidade de retomar e
aperfeiçoar as diferentes práticas desenvolvidas por professores, tutores e
coordenação, o que favorece a integração e a melhoria contínua.
Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e
preventivas encontram-se estruturadas no plano de ação e tem como base o
resultado das avaliações realizadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, os
resultados do ENADE e dos relatórios resultantes das Avaliações Externas,
permitindo, desta forma, que sejam realizados ajustes e mudanças a partir de
discussões em cada unidade curricular, revisando-se métodos e técnicas de
avaliação do curso em questão, para modificar, se necessário, o PPC – Projeto
Pedagógico do Curso e permitir a correção de determinadas fragilidades
identificadas no decorrer da avaliação.
No que se refere à articulação da atuação do coordenador de curso com evidências
e estabelecimento de plano de ação documentado e compartilhado: as evidências
constantes no plano de ação decorrem do resultado da avaliações realizadas em 03
períodos anuais de acordo com a oferta das Unidades Temáticas de Aprendizagem
(UTA), chamados quadrimestres, gerando para cada processo avaliativo um plano
de ação com acompanhamento das fragilidades identificadas quando dos
resultados obtidos por meio de dados coletados no decorrer do processo de auto
avaliação institucional.
Quanto à articulação da atuação do coordenador de curso com disponibilidade de
indicadores de desempenho da coordenação disponíveis e públicos encontram-se
identificados nos relatórios resultantes de reuniões e discussões, na promoção de
ações necessárias como: manutenção e qualidade do material didático, corpo
docente, Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e ao atingimento dos
objetivos do curso em cada Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA).

CÁLCULO DO IQCD – ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE


O quadro docente do curso de Licenciatura em Matemática é composto por 44
(quarenta e quatro) professores, sendo:
22 DOUTORES - 50,0%
14 MESTRES - 31,8%
08 ESPECIALISTA - 18,2%

28
Deste modo, temos que o IQCD = ((22x5)+(14x3)+(8x2))/44 =, assim: IQCD = 3,82
OFERTA DE CONVÊNIOS DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES E DE
AMBIENTES PROFISSIONAIS.
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênios/parcerias firmados
com mais de 3.373 (três mil trezentas e setenta e três) instituições, dentre as quais
o curso pode contar com Organizações da Sociedade Civil (OSCs), associações,
hospitais, empresas, prefeituras, centros empresas de transporte, empresa de
vigilantes, movimentos sociais, institutos técnicos, entre outros.
SOBRE A EXISTÊNCIA DE COMPARTILHAMENTO DA REDE DO SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE (SUS) COM DIFERENTES CURSOS E DIFERENTES
INSTITUIÇÕES PARA OS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE
NSA – NÃO SE APLICA AO CURSO
A RESPEITO DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS.
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de acompanhamento de
alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de 31/05/2012 do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). O acompanhamento é realizado pelo setor
responsável em parceria com a coordenação do curso. As informações sobre a
trajetória de alguns egressos do curso também são publicadas no canal UNINTER
Notícias. A IES conta também com a Central de Carreiras UNINTER que está
regulamentada pela Resolução nº 71/2012 – CEPE de 12/07/2012 e atende a alunos
e egressos e empresas parceiras, realiza a mediação entre o público acadêmico e
o mundo de trabalho a partir de ações que visam ao desenvolvimento da autonomia
do aluno e do egresso em relação a suas carreiras. A Central oferece a esse público
uma plataforma de empregabilidade com oportunidades de empregos e estágios.
https://centraldecarreiras.UNINTER.com/.

ATOS LEGAIS DO CURSO (AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E


RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO, QUANDO EXISTIREM) E A
DATA DA PUBLICAÇÃO NO DOU.
Autorização: Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014
A RESPEITO DA CONDIÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO
A abertura do curso de Licenciatura em MATEMÁTICA na modalidade EAD ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER foi autorizado pela CEPE nº
Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014.
CONCEITOS ANTERIORES DE RECONHECIMENTO OU RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
O curso de Licenciatura em Matemática não possui conceitos anteriores de atos
regulatórios
NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS OU ADITADAS E NÚMERO DE VAGAS
OCIOSAS ANUALMENTE
Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014, autorizou o funcionamento do Curso de
Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de 1.000 (hum mil) vagas anuais.
Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, o CEPE – Conselho de Ensino,

29
Pesquisa e Extensão, autorizou o aumento de vagas por meio das seguintes
Resoluções: Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015 ampliou para 2.000 vagas
e posteriormente a Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou para 3.000
vagas.
CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO (CPC CONTÍNUO E FAIXA) E CONCEITO
DE CURSO (CC CONTÍNUO E FAIXA) RESULTANTE DA AVALIAÇÃO IN LOCO
O curso de Licenciatura em Matemática não possui Conceito Preliminar de Curso
(CPC contínuo e faixa) e Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante de
avaliação in loco
RESULTADO DO ENADE NO ÚLTIMO TRIÊNIO
O curso de Licenciatura em Matemática não possui resultado do ENADE no último
triênio
SOBRE EVENTUAL PROTOCOLO DE COMPROMISSO ESTABELECIDO COM
A SECRETARIA DE SUPERVISÃO E REGULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
(SERES
NSA – NÃO SE APLICA
DO QUANTITATIVO ANUAL DO CORPO DISCENTE
Preenchimento pelo curso

DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA A MODALIDADE A DISTÂNCIA


As Equipes Multidisciplinares dos cursos ofertados pelo UNINTER, na modalidade
EAD, são regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, consolidam
a oferta do curso e são constituídas por grupos de produção intelectual, material ou
de ambos, que atuam em diferentes áreas, mas que se completam para o
desenvolvimento de um projeto específico.
As Equipes Multidisciplinares (professores da IES, professores Autores, Técnicos
Administrativos, Equipe/Setores de Apoio, Tutores a Distância) são constituídas por
membros que fazem parte do corpo de colaboradores do Centro Universitário
Internacional UNINTER, admitido também que à equipe possam integrar, na
qualidade de “membros convidados”, outros docentes ou profissionais com
comprovada experiência em diferentes áreas de conhecimento
Estas Equipes Multidisciplinares oportunizam aos objetivos do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) e aos discentes, o contato com diferentes olhares interdisciplinares
sobre um mesmo objeto estudado sendo constituída de acordo com as seguintes
especificações:
I. Equipe Multidisciplinar de Professores da IES;
II. Equipe Multidisciplinar de Professores Autores;
III. Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos;
IV. Equipe Multidisciplinar de Equipe/Setores de Apoio;
V. Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais;
Essas Equipes Multidisciplinares são responsáveis pelo planejamento e
atualização das unidades curriculares sem que cada uma perca a sua identidade,
seus métodos, teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema
ou objeto possa ser estudado sob o enfoque das diversas unidades curriculares

30
que compõem as Unidades Curriculares que estruturam a matriz curricular do
curso.
Neste sentido, as Equipes Multidisciplinares nos cursos de licenciaturas na
modalidade EAD exercem também a responsabilidade da elaboração e/ou
validação do material didático utilizado pelos alunos, e, ainda, contam com o
trabalho de professores responsáveis pelo conteúdo de cada unidade curricular,
bem como dos demais profissionais nas áreas de educação e técnica (web
designers, desenhistas gráficos, equipe de revisores, equipe de vídeo, etc.),
constituindo-se como fator de referencial de qualidade para a educação.
Por se tratar de uma política recente orientada pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, as 5 (cinco) equipes multidisciplinares foram constituídas em reunião
do Colegiado do Curso e em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) para atuar no contexto do curso.
Posteriormente, em reuniões deliberadas pelas 5 (cinco) Equipes
Multidisciplinares compostas por profissionais de diferentes áreas do
conhecimento e com atribuições para a elaboração do plano de ação
documentado, cada equipe tem por função a implementação destes processos
de trabalho formalizados para a disseminação de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs), metodologias ativas e inovadoras, bem como os recursos
educacionais para a educação.
O registro que orienta as atribuições e posse de cada equipe multidisciplinar,
consoante à Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018, foram formalizadas nas
seguintes atas:
╡ Ata de nº 01 de 14/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Professores da IES;
╡ Ata de nº 01 de 14/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Professores Autores;
╡ Ata de nº 01 de 14/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos;
╡ Ata de nº 01 de 18/05/2018 Equipe Multidisciplinar de Setores/Equipes de Apoio;
╡ Ata de nº 01 de 18/05/2018 Equipe multidisciplinar de Orientadores Educacionais;

ITEM 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA


a. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
i. Políticas de ensino pesquisa e extensão
A elaboração e fixação das políticas de ensino, pesquisa e extensão do Centro
Universitário Internacional UNINTER levam em consideração as diretrizes legais fixadas
para o ensino superior brasileiro, pela Constituição Brasileira, pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB), pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), pelo Conselho
Nacional de Educação e pelos órgãos de classe constituídos, regras estas que são
definidas por decretos, leis, resoluções, portarias e outros instrumentos legais
pertinentes. Estas diretrizes legais orientam o planejamento, implementação, avaliação
e melhorias da proposta educacional UNINTER, regulando, orientando e estabelecendo
os padrões de desempenho de seus gestores. As políticas elaboradas procuram integrar
os aspectos legais da educação brasileira com os pressupostos pedagógicos da IES,
com os sistemas de gerenciamento dos cursos e unidades curriculares, bem como

31
propiciar a articulação das equipes multidisciplinares com apoio na execução dos
Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
da IES, ver figura (abaixo):

• Diretrizes • Inovação; • Planejamento dos • Ações Corretivas e de • Vida Acadêmica;


Curriculares • Flexibilidade; Cursos; Melhoria; • Vida Administrativa;
Nacionais (DCNs); • Interdisciplinaridade; • Execução dos • Gestão Orçamentária; • Vida Profissional;
• Formação de Projetos • Captação de Alunos; • Tecnologia;
• Lei de Diretrizes e Competências; Pedagógicos; • Retenção de Alunos; • Atendimento Presencial;
Bases da Educação • Autonomia de • Avaliação dos • Evasão; • Material Didático Digital.
(LDB); Aprendizagem; Resultados: • Ouvidoria;
• Sistema Nacional de • Tecnologias ✓ Avaliações; • Tutoria e Canais de
Avaliação do Ensino Educacionais; Regulares; Comunicação.
Superior (SINAES); • Andragogia; ✓ CPA;
• Metodologias Ativas; ✓ ENADE;
• Marcos • Características ✓ Avaliações Externas.
Regulatórios. Locorregionais.
Figura 02 – Gestão das Políticas de Ensino, • Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
Pesquisa e Extensão - UNINTER • Pró-Reitorias;
• Diretores de Escolas;
• Coordenadores de Curso;
• Núcleos Docentes Estruturantes (NDE);
• Colegiados de Cursos;
• Equipes Multidisciplinares;
• Professores/Tutores;

Figura – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão – UNINTER


A importância sempre foi dada a sequência linear de atividades que deveriam ser
desenvolvidas e aí reside o sucesso da linha de montagem, porém, existem outros
processos/atividades/fatores que podem interferir no desempenho da linha, como a
qualidade do material, os erros de informações provenientes da programação de
produção, os erros de fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de
entrega, a mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes.
ii. Visão Integrada de Processos
Com a constante evolução da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), cada vez
mais os processos organizacionais estão sendo integrados, automatizados e
interligados, até mesmo realizados de forma Inter organizacional. Um processo pode ser
considerado como o resultado da articulação eficaz de pessoas, instalações,
equipamentos, sistemas e outros recursos.
Um processo é entendido como uma sequência lógica de atividades inter-relacionadas
que, com pessoas, sistemas e recursos, geram resultados reais ao negócio e adicionam
valor a cada etapa. A introdução do conceito de gestão por processos remete toda a
organização a uma quebra de paradigmas organizacionais, tais como:
╡ Eliminação das fronteiras funcionais e organizacionais – as portas de departamentos
e setores precisam estar abertas ao novo, entender o seu processo, processos
posteriores e anteriores ao seu, são aprendizados novos necessários à integração

32
desejada. Além disso, existem ainda questões relacionadas à integração de dados,
informações, conhecimentos e competências a serem compartilhadas e este é o
desafio a compartilhar;
╡ Rompimento da visão linear de organização – devido aos conceitos de
especialização e divisão de tarefas propostos pela administração científica (Taylor,
Fayol e Ford), a melhoria dos processos organizacionais sempre foi feita do ponto
de vista do setor ou departamento, ou melhor, ainda, do ponto de vista de atividades
e tarefas, na especialização do trabalhador ao menor espaço de trabalho possível.

iii. Rompimento das Fronteiras Hierárquicas


Nenhuma pessoa ou departamento tem responsabilidade por todo um processo
organizacional, a gestão por processos foge das estruturas e hierarquias, ela destina-
se a integrar e alinhar os processos de negócios à estratégia organizacional, aos
objetivos estratégicos, aos objetivos e às necessidades dos clientes. Ao passarmos
para uma visão mais ampla do negócio, do ponto de vista da integração dos
processos internamente, a visão sistêmica, ainda que do ponto de vista de um
sistema fechado, propondo a integração de processos e objetivos entre setores
passa ser a visão dominante.
iv. Rompimento com a visão de organização como um
sistema fechado/mecânico
As primeiras tentativas de ver a organização como um sistema integrado, esbarraram
na questão do rompimento das fronteiras organizacionais. A integração entre
marketing, produção, RH, finanças e materiais, permite uma melhoria nos processos
organizacionais, mas é pouco para um bom desempenho da organização frente ao
mundo complexo e globalizado em que vivemos.
v. Rompimento das fronteiras da cadeia de
suprimentos
A integração não acontece apenas internamente, ela avança para a cadeia de
suprimentos envolvendo extratores de matérias-primas, processadores,
transformadores, montadores, instaladores, até a entrega do produto ao cliente e/ou
consumidor final, cada uma das etapas acima pode ser realizada por uma diferente
empresa ou organização
vi. Abre as portas para uma visão de sistema aberto e
complexo para a organização
O importante a salientar é que a visão por processos não elimina ou discrimina outras
formas de pensamento, enquanto atividades e tarefas precisam ser executadas,
pensadas e melhoradas, o pensamento linear e a divisão de atribuições ainda são a
melhor alternativa a ser utilizada. Ao passarmos para uma visão mais ampla do
negócio, do ponto de vista da integração dos processos internamente, a visão
sistêmica, ainda que do ponto de vista de um sistema fechado, propondo a integração
de processos e objetivos entre setores passa ser a visão dominante.
Ao rompermos as barreiras organizacionais e pensarmos na integração de processos
ao longo da cadeia de suprimentos, vemos a complexidade de o processo ser
33
aumentado, se integrar processos internamente já é um grande desafio, imagine
agora que várias organizações diferentes irão integrar seus processos, sem perder
de vista a pressão exercida pela concorrência, por potenciais entrantes, de produtos
substitutos, das forças ambientais do macroambiente organizacional (Política,
Ambiente, Sociedade, Tecnologia e Economia). Estamos falando aqui, com certeza,
de um processo complexo de gestão.
vii. Pressupostos Pedagógicos
Hoje o processo educacional mediado pelas tecnologias digitais e analógicas nos
diferentes níveis e modalidades de ensino passa a adquirir dimensões que, se não
são totalmente novas, mas que podem agora ser exploradas considerando as
perspectivas teórico-metodológicas existentes no presente momento. As relações
educativas têm se tornado multidirecionadas e dinâmicas, possibilitando a todos os
envolvidos fazer parte do processo educacional. As mudanças sociais, tecnológicas
e epistemológicas vivenciadas impõem a necessidade de uma formação aberta às
incertezas, às diferenças, às emergências nesta sociedade moderna.
Esta sociedade em rede considerada moderna e com extrema fluidez emergiu na
Europa a partir do século XVIII, possui organização social centrada na informação, e
seu estilo propagou mais ou menos pelo mundo inteiro, o que provoca mudanças em
todos os contextos sociais, nas profissões, nas famílias, nos valores, nas atitudes, na
construção do conhecimento e nas emoções deste ser humano que vive neste
contexto social.
viii. Formação de Competências
Os pressupostos pedagógicos que direcionam o Centro Universitário Internacional
UNINTER buscam configurar e reconfigurar abordagens epistemológicas a fim de
construir a partir das diversas tendências metodológicas e psicológicas novas formas
de conduzir o processo de ensino e aprendizagem, de ser e agir do aluno adulto com
o desenvolvimento de competências. Se optamos em desenvolver competências e
diante do leque de teorias que fundamentam o processo educacional, selecionamos o
fractal teórico de alguns autores e consideramos que o desenvolvimento de
competências, acontece mediante um fluxo de ensino e aprendizagem mapeados de
forma organizada, que respeita o estilo de aprendizagem de cada aluno, com
personalização da aprendizagem e que perpassa por conhecimento, habilidades,
atitudes, valores e as emoções, o que convencionamos resumir na sigla CHAVE, e é
nessa perspectiva que o conceito de competências é estruturado.
O desafio paradigmático da nossa CHAVE talhada de forma interdisciplinar em
agregar as teorias de McClelland, Jean Piaget, Albert Bandura, Antoni Zabala, Philipe
Perrenoud, Reg Revans, Levi Vygotsky, Lewis Goldberg, Robert R. McCrae, Paul T.
Costa, Jerry Wiggins Oliver John, Clayton M. Christensen, Robert Gagné, Peter
Senge, Malcolm Knowles, consiste em desenvolver competências ao longo do curso
para que o adulto aprendente possa ter maior autonomia, maior renda, melhor saúde,
qualidade vida, maior estabilidade, maior satisfação pessoal e, por consequência,
felicidade que são elementos primordiais para vida digna em sociedade.

34
Uma Competência é compreendida a partir do conjunto de conhecimentos,
habilidades, atitudes, valores e emoção (isto é, de capacidades humanas construídas
epistemologicamente e culturalmente), que justificam alto desempenho do professor
como ator social frente aos desafios da sociedade e que estão fundamentados na
inteligência e personalidade das pessoas, que são desenvolvidas de forma individual
e coletiva. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos,
habilidades, atitudes, mediados por seus valores sociais e pela emoção para
aplicação em um determinado contexto. As tecnologias ultrapassam as paredes das
escolas passando a fazer parte do ambiente educacional e o professor precisa, cada
vez mais, aprimorar a sua prática pedagógica. Pensar na educação do século XXI é
pensar em uma sociedade da aprendizagem. Onde o trabalho esteja baseado no
compromisso com a qualidade, no respeito à diversidade, na construção de
competências, na valorização do indivíduo de forma integral e nas políticas públicas
que fortaleçam o papel do professor neste mundo globalizado e complexo mediado
pelas tecnologias.
A formação de competências coaduna com os quatro pilares da educação de Jacques
Delors em sua obra, Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO
da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 6 ed. São Paulo:
UNESCO, MEC, Editora Cortez, 2001, p. 82-104, à saber: Aprender a aprender –
aprender a conhecer (adquirir instrumentos de compreensão), aprender a fazer (para
poder agir sobre o meio envolvente), aprender a viver juntos (cooperação com os
outros em todas as atividades humanas) e, finalmente, aprender a ser (conceito
principal que integra todos os anteriores).
Diante dos quatros pilares, concebemos que a formação de competências
conduz para o desenvolvimento integral do ser humano em todas as suas
capacidades cognitivas, emocionais e físicas, e que utiliza os diferentes recursos
tecnológicos como meio para constante evolução. O conjunto de elementos que
compõe a CHAVE estabelece uma inovação conceitual no processo de ensino
aprendizagem, compreendidos da seguinte forma:
CONHECIMENTO

• A habilidade diz respeito ao processo de reconhecer como as atividades devem


ser realizadas na prática, ou seja, a forma manipulativa para o desenvolvimento
de cada ação. Esta capacidade é adquirida essencialmente de forma prática,
com técnica, com fluxos, processos e procedimentos, com uso de diversos
recursos e atividades interdisciplinares.

ATITUDESHABILIDADES

• O conhecimento pode ser adquirido por meio de recursos tecnológicos e


analógicos, em grupo ou individual, de forma presencial e a distância, partindo
da concepção que o aluno adulto aprendente, escolhe fazer rupturas cognitivas
em prol de avançar no reconhecimento de novos cenários conceituais dos
assuntos que permeiam sua futura profissão e a vida em sociedade.

35
• A atitude consiste na concretização de determinada habilidade ou conjunto de
habilidades provenientes do conhecimento adquirido anteriormente. A atitude é
uma disposição que sofre influências de outros fatores.

• Os valores são adquiridos desde a tenra idade até o último momento da vida, por
meio da família e dos demais atores sociais que convivem com o aluno adulto
VALORES

aprendente. A sociedade em qualquer momento histórico fundamenta-se em


valores compartilhados construídos pela humanidade, que são adquiridos
progressivamente nas diversas esferas de convívio pelo aluno adulto e que são
apreendidos no cognitivo entre uma mescla de emoções e sentimentos.
EMOÇÕES

• As emoções amplamente estudadas dentro do espectro dos traços de


personalidade podem revelar o nível de amadurecimento cognitivo, das
habilidades, das atitudes e os valores que aquele sujeito desenvolveu ao longo
de sua história de vida, tornando-se fator decisivo na busca por uma vida digna
dentro de uma sociedade considerada globalizada e competitiva.

A denominada CHAVE atinge o aluno aprendente a partir da disposição dos
conteúdos, das tecnologias digitais e analógicas, do aprendizado prático, do
convívio em rede, do relacionamento para solução de casos em pequenas equipes,
da colaboração pelo autoconhecimento, dos projetos de intervenção na realidade
local, da autogestão do seu processo de aprendizagem.

Da forma posta desenvolve no


aluno aprendente todos os
elementos de sua composição, a
fim de garantir que ele consiga a
equidade social, econômica e
emocional. Na representação a
seguir expressamos como as ondas
conceituais, procedimentais e
atitudinais são abarcadas no
desenvolvimento do aluno adulto
aprendente e provocam o processo
de aprendizagem e, por
consequência, reverberam no
desenvolvimento individual e social.
Para consolidar uma proposta pedagógica que consiga imputar os preceitos da
CHAVE, carregarmos alguns conceitos (imagem acima) no processo de ensino.
ix. Metodologias Ativas
Conhecer abordagens metodológicas é estratégico para o desenvolvimento do
processo de ensino aprendizagem quando se constata que o aluno adulto
36
aprendente é o foco, pois numa mesma sala de aula (digital ou analógica)
encontramos características peculiares e distintas, de seres humanos em
amadurecimento cognitivo, físico e emocional. Além deste entendimento, existem
diferentes tipos de inteligência, estilos de aprendizagem e a chegada à universidade
das novas gerações que nasceram conectadas.
Na conjuntura atual as metodologias ativas tendem ser uma das abordagens
metodológicas que conduzem para a aprendizagem experimental, com o objetivo
de personalizar o ensino com utilização de várias outras técnicas de ensino, em que
o aluno adulto torna-se protagonista do seu processo de aprendizagem e o
professor um mediador, aproximando com situações provocativas a teoria da
prática.
As técnicas para a composição de metodologias ativas são diversas, tais como:
aprendizagem baseada em problemas (PBL), aprendizagem baseada em times
(TBL), aprendizagem por pares, estudo de caso (EC), projetos, portfólio, laboratório
rotacional, teatro, sala de aula invertida, ensino híbrido e tantas outras, que almejam
ressignificar o papel docente e discente no processo de ensino e aprendizagem.
Quando se adota como premissa pedagógica o uso de metodologias ativas, e o
aluno passa de coadjuvante para protagonista, concebe-se que esta adoção é
calcada em projeto de desenvolvimento para autonomia do aluno.

A cultura escolar constitui-se até determinado momento com um aluno passivo e


receptivo, e quando do uso das metodologias ativas o aluno deve em parceria com
os demais membros da comunidade acadêmica perceber e construir seu caminho
de participação e autonomia, por meio de atividades devidamente organizadas e
planejadas pelo docente. Ao adotar como pressuposto pedagógico para o
desenvolvimento da nossa CHAVE as metodologias ativas requerem:
 Mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas
adequadas;
 Ressignificação do papel do docente e do aluno;
 Utilização de tecnologias (analógicas e digitais) para promover interação entre
os alunos;
 Realização de atividades práticas com os alunos;
 Desenvolvimento de projeto participativo entre alunos e professores;
 Compreensão dos novos espaços de aprendizagem.
A partir dessa ideia, é possível inferir que, enquanto na cultura escolar da escola
tradicional que predomina em alguns momentos prioriza a transmissão e assimilação
por repetição e/ou memorização, com centralização no saber acumulado do docente,
com uso do método ativo e uso sistematizado de metodologias ativas, o aluno constrói
seu conhecimento de forma colaborativa, por meio de atividades práticas e reflexivas.

37
Como pressuposto pedagógico, as metodologias ativas objetivam estimular a
autoaprendizagem e a curiosidade do aluno adulto aprendente para pesquisar, refletir
e analisar perspectivas para tomar decisões neste mundo globalizado e competitivo.
Ao conceber o processo de ensino aprendizagem com metodologias ativas atende-
se também a um dos pilares da educação que consiste em “Aprender a Conhecer”.
Configurando para este aluno adulto aprendente que o processo de aprendizagem se
estende para todas as faixas geracionais, pois sempre surgirão novos
conhecimentos, novas profissões, novos espaços a serem explorados, e que a
finalidade do processo educacional consiste justamente no prazer de conhecer novas
fontes, de conhecer outros paradigmas e descobrir outros caminhos para os antes
trilhados.
x. Andragogia
A Andragogia consiste na arte ou ciência de ajudar os alunos adultos a aprenderem
respeitando os aspectos psicológicos, biológicos, sociais e emocionais. Na
Andragogia, a aprendizagem é resultado do compartilhamento da responsabilidade
de professores e alunos adultos. Esta relação de adultos é organizada com atividades
para o desenvolvimento da autonomia e com a seleção de temáticas pertinentes para
aprendizagem daquele aluno adulto, portanto, o contexto e as práticas são premissas
essenciais. Ter como pressuposto pedagógico para o desenvolvimento da CHAVE a
opção de um modelo andragógico consiste em:
 Planejar atividades para a autoaprendizagem e o autodirecionamento;
 Esclarecer o “porquê” de certos conteúdos e aprendizagens para o
desenvolvimento competências para determinada profissão;
 Realizar atividades práticas em que possam aprender pela vivência;
 Respeitar o contexto das experiências vivenciadas de forma individual e coletiva.
A Andragogia é concebida também como aprendizagem facilitada, por ser
desenvolvida a partir da participação efetiva do aluno e da miríade de conhecimentos
adquiridos em outros cenários educativos, tanto formal quanto informal. Na
Andragogia, concebe-se momentos de interação recíproca, de explanação de
conteúdos que conduzem para a reflexão da realização de atividades práticas e
contextualizadas. Com o desenvolvimento de um modelo consciente de educação
andragógica explicita-se um contínuo que em alguns momentos difere e aproxima da
Pedagogia, pois cada aluno adulto aprendente está num estágio de amadurecimento
cognitivo. Na Andragogia, concebe-se três estágios de desenvolvimento cognitivo,
sendo eles:

38
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3
• Passivo; • Aluno Receptivo; • Reflexivo;
• Verdades • Não faz julgamento • Demonstra
Absolutas; por não ter Opinião;
• Aceita sem conhecimento • Realiza Pesquisas
Pesquisar. aprofundado; em Diferentes
• Faz pesquisas Fontes.
superficiais

Figura – Três Estágios da Andragogia

Na Andragogia existe uma participação ativa dos alunos, indiferentemente do estágio


cognitivo, favorecendo o desenvolvimento de uma organização curricular flexível,
visando atender às especificidades de cada adulto, gerando personalização do
processo de aprendizagem do aluno adulto aprendente.

A ênfase da Andragogia está na flexibilidade, no diálogo, no conforto da escolha, no


respeito, que ajudam o aluno adulto aprendente a construir sua autonomia e, por
consequência, autogestão da sua aprendizagem, oriunda da segurança trilhada e
confiante para APRENDER A SER.
xi. Inovação
Inovar pressupõe romper. Emerge de um processo histórico, tempo, espaço.
Assim, tem caráter histórico social. Pressupõe também uma intencionalidade e
intervenções sistemáticas, visando a mudanças de atitudes, valores, cultura,
modelos e práticas afetando pontos-chaves e constitutivos da organização onde
ocorre, com a participação de todos os atores institucionais, por meio de
negociações e comunicação operativa, abrangendo conjunto de fatores
cuidadosamente planejados e integrados.
O tema inovação como incorporado é planejado, consistente e realizado de forma
democrática e com intencionalidade, assim concebemos que inovação não é
sinônimo de descoberta, mas que inovar é correr riscos, é planejar, é agir de forma
linear e sistêmica, é possuir entendimento político, social, econômico, emocional,
antropológico acerca do tema, do momento histórico, dos sujeitos envolvidos, do
trabalho coletivo e que surge da necessidade de realização de atos e fatos que podem
alterar a ordem social daquelas comunidades que possuem o mesmo objetivo.
Da odisseia de autores que discutem inovação, recolhemos o que a partir do registro
do conhecimento consideramos itens que podem sugerir se determinado projeto é
uma inovação educacional, sendo eles: diagnóstico, intencionalidade, atores
educacionais, pertencimento, currículo, formação, relação dialética e gestão.
Perceber e analisar o ambiente do ensino superior é uma tarefa instigante, visto
que fomos moldados culturalmente para compreender a escola e seus processos
como uma coisa complexa e finita, com suas práticas prescritas, mas, de vez em

39
quando, o ator educacional (gestor – professor – administrador – pais – órgãos
reguladores) concentra seu olhar e sua atenção, proporcionando uma consciência
do momento vivido, ou melhor, uma percepção daquele ambiente, com suas
nuances, suas mazelas e sua representação social.
Inovação educacional pressupõe tomar partido, reconhecer o momento histórico
das instituições, de suas necessidades, da vontade de trilhar caminhos
compatíveis com realidade contemporânea daqueles sujeitos que convivem a
partir de pressupostos epistemológicos. Refletir acerca de inovação educacional
requer perceber que as ações dos sujeitos são reflexos das vivências individuais
e coletivas, dos momentos em que foram impulsionados a repensar as ações
cotidianas que já não atendiam com precisão às demandas daquele momento
histórico. A partir da premissa da CHAVE, o processo de inovação tonar-se
inerente ao ensino e aprendizagem com os seguintes elementos:
╡ Processos de interação com ressignificação dos atores educacionais;
╡ Uso de tecnologias digitais e analógicas;
╡ Desenvolvimento de novos caminhos para o ensino e aprendizagem;
╡ Respeito à diversidade dos atores educacionais
xii. Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é a capacidade de realizar interação entre disciplinas
aparentemente distintas. Esta aproximação em reciprocidade de maneira
complementar, suplementar ou de continuidade, possibilita a formação de um
conhecimento crítico-reflexivo entre o estabelecimento de elos conceituais,
procedimentais e atitudinais que superam à fragmentação do conteúdo, o que gera
uma compreensão sistêmica da realidade. A interdisciplinaridade é uma abordagem
metodológica que integra conceitos, teorias e fórmulas na tentativa de compreender
o objeto de estudo como um fenômeno sistêmico.
A partir da efetivação da interdisciplinaridade, o professor e o aluno adulto
aprendente assumem uma nova postura com atitude endógena que transforma o
como fazer educação, que envolve desde o planejamento das temáticas até o
sistema de avaliação, e como construir a aprendizagem, que consiste em agrupar
conhecimento em vista de responder ao problema globalizante.
Atuar de forma interdisciplinar consiste em agrupar peças para responder à
realidade complexa, e que pode ser construída a partir de vários conceitos e com
soluções diversas. Quando estudamos as teorias de currículo, na concepção
moderna, que ultrapassa a estruturação de disciplinas, e nos confrontamos com
uma organização estabelecida a partir de uma lógica de disciplinas sem pré-
requisito, de entrada de novos alunos de algumas vezes por ano, das práticas
formativas e vividas por alunos iniciantes e alunos veteranos em um mesmo tempo,
somos levados a repensar o processo de ensinar e aprender.
Trabalhar de forma interdisciplinar pressupõe planejamento interdisciplinar que é a
base para o ensino interdisciplinar, no qual uma disciplina auxilia a outra. Ainda
40
neste escopo, concebe-se a interdisciplinaridade dentro de conteúdo, por meio de
temáticas, em projetos e estudos de caso, em que aluno e professor irão mobilizar
conhecimento em prol de determinada situação e apresentar soluções específicas
para resolvê-la.
A interdisciplinaridade está intrinsicamente condicionada em sua prática em cinco
elementos básicos, sendo eles: humildade, respeito, coerência e desapego, que
coadunam com a CHAVE. Os cinco princípios são elementares, uma vez que o
pensamento fragmentado e individualista para absorver e construir conhecimento
passam a ser concebidos de forma interativa em conteúdos e entre os seres
humanos, que podem encontrar soluções diversas, a partir do aporte teórico, do
contexto e dos valores de cada envolvido.
xiii. Locorregional
Quando pensamos em cursos na modalidade de educação a distância tratamos do
aspecto locorregional, significa que adotamos, apesar da centralidade de alguns
fatores administrativos e pedagógicos, dois aspectos fundantes, sendo um de ordem
operacional e outro de cunho filosófico e antropológico:
╡ Que as equipes multidisciplinares que estão localizadas nos polos de apoio
presencial contribuem com os processos de melhoria de ordem administrativa e
pedagógica, além de realizarem as atividades práticas constantes nos projetos
pedagógicos dos cursos; e
╡ Que quando tratamos do currículo e/ou do conhecimento produzido numa
determinada região do país, ele não pode prevalecer em outra, reassumimos com
este posicionamento que o processo educacional não é neutro.
Ao trabalharmos com atividades práticas que vislumbrem pesquisa e/ou intervenção
dos diversos recônditos brasileiros configuramos que o currículo não é um elemento
transcendente e atemporal. O fato de termos adotado este posicionamento em
nossos currículos pressupõe uma organização didática-pedagógica que congrega as
diretrizes nacionais e também realiza atividades (pesquisa e/ou intervenção) no local.

41
Aplicar o conhecimento na sua realidade incorpora ao processo de aprendizagem
uma quebra do paradigma do distanciamento da teoria e da prática, assim desmitifica-
se que educação a distância se constitui como massificação e extrai as implicações
sociais de ser uma ferramenta de controle social de uma cultura predominante.

Figura – Pressupostos Pedagógicos – Cursos – UNINTER. Fonte UNINTER/2018.


O fato de termos adotado este posicionamento em nossos currículos pressupõe
uma organização didática-pedagógica que congrega as diretrizes nacionais e
também realize atividades (pesquisa e/ou intervenção) no local.
Aplicar o conhecimento na sua realidade incorpora ao processo de aprendizagem
uma quebra do paradigma do distanciamento da teoria e da prática, assim
desmitifica-se que educação a distância se constitui como massificação e extrai as
implicações sociais de ser uma ferramenta de controle social de uma cultura
predominante.
XIV. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto
pedagógico do curso (PPC)
Os processos de planejamento, gestão e acompanhamento do Projeto Pedagógico
dos Cursos (PPCs), ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
têm como diretrizes às seguintes etapas, ver figura abaixo:

42
Figura – Planejamento, Gestão e Acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

O planejamento dos Cursos de Licenciatura na modalidade a distância tem início


com as discussões nas reuniões ordinárias ou extraordinárias a partir de demanda
do Colegiado, das Equipes Multidisciplinares, representação dos alunos, da IES e
também a partir dos relatórios da CPA UNINTER ficando assim a tomada de
decisões para que a Coordenação e os professores implementem as alterações
necessárias aprovadas pelo NDE. O acompanhamento se dá pelos relatórios
periódicos e as informações sobre as dificuldades e avanços no curso que a
coordenação faz junto ao NDE.

xv. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as


DCNs
A equipe de planejadores e desenvolvedores do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), tem como primeira e principal etapa do processo de elaboração do projeto,
o entendimento de todos os aspectos legais envolvidos em sua elaboração, e isto
inclui o (a):
Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e
com a Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Matemática, o Centro Universitário
Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014, autorizou
o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de
1.000 (hum mil) vagas anuais. Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, o
CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, autorizou o aumento de vagas
por meio das seguintes Resoluções: Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015
ampliou para 2.000 vagas. Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou para
3.000 vagas. Assim, de acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado em 6 de
novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de
fevereiro de 2003 institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) o curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD.
xvi. Planejamento do Curso
Uma vez que são entendidos os aspectos legais e normativos, já descritos, cabe
ao coordenador de curso, em conjunto com o grupo de estudo preliminarmente
constituído, mediante portarias institucionais, o qual, futuramente, poderá se
constituir no NDE-Núcleo Docente Estruturante do curso, e considerando as
diversas especificidades do curso, suas diversas áreas de conhecimento e
estudo, pesquisa e extensão, seus variados campos de trabalho, bem como,
43
principalmente, no caso de cursos na modalidade a distância, as características,
cenários e aspectos locorregionais, se reúnam para pensar, planejar e
apresentar proposta de curso, propondo uma estrutura curricular, contemplando
disciplinas teóricas e práticas capazes de representar adequadamente as
demandas necessárias para constituição de um curso que seja capaz de
apresentar, para além de uma estrutura curricular, outros elementos didáticos e
pedagógicos fundamentais para se constituir em curso inovador, que contenha
uma bibliografia moderna, compatível e que apresente conteúdos de ponta,
refletindo o estado de arte atual do mercado e da profissão, dentro das diversas
áreas de atuação previstas para os egressos, também que contenha praticas
exitosas, que resulte a proposta de um perfil profissional do egresso, com
habilidades e competências profissionais alinhadas com as demandas e
possibilidade de atuação profissional destacada.
Esta etapa do processo contínuo de aprimoramento da matriz curricular, e de
seus respectivos desdobramentos para oferta de um curso dinâmico, inovador,
que atenda novas demandas do mercado de trabalho, com foco nos aspectos
locorregionais, conta com a participação de outros grupos de estudos e de
trabalhos, não menos importante, como os que debatem e propõem as demais
regras de funcionamento institucional, auxiliando na definição dos objetivos do
curso, do perfil do egresso, das competências, das habilidades indispensáveis
e, estendendo-se para tratarem de outros temas que envolvam aspectos
disciplinares, didáticos e pedagógicos. Este grupo de estudos, posteriormente,
poderá se constituir no seu colegiado.
Não menos importante, destaca-se a constituição e atividades desenvolvidas por
outro grupo de trabalho suplementar, que tratará dos temas relacionados ao
desenvolvimento do material didático e pedagógico pertinente ao curso, o qual,
futuramente, constituirão as equipes multidisciplinares, que servem para prover
e dar apoio ao curso no que pertine aos conteúdos programáticos das disciplinas,
analisando e trabalhando junto com os grupos de estudo para analisar e
referendar as obras bibliográficas que serão utilizadas nas bibliografias básica e
complementar, bem como tratará de outros temas relacionados à produção de
materiais didáticos próprios para o curso, desenvolvendo e homologando, de
acordo com as diretrizes do curso, a confecção e disponibilização de obras
bibliográficas especificas, direcionadas especificamente a temas a serem
tratados nas disciplinas do curso, as quais serão produzidas por docentes do
próprio curso, constituindo um diferencial de grande importância para os alunos,
e como elemento diferenciador exitoso do curso perante o mercado, que é o de
construir um acervo bibliográfico único, diretamente apropriado ao curso, que
ficará à disposição dos alunos durante o curso e após sua conclusão.

xvii. Adequação do PPC aos Pressupostos Pedagógicos


do Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
Ao construir as matrizes de conteúdo, e seus desdobramentos nos vieses das
temáticas teóricas e práticas do curso, os diversos grupos de trabalho que executam
as diversas atividades preliminares para construir a proposta curricular do curso,
composta por docentes a eles integrados, juntamente com a coordenação, devem levar
em consideração os pressupostos pedagógicos do Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), e das diversas outras políticas institucionais já vigentes na IES. Por se tratar de
educação de adultos e da formação de profissionais de mercado, são considerados
pressupostos tais como andragogia, formação de habilidades e competências,
44
interdisciplinaridade, autonomia de estudos, acessibilidade metodológica e
instrumental, inovação nos processos de ensino e aprendizagem, aspectos
locorregionais, desenvolvimento e envolvimento dos discentes as atividades de
extensão e pesquisa, dentre outras, são determinantes da qualidade do curso ofertado
pelo UNINTER.

xviii. Planejamento e Produção de Conteúdo das Unidades


Curriculares
Uma vez que o perfil profissional do egresso e as competências estejam
definidas, o coordenador de curso em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e com as equipes multidisciplinares, com a participação dos
professores, com formação acadêmica compatível e experiência profissional na
área da temática de cada unidade curricular, para o detalhamento de que
conteúdo (conhecimentos) está adequado, realizam a construção da Matriz
curricular agrupando em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA), pela
transversalidade das habilidades competências e conhecimentos das unidades
curriculares.
Cada unidade temática, ao ser elaborada, gera uma matriz interdisciplinar de
conteúdo, na qual aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência,
abrangência, coerência teórica, bibliografia básica e complementar, serão
discutidos e, posteriormente, aprovados pelas equipes multidisciplinares, pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Colegiado de Curso.
Uma vez que as matrizes de conteúdo, bem como, as bibliografias básicas e
complementares sejam aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), as
equipes multidisciplinares, que tratam dos aspectos ligados à produção
acadêmica, em conjunto com colegiado e os professores, passam à etapa de
produção do material didático de cada unidade curricular, compreendendo: Livro
Didático, Videoaulas, Material Didático Digital, bancos de questões, estudos de
caso e textos complementares.Av
xix. Distribuição dos Conteúdos
A distribuição dos conteúdos das disciplinas ocorre por dois caminhos:
Para cursos em que o aluno recebe o livro didático impresso, os livros são
enviados por módulos, via correio, sendo entregues ao aluno no polo de apoio
presencial, enquanto que os materiais didáticos digitais como:
╡ Rotas de aprendizagem;
╡ Livros digitais;
╡ Aulas interativas,
╡ Chat;
╡ Fórum das disciplinas;
╡ Roteiros de Estudos;
╡ Simulados.

São acessados diretamente no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -


Univirtus), plataforma digital UNINTER. Para os cursos que não possuem livros
físicos e/ou impressos, todo o material didático das unidades curriculares é
disponibilizado na plataforma virtual Univirtus.

xx. Avaliação de Resultados do Curso


Os processos de gestão e avaliação institucional do curso englobam aspectos tais
como: desempenho dos alunos nas avaliações regulares, acompanhamento da evasão
45
do curso, resultados das avaliações externas, resultados das avaliações realizadas
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), análise das Equipes Multidisciplinares e
sustentabilidade econômico financeira do curso, dentre outras ações e providências
que pertinem ao processo de gestão do curso e sua atualização periódica visando
atender as demandas decorrentes dos públicos alvo objeto da oferta do curso e dos
processos internos de gestão para melhoria continua do curso. Destaca-se que os
processos avaliativos contam com a elaboração de Planos de Ação para o
monitoramento das oportunidades de melhorias no curso. Os processos avaliativos são
compilados na Matriz de Conteúdo para acompanhamento das instâncias da
comunidade acadêmica do curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado do
Curso e Equipes Multidisciplinares.
A avaliação de resultados do curso acontece de forma contínua, em tempos e
momentos distintos para cada tipo de avaliação, contudo, ao final de cada
quadrimestre, são realizadas as seguintes avaliações: desempenho dos alunos,
acompanhamento da evasão do curso, resultados das avaliações realizadas pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA), análise das equipes multidisciplinares de
desempenho do aluno. Utilizando as ferramentas de gestão do Centro Universitário
Internacional UNINTER.
xxi. Acompanhamento, Decisão e Ação dos Gestores
Embora a frequência com que os indicadores e avaliações são gerados seja
diferente para cada tipo de avaliação, a gestão do curso acontece de forma
colegiada e segue os calendários de reuniões, e a divulgação dos indicadores. O
coordenador de curso, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
Equipes Multidisciplinares, Colegiado de Curso, docentes, tutores a distância,
elaboram planos de ação e melhorias para os processos avaliados que tenham
necessidade de melhorias para o curso; As deliberações do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), colegiado de Curso e Equipes Multidisciplinares são registradas
nas Atas, tendo na coordenação do curso a responsabilidade do encaminhamento
e efetivação das decisões.
xxii. Planejamento das Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs)
Uma vez que o perfil profissional do egresso e as competências estão definidos,
o coordenador de curso, em conjunto com o NDE, e com a equipe multidisciplinar
de professores, com formação acadêmica compatível e experiência profissional
na área faz o detalhamento dos conteúdos (conhecimentos) necessários para a
formação das competências. Cada unidade temática ao ser elaborada gera uma
matriz interdisciplinar de conteúdo, na qual aspectos como relevância dos
conteúdos, pertinência, abrangência, coerência teórica, bibliografia básica e
complementar, serão discutidos e, posteriormente, aprovados pelo NDE, Equipe
Multidisciplinar e pelo Colegiado de Curso.
xxiii. Órgãos de Apoio a Gestão

46
No Centro Universitário
Internacional UNINTER, mesmo
que cada curso seja uma unidade
independente de gestão, os cursos
não podem ser colocados em
funcionamento, sem o apoio de
órgãos de gestão administrativa e
acadêmica da IES.
Desta forma, os órgãos de apoio
do Centro Universitário
Internacional UNINTER estão
divididos em 05 (cinco) grandes
áreas de concentração sendo elas:
vida acadêmica; vida
administrativa; atendimento
presencial; material didático digital Imagem: Órgãos de Apoio a Gestão do Curso.
e tecnologia.
Estes órgãos / departamentos atendem a toda a variedade de cursos ofertados pela
IES, tendo seu funcionamento regrado por políticas, resoluções e processos
documentados e informatizados. Diante da quantidade de requisitos legais a serem
cumpridos em cada curso, cabe à IES estabelecer uma estrutura administrativa de
apoio às coordenações de cursos, para que elas possam efetivamente implantar os
Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs) por elas planejados.
1. Vida Acadêmica
a. Central de Atendimento
Psicopedagógico (CAP)
A Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP) é regulamentada pela Resolução
nº 02/2011 – CEPE, atende individual e gratuitamente aos alunos do UNINTER que
apresentam dificuldades de aprendizagem ou mesmo questões emocionais como:
ansiedade alta, estresse ou conflitos familiares. Conduz o educando a aprimorar
suas relações interpessoais para que ele tenha uma vida com mais qualidade.
b. Ouvidoria
A Ouvidoria é regulamentada pela Resolução nº 23/2012 – CEPE. Nesta
Resolução estão definidas as políticas da Ouvidoria, assim como suas atividades
reguladoras. A Ouvidoria é um Canal de Comunicação que atende
imparcialmente e media conflitos, promove os direitos humanos e as garantias
individuais contidas na Constituição de 1988 e na Carta dos Direitos Humanos
da ONU, assim como o Código de Defesa do Consumidor.
c. Tutoria a distância
O tutor a distância é responsável pela validação do conteúdo das disciplinas a ser
disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos, sua atualização e respostas às
dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na compreensão dos temas.
47
Com base nos prazos determinados em Cronograma, trabalha também com as
avaliações das disciplinas; revisa o banco de questões nos padrões da instituição e
de acordo com o material; cadastra, disponibiliza, acompanha a realização e
esclarece dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações
d. Central de Mediação Acadêmica (CMA)
O Centro de Mediação da Acadêmica (CMA) realiza o acompanhamento do
desempenho individual dos alunos, realizando o atendimento ativo e monitorando os
acessos ao ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de
oferta, objetivando a permanência dos estudantes.
Além disso, cabe ao CMA a orientação acadêmica aos alunos e polos quanto aos
procedimentos acadêmicos e ao atendimento às demandas individuais. Este sistema
de acompanhamento da aprendizagem permite que o monitoramento do
desempenho do aluno com indicadores de desempenho específicos, que devem ser
analisados pela Central de Mediação Acadêmica (CMA) Resolução CEPE nº 118
de 05/05/2016 e pelo tutor a distância Resolução CEPE nº 84 de 28/03/204.
e. Serviço de Atendimento ao Aluno com Necessidades Educacionais
Especiais (SIANEE)
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE) está regulamentado pela Resolução Nº 47 -
CEPE de 31/05/2012. É o responsável pela inclusão na IES, mediante a
promoção das condições de acessibilidade para que alunos com necessidades
educacionais especiais possam realizar cursos de nível superior com pleno
aproveitamento dos conteúdos do programa.
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE) foi fundado no ano de 2006 com a proposta
de um Programa de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Especiais Educacionais do Centro Universitário Internacional UNINTER.
O SIANEE tem por missão “promover no Centro Universitário Internacional
UNINTER as qualidades materiais, humanas e metodológicas, compatíveis à
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no nível superior
de educação, em condições de pleno aproveitamento dos conteúdos
programáticos dos cursos que realizam”.
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE), desenvolveu um MANUAL com o objetivo de
informar e orientar os integrantes do Centro Universitário Internacional UNINTER
e, particularmente, os coordenadores dos cursos, bem como os docentes,
tutores, dentre outros, sobre a política de inclusão e do programa.
A evidência e o link abaixo possibilitam melhores informações:

48
http://univirtus.UNINTER.com/ava/web/documentos/manualAluno/MANUAL_SIANEE_RV2_ANEXO.p
df

Imagem – Manual do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com


Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE)
2. Vida Profissional
A Central de Estágios, regulamentada pela Resolução Nº 50 - CEPE de 31/05/2012,
é o setor responsável pelo controle, análise e assinatura da documentação de estágio
obrigatório e não obrigatório. Também é responsável por formalizar e gerir os
convênios com agentes de integração, e empresas públicas e privadas.
a. Central de Atendimento ao Aluno
A Política de atendimento aos acadêmicos está regulamentada pela Resolução Nº 11
– CEPE de 3/05/2012, atualizada em 07 de maio de 2018. A área de atendimento ao
aluno também segue as regras estabelecidas na Resolução nº 53 de 31 – CEPE de
31/03/2012, atualizada em 31 de março de 2017 e no Regimento Interno do Centro
Universitário Internacional UNINTER. A Central de Atendimento integra as áreas
acadêmica (Secretaria e Central de Estágios) e financeira (FIES, PROUNI e
Negociações). Objetiva atender presencialmente os acadêmicos de todas as
modalidades e níveis de ensino, como EJA, Graduação, Pós-graduação e Mestrado.
b. UNINTER Notícias
O UNINTER Notícias do Centro Universitário Internacional UNINTER é um veículo
de comunicação que funciona por meio do site: https://www.UNINTER.com/noticias/
como um complemento na formação dos alunos. O UNINTER Notícias reúne
informações relevantes sobre o Grupo Educacional UNINTER, empresas parceiras,
prêmios, eventos, alunos de destaque e, ainda, traz conteúdo específico de cada
curso e matérias que envolvem:
╡ Os cursos e as áreas a que pertencem estão agrupados em escolas:
╡ Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança
(ESGPPJS);
╡ Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Biociência e Humanidades
(ESSMBH);
49
╡ Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN);
╡ Escola Superior de Educação (ESE);
╡ Escola Superior Politécnica (ESP).
 Pós-Graduação Stricto Sensu
╡ Mestrado em Direito;
╡ Mestrado em Educação e Novas Tecnologias
╡ Pós-Graduação Lato Sensu
╡ Em todas as áreas do conhecimento.
O registro de tudo o que acontece dentro do Centro Universitário Internacional
UNINTER (reitoria, departamentos, escolas e polos) passa a ser informado em
tempo real no site: https://www.UNINTER.com/noticias/ além de servir de laboratório
de aprendizagem para os estagiários da área de comunicação.
c. Central de Carreiras
A Central de Carreiras UNINTER está regulamentada pela Resolução nº 71/2012 –
CEPE de 12/07/2012 e atende a alunos e egressos e empresas parceiras; realiza a
mediação entre o público acadêmico e o mundo de trabalho a partir de ações que
visam ao desenvolvimento da autonomia do aluno e egresso em relação às suas
carreiras. A Central oferece a esse público uma plataforma de empregabilidade com
oportunidades de empregos e estágios. https://centraldecarreiras.UNINTER.com/
d. Intercâmbio
O Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO está regulamentado pela
Resolução CEPE n° 339/2018 de 24/01/2018, visa à incorporação do acadêmico em
atividades voluntárias ou não, relacionadas à negociação e cooperação com
universidades internacionais, oportunizando a consolidação da formação acadêmica
dos docentes, discentes e funcionários. É responsável pelo acompanhamento e
registro dos intercâmbios realizados, com as devidas anotações, (Edital, inscrições e
termo de responsabilidade), nos quais deverá constar o benefício concedido e seu
compromisso com a instituição.
3. Tecnologias Educacionais
a. AVA - Suporte
Ambiente Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS é a plataforma de aprendizagem
On-line do UNINTER. Com ela, os alunos têm acesso a um conjunto de
ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada
disciplina, um espaço de comunicação com os tutores, um sistema de avaliação
On-line, além de um espaço de colaboração com seus colegas e uma ferramenta
para transmissão de aulas ao vivo via Internet.
Convém destacar que o desenvolvimento, a seleção e utilização de Tecnologias de
Informação e Comunicação no Centro Universitário Internacional UNINTER estão
regulamentadas pela Resolução CEPE nº 445/2018 de 21/05/2018.

50
b. Departamento de Desenvolvimento de
Tecnologia da Informação (DTI)
Responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de gestão empresarial, controlando
aspectos de secretaria, páginas institucionais na WEB, finanças, RH, compras e
relacionamento com parceiros
c. Biblioteca – Sistema Integrado de
Bibliotecas
Resolução CEPE nº 01/A de 31/05/2012 – Regulamento do Sistema Integrado das
bibliotecas
O Sistema Integrado de Bibliotecas é composto por 2 (duas) unidades, que atendem
aos 4 campi:

CAMPUS II – Garcez
CAMPUS IV - Carlos Gomes.
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página On-line que, além da consulta
ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de
dados de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais
e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de diversas áreas do
conhecimento, bem como sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de
universidades nacionais e internacionais.
O acervo é de livre acesso aos usuários e está dividido entre as duas bibliotecas que
atendem aos quatro campi, de acordo com a demanda dos cursos de graduação e
pós-graduação. Os livros encontram-se armazenados em estantes de aço de dupla
face, em locais bem iluminados e ventilados, dispostas em corredores.
A grande maioria das bibliotecas usa o modelo desenvolvido pelo norte americano G.
Edward Evans no processo de desenvolvimento de coleções, o qual utiliza o estudo
da comunidade a ser servida, como subsídio às outras partes do processo, como as
políticas de seleção, aquisição, desbastamento, descarte e avaliação.
Uma biblioteca deve atender tanto a comunidade acadêmica quanto a pesquisadores,
possuindo uma coleção de livros com grande tendência ao crescimento para que
ambos tenham acesso a todos os pontos de vista importantes e necessários ao
desenvolvimento de seus trabalhos.
Para tanto, uma Biblioteca Universitária deve prestigiar a seleção, a avaliação e o
descarte da coleção para otimização do acervo, sendo prioridade máxima nortear o
desenvolvimento de suas coleções pelas exigências dos programas ou currículos por
ela oferecidos seguindo as instruções ditadas pelas Comissões de Especialistas do
MEC-INEP. Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação
da AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.).
O número de classificação é atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de
Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-se para os livros de Direito a Classificação Decimal de
Dóris Queiroz de Carvalho e a Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor. Todo
o acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de bibliotecas

51
Pergamum, sendo que toda a base de dados está disponibilizada aos usuários para
consulta local e acesso disponível pela Intranet e Internet.
Atualmente o Sistema Integrado de Bibliotecas do Grupo UNINTER conta com
Bibliotecas em todos os Polos de Apoio Presencial, em todo o território nacional, para
o atendimento aos alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação na
modalidade EAD. Desenvolve o Serviço de encaminhamento das obras referentes às
Bibliografias básicas e complementares dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação,
sendo estas determinadas pela Reitoria.
Cabe também a ela avaliar e tombar (agregar ao acervo) obras recebidas pelos Polos
quer seja por compra, quer seja por doação, sendo o tombamento por meio feito do
preenchimento e encaminhamento de planilhas para a Biblioteca Central, que
procede o cadastro no Sistema Pergamum e o envio de etiquetas para o preparo
físico destas obras, bem como atender, auxiliar e supervisionar o uso da Biblioteca
Virtual 3.0, ferramenta de pesquisa que dá suporte informacional a toda Comunidade
Acadêmica, ampliando o universo de informações.
d. Implementação das Políticas
Institucionais de Atualização do Acervo
no Âmbito do Curso
A bibliografia é atualizada e adequada à concepção do Curso. A atualização é
permanente e segue o elenco de bibliografias básicas e complementares sugeridas
no presente Projeto Pedagógico, bem como por solicitações de professores e
acadêmicos, realizadas pelo Coordenador do Curso diretamente à Bibliotecária.
A atualização e a adequação do acervo da biblioteca, tanto na bibliográfica básica,
como na bibliografia complementar e na oferta dos periódicos institucionais de apoio
à concepção do curso e das necessidades formativas dos discentes, objetivando a
compatibilidade dele para cada uma das Unidades Curriculares ( UC ) são regulares
e constantemente analisadas e avaliadas pelos coordenadores do curso,
comprovando a compatibilidade entre o número de vagas e a quantidade de
exemplares por título (ou assinaturas de acesso) disponível no curso, e passam pela
análise e aprovação nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
Uma vez aprovado o acervo, inclusive as eventuais alterações que tenham sido
propostas pelos docentes, mediante estudo prévio desenvolvido juntamente com o
Coordenador do curso, caberá ao NDE – Núcleo Docente Estruturante referendar a
compatibilidade dele por intermédio da emissão do relatório de adequação.
Complementarmente, uma vez aprovadas e referendadas pelo NDE as atualizações,
alterações ou mesmo a adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se
proposta ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a
mudança. As doações para o acervo das Bibliotecas podem ser voluntárias ou como
forma de pagamento de multas de atrasos nas devoluções de empréstimos.

52
e. Infraestrutura Física da Biblioteca
Nos espaços para estudo nas bibliotecas nos campus localizados em Curitiba, sede da
IES, encontramos locais para estudos individuais e em grupo. O espaço individual é
calculado em 81,78 m² total com a seguinte distribuição:

Área Destinada aos Usuários - estudo e Pesquisa em m²


Local
Uso Individual Uso Coletivo
Garcez 47,9 58,0
Carlos Gomes 17,6 17,6
Total 65,50 75,60
Tabela – Espaço para estudo individual das Bibliotecas

Os espaços disponíveis nas bibliotecas estão assim distribuídos:


BIBLIOTECA CENTRAL GARCEZ – UNIDADE I
Espaço físico (em m²)
Áreas do acervo 183
Áreas da Administração 0
Áreas para estudo 65
Áreas de sala de vídeo 0
Áreas para internet 7
Cabines para estudo individual 23
Cabines para estudo em grupo 59
Circulação 143
Guarda-volumes 21
Recepção e atendimento ao usuário 45
Depósito 0
Área total 546,91
Nº de pontos de acesso à Internet 21
Capacidade das áreas de estudo em número de usuários 57
Nº de pontos de acesso ao sistema da biblioteca (acervo) 3
Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas

BIBLIOTECA SETORIAL CARLOS GOMES – UNIDADE II


Espaço físico (em m²)
Áreas do acervo 43
Áreas para estudo 13,8
Áreas da administração 0
Áreas de sala de vídeo 5,8
Áreas para Internet 15
Cabines para estudo individual 3
Cabines para estudo em grupo 12
Circulação 23
Guarda-volumes 6,4
Recepção e atendimento ao usuário 8
Sanitários e lavabo 0
Depósito 0
53
Área total 130
Nº de pontos de acesso à Internet 12
Capacidade das áreas de estudo em números de usuários 27
Nº de pontos de acesso ao sistema da biblioteca (acervo) 1
Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas
As Bibliotecas do Centro Universitário Internacional UNINTER possuem um quadro
funcional composto por bibliotecárias, assistentes e auxiliares administrativos,
assistentes em Gestão da Informação, seguranças e menores aprendizes.
Para além destes espaços, no presente PPC consta, em item especifico a ser exibido,
as informações relativas aos espaços das bibliotecas localizados em todos os polos de
apoio presencial da Uninter, os quais serão, igualmente, espaços disponíveis para
estudos, consultas, pesquisas, reuniões, enfim, atividades discentes nos polos,
relacionados aos serviços prestados pelo complexo de bibliotecas do Uninter.
f. Biblioteca Virtual
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui e disponibilizará para todos os discentes,
docentes, enfim, toda comunidade acadêmica vinculada ao curso, meios de acesso,
principalmente por página on-line, que, além da consulta ao acervo das Bibliotecas
Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e outras), também disponibiliza um banco de “links”
para pesquisas de outros sitios e fontes de pesquisas acadêmicas, entre eles: bases
de dados de teses e dissertações, bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos
e para “sites interessantes” de diversas áreas do conhecimento relacionadas direta, ou
indiretamente, ao curso, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e editoras,
sites de universidades nacionais e internacionais.
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio
com a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como:
Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus, Pearson e
Scipione. São mais de 37.396 títulos e 110.889 exemplares disponibilizados para
leitura On-line com a finalidade de ampliar o conhecimento, enriquecer e agilizar o
estudo e a pesquisa. O acesso à Biblioteca Virtual é livre a todos os alunos dos
cursos de graduação e Pós-graduação, tanto na modalidade presencial quanto a
distância, oferecendo, também, o serviço de impressão, onde se pode imprimir parte
das obras, sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais.
No quadro abaixo apresentam-se as principais bases de dados disponíveis na
biblioteca virtual. Para utilizar o Portal da Informação e selecionar o serviço
desejado conforme indicado na Imagem abaixo basta acessar o endereço
http://biblioteca.grupoUNINTER.com.br.
IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO CONDIÇÕES DEACESSO *
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos
SCIELO 1 1 1
científicos brasileiros Abrange: as nove áreas do CNPQ.
SICON – Sistema de Informações do
DIREITO 1 1 1
Congresso Nacional
INDEXPSI – Portal que indexa periódicos
PSICOLOGIA 1 1 1
da área
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos
Portal de Periódicos da CAPES 2 2 2
científicos brasileiros
Banco de teses e dissertações da USP Várias áreas do conhecimento 1 1 1

54
LILACS Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde 1 1 1
MEDLINE Literatura internacional nas áreas médicas e saúde 1 1 1
Biblioteca Virtual do Conselho da Justiça
Agrupa bancos de dados relacionados à literatura jurídica 1 1 1
Federal - CJF
Biblioteca On-line SEBRAE Agrupa textos completos, áudio, vídeo, e cases na área de administração 1 1 1
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
Biblioteca de teses e dissertações de diversas áreas do conhecimento 1 1 1
do IBICT
Quadro – Principais bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual
(*) indica as condições de acesso dos docentes, técnicos e alunos às redes de comunicação: 1 =
disponível sem restrições; 2 = disponível com restrições; 3 = indisponível.

55
g. Material Didático Impresso
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais
didáticos impressos, digitais e audiovisuais
O material didático impresso, livros adotados como bibliografia básica para cada
unidade curricular, é redigido, preferencialmente, pelo docente que ministra a
disciplina, conforme já citado no presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
h. Material Didático Audiovisual
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais
didáticos impressos, digitais e audiovisuais
No Centro Universitário Internacional UNINTER, o material didático audiovisual, em
atendimento aos cursos ofertados pelo sistema de formação blended learning
(conhecido como ensino híbrido ou semipresencial), disponibiliza no Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA - Univirtus), a combinação de práticas pedagógicas (com
atividades síncronas e assíncronas), nas modalidades presencial e a distância, visando
potencializar o desempenho dos alunos em ambos os ensinos, com uso de
Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC.
Em atendimento a regulamentação institucional homologada pelo CEPE – Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão por meio da Resolução CEPE nº 446/2018, o material
didático audiovisual disponibilizado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
elaborado pelo docente com uso do software de apresentação Microsoft PowerPoint
(programa utilizado para criação/edição e exibição de apresentações gráficas), é
disponibilizado ao aluno para leitura prévia, no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus), que tem a função de instrumentalizar a aprendizagem online,
servindo como elemento de mediação tecnológica entre o saber, o professor que
também atua como tutor e o aluno.
i. Material para Internet (web)
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais
didáticos impressos, digitais e audiovisuais
Os materiais de estudo, guia do aluno e artigos para leitura complementar são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e
Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com
as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar
os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos
desejados ou necessários. Esse material é postado depois da aprovação dos setores
responsáveis pela produção de materiais didáticos.
j. Mestrado Acadêmico em Direito
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito objetiva o desenvolvimento
e a consolidação de professores pesquisadores e docentes na área do Direito. Foi
autorizado pela CAPES por meio da Proposta nº 15/06/2015, cujo resultado foi
publicado em 16/12/2015 na Plataforma Sucupira.
O Programa de Mestrado Acadêmico em Direito (PPGD) do Centro Universitário
Internacional UNINTER, já recomendado pela CAPES e tendo egressos no próprio
ano de 2018, objetiva a formação de mestres comprometidos com a ética e com a

56
justiça, que possam dar uma contribuição importante para a pesquisa no âmbito da
área de concentração (“Poder, Estado e Jurisdição”), dentro das suas duas linhas de
pesquisa (“Teoria e História da Jurisdição” e “Jurisdição e Processo na
Contemporaneidade”).
k. Mestrado Profissional em Educação
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Mestrado
Profissional: Educação e Novas Tecnologias teve início no ano de 2014,
autorizado pela CAPES, na 2ª Reunião Extraordinária do Conselho Técnico-
Científico, ocorrida no período de 9 a 11 de dezembro de 2013. Seu objetivo é
contribuir com o setor produtivo nacional no sentido de agregar um nível maior
de competitividade e produtividade a empresas e organizações, sejam elas
públicas ou privadas.
O Mestrado Profissional em Educação e Novas Tecnologias tem por objetivo
formar e qualificar profissionais para a docência na Educação Básica e Educação
Superior, comprometidos com o processo de transformação da sociedade
brasileira, que articulem o saber acadêmico, pesquisa e prática educativa, na
produção e difusão de novos conhecimentos relativos à formação docente e às
novas tecnologias. O Mestrado é formado por uma Linha de Pesquisa e três
Grupos de Trabalho, os quais abrangem os Projetos desenvolvidos pelos
professores conforme suas especificidades.
l. Comitê de Ética
Resolução nº 40/2012 – CEPE de 31/05/2012
O Comitê de Ética em Pesquisa regulamenta, analisa e fiscaliza a realização de
pesquisas que envolvem seres humanos do Centro Universitário Internacional
UNINTER, bem como em parcerias com outras instituições educacionais, quando
solicitado pela CONEP. O Comitê de Ética em Pesquisa do UNINTER analisa e
acompanha toda tramitação do protocolo via Plataforma Brasil.
4. Vida Administrativa
a. Logística
A Logística do Grupo UNINTER tem como principais atividades àquelas relacionadas
com alguns dos processos de produção do material didático a ser utilizados no curso,
bem como de atividades visando promover a entrega do material didático a todos os
alunos matriculados nos cursos que se encontram, distribuídos nos mais de 700 Polos
de Apoio Presencial (PAP) presentes em todas as regiões brasileiras. Também é
responsável por garantir a troca de correspondências, principalmente as relacionadas
as atividades da Secretaria Acadêmica em suas relações com os polos e com os
alunos, envolvendo todos os polos de apoio presencial e unidades administrativas.
b. Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Resolução CEPE nº 14 de 31/05/2012 – Comissão Própria de Avaliação (CPA)
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável pela
autoavaliação institucional no UNINTER, suas atividades seguem as normas do
MEC/INEP no que diz respeito ao monitoramento de indicadores
socioeconômicos, pedagógicos, gerenciais e de infraestrutura. O processo de
trabalho da Comissão Própria de Avaliação (CPA) se consolida com o
57
comprometimento da Instituição no desenvolvimento de ações de
aperfeiçoamento de suas políticas, projetos e programas e a autoavaliação
institucional e coloca como um processo permanente do conhecimento da
realidade interna e externa que abrangem as atividades da IES, em comparação
com suas finalidades e objetivos, assim como a Missão e Visão, explicitados no
presente Plano de Desenvolvimento Institucional.
c. Departamento Financeiro
O Departamento Financeiro é responsável pelo gerenciamento de pagamentos
efetuados pelos alunos, bem como pelas negociações e renegociações de
valores devidos pelos alunos. O Departamento Financeiro adota normas para
implementação dos procedimentos de captação e alocação de recursos, para o
controle de despesas, para o cumprimento de obrigações financeiras, dentre
outros, analisando sua coerência com as diretrizes contidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
d. Secretaria Acadêmica
A Secretaria Geral de Gestão Acadêmica é composta por uma Secretária Geral de
Gestão Acadêmica, uma Secretaria Adjunta para Cursos Presenciais e uma
Secretaria Adjunta para Cursos a Distância e Cursos de Pós-Graduação. A Secretaria
Acadêmica possui uma equipe de profissionais extremamente qualificados com o
objetivo de prestar serviços de qualidade aos Acadêmicos, Polos de Apoio Presencial
e demais setores do UNINTER. As atividades são divididas por células de atividades:
Matrícula, Serviços Protocolares, Protocolo Logístico, Suporte Acadêmico,
Documentação Pendente, Diplomação e Certificação.
A Secretaria Acadêmica é responsável pelo registro acadêmico dos alunos UNINTER
em todas as modalidades de ofertas de cursos, bem como é responsável pela guarda
e emissão de documentos comprobatórios da vida acadêmica dos alunos.
5. Atendimento Presencial
a. Consultores de Polo
São colaboradores da Uninter, vinculados à área comercial, responsáveis pelo
aconselhamento aos gestores de polo de apoio presencial, quanto aos aspectos de
negócios, formas de captação de alunos, divulgação de cursos e qualidade da estrutura
física dos polos..
b. Tutores a distância e orientadores
educacionais
O tutor a distância e os orientadores educacionais são os principais interlocutores do
aluno durante o seu curso. O tutor a distância, que é sempre um docente do curso, atua
na sede, prestando as atividades de suporte e apoio pedagógico, inclusive de
esclarecimentos às dúvidas dos alunos. Os orientadores educacionais atuam no
suporte administrativo dos alunos nos polos de apoio presenciais. Com estas
atividades, agregadas a outras diversas ações de apoio ao discente visando sua
retenção e permanência atuante durante todo o curso, se propõe obter a geração de
estímulo à autonomia dos alunos na busca de conhecimentos, acompanhando e
supervisionando de modo competente o processo de desenvolvimento dos alunos.

58
c.

d. Escola de Polos
A Escola de Polos, tem como objetivo, melhorar a operação acadêmica nos polos, por
meio de instrumentos de treinamento e capacitação tutores a distância, e de quaisquer
outras pessoas relacionadas ao processo de oferta e acompanhamento dos cursos nos
polos, bem como da comunicação eficiente, incrementando o processo de atendimento
integral e de qualidade ao aluno.
e. Polos de Apoio Presencial
A Portaria Normativa nº 02/2007, em seu Art. 1º, estabelece que o polo de apoio
presencial é a unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de
atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados
a distância, sendo o local onde devem ser realizadas as avaliações presenciais das
unidades curriculares, defesas de trabalhos de conclusão de curso, as práticas de
laboratórios, quando for o caso, as atividades de estudo e orientação em grupo, bem
como, a utilização de bibliotecas e laboratórios de informática.
O Centro Universitário Internacional UNINTER, credenciado pela Portaria n. º 688 de
25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012 e recredenciado pela Portaria n. º 1.219
de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016, tem sua gênese na Faculdade
Internacional de Curitiba – FACINTER - credenciada em 05 de maio de 2000 pela
Portaria Ministerial nº 578 e criada com base na experiência acumulada pelo IBPEX
tendo seu credenciamento renovado pela Portaria Ministerial nº 1414 de 10/10/2011.
O Centro Universitário Internacional UNINTER – em sua estrutura – com cerca de
230.000 (duzentos e trinta mil) alunos matriculados, espalhados nos seus mais de
700 (setecentos) Polos de Apoio Presencial (PAPs) para ensino de EAD – presentes
em diversos municípios dos Estados brasileiros – registra um crescimento
substancial, gradativo e sólido, com grande demanda para os cursos de graduação,
pós-graduação (lato sensu) presenciais e EAD.
O Centro Universitário Internacional UNINTER utiliza modernas metodologias em
EAD na formação humana e profissional para os cursos por meio das aulas
gravadas/transmitidas no Centro de Dialógica Eletrônica e ao vivo (interativas).
Em todos os polos de apoio presencial, visando atender as exigências legais e, por
desdobramento, contratuais, são disponibilizados para os alunos, e comunidade
acadêmica nele atuante, elementos de infraestrutura física, tecnológica, e de pessoal
qualificado, compatível e adequada para a oferta de cursos, considerando nele as
exigências de atividades teóricas, praticas, de estudo, de pesquisas, dentre outras que
eventualmente possam ser necessárias à comunidade acadêmica para cumprimento
das propostas e objetivos dos cursos ofertados pelo Uninter.

59
f. Polos de Apoio Presencial no âmbito
do curso
Desde o início dos estudos pertinentes à criação do curso, considerando não só a
importância das áreas de estudo relacionadas à ele, como igualmente a importância
da oferta de formação profissional de um curso com o perfil e proposito de um curso
de Licenciatura para a sociedade como um todo, principalmente nas cidades, e
localidades, onde os residentes enfrentam maior dificuldade, senão impossibilidade,
para obter a oferta deste curso, a UNINTER e os colegiados responsáveis pela
gestão do curso, elevaram, e mantiveram, a preocupação em atender os diversos
polos de apoio presencial da UNINTER, inclusive os localizados nos rincões mais
longínquos, assegurando que a oferta do curso cumpra com os princípios de
atuação profissional e social da UNINTER, compromissado com o desenvolvimento,
produção e democratização do conhecimento, por intermédio de um ensino de
qualidade, promovendo capacitação cientifica e profissional à população
interessada, sempre se dedicando ao viés locorregional como elemento essencial
na formação da população nos quatro cantos do pais.
Neste sentido, o desafio de construir uma estrutura curricular forte, que contemple
não apenas a estrutura curricular de um curso de licenciatura, mas que atenda as
diversificadas demandas dos mercados locorregionais para o curso, foi ponto chave
e de preocupação constante para que o curso pudesse, e possa, ser ofertado em
toda a rede de polos de apoio presencial do UNINTER, espalhados em todos os
estados brasileiros, em todas as regiões do pais, respeitando-se as diversidades e
especificidades locorregionais.
Dentre as preocupações dos grupos de trabalho para elaboração da proposta
curricular do curso, destacaram-se, no âmbito da pertinência da infraestrutura física
e tecnológica para oferta do curso, que todos os polos deviam contar com espaços
dedicados – salas de aula e auditórios – laboratórios de informática, com
equipamentos devidamente equipados com softwares atualizados para acesso dos
discentes às plataformas online do curso. Entre os programas, deveriam ser
disponibilizados, softwares modernos, ajustados e adaptados ao curso, sistemas de
internet e acesso à rede mundial de computadores, essencialmente às plataformas
e sítios relacionados às áreas de conhecimento do curso, que podem ser utilizadas
para a pesquisa e produção dos trabalhos práticos dos estudantes, de modo que,
quando este está impossibilitado de produzir em sua própria casa ou em outro
ambiente, pode também desenvolver atividades práticas no Polo de Apoio
Presencial (PAP).
Toda esta preocupação se constitui em situação fática efetivamente comprovada na
medida em que a rede de polos do UNINTER, após pesquisas realizadas pelos
grupos de estudo, comprovou disponibilizar condições adequadas para atender a
estas demandas, bem como outras pertinentes ao curso de forma a cumprir com os
requisitos nele presentes.
Além disso, os alunos também têm acesso integral ao acervo virtual das obras
bibliográficas, salas de convivência, espaços de atendimento de secretaria, de
acompanhamento pedagógico, dentre outros, todos conformando condições de
infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa.
6. Material Didático Digital
a. Novas Mídias
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma diretoria de conteúdos
responsável pelo desenvolvimento e busca de novas mídias para a produção e a
60
oferta de materiais didáticos digitais, tais como livros interativos, animação de
conteúdo, produções especializadas em vídeo, transmissões via satélite, entre
outros.
b. Videoaulas
As videoaulas elaboradas para cada unidade curricular abrangem 06 horas de
vídeo para cada unidade curricular, sendo elas divididas em blocos de 7 a 10
minutos para a melhor retenção dos conteúdos pelos alunos que se utilizam
desta tecnologia de disponibilização de conhecimentos. Além da produção dos
vídeos, a diretoria de conteúdos também é responsável pela capacitação dos
professores autores de videoaulas.
c. Rotas de Aprendizagem
Correspondem aos materiais didáticos digitais disponibilizados aos alunos por
meio de ambiente virtual (Univirtus). Trata-se de roteiros de estudo, em um
único arquivo, que dispõem de videoaulas, textos preparados pelos próprios
professores, versão digitalizada do livro-base da disciplina e plano de ensino.
d. Livro Didático
Livros-base dos cursos superiores são materiais de referência, dialógicos, com
conteúdo atualizado e atividades que complementam os temas abordados. Passam
por três etapas de edição: preparação (análise profunda do material em todos os
aspectos editoriais), revisão de prova (ajustes textuais) e qualidade (avaliação final
de todos os itens necessários à publicação do livro).
e. Produção de Conteúdos
Divisão do Centro Universitário Internacional UNINTER responsável pela produção
de obras didáticas de nível acadêmico, em suporte impresso e digital, e pela
elaboração de rotas de aprendizagem, utilizadas no ambiente virtual de
aprendizagem (AVA) dos cursos na modalidade EAD ofertados pela instituição.
XXIV. Políticas para a educação a distância
O UNINTER conta com políticas específicas para a oferta de cursos na modalidade
a distância. Essas políticas institucionalizam a oferta da modalidade a distância na
Instituição e visam garantir a oferta de cursos com qualidade. Entre as políticas
relacionadas à oferta de cursos de graduação na modalidade a distância citam-se:
Resolução CEPE nº 052 de 31/05/2012
Dispõe sobre o Manual do Coordenador de Curso
Resolução CEPE nº 053 – alterada em 31/05/2017
Regulamenta as Normas que regem as Atividades Acadêmicas
Resolução CEPE nº 054 de 31/05/2012
Dispõe sobre o Manual do Professor do Centro Universitário Internacional UNINTER
Resolução CEPE nº 084 – alterada em 29/05/2018 – Manual de Formação Básica de Tutores
Resolução CEPE nº 134 de 07/02/2017
Regulamenta os procedimentos para as avaliações dos cursos na Modalidade EAD
Resolução CEPE nº 151 de 10/07/2017
Dispõe sobre requisitos para ofertas de cursos a distância e a criação de polos.
A oferta de curso na modalidade EAD no Centro Universitário Internacional UNINTER
encontra-se institucionalizada por meio de políticas que orientam o planejamento,
desenvolvimento e a oferta dos cursos nessa modalidade.

61
xxv. Políticas institucionais de ensino
No Centro Universitário Internacional UNINTER, as políticas institucionais no âmbito
do curso (resoluções e portarias), estão relacionadas ao ensino, pesquisa e
extensão, bem como ao acolhimento e à inclusão social de alunos com
necessidades educacionais especiais, além do plano de qualificação e carreira dos
docentes:
Resolução CEPE n° 002 de 31/05/2012 – Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico
Resolução CEPE n° 004 de 31/05/2012 – Procedimentos para Monitoria
Resolução CEPE n° 007 de 31/05/2012 – Política de Colegiado de Curso de Graduação do UNINTER
Resolução CEPE n° 008 de 31/05/2012 – Programa de Qualificação
Resolução CEPE n° 010 de 31/05/2012 – Programa de Acompanhamento de Egressos
Resolução CEPE n° 011 de 31/05/2012 – Política de Atendimento aos Discentes
Resolução CEPE n° 017 de 31/05/2012 – Políticas de oferta das Disciplinas Eletivas e Isoladas
Resolução CEPE n° 025 de 31/05/2012 – Inserção Conteúdo de Educação em Direitos Humanos
Resolução CEPE n° 031 de 31/05/2012 – Funcionamento das atividades Complementares
Resolução CEPE n° 034 de 02/07/2012 – Inserção Conteúdo de Educação Ambiental
Resolução CEPE n° 037 de 31/05/2012 – Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais
Resolução CEPE n° 043 de 31/05/2012 – Utilização dos Laboratórios
Resolução CEPE n° 047 de 31/05/2012 – Manual do - SIANEE
Resolução CEPE n° 050 de 31/05/2012 – Central de Estágio UNINTER
Resolução CEPE n° 064 de 31/05/2012 – Regime Disciplinar do Corpo Discente
Resolução CEPE n° 041 de 31/05/2012 – Representação Estudantil nos Órgãos Colegiados e Atividades Acadêmicas
Resolução CEPE n° 066 de 31/05/2012 – Regulamento da Agência de Inovação
Resolução CEPE n° 067 de 31/05/2012 – Programa de Permanência do UNINTER
Resolução CEPE n° 070 de 12/07/2012 – Disciplinas em Regime Intensivo
Resolução CEPE n° 071 de 31/05/2012 – Política de Atendimento aos Acadêmicos do UNINTER
Resolução CEPE n° 074 de 12/07/2012 – Educação Étnico-Racial
Resolução CEPE n° 087 de 28/03/2014 – Regulamento Manual do Aluno
Resolução CEPE n° 089 de 26/03/2014 – Desenvolvimento Sustentável
Resolução CEPE n° 112 de 28/10/2015 – Alterada em 08/2016 – Realização das AACC
Resolução CEPE n° 122 de 13/06/2016 – Estágio ESE – Organização e Dispensa
Resolução CEPE n° 134 de 07/02/2017 – Procedimentos– Provas Objetivas e Discursivas
Resolução CEPE n° 339 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades do GT Internacionalização
Resolução CEPE n° 340 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades Práticas ESE.
Resolução CEPE n° 416 de 24/04/2018 – Equipes multidisciplinares que atuarão no contexto do Centro
Universitário Internacional UNINTER.

As políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa constantes no Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Internacional UNINTER
estão implantadas no âmbito do curso e claramente voltadas para a promoção de
oportunidades de aprendizagem, alinhadas ao perfil do egresso, adotando-se
práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras para a sua revisão.
1. Ensino de Graduação
A base do processo educacional se fundamenta na necessidade de o grupo de
trabalhadores, docentes e administrativos da instituição legar tanto aos acadêmicos
como à comunidade o conhecimento necessário à construção de uma sociedade
melhor e mais equânime. Assim, tanto as perspectivas de Educação como o uso de
Tecnologia devem se basear em valores que permitam o convívio social solidário e o
preparo para o exercício pleno da cidadania (incluindo a aptidão e o preparo para
atividades produtivas) dos acadêmicos durante o período de sua formação.
Agrega-se a isto a necessária preservação do construto culturalmente elaborado pela
sociedade e que deve ser valorizado na construção do perfil discente e o fomento do
62
desenvolvimento dessa mesma sociedade na qual a IES se insere e, portanto, se
apresenta como ator de seu desenvolvimento. Deste modo, o processo educacional
deve preservar os conhecimentos legados à atual geração assim como aperfeiçoá-
los e desenvolvê-los de modo crítico, a um só tempo.
Este processo educacional é um processo coletivo que se revela tanto no currículo
dos diversos cursos como nas práticas profissionais recomendadas e compartilhadas
durante as aulas, nas metodologias educacionais aplicadas, nas modalidades de
ensino, no redimensionamento e reelaboração do conhecimento científico e nos
processos de avaliação. Enfim, no conjunto de ações que constituem o paradigma de
Educação que permeia a instituição.
2. Ensino de pós-graduação
Resolução 410/2018 – Projetos de Pós-Graduação Lato Sensu
Segundo a Secretaria de Educação Superior (SESU), os cursos de pós-graduação lato
sensu são voltados às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional, com
duração máxima de 2 (dois) anos e com caráter de educação continuada. Nessa
categoria encontram-se os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato
sensu presenciais (nos quais se incluem os cursos designados como MBA - Master
Business Administrativo), oferecidos pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
e atendem ao disposto na Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, oferecidos aos
portadores de diploma de curso superior.
Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER encontram-se regulamentados por um Programa de Pós-
Graduação Lato sensu que permite à instituição conjugar seus esforços de atuação na
área de modo lógico e orquestrado. Tal programa responde pedagogicamente pelos
cursos que propõe ou que a instituição venha a propor, assim como estabelece as
bases logísticas para o seu desenvolvimento e sua implementação.
Este modelo permite agregar os diversos campos de saber que emergem da massa
crítica dos componentes docentes de cada curso, de maneira a concentrar campos do
conhecimento afins, articulando-os sob a mesma proposta. Mesmo dando identidade
às áreas específicas da ciência e da tecnologia, o Programa de Pós-Graduação Lato
sensu deve interagir com a comunidade buscando sintonia permanente, sem perder o
foco de cada campo.
O Programa de Pós-Graduação Lato sensu se responsabiliza pelo andamento dos
cursos, bem como pelo seu formato, sua estrutura e sua qualidade. Isso inclui: Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), a seleção e definição do corpo docente, convênios e
parcerias, contato e planejamento junto às representações locais de parceiros da
comunidade que solicitem por ações consorciadas.
Os cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER devem ter sua
estrutura fundamentada em seus projetos pedagógicos nos aspectos técnicos,
filosóficos, bibliográficos, de carga horária e conteúdo disciplinar, entre outros. A cada
curso se faz necessária a elaboração de um projeto, estabelecendo seu formato com
eventuais variações de local, corpo docente e estrutura curricular.
63
Entendendo, igualmente, que é de suma importância o estabelecimento de
relações de cooperação com outros setores da sociedade, a IES, por meio de
parcerias, procura constituir ações consorciadas, por meio de seus cursos ou
não, com diversas instituições das várias regiões do país.
A iniciativa de instalação de programa de investigação e promoção permanente
de conhecimento não se justifica somente por si mesma, mas porque também
está em questão a gradual implantação da pós-graduação em nível Stricto sensu,
no âmbito da IES.
Mesmo não sendo exigência incondicional por parte do Ministério da Educação
(MEC), a promoção de investigação científica no seio de uma instituição que não
ostente o status de Universidade, entende-se, no entanto, que tal diretriz não
deve servir de impedimento para a promoção de conhecimentos, principalmente
se levado em conta que não existe verdadeiramente ensino, se este não partir
de alguma forma investigativa.
Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pela IES atendem a todos os
requisitos exigidos pela legislação, o que lhes atribui validade nacional do certificado
emitido aos alunos concluintes. Os cursos de especialização destinam-se ao
aprofundamento dos conhecimentos obtidos na graduação, ao preparo do aluno para
o mercado de trabalho e para iniciar a vida acadêmica na docência e na pesquisa.
Oportunidade ímpar em que enfatizam a aquisição de conhecimentos e habilidades
especializados e aprofundados, mas restritos a um objeto específico e para capacitar
o profissional para lidar com enfrentamentos da profissão.
3. Políticas Institucionais de Extensão
Resolução CEPE nº 3/2012, alterada em 04/04/2016 – Atividades de Extensão
O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão se dá como
processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação
transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa
suas formas de atuação. Uma vez que as políticas de extensão se realizam no
sentido de promover oportunidades de aprendizagem alinhadas ao processo
formativo sistêmico e integrado dos discentes em relação às competências e
habilidades pretendidas, alinhadas ao perfil do egresso, articulado com as
necessidades locais e regionais e ampliado para que atenda às demandas
apresentadas pelo mundo do trabalho, com atitude e consciência crítico-reflexiva,
problematizadora, socioambiental, ética e humanizadora.
Essas políticas sobressaem no sentido do aprendizado pertinente à formação individual
e social relacionada à solidariedade, justiça social, democracia, valorização da cultura
e da preservação do meio ambiente, produzindo saberes científicos, tecnológicos e
culturais a serem oferecidos à comunidade, e que resultam da observação da realidade
regional, nacional e internacional, na qual a IES se insere. Portanto, o processo em que
ela se constitui é dinâmico e atende a uma demanda identificada no campo do real e
que se operacionaliza neste real.

64
Como espaço para várias manifestações do conhecimento, a extensão caracteriza-
se pela sua multi e interdisciplinaridade, no sentido em que integra esforços e
conhecimentos para acolher a realidade social e devolver, por meio da reflexão,
respostas às suas necessidades mais urgentes. Dessa forma, a instituição se
transforma pelas práxis adquiridas na ação e a sociedade pelo conhecimento que lhe
é oferecido. Procura-se desenvolver projetos e programas de extensão com as
seguintes ações:
DIFUSÃO CULTURAL
• Concretiza na realização de eventos ou produtos artísticos e culturais.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
• Assistências, assessorias e consultorias prestadas à sociedade
DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO
• Por meio de cursos, conferências, seminários e palestras abertas tanto ao público
interno quanto externo.
A extensão é realizada por meio de programas (conjunto de ações de caráter
educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo definido e
prazo determinado) que articulam projetos, ensino e pesquisa na forma de
cursos, eventos, prestação de serviços e produção acadêmica. As atividades
de extensão podem ser definidas como:

Em especial, pretende-se que cada curso de graduação, por meio do consenso


entre os pares que o compõem, gere dialogicamente ações que correspondam a
tais políticas e diretrizes. Os cursos de extensão do Centro Universitário
Internacional UNINTER são oferecidos a toda a comunidade interna e externa.

65
4. Extensão – Informações sobre políticas e
ações no âmbito do curso
Resolução CEPE nº 3/2012 de 31/05/2012, alterada em 04/04/2016
O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão ocorre por
meio do processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação
transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa suas
formas de atuação. Neste sentido, o curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD promove palestras, workshops, seminários, visitas técnicas e eventos
sociais como formas de integração entre a academia e a sociedade. Como forma de
instituir constantemente a prática do que vem sendo construído dentro e fora de sala
de aula, os alunos e professores são convidados a desenvolverem, durante eventos –
organizados pela Instituição, atividades abordando temas relacionados à área como:
elaboração de currículos, etiqueta, atendimento ao público, gestão da informação, etc.
5. Políticas Institucionais de Pesquisa
Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente (anexo)
Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional
UNINTER iniciou suas atividades no ano de 2006 e procura estimular no aluno o
desenvolvimento de uma postura investigativa relativamente autônoma, para tanto,
ele deve conhecer e saber usar determinados procedimentos de pesquisa, como
levantamento de hipóteses, delimitação de problemas, registro de dados,
sistematização de informação.
O discente constrói conhecimento quando investiga, reflete, seleciona, planeja,
organiza, integra, avalia, articula experiências, recria e cria formas de intervenção
junto a sua realidade profissional. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de
ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação, especialmente importante para
a análise dos contextos em que se inserem as situações cotidianas.
Ela possibilita que o profissional em formação aprenda a conhecer a realidade para
além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações
envolvidas nas diferentes situações com que se depara. Importante ressaltar, ainda,
que a prioridade da Iniciação Científica é a formação do aluno, em seu contato com
o grupo e com o professor, e não apenas os interesses de pesquisa do professor que
orienta. Trata-se, portanto, de um instrumento de formação, caracterizado como uma
forma de apoio teórico e metodológico para a realização de uma pesquisa.
Outro aspecto que a Iniciação Científica visa proporcionar é a diminuição do tempo
médio de formação de mestres e doutores - já que permite a inserção do aluno no
campo da pesquisa científica por meio de um rico instrumental de atuação teórico-
prática sendo: coleta de dados, contato com vários ramos do pensamento da área,
obtenção de índices estatísticos, organização do pensamento, utilização de
instrumentos de informática, desenvolvimento do texto científico e a consequente
capacidade de expressar pensamentos teóricos, etc., capacitando-o para a
consequente inserção em cursos de pós-graduação.

66
O Programa de Iniciação Científica (PIC) visa possibilitar aos acadêmicos iniciar (sob
a orientação dos professores) contatos com atividades de criação, discussão e
organização do saber científico de modo metodologizado e sistematizado; além de
fomentar a cultura acadêmica de trabalho em que se combine pesquisa e ensino.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como objetivo geral inserir os
acadêmicos no processo de investigação científica, despertando vocações,
incentivando talentos entre os acadêmicos de graduação tecnológica e preparando-
os para a educação continuada. A lógica do Programa de Iniciação Científica (PIC) é
a de participação voluntária, pois a principal motivação para a participação deve ser
a possibilidade do desenvolvimento de suas próprias aptidões dos concernidos.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como princípios:
╡ Possibilitar os contatos iniciais dos alunos, orientados pelos professores, com
as atividades de criação, discussão e organização do saber científico;
╡ A constituição de uma cultura acadêmica de trabalho em que se combine o
ensinamento dos professores, em suas diversas disciplinas, com a construção
do conhecimento, com a necessidade de exercício e aplicação desses
conhecimentos apresentados pelos alunos e com a possibilidade de utilização
dessas informações na comunidade;
╡ O estímulo a estudantes pesquisadores se engajarem no processo
acadêmico, possibilitando, além de outros benefícios, a ampliação da
capacidade de orientação à pesquisa da instituição;
╡ A promoção da elevação quanti-qualitativa da produção científica;
╡ O envolvimento progressivo de novos pesquisadores na atividade de
formação.
No UNINTER a iniciação científica ocorre tendo como perspectiva:
╡ A abordagem internacionalista da educação superior, que significa a ênfase
na busca de uma compreensão do contexto mundial e seus principais
problemas e desafios contemporâneos, colocando essas questões dentro de
sala de aula e capacitando o aluno para a inserção no mercado mundial;
╡ Compromisso com as inovações tecnológicas, pedagógicas, metodológicas e
científicas - que na IES concretizam-se no investimento pioneiro em educação
a distância - com a concepção e produção de material didático próprio e
desenvolvimento interno de todo o sistema informatizado de administração
acadêmica;
╡ Compromisso com a educação continuada, notadamente no incentivo aos
professores, alunos, egressos e funcionários técnico-administrativos da IES,
por meio da oferta de cursos de especialização e de idiomas;
╡ Atenção à qualidade acadêmica de seus cursos e à formação profissional de
seus alunos, expressa na seleção do corpo docente, nas instalações e
serviços oferecidos, na elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, na
gestão dos currículos, entre outros. Esta característica se consolida
67
gradualmente e pode ser comprovada pelas avaliações positivas, por parte
do Ministério da Educação e Cultura (MEC), que a instituição tem recebido;
╡ Fomento às atividades de pesquisa, visando desenvolver no aluno uma
postura crítica, autônoma e reflexiva para a construção do conhecimento.
A partir do Programa de Iniciação Científica (PIC) o Centro Universitário
Internacional UNINTER adotará tal dimensão de investigação como seu atributo
cultural e como característica básica de suas práxis, em uma perspectiva tanto
estratégica como tática, na intenção de que ela esteja plenamente presente em seu
cotidiano acadêmico e, assim, seja reconhecida como marca de sua
responsabilidade no ensino universitário. Entrementes, saiba-se que isso se dará
de modo processual e paulatino, em especial dada a característica voluntária de
adesão ao programa. Além disso, o Programa de Iniciação Científica (PIC) tem
como objetivos específicos o que segue:
╡ Estimular professores a incorporarem estudantes de graduação nos seus
trabalhos de pesquisa;
╡ Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
╡ Contribuir para a diminuição das disparidades regionais na distribuição da
competência científica no país;
╡ Preparar alunos para a pós-graduação;
╡ Proporcionar a aprendizagem de métodos e técnicas de pesquisa científica ao
aluno orientado;
╡ Estimular o desenvolvimento do pensar de modo científico e criativo nos alunos,
em decorrência de condições criadas confrontadas diretamente com os
problemas de pesquisa.
As áreas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica (PIC) demonstram a
visão da instituição em termos de produção científica acadêmica, sendo um espaço
amplo de reflexão que possibilita a troca de experiências e o enriquecimento do
conhecimento. As áreas de pesquisa da Iniciação Científica são:

EDUCAÇÃO
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA DE

TECNOLOGIA

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CIÊNCIAS SOCIAIS

Estas áreas foram especificadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e


Extensão, com a intenção de abarcar todos os cursos da Instituição. Quaisquer
propostas em relação às áreas serão analisadas pelo Conselho. O Programa
de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional UNINTER será
68
realizado anualmente por meio de processo seletivo por meio de edital, que conterá
as linhas de pesquisa, as condições de participação, o processo seletivo, o número
de vagas e o período estabelecido para a execução de um projeto.
As condições de participação para a inscrição de projetos de Iniciação Científica
obedecerão aos seguintes requisitos para o professor que desejar participar:
a) ser professor do Centro Universitário Internacional UNINTER;
b) possuir experiência na área de pesquisa;
c) ter tempo disponível para orientação;
d) ter titulação e produção científica relevante, ressalvados os casos especiais, a juízo
da Reitoria.
Já para o acadêmico que desejar participar serão aplicadas as seguintes condições:
a) estar devidamente matriculado;
b) ter disponibilidade de horário para o desenvolvimento da pesquisa;
c) poder dedicar pelo menos 10 horas semanais às atividades de pesquisa.
A candidatura ao Programa de Iniciação Científica (PIC) se fará mediante de
requerimento de inscrição, anexando o Projeto de Pesquisa, conforme estabelecido
no edital, que poderá ser deferido ou não em razão dos requisitos exigidos. Os
projetos serão analisados por uma comissão constituída pelo Coordenador do
Programa e por dois professores pesquisadores convidados, pertencentes a cada
área de conhecimento, que não participem como orientadores dos projetos inscritos.
Por certo, com o encaminhamento dos esforços organizacionais à pesquisa se terá
condições para que o tripé de Ensino, Pesquisa e Extensão esteja verdadeiramente
a sustentar a atividade institucional e, de modo que se dê relevo, permitindo que a
instituição possa incrementar qualitativamente suas atividades de modo contínuo.
Caberá à instituição colaborar para o desenvolvimento do Programa de Iniciação
Científica, aprovando a concessão de incentivos para que se possa manter os grupos
de pesquisa.
A produção científica deverá ser incentivada mediante atribuição de carga horária,
mesmo aos professores horistas, de 3 horas semanais. Tal incentivo será
determinado pela titulação do professor-pesquisador (especialista, mestre, doutor).
No caso dos Grupos de Pesquisa, os alunos poderão ser beneficiados com bolsas de
estudo, e os professores com a remuneração correspondente às horas/aula
dedicadas à pesquisa, análise e comparação de dados, verificação etc.
Com esses instrumentos, poderá, também, ele próprio produzir e socializar o
conhecimento de modo sistemático. O Programa de Iniciação Científica (PIC) em
suas ações, neste sentido, fundamenta-se na consciência da importância dessas
atividades dentro de uma instituição de ensino superior já que, pelas diretrizes do
Ministério da Educação (MEC), não é obrigada a fazê-lo. Entrementes, mantém um
programa de iniciação científica de alunos que tenham interesse pela pesquisa, o qual
envolve professores e acadêmicos.

69
6. Pesquisa – Ações no Âmbito do Curso
Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente
(anexo)
Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação
Científica
A pesquisa acadêmica é vista como uma das formas de integrar a teoria com a
realidade do licenciado em Matemática e de atualizar as informações e
conhecimentos na área. Neste sentido, o curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
mantêm atividades de pesquisa dentro das disciplinas regulares, buscando integrar
o corpo discente e o corpo docente por meio da pesquisa. Além de incentivar os
mesmos a participar de eventos científicos, bem como de grupos de pesquisa
mantidos pela Instituição.
7. Relatório de Extensão e Pesquisas realizadas
no Âmbito do Curso
A seguir apresentamos um relatório dos trabalhos produzidos e apresentados pelos
alunos de iniciação científica e professores do curso de Licenciatura em Matemática
em 2018, 2019 e 2020.

a) Com relação às produções dos professores, destacam-se os livros:


CORTIVO, Z. D. Modelos probabilísticos. Curitiba: Intersaberes, 2019.
SILVA, O. H. M. Física e a dinâmica dos movimentos. Curitiba: Intersaberes, 2017.
SILVA, O. H. M. Matemática e física: aproximações. Curitiba: Intersaberes, 2017.
SILVA, O. H. M. Mecânica básica. Curitiba: Intersaberes, 2016.
ZANARDINI, R. A. D. Um breve olhar sobre a história da matemática. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
ZANARDINI, R. A. D. Pesquisa operacional. 3ª Ed. Curitiba: Intersaberes, 2018.
ELIAS, A. P. A. J.; et al. Fundamentos de matemática. Curitiba: Intersaberes, 2020.
PIANEZZER, G. Geometria diferencial. Curitiba: Intersaberes, 2020.

b) Grupos de Pesquisa com Professores do Curso


O curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário realiza ações de pesquisa que colaboram para concretização do perfil
profissional do egresso. Nessa perspectiva, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Matemática (Parecer n. º:
CNE/CES 1302/2001), a pesquisa acadêmica visa tornar o aluno capaz de
compreender teoricamente os conceitos estudados e suas aplicações, de fazer uso
de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo
contínuo, autônomo e permanente. Os professores e estudantes do curso de
70
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD estão vinculados ao GRUPO DE
PESQUISA: EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários de docência, de currículo,
de aprendizagem e políticas públicas, cujo projeto de pesquisa é: “Inovação
tecnológica aplicada na aprendizagem da matemática, química e física”. Como fruto
do projeto de pesquisa, produzimos artigos que farão parte de uma obra coletiva
que está em fase de diagramação.
c) Extensão
Neste contexto, os alunos do curso de Licenciatura em Matemática, na modalidade
EAD, são incentivados a participar de eventos externos, como congressos,
simpósios, encontros que são divulgados por avisos e também nas aulas interativas,
bem como de eventos promovidos pela própria instituição, ofertados aos alunos e à
comunidade, tais como:

• Sextoooouuuu nas Exatas.


• Fé e Razão na Sociedade do Espetáculo;
• Cineclube: Luz, Filosofia e Ação;
• Vem Saber: Temas contemporâneos, integradores e transversais: educação,
ciência e tecnologia;
• Vem Saber: Temas contemporâneos, integradores e transversais: cidadania
e civismo;
• Vem Saber: Temas contemporâneos, integradores e transversais: meio
ambiente e sustentabilidade;
• Vem Saber: Temas contemporâneos, integradores e transversais: economia;
• Vem Saber: Temas contemporâneos, integradores e transversais:
multiculturalismo;
• Vem Saber: Temas contemporâneos, integradores e transversais: saúde;
• Café com Sociologia;
Clube da Leitura.

71
b. Objetivos do Curso
Estão preenchidos na sequência detalhando os objetivos principais e
específicos.

i. Objetivo Geral
O Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER tem o objetivo:

Formar profissionais com sólido domínio de conhecimentos matemáticos, aptos


para desempenhar funções como professor dos anos finais do ensino
fundamental e do ensino médio, pesquisador em educação matemática ou
profissional liberal de instituições públicas ou privadas onde a matemática
possa estar presente, com visão global, crítica, sustentável e humanística, para
atuar numa sociedade de rápidas mudanças.

ii. Objetivos Específicos


Os objetivos específicos do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD)
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER consiste em ações que
contribuam para a formação do licenciado com sólido domínio de conhecimentos
matemáticos, tendo por finalidade:

a) Formar profissionais com sólido domínio de conhecimentos matemáticos, aptos


para desempenhar funções como professor dos anos finais do ensino
fundamental e do ensino médio;

b) Formar professores-pesquisadores capazes de buscar novas alternativas para


resolver problemas, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-
problema, atuando como agentes multiplicadores;

c) Formar profissionais pesquisador em educação matemática ou profissional


liberal de instituições públicas ou privadas onde a matemática possa estar
presente, com visão global, crítica, sustentável e humanística, para atuar numa
sociedade de rápidas mudanças;

72
d) Criar condições de trabalho em equipes interdisciplinares, visando à solução de
problemas sociais que promovam a reflexão teórica e prática sobre a
matemática, fazendo uso de novas tecnologias;

e) Estabelecer por meio das Práticas formativas interdisciplinares as relações entre


a Matemática e outras áreas do conhecimento.

iii. Relatório das Articulações dos Objetivos do Curso


1. Articulação dos objetivos do curso com o
Perfil do Egresso
O que se refere a articulação dos objetivos (geral e específicos) propostos ao curso
de Licenciatura em Matemática, na modalidade a distância com o perfil profissional
do egresso, encontram-se alinhado ao Parecer CNE/CES nº 55/2004, aprovado em
18/02/2004, que orienta as DCNs para o curso de Licenciatura em Matemática, e a
Resolução CNE/CES nº 5, de 17/12/2018, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Licenciatura em Matemática.
Enquanto o objetivo geral busca “formar profissionais com sólido domínio de
conhecimentos matemáticos, aptos para desempenhar funções como professor dos
anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, pesquisador em educação
matemática ou profissional liberal de instituições públicas ou privadas onde a
matemática possa estar presente, com visão global, crítica, sustentável e
humanística, para atuar numa sociedade de rápidas mudanças”, os objetivos
específicos buscam:
• Formar profissionais com sólido domínio de conhecimentos matemáticos,
aptos para desempenhar funções como professor dos anos finais do ensino
fundamental e do ensino médio;
• Formar professores-pesquisadores capazes de buscar novas alternativas
para resolver problemas, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-
problema, atuando como agentes multiplicadores;
• Formar profissionais pesquisador em educação matemática ou profissional
liberal de instituições públicas ou privadas onde a matemática possa estar presente,
com visão global, crítica, sustentável e humanística, para atuar numa sociedade de
rápidas mudanças;
• Criar condições de trabalho em equipes interdisciplinares, visando à solução
de problemas sociais que promovam a reflexão teórica e prática sobre a
matemática, fazendo uso de novas tecnologias;
• Estabelecer por meio das Práticas formativas interdisciplinares as relações
entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.
Concernente ao desenvolvimento das atividades práticas supervisionadas do futuro
profissional, o curso, por meio de convênios/parcerias firmados com órgãos públicos
e privados, propicia estágios curriculares supervisionados, para que os estudantes
possam vivenciar e conhecer o cotidiano das atividades da sua área de formação.
73
Assim, ao término do curso o profissional apresenta-se ser capaz de planejar,
coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes à sua área de atuação
profissional. Em termos gerais, ao término do curso espera-se que o aluno
concluinte possua:
a) Sólido domínio de conhecimentos matemáticos;
b) Formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, onde a matemática possa estar presente, com visão
global, crítica, sustentável e humanística, para atuar numa sociedade de rápidas
mudanças.
Por outro lado, desejam-se as seguintes características para o Licenciado no Curso
de Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER possuirá ao término:
a) Visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas
realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos alunos;
b) Visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à
formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania;
c) Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos,
e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela
angústia, inércia ou rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-
aprendizagem da disciplina.
Contudo, espera-se ao término do curso que o licenciado em Matemática apresente
o perfil profissional de um egresso que contemple conhecimentos inter e
multidisciplinares, vivências das rotinas ligadas à Matemática e seu ensino nas
diversas regiões brasileiras e que o mesmo possa ser utilizado de modo essencial
no processo contínuo de aprendizagem .

2. Articulação dos objetivos (geral e específico)


com novas práticas emergentes no campo do
conhecimento relacionado ao curso
As práticas emergentes no campo do conhecimento relacionadas ao curso,
oportunizam a construção do conhecimento em se tratando da formação, e deve
objetivar a formação crítica, reflexiva e transformadora do egresso diante do campo
de atuação do profissional. Para acompanhar esta evolução emergente, faz-se
necessário a preocupação e o cotejamento constante do contexto educacional geral
e o do curso, constante em cada unidade curricular (disciplina) proposta na matriz
curricular, visando promover os ajustes necessários as novas práticas emergentes
relacionadas ao campo de trabalho e de estudos relacionados ao curso, bem como
a mudança de postura frente as atuações e ferramentas disponibilizadas por
intermédio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), e seus
respectivos desdobramentos, que necessitam ser constantemente reelaborados, já
que não se pode admitir que uma prática fragmentada não atenda mais às
necessidades locais e regionais das formações pretendidas aos egressos.
Nesse sentido, a compreensão da evolução do conhecimento em termos
conceituais possibilita, de modo especial ao término do curso que os discentes
estejam aptos a explicar, justificar e reconhecer a urgência de modificar sua prática.
74
No entanto, isto ocorre devido a oportunidade de reflexão das articulações
epistemológicas em cada unidade curricular que compõem a matriz curricular do
curso. Em relação a articulação dos objetivos (geral e específicos) em formar
profissionais e pesquisadores bacharéis do curso, frente as novas práticas
emergentes no campo do conhecimento no curso, esta prática emergente, e
inovadora, no curso apresenta-se por meio da realização de atividades como:
Atividades Pedagógicas On-Line (APOLs), Aulas Práticas, incentivo a abordagem e
realização de pesquisas de ponta, com participação em grupos de estudos, muitos
vinculados ao programa de Mestrado da IES, nas quais o estudante participa
ativamente do seu processo de ensino aprendizagem, e desenvolvimento de
capacidade cognitiva para desenvolver-se como pesquisador. Para além disto, faz
parte dos procedimentos didáticos e metodológicos do curso, até mesmo sob o
prisma da metodologia denominada de “ sala de aula invertida “ o incentivo ao aluno
para realizar leituras, análises, produções textuais, desenvolver materiais
acadêmicos e técnicos para o curso ou para sua área e campo de atuação,
utilizando tecnologias de informação e comunicação apropriadas, participando de
fóruns, tudo em vista de sua preparação para o mercado.
No âmbito do curso essas práticas emergentes poderão ser identificadas, por
exemplo, por meio das ferramentas disponibilizada junto as Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC), que proporciona ao aluno: autonomia de estudos,
flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação teoria x práticas em todas
as fases dos períodos quadrimestrais, inovação metodológica com o uso de
metodologias ativas, como recursos de aprendizagem inovadoras. Com isso busca-
se capacitar o egresso para que esteja apto a relacionar o exercício da teoria com
a prática, com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos
humanos.

3. Articulação dos objetivos (geral e específico)


com a Estrutura Curricular
Enquanto os objetivos procuram indicar o que se pretende alcançar, a estrutura
curricular possibilita o alcance, a realização e a obtenção dos conhecimentos,
práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais
adequadas às mudanças e demandas loco regionais, sem perder de vista a
integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considerando os aspectos
culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas
interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às
mudanças e demandas loco regionais, sob a ótica da contribuição da Matemática e
da Educação Matemática.
Em sua estrutura, o curso conta ainda com o auxílio de tecnologias educacionais
que proporcionam ao aluno:
a) Autonomia de estudos;
b) Flexibilidade metodológica para a aprendizagem;

75
c) Relação teoria x práticas em todas as fases das Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs);
d) Inovação metodológica com o uso de metodologias ativas;
e) Atividades Pedagógicas On-Line;
f) Portfólios;
g) Estudos de Caso como recursos de aprendizagem híbrida.
4. Articulação dos objetivos (geral e específico)
com características locais e regionais
Os objetivos do curso propõem situar o aluno em um contexto maior articulando
questões regionais e locais que acabam por se mover em interface com um
ambiente cada vez mais voltado para o global, ou seja, fatores como a comunicação,
a educação, o desenvolvimento tecnológico e científico, a economia, entre outros,
que interferem e se relacionam de forma importante na grande maioria dos países,
porém, com atuação no desenvolvimento local nas mais diversas expressões e
configurações da sociedade. O espaço de inserção da IES configura-se como uma
área marcada por intenso desenvolvimento e transformações econômicas e social,
em razão disso, por emergente necessidade de perfil profissional preparado para
ocupar espaços de trabalho que influencie substancialmente na apreensão e
demonstração dos fenômenos da realidade social de maneira científica
Os nossos discentes, em todo o Brasil, residem em municípios de pequeno, médio e
grande porte e Metrópoles e, portanto, há uma diversidade tanto populacional como
cultural e socioeconômica. Com esta diversidade, a proposta de ensino-
aprendizagem precisa periodicamente dar voz e vez a estas diversidades, que seja
na forma e modos de apresentação dos resultados das atividades propostas, nas
leituras e textos para discussão sobre as manifestações da questão social e bem
como a compreensão da sociedade que eles têm construído e, a partir do curso,
poderem se aproximar da discussão científica e da realidade na sua totalidade.

5. Articulação dos objetivos (geral e específico)


com contexto educacional
Nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, os objetivos propostos em formar profissionais e
pesquisadores encontram-se articulados com o contexto educacional, uma vez que
eles se encontram amparados nas Diretrizes Curriculares Nacionais, inserindo,
também, propostas constantes do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no
Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Quanto à articulação entre os objetivos do curso e o contexto educacional no qual se
insere, esta proposta pedagógica se consolida ao assegurar a formação profissional
de uma demanda reprimida – haja vista o forte interesse que suscita o estudo dessa
área de conhecimento – e a necessidade de se formar um número mais expressivo
de profissionais qualificados para promover a investigação científica e transformar o
conhecimento de forma aplicada, operativa, capaz de intervir na realidade que
estuda, trazendo soluções.
Outrossim, a articulação do objetivo com as expectativas do contexto educacional
sobre o fenômeno político e a realidade do país no transcurso do tempo, das
complexas conexões entre o mundo da política e outras dimensões da vida social,
76
dos processos políticos e das decisões políticas no âmbito da atividade
governamental, bem como das questões relacionadas com o Projeto Pedagógico de
Curso (PPC), proporcionará as bases de conhecimento teórica e prática ao licenciado
egresso para viabilizar a sua posterior inserção em programas de pós-graduação
(Especialização, Mestrado e Doutorado), cujos eixos temáticos se relacionam às
disciplinas que compõem a matriz curricular desse curso.

c. Perfil do Egresso
A definição do perfil do egresso encontra-se ancorado no Parecer CNE/CES nº
55/2004, aprovado em 18 de fevereiro de 2004, que orienta as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Matemática, o Parecer
CNE/CES nº 211/2004, aprovado em 8 de julho de 2004, que reconsideração do
Parecer CNE/CES 55/2004, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para
o curso de graduação em Licenciatura em Matemática, a Resolução CNE/CES nº
3, de 18 de fevereiro de 2003 , que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática e da outras providências.
Essas diretrizes se consubstanciam aos objetivos do curso, ao considerarem a
flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e as
vocações institucionais, assegurando ao egresso “uma sólida formação de
conteúdos de Matemática · uma formação que lhes prepare para enfrentar os
desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
condições de exercício profissional. Por outro lado, desejam-se as seguintes
características para o Licenciado em Matemática: · visão de seu papel social de
educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com sensibilidade para
interpretar as ações dos educandos · visão da contribuição que a aprendizagem da
Matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua
cidadania · visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a
todos, e consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela
angústia, inércia ou rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-
aprendizagem da disciplina..(parecer CNE/CES 1302/2001 – aprovado em
06/11/2001).
i. Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) na modalidade
EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional – UNINTER, foi elaborado a
partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394/1996,
da Resolução CNE/CP nº2 de 19 de fevereiro de 2002.

Encontra-se ancorado no Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado em 6 de


novembro de 2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Matemática, Bacharelado e Licenciatura, na Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de

77
fevereiro de 2003 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação em Matemática e ainda, na Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de
2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial
em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

No tocante a formação, o perfil do egresso encontra-se consubstanciado pelo


objetivo proposto que visa formar profissionais com sólido domínio de
conhecimentos matemáticos, aptos para desempenhar funções como professor dos
anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, pesquisador em educação
matemática ou profissional liberal de instituições públicas ou privadas onde a
matemática possa estar presente, com visão global, crítica, sustentável e
humanística, para atuar numa sociedade de rápidas mudanças.

Concernente ao desenvolvimento das atividades práticas supervisionadas do futuro


profissional, o curso, por meio de convênios/parcerias firmados com órgãos públicos
e privados, propicia estágios curriculares supervisionados, para que os estudantes
possam vivenciar e conhecer o cotidiano das atividades da sua área de formação.
Assim, ao término do curso o profissional apresenta-se ser capaz de planejar,
coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes à sua área de atuação profissional.
Em termos gerais, ao término do curso espera-se que o aluno concluinte possua:

a) Sólido domínio de conhecimentos matemáticos;

b) Formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas


transformações da sociedade, onde a matemática possa estar presente, com
visão global, crítica, sustentável e humanística, para atuar numa sociedade de
rápidas mudanças.

Por outro lado, desejam-se as seguintes características para o Licenciado no Curso


de Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER possuirá ao término:

a) Visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas


realidades com sensibilidade para interpretar as ações dos alunos;
b) Visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à
formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania;

78
c) Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e
consciência de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela
angústia, inércia ou rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-
aprendizagem da disciplina.
Contudo, espera-se ao término do curso que o licenciado em Matemática apresente
o perfil profissional de um egresso que contemple conhecimentos inter e
multidisciplinares, vivências das rotinas ligadas à Matemática e seu ensino nas
diversas regiões brasileiras e que o mesmo possa ser utilizado de modo essencial
no processo contínuo de aprendizagem
ii. Campo de Atuação Profissional do Egresso
O perfil profissional do egresso no curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER foi
estruturado atendendo as orientações do Parecer CNE/CES nº 1.302/2001,
aprovado em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a
Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Matemática, o Centro Universitário
Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014, autorizou
o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de
1.000 (hum mil) vagas anuais. Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, o
CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, autorizou o aumento de vagas
por meio das seguintes Resoluções: Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015
ampliou para 2.000 vagas. Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou para
3.000 vagas. Assim, de acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado
em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução
CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 institui Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) o curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD.
No tocante a formação, o perfil profissional do egresso encontra-se
consubstanciado pelo objetivo geral proposto que visa formar licenciados em
Matemática aptos para desempenhar funções como professor dos anos finais do
ensino fundamental e do ensino médio, pesquisador em educação matemática ou
profissional liberal de instituições públicas ou privadas onde a matemática possa
estar presente, com visão global, crítica, sustentável e humanística, para atuar
numa sociedade de rápidas mudanças.

79
No que se refere às competências e habilidades próprias do educador
matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de:
1. Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática;
2. Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
3. Analisar criticamente propostas curriculares de Matemática;
4. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos alunos, buscando trabalhar com
mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
5. Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,
carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos
conhecimentos são gerados e modificados continuamente;
Contribuir para a realização de projetos coletivos.
iii. Prática Profissional na Formação do Egresso
No Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, cada Unidade
Temática de Aprendizagem (UTAs), visa conciliar a teoria com a prática,
possibilitando ao licenciado formado pelo curso, que seja capaz de:
• Reconhecer as instâncias coletivas pertinentes à realidade escolar: APPF,
APM, Grêmios, entre outros; tendo como horizonte a gestão democrática;
• Identificar, na organização do espaço escolar, relações com os princípios da
gestão e seus mecanismos de controle e/ou de compartilhamento de
decisões.
• Reter o pensamento heurístico resolvendo e formulando problemas em
Matemática.
• Desenvolver atividades que envolvam os raciocínios algébrico, geométrico,
combinatório e não determinista de modo a poder argumentar com clareza e
objetividade dentro de diferentes contextos.
• Identificar, formular e resolver problemas em Matemática com rigor lógico-
científico na análise da situações-problema.
• Capacidade de desenvolver projetos, avaliar livros textos, softwares
educacionais e outros materiais didáticos e analisar currículos da escola
básica.
• Representar matematicamente situações-problemas;

80
• Trabalhar na interface de Matemática com outros saberes por meio da
Modelagem Matemática.
• Ter capacidade de elaborar proposta de ensino-aprendizagem de
Matemática para a educação básica levando em consideração a didática
prática.
• Verificar sem em determinada atividade há presença de modelagem
matemática.
• Saber como e em que momento utilizar a modelagem matemática.
• Analisar e identificar os limites do modelo utilizado na resolução de um
problema real.
• Interpretar resultados matemáticos no contexto do mundo real;
• Desenvolver a capacidade de compreender, explorar, construir e analisar
modelos matemáticos;
• Identificar e simplificar informações, dados e variáveis significantes para a
resolução de um problema (da realidade).
• Diferenciar os momentos históricos que definiram a evolução do ensino de
matemática em termos de mundo e especificamente no Brasil.
• Caracterizar cada uma das teorias do desenvolvimento e suas contribuições
para o ensino da matemática.
• Identificar as características da expressão gráfica e sua relação com o ensino
da matemática.
• Aplicar critérios adequados
• Analisar o papel das tecnologias na sociedade atual e suas relações com o
campo da Educação.
• Compreender a importância do uso de tecnologias para o ensino e
aprendizagem de Matemática.
• Analisar criticamente o desenvolvimento profissional docente do professor de
Matemática em tempos de Cibercultura.
• Apresentar e orientar a análise de softwares desenvolvidos, especificamente,
para o ensino de matemática na educação básica.
• Orientar a elaboração de sequências didáticas e projetos de ensino tendo por
base o uso de tecnologias digitais.

81
• Discutir sobre a importância do planejamento no uso de tecnologias digitais,
bem como apresentar proposições diferenciadas para a avaliação.
• Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais relacionados
a atividade docente, com postura investigativa, integrativa e propositiva.
• Identificar os diferentes tipos de saberes necessários à docência em
matemática na literatura de educação de matemática.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, demonstra claramente que o conjunto das atividades
acadêmicas previstas de forma a garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades esperadas no perfil do egresso, assegurando a coexistência de
relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos
fundamentais na capacitação do egresso como formas criativas de atuação junto à
sociedade.
iv. Relatório de Articulações do Perfil do Egresso
1. Articulação do perfil do egresso com as DCNs
O perfil profissional do egresso no curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER foi
estruturado atendendo as orientações do Parecer CNE/CES nº 1.302/2001,
aprovado em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a
Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Matemática, o Centro
Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 93 de
19/06/2014, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática
(EAD) com a oferta de 1.000 (hum mil) vagas anuais. Posteriormente atendendo a
demanda pelo curso, o CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
autorizou o aumento de vagas por meio das seguintes Resoluções: Resolução
CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015 ampliou para 2.000 vagas. Resolução CEPE nº
107/2015 de 24/09/2015 ampliou para 3.000 vagas. Assim, de acordo com o
Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001, que
orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática,
Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de
fevereiro de 2003 institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) o curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD.
A Constituição Brasileira de 1988, em seu art. 210, §1º, e a nova redação do art. 33
da LDBEN nº. 9.394/1996 pela Lei nº. 9.475/1997 constituem os fundamentos
82
basilares da proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Matemática - Licenciatura em Matemática. De igual modo, esta
proposição busca efetivar o art. 62 da LDBEN nº. 9.394/1996, o qual especifica que
a formação de docentes para atuar na Educação Básica se fará em nível superior,
em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos
superiores de educação. Além disso, considerou-se a Resolução Nº 5, de 28 de
dezembro de 2018.

2. Articulação do perfil do egresso com as


competências específicas do curso e o mundo
do trabalho
O Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, possibilita que na
formação profissional do egresso, as seguintes competências e habilidades se
revelem na sua prática profissional e no campo de atuação, devendo:
a) Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática;
b) Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
c) Analisar criticamente propostas curriculares de Matemática;
d) Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos alunos, buscando trabalhar com
mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
e) Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,
carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos
conhecimentos são gerados e modificados continuamente;
f) Contribuir para a realização de projetos coletivos.
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de
acompanhamento de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de
31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
BENEFÍCIOS PARA EX-ALUNOS
https://www.uninter.com/ex-alunos/?_ga=2.12490289.401475572.1531149026-
110446892.1512171379
Ex-aluno UNINTER tem benefícios:
a) Descontos nos cursos de graduação e pós-graduação a distância e presencial;
b) Desconto na participação de palestras, conferências e eventos promovidos pela
instituição ou com parceiras;

83
c) Canais de comunicação sempre disponíveis;
d) Utilização das bibliotecas virtual e presencial;
e) Não cumulativo com bolsas de Estudos concedidas interna pela Instituição,
exceto ProUni e Fies.
Vale ressaltar que o acompanhamento dos alunos do curso de Licenciatura em
Matemática é realizado pelo setor responsável em parceria com a coordenação do
curso. Os egressos são convidados a relatar sua trajetória profissional e os registros
de alunos e ex-alunos são publicados no canal UNINTER Notificas. O curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ainda não conta com egressos,
pois não formou a primeira turma.
3. Articulação do perfil do egresso com as
competências e necessidades locais e
regionais ampliadas em função de novas
demandas apresentadas pelo mundo do
trabalho
No que se refere ao perfil do egresso do curso de Licenciatura Matemática na
modalidade EAD encontra-se articulado as competências específicas do curso e as
necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas
apresentadas pelo mundo do trabalho – pois que visa formar profissionais
qualificados para atuar todas as regiões brasileiras, com atitude investigativa e
inovadora, com postura acadêmica, conhecimentos científicos e multidisciplinares a
respeito do ensino da Matemática e de suas expressões históricas, culturais e
doutrinárias, que sejam capazes de desenvolver a contextualização e o
entendimento dos papéis e significados que o ensino da Matemática exercem sobre
pessoas, grupos, organizações, sociedades e configurações socioculturais. Esses
profissionais também precisam estar aptos a promover a integração da cidadania e
a defesa dos direitos humanos, considerando os aspectos culturais na interação
com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares,
metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e
demandas loco regionais.
A presença cada vez maior das tecnologias, principalmente as digitais de
informação e comunicação no nosso cotidiano, as demandas relacionadas aos
direitos humanos e sociais, aos problemas éticos e políticos são alguns dos fatores
que evidenciam a necessidade da atuação de profissionais com atitude investigativa
e inovadora como elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência
crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora acerca dos diversos
conhecimentos matemáticos, aptos a promover a integração da cidadania e a
defesa dos direitos humanos, considerando os aspectos culturais na interação com
diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares e

84
metodologias adequadas às mudanças e demandas loco regionais, considerando
o ser humano em todas as suas dimensões
D. Estrutura Curricular
i. Princípios da Estrutura Curricular
Ao se pensar na organização curricular de uma instituição de ensino superior,
muitos elementos se apresentam neste cenário, de ordem cognitiva, afetiva,
cultural, material e social. Neste cenário, cada aluno apresenta uma complexidade
cognitiva (complexidade de processamento de informações), características
motivacionais, valores e orientação sensorial diferentes, assim como seu ritmo
próprio de aprendizagem e de diferentes interesses.
Essas questões são fundamentais no ato da construção do conhecimento. O que
se pretende no Centro Universitário Internacional UNINTER é desenvolver um
modelo de currículo personalizado, em que a aprendizagem seja vista como uma
associação, determinada pela forma individual de cada aluno e pelo ambiente,
resultando em diferentes maneiras de ensinar.
Neste currículo, o aluno deve estar envolvido no planejamento e na implementação
das estratégias instrucionais, a fim de torná-lo motivado e facilitador do
desenvolvimento das habilidades de solução de problemas e tomada de decisão.
Os pressupostos que se seguem resumem essa abordagem curricular:
 1º PRESSUPOSTO – DOCENTE PARTICIPATIVO
Identificação dos objetivos pelo aluno torna-se um fator muito importante de
sua motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do aluno
determina a maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros.
O aluno tem que ter liberdade para investigar e dirigir sua própria aprendizagem, além
da permissão para fazer estudos independentes, para selecionar suas tarefas nos
projetos de grupo. Assim, será estimulado a se envolver na seleção dos procedimentos
das atividades instrucionais. Entretanto, o aluno precisa de orientação, ajuda e
feedback, a fim de confirmar a aprendizagem correta e rever hipóteses que precisam
ser superadas e avançar, em muitas situações do senso comum, para a construção
científica. O processo educacional é uma série de experiências de aprendizagem que
visa atingir objetivos educacionais cuidadosamente selecionados. Os objetivos são
derivados de considerações do (a): Natureza do aluno; Contexto social no qual a escola
está inserida, e Conteúdo a ser ensinado.
É preciso também saber “onde” os alunos estão, para que se possa ajudá-los a
desenvolver todo seu potencial, numa compreensão do que Vigotsky chama de Zonas
de Desenvolvimento Real e Proximal, ao analisar o desenvolvimento da mente humana
e seus processos de aprendizagem.
 2º PRESSUPOSTO – DOCENTE MEDIADOR
O aluno é ativo procurador de estímulos e não apenas um respondedor da
estimulação do ambiente. Por esta razão o papel do professor deve ser visto
como o de mediador do desenvolvimento das capacidades do aluno para
pensar e agir responsavelmente.

85
Os professores deverão entender que serão mediadores do desenvolvimento das
capacidades dos alunos para pensar e agir de forma responsável. Deverão saber que
seu papel na sala de aula é o de estrategista e técnico da aprendizagem, usando
comportamentos verbais e não verbais no desempenho de quase todas as ações
descritíveis do ato de ensinar. Deverão estudar o que seus alunos dizem e fazem
enquanto estão aprendendo, tendo, dessa forma, condições para predizer,
diagnosticar e adaptar o seu ensino à compreensão e progresso do aluno na
aprendizagem, avaliando a qualidade do seu raciocínio e as suas reações emocionais
em cada situação e momento.
 3º PRESSUPOSTO – RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
O aluno precisa sentir que professores e colegas lhe dão suporte afetivo, que
o apreciam, que o encorajam a desenvolver suas potencialidades positivas, e
a se tornar um ser humano melhor. Ele precisa ser estimulado a formar um
autoconceito.
Tem sido bastante sugerido que a imagem que o aluno tem de si mesmo terá um
impacto significativo sobre o quão “bem” ele se sairá em seus estudos. Há evidências
substanciais de que o comportamento do aluno na escola e sua realização acadêmica
relacionam-se intimamente com os sentimentos que ele desenvolve a respeito de si
mesmo. Em essência, o professor se torna o “outro” significante na vida do aluno. Ele
desempenha um grande papel na “imagem” que o aluno tem de si mesmo, e essa
condição está diretamente relacionada com o nível de sucesso acadêmico realizado.
A implicação dessas ideias para o currículo está diretamente relacionada ao tipo e
nível de dificuldade das experiências que devem ser proporcionadas ao aluno.
Elas devem ser apresentadas num contexto de desafio, e a consecução de cada
objetivo deve ser uma oportunidade de reforço para a imagem que o aluno tem de si
mesmo, bem como para o desenvolvimento máximo de seu potencial. Para que isso
aconteça, os interesses, as preocupações, os problemas e as necessidades dos
alunos serão também tomados como base para propor ações e intervenções que
estabeleçam uma ponte entre os saberes que os alunos trazem das suas realidades
e aqueles que o ensino superior elenca como essenciais na sua constituição
acadêmica-profissional.
Nesse sentido, o aluno deve ser ajudado a identificar suas necessidades, a esclarecer
seus valores, a estabelecer seus próprios objetivos e a ser corresponsável por sua
aprendizagem e atitudes na sala de aula, tendo por horizonte a construção da
autonomia intelectual. Dessa maneira emerge um currículo pautado pelos interesses,
preocupações e objetivos dos alunos, que serão encorajados a participar na
formulação de questões importantes e no desenvolvimento das respostas.
 4º PRESSUPOSTO – ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
Maior ênfase deve ser colocada em como as coisas são ensinadas ou
aprendidas do que no que é ensinado ou aprendido.

86
A instituição deverá dar grande atenção ao desenvolvimento de habilidades
intelectuais direcionadas para a solução de problemas, o que leva à necessidade de
orientar o aluno quanto à organização do seu conhecimento e ao uso dos processos
do pensamento criativo. A organização do conhecimento é única para cada indivíduo.
Embora os mesmos dados, informações, fatos, e conceitos sejam fornecidos
igualmente, a maneira como cada um os compreende e os transforma, é única. O
conhecimento novo não é simplesmente incorporado ao antigo, ele o transforma.
Cada vez se torna menos provável que a aprendizagem de alguém em um estágio
determinado de sua vida seja completamente adequada a um estágio posterior.
Por esta razão, as habilidades de aprendizagem devem ser desenvolvidas durante toda
a vida do indivíduo - é preciso aprender a aprender, antes de tudo. Estas considerações
têm importantes implicações para a formulação das estratégias de ensino, pois o
conceito de pensar como um processo essencialmente ativo - no sentido de que se
aprende apenas “fazendo” - coloca o ensino em uma perspectiva diferente.
 5º PRESSUPOSTO – ÊNFASE NO APRENDIZADO
A ênfase deverá ser colocada no processo e na habilidade de aprender.
Neste processo, o currículo enfatiza, então, uma abordagem ativa de aprendizagem,
e grande atenção é dedicada ao processo, mais que ao conteúdo.
Todos os professores deverão enfatizar o processo de ensino, ou seja, como as
coisas são aprendidas, e evitar a memorização de fatos e as avaliações baseadas
em perguntas fechadas, para as quais só há uma alternativa certa. O importante será
ajudar o aluno a aprender e usar a avaliação como elemento de tomada de decisão
para o planejamento das sucessivas etapas da aprendizagem.
 6º PRESSUPOSTO – CURRÍCULO ADEQUADO
O currículo (grade curricular e atividades complementares) deverá ser centrado
em problemas da região, reais e emergentes, que sejam significativos para os
alunos e que satisfaçam as suas necessidades.
No momento em que a avaliação fornece indícios de que há dificuldades para se
alcançar alguns objetivos, a reciclagem do processo pode indicar as áreas
problemáticas e orientar a implementação de estratégias para a recuperação do
aluno, evitando, dessa forma, ansiedade e frustração. Certo nível de discrepância e
ambiguidade é necessário para garantir a aprendizagem, contudo a avaliação
continuada não deve constituir-se num instrumento de ameaça e julgamento da
incapacidade do aluno.
 7º PRESSUPOSTO – AVALIAÇÃO CONTINUADA
A avaliação da aprendizagem deve ser encarada como elemento de tomada de
decisão para o planejamento das sucessivas etapas de avaliação, como uma
ferramenta de informação e aumentar a aprendizagem do aluno.
Os cursos organizam seus conteúdos a partir do delineamento das competências
necessárias à atuação profissional, balizadas pelas orientações das associações de

87
classe, pelas demandas do mercado de trabalho e pelos dados de avaliação
institucional. A definição das competências determina as habilidades e os saberes
(bases tecnológicas) que serão abordados no decorrer de cada curso.
Além da fundamentação teórico-prática, são também conteúdos de ensino as
atitudes, visando à formação de um profissional ético. A preocupação central é
construir um referencial teórico-prático, cientificamente consistente, que permita aos
profissionais adquirirem o instrumental necessário à sua atuação competente e
comprometida com os espaços em que atuarão e com a sociedade em que vivem.
Assim sendo, os conteúdos selecionados têm como objetivo a apropriação de todos
os conhecimentos e habilidades necessários ao desenvolvimento das competências
necessárias para a ação profissional em diferentes espaços. Os objetivos a seguir
pretendem expressar, a direção a ser seguida por todos os segmentos que atuam
direta ou indiretamente nos cursos de Licenciatura:
╡ Formar o profissional integral – deverá se garantir a indissociabilidade entre forma
e conteúdo, permitindo a formação de um profissional que domina além dos
conteúdos e as melhores formas de aplicá-los, conhecendo, para tanto, as
determinações dos aspectos sociais;
╡ Formar profissionais que fomentem a cidadania e o respeito mútuo. Entendendo
a diversidade como representação do que é plenamente humano, propõe-se um
trabalho baseado no princípio da solidariedade e da cooperação;
╡ Formar um profissional polivalente, flexível e capaz de tomar decisões – as
rápidas mudanças observadas em vários âmbitos da sociedade imprimem marcas
específicas à organização do trabalho profissional que, atualmente, deve, entre
outras competências, ser capaz de promover mudanças sempre que necessário
para o atendimento dos objetivos previstos;
╡ Formar um profissional ético – a preocupação com a construção de uma
sociedade formada por pessoas desejosas de uma sociedade melhor para todos;
╡ Formar para a autonomia – é imprescindível que o profissional seja formado como
sujeito que sabe lidar com as ideias (principalmente com a diversidade de ideias,
conhecimentos, valores e atitudes), sendo capaz de refletir sobre o objeto de sua
ação, a fim de adequar as melhores formas de agir para atingir os melhores
resultados, sempre apreciando o saber como um bem cultural valioso;
╡ Articular teoria e prática – os cursos tomam como pressuposto que todas as
disciplinas que compõem os currículos devem manter a necessária
indissociabilidade entre teoria e prática;
╡ Formar para a diversidade cultural – as ações de formação deverão também
promover a convivência de grupos heterogêneos de estudantes, visando à
superação de preconceitos e discriminações.

88
A Coordenação do Curso, que é exercida por professor, participa da orientação
pedagógica dos professores para a autoria do material didático. Nesta concepção o
Centro Universitário Internacional UNINTER entende que o professor autor é, em
geral, o professor regente do encontro dialógico interativo. Em algumas unidades
curriculares, o professor autor é um e o professor regente é outro.
As funções do Professor Autor podem ser tanto de autor das obras didáticas, quanto
de elaboração de questões para as atividades e provas. As funções do professor se
estabelecem com propostas de atividades teóricas e práticas.
O professor pode contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus) como uma proposta de metodologia ativa inovadora e exitosa por ser um
curso ofertado na modalidade EAD pode contar com o apoio das Tecnologias de
Informação e Comunicação (TICs) pois, por meio destas ferramentas, as disciplinas
são trabalhadas com maior flexibilidade.
As aulas são ministradas pelos professores autores dos livros texto básicos de cada
unidade curricular ou por docentes atuantes na área. Nesse sentido, busca-se a
interação dos professores de cada unidade curricular para a integração de seus
conteúdos e a otimização das atividades dos alunos, para que a prática pedagógica
e a sua aprendizagem se realizem em torno da oferta da unidade curricular.
No que se refere às práticas pedagógicas previstas, os alunos recebem materiais
didáticos impressos, referentes a cada unidade curricular e contam com materiais
disponibilizados. Os exercícios de fixação, que constam no material didático,
auxiliam os alunos na prática e assimilação do conteúdo programático.
As unidades curriculares, por característica própria de sua elaboração, atendem aos
critérios de interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade
metodológica, carga horária e flexibilidade, obedecendo aos critérios de
articulação entre teoria e prática, sendo ofertada a disciplina de Libras, o
nivelamento de conhecimentos na área que se encontra no roteiro de estudo das
disciplinas demonstrando-se a articulação entre o perfil profissional do egresso, as
competências profissionais existentes nas DCNs, apresentando componentes de
caráter inovador em termos de metodologias com o uso de tecnologias
educacionais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e devida
relação teoria x prática exigida nos instrumentos de avaliação.
Quanto à proposta metodológica no âmbito do curso, propicia a disseminação do
conhecimento de forma interativa e em tempo real. Nesta proposta metodológica, o
uso da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) viabiliza o uso de
simuladores, softwares de apoio.
Cabe ao coordenador do curso, às Equipes Multidisciplinares e ao Núcleo Docente
Estruturante (NDE), prever no plano de ação o estabelecimento do uso de
tecnologias e metodologias necessárias à formação do perfil profissional do
egresso, indicando a necessidade de laboratórios específicos, softwares, pois o

89
processo de ensino-aprendizagem é vivenciado intensamente, pelo contato entre
todos os interessados, propiciando proximidade e motivação, indispensáveis ao
processo educativo.
ii. Estrutura Curricular do Curso
A estrutura curricular dos cursos de graduação (Tecnologia, Bacharelado e
Licenciatura), na modalidade EAD, ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER, foram estruturadas em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs).
Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta em cada
matriz curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um
conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas, estabelecem
conteúdo/ conhecimentos necessários a formação das competências e habilidades
propostas, bem como, definem a bibliografia básica e bibliografia complementar.
As práticas pedagógicas no curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
EAD têm como objetivo colocar o aluno em situação real de trabalho, de modo a
proporcionar-lhe oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos
adquiridos nos respectivos eixos: fundamental, teórico-prático, interdisciplinar e
complementar. Neste sentido, o professor-tutor, com sua capacidade inventiva e
imaginativa, passa a ser o mediador primordial no processo de ensino
aprendizagem, diante da perspectiva de busca de novos caminhos para que o aluno
entenda o processo e a gestão da área a qual se habilita, contemplando a prática
do currículo por competências e habilidades. Dessa forma, as atividades
pedagógicas aplicadas estão em consonância com o desenvolvimento de
competências necessárias ao alcance dos objetivos do curso, da organização
curricular e do atendimento ao perfil do egresso.

90
Imagem 01 – Estrutura curricular em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs)

Além das práticas pedagógicas apresentadas, os alunos recebem materiais


didáticos impressos, referentes a cada unidade curricular e contam com materiais
disponibilizados on-line pelos professores no sistema acadêmico do Grupo
Educacional UNINTER. Ao se pensar a organização curricular de uma
Instituição/curso, muitos elementos estão presentes, de ordem cognitiva, afetiva,
cultural, material e social. Cada aluno tem uma complexidade cognitiva
(complexidade de processamento de informações), características motivacionais,
valores e orientação sensorial diferentes, assim como seu ritmo próprio de
aprendizagem e interesses diferentes. Assim, essas questões serão fundamentais
no ato da construção do conhecimento. A interação e a articulação entre estas
dimensões têm como alvo o alcance das metas institucionais na oferta de uma
formação que responda as aspirações dos alunos, o perfil do egresso e sua
compatibilidade com a realidade de suas demandas no mercado de trabalho, as
determinações dos preceitos legais, mormente presentes nas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) e às demandas sociais

1.1.1.1. Matriz Curricular – Licenciatura em Matemática – EAD


A partir de janeiro de 2020, considerando o contexto educacional brasileiro, bem
como as novas demandas do mundo do trabalho, depois de diversas reuniões

91
realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante ao longo de 2019, a matriz curricular
foi atualizada e o Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD passou
a ser ofertado com a seguinte Matriz Curricular:

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - MULTIDISCIPLINAR

C/
UTA FASE DISCIPLINAS
H
ORIENTAÇÃO PARA EAD 56
CICLO 01
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 56
- FASE 01
CÁLCULO: CONCEITOS 56
FUNDAMENTOS GERAIS
NOÇÕES DE GEOMETRIA ANALÍTICA 56
CICLO 02
CÁLCULO DIFERENCIAL 56
- FASE 02
LÍNGUA PORTUGUESA 56
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56
CICLO 03
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA
- FASE 01 56
DIVERSIDADE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
CICLO 03 EDUCAÇÃO E TRABALHO 56
- FASE 02 LIBRAS 56
CICLO 04 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A UMA VARIÁVEL 56
CÁLCULO, ÁLGEBRA E - FASE 01 GEOMETRIA ANALÍTICA 56
VETORES CICLO 05 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS 56
- FASE 02 ÁLGEBRA LINEAR 56
CICLO 06 PROBABILIDADE E ANÁLISE COMBINATÓRIA 56
FERRAMENTAS PARA - FASE 01 FÍSICA: INTRODUÇÃO A MECÂNICA 56
MATEMÁTICA APLICADA CICLO 06 ESTATÍSTICA 56
- FASE 02 FÍSICA: ENSAIOS DE TERMODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO 56
CICLO 06 LÓGICA MATEMÁTICA 56
- FASE 01 GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL 56
ÁLGEBRA E GEOMETRIA
CICLO 06 ÁLGEBRA MODERNA 56
- FASE 02 GEOMETRIA EUCLIDIANA 56
CICLO 06- DIDÁTICA 56
FASE 01 CURRÍCULO E SOCIEDADE 56
AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 56
FUNDAMENTOS SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 56
PEDAGÓGICOS E LEGAIS CICLO 06 ELETIVA I - ESTRUTURA DA MATÉRIA
- FASE 02 ELETIVA I - ELETROMAGNETISMO
ELETIVA I - FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
ELETIVA I - QUÍMICA ORGÂNICA 56

92
CICLO 06 CÁLCULO NUMÉRICO 56
- FASE 01 TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 56
PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 56
TENDÊNCIAS EM
MATERIAIS MANIPULÁVEIS NO ENSINO DA MATEMÁTICA 56
EDUCAÇÃO
CICLO 06 ELETIVA II - PESQUISA NO ENSINO DE FÍSICA
MATEMÁTICA
- FASE 02 ELETIVA II - RELATIVIDADE
ELETIVA II - MINERALOGIA
ELETIVA II - BIOQUÍMICA 56
CICLO 06- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56
FASE 01 ÉTICA, ESTÉTICA E EDUCAÇÃO 56
GESTÃO EDUCACIONAL 56
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 56
EDUCAÇÃO CICLO 06 ELETIVA III - EXPERIMENTOS DE FÍSICA MODERNA
- FASE 02 ELETIVA III - TERMODINÂMICA
ELETIVA III - ANÁLISE INSTRUMENTAL
ELETIVA III - QUÍMICA TECNOLÓGICA 56
CICLO 06 DESENHO GEOMÉTRICO 56
- FASE 01 NÚMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS 56
ANÁLISE MATEMÁTICA 56
MATEMÁTICA FINANCEIRA 56
MATEMÁTICA APLICADA
CICLO 06 ELETIVA IV - FUNDAMENTOS DE FÍSICA
- FASE 02 ELETIVA IV - MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS MOVIMENTOS
ELETIVA IV - BIOLOGIA GERAL
ELETIVA IV - TERMODINÂMICA 56
CICLO 06- MODELAGEM MATEMÁTICA 56
FASE 01 CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL - CAMPOS VETORIAIS 56
METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA 56
CÁLCULO E MATEMÁTICA E TECNOLOGIA 56
METODOLOGIAS CICLO 06 ELETIVA V - ACÚSTICA E ÓPTICA
- FASE 02 ELETIVA V - FÍSICA MODERNA
ELETIVA V - BIOPROCESSOS
ELETIVA V - FISICO-QUÍMICA 56
CICLO 06- PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 56
FASE 01 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 56
EDUCAÇÃO PERMANENTE 56
APRENDIZAGEM E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 56
COGNIÇÃO CICLO 06 ELETIVA VI - FÍSICO-QUÍMIC A
- FASE 02 ELETIVA VI - MECÂNICA CLÁSSICA
ELETIVA VI - REAÇÕES ORGÂNICAS
ELETIVA VI - QUÍMICA INORGÂNICA 56
ANÁLISE DE CONTEXTOS: POLÍTICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E
TEMAS DA SOCIEDADE CICLO 07- 56
TECNOLÓGICOS
CONTEMPORÂNEA FASE 01
PROJETOS DISRUPTIVOS: O LOCAL E O IMPACTO MUNDIAL 56

93
GESTÃO DE EMPODERAMENTO E A RESPONSABILIDADE GLOBAL 56
CICLO 07
TENDÊNCIAS NUM MUNDO EM MUDANÇA: FLEXIBILIDADE, INOVAÇÃO E
- FASE 02 56
PENSAMENTO SISTÊMICO
METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MPTCC 56
(TCC)
20
AACC - TEMAS INTEGRADORES
0
AACC
20
AACC - DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL
0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E 20
PROFISSIONAL 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES CONTEXTOS
0
3.
TOTAL 99
2

ELETIVAS - CURSOS COMBINADOS – LICENCIATURA EM FÍSICA E LICENCIATURA EM QUÍMICA


MULTIDISCIPLINAR
LICENCIATURA EM FÍSICA LICENCIATURA EM QUÍMICA
ELETIVA I ESTRUTURA DA MATÉRIA FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
ELETIVA I ELETROMAGNETISMO QUÍMICA ORGÂNICA
ELETIVA II PESQUISA NO ENSINO DE FÍSICA MINERALOGIA
ELETIVA II RELATIVIDADE BIOQUÍMICA
ELETIVA III EXPERIMENTOS DE FÍSICA MODERNA ANÁLISE INSTRUMENTAL
ELETIVA III TERMODINÂMICA QUÍMICA TECNOLÓGICA
ELETIVA IV FUNDAMENTOS DE FÍSICA BIOLOGIA GERAL
ELETIVA IV MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS MOVIMENTOS TERMODINÂMICA
ELETIVA V ACÚSTICA E ÓPTICA BIOPROCESSOS
ELETIVA V FÍSICA MODERNA FISICO-QUÍMICA
ELETIVA VI FÍSICO-QUÍMIC A REAÇÕES ORGÂNICAS
ELETIVA VI MECÂNICA CLÁSSICA QUÍMICA INORGÂNICA

iii. Perfil Profissional da Matriz Curricular do Curso

QUADRIMESTRE
FASES

Total

UTAs
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11° 12°

CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH

1|2 FUNDAMENTOS GERAIS 336 336


1|2 DIVERSIDADE 224 224
CÁLCULO, ÁLGEBRA E
1|2 224 224
VETORES
FERRAMENTAS PARA
1|2 224 224
MATEMÁTICA APLICADA
94
ESTRUTURAS ALGÉBRICAS
1|2 E SUAS APLICAÇÕES 224 224
AXIOMÁTICAS
1|2 ÁLGEBRA E GEOMETRIA 224 224
FUNDAMENTOS
1|2 224 224
PEDAGÓGICOS E LEGAIS
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO
1|2 224 224
MATEMÁTICA
FUNDAMENTOS DA
1|2 224 224
EDUCAÇÃO
1|2 MATEMÁTICA APLICADA 224 224

1|2 CÁLCULO E METODOLOGIAS 224 224

1|2 ITINERÁRIO FORMATIVO 224 224

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 336 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 2800

ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICO E CULTURAL (AACC) 400


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 56
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 400
DISCIPLINAS ELETIVAS (o aluno poderá cursar uma por disciplina sendo 56horas cada
disciplina)
336

TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 3992

iv. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares


Nacionais dos Cursos (DCNs) propostas para o curso
O Curso foi implantando em conformidade com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001,
aprovado em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução
CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
dos Cursos de Graduação em Matemática, o Centro Universitário Internacional
UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014, autorizou o
funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de
1.000 (hum mil) vagas anuais. Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, o
CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, autorizou o aumento de vagas
por meio das seguintes Resoluções: Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015
ampliou para 2.000 vagas. Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou
para 3.000 vagas. Assim, de acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado
em 6 de novembro de 2001 , que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 3,
de 18 de fevereiro de 2003 institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) o curso

95
de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD para atender as demandas
dos inúmeros polos de apoio presenciais nas diferentes regiões brasileiras.
Atendendo aos dispositivos das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), a matriz
curricular do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER contempla disciplinas e conteúdos
curriculares exigidos pelas DCNs. As Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs)
por característica própria de sua elaboração, atendem aos critérios de
interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade metodológica,
carga horária e flexibilidade, dentro dos critérios de articulação entre teoria e prática,
sendo ofertada a Unidade Curricular (UC) de libras, o nivelamento de
conhecimentos na área de Português Elementar, Leitura Interpretação e Produção
de Texto e Matemática Elementar, demonstra a articulação entre o perfil profissional
do egresso, as competências profissionais existentes nas DCNs, apresentando
componentes de caráter inovador em termos de metodologias (Portfólio e Estudo
de Caso), uso de tecnologias educacionais (AVA) e devida relação teoria x prática
exigida nos instrumentos de avaliação.

v. Relatório das Articulações da Estrutura Curricular do


Curso
1. Articulação da Estrutura Curricular do Curso com
a Flexibilidade e Interdisciplinaridade
Na estrutura curricular, os aspectos que norteiam os conhecimentos inter e
multidisciplinares encontram-se articulados com as habilidades de liderança com a
flexibilidade para coordenar equipes e ética para tomar decisões que influenciam o
bem-estar comum. Assim, na estrutura curricular, a articulação da
interdisciplinaridade como pressuposto pedagógico encontra-se prevista no processo
de construção da matriz curricular do curso, no qual o perfil profissional do egresso e
as competências a flexibilização para o exercício da profissão orientam a construção
das unidades curriculares, bem como de seus conteúdos e sua articulação entre
unidades curriculares, bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas,
sendo elaborados por uma equipe multidisciplinar de professores, com formação
acadêmica e experiência profissional compatível.

2. Articulação da estrutura curricular com os


componentes curriculares no percurso de
formação
Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz
curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de
competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelece a articulação da
estrutura curricular com os componentes curriculares no percurso de formação por
meio de conteúdos e conhecimentos necessários à formação das competências e
96
habilidades propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia
complementar.

3. Articulação da estrutura curricular com a oferta da


disciplina de Libras
Na estrutura curricular do curso a unidade curricular Língua Brasileira de Sinais
(Libras Dec. N°5.626/2005) compõe a matriz curricular do curso com uma carga
horária de 56 horas e se articula aos pressupostos pedagógicos de inovação,
flexibilidade, interdisciplinaridade, Andragogia. A inclusão da unidade curricular de
Libras na matriz curricular vai além de ofertar condições de acessibilidade, visto o
atendimento à legislação na promoção do acesso ao conteúdo desta unidade
curricular como forma de socialização de todos os alunos com a Língua Brasileira de
Sinais.

4. Articulação da estrutura curricular com a


acessibilidade metodológica
Em cada uma das unidades curriculares que compõem as Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) e estruturam a matriz curricular, uma equipe de docentes
multidisciplinares – a partir de um conjunto de competências e habilidades a serem
desenvolvidas –, estabelece a articulação da estrutura curricular com os
componentes curriculares no percurso de formação por meio de conteúdos e
conhecimentos necessários a formação das competências e habilidades propostas.
E ainda, neste processo define em toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) a organização didático-pedagógica, o corpo docente e tutorial, material
didático, mecanismos de interação e formação, o uso das Tecnologias de Informação
e Comunicação (TICs) e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), da
infraestrutura compatível à oferta do curso assim como o referencial básico e
complementar junto à Biblioteca.
Os componentes curriculares são articulados pela coordenação do curso em conjunto
com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares
(Professores da IES, Professores Autores, Técnicos Administrativo, Setores de
Apoio, Orientadores Educacionais), mediados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs), estabelecem os critérios de operacionalização da estrutura curricular do
curso.
5. Articulação da estrutura curricular com
mecanismos de familiarização com a modalidade
EAD
No que se refere à articulação com mecanismos de familiarização com a educação a
distância presente na estrutura curricular do curso o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), é a plataforma de aprendizagem on-line que permite
o acesso dos alunos a um conjunto de ferramentas de aprendizagem, incluindo os
materiais didáticos de cada unidade curricular.
É um espaço de comunicação com os tutores e com um sistema de avaliação on-line,
além de um espaço de colaboração por ser uma ferramenta para transmissão de
aulas ao vivo via Internet. A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no Ambiente
97
Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), auxilia na oferta de cursos com
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional.
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e
Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com
as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar
os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos
desejados ou necessários.
Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção
de materiais didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de
ensino e aprendizagem por meio da Internet. No Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus), os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes
são organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e
comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais.
A unidade curricular de Formação Inicial a Distância tem por objetivo a preparação
do aluno para o estudo a distância, tem 24 horas relógio e integra a proposta
introdutória na matriz curricular.

6. Articulação da estrutura curricular com elementos


comprovadamente inovadores para a formação
Na estrutura curricular do curso, a articulação com a acessibilidade metodológica se
identifica mediante a combinação de diversas metodologias de ensino e
aprendizagem no contexto do curso. Em cada unidade curricular ofertada ao aluno,
busca disponibilizar a flexibilidade e acessibilidade metodológica incluindo métodos e
práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de
informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como
prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Outro elemento que se
apresenta como inovador na proposta curricular do curso é a técnica de
gamificação, inovando nas metodologias e desviando das metodologias
tradicionais, em ambientes que não mais conseguem motivar os agentes
educacionais apoiado em estratégias que aproveitam as características
psicológicas de cada ser humano em particular na tentativa de criar experiências
positivas em atividades de ensino e aprendizagem com autonomia e participação
ativa dos estudantes.
Além disso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), que também se
apresenta-se como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do
curso, em toda sua extensão, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) prevê que a
realização de atividades práticas sejam direcionadas no uso do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), com vistas a superar a metodologia de ensino
tradicional adotada nas salas de aula e, ainda, para atender o contínuo
acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do
discente no âmbito do curso. Neste processo de articulação da estrutura curricular
com elementos comprovadamente inovadores para formação, a inovação
pedagógica/metodológica proposta no âmbito da estrutura curricular do curso,
ocorre na combinação de:
▪ Materiais didáticos exclusivos;
▪ Metodologia invertida, apoiada por metodologias ativas de aprendizagem;
98
▪ Avaliação processual, formativa e somativa em todas as unidades
curriculares;
▪ A relação teoria x prática e a formação de competências pelo estímulo à
autonomia de aprendizagem por meio do ensino híbrido, focado na
formação de competências, no uso de redes sociais para interação;
▪ Esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas em cada fase.
Para a realização destas atividades, estes elementos se encontram identificados
tanto nos conteúdos curriculares (Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais
didáticos (livro didático + videoaula + Material Didático Digital (Plano de
Desenvolvimento de Rotas – PDR e Plano de Desenvolvimento de Livro - PDL), como
nas práticas de ensino + metodologias ativas), aliadas aos recursos de tecnologia da
informação (Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) + APP para celular
+ biblioteca Virtual + VOXY para o ensino de Inglês).
Em sua estrutura, o curso conta com o auxílio de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) que proporciona ao aluno: autonomia de estudos,
flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação teoria x prática em
todas as fases das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs), inovação
metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas On -
Line como recursos de aprendizagem híbrida.

E. Conteúdos Curriculares
i. Organização dos Conteúdos Curriculares

Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Matemática EAD encontram-


se estruturados em 12 (doze) Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) – FASE
1 e FASE 2 compreendendo: disciplinas de Fundamentos Gerais (Pré-requisitos),
conteúdos curriculares, 10 (dez) disciplinas Eletivas , Estágio Supervisionado,
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) e Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, perfazendo uma carga horária total de 3.992 (três mil novecentos e
noventa e duas) horas, assim distribuídas entre si:
I. FUNDAMENTOS GERAIS (Pré-requisitos): Orientação para a Educação a
Distância com uma carga horária de 56 horas, Fundamentos de Matemática 56 horas,
Cálculo: Conceitos 56 horas, Noções de Geometria Analítica 56 horas, Cálculo
Diferencial 56 horas, Língua Portuguesa, 56 horas totalizando uma carga horária de
336 horas;
PREENCHER
II. DISCIPLINAS ELETIVAS: Eletiva I (56 horas), Eletiva II (56 horas), Eletiva III (56
horas), Eletiva IV (56 horas), Eletiva V (56 horas), Eletiva VI (56 horas) Eletiva VII (56
horas) Eletiva VIII (56 horas) Eletiva IX (56 horas) Eletiva X (56 horas), totalizando
560 horas;

99
PREENCHER
CONFERIR O TEXTO ABAIXO
III. CONTEÚDOS CURRICULARES – Os demais conteúdos curriculares foram
sistematicamente distribuídos em diferentes 11 (onze) Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) indicando os critérios de avaliação, a aplicação do Portfólio e
do Estudo de Caso de acordo com cada unidade curricular com uma carga horária
de 2240 horas.
IV. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) encontra-se estruturado com
uma carga horária de 56 horas;
V. ESTÁGIO SUPERVISIONADO possui uma carga horária de 400 horas;
VI. ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) compreendem
uma carga horária de 400 horas.
Nesta estrutura, os conteúdos curriculares foram organizados em Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs).

Para elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade


curricular, dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, foram elaboradas em função dos seguintes critérios:
a) Perfil profissional do egresso: No que se refere à articulação dos conteúdos
curriculares com o desenvolvimento do perfil do egresso, a elaboração e produção
dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz
curricular do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD;
b) Competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso:
A atualização na área de conhecimento do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, atende os referenciais de qualidade por meio de políticas que se
circunscrevem no ordenamento legal vigente em complemento às determinações
específicas constantes nas competências expressas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) e na (o):
Lei nº 10.172/2001 (Plano Nacional de Educação), com o Parecer CNE/CES nº
67/2003, publicado no DOU de 02/06/2003 e com a Lei nº 9.475 de 22/07/1997
publicada no D.O.U em 23/07/1997, que dá nova redação para o art. 33 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Lei nº 9.394/96 e da Resolução
CNE/CP N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior, cursos de

100
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura e formação continuada), para atender as demandas dos inúmeros polos
de apoio presenciais nas diferentes regiões brasileiras.
c) Objetivos gerais e objetivos específicos: O objetivo geral e os objetivos específicos
encontram-se articulados ao perfil do egresso e aos conteúdos curriculares;
d) Metodologia de ensino e aprendizagem: Em características gerais –, atende a
gestão dos processos de ensino e aprendizagem em cada Unidade Temática de
Aprendizagem (UTAs), garantindo cumprimento das políticas institucionais no âmbito
do curso. No curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, a
acessibilidade das diversas metodologias no processo do ensino e da aprendizagem
no contexto do curso, possibilita flexibilidade e acessibilidade metodológica (livro
didático + vídeo aulas + material didático digital, uso de tecnologia educacionais),
caracterizando-se, desta forma, a inovação do modelo proposto;
e) Referenciais de Qualidade que se circunscrevem no ordenamento legal vigente e
recorrente em complemento às determinações específicas da (o):
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96;
- Decreto 9.57, de 25 de maio de 2017;
- Decreto 9.235, de 15 de dezembro de 2017;
- Portaria Normativa nº 20, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
- Portaria Normativa nº 21, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
- Portaria Normativa nº 22, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
- Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
- Portaria Normativa nº 24, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
- Nota Técnica nº 16, CGACGIE/DAES, de 01 de dezembro de 2017;
- Nota Técnica nº 13, CGARCES/DIREG/SERES/SERES, de 13 de março de 2017;
- Nota Técnica INEP nº 2/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017;
- Nota Técnica INEP nº 3/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017;
f) Carga Horária das Unidades Curriculares: a carga horária de cada Unidade
Curriculares (UC) atende a compatibilidade da carga horária de 3.992 horas total;
g) Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar: O acervo da bibliografia básica
em atendimento ao curso, é composta por, no mínimo, 3 (três) títulos por unidade
curricular e, todos, encontram-se informatizados e tombados junto ao patrimônio da
IES. Enquanto o referencial bibliográfico complementar, encontra-se composto por 5

101
(cinco) títulos por disciplina totalmente disponíveis na Biblioteca Virtual da Instituição.
Quanto a atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada
disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias dos conteúdos
propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões (ordinárias e
extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo proposição dos
docentes. O acervo físico encontra-se tombado e informatizado, o que garante o
acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES.
h) Atendimento aos Temas Transversais como:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281
de 25 de junho de 2002).
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA: (Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012).
DIREITOS HUMANOS: (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a Resolução
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012). A articulação orientando a sua inclusão nas unidades
curriculares do curso, podem e devem ser realizadas nas ementas das unidades
curriculares do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas
temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o
que não impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais
em outras unidades temáticas.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA
E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, nos termos da Lei Nº
9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004
ii. Relatório das Articulações dos Conteúdos Curriculares
1.5.2.1. Processo de Planejamento e Elaboração dos Conteúdos Curriculares
O processo de planejamento e elaboração dos conteúdos curriculares previsto no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) segue uma sequência de atividades (processo)
a serem desenvolvidas em conjunto pelo coordenador do curso, Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado de Curso, Equipes Multidisciplinares e órgãos de
apoio. Nesta etapa do PPC, são descritos os itens de 1 a 10, que correspondem à
etapa de planejamento e elaboração da Matriz Curricular, Unidade curricular,
conteúdo das Unidades Curriculares (UC), bibliografia básica e complementar,
interdisciplinaridade, coerência para com as DCNs descritas abaixo:
ITEM 1.DIRETRIZES LEGAIS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO: Fica sob a
responsabilidade do coordenador de curso o levantamento das diretrizes
legais para o funcionamento do curso, envolvendo: LDB, DCNs, marcos

102
regulatórios, instrumentos de avaliação e órgãos de classe, bem como o
estabelecimento do primeiro Núcleo Docente Estruturante do Curso;

CONTEÚDOS CURRICULARES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO


Fluxo para produção de materiais didáticos das Unidades Curriculares ITEM 2. DEFINIÇÃO DO PERFIL
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PRESSUPOSTOSS COORDENADOR NDE COLEGIADO
PROFESSORES TÉCNICA PROFISSIONAL DO EGRESSO:
Não
Perante marcos legais o coordenador e
1 2
3
o NDE devem proceder o
PERFIL
DIRETRIZES
LEGAIS
PROFISSIONAL
DO EGRESSO
APROVADO?
estabelecimento do perfil profissional do
LDB Objetivos do egresso do curso, os objetivos do curso,
DCNs Curso
Marcos Regulatórios
Competências
SIM
as competências previstas em DCNs e
Instrumentos de
Avaliação
Órgãos de Classe
Legais e do
Mercado de Não as competências a serem desenvolvidas
Trabalho
6 no curso;
PROPOSIÇÃO DA
4
APROVADO?
MATRIZ
CURRICULAR ITEM 3. APROVAÇÃO PELO NDE E
SIM COLEGIADO: após a definição do perfil
8 7
Não
profissional do egresso, coordenação de
9
curso e NDE devem propor a criação do
PRESSUPOSTOS MATRIZ DE
APROVADO?
PEDAGÓGICOS CONTEÚDOS

Andragogia 7.2 103


Interdisciplinaridade Mapeamento transversal e de SIM
Flexibilidade continuidade das temáticas
curriculares Professores com
Inovação experiência e
Competências Definição de Conteúdos das
formação na
Metodologias Ativas Unidades curriculares área de
Multidisciplinaridade Definição da Bibliografia Básica conhecimento
Loco Regional Definição da Bibliografia
colegiado de curso, com representantes
das áreas: técnico administrativo,
preferencialmente, representante da
secretaria acadêmica para análise das
proposições do curso, 01 representante
de órgãos de classe representando os
alunos e demais membros do NDE, para
aprovação desta etapa do processo;
ITEM 4. PROPOSIÇÃO DA MATRIZ
CURRICULAR: a coordenação de
curso, em conjunto com o NDE, deverá
elaborar uma proposta de matriz
curricular que possa atender ao perfil
profissional do egresso, bem como, a
formação das competências
profissionais, envolvendo carga horária
do curso, requisitos legais e normativos,
Imagem: Processo para o planejamento e Estágio Supervisionado, Trabalho de
elaboração de conteúdos curriculares e Conclusão de Curso (TCC), atividades
materiais didáticos.
complementares entre outras;
ITEM 5. APROVAÇÃO PELO NDE E COLEGIADO: após a aprovação pelo colegiado
das proposições, inicia-se o processo de construção dos
conteúdos/conhecimentos de cada Unidade Curricular (UC) conforme disposto
na imagem acima:
ITEM 6. ELABORAÇÃO DAS MATRIZES DE CONTEÚDO: a construção das matrizes
de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das competências e do
perfil profissional do egresso, dessa forma uma equipe multidisciplinar de
professores, com experiência profissional e titulação acadêmica, deve elaborar
a sequência de conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos alunos bem
como, propor atividades e projetos que reforcem a relação teoria x prática,
propondo a bibliografia básica e complementar que dê suporte ao aprendizado
proposto.
ITEM 7. ABRANGÊNCIA, APROFUNDAMENTO, COERÊNCIA TEÓRICA,
ACESSIBILIDADE E RELAÇÃO TEORIA X PRÁTICA: após a elaboração da
matriz de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada
UC, o NDE, em conjunto com a coordenação de curso, deve realizar uma
revisão da proposta com base nos critérios acima descritos para validação da
proposta;
ITEM 8. PRESSUPOSTOS PEDAGÓGICOS DA IES: a proposição da matriz de
conteúdo deve levar em consideração, ainda, os pressupostos pedagógicos da
IES, que envolvem: a Andragogia, a interdisciplinaridade, a flexibilidade, a
inovação pedagógica e metodológica, a linguagem dialógica na produção dos
materiais didáticos;
104
ITEM 9. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES: para a construção da
matriz de conteúdo, cabe à Equipe Multidisciplinar, em conjunto com o
coordenador de cursos, estabelecer:
(I) Para cada Unidade Curricular (UC) um professor membro do NDE como
responsável pela elaboração da Matriz;
(II) (II) cabe ao membro designado pela Equipe Multidisciplinar para a UC
convocar professores com renomada experiência profissional e
acadêmica para a discussão das temáticas de estudos;
(III) Cabe à equipe multidisciplinar convocada elaborar o plano de conteúdo,
a bibliografia básica e complementar, bem como propor atividades
práticas que visem à formação do perfil profissional do egresso e das
competências previstas de acordo com os critérios detalhados no item 7
e submeter à aprovação da Equipe Multidisciplinar.
Aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de Curso e Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Esta última etapa de avaliação, após a
realização da matriz de conteúdo, faz-se necessária devido à necessidade de
autorização do Curso e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), para que
se façam os investimentos na produção dos materiais didáticos relativos ao curso.
1.5.2.2. Articulação dos conteúdos curriculares com o desenvolvimento do perfil
do egresso
No que se refere a articulação dos conteúdos curriculares propostos na matriz
curricular do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD com o
desenvolvimento do perfil do egresso, destaca-se que este egresso deve
desempenhar funções como professor na Educação Básica (Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio), na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e
em diferentes contextos. Assim, ressalta-se o ensino de Matemática como um
espaço de discussão e estudo do conhecimento matemático no cotidiano escolar,
que exige a formação de profissionais com habilidades e competências para o
desempenho de seu papel na educação, assim como acontece com todo e qualquer
educador no exercício da função nas demais áreas de conhecimento.
1.5.2.3. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação das cargas
horárias do curso (em horas relógio)
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
a Distância do Centro Universitário Internacional UNITER encontram-se articulados
com a adequação das cargas horárias das disciplinas que é de 56h para cada
Unidade Curricular que compõem as Unidades Temáticas de Aprendizagem) 56
h(Unidade Curricular de Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de
Curso), 400 horas (Atividades Acadêmicas Científico-culturais), 400 horas
(Unidades Curriculares de Estágio), de modo que a carga horária total do curso que
é de 3.992 horas relógio. As unidades Curriculares estão organizadas em Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs) de modo a trabalhar o desenvolvimento de
competências e habilidades de maneira interdisciplinar. Destaca-se o fato de que
na modalidade EAD, o aluno conta com a flexibilidade de tempo e lugar para realizar
as atividades previstas nas disciplinas. A carga horária é compatível com os
conteúdos propostos em cada unidade que compõe a matriz curricular do curso.

105
1.5.2.4. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação da bibliografia
indicada nas disciplinas
Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura na modalidade EAD, ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, foram estruturados em Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs). Em cada uma das Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) proposta, uma equipe multidisciplinar – a partir de um conjunto
de competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelece
conteúdo/conhecimentos necessários à formação das competências e habilidades
propostas, bem como definem a bibliografia básica e bibliografia complementar.
Desta forma, os conteúdos curriculares encontram-se articulados com a adequação
da bibliografia indicada em cada uma das unidades curriculares que compõem a
estrutura curricular. A matriz de conteúdo do curso tem como objetivo principal
garantir que a abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica sejam atingidos
no planejamento das unidades curriculares, bem como sejam relacionadas às
bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas que permitam a
acessibilidade metodológica e instrumental necessária formação do perfil profissional
do egresso.
O acervo da bibliografia básica em atendimento ao curso é composto por, no mínimo,
3 (três) títulos por unidade curricular e, todos, encontram-se informatizados e
tombados junto ao patrimônio da IES. Todo o acervo da bibliografia básica do curso
é ofertado nas plataformas digitais (virtuais) da Pearson e da Minha Biblioteca.
Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada
disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias dos conteúdos
propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões (ordinárias e
extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo proposição dos
docentes. Uma vez que este Colegiado aprove a modificação, atualização ou
adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a mudança. Quanto ao referencial
bibliográfico complementar, encontra-se composto por 5 títulos por disciplina
totalmente disponíveis na Biblioteca Virtual da Instituição. O acervo físico está
tombado e informatizado e, no caso do acervo virtual, este possui contrato, o que
garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da
IES. Todo o acervo da bibliografia complementar é adequado em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a
natureza das unidades curriculares. Da mesma forma, todo o acervo da bibliografia
complementar está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE,
comprovando a compatibilidade, em cada bibliografia complementar da Unidade
Curricular, entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que
utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo.
1.5.2.5. Articulação dos conteúdos curriculares com a acessibilidade metodológica
No curso, a combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem
encontra-se articulada aos conteúdos curriculares propostos nos planos de ensino
de cada unidade curricular, o que possibilita ao Núcleo Docente Estruturante (NDE)
e ao Colegiado do Curso e as Equipes Multidisciplinares o acompanhamento e a
reformulação de conhecimentos presentes em cada unidade curricular abordando:
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação de
conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de

106
competências, pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) que permitem ao aluno
autonomia e mobilidade de estudos.
Esta proposta metodológica exitosa e inovadora possibilita acessibilidade para a
realização de diversas atividades práticas presenciais, tais como oficinas,
atividades e discussões, esclarecimento de dúvidas de conteúdo do material
didático, bem como dúvidas na realização das atividades de apoio à
aprendizagem, além de contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus) como uma ferramenta inovadora e embasada em recursos
(mídias de comunicação, e-mail, fóruns de discussão, Chats, entre outros que
possibilitam a interação, interatividade e mediação de grupos de estudo como
uma proposta metodologia para o desenvolvimento do conteúdo de forma
síncrona e assíncrona).
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem propicia ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades
curriculares, bem como a acessibilidade e mobilidade no acesso ao conteúdo das
unidades curriculares, lembrando que os materiais didáticos do Centro
Universitário Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com
necessidades educativas especiais pelo Serviço de Inclusão e Atendimento aos
Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – UNINTER (SIANEE). Além
do acesso ao conteúdo programático das disciplinas, estes mecanismos
tecnológicos propiciam atividades de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x
aluno, aluno x tutor, aluno x professor. Estas atividades podem ser:
╡ SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com Lives – em datas e
horários programados para cada unidade curricular;
╡ ASSÍNCRONAS: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) – em qualquer hora pelo
ambiente virtual de aprendizagem;
╡ REPOSITÓRIO DIGITAL DE CONTEÚDOS: os materiais didáticos
digitais, videoaulas, textos de apoio, podem ser impressos ou
armazenados em HDs externos, baixados em computador ou pen drive,
ficando a critério do aluno mantê-los na Internet, baixá-los em hardware
específico ou imprimi-los.
Com o uso desta proposta metodológica inovadora, os conteúdos são copiados
diretamente para o computador pessoal do aluno assim como há permissão de
impressão. Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System)
de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os
conteúdos são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno assim
como há permissão de impressão. Todo o material de estudo é postado após a
aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos.
107
A proposição da matriz de conteúdo considera os pressupostos pedagógicos do
Centro Universitário Internacional UNINTER, que envolvem: Andragogia,
interdisciplinaridade, flexibilidade, inovação pedagógica e metodológica,
linguagem dialógica na produção dos materiais didáticos. Todo o material de
estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos. Nesta plataforma, aluno e docentes realizam atividades de
ensino e aprendizagem por meio da Internet. No Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), os conteúdos e atividades de aprendizagem
criados pelos professores são organizados em “salas virtuais”, que são espaços
informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos
educacionais.
A combinação de diferentes Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
permite ao aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a
aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na
biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem
via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de
acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois os
materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo
com Libras em todas as disciplinas).
Para alunos com deficiência visual, os polos de apoio presencial disponibilizam
“ledores escribas”, os quais passam a realizar a leitura de todas as atividades e
com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de
aprendizagem, realizados pelo SIANNE.
1.5.2.6. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos
pertinentes às políticas de educação ambiental
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
a Distância ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-
se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes as políticas de Educação
Ambiental. Nesse sentido destaca-se Resolução n° 34/2012 de 02/07/2012 do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que regulamenta Inserção
Conteúdo de Educação Ambiental na organização dos conteúdos curriculares dos
cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER. Na elaboração e produção
dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz
curricular do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, um dos
critérios considerados foi a Educação Ambiental, conforme previsto na Lei Nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e no Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Assim, esses
conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e de
forma específica na seguinte unidade curricular: Meio Ambiente e Sustentabilidade.
1.5.2.7. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos
pertinentes às políticas de educação em direitos humanos
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
a Distância ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-
se articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes as políticas de Educação
108
Ambiental. Nesse sentido destaca-se Resolução n° 34/2012 de 02/07/2012 do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que regulamenta Inserção
Conteúdo de Educação Ambiental na organização dos conteúdos curriculares dos
cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER. Na elaboração e produção
dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas na matriz
curricular do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, um dos
critérios considerados foi a Educação Ambiental, conforme previsto na Lei Nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e no Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Assim, esses
conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e de
forma específica na seguinte unidade curricular: Meio Ambiente e Sustentabilidade.
1.5.2.8. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos
pertinentes às políticas de educação das relações étnico-raciais
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino
da educação das relações étnico-raciais. Os conteúdos curriculares do curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade a Distância ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER encontra-se articulado com a abordagem de
conteúdos pertinentes as políticas de Educação das Relações étnico-raciais para o
ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Trata-se de um
conteúdo obrigatório de estudos para os alunos de graduação UNINTER que conta
com política própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos
da IES. A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução nº 2, de 1º de
julho de 2015 garante a oferta de conteúdo específico da respectiva área de
conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como
conteúdos relacionados à educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n°
1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004.
1.5.2.9. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos
pertinentes de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino
de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Os conteúdos curriculares
do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade a Distância ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER encontra-se articulado com a
abordagem de conteúdos pertinentes as políticas de Educação das Relações
étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena. Trata-se de um conteúdo obrigatório de estudos para os alunos de
graduação UNINTER que conta com política própria para sua oferta, constando de
todos os projetos pedagógicos da IES. A matriz curricular do curso, conforme

109
determina a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015 garante a oferta de conteúdo
específico da respectiva área de conhecimento e interdisciplinares, seus
fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados à educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana
e indígena (Lei nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP nº 3/2004.
1.5.2.10. Articulação dos conteúdos curriculares com a diferenciação do curso
dentro da área profissional
No que se refere à diferenciação do curso dentro da área de atuação profissional, ao
término do curso – dada as especificidades e particularidades de necessidades locais
e regionais ampliadas devido às novas demandas apresentadas pelo mundo do
trabalho, bem como à necessidade de aperfeiçoamento dos professores que atuam
na área do curso, o aluno receberá uma formação superior voltada para a área, de
forma plena e inovadora, direcionada aos diversos espaços de atuação o uso de
metodologias ativas e inovadores utilizadas na formação do egresso.
Imagem – Pressupostos Pedagógicos.

INOVAÇÃO
FLEXIBILIDADE
INTERDISCIPLINARIDADE
FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
PRESSUPOSTOS
PEDAGÓGICOS AUTONOMIA DE APRENDIZAGEM
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ANDRAGOGIA
METODOLOGIAS ATIVAS
CARACTERÍSTICAS LOCAIS E REGIONAIS

A construção das matrizes de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das


competências e do perfil profissional do egresso. Dessa forma, uma equipe
multidisciplinar de professores, com experiência profissional e titulação acadêmica,
deve elaborar a sequência de conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos
alunos, bem como, propor atividades e projetos que reforcem a relação teoria x
prática, propondo a bibliografia básica e complementar que dê suporte ao
aprendizado proposto.
Apresentam-se como diferenciais a abrangência, o aprofundamento, a coerência
teórica, a acessibilidade e a relação teoria x prática, pois, após a elaboração da matriz
de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada unidade
curricular, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conjunto com as Equipes

110
Multidisciplinares e a coordenação de curso, deve realizar uma revisão da proposta
com base nos critérios acima descritos para validação da proposta.
Em face dos pressupostos pedagógicos, fica responsável pela elaboração de
cada unidade curricular um professor membro do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), em conjunto com as Equipes Multidisciplinares, por auxiliar na elaboração
da matriz curricular. Assim, cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) em
conjunto com as Equipes Multidisciplinares responsável pela composição da
unidade curricular, convidar professores com renomada experiência profissional
e acadêmica para a discussão das temáticas de estudos e a Equipe
Multidisciplinar convocada a elaborar o plano de ação, a bibliografia básica e
complementar, bem como propor atividades práticas que visem à formação do
perfil profissional do egresso e das competências previstas.

1.1.2. Planos de Ensino

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 1
Disciplina curricular ORIENTAÇÃO PARA EAD
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS - 0 (ZERO) - MODO ACOLHIMENTO
/CALOURO
Periodicidade 1º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina A EaD na atualidade: desafios e perspectivas. Características e
exigências para o aluno da EaD. Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Processos institucionais de aprendizagem em EaD. Elementos de
comunicação e interação. Procedimentos avaliativos em EaD.
Habilidades Desenvolver um pensamento reflexivo sobre a EaD na atualidade.
Utilizar Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Interagir com
ferramentas disponíveis na EaD. Interagir de forma síncrona e
assíncrona com colegas e professores em contextos de EaD. Elaborar
propostas de formações na modalidade EaD. Selecionar documentos e
pesquisas relacionadas às perspectivas contemporâneas da EaD, para
constante atualização pessoal.
Competências Entender a EaD na atualidade. Conscientizar-se dos desafios e
perspectivas da EaD. Compreender as características e exigências para
o aluno da EaD. Conscientizar-se do programa de qualificação
elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012.
Compreender o funcionamento do Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Entender os processos institucionais de aprendizagem
em EaD e os procedimentos avaliativos em EaD.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de

111
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: o acompanhamento das videoaulas da disciplina e a
participação ativa nas aulas disponíveis no AVA Univirtus (em chats e
forúns de discussão).
Bibliografia básica LOPES, L. F.; FARIA, A. O que e o quem da EaD: história e
fundamentos. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788582127711)
CORTELAZZO, I. B. C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação
em Educação a Distância. Curitiba: InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN:
9788582124994)
GUAREZI, R. C. M.; MATOS, M. M. Educação a distância sem segredos.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788578381783)
Bibliografia complementar GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura.
São Paulo: Contextos, 2008 - BVP (ISBN: 9788572443838)
ROCHA, C. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba:
IBPEX, 2009 - BVP (ISBN: 9788578382872)
SETTON, M. G. J. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010 - BVP
(ISBN: 9788572444828)
OLIVEIRA, E. G. Educação a distância na transição paradigmática.
Campinas: Papirus, 2012 - BVP (ISBN: 9788530806996)
BORBA, M. C. Educação a Distância online. 3. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011 - BVP (ISBN: 978858217086)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 2
Disciplina curricular FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS - 0 (ZERO) - MODO ACOLHIMENTO
/CALOURO
Periodicidade 1º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Trigonometria nos triângulos. Equações exponenciais e logarítmicas.
Sequências numéricas. Trigonometria no ciclo trigonométrico.
Geometria plana. Geometria espacial.
Habilidades Resolver problemas que envolvam trigonometria nos triângulos.
Modelar matematicamente situações de crescimento e
decrescimento exponencial. Reconhecer padrões numéricos em
situações cotidianas. Analisar informações trigonométricas como
recurso para resolução de problemas. Utilizar conhecimentos
geométricos como recurso para a construção de argumentação.
Calcular áreas e volumes de formas presentes no cotidiano.
112
Competências Compreender as relações de semelhanças entre triângulos e as razões
trigonométricas. Resolver equações e inequações exponenciais e
logarítmicas. Conhecer as características das sequências numéricas e
aplicar fórmulas de progressões aritméticas e geométricas.
Compreender as razões trigonométricas no ciclo trigonométrico.
Identificar as características de figuras planas e calcular suas áreas.
Identificar as características dos principais sólidos espaciais e calcular
seus volumes.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica ELIAS, A. P. A. J. et al. Fundamentos de Matemática. Curitiba:
InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN: 9786555170276)
MACEDO, L. R. D.; CASTANHEIRA, N. P.; ROCHA, A. Tópicos de
Matemática Aplicada. Curitiba: InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN:
9788582120644)
DEMANA, F. D. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2013 - BVP (ISBN:
9788588639379)
Bibliografia complementar BONAFINI, F. C. Matemática, São Paulo: Pearson, 2011 - BVP (ISBN:
9788564574410)
MUNARETTO, A. C. Descomplicando: um novo olhar sobre a
matemática elementar. Curitiba: InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN:
9788559727357)
DIAS, N. L. Pequena Introdução aos Números. Curitiba: InterSaberes,
2014 - BVP (ISBN: 9788582127841)
MACHADO, C. P.; FERRAZ, M. S. A. Fundamentos de geometria. Porto
Alegre: Sagah, 2019 - BVMB (ISBN: 9788595029682)
LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria Plana e trigonometria.
Curitiba: InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN: 9788582129142)

113
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 3
Disciplina curricular CÁLCULO: CONCEITOS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS - 0 (ZERO) - MODO ACOLHIMENTO
/CALOURO
Periodicidade 1º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Noções de conjuntos e conjuntos numéricos. Equações e inequações.
Relações e funções. Funções de 1º e 2º graus. Função modular e
trigonométrica. Função exponencial e logarítmica.
Habilidades Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e
representações dos números e operações com naturais, inteiros,
racionais ou reais. Resolver e elaborar problemas relacionados ao seu
contexto próximo, que possam ser representados por equações de 1º
e 2º graus. Resolver situação problema cuja modelagem envolva a
noção de função. Representar situações que se remetem a funções
de 1º e 2º grau algebrica e graficamente. Aplicar o conhecimento
sobre módulo e razões trigonométricas na solução de problemas.
Reconhecer padrões de crescimento e descrescimento exponencial.
Competências Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre conjuntos, funções,
variáveis, gráficos e expressões algébricas. Realizar operações
elementares com conjuntos. Resolver equações e inequações
algébricas. Conhecer relações entre variáveis e função. Entender a
definição e as principais propriedades das funções. Analisar funções
por meio de seus gráficos.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.

114
Bibliografia básica MUNARETTO, A. C. Descomplicando: um novo olhar sobre a
matemática elementar. Curitiba: InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN:
9788559727357)
DIAS, N. L. Pequena Introdução aos Números. Curitiba: InterSaberes,
2014 - BVP (ISBN: 9788582127834)
MACEDO, L. R. D. DE; CASTANHEIRA, N. P.; ROCHA, A. Tópicos de
Matemática Aplicada. Curitiba: InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN:
9788582120644)
Bibliografia complementar MORETTIN, P.A. Introdução ao cálculo para administração, economia
e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009 - BVMB (ISBN:
9788547221843)
FACCIN, G.M. Elementos de cálculo diferencial e integral. 1. ed.
Curitiba: InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788544302040)
BASSANEZI, R. C. Introdução ao cálculo e aplicações. São Paulo:
Contexto, 2015 - BVP (ISBN: 9788572449090)
DEMANA, F. D. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2013 - BVP (ISBN:
9788588639379)
BONAFINI, F. C. Matemática. São Paulo: Pearson, 2011 - BVP (ISBN:
9788564574410)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 4
Disciplina curricular NOÇÕES DE GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS - 0 (ZERO) - MODO ACOLHIMENTO
/CALOURO
Periodicidade 1º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Coordenadas na reta, no plano e estudo da reta. Circunferência.
Elipse. Parábola e hipérbole. Vetores. Coordenadas polares.
Habilidades Utilizar coordenadas cartesianas para localizar-se no espaço e calcular
distâncias. Resolver problemas contextualizados que envolvam os
conhecimentos relacionados à circunferência, elipse, parábola e
hipérbole. Utilizar os conceitos vetoriais em outras áreas de
conhecimento. Desenvolver o pensamento dedutivo na interpretação
de situações em espaços de duas e três dimensões. Resolver
problemas a partir do raciocínio geométrico. Formular situações-
problemas relacionadas à geometria analítica.
Competências Compreender os fundamentos da Geometria Analítica no plano
cartesinao. Dominar os conceitos básicos da geometria analítica do
plano e utilizar adequadamente suas propriedades. Representar
algebricamente e geometricamente pontos, retas, circunferências e
cônicas no plano. Identificar a relação entre estes elementos,
discutindo distâncias e posições relativas. Conhecer os elementos das
parábolas e cônicas. Compreender as características de espaços de
duas e três dimensões.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
115
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria Analítica em espaços de
duas e três dimensões. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559725414)
BORIN JUNIOR, A. M. S. (Org.). Geometria Analítica. São Paulo:
Pearson , 2014 - BVP (ISBN: 9788543005430)
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Pearson,
2014 - BVP (ISBN: 9788543002392)
Bibliografia complementar FERNANDES, L. F. D. Geometria Analítica. Curitiba: InterSaberes, 2016
- BVP (ISBN: 9788559720198)
BOURCHTEIN, A.; BOURCHTEIN, L.; NUNES,G. S. Geometria Analítica
no plano: abordagem simplificada a tópicos universitários. São Paulo:
Blücher, 2019 - BVP (ISBN: 9788521214090)
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. Porto Alegre:
Bookman, 2009 - BVP (ISBN: 9788577805037)
SILVA, C.; MEDEIROS, E. C. Geometria Analítica. Porto Alegre: Sagah
Educação, 2019 - BVMB (ISBN: 9788595028739)
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento
Vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918918)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 5
Disciplina curricular CÁLCULO DIFERENCIAL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS - 0 (ZERO) - MODO ACOLHIMENTO
/CALOURO
Periodicidade 1º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Limite de funções. Limite no infinito. Taxas de variação. Derivadas.
Regras de derivação. Aplicação de derivadas.
Habilidades Explorar as propriedades de limites de funções de uma variável e
efetuar adequadamente o cálculo de limites. Aplicar a noção de
derivadas para resolver problemas de taxas de variação. Aplicar
derivadas em situações que envolvam otimização. Elaborar situações-
problemas que envolvam limites e derivadas. Deduzir fórmulas de
116
derivação. Relacionar o conhecimento de limites com outros
conteúdos matemáticos.
Competências Compreender conceitos de cálculo, assim como desenvolver a
competência para discutir e descobrir diferentes maneiras de solução
de problemas. Ser capaz de demonstrar pela definição casos simples
de limites e derivadas. Utilizar técnicas para o cálculo de derivadas.
Utilizar as informações fornecidas pelas derivadas (primeira e
segunda) e limites na construção do esboço do gráfico de uma função
real. Utilizar linguagem matemática na modelagem/resolução de
situações problemas envolvendo os conceitos de limite e derivadas.
Resolver problemas de otimização
de uma variável e de taxas relacionadas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica FACCIN, G. M. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Curitiba:
InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788544302057)
FERNANDES, D.B. (org.) Cálculo Diferencial. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014 – BVP (ISBN: 9788543005423)
LEITE, J. A. L.; CASTANHEIRA, N. P. O. Tópicos de Cálculo I: Limites,
Derivadas e Integrais. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559720693)
Bibliografia complementar ANTON, H.; BIVENS, I. DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman,
2014 - BVMB (ISBN: 9788582602263)
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limites,
derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576051152)
HOFFMANN, L. D. et al. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018 - BVMB (ISBN: 9788521629078)

117
STEWART, J. Cálculo. v. 1. 8. ed. Brasileira. São Paulo: Cengage
Learning, 2017 - BVMB (ISBN: 9788522126859)
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, v. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018 - BVMB (ISBN: 9788521612599)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 6
Disciplina curricular LÍNGUA PORTUGUESA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS - 0 (ZERO) - MODO ACOLHIMENTO
/CALOURO
Periodicidade 1º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Aspectos gramaticais. Morfossintaxe. Verbo, regência verbal e
nominal. Escrita e ampliação de frases. Leitura e interpretação de
textos. Tipo e gênero textual.
Habilidades Refletir sobre a importância do conhecimento gramatical para a
comunicação. Saber trabalhar tópicos específicos da Língua
Portuguesa, tais como, ortografia e acentuação de palavras, verbos,
regência nominal e verbal, crase, concordância nominal e verbal,
colocação de pronomes, pontuação e vícios de linguagem. Elaborar
textos coesos que atendam às normas cultas da língua. Selecionar
gêneros textuais adequados e variados na comunicação.
Compreender e valorizar a linguagem como espaço de interação
social. Inferir informações e interpretar qualitativamente textos, nos
mais diversos gêneros textuais.
Competências Compreender a construção de enunciados
(frases/sentenças/períodos) como dependentes de emprego
adequado de regras ortográficas vigentes. Aprofundar conhecimentos
gramaticais referentes a tópicos, como: ortografia e acentuação de
palavras, verbos, regência nominal e verbal, crase, concordância
nominal e verbal, colocação de pronomes, pontuação e vícios de
linguagem. Reconhecer a diferença e a importância de emprego das
classes gramaticais na construção de enunciados. Compreender e
construir frases e períodos simples e compostos, com base na
aplicação adequada de classes gramaticais e recursos expressivos de
linguagem. Compreender e empregar ativamente as características
do eixo de leitura para a comunicação. Compreender e construir
diferentes textos que circulam pela esfera acadêmica amparados na
oralidade e na escrita.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
118
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: o acompanhamento das videoaulas da disciplina e a
participação ativa nas aulas disponíveis no AVA Univirtus (em chats e
forúns de discussão).
Bibliografia básica VALLE, M. L. E. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas.
Curitiba: InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN: 9788582127827)
SILVA, R. C. P. Linguística textual. Curitiba: Inter Saberes, 2008 - BVP
(ISBN: 9788582121023)
COSTA, I. B.; FOLTRAN, M. J. A tessitura da escrita. São Paulo:
Contexto, 2013 - BVP (ISBN: 9788572447829)
Bibliografia complementar KOCH, I. V., ELIAS, V. M. Ler e Compreender os sentidos do texto. 2.
ed. São Paulo: Contexto, 2006 - BVP (ISBN: 857244327)
SANTOS, L. W. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto,
2012 - BVP (ISBN: 9788572447188)
TERRA, E. Da leitura literária à produção de textos. São Paulo:
Contexto, 2018 - BVP (ISBN: 9788552000624)
MICOTTI, M. C. O. Leitura e Escrita: como aprender com êxito por
meio da pedagogia por projetos. São Paulo: Contexto, 2009 - BVP
(ISBN: 9788572444538)
FERREIRA, L. A. Leitura e Persuasão: princípios de análise de retórica.
São Paulo: Contexto, 2010 - BVP (ISBN: 9788572444781)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 7
Disciplina curricular MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) DIVERSIDADE
Periodicidade 2º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Interpretação científica da temática ambiental. Concepções de
desenvolvimento na modernidade. Abordagens do meio ambiente.
Impactos e riscos relativos ao meio ambiente. Planejamento
ambiental e qualidade de vida. Dimensões políticas da questão
ambiental.
Habilidades Definir estratégias sustentáveis em sua atuação no mercado de
trabalho. Reconhecer e apontar as contribuições da gestão ambiental
para o cidadão. Propor práticas pedagógicas sobre educação
ambiental. Apresentar de forma didática os conceitos chaves na
sustentabilidade e meio ambiente. Selecionar recursos e tecnologias
que contemplem a preservação do ambiente. Adotar práticas
sustentáveis com base no conhecimento científico.

Competências Compreender os conceitos chaves de meio ambiente e


sustentabilidade. Avaliar a análise ambiental com ênfase em educação
ambiental. Conhecer os diferentes contextos de incorporação da
Educação Ambiental nos processos de gestão ambiental. Identificar a
119
educação ambiental e sua evolução ao longo dos tempos. Conhecer a
importância da Educação ambiental como instrumento de gestão.
Compreender a relação existente entre gestão ambiental e
sustentabilidade.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MENDONÇA, F.; DIAS, M. A. Meio ambiente e sustentabilidade.
Curitiba: InterSaberes, 2019 - BVP (ISBN: 9788559729283)
BERTÉ, R. Gestão socioambiental no Brasil. 2. ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788565704281)
ALBANUS, L. L.; ZOUVI, C. L. Ecopedagogia: educação e meio
ambiente. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582127537)
Bibliografia complementar RAZZOLINI FILHO, E.; BERTÉ, R. O reverso da logística e as questões
ambientais no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788582126837)
MANSOLDO, A. Educação ambiental na perspectiva da ecologia
integral: Como educar neste mundo em desequilíbrio? Belo
Horizonte: Autêntica, 2012 - BVP (ISBN: 9788565381505)
PELIZZOLI, M. Homo Ecologicus: ética, educação ambiental e práticas
vitais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011 - BVP (ISBN: 9788570616128)
LIMA, G. F. C. Educação ambiental no Brasil: Formação, identidades e
desafios. Campinas, SP: Papirus, 2015 - BVP (ISBN: 9788544900680)
ULTRAMARI, C.; DUARTE, F. Desenvolvimento local e regional.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788578383046)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 8
Disciplina curricular ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
120
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) DIVERSIDADE
Periodicidade 2º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura
Africana e Afro-brasileira. Os desafios e as relações raciais no Brasil. A
importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação.
As ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial.
A promoção da igualdade racial. Tecnologias africanas.
Habilidades
Reconhecer os contextos e conceitos históricos sobre as relações
raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. Argumentar acerca dos
desafios relativos às relações raciais e à desigualdade racial no Brasil.
Valorizar a diversidade étnico-racial nas práticas educativas. Defender
as ações afirmativas na educação contribuindo para a promoção da
igualdade racial. Promover o conhecimento e as tecnologias
desenvolvidas pelos povos indígenas e africanos. Comunicar-se com
criticidade e conhecimento científico acerca das questões raciais.

Competências Compreender os contextos e conceitos históricos sobre as relações


raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. Identificar os desafios
relativos às relações e à desigualdade racial no Brasil. Refletir sobre a
importância da valorização da diversidade étnico-racial e das ações
afirmativas na educação para o avanço das perspectivas de promoção
da igualdade racial. Conhecer a desigualdade racial no Brasil e a
importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação.
Reconhecer as ações afirmativas na educação em relação ao estudo
étnico racial. Conhecer avanços e perspectivas na promoção da
igualdade racial.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),

121
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MARÇAL, J. A. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e
cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: InterSaberes,
2015 - BVP (ISBN: 9788544302088)
FREITAS, F. S. A diversidade cultural como prática na educação.
Curitiba: Ibpex, 2011 - BVP (ISBN: 9788578387051)
ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. (orgs.). Afirmando Diferenças:
montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. 3. ed. Campinas:
Papirus, 2011 - BVP (ISBN: 9788544900468)
Bibliografia complementar PINSKY, J. (org.). 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2010 -
BVP (ISBN: 9788572441049)
SALAINI, C. J. et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582124888)
SILVA, P. V. B. Racismo em Livros Didáticos: Estudo sobre Negros e
Brancos em livros de língua portuguesa. Belo Horizonte: Autêntica,
2008 - BVP (ISBN: 9788582179741)
CARVALHO, A. P. C. et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582125328)
PAULA, C. R. Educar para a Diversidade: entrelaçando redes, saberes e
identidades. Curitiba: Ibpex, 2010 - BVP (ISBN: 9788582123171)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 9
Disciplina curricular EDUCAÇÃO E TRABALHO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) DIVERSIDADE
Periodicidade 2º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Trabalho, educação e ontologia humana. Produção histórica da
existência humana. Relações de produção escravistas e servis.
Cooperação, manufatura e grande indústria. O trabalho na indústria
moderna e a criação dos sistemas escolares. Mudanças no mundo do
trabalho, políticas de educação e demandas ao trabalho pedagógico.
Habilidades Analisar criticamente os atuais problemas e desafios do mundo do
trabalho. Elaborar estratégias educacionais inovadoras e em sintonia
com a sociedade contemporânea. Discutir, com base em
conhecimento científico, os desafios do setor educacional.
Compreender problemas do mundo de trabalho, a partir das
transformações econômicas, políticas e culturais da sociedade.
Desenvolver estratégias de gestão do trabalho docente. Elaborar
propostas para formação de profissionais.
Competências Compreender os conceitos e as definições essenciais sobre educação
e trabalho. Conhecer os fatores que envolvem a constituição da
formação do trabalhador. Conhecer e analisar a função social da
escola nos diferentes tempos históricos. Conhecer os principais
elementos jurídico-normativos que orientam o funcionamento da
educação profissional. Reconhecer o contexto histórico relacionado as
categorias do trabalho. Conhecer e analisar criticamente as políticas
públicas para a educação profissional.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
122
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica PEREIRA, M. F. R. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582127889)
BRUEL, A. L. O. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil.
Curitiba: Ibpex, 2010 - BVP (ISBN: 9788582124703)
OLIVEIRA, R. C. Educação e Cultura na História do Brasil. Curitiba:
Ibpex, 2009 - BVP (ISBN: 9788582121443)
Bibliografia complementar ASBAHR, F. S. F.; VIÉGAS, L. S.; ANGELUCCI, C. B. Políticas públicas em
educação: uma análise crítica a partir da psicologia escolar. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2011 - BVP (ISBN: 8573964928)
CORDIOLLI, M. Sistema de ensino e políticas educacionais. Curitiba:
Ibpex, 2011 - BVP (ISBN: 9788578389116)
PEIXOTO, A. G. Fronteiras: Educação e Trabalho. Caxias do Sul RS:
Educs, 2007 - BVP (ISBN: 9788570613989)
QUEIROZ, R. B. Formação e gestão de políticas públicas. 2. ed. rev.
atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2009 - BVP (ISBN: 9788565704236)
WELLEN, H. A. R.; WELLEN, H. K. A. M. Gestão organizacional e
escolar: uma análise crítica. Curitiba: Ibpex, 2010 - BVP (ISBN:
9788582120682)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 10
Disciplina curricular LIBRAS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) DIVERSIDADE
Periodicidade 2º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Língua de sinais como língua das comunidades surdas. Língua oral-
auditiva e língua gestual-visual. Sistema linguístico da LIBRAS.
Estrutura da LIBRAS e expressão de conceitos. Libras no território

123
brasileiro. LIBRAS no contexto educacional e no contexto
socioeconômico-cultural.
Habilidades Comunicar-se usando os conhecimentos básicos introdutórios a
LIBRAS. Promover discussões sobre a importância da educação
inclusiva. Elaborar materiais didáticos que privilegiem a inclusão da
pessoa surda. Atuar como cidadão consciente e inclusivo. Desenvolver
a capacidade de trabalho em equipe, com respeito à diversidade.
Comunicar-se a partir das diferenças entre língua oral e língua espaço
visual.
Competências Compreender o uso da Libras como língua natural. Comparar a
comunidade surda atual com a antiga analisando os pressupostos
teóricos e a legislação de cada época histórica. Reconhecer e saber
usar códigos de diferentes linguagens para promover a inclusão
escolar e social. Compreender a língua de sinais como sistema
linguístico independente desenvolvido na comunidade dos surdos.
Conhecer a estrutura da Libras e sua capacidade de expressar
qualquer conceito - descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico,
concreto. Reconhecer, na Libras, uma linguagem a serviço da inclusão
e da socialização de saberes.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. F.; MARTIN, V. R. O. (org.). Libras:
aspectos fundamentais. Curitiba: InterSaberes, 2019 - BVP (ISBN:
9788559728880)
FERNANDES, S. Educação de surdos. 2. ed. Curitiba: InterSaberes,
2012 - BVP (ISBN: 9788582120149)
SILVA, A. M. Educação Especial e inclusão escolar: história e
fundamentos. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788573963540)
124
Bibliografia complementar BERGAMO, R. B. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582121603)
GUEBERT, M. C. C. Inclusão: Uma realidade em discussão. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122617)
KLEINA, C. Tecnologia assistiva em educação especial e educação
inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120354)
MARQUEZAN, R. O deficiente no discurso da legislação. Campinas:
Papirus, 2009 - BVP (ISBN: 9788544900444)
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. SP: Pearson,
2011 - BVP (ISBN: 9788576058786)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 11
Disciplina curricular CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A UMA VARIÁVEL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO, ÁLGEBRA E VETORES
Periodicidade 3º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Integração indefinida. Método de substituição. Integral definida.
Aplicações de integrais. Integrais por partes. Técnicas gerais de
integração.
Habilidades Utilizar os conceitos fundamentais e técnicas do cálculo diferencial e
integral para resolver problemas. Empregar técnicas de integração na
resolução de problemas práticos. Aplicar os conhecimentos da
integral definida como método para calcular volume. Resolver
problemas que envolvam áreas, por meio da integral definida.
Selecionar apropriadamente técnicas de integração. Selecionar
recursos digitais que sejam úteis à integração.
Competências Compreender o conceito de integral. Resolver integrais definidas e
indefinidas. Utilizar técnicas de integração. Utilizar integrais definidas
para o cálculo de áreas de regiões planas. Determinar o comprimento
do arco ligando dois pontos em uma função. Calcular o volume de um
sólido de revolução obtido pela rotação de uma área convexa em
torno de um
eixo específico.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação

125
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LEITE, J. A. L.; CASTANHEIRA, N. P. O. Tópicos de Cálculo I: Limites,
Derivadas e Integrais. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559720693)
FACCIN, G. M. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Curitiba:
InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788544302057)
FERNANDES, D.B. (org.) Cálculo Diferencial. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014 – BVP (ISBN: 9788543005423)
Bibliografia complementar ANTON, H.; BIVENS, I. DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman,
2014 - BVMB (ISBN: 9788582602263)
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limites,
derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576051152)
HOFFMANN, L. D. et al. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018 - BVMB (ISBN: 9788521629078)
STEWART, J. Cálculo. v. 1. 8. ed. Brasileira. São Paulo: Cengage
Learning, 2017 - BVMB (ISBN: 9788522126859)
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, v. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018 - BVMB (ISBN: 9788521612599)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 12
Disciplina curricular GEOMETRIA ANALÍTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO, ÁLGEBRA E VETORES
Periodicidade 3º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Vetores. Combinação linear. Produto escalar, vetorial e misto. Retas e
planos. Distâncias. Cônicas.
Habilidades Resolver problemas que envolvam elementos da Geometria Analítica.
Utilizar recursos computacionais para representar vetores, retas e
cônicas. Relacionar, posicionar e localizar retas, desenvolvendo
argumentos críticos e coerentes nas variadas situações-problemas.
Perceber, por meio do estudo da Geometria Analítica, a proximidade
entre o real e o abstrato e a interligação entre a Geometria e a
Álgebra. Aplicar os conceitos de coordenadas polares na construção
de
figuras.
Competências Compreender a definição de vetores, reconhecendo espaços e sub-
espaços vetoriais e bases de um espaço vetorial. Realizar operações
vetoriais. Conhecer as características sobre produto interno, vetorial e
misto. Utilizar fórmulas e equações que possibilitem compreensões
sobre a posição entre duas retas e entre retas e planos. Calcular
distâncias entre retas, pontos e planos. Conhecer as características de
parábolas, elipses e hipérboles.
126
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica FERNANDES, L. F. D. Geometria Analítica. Curitiba: InterSaberes, 2016
- BVP (ISBN: 9788559720198)
LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria Analítica em espaços de
duas e três dimensões. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559725414)
BORIN JUNIOR, A. M. S. (Org.). Geometria Analítica. São Paulo:
Pearson , 2014 - BVP (ISBN: 9788543005430)
Bibliografia complementar WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Pearson,
2014 - BVP (ISBN: 9788543002392)
BOURCHTEIN, A.; BOURCHTEIN, L.; NUNES,G. S. Geometria Analítica
no plano: abordagem simplificada a tópicos universitários. São Paulo:
Blücher, 2019 - BVP (ISBN: 9788521214090)
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. Porto Alegre:
Bookman, 2009 - BVP (ISBN: 9788577805037)
SILVA, C.; MEDEIROS, E. C. Geometria Analítica. Porto Alegre: Sagah
Educação, 2019 - BVMB (ISBN: 9788595028739)
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento
Vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918918)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 13
Disciplina curricular CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO, ÁLGEBRA E VETORES
Periodicidade 3º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Sólidos e Superfícies de Revolução e comprimento de Curvas. Funções
vetoriais e derivadas. Funções Reais de várias variáveis. Sequências e
127
séries numéricas. Integrais duplas, triplas e aplicações. Integrais de
linhas e superfícies e teoremas de Gauss e Stokes.
Habilidades Aplicar conceitos de Cálculdo diferencial e integral a várias variáveis
na resolução de problemas que envolvam taxa de variação
instantânea, taxas relacionadas, maximização e minimização de
funções, áreas e volumes. Utilizar recursos computacionais para
melhor visualização do cálculo de integrais de funções reais. Aplicar
integral na solução de problemas da física através do uso de somas de
Riemann. Reconhecer seqüências convergentes, monótonas e
limitadas. Selecionar apropriadamente teoremas do Cálculo
diferencial integral a várias variáveis. Aplicar integral em coordenadas
polares, integrais múltiplas, integral de linha e integral de superfície
para calcular áreas e volumes e para resolver alguns problemas
físicos.
Competências Relacionar os conceitos, propriedades e definições de limite de uma
função. Ter conhecimento das funções reais de várias variáveis,
principalmente o conceito de derivada parcial, derivadas direcionais e
integrais múltiplas. Compreender os conceitos fundamentais do
Cálculo Integral de funções de uma variável real. Identificar e
qualificar uma série em convergente ou não e escrever uma função
em série de potência e em série de Taylor. Conhecer os conceitos de
integrais de linha e de superfície. Utilizar os principais teoremas
relacionados ao Cálculo integral a várias variáveis.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo Diferencial integral a
Várias Variáveis. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN:
9788559720617)

128
ANTON, H.; BIVENS, I. DAVIS, S. Cálculo. v. 2. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014 - BVMB (ISBN: 9788582602263)
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias
variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 – BVP (ISBN:
9788576051152)
Bibliografia complementar FINNEY R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo: George B.
Thomas. v. 2, 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002 - BVP (ISBN:
9788588639119)
STEWART, J. Cálculo. v. 2. 4. ed. brasileira. São Paulo: Cengage
Learning, 2017 - BVMB (ISBN: 9788522126859)
ROGAWSKI, J. ADAMS C. Cálculo. v. 2. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2018 – BVMB (ISBN: 9788582604588)
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2019 - BVMB (ISBN: 0)
McCALLUM, W. G. et al. Cálculo de várias variáveis. São Paulo:
Blucher, 2009 - BVP (ISBN: 9788521217879)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 14
Disciplina curricular ÁLGEBRA LINEAR
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO, ÁLGEBRA E VETORES
Periodicidade 3º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços
Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores.
Espaços com produto interno.
Habilidades Solucionar problemas relacionados a sistemas de equações.
Representar dados em matrizes e realizar operações com esses dados.
Compreender os principais resultados relacionados aos espaços
vetoriais, às transformações lineares e aos espaços com produto
interno. Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos de Álgebra
Linear. Utilizar programas computacionais para representar matrizes e
sistemas lineares. Estabelecer relações entre transformações lineares
e matrizes.
Competências Conhecer as definições, características e propriedades de matrizes e
determinantes. Resolver sistemas de equações lineares, discuntindo
sobre possíveis soluções. Compreender a definição de vetores,
reconhecendo espaços e sub-espaços vetoriais, bases de um espaço
vetorial e realizando operações vetoriais. Diferenciar dependendência
de independência linear, compreendendo as características das
transformações lineares. Conhecer as definições de autovalores e
autovetores. Compreender a definição de espaço e produto interno e
o processo de ortogonalização de Gram-Schmidt.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
129
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica FERNANDES, L. F. D. Álgebra Linear. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP
(ISBN: 9788559723403)
FERNANDES, D. B. (Org.) Álgebra Linear. São Paulo: Pearson, 2014 -
BVP (ISBN: 9788543009568)
FRANCO, N. M. B. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson, 2016 - BVP
(ISBN: 9788543019154)
Bibliografia complementar LAY, D. C.; LAY, S. R.; McDONALD, J. J. Álgebra linear e suas aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2013 - BVMB (ISBN: 9788521611561)
KOLMAN. B.; HILL, D. R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8.
ed. São Paulo: LTC, 2018 - BVMB (ISBN: 9788521614784)
HOLT, J. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: LTC, 2016 - BVMB
(ISBN: 9788521631170)
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012 - BVMB (ISBN: 9788540701694)
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011 - BVMB (ISBN: 9788540700413)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 15
Disciplina curricular PROBABILIDADE E ANÁLISE COMBINATÓRIA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FERRAMENTAS PARA MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 4º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Princípio fundamental da contagem. Arranjo. Combinação. Binômio
de Newton. Triângulo de Pascal. Probabilidade.
Habilidades Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e
representações dos números. Avaliar a razoabilidade de um resultado
numérico na construção de argumentos. Utilizar a noção de arranjo,
permutação ou combinação na resolução de problemas. Utilizar
conhecimentos de Análise Combinatória como recurso para
construção de argumentação. Utilizar instrumentos adequados para
medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade.
Avaliar propostas de intervenção na realidade, utilizando
conhecimentos de
130
probabilidade.
Competências Resolver situação problema que envolva uma técnica de contagem.
Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem. Identificar
qual princípio, aditivo ou multiplicativo, deve ser aplicado ao
problema relacionado à análise combinatória. Conhecer e saber
utilizar as propriedades simples do binômio de Newton e do triângulo
de Pascal. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos
fenômenos naturais e sociais. Conhecer as propriedades da
probabilidade condicional e saber aplicá-las.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica METZ, L. I. Análise combinatória e probabilidade. Curitiba:
InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN: 9788559726855)
STEIN, C. et al. Matemática discreta para ciência da computação. São
Paulo: Pearson, 2013 - BVP (ISBN: 9788581437699)
WALPOLE, R. et al. Probabilidade & Estatística: para engenharia e
ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009 - BVP (ISBN: 9788576051992)
Bibliografia complementar BONAFINI, F. C. (org.) Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson,
2015 - BVP (ISBN: 9788543017235)
ALBUQUERQUE, J. P. A.; FORTES, J. M. P.; FINAMORE, W. A.
Probabilidade, variáveis aleatórias e processos estocásticos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Interciência, 2018 - BVP (ISBN: 9788571934108)
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São
Paulo: Pearson, 2009 - BVP (ISBN: 9788576053705)
COSTA NETO, P. L.; CYMBALISTA, M. Probabilidades. São Paulo:
Blucher, 2006 - BVP (ISBN: 9788521215349)
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, A. Probabilidade e
estatística. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013 - BVMB (ISBN:
9788565837477)
131
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 16
Disciplina curricular FÍSICA: INTRODUÇÃO A MECÂNICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FERRAMENTAS PARA MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 4º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Medidas, unidades e grandezas físicas. Movimento. Leis de Newton.
Trabalho. Energia. Quantidade de movimento, impulso e conservação.
Habilidades Aplicar conceitos da mecânica newtoniana em problemas do
cotidiano. Fazer conversão de unidades e suas relações com outros
sistemas usuais na indústria e no meio científico. Descrever os
principais movimentos, utilizando o formalismo matemático
apropriado. Utilizar as Leis de Newton na explicação de movimentos
de partículas e corpos extensos. Aplicar a conservação da energia
Mecânica na resolução de problemas de dinâmica. Aplicar a teoria de
Conservação do Momento Linear em problemas de dinâmica.
Competências Compreender os princípios físicos da Mecânica Clássica básica e sua
importância para o desenvolvimento teórico das unidades curriculares
básicas da Física. Entender a diversidade dos sistemas de unidades,
bem como as relações de conversões entre sistemas de unidades.
Analisar as relações dimensionais entre as grandezas resultantes das
medições físicas. Compreender os conceitos básicos da Mecânica,
relacionados ao movimento, ao trabalho e à energia. Compreender as
leis de Newton. Conhecer os aspectos físicos relativos à quantidade
de movimento, impulso e conservação.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.

132
Bibliografia básica SILVA, O. H. M. Mecânica Básica. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP
(ISBN: 9788559722482)
DUARTE, D. Mecânica Básica. São Paulo: Pearson, 2014 - BVP (ISBN:
9788543012094)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 1.
6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
978852161710)
Bibliografia complementar HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011 - BVP (ISBN: 9788543016252)
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010 - BVP (ISBN: 9788543024998)
YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 10. ed. São Paulo:
Pearson, 2016 - BVP (ISBN: 9788588639010)
YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. São
Paulo: Pearson, 2003 - BVP (ISBN: 9788588639331)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 1. Rio de Janeiro:
LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632085)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 17
Disciplina curricular ESTATÍSTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FERRAMENTAS PARA MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 4º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Estatística Descritiva. Medidas de Tendência Central. Medidas de
Dispersão e de Assimetria e Curtose. Probabilidade e estatística.
Inferência, Teste de Hipótese e Análise de Variância. Correlação e
Regressão
Habilidades Identificar, formular e resolver problemas, utilizando rigor lógico-
científico. Estabelecer relações entre a Estatística e outras áreas do
conhecimento. Interpretar as informações de tabelas, gráficos e das
medidas descritivas. Representar dados estatísticos em tabelas e
gráficos. Identificar padrões estatísticos em situações reais. Deduzir e
de sintetizar informações e efetuar tomada de decisões com base em
resultados.
Competências Conhecer conceitos básicos da Estatística descritiva e inferencial.
Conhecer as formas de medição das variáveis, de organização e
manipulação dos dados. Produzir sínteses numéricas e gráficas dos
dados, através da construção de índices, mapas e gráficos. Dominar a
linguagem técnica estatística e adequar essa linguagem à interação
com
outras áreas do conhecimento. Saber usar os modelos básicos de
análise estatística, de forma especial os modelos de associação entre
uma variável resposta e um conjunto de variáveis explicativas.
Conhecer as distribuições teóricas de probabilidade.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
133
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed.
Curitiba: InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN: 9788559727425)
BONAFINI, F. C. (org.). Estatística. São Paulo: Pearson, 2012 - BVP
(ISBN: 9788564574403)
LARSON, R. FARBER, E. Estatística Aplicada . 4. ed. São Paulo: Pearson,
2009 - BVP (ISBN: 9788576053729)
Bibliografia complementar STEIN, C. et al. Matemática discreta para ciência da computação. São
Paulo: Pearson, 2013 - BVP (ISBN: 9788581437699)
WALPOLE, R. et al. Probabilidade & Estatística: para engenharia e
ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009 - BVP (ISBN: 9788576051992)
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São
Paulo: Pearson, 2009 - BVP (ISBN: 9788576053705)
BONAFINI, F. C. (org.) Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson,
2015 - BVP (ISBN: 9788543017235)
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, A. Probabilidade e
estatística. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013 - BVMB (ISBN:
9788565837477)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 18
Disciplina curricular FÍSICA: ENSAIOS DE TERMODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FERRAMENTAS PARA MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 4º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Estrutura da matéria. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo e sua
relação com a eletrostática. Conceitos fundamentais da
Termodinâmica. Leis da Termodinâmica.
Habilidades Aplicar os princípios físicos da Termodinâmica e do Eletromagnetismo
e entender a importância desses campos para o desenvolvimento da
Física. Aplicar conceitos da Termodinâmica e do Eletromagnetismo
em problemas do cotidiano. Fazer conversão de unidades e suas
relações com outros sistemas usuais na indústria e no meio científico.
Aplicar os princípios físicos em sistemas termodinâmicos e em
134
circuitos elétricos, utilizando o formalismo matemático apropriado.
Reconhecer situações cotidianas que façam uso das leis da
Termodinâmica. Selecionar programas computacionais que
possibilitem simulações em Termodinâmica e Eletromagnetismo.
Competências Conhecer a origem dos fenômenos físicos. Compreender as principais
definições do campo da Eletrostática. Conhecer e utilizar as leis da
Eletrodinâmica. Compreender fenômenos magnéticos. Compreender
os conceitos fundamentais da Termodinâmica, bem como saber
aplicar suas leis. Compreender os princípios físicos da Termodinâmica
e do eletromagnetismo e sua importância para o desenvolvimento
teórico das unidades curriculares básicas da Física.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica FERREIRA, F. G. Princípios básicos de eletromagnetismo e
termodinâmica. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559725957)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e ondas. São
Paulo: Pearson, 2003 - BVP (ISBN: 9788543005737)
Bibliografia complementar TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 2. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521617112)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 3. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521617129)
PIZZO, S. M. (org.). Fundamentos da termodinâmica. São Paulo:
Pearson, 2015 - BVP (ISBN: 9788543017181)

135
NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2011 - BVP
(ISBN: 9788564574267)
SILVA, O. H. M. Física e dinâmica dos movimentos. Curitiba:
InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN: 9788559722246)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 19
Disciplina curricular LÓGICA MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ÁLGEBRA E GEOMETRIA
Periodicidade 5º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Noções de lógica. Cálculo proposicional. Tabelas verdade. Tautologias
e contradições. Proposições. Matemática simbólica.
Habilidades Aplicar o raciocínio lógico-matemático na argumentação e resolução
de problemas. Desenvolver raciocínio fundamentado no rigor e na
observação. Expressar-se com objetividade, clareza e precisão.
Projetar, analisar, interpretar e resolver problemas através do uso de
técnicas que envolvam elementos básicos de lógica matemática.
Aplicar técnicas de provas de teoremas. Aplicar a lógica como
ferramenta para formalização e dedução de problemas relacionados a
outras ciências.
Competências Desenvolver o domínio da linguagem da lógica Matemática.
Compreender o raciocínio lógico-matemático. Adquirir formação
dedutiva e indutiva para efetuar pesquisas, principalmente, no campo
da Matemática. Desenvolver o raciocínio baseado numa linguagem
com sintaxe e semântica formais. Compreender conceitos de lógica
proposicional. Dominar métodos e técnicas de formalização e
dedução das linguagens lógicas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),

136
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica BARBOSA, M.A. Introdução à Lógica para Acadêmicos. Curitiba:
InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN: 9788559723250)
MACHADO, N. J.; CUNHA, M. O. Lógica e Linguagem Cotidiana. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008 - BVP (ISBN: 9788551306567)
BLAUTH, P.; TOSCANI, L. V.; LÓPEZ, J. G. Aprendendo matemática
discreta com exercício. Porto Alegre: Bookman, 2009 - BVMB (ISBN:
9788577805105)
Bibliografia complementar SOUZA, J. A. L. Lógica matemática. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2017 - BVP (ISBN: 9788543020310)
LEITE,A.E., CASTANHEIRA N. P. Raciocínio lógico e lógica quantitativa.
Curitiba: Editora InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN: 9788559723519)
VILLAR, B. Raciocínio lógico-matemático facilitado. 5. ed. São Paulo:
Editora Método, 2019 - BVMB (ISBN: 9788530987350)
PAVIONE, D. Matemática e raciocínio lógico. São Paulo: Editora
Saraiva, 2012 - BVMB (ISBN: 9788502169401)
PIANEZZER, G. A. Lógica matemática. Curitiba: Contetus, 2020 - BVP
(ISBN: 9786557451045)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 20
Disciplina curricular GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ÁLGEBRA E GEOMETRIA
Periodicidade 5º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Segmentos e Ângulos. Paralelismo, perpendicularismo, semelhança e
congruência. Triângulos, quadriláteros e circunferências. Paralelismo
e perpendicularidade, ângulos e distâncias no espaço. Poliedros.
Sólidos de revolução.
Habilidades Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a
representação da realidade. Utilizar recursos computacionais para
representar e manipular figuras geométricas. Resolver situação-
problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e
forma. Utilizar conhecimentos de área e volume para resolver
problemas cotidianos. Utilizar adequadamente a linguagem básica da
geometria euclidiana.
Competências Demonstrar teoremas envolvendo segmentos e ângulos. Conhecer as
definições de paralelismo, perpendicularismo, conguência e
semelhança. Compreener as características dos triângulos,
quadriláteros e circunferência e efetuar cálculos utilizando ângulos e
segmentos. Descrever os postulados, definições e teoremas iniciais da
geometria euclidiana espacial. Calcular área de superfície e volume de
poliedros e sólidos de revolução. Conhecer as características e
definições dos poliedros e sólidos de revolução.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
137
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MACHADO, C. P.; FERRAZ, M. S. A. Fundamentos de geometria. Porto
Alegre: Sagah, 2019 - BVMB (ISBN: 9788595029682)
LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria Plana e trigonometria.
Curitiba: InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN: 9788582129142)
COUCEIRO, K. C. U.S. Geometria euclidiana. Curitiba: InterSaberes,
2016 - BVP (ISBN: 9788559722635)
Bibliografia complementar SANTOS, C. A.; NACARATO, A. M. Aprendizagem em Geometria na
Educação Básica. São Paulo: Autêntica, 2014 - BVP (ISBN:
9788582174586)
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva: desenho e imaginação na
construção do espaço 3D. Volume 1. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015 -
BVP (ISBN: 9788521209829)
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva: desenho e imaginação na
construção do espaço 3D. Volume 2. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015 -
BVP (ISBN: 9788521209201)
MONTENEGRO, G. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Editora Blucher,
2016 – BVP (ISBN: 9788521214984)
FERNANDES, L. F. D. Geometria Analítica. Curitiba: Editora
InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN: 9788559720204)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 21
Disciplina curricular ÁLGEBRA MODERNA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ÁLGEBRA E GEOMETRIA
Periodicidade 5º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Relações Binárias. Grupos e Subgrupos. Anéis, Domínios de
Integridade e Corpos. Subanéis e Ideais. Homomorfismos e Anéis de
Polinômios. O Corpo dos Números Complexos.
Habilidades Estabelecer relações entre anel de polinômios e o conjunto dos
números inteiros. Reconhecer a importância das operações no estudo
das estruturas algébricas consideradas. Reconhecer expressões
algébricas como generalizações sobre propriedades numéricas e de
138
operações aritméticas. Modelar matematicamente situações reais,
fazendo uso de estruturas algébricas. Utilizar o pensamento abstrato
na interpretação de situações-problema. Reconhecer, nas diversas
áreas de Matemática, a presença de estruturas algébricas.
Competências Identificar e fundamentar as propriedades das estruturas algébricas
anéis, domínios, corpos e grupos. Conhecer anel de polinômios a uma
variável. Realizar operações com anéis. Compreender as relações
entre as estruturas algébricas, com foco nos homomorfismos e
isomorfismos e os resultados fundamentais a eles relacionados.
Analisar homomorfismos entre anéis, descrever seu núcleo e seu
conjunto imagem. Descrever e definir adequadamente o anel dos
polinômios.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica COCHMANSKI, J. C.; COCHMANSKI, L. C. C. Estruturas Algébricas.
Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN: 9788559722031)
SILVA, J. C.; GOMES, O. R. Estruturas Algébricas para licenciatura:
Fundamentos de Matemática. v. 1. São Paulo: Blucher, 2016 - BVMB
(ISBN: 9788521210719)
DOMINGUES, H. H.; YEZZI, G. Álgebra Moderna. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018 - BVMB (ISBN: 9788547223076)
Bibliografia complementar SILVA, J. C.; GOMES, O. R. Estruturas Algébricas para licenciatura:
Elementos de Aritmética Superior. v. 2. São Paulo: Blucher, 2018 -
BVMB (ISBN: 9788521211471)
SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. 3. ed.
Brasileira. São Paulo: Cengage Learning, 2017 - BVMB (ISBN:
9788522125388)

139
HUNTER, D. J. Fundamentos de Matemática Discreta. Tradução Paula
Porto Martins. Revisão Técnica Jairo da Silva Bochi. Rio de Janeiro:
LTC, 2011 – BVMB (ISBN: 9788521635246)
HOLT, J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2016 -
BVMB (ISBN: 9788521631897)
KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra linear com aplicações.
8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013 - BVMB (ISBN: 9788521624370)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 22
Disciplina curricular GEOMETRIA EUCLIDIANA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ÁLGEBRA E GEOMETRIA
Periodicidade 5º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Planos, retas e segmentos. Ângulos, axiomas e congruências.
Teorema do ângulo externo e suas consequências. Paralelismo,
triângulos e paralelogramos. Semelhança de triângulos e Teorema de
Pitágoras. Círculo e polígonos regulares.
Habilidades Diferenciar situações axiomáticas de outros problemas matemáticos.
Utilizar adequadamente os conceitos de geometria em situações do
cotidiano. Aplicar relacões métricas para resolver problemas que
envolvam polígonos convexos. Distinguir, em diferentes contextos,
figuras bidimensionais, descrevendo suas características. Utilizar
apropriadamente a linguagem da geometria euclidiana para modelar
e resolver problemas. Manipular softwares para visualização de
figuras bidimensionais.
Competências Conhecer a história da Geometria Euclidiana e os Axiomas de Hilbert.
Compreender a construção axiomática-dedutiva do conhecimento
geométrico. Desenvolver o raciocínio matemático através do
exercício de indução e dedução de conceitos geométricos.
Desenvolver a capacidade de visualização de objetos planos e
espaciais. Desenvolver o raciocínio geométrico. Compreender as
características e propriedades de triângulos, círculos e polígonos
regulares.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação

140
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica COUCEIRO, K. C. U.S. Geometria euclidiana. Curitiba: InterSaberes,
2016 - BVP (ISBN: 9788559722635)
MACHADO, C. P.; FERRAZ, M. S. A. Fundamentos de geometria. Porto
Alegre: Sagah, 2019 - BVMB (ISBN: 9788595029682)
LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria Plana e trigonometria.
Curitiba: InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN: 9788582129142)
Bibliografia complementar SANTOS, C. A.; NACARATO, A. M. Aprendizagem em Geometria na
Educação Básica. São Paulo: Autêntica, 2014 - BVP (ISBN:
9788582174586)
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva: desenho e imaginação na
construção do espaço 3D. Volume 1. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015 -
BVP (ISBN: 9788521209829)
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva: desenho e imaginação na
construção do espaço 3D. Volume 2. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015 -
BVP (ISBN: 9788521209201)
MONTENEGRO, G. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Editora Blucher,
2016 – BVP (ISBN: 9788521214984)
FERNANDES, L. F. D. Geometria Analítica. Curitiba: Editora
InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN: 9788559720204)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 23
Disciplina curricular DIDÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina História da Didática. Estratégias pedagógicas. Abordagens do processo
didático. Paradigmas da docência. Planejamento e organização do
ensino. Avaliação.
Habilidades
Saber selecionar conteúdos, objetivos, métodos, técnicas, recursos e
avaliação para um ensino de qualidade. Planejar e organizar o ensino,
definindo objetivos, conteúdos, métodos e avaliação. Dominar as
dimensões do ensino e da aprendizagem. Listar elementos
constitutivos do planejamento, da avaliação e dos métodos.
Desenvolver habilidades didáticas para lecionar com criatividade e
autonomia. Aplicar os princípios orientadores da didática e as
tendências atuais do processo educativo.

Competências Identificar os saberes didáticos que constituem a base da docência.


Compreender diferentes formas e práticas de interação entre
professores e alunos. Compreender a didática de forma crítica no
contexto da prática pedagógica. Relacionar planejamento com a ação
141
didática a partir da compreensão crítica da realidade escolar,
incorporando seus fundamentos aos processos de ensino e
aprendizagem. Entender a didática como uma prática social
determinada histórica e socialmente. Conhecer diferentes estratégias
pedagógicas, compreendendo os processos didáticos como
fundamentos e instâncias operacionais.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica WINTER, E. M.; FURTADO, W. Didática e os caminhos da docência.
Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP
- BVP (ISBN: 9788559726350)
LIBLIK, A. M. Aprender didática: ensinar didática. Curitiba:
InterSaberes, 2011 - BVP (ISBN: 9788582123478)
MARTINS, P. L. O. Didática. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP
(ISBN: 9788582124659)
Bibliografia complementar MELO, A.; URBANETZ, S. T. Fundamentos de Didática. Curitiba:
InterSaberes, 2008 - BVP (ISBN: 9788582122952)
ARAÚJO, M. B. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões sobre a
docência. Curitiba: InterSaberes, 2010 - BVP (ISBN: 9788582122235)
SUHR, I. R. F. Teorias do conhecimento pedagógico. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582121559)
CORDEIRO, J. Didática: contexto, educação. São Paulo: Contexto, 2007
- BVP (ISBN: 9788572443401)
VEIGA, I. P. A. (org.). Didática: o ensino e suas relações. 18. ed. São
Paulo: Papirus, 2011 - BVP (ISBN: 978530804236)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 24
Disciplina curricular CURRÍCULO E SOCIEDADE
142
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Conceito de currículo. O Currículo na Dimensão Histórica. Os Conflitos
Existentes na Construção do Currículo. O Currículo e a Relação com o
Trabalho Pedagógico. Elaboração de um Currículo Escolar. O Currículo
e o Cotidiano Escolar.
Habilidades Elaborar propostas curriculares no contexto escolar. Aplicar
conhecimentos sobre currículo no planejamento de aulas na Educação
Básica. Analisar criticamente a organização curricular brasileira e as
suas determinações no âmbito escolar. Analisar aspectos teóricos
implicados na elaboração, no desenvolvimento e na avaliação do
currículo escolar. Discutir o papel do professor como agente de
inovação curricular. Selecionar conteúdos relevantes para a atuação
do estudante na sociedade para implementação de currículos
contextualizados na Educação Básica.

Competências Compreender o processo de histórico de constituição e estruturação


curricular. Conhecer as relações entre o planejamento e a prática
pedagógica. Compreender as relações de poder que permeiam o
processo de desenvolvimento do currículo. Identificar as tendências
curriculares no Brasil. Conhecer o currículo e o processo educativo a
partir das tendências tradicionais. Descrever as diferentes formas de
organização do currículo e as determinações na prática educativa.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LIMA, M. F.; ZANLORENZI, C. M. P.; PINHEIRO, L. R. A função do
currículo no contexto escolar. Série Formação do Professor. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582121108)
143
EYNG, A. M. Currículo escolar. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2010 - BVP (ISBN:
9788582121825)
MATTOS, A. P. Escola e currículo. Série Gestão educacional. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582124802)
Bibliografia complementar ALMEIDA, C. M.; SOARES, K. C. D. Professor de Educação Infantil e
anos iniciais do Ensino Fundamental: aspectos históricos e legais da
formação. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582121986)
DIAS, F. R. T. S.; FARIA, V. L. B. Currículo na Educação Infantil: diálogos
com os demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo:
Scipione, 2010 - BVP (ISBN: 9788526267817)
MAIA, B. P.; COSTA, M. T. A. Os desafios e as superações na
construção do projeto político-pedagógico. Curitiba: InterSaberes,
2012 - BVP (ISBN: 9788582126691)
MINETTO, M. F. Currículo na Educação Inclusiva: entendendo esse
desafio. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2008 - BVP (ISBN: 9788582121801)
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed.
Campinas: Papirus, 2010 - BVP (ISBN: 978530805437)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 25
Disciplina curricular AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Concepções de avaliação. Relações entre avaliação e aprendizagem.
Os procedimentos inovadores e as dinâmicas de avaliação da
aprendizagem. O papel do processor diante do erro. As modalidades
de avaliação formativa e somativa. A avaliação da Educação Infantil ao
Ensino Superior.
Habilidades Construir e saber utilizar adequadamente recursos avaliativos como
meios no processo de aprendizagem. Elaborar atividades avaliativas
que valorizem o erro do estudante. Escolher apropriadamente
softwares e outras tecnologias que possibilitem aprendizagens
pautadas em uma avaliação continuada. Utilizar técnicas, dinâmicas,
discussões e experiências da sala de aula como laboratório de
aprender a aprender. Explorar diferentes métodos avaliativos no
contexto da Educação Básica. Discutir coletivamente propostas
avaliativas.
Competências Conhecer a finalidade da avaliação escolar como meio de planejar as
ações didáticas pedagógicas. Reconhecer a avaliação como meio de
apoio aos processos de ensino e aprendizagem. Compreender as
diferentes concepções de avaliação do ensino e da aprendizagem.
Compreender os aspectos legais que fundamentam e norteiam a
avaliação escolar. Compreender a avaliação como um processo
contínuo, dinâmico, sistemático e de síntese inerente à prática
escolar. Identificar os elementos que compõem a avaliação de acordo
com sua classificação: diagnóstica, formativa e somativa.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
144
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é
ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582124369)
CORTELAZZO, I. B. C. Prática pedagógica: aprendizagem e avaliação
em EaD. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2010 - BVP (ISBN:
9788582124994)
VILLAS BOAS, B; M. F. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 5.
ed. Campinas: Papirus, 2008 - BVP (ISBN: 9788530807566)
Bibliografia complementar MOREIRA, C. R. B. S.; VASCONCELOS, J. A. Didática e Avaliação da
Aprendizagem no Ensino de História. Coleção Metodologia do Ensino
de História e Geografia. Curitiba: InterSaberes, 2009 - BVP (ISBN:
9788530804442)
WACHILISKI, M. Didática e Avaliação: algumas perspectivas da
Educação Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2007 - BVP (ISBN:
9788582123331)
VALENTE, W. R. (org). Avaliação em Matemática: História e
Perspectivas atuais. São Paulo: Papirus, 2015 - BVP (ISBN:
9788530808600)
VILLAS BOAS, B. M. F.. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 5.
ed. Campinas: Papirus, 2008 - BVP (ISBN: 9788544900475)
ZAGONEL, B. (org.). Avaliação da aprendizagem em Arte. Curitiba:
InterSaberes, 2008 - BVP (ISBN: 9788582122198)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 26
Disciplina curricular SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE

145
Ementa da disciplina Educação e Capitalismo. Histórico das políticas educacionais.
Estrutura da Educação no Brasil. As Políticas Educacionais Brasileiras.
Financiamento Público da Educação. Plano nacional da Educação.
Habilidades Saber reportar-se às políticas educacionais públicas em situações
concretas no âmbito da escola. Diferenciar a atuação e a relação entre
as ações e responsabilidades sobre as políticas educacionais nos
âmbitos federal, estadual e municipal. Relacionar as políticas de
financiamento para a educação com as ações propostas para as
políticas públicas brasileiras. Refletir sobre as Políticas Públicas
Educacionais relacionadas à formação docente. Identificar as
demandas sociais e as variáveis que interferem no processo das
definições políticas da Educação Básica. Realizar pesquisas
educacionais no âmbito da Educação Básica que suscitem discussões
sobre políticas públicas.
Competências Conhecer os aspectos legais e organizacionais da Constituição Federal
e suas implicações para o sistema educacional brasileiro. Analisar a
legislação educacional brasileira, identificando os avanços do sistema
de ensino. Compreender as ações das políticas educacionais e suas
ações nos níveis executivo e legislativo nos âmbitos federal, estadual
e municipal. Analisar as políticas de financiamento para a educação
nos diferentes níveis de ensino. Relacionando as diferentes políticas
públicas para a educação. Conhecer o Estatuto da Criança e do
Adolescente, as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Plano Nacional
de Educação.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional
para a educação básica. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559723168)
146
CORDIOLLI, M. Sistemas de ensino e políticas educacionais no Brasil.
Série Fundamentos da Educação. Curitiba: InterSaberes, 2011 - BVP
(ISBN: 9788578389116)
WELLEN, H. A. R.; WELLEN, H. K. A. M. Gestão organizacional e
escolar: uma análise crítica. Série Processos Educacionais. Curitiba:
InterSaberes, 2010 - BVP (ISBN: 9788582120682)
Bibliografia complementar ALMEIDA, C. M.; SOARES, K. C. D. O professor da educação infantil e
anos iniciais do ensino fundamental: aspectos históricos e legais.
Curitiba: InterSaberes, 2011 - BVP (ISBN: 9788582125632)
ASBAHR, F. S. F. et al. Políticas públicas em educação: uma análise
crítica a partir da psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2011 - BVP (ISBN: 978573964928)
BRUEL, A. L. O. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil.
Curitiba: InterSaberes, 2010 - BVP (ISBN: 9788582124703)
QUEIROZ, R. B. Formação e gestão de políticas públicas. 2. ed.
Curitiba: InterSaberes, 2009 - BVP (ISBN: 9788565704236)
VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Orgs.). As Dimensões do Projeto
Político-Pedagógico: novos desafios para a escola. 9. ed. Campinas:
Papirus, 2011 - BVP (ISBN: 978530806565)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 27
Disciplina curricular ELETIVA I ESTRUTURA DA MATÉRIA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Radiação térmica e Postulado de Planck. Propriedades Corpusculares
da Radiação. Propriedades Ondulatórias das Partículas. Modelos
Atômicos. A Teoria de Schrödinger. Soluções da Equação de
Schrödinger.
Habilidades Reconhecer as bases fenomenológicas da teoria quântica, presente no
mundo contemporâneo. Compreender os conceitos físicos e
princípios fundamentais de Física Moderna. Distinguir Física Moderna
e a Física clássica, reconhecendo seus domínios de validade e suas e a
conexão. Entender os modelos atômicos e suas características. Utilizar
a Equação de Schrödinger em situações específicas. Aplicar conceitos
da Física moderna na interpretação de fenômenos cotidianos.
Competências Conhecer as bases fenomenológicas da teoria quântica, presente no
mundo contemporâneo. Compreender os conceitos físicos e
princípios fundamentais que norteiam a Física Moderna. Conhecer e
entender as diferenças entre a Física Moderna e a Física clássica,
sabendo-se distinguir bem o domínio de validade das duas e a
conexão entre elas. Entender os fatos experimentais que conduziram
à elaboração de teorias sobre os modelos atômicos. Saber trabalhar
de forma qualitativa e quantitativa as principais Leis e grandezas
físicas relacionadas à Física Moderna. Saber trabalhar de forma
qualitativa e quantitativa utilizando a Equação de Schrödinger em
situações específicas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
147
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GRIFFITHS, D. J. Mecânica Quântica. 2. ed. São Paulo: Editora Pearson,
2011 - BVP (ISBN: 9788576059271)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
MAHON, M.J. R. P. Mecânica Quântica: desenvolvimento
contemporâneo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC: 2011 - BVMB
(ISBN: 9788521620914)
Bibliografia complementar YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: ótica e física moderna.
Colaborador A. Lewis Ford. Tradução: Daniel Vieira. 14. Ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015 - BVP (ISBN: 9788588639355)
RUZZI, M. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. 2 ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120422)
CARUSO, F.; OGURI, V.. Física Moderna: origens clássicas e
fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 - BVMB (ISBN:
8521630948)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521611172)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632108)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 28
Disciplina curricular ELETIVA I FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Introdução aos elementos químicos. Ligações químicas. Misturas.
Ácidos e bases. Reações químicas. Cálculos químicos.

148
Habilidades Reconhecer a Química como construção humana, compreendendo
aspectos históricos e epistemológicos de sua produção e suas relações
com contextos culturais, socioeconômicos e Políticos. Possuir
capacidade crítica e reflexiva para analisar os seus próprios
conhecimentos, bem como assimilar os novos conhecimentos
científicos e/ou tecnológicos. Identificar os elementos químicos e suas
características no cotidiano. Tomar decisões na sociedade, pautadas
em conhecimentos químicos. Utilizar terminologia científica adequada
para descrever situações cotidianas apresentadas de diferentes
formas. Selecionar métodos ou procedimentos próprios Química que
contribuam para diagnosticar problemas de ordem social, econômica
ou ambiental.
Competências Compreender conceitos relacionados aos elementos químicos,
ligações químicas e reações químicas. Entender a Química como
ciência, desde as noções de atomísticas até a estrutura atômica e a
formação da tabela periódica. Aplicar os processos de ligações
químicas envolvidas nos átomos para a formação das moléculas.
Relacionar os conceitos de reações inorgânicas que tenham
aplicabilidade nas resoluções de impactos ambientais. Prever soluções
para tratamento de efluentes nas indústrias químicas. Compreender
os cálculos químicos que envolvem as reações inorgânicas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica ROZEMBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Editora Blucher, 2013 -
BVP (ISBN: 9788521215646)
CHRISTOFF, P. Química Geral. Curitiba: InterSaberes, 2015 - BVP
(ISBN: 9788344302413)
PÍCOLO, K. C. S. A. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543005607)
149
Bibliografia complementar MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice,
2007 - BVP (ISBN: 9788576050513)
LENZI, E. et. al. Química geral e experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: F.
Bastos, 2012 - BVP (ISBN: 9788579871566)
BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918420)
BOTH, J. Química Geral e Inorgânica. Porto Alegre: Sagah, 2018 -
BVMB (ISBN: 9788595026803)
SILVA, R. B. Fundamentos de Química Orgânica e Inorgânica. Porto
Alegre: Sagah, 2018 - BVMB (ISBN: 9788595026711)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 29
Disciplina curricular ELETIVA I ELETROMAGNETISMO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Derivadas Vetoriais e Operadores Diferenciais. Integração Vetorial.
Eletrostática. Corrente Elétrica. Magnetostática. Equações de
Maxwell.
Habilidades Utilizar os conceitos do Eletromagnetismo na resolução de situações-
problemas. Generalizar a Lei de Ampère a partir do uso da análise
vetorial. Descrever a Lei de Biot-Savart a partir do uso da análise
vetorial. Modelar a Lei de Ohm a partir do uso da análise vetorial.
Analisar a Lei de Gauss a partir da análise vetorial. Desenvolver o
raciocínio dedutivo.
Competências Compreender as operações diferenciais essenciais para a modelagem
Eletromagnética. Compreender a integração vetorial essencial para a
modelagem Eletromagnética. Conhecer as aplicações do cálculo
vetorial para a compreensão dos principais modelos
eletromagnéticos. Desenvolver as aplicações do cálculo vetorial para a
compreensão dos fenômenos físicos acerca da corrente elétrica.
Conhecer as Leis de Biot-Savart, Ampére e Faraday em suas formas
vetoriais. Descrever as Equações de Maxwell a partir de sua
formulação diferencial.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
150
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica NOTAROS, B. M. Eletromagnestismo. São Paulo: Pearson, 2011 - BVP
(ISBN: 9788564574267)
RAMOS, A. Eletromagnestismo. São Paulo: Blucher, 2016 - BVP (ISBN:
9788521209706)
SILVA, C. E. et al. Eletromagnetismo: fundamentos e simulações. São
Paulo: Pearson, 2014 - BVP (ISBN: 9788543001111)
Bibliografia complementar TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521611172)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
UCHIDA, M. M. M. Ótica e movimento ondulatório. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2016 - BVP (ISBN: 9788543017372)
YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed.
São Paulo: Pearson, 2008 - BVP (ISBN: 9788588639348)
FERREIRA, F. G. Princípios básicos de eletromagnetismo e
termodinâmica. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559725957)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 30
Disciplina curricular ELETIVA I QUÍMICA ORGÂNICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGAIS
Periodicidade 6º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Compostos orgânicos. Ligações químicas dos compostos orgânicos.
Hibridização. Grupos funcionais: hidrocarbonetos, álcool, éster, éter,
ácido carboxílico, amina, cetona e aldeído. Propriedades dos
compostos orgânicos. Nomenclatura dos compostos orgânicos.
Habilidades Compreender as leis, princípios e modelos da Química e saber utilizá-
los para a explicação e previsão de fenômenos químicos. Dominar os
procedimentos relativos às atividades da Química, utilizando técnicas
do domínio dessa ciência, levando em consideração os aspectos de
segurança e ambientais. Manipular corretamente os dados e
propriedades da tabela periódica. Utilizar os conhecimentos da
Química orgânica como ferramenta para entender reatividade de
moléculas a partir dos mecanismos de reações específicas. Prever a
ocorrência de reações de substituição. Utilizar o laboratório para
práticas relacionadas à Química orgânica.
Competências Compreender as ligações químicas das cadeias carbônicas.
Reconhecer a força intermolecular e as propriedades envolvidas nas
ligações. Interpretar as ligações envolvidas nos compostos orgânicos e
reconhecer a teoria estrutural dos elementos envolvidos nas cadeias
151
carbônicas. Classificar os compostos orgânicos de acordo com seus
grupos funcionais. Utilizar adequadamente a nomenclatura dos
compostos orgânicos. Compreender os aspectos históricos da Química
orgânica.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica SANDRINO, B. Química Orgânica. Curitiba: InterSaberes, 2020 - BVP
(ISBN: 9786555176056)
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed. vol. 1. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006 - BVP (ISBN: 9788576050049)
PICOLO, K. C. S. A. (org.). Química orgânica. São Paulo: Pearson, 2014 -
BVP (ISBN: 9788543005614)
Bibliografia complementar PAVANELLI, L. C. Química Orgânica: Funções e Isomeria. 1. ed. Érica,
2014 - BVMB (ISBN: 9788536531182)
KLEIN, D. Química Orgânica. vol 1. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2016 -
BVMB (ISBN: 9781118452288)
BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. 4. ed. Vol. 2. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2006 - BVP (ISBN: 9788576050681)
GARCIA, C. F. Química orgânica : estrutura e propriedades [recurso
eletrônico]. Porto Alegre : Bookman, 2015 - BVMB (ISBN:
9788582602447)
BARBOSA, Luiz C. A. Introdução à Química Orgânica 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011 - BVP (ISBN: 9788576058779)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 31
Disciplina curricular CÁLCULO NUMÉRICO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
152
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Raízes reais (ou zeros) de funções reais elementares e
transcendentes. Derivação e Integração Numérica. Sistemas de
equações lineares e não-lineares. Interpolação e extrapolação.
Resolução de equações diferenciais ordinárias. Problemas de valor
inicial e problemas de valores de contorno.
Habilidades Resolver sistemas de equações lineares e não-lineares. Resolver
equações diferenciais ordinárias utilizando diferentes métodos
numéricos. Aplicar método dos retângulos, método dos trapézios,
regras de Simpson e quadraturas gaussianas para derivação e
integração numérica. Identificar problemas de valor inicial e
problemas de valores de contorno e os métodos para sua resolução.
Competências Compreender os procedimentos do cálculo numérico para solução de
diferentes problemas reais. Relacionar os diferentes métodos
numéricos aos tipos de funções algébricas que podem ser aplicados.
Utilizar métodos numéricos para determinar raízes reais de funções
reais elementares e transcendentes. Conhecer diferentes métodos
numéricos para derivação e integração numérica. Compreender o
conceito de interpolação e extrapolação e suas aplicações.
Compreender derivação e integração numérica e métodos numéricos
diversificados para realização.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica JARLETTI, C. Cálculo Numérico. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP
(ISBN: 9788559726602)
FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006 - BVP (ISBN: 9788576050872)

153
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014 - BVP (ISBN:
9788543006536)
Bibliografia complementar VARGAS, J. V. C.; ARAKI, L. K. Cálculo Numérico Aplicado. Barueri, SP:
Manole, 2017 - BVMB (ISBN: 9788520445785)
BURDEN, R.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008 - BVMB (ISBN: 9788522106011)
LIU, I.; RINCON, M. A. Introdução ao Método de Elementos Finitos.
Análise e Aplicação. Rio de Janeiro: IME/UFRJ, 2003 - BVMB (ISBN:
9786586502008)
BARROSO, L. C. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987 - BVMB (ISBN: 978852940091)
BURIAN, R.; LIMA, A. C.; HETEM JUNIOR, A. Cálculo numérico. Rio de
Janeiro: LTC, 2007 - BVMB (ISBN: 9788521615620)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 32
Disciplina curricular TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Matemática crítica e história da matemática. Etnomatemática.
Tecnologias digitais na Educação Matemática. Resolução de
problemas. Modelagem matemática. Jogos nos processos de ensino e
aprendizagem de Matemática.
Habilidades Reconhecer a modelagem matemática como um recurso à
aprendizagem de matemática que permite modelar e resolver
problemas contextualizados. Reconhecer a etnomatemática como
recurso que valoriza e utiliza conhecimentos matemáticos específicos
de diferentes grupos sociais. Entender a matemática crítica como uma
tendência que explora a matemática como ferramenta importante na
busca de uma sociedade mais justa. Reconhecer a importância da
História da Matemática para a compreensão de como se desenvolve o
conhecimento matemático. Analisar as possibilidades e adequação de
utilização de jogos educativos e materiais manipuláveis no processo
de ensino e aprendizagem de matemática. Identificar tecnologias
digitais que possam servir como recurso à aprendizagem de
matemática.
Competências Compreender o que são Tendências em Educação Matemática.
Conhecer Tendências em Educação Matemática a partir de
referenciais teóricos e atividades práticas, seus desenvolvimentos e
aplicações. Compreender a importância das tendências em Educação
Matemática como recursos para o processo de ensino-aprendizagem
de Matemática. Relacionar diferentes situações de ensino de
matemática e tendências que podem ser utilizadas nestas situações.
Compreender a resolução de problemas como eixo norteador do
processo de ensino e aprendizagem de matemática. Compreender
como as tecnologias digitais podem auxiliar o processo de ensino-
aprendizagem de matemática, inclusive como recurso articulador
entre diversas tendências em educação matemática.

154
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica ROCHA, F. S. M.; KALINKE, M. A. Práticas Contemporâneas em
Educação Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2020 - No prelo (ISBN: )
BASSANEZI, R. C. Ensino Aprendizagem com Modelagem Matemática.
São Paulo, SP: Contexto, 2002 - BVP (ISBN: 9788572442077)
SKOVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica: a questão da
democracia. São Paulo: Papirus, 2015 - BVP (ISBN: 9788544901458)
Bibliografia complementar MIGUEL, A.; MIORIN, M. A. História na Educação Matemática. São
Paulo: Autêntica, 2007 - BVP (ISBN: 9788582170892)
MUNIZ, C. A. Brincar e Jogar: enlaces teóricos e metodológicos no
campo da educação matemática. São Paulo: Autêntica, 2010 - BVP
(ISBN: 9788582170816)
BORBA, M. C.; SILVA, R. S. R.; GADANIDIS, G. Fases das Tecnologias
Digitais na Educação Matemática: sala de aula e internet em
movimento. São Paulo: Autêntica, 2014 - BVP (ISBN: 9788582175002)
D'AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a
modernidade. 6 ed. São Paulo: Autêntica, 2019 - BVP (ISBN:
9788551305881)
GODOY, E. V. Currículo, Cultura e Educação Matemática: uma
aproximação possível? São Paulo: Papirus, 2015 - BVP (ISBN:
9788544901021)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 33
Disciplina curricular PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
155
Ementa da disciplina Investigação científica. Pesquisa em educação: natureza e
características. Tipos de pesquisa. Educação Matemática como campo
de pesquisa. Perspectivas da pesquisa em Educação Matemática no
Brasil e no mundo. Ética na pesquisa educacional.
Habilidades Identificar abordagens quantitativas, qualitativas e quali-quantitavivas
nas pesquisas em Educação. Caracterizar pesquisas em educação em
relação à sua natureza e ao seu caráter. Compreender ao que
corresponde a classificação de uma pesquisa em relação aos seus
objetivos. Identificar os tipos de pesquisa quanto aos procedimentos.
Identificar as perspectivas de pesquisa em Educação Matemática.
Compreender a pesquisa em Educação Matemática a partir da análise
de práticas de pesquisa, seus desenvolvimentos e aplicações.
Competências Diferenciar conhecimento científico de conhecimento de senso
comum. Compreender a origem, os critérios e os métodos da
investigação científica. Compreender a natureza e as características
de uma pesquisa em educação. Reconhecer a Educação Matemática
como campo de pesquisa científica. Identificar nas pesquisas em
Educação Matemática características de investigação científica,
pressupostos teóricos e metodológicos. Compreender a importância
da ética na pesquisa educacional.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica COELHO, EDY CÉLIA. Pesquisa em Educação Matemática. Curitiba:
InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN: 9788559726992)
BORBA, M. C., ARAÚJO, J. L., (Org.). Pesquisa Qualitativa em Educação
Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006 - BVP (ISBN:
9788551305942)
DEMO, P. Metodologia da Investigação em Educação. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582125007)
156
Bibliografia complementar CASTRO, C. M. A Prática da Pesquisa. 2. ed. Pearson. São Paulo, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576050858)
FAZENDA, I. A Pesquisa em Educação e as Transformações do
Conhecimento. São Paulo: Papirus, 2011 - BVP (ISBN: 9788530811518)
LÜDKE, M., (Coord.) O professor e a Pesquisa. Campinas, SP: Papirus,
2002 - BVP (ISBN: 9788544901212)
ANDRE, M. (org.) O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos
Professores. 11 ed. São Paulo: Papirus, 2010 - BVP (ISBN: 8530806484)
SILVEIRA, E.; MIOLA, R. J. Professor-Pesquisador em Educação
Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN:
9788582125168)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 34
Disciplina curricular MATERIAIS MANIULÁVEIS NO ENSINO DE MATEM ÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina O ensino de matemática para o século XXI. O desenvolvimento do
pensamento matemático. A expressão gráfica no ensino de
matemática. As tecnologias digitais e o ensino de matemática. O
lúdico no ensino de matemática. Laboratórios de ensino de
matemática (LEM).
Habilidades Planejar a construção de materiais manipuláveis para o ensino da
matemática. Relacionar o uso de materiais manipuláveis a teorias
ligadas ao ensino da matemática. Reconhecer a possibilidade de
adaptação de jogos virtuais ao contexto local do ambiente escolar.
Promover situações de análises e reflexões sobre a utilização de
conceitos matemáticos no uso de materiais manipulativos. Explorar
conceitos matemáticos na construção e utilização de materiais
manipuláveis. Avaliar o processo de aprendizagem a partir do uso de
materiais manipuláveis.
Competências Compreender os conceitos relacionados à produção de materiail
didático, ludicidade e materiais manipulativos. Conhecer algumas
possibilidades de utilização e exploração de materiais manipuláveis no
ensino da matemática. Estabelecer a relação de saberes teóricos e
práticos no ensino da Matemática. Conhecer subsídios para a
formação do pensamento matemático através da ludicidade.
Conhecer propostas de jogos virtuais possibilitando adaptações a
situações reais. Conhecer pesquisas que tratem da produção de
materiais didáticos matipulativos para conteúdos de Matemática.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
157
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MARTINELLI, L. M. B.; MARTINELLI P. Materiais Concretos para o
Ensino de Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental.
Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN: 9788559720716)
BARBOSA, R. M. et al. Aprendendo com Jogos - Conexões e Educação
Matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014 - BVP (ISBN:
9788536317281)
CRISTIANO, A. M. Brincar e Jogar: enlaces teóricos e metodológicos no
campo da educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 -
BVP (ISBN: 9788582170816)
Bibliografia complementar HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O.; tradução Ernani Rosa. Ensino da
Matemática: fundamentos teóricos e bases psicopedagógicas. Porto
Alegre: Artemed, 2007 - BVMB (ISBN: 9788536308395)
ALVES, E. M. Ludicidade e o Ensino de Matemática: uma prática
possível. Campinas, SP: Papirus, 2020 - BVP (ISBN: 978655650027)
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I de S. V. ; MILANI, E. Jogos de Matemática: 6º
ao 9º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007 - BVMB (ISBN:
9788536311487)
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I de S. V. ; ISHIHARA, C. Jogos de Matemática:
6º ao 9º ano. Porto Alegre: Artmed, 2008 - BVMB (ISBN:
9788536317281)
BONAFINI, F. C. (org.) Metodologia do Ensino de Matemática. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016 - BVP (ISBN:
9788543017839)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 35
Disciplina curricular ELETIVA II PESQUISA NO ENSINO DE FÍSICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Investigação científica. Naturezas e características da pesquisa em
educação. Tipos de pesquisa. Etapas de uma pesquisa em Ensino de
Física. Linhas de pesquisa em Ensino de Física. Ética na pesquisa em
Ensino de Física.
Habilidades Escolher a abordagem e o tipo de pesquisa adequado para uma
investigação. Organizar as etapas de uma pesquisa científica.
Selecionar adequadamente fontes primárias e secundárias de
158
referenciais teóricos para pesquisas no Ensino de Física. Reconhecer-
se como pesquisador crítico e ético. Escolher temas relevantes ao
Ensino de Física para realizar investigações científicas. Desenvolver
criticidade na leitura de artigos científicos, teses e dissertações.
Competências Compreender a construção de conhecimento e o ato de pesquisar,
bem como as abordagens e tipos de pesquisas comuns ao campo
educacional. Conhecer o método científico. Conhecer as etapas de
uma pesquisa em Ensino de Física: Formulação do tema; delimitação
do tema e a fundamentação teórica, elaboração de objetivos e
justificativa. Conhecer os Periódicos nacionais e internacionais que
publicam pesquisas em Ensino de Física. Conhecer as Categorias e
avaliação de artigos sobre Pesquisa em Ensino de Física. Compreender
os aspectos relacionados à ética nas pesquisas educacionais.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica SILVA, O. H. M. Professor –pesquisador no ensino de física. Curitiba:
InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN: 9788582125175)
MACHADO, C. P. (org.). Ensino de Ciências: práticas e exercícios para a
sala de aula. Caxias do Sul: Editora Educs, 2017 - BVP (ISBN:
9788570618801)
ZALESKI, T. Fundamentos históricos do ensino de ciências. Curitiba:
InterSaberes, 2013 – BVP (ISBN: 9788582124093)
Bibliografia complementar ARMSTRONG, D. L. P.; BARBOZA, L. M. V. Metodologia do Ensino de
Ciências Biológicas e da Natureza. Curitiba: InterSaberes, 2012 – BVP
(ISBN: 9788582121955)
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3 ed. São Paulo: Editora Pearson, 2007 – BVP (ISBN:
9788576051565)

159
DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582125007)
CASTRO, C. M. A Prática da Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576050858)
FAZENDA, I. A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento. São Paulo: Papirus, 2011 - BVP (ISBN: 9788530811518)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 36
Disciplina curricular ELETIVA II MINERALOGIA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Origem e características das rochas. Origem e características das
rochas dos minerais. Origem e características dos cristais.
Propriedades físicas e químicas de rochas, minerais e cristais.
Clivagem. Relações entre minerais e indústria.
Habilidades Distinguir rochas, cristais e minerais, utilizando critérios de
classificação. Coletar informações geológicas. Aplicar métodos de
análise mineralógica. Desenvolver a capacidade de leitura e
interpretação artigos científicos sobre a evolução da Terra.
Estabelecer relações entre Geologia, Física e Química. Caracterizar
minérios sob os aspectos físico e físico-químico, mineralógico e
granulométrico.
Competências Interpretar os conceitos envolvidos na origem das rochas e os
principais minerais constituintes das rochas. Identificar as
propriedades físicas e químicas dos minerais, bem como suas
composições e suas ocorrências na natureza. Examinar a origem e
composição das rochas e dos minerais, tais como o crescimento de
cristais. Analisar os recursos minerais e suas principais utilizações para
a produção de energia. Reconhecer os processos de mineração, seus
benefícios e os impactos ao meio ambiente. Identificar a importância
dos minérios para a indústria e suas viabilidades econômicas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
160
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MACHADO, F. Mineralogia Óptica. São Paulo: Oficina de Textos, 2016 -
BVP (ISBN: 9788579752452)
ROSSI, C. H. A. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016 - BVP (ISBN: 9788543020129)
MENEZES, S. O. Minerais comuns e de importância econômica: um
manual fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012 - BVP (ISBN:
9788579750502)
Bibliografia complementar MENEZES, S. O. Rochas: manual fácil de estudo e classificação. São
Paulo: Oficina de Textos, 2013 - BVP (ISBN: 9788579750854)
ROHDE, G. M. Geoquímica Ambiental e Estudos de Impacto. 4. ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2013 - BVP (ISBN: 9788579750809)
MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice,
2007 - BVP (ISBN: 9788576050513)
PICOLO, K. C. S.A. (org.). Química Geral. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543005607)
BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918420)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 37
Disciplina curricular ELETIVA II RELATIVIDADE
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Conceitos de espaço e tempo e a dinâmica newtoniana. O princípio da
relatividade de Galileu. Transformações de Lorentz-Einsten.
Cinemática relativística. Dinâmica relativística. Noções de Relatividade
geral.
Habilidades Reconhecer a necessidade das relatividades restrita e geral nas
tecnologias digitais. Compreender os limites de aplicabilidade da
Física Newtoniana. Ser capaz de resolver problemas simples de
relatividade restrita usando as transformações de Lorentz e aplicando
o formalismo de quadrivetores. Saber qualitativamente do que trata a
relatividade geral. Analisar e interpretar fenômenos físicos que
requerem um conhecimeto de relatividade especial e noções de
relatividade geral. Aplicar conhecimentos de relatividade nos
processos de interação da radiação com a transformação da matéria
em energia.
Competências Conhecer o princípio da relatividade dentro do contexto da mecânica
clássica. Compreender a utilização das transformadas de Lorentz na
relatividade. Entender o conceito de espaço-tempo no contexto da
relatividade e suas consequências. Compreender os efeitos e os
paradoxos da relatividade. Compreender os conceitos de momento e
energia dentro da relatividade. Identificar as principais características
da relatividade geral.
161
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GRAZZINELLI, D. Teoria da Relatividade Especial. 2. ed. São Paulo:
Editora Blusher, 2009 - BVP (ISBN: 9788521216193)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 3. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521617129)
RUZZI, M. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. 2 ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120422)
Bibliografia complementar LEITE, A. E. Introdução à física: aspectos históricos, unidades de
medidas e vetores. Curitiba: InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN:
9788544301630)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: ótica e física moderna.
Colaborador A. Lewis Ford. Tradução: Daniel Vieira. 14. Ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015 - BVP (ISBN: 9788588639355)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632108)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521611172)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 38
Disciplina curricular ELETIVA II BIOQUÍMICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Periodicidade 7º QUADRIMESTRE
162
Ementa da disciplina Introdução à bioquímica. Biomoléculas. Estrutura, classificação e
função das estruturas bioquímicas. Metabolismo dos carboidratos .
Metabolismo dos lipídeos. Metabolismo dos aminoácidos, peptídeos,
proteínas e enzimas.
Habilidades Interpretar fenômenos com base em conhecimentos da Bioquímica.
Compreender as leis, princípios e modelos da Bioquímica e saber
utilizá-los para a explicação e previsão de fenômenos. Identificar a
influência dos ácidos nucleicos nos processos biológicos e na
manutenção da vida. Exercer o comportamento ético e humanístico
da prática profissional, com base em conhecimentos da Bioquímica.
Atuar em equipe multiprofissional, integrando conhecimentos da
Física, da Química e da Biologia. Realizar investigações científicas
relacionadas à Bioquímica.
Competências Conhecer as noções e concepções básicas em bioquímica, seus
princípios e caracteres. Descrever as principais vias metabólicas
envolvendo as biomoléculas. Compreender as estruturas e funções
dos principais representantes de cada classe de biomoléculas.
Conhecer os processos biológicos ao nível das transformações
moleculares dos constituintes celulares. Caracterizar as estruturas e
funções dos principais representantes de cada classe de biomoléculas,
relações morfológicas, funcionais, genéticas e bioquímicas que
constituem as bases da formação e funcionamento do corpo humano.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MORAN, L. A. et al. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2013 - BVP (ISBN: 9788581431260)
AREAS, A. P. (org.). Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015 - BVP (ISBN: 9788543010953)

163
MARIA, C. A. B. Bioquímica Básica: Introdução à bioquímica dos
hormônios, sangue, sistema urinário, processos digestivos e
absortivos. 2. ed. Rio de Janeiro: Iterciência, 2014 - BVP (ISBN:
9788571933248)
Bibliografia complementar GALANTE, F.; ARAUJO, M. V. P. Princiípios da Bioquímica para
Universitários. São Paulo: Rideel, 2018 - BVP (ISBN: 9788533951600)
LUCENA, M. N. Bioquímica Experimental: um guia prático para jovens
pesquisadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2019 - BVP (ISBN:
9788571934092)
BROWN, T. A. Bioquímica . 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018 - BVMB (ISBN: 9788527733021)
CONN, E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4. ed. Tradução:
MENNUCCI, L. et al. São Paulo: Blucher, 1980 - BVP (ISBN:
9788521217893)
VOET, D. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre : Artmed, 2013 - BVMB
(ISBN: 9788582710050)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 39
Disciplina curricular ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina As dimensões sociológicas e antropológicas do fenômeno educativo.
Relações entre escola, comunidade e família. Cultura e diversidade
das sociedades humanas. Construção da subjetividade dos conceitos,
características sociais e culturais dos estudantes e a cultura escolar.
Educação ambiental. Temas contemporâneos: multiculturalismo,
interculturalismo, diversidade e pluralidade cultural.
Habilidades Recolher, organizar e analisar informações bibliográficas sobre a
sociologia da educação brasileira. Compor equipes interdisciplinares,
voltadas a analisar o contexto político, econômico e social. Interpretar
fatos e problemas que envolvem a realidade educacional brasileira.
Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares ou
não-escolares. Pensar criticamente o processo educativo em suas
dimensões: ética, cultural, política e social. Elaborar projetos e
trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das
concepções científico-educacionais.
Competências Identificar os fundamentos socioantropológicos do fenômeno
educativo. Analisar as relações entre escola, comunidade e família.
Articular teoria, pesquisa e prática social. Conhecer os principais
teóricos que pesquisam e discutem a sociologia da educação no
mundo e no Brasil. Compreender a constituição do pensamento
sociológico brasileiro. Identificar as bases da cultura moderna e
contemporânea para perceber os pressupostos que sustentam os
processos educativos.

Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos


(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
164
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MELO, A. Fundamentos Socioculturais da Educação. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122310)
OLIVEIRA, R. C. Antropologia filosófica. Curitiba: InterSaberes, 2012 -
BVP (ISBN: 9788582122143)
PAIXÃO, A. E. Sociologia Geral. Curitiba: Intersaberes, 2012 - BVP
(ISBN: 9788582124505)
Bibliografia complementar BRIDI, M. A.; ARAÚJO, S. M.; MOTIM, B. L. Ensinar e aprender
Sociologia. São Paulo: Contexto, 2009 - BVP (ISBN: 9788572444477)
FERRÉOL, G.; NORECK, J. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática,
2007 - BVP (ISBN: 9788587918987)
GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura.
São Paulo: Contextos, 2008 - BVP (ISBN: 9788572443838)
LIMA, R. R. A.; SILVA, A. C. Introdução à Sociologia de Max Weber.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122662)
MICHALISZYN, M. S. Fundamentos socioantropológicos da educação.
2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122327)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 40
Disciplina curricular ÉTICA, ESTÉTICA E EDUCAÇÃO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina História da Ética. Grandes correntes éticas. Ética na pósmodernidade.
Relações entre ética e educação. Fundamentos da estética e Escola de
Frankfurt. Educação moral e estética.

Habilidades Analisar as questões éticas a partir da alteridade. Problematizar a


ação docente e suas implicações éticas. Analisar a ação docente na
sala de aula na perspectiva da responsabilidade e suas implicações
éticas. Analisar a ação docente na perspectiva da responsabilidade
165
com a família. Analisar a ação docente na perspectiva da
responsabilidade com sociedade. Analisar a ação docente na
perspectiva da responsabilidade e suas implicações éticas.
Competências Conhecer a noção clássica de ética a partir de Platão e Aristóteles e
sua relação com a Educação. Conhecer diferentes concepções de ética
e relacioná-las com a Educação.
Entender a relação entre ética e direito. Compreender os conceitos
relacionas à estética. Entender a relação entre o mundo da realidade
realmente vivida e o mundo da visão estética. Entender a relação
entre sujeito, conhecimento e valores.

Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos


(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MOSER, A. et al. Ética, Estética e Educação. Curitiba: InterSaberes,
2018 - BVP (ISBN: 9788559728729)
FREITAS, F. S. A diversidade cultural como prática na educação.
Curitiba: InterSaberes, 2011 - BVP (ISBN: 9788578387051)
WEBER, O. J. Ética, educação e trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2013 -
BVP (ISBN: 9788582127605)
Bibliografia complementar PINSK, J. (org.). Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004 - BVP
(ISBN: 9788572442657)
PAVIANI, J. Estudos de ética. Caxias do Sul: Educs, 2011 - BVP (ISBN:
9788570616418)
NODARI, P. C. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul:
Educs, 2011 - BVP (ISBN: 9788570616029)
MENEZES, G. Como usar outras linguagens na sala de aula. 7 ed. São
Paulo: Contexto, 2010 - BVP (ISBN: 9788572441421)
MARCON, K. J. (org.). Ética e cidadania. São Paulo: Pearson, 2017 -
BVP (ISBN: 9788543025834)
166
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 41
Disciplina curricular GESTÃO EDUCACIONAL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Teorias da administração escolar no Brasil. O pedagogo e a gestão
educacional. O pedagogo como mediador da prática educativa.
Gestão democrática na escola. Limites e desafios da gestão escolar.
Colegiado e Projeto Político Pedagógico.
Habilidades Reconhecer as instâncias coletivas pertinentes à realidade escolar:
APPF, APM, Grêmios, entre outros; tendo como horizonte a gestão
democrática. Identificar, na organização do espaço escolar, relações
com os princípios da gestão e seus mecanismos de controle e/ou de
compartilhamento de decisões. Analisar os fenômenos da escola a
partir de legislações específicas. Resolver problemas escolares,
compreendendo as dinâmicas legais e de gestão. Elaborar propostas
de intervenção relacionadas à gestão educacional. Realizar
investigações científicas relacionadas à gestão educacional.
Competências Conhecer o espaço escolar no que se refere à estrutura, distribuição e
organização. Relacionar o espaço escolar com as possibilidades de
trabalho pedagógico a serem nele realizadas. Conhecer os
instrumentos normativos que regem a escola. Compreender a
relevância dos instrumentos normativos na organização do trabalho
pedagógico. Conhecer as características da gestão democrática.
Compreender a relação entre o professor e o professor pedagogo.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
167
Bibliografia básica BARTNIK, H. Gestão educacional. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP
(ISBN: 9788578388485)
FARFUS, D. Gestão escolar: teoria e prática na sociedade globalizada.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788578386986)
WELLEN, H. A. R.; WELLEN, H. K. A. M. Gestão organizacional e
escolar: uma análise crítica. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788578384203)
Bibliografia complementar OLIVEIRA, M. C. Caminhos para a Gestão Compartilhada da Educação
Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582123898)
RANGEL, M. (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas
de mediação. 3. ed. Campinas: Papirus, 2011 - BVP (ISBN:
9788530808938)
VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (orgs.). As Dimensões do Projeto
Político-Pedagógico: novos desafios para a escola. 9. ed. Campinas:
Papirus, 2011 - BVP (ISBN: 8530806565)
WITTMANN, L. C.; KLIPPEL, S. R. A Prática da Gestão Democrática no
Ambiente Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788582121740)
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação.
Campinas: Papirus, 1994 - BVP (ISBN: 8530802535)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 42
Disciplina curricular EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Fatos Históricos e períodos da educação especial. Leis, diretrizes,
constituições e planos voltados à Educação Especial. Terminologia
para Educação Especial, AEE e alunos com Tanstornos Globais do
desenvolvimento. Organização Curricular para Educação Especial.
Novo Olhar para o Aluno da Educação Especial. O Papel do Professor e
da sua Formação Continuada para a Educação Especial.
Habilidades Identificar os serviços de apoio e o atendimento educacional na
organização escolar e as implicações didático-pedagógicas. Selecionar
tecnologias assistivas apropriadas para cada sala de aula. Elaborar
aulas com base em políticas e programas de atendimento educacional
nos âmbitos nacional e estadual. Recorrer aos aspectos filosóficos,
históricos e legais da Educação Especial no contexto da sociedade
brasileira, ao elaborar aulas e práticas educativas. Elaborar propostas
avaliativas que contemplem as concepções de Educação Especial, de
Educação Inclusiva e de Escola para Todos. Realizar pesquisas
científicas relacionadas à Educação Especial.
Competências Compreender os aspectos filosóficos, históricos e legais da Educação
Especial no contexto da sociedade brasileira. Conhecer a
aprendizagem e o processo de desenvolvimento biopsicossocial.
Identificar os serviços de apoio e o atendimento educacional na
organização escolar e as implicações didático pedagógicas. Conhecer
as concepções de Educação Especial, de Educação Inclusiva e de
Escola para Todos. Compreender as políticas e programas de
atendimento educacional nos âmbitos nacional e estadual.
168
Reconhecer as adaptações significativas e não significativas e as
tecnologias assistivas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica FERNANDES, S. Fundamentos para Educação especial. Curitiba: Ibpex,
2011 - BVP (ISBN: 9788582122297)
BERGAMO, R. B. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba:
Ibpex, 2010 - BVP (ISBN: 9788578386696)
FACION, J. R. Inclusão Escolar e suas implicações. Curitiba: Ibpex, 2009
- BVP (ISBN: 9788599583524)
Bibliografia complementar GUEBERT, M. C. C. Inclusão: Uma realidade em discussão. Curitiba:
Ibpex, 2007 - BVP (ISBN: 9788599583449)
MINETTO, M. F. C. Currículo na Educação Inclusiva: entendendo este
desafio. 2 ed. Curitiba: Ibpex, 2008 - BVP (ISBN: 9788578380076)
PAN, M. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre deficiência
intelectual e educação inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2008 - BVP (ISBN:
9788582125557)
SABATELLA, M. L. Talentos e superdotação: problema ou solução?
Curitiba: IBPEX, 2008 - BVP (ISBN: 9788599583692)
SILVA, A. M. Educação Especial e Inclusão Escolar: história e
fundamentos. Curitiba: Ibpex: 2010 - BVP (ISBN: 9788582121139)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 43
Disciplina curricular ELETIVA III EXPERIMENTOS DE FÍSICA MODERNA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE

169
Ementa da disciplina Difração e fluorescência de raios-X. Propriedades nanomecânicas.
Espectroscopia de fotoelétrons. Magnetometria. Microscopia
eletrônica. Caracterização elétrica e ótica de dispositivos.
Habilidades Utilizar técnicas experimentais básicas para os estudos dos
fenômenos físicos. Estudar o efeito fotoelétrico e empregá-lo para
determinar a função trabalho do material. Utilizar instrumentos de
medição como paquímentros, micrômetros, balanças e cronômetros.
Analisar questões científicas contemporâneas da ciência. Aplicar os
princípios e as leis da física moderna e entender a importância dessas
teorias para o desenvolvimento da Física. Aplicar os princípios físicos
relacionados à Física instrumental, utilizando o formalismo
matemático experimental apropriado.
Competências Compreender a instrumentação de um sistema experimental
empregado em espectroradiometria óptica. Determinar o espectro de
emissão de diferentes fontes emissoras, calibrar um
espectroradiômetro e calcular a densidade de fótons emitidos por
lâmpadas e leds. Correlacionar as variáveis envolvidas no processo de
absorção, como o coeficiente de absorção molar, a concentração e o
caminho óptico. Conhecer como são feitas as medidas em laboratório.
Conhecer as características de instrumentos de medição como
paquímentros, micrômetros, balanças e cronômetros. Verificar
experimentalmente os conceitos de Física Moderna, comprovando
suas previsões.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica RUZZI, M. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. 2 ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120422)
TIPLER, P. A .; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2017 - BVMB (ISBN: 9788521626886)
170
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: ótica e física moderna.
Colaborador A. Lewis Ford. Tradução: Daniel Vieira. 14. Ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015 - BVP (ISBN: 9788588639355)
Bibliografia complementar FEYNMAN, R., LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. L. The Feynman Leituras
físicas. vol. 3. Califórnia: Ed. Addison-Wesley, 1963 - BVMB (ISBN:
9780465023820)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632092)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632108)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521611172)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 44
Disciplina curricular ELETIVA III ANÁLISE INSTRUMENTAL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Cromatografia de Íons. Métodos Potenciométricos. Espectrometria de
Absorção Atômica. Espectrometria de Emissão Atômica. Fluorescência
de Raio-X. Espectroscopia de Ultravioleta Visível.
Habilidades Aplicar os princípios das transições eletrônicas para a análise química
de substâncias. Avaliar os conceitos e definições relacionados aos
fenômenos da luz no processo de absorção e emissão de energia.
Identificar as diferentes fontes de informações relevantes para a
Química, sabendo fazer buscas que possibilitem a constante
atualização e a elaboração de novos conhecimentos, equacionando
problemas e propondo soluções. Ler, compreender e interpretar
textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro
(especialmente inglês e espanhol). Interpretar, analisar dados e
informações e representá-los, utilizando diferentes linguagens
próprias da comunicação científica e da Química em particular.
Conduzir análises que permitam o controle de processos químicos e a
caracterização de compostos por métodos clássicos e instrumentais,
bem como conhecer os princípios de funcionamento dos
equipamentos utilizados e as potencialidades, limitações e
correlações entre as diferentes técnicas de análise.
Competências Identificar os princípios básicos da espectroscopia de UV-visível.
Compreender os conceitos e definições sobre o estudo da luz visível e
suas aplicações na química analítica. Compreender as leis, princípios e
modelos da Química e saber utilizá-los para a explicação e previsão de
fenômenos químicos. Dominar os procedimentos relativos às
atividades da Química, utilizando técnicas do domínio dessa ciência,
levando em consideração os aspectos de segurança e ambientais.
Conhecer as características da espectrocopia e da espectrofotometria.
Identificar as características da ultravioleta visível.

171
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012 - BVP (ISBN:
9788576059813)
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa
Elementar. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2001 - BVP (ISBN:
9788521215219)
CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química [recurso eletrônico]. 11. ed. Porto
Alegre : AMGH, 2013 - BVMB (ISBN: 9788580552560)
Bibliografia complementar OLIVEIRA, G. M. Simetria de moléculas e cristais [Recurso Eletrônico]:
Fundamentos Teóricos da Espectroscopia Vibracional. Porto Alegre:
Bookman, 2009 - BVMB (ISBN: 9788577805273)
JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A. Química: a natureza molecular da
matéria. vol. 2. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017 - BVMB (ISBN:
9788521633969)
WELLER, M. et al. Química inorgânica [recurso eletrônico]. 6. ed.
Porto Alegre : Bookman, 2017 - BVMB (ISBN: 9788582604410)
VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro : LTC, 2019 -
BVMB (ISBN: 978521625797)
TRO, N. J. Química uma abordagem molecular. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2017 – BVMB (ISBN: 9788521633396)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 45
Disciplina curricular ELETIVA III TERMODINÂMICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
172
Ementa da disciplina Sistemas Termodinâmicos no contexto físico. Sistemas bifásicos.
Termodinâmica e Trabalho. Segunda e terceira Lei da Termodinâmica.
Entropia. Gases ideais.
Habilidades Utilizar instrumentos de medição de temperaturas e sensores.
Elaborar relatórios sobre as condições de funcionamento de máquinas
térmicas. Compreender as leis, princípios e modelos da Física e saber
utilizá-los para a explicação e previsão de fenômenos físicos.
Interpretar, analisar dados e informações e representá-los, utilizando
diferentes linguagens próprias da comunicação científica e da Física
em particular. Realizar investigações científicas relacionadas à
Termodinâmica. Utilizar recursos eletrônicos como simuladores para
compreender a Termodinâmica.
Competências Identificar os elementos de transformação e distribuição de energia
térmica, correlacionando-os com os fundamentos matemáticos,
químicos e físicos. Conhecer e avaliar as condições da estrutura e
funcionamento. Entender os fundamentos da termodinâmica aplicada
à máquinas térmicas quentes e fritas. Identificar os elementos de
transformação e distribuição de energia térmica. Conhecer e aplicar
os fundamentos termodinâmicos e cinéticos das reações.
Compreender os princípios da Termodinâmica e sua aplicação a
sistemas químicos.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica DIAS, S. V. E.; COSTA, G. Físico-química e Termodinâmica. Curitiba:
InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN: 9786555175776)
FERREIRA, F. G. Princípios básicos de eletromagnetismo e
termodinâmica. InterSaberes. Curitiba, 2017 - BVP (ISBN:
9788559725957)

173
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo:
Blucher, 2002 - BVP (ISBN: 9788521215486)
Bibliografia complementar YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. São
Paulo: Pearson, 2003 - BVP (ISBN: 9788588639331)
PIZZO, S. M. (org.). Fundamentos da termodinâmica. São Paulo:
Pearson, 2015 - BVP (ISBN: 9788543017181)
WYLEN, G. V.; SONNTAG, R; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 1995 - BVP (ISBN:
9788521217862)
STROBEL, C. Termodinâmica técnica. Curitiba: InterSaberes, 2016 -
BVP (ISBN: 9788544303450)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 46
Disciplina curricular ELETIVA III QUÍMICA TECNOLÓGICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Periodicidade 8º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Conceitos básicos de reutilização e reciclagem dos materiais.
Resíduos sólidos, fontes geradoras e impactos advindos de resíduos
sólidos. Métodos de reciclagem, reuso e separação dos materiais.
Tipos de plásticos, papeis, vidros e metais existentes e os processos
de fabricação. Tecnologias para os processos de reciclagem dos
materiais e produção de energia. Problemas gerados pela produção
de materiais não recicláveis.
Habilidades Avaliar os processos tecnológicos e aproveitamento dos materiais
para a produção de energia. Utilizar conhecimentos da Química
tecnológica para a explicação e previsão de fenômenos químicos.
Utilizar técnicas da Química considerando a segurança e as medidas
sustentáveis. Interpretar fenômenos da área Química. Selecionar
tecnologias e recursos sustentáveis. Realizar investigações ciêntificas
na área da Química tecnológica.
Competências Entender os conceitos históricos de reutilização e reciclagem dos
materiais. Conhecer os processos de fabricação, separação,
reutilização e reciclagem dos diversos plásticos. Conhecer os
processos de fabricação, separação, reutilização e reciclagem dos
metais, papel e vidro. Compreender as leis, princípios e modelos da
Química. Dominar os procedimentos relativos às atividades da
Química. Conhecer técnicas do domínio da Química, levando em
consideração os aspectos de segurança e ambientais.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
174
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GARCEZ, L.; GARCEZ C. Lixo. São Paulo: Callis Editora, 2010 - BVP
(ISBN: 9788574164267)
DOURADO, J.; BELIZÁRIO, F.(org.) Reflexão e Práticas em Educação
Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012 - BVP (ISBN:
9788579750625)
FRAGA, S. C. L. Reciclagem de materiais plásticos : aspectos técnicos,
econômicos, ambientais e sociais. 1. ed. São Paulo : Ética, 2014 -
BVMB (ISBN: 9788536520544)
Bibliografia complementar NUNES, L. P. Materiais: Aplicações de Engenharia, seleção e
Integridade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012 - BVP (ISBN:
9788571932883)
MANO, E. B. Polímeros como Materiais de Engenharia. 8. reimp. São
Paulo: Blucher,1991 - BVP (ISBN: 9788521216643)
SHACKELFORD, J. F. Introdução à Ciência dos Materiais para
Engenheiros. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 - BVP (ISBN:
9788543017242)
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo:
Blucher, 1999 - BVP (ISBN: 9788521216674)
TOMA, H. E. et.al. Nomenclatura básica de Química Inorgânica. São
Paulo: Blucher, 2018 - BVP (ISBN: 9788521208280)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 47
Disciplina curricular DESENHO GEOMÉTRICO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Introdução ao desenho geométrico. Relações métricas e aplicações.
Circunferências e polígonos regulares. Geometria não euclidiana:
geometria projetiva. Representações em dupla projeção ortogonal:
método mongeano. Desenho técnico, geometria dinâmica e
aplicações na Educação Básica.
Habilidades Aplicar normas e convenções de desenho técnico, geométrico e
arquitetônico. Representar geometricamente construções básicas
cotidianas. Utilizar os instrumentos de desenho geométrico. Construir
com régua e compasso os ângulos notáveis. Representar sólidos
175
apoiados no plano horizontal ou no plano vertical. Construir
triângulos e quadriláteros e dividir segmento em n partes (iguais ou
proporcionais).
Competências Compreender como o desenho geométrico se apresenta nos
documentos oficiais da educação brasileira. Compreender a
necessidade dos sistemas de projeções e suas operações. Conhecer os
materias utilizados em construções elementares. Representar
elementos fundamentais no método da dupla projeção ortogonal.
Representar sólidos apoiados no Plano horizontal ou no Plano
Vertical. Conhecer softwares de geometria dinâmica.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GÓES, A. R. T.; GÓES, H. C. Introdução à expressão Gráfica: tópicos de
desenho geométrico e geometria descritiva. Curitiba: InterSaberes,
2020 - BVP (ISBN: 9788522701957)
JARDIM,M.C.; GIORA, T. Desenho Geométrico. Porto Alegre: Sagah
Educação, 2018 - BVP (ISBN: 9788595026315)
MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva: desenho e imaginação na
construçao do espaço 3D. v. 1. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016 - BVP
(ISBN: 9788521209829)
Bibliografia complementar MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva. v 2. São Paulo: Blucher,
2015 – BVP (ISBN: 9788521209201)
ZATTAR, I. C. Introdução ao Desenho Técnico. Curitiba: InterSaberes,
2016 – BVP (ISBN: 9788544303238)
SILVA, A. S. (Org.) Desenho Técnico. São Paulo: Pearson, 2014 - BVP
(ISBN: 9788543010977)
PACHECO, B. A.; SOUZA-CONCÍLIO, I. A.; PESSOA FILHO, J. Desenho
Técnico. Curitiba: InterSaberes, 2017 – BVP (ISBN: 9788559725131)

176
CRUZ, M. D. da. Desneho Técnico: medida e representação gráfica.
São Paulo: Érica, 2014 - BVMB (ISBN: 9788536518350)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 48
Disciplina curricular NÚMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Equações algébricas: história e métodos de resolução de equações
algébricas até 4o. grau. O conjunto dos números complexos. Forma
algébrica de representação de um número complexo e operações
com esta forma. Forma trigonométrica de representação de um
número complexo e operações com esta forma. Polinômios: história e
operações. Funções polinomiais e aplicações.
Habilidades Modelar matematicamente situações problemas em equações e
resolvê-las. Identificar expressões algébricas e calcular o valor
numérico de expressões algébricas. Representar geometricamente
equações e números complexos. Resolver equações fazendo uso de
diferentes algorítmos e raciocínios. Efetuar adição, subtração,
multiplicação e a divisão de números complexos na forma algébrica.
Identificar representações algébricas que expressem a relação entre
grandezas e a partir de inferências construir argumentos válidos e
aplicáveis ao dia a dia.
Competências Conhecer diferentes métodos de resolução de equações até o 4º grau.
Compreender possíveis aplicações de equações algébricas. Conhecer
e identificar as características das operações com polinômios.
Compreender a necessidade histórica do conjunto dos números
complexos. Conhecer as operações com números complexos.
Desenvolver a capacidade de pensamento e a análise crítica por meio
da construção de significado aos problemas matemáticos
abstratos/teóricos ou concretos/práticos.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).

177
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GÓES, A. R. T.; GÓES, H. C. Números Complexos e Equações
Algébricas. Curitiba: InterSaberes, 2016 – BVP (ISBN: 9788544303078)
BONAFINI, F. C. Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012 -
BVP (ISBN: 9788564574410)
OLIVEIRA, C. A. Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN:
9788559721430)
Bibliografia complementar MOLTER, A.; NACHTIGALL, A.; ZAHN, M.; Trigonometria e Números
Complexos com Aplicações. São Paulo: Blucher, 2020 - BVP (ISBN:
9786555060119)
MUNARETTO, A. C. Descomplicando: um novo olhar sobre a
matemática elementar. Curitiba: InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN:
9788559727357)
MACEDO, L. R. D.; CASTANHEIRA, N. P.; ROCHA, A. Tópicos de
Matemática Aplicada. Curitiba: InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN:
9788582120644)
COCHMANSKI, J. C.; COCHMANSKI, L. C. C. Estruturas Algébricas.
Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN: 9788559722031)
BOSQUILHA, A.; CORRÊA, M. L. P.; VIVEIRO, T. C. Manual Compacto de
Matemática. São Paulo: Ridel, 2010 - BVP (ISBN: 9788533948846)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 49
Disciplina curricular ANÁLISE MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Números Reais. Sequências e Séries de Números Reais. Limite e
Continuidade. Derivadas. Teoria da Integral. Sequência e Série de
Funções.
Habilidades Interpretar situações cotidianas que se relacionem com conjuntos e
funções. Utilizar os conceitos de máximo e mínimos locais para
interpretar situações cotidianas que possam ser representadas em
funções que contenham extremos. Aprimorar conhecimentos e
habilidades do formalismo matemático, especialmente no uso de
teoremas e na realização de demonstrações de proposições, tanto por
indução quanto por contradição. Caracterizar o conjunto dos números
reais como um corpo ordenado e completo, distinguindo-o de outros
conjuntos numéricos. Aprofundar os conhecimentos do Cálculo
Diferencial e Integral para funções reais de uma variável real. Discutir
as possibilidades de ensino dos conteúdos da disciplina na educação
básica.
Competências Conhecer e operar com conjuntos e funções. Compreender os
conceitos topológicos da análise matemática. Compreender o
princípio da indução matemática. Conhecer características próprias da
linguagem matemática. Relacionar os conteúdos de análise
178
matemática com o cálculo diferencial e integral a uma variável.
Compreender os conceitos de séries, divergências e suas
propriedades.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica PANONCELI, D. M.; Análise Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2017 -
BVP (ISBN: 9788559723380)
ÁVILA, G. S. de S. Introdução à Análise Matemática. 2. ed. rev. São
Paulo: Blucher, 2016 - BVP (ISBN: 9788524400490)
ÁVILA, G. S. de S. Análise Matemática para Licenciatura. 3. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2006 - BVP (ISBN: 9788521203957)
Bibliografia complementar ANTON, H.; BIVENS, I. DAVIS, S. Cálculo. v. 1. Porto Alegre: Bookman,
2014 - BVMB (ISBN: 9788582602263)
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limites,
derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576051152)
HOFFMANN, L. D. et al. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018 - BVMB (ISBN: 9788521629078)
STEWART, J. Cálculo. v. 1. 8. ed. Brasileira. São Paulo: Cengage
Learning, 2017 - BVMB (ISBN: 9788522126859)
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, v. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018 - BVMB (ISBN: 9788521612599)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 50
Disciplina curricular MATEMÁTICA FINANCEIRA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
179
Ementa da disciplina Capitalização simples e capitalização composta. Taxas. Rendas ou
séries Uniformes. Renda diferida e taxa interna de retorno. Valor
presente líquido, depreciação e leasing. Amortização.
Habilidades Reconhecer as relações entre variáveis econômicas utilizadas no
mercado financeiro e aplicar modelos matemáticos para representar
tais relações. Resolver problemas cotidianos de matemática
financeira, utilizando o raciocínio lógico. Operar fórmulas e operações
matemáticas para interpretar situações relacionadas à matemática
financeira. Desenvolver o raciocínio matemático estruturado através
de uma abordagem financeira. Analiar financeiramente as opções
administrativas e ser capaz de apontar a melhor opção de aplicação
ou empréstimo.
Competências Conhecer relações entre porcentagem; capitalização; juros; desconto;
taxas; rendas; valor líquido; depreciação; leasing e amortização.
Conhecer fórmulas da Matemática financeira e saber aplicá-las.
Conhecer as características das calculadoras, como auxiliadoras nos
cálculos da Matemática financeira. Diferenciar os tipos de taxas e
capitalização. Efetuar cálculos matemáticos aplicados às finanças e
gestão pública. Compreender a aplicabilidade dos instrumentos da
matemática financeira para a gestão de negócios e análise das
tendências do mercado financeiro.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica CASTANHEIRA, N. P.; MACEDO, L. R. D. de Matemática Financeira
Aplicada. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788522702459)
WAKAMATSU, A. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2012 -
BVP (ISBN: 9788564574502)

180
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: aplicações à análise de
investimentos. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 - BVP
(ISBN: 9788576050841)
Bibliografia complementar SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010 - BVP (ISBN: 9788576057994)
DAL ZOT, W.; CASTRO, M. L. de. Matemática Financeira: fundamentos
e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015 - BVMB (ISBN: )
VANUCCI, L. R. Matemática financeira e engenharia econômica:
princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2017 - BVP (ISBN:
9788521209867)
GIMENES, C. M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel: uma
abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009 - BVP
(ISBN: 9788576055662)
LAPPONI, J. C. Matemática Financeira 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014 - BVMB (ISBN: 9788595152977)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 51
Disciplina curricular ELETIVA IV FUNDAMENTOS DE FÍSICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Introdução à Física. Movimentos e Forças. Temperatura, dilatação e
calor. Ondas, Luz e Som. Eletricidade e Magnetismo. Física Moderna.
Habilidades Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na
descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação
de seus resultados. Utilizar a matemática como uma linguagem para a
expressão dos fenômenos naturais. Resolver problemas
experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições,
até à análise de resultados. Propor, elaborar e utilizar modelos físicos,
reconhecendo seus domínios de validade. Utilizar técnicas, métodos
ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados
(teóricos ou experimentais). Reconhecer as relações do
desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e
instâncias sociais, especialmente contemporâneas.
Competências Compreender os conceitos relacionados a movimentos e forças.
Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando
familiarizado com suas áreas clássicas e modernas. Descrever e
explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos
em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais.
Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos,
experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos
instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados. Apropriar-se
de conhecimentos da física para compreender o mundo natural e para
interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas.
Compreender os princípios e leis físicas relacionados ao conteúdo da
disciplina de Física.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
181
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica SILVA, O. H. M. Mecânica Básica. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP
(ISBN: 9788559722482)
DUARTE, D. Mecânica Básica. São Paulo: Pearson, 2014 - BVP (ISBN:
9788543012094)
HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011 - BVP (ISBN: 9788543016252)
Bibliografia complementar HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 1. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632085)
YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 10. ed. São Paulo:
Pearson, 2016 - BVP (ISBN: 9788588639010)
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010 - BVP (ISBN: 9788543024998)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 1. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
978852161710)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 52
Disciplina curricular ELETIVA IV BIOLOGIA GERAL
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Introdução à Ciência Biológica. Noções de Citologia. Abordagem
Evolutiva do surgimento da vida e dos principais grupos de seres
vivos. Classificação Biológica dos Reinos e Domínios. Metabolismo
Energético. Bases Moleculares da vida. Ácidos nucléicos e duplicação,
transcrição e tradução biológica.
Habilidades Compreender a Biologia como Ciência. Compreender os fundamentos
de Biologia que a constituíram como Ciência e deram origem as suas
182
principais áreas de estudo. Tomar decisões na sociedade, a partir de
conhecimentos científicos. Analisar fenômenos e interpretá-los a
partir dos fundamentos da Biologia. Estabelecer relações entre
Biologia, Matemática, Química e Física. Utilizar tecnologias digitais
para análises científicas.
Competências Analisar a evolução das Ciências Biológicas ao longo dos tempos, suas
técnicas de estudo e áreas específicas de construção do
conhecimento. Compreender a evolução do Universo e da vida na
Terra. Refletir sobre a importância da célula como unidade básica dos
seres vivos. Identificar a classificação biológica e suas bases para o
modelo atual de classificação dos seres vivos. Compreender a
importância das diferentes formas de obtenção de energia pelos seres
vivos. Compreender a estrutura e função das biomoléculas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. 2. ed. Curitiba.
InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN: 9788544300299)
BOSCHILIA, C. Manual compacto de biologia. 1. ed. São Paulo: Rideel,
2010 - BVP
(ISBN: 9788533948723)
SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G. C. Biologia: Educação de Jovens e
Adultos (EJA). 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559721454)
Bibliografia complementar NEIVA, G. (org.). Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015 - BVP (ISBN: 9788543010236)
PAOLI, S. (org.). Citologia e embriologia. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543010960)
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole,
2003 - BVP (ISBN: 9788543005379)
183
VARGAS, L. R. B. Genética Humana. São Paulo: Person Education do
Brasil - BVP (ISBN: 9788543010991)
VILLELA, M. M.; PERINI, V. R. Glossário de Zoologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2019 - BVP (ISBN: 9788538810049)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 53
Disciplina curricular ELETIVA IV MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS MOVIMENTOS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Rotação de Corpos Rígidos. Rolamento, Torque e Momento angular.
Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Oscilações e Movimento Harmônico
Simples. Movimento Ondulatório. Óptica geométrica.
Habilidades Aplicar os princípios e as leis físicas aos Movimentos Periódicos e
entender a importância dessas teorias para o desenvolvimento da
Física. Aplicar conceitos da Física Rotacional em problemas do
cotidiano. Fazer conversão de unidades e suas relações com outros
sistemas usuais na indústria e no meio científico. Aplicar os princípios
e as leis físicas em Movimentos Periódicos, utilizando o formalismo
matemático apropriado. Analisar as relações dimensionais entre as
grandezas resultantes das medições físicas. Usar tecnologias digitais
para melhor compreensão e visualização de fenômenos relacionados
à Dinâmica dos movimentos.
Competências Compreender os princípios físicos e as leis dos Movimentos Periódicos
e sua importância para o desenvolvimento teórico das unidades
curriculares básicas da Física. Entender a diversidade dos sistemas de
unidades, bem como as relações de conversões entre sistemas de
unidades. Conhecer os conceitos da Física Rotacional. Compreender
as características das ondas sonoras. Identificar e relacionar conceitos
da óptica geométrica. Compreender as características do Torque, do
momento angular e do equilíbrio de corpos rígidos.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).

184
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica SILVA, O. H. M. Física e dinâmica dos movimentos. Curitiba:
InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN: 9788559722246)
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10. ed. São
Paulo: Pearson, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918963)
SGUAZZARDI, M. M. (org.). Ótica e movimentos ondulatórios. São
Paulo: Pearson, 2016 - BVP (ISBN: 9788543017372)
Bibliografia complementar SILVA, O. H. M. Mecânica Básica. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP
(ISBN: 9788559722482)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 1.
6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
978852161710)
DUARTE, D. (org.). Mecânica Básica. São Paulo: Pearson, 2015 - BVP
(ISBN: 9788543012094)
YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 10. ed. São Paulo:
Pearson, 2016 - BVP (ISBN: 9788588639010)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 54
Disciplina curricular ELETIVA IV TERMODINÂMICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MATEMÁTICA APLICADA
Periodicidade 9º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Sistemas Termodinâmicos. Termodinâmica e Trabalho. Segunda Lei da
Termodinâmica. Entropia. Terceira Lei da Termodinâmica. Gases
ideais.
Habilidades Utilizar instrumentos de medição de temperaturas e sensores.
Elaborar relatórios sobre as condições de funcionamento de máquinas
térmicas. Compreender as leis, princípios e modelos da Química e
saber utilizá-los para a explicação e previsão de fenômenos químicos.
Interpretar, analisar dados e informações e representá-los, utilizando
diferentes linguagens próprias da comunicação científica e da Química
em particular. Realizar investigações científicas relacionadas à
Termodinâmica. Utilizar recursos eletrônicos como simuladores para
compreender a Termodinâmica.
Competências Identificar os elementos de transformação e distribuição de energia
térmica, correlacionando-os com os fundamentos matemáticos,
químicos e físicos. Conhecer e avaliar as condições da estrutura e
funcionamento. Entender os fundamentos da termodinâmica aplicada
à máquinas térmicas quentes e fritas. Identificar os elementos de
transformação e distribuição de energia térmica. Conhecer e aplicar
os fundamentos termodinâmicos e cinéticos das reações.
Compreender os princípios da Termodinâmica e sua aplicação a
sistemas químicos.
185
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica DIAS, S. V. E.; COSTA, G. Físico-química e Termodinâmica. Curitiba:
InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN: 9786555175776)
FERREIRA, F. G. Princípios básicos de eletromagnetismo e
termodinâmica. InterSaberes. Curitiba, 2017 - BVP (ISBN:
9788559725957)
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo:
Blucher, 2002 - BVP (ISBN: 9788521215486)
Bibliografia complementar YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. São
Paulo: Pearson, 2003 - BVP (ISBN: 9788588639331)
PIZZO, S. M. (org.). Fundamentos da termodinâmica. São Paulo:
Pearson, 2015 - BVP (ISBN: 9788543017181)
WYLEN, G. V.; SONNTAG, R; BORGNAKKE, C. Fundamentos da
termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 1995 - BVP (ISBN:
9788521217862)
STROBEL, C. Termodinâmica técnica. Curitiba: InterSaberes, 2016 -
BVP (ISBN: 9788544303450)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 55
Disciplina curricular MODELAGEM MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Modelo e modelagem. Modelagem matemática como recurso à
aprendizagem. Ensino e aprendizagem por meio da modelagem
186
matemática. Modelagem matemática e interdisciplinaridade.
Modelagem matemática em diferentes perspectivas pedagógicas.
Pesquisa em ensino e modelagem matemática.
Habilidades Diferenciar modelo e processo de modelagem matemática. Utilizar a
modelagem matemática como recurso à aprendizagem em Educaçao
Matemática. Identificar, dentre as diferentes perspectivas do uso da
modelagem matemática no ensino-aprendizagem, a mais adequada à
situação que será aplicada. Utilizar a modelagem matemática de
forma interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Aplicar a
modelagem matemática como recurso para a resolução de
problemas contextualizados. Utilizar a modelagem matemática no
desenvolvimento de pesquisas no contexto escolar.
Competências Definir modelo e modelagem matemática. Conhecer a modelagem
matemática como recurso à aprendizagem. Identificar diferentes
perspectivas do uso da modelagem matemática como recurso à
aprendizagem. Compreender a modelagem matemática como recurso
para o trabalho pedagógico interdisciplinar, multidisciplinar e
transdisciplinar. Reconhecer a modelagem matemática como recurso
para o desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas
contextualizados. Compreender a modelagem matemática como meio
para o desenvolvimento de pesquisas no contexto escolar.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GOÉS, A. R. T.; GOÉS, H. C. Modelagem Matemática: teoria, pesquisa e
práticas pedagógicas. Curitiba: InterSaberes: 2016 - BVP (ISBN:
9788559722413)
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino.
3.ed. São Paulo: Contexto, 2003 - BVP (ISBN: 8572441360)

187
ALMEIDA, L. W. de. Modelagem Matemática na Educação Básica. São
Paulo: Contexto: 2012 - BVP (ISBN: 9788572446976)
Bibliografia complementar BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática.
São Paulo: Editora Contexto, 2002 - BVP (ISBN: 8572441360)
MEYER, J. F. da C. ; CALDEIRA, A. D.; MALHEIROS, A. P. dos S.
Modelagem em Educação Matemática. 4. ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2011 - BVP (ISBN: 9788551306451)
BIEMBENGUT, M. S. Modelagem nos Anos Iniciais do Ensnino
Fundamental: ciências e matemática. São Paulo: Contexto, 2019 - BVP
(ISBN: 9788552001577)
BASSANEZI, R. C. Modelagem Matemática: teoria e prática. São Paulo:
Contexto, 2015 - BVP (ISBN: 9788572448932)
CAMPOS, C. R.; WODEWOTZKI, M. L. L.; JACOBINI, O. R. Educação
Estatística - Teoria e prática em ambientes de modelagem
matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011 - BVP (ISBN:
9788582170878)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 56
Disciplina curricular CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL - CAMPOS VETORIAIS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Funções Vetoriais. Representação paramétrica de curvas, cálculo de
integrais de linha de campos escalares e vetoriais. Teorema das
quatro equivalências e as versões do teorema na forma vetorial.
Funções vetoriais, campos conservativos. Integral de Superfície.
Teorema de Stokes e Teorema de Green.
Habilidades Perceber as possibilidades de ensino-aprendizagem dos conteúdos da
disciplina na educação a nível superior. Resolver problemas que
envolvam o vetor gradiente e derivadas parciais. Calcular
comprimento de arco em coordenadas polares e de curvas dadas por
equações paramétricas. Calcular integrais múltiplas utilizando
coordenadas cartesianas e outras coordenadas. Calcular integrais de
linha e de superfície e utilizar os teoremas principais explicitados no
conteúdo programático. Aplicar integral em coordenadas polares,
integrais múltiplas, integral de linha e integral de superfície para
calcular áreas e volumes e para resolver alguns problemas físicos.
Competências Identificar equações paramétricas, funções reais de várias variáveis e
funções vetoriais. Familiarizar-se com as noções do cálculo diferencial
em campos escalares e vetoriais (limite, continuidade, derivadas
parciais, diferencial, derivadas direcionais, gradiente). Interpretar
geometricamente conjuntos de nível, plano tangente, vetor gradiente,
campos vetoriais. Saber determinar as integrais de linha. Saber
determinar as integrais de superfície. Compreender os teoremas do
cálculo vetorial.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
188
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LENARDUZZI, F. N. Introdução ao Cálculo Vetorial. 1. ed. Curitiba:
InterSaberes, 2019 - BVP (ISBN: 9788522701469)
RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo Diferencial integral a
Várias Variáveis. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN:
9788559720617)
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limites,
derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576051152)
Bibliografia complementar FINNEY R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo: George B.
Thomas. v. 2, 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002 - BVP (ISBN:
9788588639119)
STEWART, J. Cálculo. v. 2. 4. ed. brasileira. São Paulo: Cengage
Learning, 2017 - BVMB (ISBN: 9788522126859)
ROGAWSKI, J. ADAMS C. Cálculo. v. 2. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2018 – BVMB (ISBN: 9788582604588)
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2019 - BVMB (ISBN: 0)
McCALLUM, W. G. et al. Cálculo de várias variáveis. São Paulo:
Blucher, 2009 - BVP (ISBN: 9788521217879)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 57
Disciplina curricular METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Organização dos processos de ensino e aprendizagem da Matemática
na Educação básica. Recursos pedagógicos para o ensino de
matemática. Tendências atuais para o ensino de Matemática.
Contribuições de teorias da aprendizagem para o processo de ensino-
aprendizagem de matemática. Anállise e organização de currículos,
programas de ensino e planos de aula de matemática para Educação
189
básica. Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos no
ensino-aprendizagem de matemática.
Habilidades Elaborar planos de ensino na disciplina de Matemática. Discutir ideias
e produzir argumentos consistentes sobre metodologia da
matemática. Diferenciar e aplicar as diversas tendências para o ensino
da matemática. Produzir e utilizar o programa de ensino a fim de criar
diversas possibilidades de compreensão dos conceitos matemáticos.
Selecionar recursos didáticos que possibilitem o aprimoramento da
aprendizagem matemática. Elaborar atividades avaliativas para a
disciplina de Matemática no contexto da Educação Básica.
Competências Compreender as características dos processos de ensino e
aprendizagem da Matemática. Compreender o papel da matemática
na Educação Básica. Conhecer tendência contemporâneas de
metodologias na Educação Matemática. Conhecer o histórico da
Educação Matemática no Brasil. Conhecer as características dos
materiais didáticos da Matemática na Educação Básica. Estabelecer
relações entre as teorias de aprendizagem e o ensino de Matemática.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GÓES, A. R. T.; GÓES, H. C. Ensino da Matemática: concepções,
metodologias tendências e organização do trabalho pedagógico
Curitiba: InterSaberes, 2015 – BVP (ISBN: 9788544302996)
HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O Ensino da Matemática: fundamentos
teóricos e bases psicopedagógicas. Tradução Ernani Rosa. Porto
Alegre, 2007 - BVMB (ISBN: 9788536308395)
ROCHA, F. S. M.; KALINKE, M. A. Práticas contemporâneas em
Educação Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2020 - BVP No prelo
(ISBN: 0)

190
Bibliografia complementar PAIS, L. C. Ensinar e Aprender Matemática 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2013 - BVP (ISBN: 9788575262214)
SILVA, C. M. da.; PUHL, C. S.; MÜLLER, T. J. Ensino de Ciências da
Natureza e de Matemática: contribuições teóricas e pedagógicas das
tecnologias digitais. Porto Alegre: Editora EdiPUC-RS, 2020 - BVP
(ISBN: 9786556230375)
BONAFINI, F. C. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo:
Pearson, 2017 - BVP (ISBN: 9788543017839)
GODOY, E. V. Currículo, Cultura e Educação Matemática: Uma
aproximação possível? São Paulo: Papirus, 2015 - BVP (ISBN:
9788544901021)
VALENETE, W. R. (org.). Avaliação em Matemática: história e
perspectivas atuais. Campinas, SP: 2015 - BVMB (ISBN:
9788544900567)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 58
Disciplina curricular MATEMÁTICA E TECNOLOGIA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Tecnologia e sociedade: implicações na educação. Tecnologias digitais
como recurso à aprendizagem de matemática na Educação Básica.
Análise de recursos multimídias e softwares específicos para o ensino
de matemática. Elaboração de projetos de ensino de matemática a
partir do uso de tecnologias digitais. Planejamento e avaliação no
ensino de matemática com tecnologias digitais. Formação de
professores de matemática para o uso de tecnologias digitais na
Educação Básica.
Habilidades Elaborar projetos interdisciplinares com uso de tecnologias digitais.
Selecionar softwares e demais recursos digitais que contribuam com
os processos de ensino e de aprendizagem. Realizar planejamento de
aulas priveligiando o papel ativo do estudante. Elaborar atividades
avaliativas com ou sem uso de tecnologias digitais. Produzir recursos
digitais pedagógicos. Atuar em equipes multidisiplinares envolvidas
com uso de tecnologias digitais no contexto educacional.
Competências Estabelecer relações entre desenvolvimento tecnológico e sociedade.
Reconhecer a importância de diferentes tecnologias como recursos
para os processos de ensino e aprendizagem de
matemática.Identificar tecnologias digitais que possam ser utilizadas
como recursos à aprendizagem de matemática na Educação Básica.
Analisar a potencialidade de recursos digitais específicos para o
ensino de matemática. Elaborar projetos de ensino-aprendizagem
mediados por tecnologia digitais.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
191
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica BARROS, G. C. Tecnologias e educação matemática: projetos para a
prática profissional. Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN:
9788559724738)
BRITO, G. da S.; PURIFICAÇÃO, I. da. Educação e Novas Tecnologias:
um repensar. Curitiba, IBPEX, 2008 - BVP (ISBN: 9788544301579)
BORBA, M. C.; SILVA, R. S. R.; GADANIDIS, G. Fases das Tecnologias
Digitais na Educação Matemática: sala de aula e internet em
movimento. São Paulo: Autêntica, 2014 - BVP (ISBN: 9788582175002)
Bibliografia complementar CARVALHO, F. C. A.; IVANOFF, G. B. Tecnologias que Educam: ensinar
e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São
Paulo: Pearson, 2009 - BVP (ISBN: 9788576053675)
FOLLADOR, D. Tópicos especiais no ensino de matemática: tecnologias
e tratamento da informação. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788582120101)
SELVA, A. C. V.; BORBA, R. E. S. R. O uso da calculadora nos anos
iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 - BVP
(ISBN: 9788582170830)
VALENTINI, C. B.; SOARES, E. M. DO S. (ORGS) Aprendizagem em
Ambientes Virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. 2.
ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010 - BVP (ISBN: 9788570616005)
BORBA, M. de C. PENTEADO, M. G. Informática e Educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007 - BVP (ISBN: 9788551301296)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 59
Disciplina curricular ELETIVA V ACÚSTICA E ÓPTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Sistemas de partículas. Fundamentos de Acústica. Aplicações de
Acústica. Luz: natureza, propagação e fenômenos. Óptica Geométrica.
Instrumentos ópticos.
Habilidades Reconhecer as interações em sistemas de partículas oscilatórios.
Reconhecer a natureza ondulatória do som e suas características.
192
Compreender os fenômenos luminosos e a luz como onda. Identificar
diferentes tipos de espelhos e lentes e suas características. Entender
os processos de formação da imagem nos instrumentos ópticos e suas
aplicações. Aplicar os conhecimentos da Acústica e da Óptica na
resolução de problemas.
Competências Analisar sistemas de partículas caracterizando suas interações.
Compreender o som e suas formas de propagação. Reconhecer as
aplicações do som. Compreender a luz e os fenômenos luminosos.
Entender as diferenças entre espelhos e lentes na formação da
imagem. Entender os processos de formação da imagem nos
instrumentos ópticos e suas aplicações.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica SIQUEIRA, A. Acústica. Curitiba: InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN:
9786555175400)
COSTA, E. C. Acústica Técnica. São Paulo: Blucher, 2003 - BVP (ISBN:
9788521214946)
SGUAZZARDI, M. M. (org.). Ótica e movimentos ondulatórios. São
Paulo: Pearson, 2016 - BVP (ISBN: 9788543017372)
Bibliografia complementar TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521611172)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632108)
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: ótica e física moderna.
Colaborador A. Lewis Ford. Tradução: Daniel Vieira. 14. Ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015 - BVP (ISBN: 9788588639355)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632092)
193
RUZZI, M. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. 2. ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120422)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 60
Disciplina curricular ELETIVA V BIOPROCESSOS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Fundamentos do estudo dos bioprocessos. Relações entre
bioprocessos e Química. Indústrias de bioprocessos. Bioética.
Sensores: físicos, químicos e biológicos. Medida de variáveis em
sistemas biológicos.
Habilidades Compreender as leis, princípios e modelos da Química e saber utilizá-
los para a explicação e previsão de fenômenos. Aplicar conhecimentos
dos bioprocessos na interpretação de fenômenos químicos. Realizar
balanços de massa em processos industriais voltado para a Indústria
de bioprocessos. Resolver problemas envolvendo balanços materiais e
de energia. Realizar investigações científicas que envolvam os
bioprocessos. Produzir relatórios de avaliação sobre os bioprocessos
presentes em diferentes indústrias.
Competências Conhecer diferentes tipos de indústrias de bioprocessos. Estabecer
relações entre conhecimentos químicos e o funcionamento de
indústrias de bioprocessos. Conhecer os métodos analíticos mais
usados na atualidade. Conhecer os fundamentos dos cálculos
utilizados em bioprocessos. Conhecer os principais acessórios usados
nas instalações das indústrias de bioprocessos como tubulações,
conexões, válvulas e tanques. Conhecer os fenômenos de corrosão
metálica e métodos de proteção anticorrosiva.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
194
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica OLIVEIRA, V. G. Processos biotecnológicos industriais: produção de
bens de consumo com o uso de fungos e bactérias. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2015 - BVMB (ISBN: 9788536520025)
VOET, D. Bioquímica. Tradução: VEIGA, A. B. G. et al. 4. ed. Porto
Alegre : Artmed, 2013 - BVMB (ISBN: 9788582710050)
BROWN, T. A. Bioquímica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018 - BVMB (ISBN: 9788527733021)
Bibliografia complementar SOUZA, D. G. Bioquímica aplicada [recurso eletrônico]. Porto Alegre :
SAGAH, 2018 - BVMB (ISBN: 9788595026544)
NASCIMENTO, R. P. et al. Microbiologia Industrial: bioprocessos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2018 - BVMB (ISBN: 9788535288032)
SAGRILLO, F. S.; DIAS, F. Processos Produtivos em Biotecnologia. São
Paulo: Saraiva, 2018 - BVMB (ISBN: 9788536530673)
RESENDE, R. R. Biotecnologia aplicada à agro&indústria : fundamentos
e aplicações. vol. 4. São Paulo: Blucher, 2016 - BVP (ISBN:
9788521211150)
BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. vol. 1. São
Paulo: Blucher, 2001 - BVP (ISBN: 9788521217299)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 61
Disciplina curricular ELETIVA V FÍSICA MODERNA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Relatividade. Fótons e ondas de matéria. A natureza ondulatória das
partículas. Física nuclear. Física das partículas. Cosmologia.
Habilidades Aplicar os princípios e as leis da física moderna e entender a
importância dessas teorias para o desenvolvimento da Física. Elaborar
e desenvolver experimentos à luz das teorias da Física moderna. Fazer
conversão de unidades e suas relações com outros sistemas usuais na
indústria e no meio científico. Aplicar os princípios físicos em circuitos
elétricos, utilizando o formalismo matemático apropriado. Utilizar os
conhecimentos matemáticos na interpretação de problemas da Física
moderna. Descrever fenômenos naturais, processos e equipamentos
tecnológicos em termos de conceitos e teorias.
Competências Compreender fatos científicos e históricos da transição da física
clássica para a física moderna e contemporânea. Conhecer a teoria da
Relatividade. Compreender a natureza ondulatória das partículas.
Compreender os princípios físicos da física moderna e sua importância
para o desenvolvimento teórico das unidades curriculares básicas da
Física. Entender a diversidade dos sistemas de unidades, bem como as
relações de conversões entre sistemas de unidades. Analisar as
relações dimensionais entre as grandezas resultantes das medições
físicas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
195
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica RUZZI, M. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. 2 ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120422)
TIPLER, P. A .; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2017 - BVMB (ISBN: 9788521626886)
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: ótica e física moderna.
Colaborador A. Lewis Ford. Tradução: Daniel Vieira. 14. Ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015 - BVP (ISBN: 9788588639355)
Bibliografia complementar HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10. ed. São
Paulo: Pearson, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918963)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632061)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632092)
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. vol. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9788521632108)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
9788521611172)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 62
Disciplina curricular ELETIVA V FÍSICO-QUÍMICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) CÁLCULO E METODOLOGIAS
Periodicidade 10º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Estudo dos gases. Termodinâmica clássica e suas aplicações às
reações químicas, ao equilíbrio químico e ao equilíbrio de fases em
sistemas simples. Trocas de energia e suas conversões. 1° e 2° leis da
termodinâmica. Eletroquímica. Fenômeno de superfície.
Habilidades Aplicar os conceitos e definições de trabalho, expansão e equações de
estado para o estudo da expansão e compressão dos gases. Conhecer
196
os fatores físicos que afetam uma reação química. Avaliar
possibilidades para a aplicação dos conceitos e definições de
máquinas térmicas em sistemas termodinâmicos. Resolver problemas
aplicando as relações de Euler, com base nos conceitos
termodinâmicos. Interpretar, analisar dados e informações e
representá-los, utilizando diferentes linguagens próprias da
comunicação científica e da Química em particular. Selecionar
apropriadamente recursos digitais para simular fenômenos físico-
químicos.
Competências Compreender os fatores que determinam a Primeira Lei da
Termodinâmica e a sua influência nos sistemas químicos.
Compreender as leis, princípios e modelos da Química e saber utilizá-
los para a explicação e previsão de fenômenos químicos. Conhecer e
aplicar os fundamentos termodinâmicos e cinéticos das reações.
Desenvolver aptidão para realização de cálculos envolvendo
grandezas físicas. Reconhecer os diferentes tipos de sistemas.
Conhecer a teoria de gases ideias e reais.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LIMA, A. A. Físico-Química. vol. 1. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543011059)
MOORE, W. J. Físico-Química. 4. ed. vol.1. 1. reimp. São Paulo:
Blucher, 2015 - BVP (ISBN: 9788521217336)
MOORE, W. J. Físico-Química. 4. ed. vol.2. 1. reimp. São Paulo:
Blucher, 2015 - BVP (ISBN: 9788521217343)
Bibliografia complementar ATKINS, P. Físico-química: fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018 - BVMB (ISBN: 9788521634560)
BROWN, T. L. et al. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918420)
197
FIOROTTO, N. R. Físico-química : propriedades da matéria,
composição e transformações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014 - BVMB
(ISBN: 9788536519739)
RANGEL, N. R. Práticas de Físico-Química. 3. ed. São Paulo: Blucher,
2006 - BVP (ISBN: 9788521215295)
LEVINE, I. N. Físico-química. Tradução e revisão técnica: Edilson
Clemente da Silva, Oswaldo Esteves Barcia. Rio de Janeiro : LTC, 2012 -
BVMB (ISBN: 9788521606345)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 63
Disciplina curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Construção do conhecimento. Teoria comportamental. Contribuições
de Jean Piaget. Contribuições de Vygotsky. Contribuições de Walloon
e outros pesquisadores. A aprendizagem.
Habilidades Elaborar aulas e projetos educacionais coerentes com a faixa etária do
estudante da educação básica. Criar atividades pedagógicas de acordo
com as estruturas psíquicas da criança, do adolescente e sua
formação. Reconhecer as fases e as estruturas psíquicas da criança e
do adolescente da educação básica. Reagir a partir dos fundamentos
psicológicos quando no enfrentamento de atritos na relação
professor-aluno. Selecionar recursos, tecnologias digitais e materiais
manipuláveis coerentes com o desenvolvimento psíquico do
estudante. Realizar pesquisas científicas que abordem teorias de
aprendizagem.
Competências Compreender a contribuição de psicologia para prática educacional
nos processos de ensino e aprendizagem. Apropriar-se do
conhecimento pedagógico próprio dos processos de ensino e
aprendizagem. Conhecer as características do desenvolvimento
psíquico da criança e do adolescente. Conhecer diferentes teorias da
aprendizagem. Compreender as correntes da psicologia e suas
contribuições para a educação. Estabelecer relações entre filosofia,
psicologia e educação.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
198
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro
entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788559726732)
CARMO, J. S. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582120385)
STOLTZ, T. As perspectivas construtivas e histórico-cultural na
educação escolar. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788599583142)
Bibliografia complementar KRIEGER, M. G. T. Psicodinâmica da aprendizagem. Curitiba:
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582127223)
RACY, P. M. P. B. Psicologia da educação: origem, contribuições,
princípios e desdobramentos. Curiitba: InterSaberes, 2012 - BVP
(ISBN: 9788582124451)
TOPCZEWSKI, A. O aprendizado e suas desabilidades: como lidar?. 3.
ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011 - BVP (ISBN: 9788573960952)
DIJK, T. A. V. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto,
2016 - BVP (ISBN: 9788572440141)
JOBIM E SOUZA, S. Infância e Linguagem: Bakhtin, Vygotsky e
Benjamin. Campinas, SP: Papirus, 1994 - BVP (ISBN: 8530802624)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 64
Disciplina curricular FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Filosofia e verdade. Naturalismo. Positivismo. Materialismo dialético.
Fenomenologia, existencialismo e estruturalismo. Pragmatismo e
filosofia analítica.
Habilidades Apontar as principais contribuições da Filosofia para o pensamento
pedagógico. Identificar as principais consequências teóricas e práticas
do positivismo para a educação. Reconhecer os alcances e limites da
teoria do materialismo dialético de Marx e Engels para a educação.
Identificar as questões filosóficas que auxiliam no entendimento da
realidade educacional além de seus limites técnicos. Verificar as
reflexões de cunho filosófico sobre as teorias e práticas pedagógicas.
Descrever a proposta do pragmatismo como uma nova teoria
educacional.
Competências Conhecer diferentes percepções críticas e compreendê-las à luz do
pensamento dos principais filósofos. Conhecer as concepções
filosóficas os seus desdobramentos na esfera do pensamento
educativo. Desenvolver reflexões filosóficas que aprofundem a
199
compreensão da realidade educacional. Analisar questões
contemporâneas da realidade educacional com a criticidade oferecida
pela Filosofia. Compreender os principais fundamentos filosóficos
pertinentes à teoria educacional. Entender a Filosofia como a reflexão
comprometida com a verdade.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica VASCONCELOS, J. A. Fundamentos filosóficos da educação. 2. ed.
Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN: 9788559723908)
GONÇALVES, N. G. Fundamentos históricos e filosóficos da educação
brasileira. Curitiba: Ibpex, 2012 - BVP (ISBN: 9788559723915)
NOGUEIRA JR., R. Aprendendo a ensinar: uma introdução aos
Fundamentos Filosóficos da Educação. Curitiba: InterSaberes, 2012 -
BVP (ISBN: 9788582122136)
Bibliografia complementar BUARQUE, C. Da Ética à Ética: minhas dúvidas sobre a ciência
econômica. Curitiba: Ibpex, 2012 - BVP (ISBN: 9788578389277)
GALLO, S. (org.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 12. ed.
Campinas: Papirus, 2010 - BVP (ISBN: 9788530811525)
SOARES, E. M. S.; LUCHESE, T. A. Educação, educações: história,
filosofia e linguagem. Caxias do Sul: Educs, 2010 - BVP (ISBN:
9788570615992)
TRIGO, L. G. G. Pensamento filosófico: um enfoque educacional.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582126790)
VEIGA, I. P. A; D`ÁVILA, C. M. (orgs.). Profissão docente: novos
sentidos, novas perspectivas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010 - BVP
(ISBN: 9788530808730)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 65
200
Disciplina curricular EDUCAÇÃO PERMANENTE
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Educação, trabalho e cidadania. A relação da educação profissional e
tecnológica com a universalização da educação básica. Construção e
desenvolvimento das competências profissionais dos professores.
Pedagogia e andragogia na construção da educação de jovens e
adultos. Educação profissional, trabalho e produção de saberes.
Formação continuada de professores.
Habilidades Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos. Desenvolver trabalho em
equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais
áreas do conhecimento. Analisar criticamente as atuais políticas
públicas e ações da sociedade civil sobre a educação profissional,
sobre a EJA e o ensino médio.
Ter leitura crítica sobre as diferentes concepções de educação
profissional, ensino médio e EJA presentes na legislação e suas
influências nas práticas educativas. A partir dos conhecimentos
teórico-práticos necessários à formação do professor, saber atuar
como agente de promoção da educação em todos os níveis de ensino
e faixas etárias. Agir de forma crítica e ativa sobre a qualidade, a
permanência e o sucesso de jovens e adultos durante toda sua
escolarização, visando a educação permanente.

Competências Analisar o percurso histórico-social da Educação Profissional vinculada


ou não ao Ensino Médio e à EJA no Brasil. Refletir sobre a formação
continuada dos docentes enquanto educação permanente. Conhecer
experiências e programas governamentais e civis sobre educação e
formação para adultos bem como propostas de organização e
funcionamento de projetos desenvolvidos por sindicatos, movimentos
sociais, entre outras iniciativas. Conhecer e levar a contribuição de
Paulo Freire sobre a concepção da educação de adultos, como
formação e posição política. Fazer relação entre os antecedentes
históricos-sociais e políticos sobre educação permanente e educação
ao longo da vida, relacionando contextos históricos globais com a
realidade do Brasil. Relacionar as experiências educativas brasileiras
para adultos trabalhadores a partir de meados do século XX com a
história da educação e o papel do professor.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
201
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica PAULA, C. R. Educação de Jovens e adultos: a educação ao longo da
vida. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582123904)
PEREIRA, M. F. R. Trabalho e educação: uma perspectiva histórica.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582127872)
TOZETTO, S. S. Professores em Formação: saberes, práticas e desafios.
Curitiba: InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788544302477)
Bibliografia complementar MAYER, C. Dinâmica de grupo: Ampliando a capacidade de interação.
Campinas: Papirus, 2005 - BVP (ISBN: 8530807790)
MAYER, C. O poder de transformação: dinâmicas de grupo: Campinas:
Papirus, 2007 - BVP (ISBN: 9788530808266)
VASCONCELOS, M. L. C. Conceitos de educação em Paulo Freire. São
Paulo: Vozes, 2014 - BVP (ISBN: 9788532633224)
VEIGA, I. P. A. A aventura de formar professor. Campinas, SP: Papirus,
2009 - BVP (ISBN: 9788530808952)
ROMANOWSKI, J. P. Formação e profissionalização docente. 4. ed.
rev. e atual. Curitiba: Ibpex, 2010 - BVP (ISBN: 978587053531)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 66
Disciplina curricular HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Educação no Brasil-Colônia e no Império. Educação na Primeira
República. Educação brasileira no Governo Vargas. Educação brasileira
nos governos populistas de 1945 a 1964. Educação brasileira na
Ditadura Militar e a educação brasileira na nova República.
Conhecimento histórico e historiográfico e suas contribuições no
campo educacional, na interpretação dos problemas educativos e no
entendimento da organização escolar brasileira.
Habilidades Interpretar a realidade pedagógica e escolar a partir da análise de sua
construção histórica. Distinguir as fases da história da Educação.
Discutir sistematicamente ideias e tendências pedagógicas que
permearam a construção do atual panorama brasileiro. Revisar a
historicidade educacional brasileira. Identificar as principais
influências no pensamento pedagógico. Atuar com consciência crítica
na educação contemporânea, a partir do conhecimento histórico.
Competências Compreender os contextos, as mudanças, as permanências e as
simultaneidades que ocorrem ao longo do tempo na educação
202
brasileira. Estabelecer relações em diferentes períodos históricos,
entre os fundamentos da educação e a organização escolar brasileira.
Conhecer a influência dos períodos históricos na educação brasileira.
Identificar os problemas na organização escolar ao longo da história.
Conhecer as características de cada fase educacional brasileira.
Compreender os impactos da história da educação nas perspectivas
contemporâneas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica GONÇALVES, N. G. Constituição histórica da educação brasileira.
Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582124376)
GONÇALVES, N. G. Fundamentos históricos e filosóficos da educação
brasileira. Curitiba: Ibpex, 2012 - BVP (ISBN: 9788559723915)
ANTONIO, J. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Pearson Education
Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543004990)
Bibliografia complementar PILETTI, C.; PILETTI, N. História da educação: de Confúcio a Paulo
Freire. São Paulo: Contexto, 2012 - BVP
Ir para conteúdo 1
Ir para o menu 2
Ir para a busca 3
Ícone de autocontrasteAUTOCONTRASTE
A+
A-
Digite o nome do livro ou autor(a) que deseja bus (ISBN:
9788572446945)
OLIVEIRA, R. C. Educação e Cultura na História do Brasil. Série
Construção Histórica da Educação. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP
(ISBN: 9788582128831)

203
JELVÉZ, J. A. Q. História da Educação. Curitiba: InterSaberes, 2012 -
BVP (ISBN: 9788582127131)
TERRA, M. L. E. (org.). História da Educação. São Paulo: Pearson, 2014-
BVP (ISBN: 9788543005058)
MORAIS, C. C.; PORTES, E. A.; ARRUDA, M. A. (orgs.). História da
Educação: ensino e pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007 - BVP
(ISBN: 9788582179437)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 67
Disciplina curricular ELETIVA VI FISICO-QUÍMICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Estudo dos gases. Termodinâmica clássica e suas aplicações às
reações químicas, ao equilíbrio químico e ao equilíbrio de fases em
sistemas simples. Trocas de energia e suas conversões. 1° e 2° leis da
termodinâmica. Eletroquímica. Fenômeno de superfície.
Habilidades Aplicar os conceitos e definições de trabalho, expansão e equações de
estado para o estudo da expansão e compressão dos gases. Conhecer
os fatores físicos que afetam uma reação química. Avaliar
possibilidades para a aplicação dos conceitos e definições de
máquinas térmicas em sistemas termodinâmicos. Resolver problemas
aplicando as relações de Euler, com base nos conceitos
termodinâmicos. Interpretar, analisar dados e informações e
representá-los, utilizando diferentes linguagens próprias da
comunicação científica e da Química em particular. Selecionar
apropriadamente recursos digitais para simular fenômenos físico-
químicos.
Competências Compreender os fatores que determinam a Primeira Lei da
Termodinâmica e a sua influência nos sistemas químicos.
Compreender as leis, princípios e modelos da Química e saber utilizá-
los para a explicação e previsão de fenômenos químicos. Conhecer e
aplicar os fundamentos termodinâmicos e cinéticos das reações.
Desenvolver aptidão para realização de cálculos envolvendo
grandezas físicas. Reconhecer os diferentes tipos de sistemas.
Conhecer a teoria de gases ideias e reais.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
204
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LIMA, A. A. Físico-Química. vol. 1. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543011059)
MOORE, W. J. Físico-Química. 4. ed. vol.1. 1. reimp. São Paulo:
Blucher, 2015 - BVP (ISBN: 9788521217336)
MOORE, W. J. Físico-Química. 4. ed. vol.2. 1. reimp. São Paulo:
Blucher, 2015 - BVP (ISBN: 9788521217343)
Bibliografia complementar ATKINS, P. Físico-química: fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018 - BVMB (ISBN: 9788521634560)
BROWN, T. L. et al. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918420)
FIOROTTO, N. R. Físico-química : propriedades da matéria,
composição e transformações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014 - BVMB
(ISBN: 9788536519739)
RANGEL, N. R. Práticas de Físico-Química. 3. ed. São Paulo: Blucher,
2006 - BVP (ISBN: 9788521215295)
LEVINE, I. N. Físico-química. Tradução e revisão técnica: Edilson
Clemente da Silva, Oswaldo Esteves Barcia. Rio de Janeiro : LTC, 2012 -
BVMB (ISBN: 9788521606345)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 68
Disciplina curricular ELETIVA VI REAÇÕES ORGÂNICAS
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Conceitos básicos sobre reações orgânicas. Reações de adição.
Reações de substituição. Reações de eliminação. Oxidação e redução.
Reações orgânicas de oxidação.
Habilidades Compreender as leis, princípios e modelos da Química e saber utilizá-
los para a explicação e previsão de fenômenos químicos. Dominar os
procedimentos relativos às atividades da Química, utilizando técnicas
do domínio dessa ciência, levando em consideração os aspectos de
segurança e ambientais. Utilizar conhecimentos da Química como
ferramentas para entender reatividade de moléculas a partir dos
mecanismos de reações específicas. Separar, purificar e identificar os
compostos orgânicos com diferentes grupos funcionais. Desenvolver
habilidades técnicas e científicas utilizando a química orgânica como
ferramenta útil na atividade profissional. Descrever as transformações
químicas em linguagens discursivas.
Competências Compreender as reações químicas e realizar cálculos
estequiométricos. Reconhecer os tipos de isomeria nos compostos
205
orgânicos, identificando a isomeria constitucional e esterioquímica.
Entender os processos de reações químicas envolvidas nos compostos
orgânicos. Interpretar as reações químicas orgânicas identificando a
ressonância e aromaticidade dos compostos e interpretando os
diversos tipos de reações orgânicas. Identificar, reconhecer e
balancear os tipos de reações químicas. Relacionar as propriedades
dos compostos orgânicos às respectivas estruturas químicas.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica BRUICE, P. Y. Fundamentos de Química Orgânica. 2. ed. vol. 1. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014 - BVP (ISBN:
9788576050049)
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed. vol. 1. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006 - BVP. (ISBN: 9788576050049)
FREDERICK, B. et al. Introdução a Química Orgânica. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012 - BVMB (ISBN: 9788522126378)
Bibliografia complementar PAVANELLI, L. C. Química Orgânica: funções e isomeria. 1. ed. Érica,
2014 - BVMB (ISBN: 9788536531182)
KLEIN, D. Química Orgânica. vol 1. Tradução: Oswaldo Esteves Barcia,
Leandro Soter de Mariz e Miranda, Edilson Clemente da Silva. 2. ed.
Rio de Janeiro : LTC, 2016 - BVMB (ISBN: 9781118452288)
CAREY, F. A. Química Orgânica. vol. 2. São Paulo: Grupo A, 2008 -
BVMB (ISBN: 9788580550542)
GARCIA, C. F. Química orgânica : estrutura e propriedades. Porto
Alegre: Bookman, 2015 - BVMB (ISBN: 97885826024471)
BARBOSA, L. C. A. Introdução a Química Orgânica. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011 - BVP (ISBN: 9788576058779)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
206
DISCIPLINA: 69
Disciplina curricular ELETIVA VI MECÂNICA CLÁSSICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Mecânica Newtoniana. Oscilações lineares e não lineares. Referenciais
inerciais e não inerciais. Formulação lagrangeana. Formulação
hamiltoniana. Mecânica Relativística.
Habilidades Utilizar conceitos matemáticos básicos de cálculo vetorial na
interpretação de fenômenos da Mecânica clássica. Descrever o
movimento de projéteis e planetário reconhecendo a participação da
interação gravitacional. Obter as equações de movimento com a
interpretação correta das leis de Newton e as leis de conservação do
movimento para uma partícula. Resolver problemas relacionados a
movimento, a partir de conhecimento científico. Utilizar o formalismo
clássico para descrever o movimento de projéteis e planetário
reconhecendo a participação da interação gravitacional. Representar
conceitos da Mecânica clássica por meio de esquemas, gráficos,
equações ou de forma virtual, com auxílio de simuladores.
Competências Compreender as equações de movimento, a partir da interpretação
das leis de Newton. Conhecer as leis de conservação de movimento.
Compreender de forma aprofundada as oscilações lineares e não
lineares. Entender as características de sistemas inerciais e não
inerciais. Saber realizar descrição de colisões de partículas com as leis
de conservação. Identificar fórmulas e linguagens matemática
inerentes à Mecânica clássica.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.

207
Bibliografia básica YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 10. ed. São Paulo:
Pearson, 2016 - BVP (ISBN: 9788588639010)
HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011 - BVP (ISBN: 9788543016252)
WATARI, K. Mecânica clássica. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2004 - BVMB (ISBN: 9788588325029)
Bibliografia complementar HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10. ed. São Paulo:
Pearson, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918970)
SILVA, O. H. M. Mecânica Básica. Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP
(ISBN: 9788559722482)
DUARTE, D. Mecânica Básica. São Paulo: Pearson, 2014 - BVP (ISBN:
9788543012094)
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 1.
6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009 - BVMB (ISBN:
978852161710)
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010 - BVP (ISBN: 9788543024998)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 70
Disciplina curricular ELETIVA VI QUÍMICA INORGÂNICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
Periodicidade 11º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Estudo dos elementos da tabela periódica. Ligações químicas.
Geometria molecular. Modelos atômicos. Interações
Intermoleculares. Propriedades da tabela periódica.
Habilidades Aplicar os conceitos e definições a respeito das teorias e postulados
acerca das Ligações Moleculares. Analisar os conceitos e definições
relacionados às propriedades periódicas dos elementos químicos.
Aplicar os conceitos e definições envolvidos nos processos de
obtenção dos elementos químicos, salientando a importância do
estudo dos mesmos para a química, bem como as principais
aplicações industriais e no cotidiano. Compreender as leis, princípios e
modelos da Química e saber utilizá-los para a explicação e revisão de
fenômenos químicos. Ler, compreender e interpretar textos
científico-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente
inglês e espanhol). Realizar investigações científicas no campo da
Química inorgânica.
Competências Conhecer os estudos relacionados à estrutura atômica. Compreender
o processo de obtenção de elementos químicos. Compreender
modelos quantitativos e probabilísticos teóricos relacionados à
Química. Reconhecer as propriedades dos elementos químicos e
relacioná-las à estrutura e propriedades atômicas dos mesmos.
Entender os conceitos e definições a respeito das ligações químicas de
natureza iônica. Relacionar as propriedades físicas, químicas e
mecânicas às ligações de natureza metálica.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
208
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo:
Eddgard Blücher, 1999 - BVP (ISBN: 9788521216674)
MIESSLER, G. L.; FISCHER, P. J.; TARR, D. A. Química inorgânica. 5. ed.
São Paulo: Pearson, 2014 - BVP (ISBN: 9788543000299)
TOMA, H. E. et al. Nomenclatura básica de Química Inorgânica. São
Paulo: Blucher, 2018 - BVP (ISBN: 9788521208280)
Bibliografia complementar MAHAN, B. H. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Blucher,
1995 - BVP (ISBN: 9788521217374)
BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005 - BVP (ISBN: 9788587918420)
ROZENBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Blucher, 2019 - BVP
(ISBN: 9788521215646)
PÍCOLO, K. C. S. A. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014 - BVP (ISBN: 9788543005607)
WELLER, M. et al. Química inorgânica. 6. ed. Porto Alegre : Bookman,
2017 - BVMB (ISBN: 9788582604410)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 71
Disciplina curricular ELETIVA VII DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE
MATEMÁTICA NO BRASIL: A BNCC
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Legislação escolar. A Base Nacional Comum Curricular. Competências
e habilidades. Competências específicas de Matemática para o Ensino
Fundamental. Competências específicas de Matemática para o Ensino
Médio. Elaboração de avaliações com base na BNCC.
Habilidades Utilizar a BNCC para elaborar e planejar aulas na Educação Básica.
Elaborar atividades avaliativas pautadas em habilidades e
competências. Propôr investigações científicas na Educação
209
Matemática que incitem discussões sobre as legislações educativas
nacionais. Trabalhar em equipes multidisciplinares para propor
estratégias interdisciplinares, tal como proposto pela BNCC.
Selecionar recursos e materiais didáticos que estejam em sintonia
com as propostas da BNCC para o ensino de Matemática. Assumir
uma postura crítica-argumetnativa diante de normativas e
orientações didáticas nacionais.
Competências Conhecer a legislação nacional que orienta os processos de ensino e
aprendizagem de Matemática. Dominar as orientações da BNCC para
o ensino de Matemática. Compreender as habilidades e competências
a serem desenvolvidas pelos estudantes. Conhecer as competências
especificas para o Ensino Fundamental e Médio na disciplina de
Matemática. Compreender os processos de avaliação que têm por
base a BNCC. Conhecer as discussões e pesquisas que norteiam as
políticas públicas relacionadas ao ensino de Matemática.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum
Curricular. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em 28 nov.
2020. (ISBN: 0)
VEIGA, I. P. A.; SILVA, E. F. da. (orgs.) Ensino Fundamental: da LDB à
BNCC. Campinas: Papirus, 2019 - BVP (ISBN: 9788544903117)
NACARATO, A. M. et al. Matemática. Organização Rosana Maria
Mendes. São Paulo: Blucher, 2019. (Coleção A reflexão e a prática no
Ensino Médio, v. 6) - BVP (ISBN: 9788521213789)
Bibliografia complementar GODOY, E. V. Currículo, cultura e educação matemática: Uma
aproximação possível? Campinas, SP: Papirus, 2015 - BVP (ISBN:
9788544901021)
210
ARROYO, M. G. Currículo, território em disputa. 5. ed. Petropólis, RJ:
2013 -BVP (ISBN: 9788532640833)
GONÇALVES, T. V.; MACÊDO, F. C. da.; SOUZA, F. L. Educação em
Ciências e Matemática: debates contemporâneos sobre ensino e
formação de professores. Porto Alegre: Penso, 2015 - BVMB (ISBN: 0)
BES, P. et al. Currículo e desafios contemporâneos. Porto Alegre:
SAGAH, 2020 - BVMB (ISBN: 9786556900742)
SACRI8STÁN, J. G. ET AL. Educar por competências: o que há de novo?
Tradução Carlos Henrique Lucas Lima. Revisão técnica Selma Garrido
Pimenta. Porto Alegre: Artmed, 2011 - BVMB (ISBN: 9788536324418)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 72
Disciplina curricular ELETIVA VII METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Metodologias ativas e inovação. Sala de aula invertida e modelos
híbridos. Jogos e gamificação. Tecnologias digitais, Realidade virtual e
aumentada. Aprendizagem baseada em projetos, investigação e
problemas. Design thinking e aprendizagem colaborativa.
Habilidades Propiciar aulas que tornem os estudantes da educação básica
protagonistas no processo de aprendizagem. Realizar planejamentos
de aulas que levem os estudantes a praticarem propostas híbridas de
aprendizagem. Selecionar e elaborar recursos baseados em games
que promovam a aprendizagem ativa. Usar tecnologias digitais e
explorar recursos de realidade virtual e aumentada nos processos de
ensino e aprendizagem. Elaborar e aplicar projetos educacionais
interdisciplinares e focados no estudante da educação básica.
Valorizar a aprendizagem colaborativa, fazendo uso de técnicas
contemporâneas, como o design thinking.
Competências Conhecer o conceito de aprendizagem ativa e as principais
abordagens contemporâneas educacionais. Compreender as
possibilidades de inverter a sala de aula e proporcionar momentos de
educação híbrida. Conhecer as possibilidades de uso de jogos, games
e gamificação em sala de aula. Reconhecer as possíveis
potencialidades do uso de diferentes tecnologias digitais nos
processos de ensino e aprendizagem. Compreender o conceito de
projetos educacionais. Conhecer abordagens inovadoras de
aprendizagem colaborativa, tais como o design thinking.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
211
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma
educação inovadora: uma abordagem teórico-prática [recurso
eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018 - BVMB (ISBN: 9788584291168)
MELLO, C. M.; ALMEIDA NETO, J. R. M.; PETRILLO, R. P. Metodologias
ativas: Desafios contemporâneos e Aprendizagem transformadora.
Rio de Janeiro: Freitas Barros, 2019 - BVP (ISBN: 9788579873461)
NOGUEIRA, D. R. et al. Revolucionando a sala de aula: novas
metodologias ainda mais ativas, volume 2. São Paulo: Atlas, 2020 -
BVMB (ISBN: 9788597025828)
Bibliografia complementar BERGMANN, J. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de
aprendizagem. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. - 1. ed. - Rio
de Janeiro: LTC, 2018 - BVMB (ISBN: 9788521630869)
SACCOL, A.; SCHLEMMER, E.; BARBOSA, J. m-learning e u-leraning:
novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo:
Pearson, 2011 - BVP (ISBN: 9788576053774)
SANTAELLA, L.; NESTERIUK, S.; FAVA, G. Gamificação em debate. São
Paulo: Blucher, 2018 - BVP (ISBN: 9788521213161)
MUNHOZ, A. S. Aprendizagem ativa via tecnologias. Curitiba:
InterSaberes, 2019 - BVP (ISBN: 9788522700677)
CARLINI, A. L.; TARCIA, R. M. L. 20% a distância e agora? Orientações
práticas para o uso de tecnologia de educação a distância no ensino
presencial. São Paulo: Pearson, 2010 - BVP (ISBN: 9788576055594)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 73
Disciplina curricular ELETIVA VIII ENSINO DE ESTATÍSTICA E TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Tratamento da Informação na Educação Básica. Introdução à
Estatística. Noções de probabilidade. Organização e apresentação de
dados estatísticos. Análise de dados estatísticos. Representação
gráfica de dados estatísticos.
Habilidades Compreender e utilizar conhecimentos de probabilidade para resolver
problemas. Aplicar conhecimentos da Estatística em situações
contextualizadas. Organizar e interpretar dados através de índices,
gráficos e tabelas. Planejar aulas para a Educação Básica envolvendo
212
conhecimentos contextualizados de Estatística e tratamento da
informação. Elaborar projetos interdisciplinares envolvendo tópicos
da Estatística na Educação Básica. Elaborar avaliações sobre a
temática de Estatística e tratamento da informação.
Competências Conhecer conceitos básicos relacionados ao tratamento da
informação, probabilidade e estatística. Interpretar sínteses
numéricas e gráficas de dados construindo índices, mapas e
tabulações. Utilizar diferentes formas de medição de variáveis assim
como de organização e manipulação de dados. Calcular medidas de
posição e variabilidade. Calcular a probabilidde de um evento.
Compreender as abordagens do ensino de estatística na Educação
Básica.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica CAMPOS, C. R.; WODEWOTZKI, M. L. L.; JACOBINI, O. R. Educação
Estatística: Teoria e prática em ambientes de modelagem matemática.
1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011 - BVP (ISBN: 9788582170878)
BONAFINI, F. C. (org.). Matemática e estatística. São Paulo: Pearson,
2015 - BVP (ISBN: 9788543005553)
METZ, L. I. Análise combinatória e probabilidade. Curitiba:
InterSaberes, 2018 - BVP (ISBN: 9788559726855)
Bibliografia complementar MORETIN, P. A. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São
Paulo: Pearson, 2010 - BVP. (ISBN: 9788576053705)
NETO, P. L. O. C. Estatística. 2ed. São Paulo: Blucher, 2002 - BVP (ISBN:
9788521215226)
BONAFINI, F.C. Probabilidade e estatística São Paulo: Pearson, 2015 -
BVP (ISBN: 9788543017235)
LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. 11. ed. São
Paulo: Pearson, 2012 - BVP (ISBN: 9788581430812)
213
MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística para
Administração e Economia. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009 - BVP (ISBN: 9788576051862)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 74
Disciplina curricular ELETIVA VIII HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Origens da matemática. Matemática na Ásia. Matemática na Europa.
Matemática moderna. Descobertas na geometria. Novos rumos da
Matemática.
Habilidades Contextualizar os problemas que deram origem aos principais
conceitos matemáticos. Estabelecer conexões entre diferentes
conceitos matemáticos e os conceitos de outras ciências, construídos
num processo histórico e cultural. Analisar os impactos do
desenvolvimento dos conceitos matemáticos para o surgimento de
outras ciências exatas. Utilizar a linguagem matemática
apropriadamente, reconhecendo o período histórico atual. Posicionar-
se como sujeito crítico, que faz uso da Matemática historicamente
construída. Elaborar propostas relacionadas à divulgação do
conhecimento matemático que contemplem a história da
Matemática.
Competências Compreender os contextos, as mudanças, as permanências e as
simultaneidades que ocorrem ao longo do tempo na história da
evolução dos conceitos da matemática. Estabelecer relações em
diferentes períodos históricos, entre as evoluções e inovações.
Diferenciar conhecimento comum de conhecimento científico.
Distinguir e compreender as fases da história da Matemática. Revisar
a historicidade educacional-evolutivo. Identificar as principais
influências no pensamento científico.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).

214
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica ZANARDINI, R. A. D. Um breve olhar sobre a história da matemática.
Curitiba: InterSaberes, 2017 - BVP (ISBN: 9788559723465)
ARAGÃO, M. J. História da Matemática. Rio de Janeiro: Interciência,
2009 - BVP (ISBN: 9788571932005)
BOYER, C.; MERZBACH, U. C. História da Matemática. São Paulo:
Blucher, 2012 - BVMB (ISBN: 9788521206415)
Bibliografia complementar STEWART, I. Em busca do infinito: uma história da matemática dos
primeiros números à teoria do caos. Rio de Janeiro: Zahar, 2014 -
BVMB (ISBN: 9788582170892)
SANTOS, L. M. Tópicos de História da Física e da Matemática. Curitiba:
InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN: 9788582126417)
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna:
das luzes ao sonho do doutor Frankenstein (séc.XVIII). vol. 3. Rio de
janeiro: Zahar, 2005 - BVMB (ISBN: 9788537803325)
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna:
convergência de saberes (Idade Média). vol. 1. Rio de Janeiro: Zahar,
2003 - BVMB (ISBN: 9788537803318)
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna:
A belle-époque da ciência (séc.XIX). vol. 4. Rio de Janeiro: Zahar, 2008
- BVMB (ISBN: 9788537803332)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 75
Disciplina curricular ELETIVA IX SOFTWARES PARA O ENSINO DE FUNÇÕES E GEOMETRIA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Tecnologias Educacionais. Softwares e objetos de aprendizagem. Uso
de software no ensino de Função. Uso de software no ensino de
Geometria. Realidade virutal e aumentada no ensino de funções e
geometria. Produção de recursos digitais para o ensino de funções e
geometria.
Habilidades Selecionar e utilizar tecnologias educacionais nos processos de ensino
e aprendizagem de funções e geometria. Avaliar e selecionar
softwares e objetos de aprendizagem que tornem a aprendizagem um
processo ativo. Elaborar aulas que usem softwares no ensino de
função e geometria. Usar softwares específicos de Geometria e
Função de forma inovadora nos contextos educacionais. Usar recursos
de realidade virtual e aumentada, mediando ações de aprendizagem
na Educação Básica. Produzir recursos digitais para o ensino de
funções e geometria.
Competências Conhecer o histórico do uso das tecnologias na educação.
Compreender os conceitos de softwares e objetos de aprendizagem.
Conhecer as possibilidades de uso de software no ensino de Função e
geometria. Conhecer softwares específicos de Geometria e Função.
215
Compreender os conceitos de realidade virtual e aumentada.
Compreender os elementos necessários para a produção de recursos
digitais para o ensino de funções e geometria.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica ZOPPO, B. M. Produção de materiais e sistemas de ensino. Curitiba:
InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN: 9786557450772)
BRITO, G. da S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um
repensar. Curitiba, IBPEX, 2008 - BVP (ISBN: 9788544301579)
BORBA, M. C.; SILVA, R. S. R.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias
digitais na Educação Matemática: sala de aula e internet em
movimento. São Paulo: Autêntica, 2014 - BVP (ISBN: 9788582175002)
Bibliografia complementar CARVALHO, F. C. A.; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam: ensinar
e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São
Paulo: Pearson, 2009 - BVP (ISBN: 9788576053675)
FOLLADOR, D. Tópicos especiais no ensino de matemática: tecnologias
e tratamento da informação. Curitiba: Intersaberes, 2012 - BVP (ISBN:
9788582120101)
SELVA, A. C. V.; BORBA, R. E. S. R. O uso da calculadora nos anos
iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 - BVP
(ISBN: 9788582170830)
VALENTINI, C. B.; SOARES, E. M. DO S. (ORGS) Aprendizagem em
ambientes virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. 2.
ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010 - BVP (ISBN: 9788570616005)
BORBA, M. de C. PENTEADO, M. G. Informática e Educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2007 - BVP (ISBN: 9788551301296)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 76
216
Disciplina curricular ELETIVA IX DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE MODELAGEM
MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Concepções de modelagem matemática. Expemplos de projetos em
modelagem matemática na Educação Básica. Etapas de um projeto.
Temáticas contemporâneas para o Ensino fundamental e o Ensino
Médio. Inserção de outras tendências em educação matemática na
Modelagem matemática. Protagonismo estudantil.
Habilidades Diferenciar modelo e processo de modelagem matemática. Utilizar a
modelagem matemática como recurso à aprendizagem em Educaçao
Matemática. Identificar, dentre as diferentes perspectivas do uso da
modelagem matemática no ensino-aprendizagem, a mais adequada à
situação que será aplicada. Utilizar a modelagem matemática de
forma interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Aplicar a
modelagem matemática como recurso para a resolução de
problemas contextualizados. Utilizar a modelagem matemática no
desenvolvimento de pesquisas no contexto escolar.
Competências Compreender a Matemática como uma construção humana.
Reconhecer os fatores históricos e culturais que culminaram no
desenvolvimento matemático. Construir uma visão ampla sobre o
desenvolvimento dos principais conceitos matemáticos. Conhecer as
influências de cada povo e nação no desenvolvimento matemático.
Identificar aspetos relacionados à Matemática moderna.
Compreender os rumos da Matemática na contemporaneidade.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.

217
Bibliografia básica ALMEIDA, L. W. de. Modelagem Matemática na Educação Básica. São
Paulo: Contexto: 2012 - BVP (ISBN: 9788572446976)
BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação
diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014 - BVMB
(ISBN: 9788584290000)
CAMPOS, C. R.; WODEWOTZKI, M. L. L.; JACOBINI, O. R. Educação
Estatística - Teoria e prática em ambientes de modelagem
matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011 - BVP (ISBN: 0)
Bibliografia complementar BASSANEZI, R. C. Modelagem Matemática: teoria e prática. São Paulo:
Contexto, 2015 - BVP (ISBN: 9788572448932)
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino.
3.ed. São Paulo: Contexto, 2003 - BVP (ISBN: 8572441360)
NACARATO, A. M. et al. Matemática. Organização Rosana Maria
Mendes. São Paulo: Blucher, 2019. (Coleção A reflexão e a prática no
Ensino Médio, v. 6) - BVP (ISBN: 9788521213789)
POOLI, J. P. Projetos Interdisciplinares. Curitiba, Intersaberes, 2013 -
BVP (ISBN: 9788582127629)
QUEIROZ, T. D. et. al. Pedagogia de projetos interdisciplinares: uma
proposta prática de construção do conhecimento a partir de projetos
do 6º a 9º ano. 2. ed. São Paulo: Riedel, 2009 - BVP (ISBN:
9788533949003)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 77
Disciplina curricular ELETIVA X CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O
ENSINO DE MATEMÁTICA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Reflexões sobre finalidades e possibilidade do uso de materiais
manipuláveis no ensino de matemática na Educação Básica. Produção
de materiais para o ensino de geometria plana e espacial. Produção
de materiais para o ensino de álgebra. Produção de materiais para o
ensino de grandezas e medidas. Produção de materiais para
conteúdos diversos.
Habilidades Planejar a construção de materiais manipuláveis para o ensino da
matemática. Relacionar o uso de materiais manipuláveis a teorias
ligadas ao ensino da matemática. Reconhecer a possibilidade de
adaptação de jogos virtuais ao contexto local do ambiente escolar.
Promover situações de análises e reflexões sobre a utilização de
conceitos matemáticos no uso de materiais manipulativos. Explorar
conceitos matemáticos na construção e utilização de materiais
manipuláveis. Avaliar o processo de aprendizagem a partir do uso de
materiais manipuláveis.
Competências Compreender os conceitos relacionados à produção de materiail
didático, ludicidade e materiais manipulativos. Conhecer algumas
possibilidades de utilização e exploração de materiais manipuláveis no
ensino da matemática. Estabelecer a relação de saberes teóricos e
práticos no ensino da Matemática. Conhecer subsídios para a
formação do pensamento matemático através da ludicidade.
Conhecer propostas de jogos virtuais possibilitando adaptações a
218
situações reais. Conhecer pesquisas que tratem da produção de
materiais didáticos matipulativos para conteúdos de Matemática.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MARTINELLI, L. M. B.; MARTINELLI P. Materiais Concretos para o
Ensino de Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental.
Curitiba: InterSaberes, 2016 - BVP (ISBN: 9788559720716)
SMOLE, K.; DINIZ, M. I de S.; MILANI, E. Cadernos do Mathema. Ensino
Fundamental. Jogos de Matemática do 6º ao 9º ano. São Paulo:
Penso, 2007 - BVMB (ISBN: 9788536311487)
SMOLE, K. S. Resolução de problemas nas aulas de matemática. v. 6.
Porto Alegre: Penso, 2016 - BVMB (ISBN: 9788584290819)
Bibliografia complementar SMOLE, K. S. Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas
para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2007 - BVMB (ISBN:
9788536311920)
ZOPPO, B. M. Produção de materiais e sistemas de ensino. Curitiba:
InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN: 9786557450772)
RIBEIRO, F. D. Jogos e Modelagem na Educação Matemática. Curitiba:
Intersaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122761)
ALMEIDA, L. W. Modelagem matemática na educação básica. 1. ed.
São Paulo: Contexto: 2012 - BVP (ISBN: 9788572446976)
SKOVSMOSE, O. Desafios da Reflexão em Educação Matemática
Crítica. Campinas: Papirus, 2015 – BVP (ISBN: 9788544901465)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 78
Disciplina curricular ELETIVA X EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) ITINERÁRIO FORMATIVO
219
Periodicidade 12º QUADRIMESTRE
Ementa da disciplina Relação com o dinheiro. Orçamento pessoal ou familiar. Uso do
crédito e administração das dívidas. Consumo planejado e consciente.
Poupança e investimento. Prevenção e proteção.
Habilidades Melhorar sua qualidade de vida e a de seus familiares, a partir de
atitudes comportamentais no seu dia a dia. Aplicar conhecimentos
básicos sobre gestão de finanças pessoais aplicados no seu dia a dia.
Tomar decisões autônomas referentes a consumo, poupança e
investimento, prevenção e proteção. utilizar os conceitos de
Matemática Financeira no cotidiano. Reconhecer a relação entre os
conteúdos da disciplina e a aplicação dele em transações financeiras,
seja pessoal ou empresarial. Usar o conhecimento matemático como
uma das ferramentas de leitura, interpretação e análise da realidade.
Competências Compreender os aspectos relacionados ao orçamento pessoal ou
familiar. Compreender as relações do consumismo com a sociedade.
Conhecer relações entre porcentagem; capitalização; juros; desconto;
taxas; rendas; valor líquido; depreciação; leasing e amortização.
Conhecer aspectos relativos ao uso do crédito e administração das
dívidas. Compreender o funcionamento de fundos de investimento,
poupança e ações. Conhecer tópicos relacionados a riscos, prevenção
e proteção financeira.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a leitura dos textos indicados e a interação com os
colegas de EAD; realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
realizada no polo de apoio presencial; uma prova discursiva
interdisciplinar, composta por Estudo de Caso e(ou) Portfólio.
Bibliografia básica MENEGUETTI NETO, A. et al. Educação financeira. 1. ed. Porto Alegre:
EdiPUC-RS, 2014 - BVP (ISBN: 9788539705665)
CASTANHEIRA, N. P.; MACEDO, L. R. Matemática financeira aplicada.
2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020 - BVP (ISBN: 9788522702459)

220
FERREIRA, M. A. Sistema financeiro nacional: uma abordagem
introdutória dos mecanismos das instituições financeiras. 1. ed.
Curitiba: InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN: 9788544301272)
Bibliografia complementar SOUZA, J. M. Economia brasileira. 1. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2009 - BVP (ISBN: 9788576055785)
QUINSLER, A. P. Estatística aplicada às análises contábeis. 1. ed.
Curitiba: Contentus, 2020 - BVP (ISBN: 9786557451571)
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018 - BVP (ISBN:
9788543025551)
AZEVEDO, G. H. W. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma
abordagem introdutória. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018 - BVMB
(ISBN: 9788547233068)
WAKAMATSU, A. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012 - BVP (ISBN: 9788564574502)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 79
Disciplina curricular METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC)
Carga horária da disciplina 56
Unidade de aprendizagem (UTA) MPTCC
Periodicidade TCC
Ementa da disciplina Pesquisa cientifica. Métodos, normas e técnicas para a elaboração e
apresentação de trabalhos científicos. Projeto de Pesquisa. Técnicas
de coleta e análise de dados. Elementos constitutivos para a
elaboração de uma análise de dados e das considerações finais. Banca
de TCC.
Habilidades Articular a pesquisa realizada com a prática profissional. Apresentar
publicamente a pesquisa realizada, destacando a fundamentação
teórica, os principais autores e suas contribuições para o estudo.
Divulgar e socializar os resultados da pesquisa científica elaborada ao
longo do curso. Analisar as observações e resultados obtidos na
pesquisa à luz dos fundamentos teóricos estudados. Delimitar temas
de pesquisa, a partir da análise de linhas de estudo disponíveis. Criar
estratégias para produção e análise de dados.
Competências Compreender a importância da pesquisa científica para o universo
acadêmico e social na busca de novos conhecimentos. Conhecer e
utilizar as normas ABNT. Compreender a estrutura de um projeto de
pesquisa. Conhecer diferentes linhas de pesquisa e relacioná-las com
a prática profissional. Compreender a importância da elaboração de
uma base teórica sólida para relacioná-la com os resultados da
pesquisa. Conhecer repositórios de artigos, teses e dissertações.
Procedimentos metodológicos Textos e vídeos para estudo disponibilizados em roteiros dialógicos
(rotas de aprendizagem). Aulas expositivas ao vivo, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem, com possibilidade de interação via chat.
Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos e
entre alunos e professores, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum). Orientação de estudos relativas aos conteúdos curriculares,
via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria). Realização de
debates e explicações sobre conteúdos de ensino via Lives.
221
Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat, com o
professor da disciplina. Disponibilização de vídeos de resolução de
exercícios no Ambinete Virtual de Aprendizagem. Indicação de
bibliografia básica e bibliografia complementar disponíveis na
Biblioteca Virtual, com link acessível via AVA. Proposta de atividades
do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as
teorias apresentadas na disciplina com a prática profissional.
Produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação
especial, por meio do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos
com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-
se em conta: a elaboração do projeto de pesquisa, o desenvolvimento
do TCC e a apresentação do trabalho para a banca.
Bibliografia básica CORDEIRO, G. R.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. Orientações e dicas
práticas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Ibpex, 2014 - BVP
(ISBN: 9788582120637)
CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: da teoria à
prática. Curitiba: InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582123942)
DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba,
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582125007)
Bibliografia complementar BARROS, A. J. S.; LEHFEL, N. A. S. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006 - BVP (ISBN:
9788576051565)
CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2007 - BVP
(ISBN: 9788576050476)
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006 -
BVP (ISBN: 9788576050858)
KNECHTEL, M. R. Metodologia da Pesquisa em Educação: Uma
abordagem teórico-prática. Curitiba: InterSaberes, 2014 - BVP (ISBN:
9788582129005)
LHESCA, D. D.; SILVA, D. M.; SILVA, M. R. Redação acadêmica. Ctba:
InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788582125359)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 80
Disciplina curricular TEMAS INTEGRADORES
Carga horária da disciplina 200
Unidade de aprendizagem (UTA) ATIVIDADES EXTENSIONISTAS
Periodicidade AACC
Ementa da disciplina Compreende-se como temas integradores toda e qualquer atividade
não prevista entre as disciplinas obrigatórias e eletivas, do currículo
pleno do curso de graduação, que privilegie o enriquecimento e a
complementação da formação profissional, social e cultural do
acadêmico.
Habilidades Caracterizar atividades extensionistas que possam ampliar e
aprofundar os conhecimentos da área da ciência de referência.
Identificar áreas do conhecimento que contribuam para uma
formação interdisciplinar. Realizar cursos de extensão que possam
enriquecer a formação específica na área de atuação. Verificar
possibilidade de integração dos conteúdos desenvolvidos no curso e
conteúdos do curso de graduação. Relacionar formação curricular
222
obrigatória, formação complementar e desenvolvimento profissional.
Apresentar atividades extensionistas realizadas.
Competências Compreender a necessidade de ampliação e aprofundamento dos
conhecimentos curriculares obrigatórios para a formação acadêmica.
Identificar atividades extensionistas que possibilitem aprofundamento
na área de estudo. Relacionar conteúdos de atividades extensionistas
aos conteúdos tratados no curso. Conhecer áreas de conhecimento
que se aproximam da área de atuação. Compreender a importância
da formação interdisciplinar para a profissionalização. Compreender o
papel da formação complementar para o desenvolvimento
profissional.
Procedimentos metodológicos Orientação sobre o que são os temas integradores por meio de aulas
interativas. Orientação sobre documentação necessária para
comprovação das atividades extensionistas realizadas. Oferta de
atvidades extensionistas sobre temas interdisciplinares e questões da
atualidade. Esclarecimento de dúvidas via ambiente virtual de
aprendizagem (tutoria). Indicação de referências (bibliográficas e
audiovisuais) para ampliação do conhecimento. Avaliação de
atividades extensionista realizadas.
Sistemática de avaliação Postagem de comprovantes das atividades extensionistas realizadas e
validação por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Bibliografia básica ROMANOWSKI, J. P. Formação e Profissionalização Docente: Curitiba,
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122945)
IMBERNÓN, F. formação Continuada de Professores. Porto Alegre:
Artmed, 2010 - BVMB (ISBN: 9788536321523)
KOPS, L. M.; RIBEIRO, R. S. Desenvolvimento de Pessoas. Curitiba:
InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN: 9788582127261)
Bibliografia complementar TAJRA, S. F.;SANTOS, W. dos. Planejando a Carreira. São Paulo: Érica,
2015 - BVMB (ISBN: 9788536517933)
ROSA, J. A. Planejamento e Gestão: série profissional. Sãso Paulo:
Cengage Learning Brasil, 2012 - BVMB (ISBN: 9788522114252)
BARBIERI, J. C.; ÀLVARES, A.; CAJAZEIRA, J. E. Gestão de Idéias para
Inovação Contínua. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009 - BVMB (ISBN:
9788577804429)
FAVA, R. Educação para o Século XXII: a era do indivíduo digital. São
Paulo: Saraiva, 2016 BVMB (ISBN: 9788547204945)
NEVES, A. F. et al. Coletânea Interdisciplinar em Pesquisa, Pós-
graduação e Inovação: ciências extas e tecnológicas. v. 4. São Paulo:
Blucher, 2015. (ISBN: 9788580391152)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 81
Disciplina curricular DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL
Carga horária da disciplina 200
Unidade de aprendizagem (UTA) ATIVIDADES EXTENSIONISTAS
Periodicidade AACC
Ementa da disciplina Compreende-se como temas integradores toda e qualquer atividade
não prevista entre as disciplinas obrigatórias e eletivas, do currículo
pleno do curso de graduação, que privilegie o enriquecimento e a
complementação da formação profissional, social e cultural do
acadêmico.
223
Habilidades Caracterizar atividades extensionistas que possam ampliar e
aprofundar os conhecimentos da área da ciência de referência.
Identificar áreas do conhecimento que contribuam para uma
formação interdisciplinar. Realizar cursos de extensão que possam
enriquecer a formação específica na área de atuação. Verificar
possibilidade de integração dos conteúdos desenvolvidos no curso e
conteúdos do curso de graduação. Relacionar formação curricular
obrigatória, formação complementar e desenvolvimento profissional.
Apresentar atividades extensionistas realizadas.
Competências Compreender a necessidade de ampliação e aprofundamento dos
conhecimentos curriculares obrigatórios para a formação acadêmica.
Identificar atividades extensionistas que possibilitem aprofundamento
na área de estudo. Relacionar conteúdos de atividades extensionistas
aos conteúdos tratados no curso. Conhecer áreas de conhecimento
que se aproximam da área de atuação. Compreender a importância
da formação interdisciplinar para a profissionalização. Compreender o
papel da formação complementar para o desenvolvimento
profissional.
Procedimentos metodológicos Orientação sobre o que são os temas integradores por meio de aulas
interativas. Orientação sobre documentação necessária para
comprovação das atividades extensionistas realizadas. Oferta de
atvidades extensionistas sobre temas interdisciplinares e questões da
atualidade. Esclarecimento de dúvidas via ambiente virtual de
aprendizagem (tutoria). Indicação de referências (bibliográficas e
audiovisuais) para ampliação do conhecimento. Avaliação de
atividades extensionista realizadas.
Sistemática de avaliação Postagem de comprovantes das atividades extensionistas realizadas e
validação por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Bibliografia básica ROMANOWSKI, J. P. Formação e Profissionalização Docente: Curitiba,
InterSaberes, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122945)
IMBERNÓN, F. formação Continuada de Professores. Porto Alegre:
Artmed, 2010 - BVMB (ISBN: 9788536321523)
KOPS, L. M.; RIBEIRO, R. S. Desenvolvimento de Pessoas. Curitiba:
InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN: 9788582127261)
Bibliografia complementar TAJRA, S. F.;SANTOS, W. dos. Planejando a Carreira. São Paulo: Érica,
2015 - BVMB (ISBN: 9788536517933)
ROSA, J. A. Planejamento e Gestão: série profissional. Sãso Paulo:
Cengage Learning Brasil, 2012 - BVMB (ISBN: 9788522114252)
BARBIERI, J. C.; ÀLVARES, A.; CAJAZEIRA, J. E. Gestão de Idéias para
Inovação Contínua. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009 - BVMB (ISBN:
9788577804429)
FAVA, R. Educação para o Século XXII: a era do indivíduo digital. São
Paulo: Saraiva, 2016 BVMB (ISBN: 9788547204945)
NEVES, A. F. et al. Coletânea Interdisciplinar em Pesquisa, Pós-
graduação e Inovação: ciências extas e tecnológicas. v. 4. São Paulo:
Blucher, 2015. (ISBN: 9788580391152)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 82
Disciplina curricular EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA ) E PROFISSIONAL
Carga horária da disciplina 200
224
Unidade de aprendizagem (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Periodicidade ESTÁGIO
Ementa da disciplina A educação Básica no contexto educacional brasileiro. Diferentes
documentos que norteiam o trabalho escolar, dentre os quais:
proposta pedagógica, sistema de avaliação, programas e
planejamentos, regimento escolar. Propostas curriculares para o
ensino de Física. Pesquisas educacionais e o ensino de Física.
Planejamento no ensino de Física. Uso de laboratórios no ensino de
Física.
Habilidades Identificar dados relevantes sobre o ambiente educativo no qual será
realizado o estágio, situando-o no contexto educacional brasileiro.
Diferenciar documentos que permeiam o trabalho escolar, tais como,
proposta pedagógica, sistema de avaliação, programas e
planejamentos, regimento escolar, analisando-os criticamente.
Elaborar planejamento de ensino utilizando metodologia de ensino
variada, de acordo com pesquisas atualizadas no Ensino de Física.
Identificar problemas de ensino-aprendizagem em Física, utilizando
resultados de pesquisas educacionais para intervenções. Realizar
atividade de docência de acordo com planejamento elaborado.
Produzir relatório descritivo e analítico sobre atividades realizadas em
inserções no ambiente de estágio.
Competências Conhecer escolas de Educação Básica e suas especificidades,
identificando de forma crítica os contextos educacionais brasileiros.
Conhecer no campo de estágio os fatores determinantes no processo
educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional,
administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-
aprendizagem de Física. Compreender os diferentes documentos que
permeiam o trabalho escolar, tais como, proposta pedagógica,
sistema de avaliação, programas e planejamentos, regimento escolar.
Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de
ensino-aprendizagem, bem como os princípios de planejamento
educacional. Analisar criticamente programas de ensino de Física para
a Educação Básica. Compreender como organizar e usar laboratórios
de Física para atividades de ensino na Educação Básica.
Procedimentos metodológicos Videoaulas gravadas com orientações sobre procedimentos
burocráticos e pedagógicos relacionados ao estágio. Aulas interativas
de orientações para o estágio. Orientações de estudos relativas aos
conteúdos curriculares via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria
– AVA). Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para
ampliação do conhecimento. Acompanhamento de atividades de
estágio via tutoria.
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos,
considerando produção de material didático, pesquisa em base de
dados imagética, observação participante, elaboração de plano de
ensino, atividade de docência, produção de relatório reflexivo de
estágio.
Bibliografia básica CARVALHO, A. M. P. de. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São
Paulo: Cengage Learning, 2012 - BVMB (ISBN: 9788522112654)
CALIL, P. O Professor Pesquisador no Ensino de Ciências. Curitiba:
InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN: 9788582126851)

225
MALDANER, O. A. A formação Inicial e Continuada de Professores de
Química: professor/pesquisador. Unijuí, RS: 2020 -BVMB (ISBN:
9786586074116)
Bibliografia complementar MACHADO, C. P. (org.). Ensino de Ciências: práticas e exercícios para a
sala de aula. Caxias do Sul: Editora Educs, 2017 - BVP (ISBN:
9788570618801)
PICONEZ. S. C. B. (coord). A prática de Ensino e o Estágio
Supervisionado. Campinas: Papirus, 2015 - BVP (ISBN:
9788530811563)
IMBERNÓN, F. formação Continuada de Professores. Porto Alegre:
Artmed, 2010 - BVMB (ISBN: 9788536321523)
TOZETTO, S. S. Professores em Formação: saberes, práticas e desafios.
Curitiba: InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788544302477)
ARAÚJO, M. B.Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões da
docência. Curitiba, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122235)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: 83
Disciplina curricular DIFERENTES CONTEXTOS
Carga horária da disciplina 200
Unidade de aprendizagem (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Periodicidade ESTÁGIO
Ementa da disciplina Espaços de educação não formal como potenciais campos de atuação
docente. Atividade educativa em diferentes contextos de educação
não formal, tais como Organizações não Governamentais, instituições
religiosas, associações comunitárias, entre outros. Produção e
execução de projeto de ensino em espaços de educação não formal.
Produção de material didático. Análise de base imagética. Elaboração
de relatório descritivo e analítico sobre projetos de ensino
desenvolvidos em espaços de educação não formal.
Habilidades Identificar espaços de educação não formal e suas especificidades
como potenciais locais para realização de desenvolvimento de
atividades de ensino. Produzir plano de ação adequado ao contexto
de desenvolvimento do estágio. Produzir material didático adequado
ao campo de estágio. Realizar atividade de docência em espaços de
educação não formal de acordo com plano de ação elaborado.
Produzir relatório descritivo e analítico sobre atividades realizadas em
inserções no ambiente de estágio.
Competências Conhecer espaços de educação não formal. Compreender o ambiente
educativo no qual será realizado o estágio. Analisar projetos de ensino
para espaços de educação não formal. Entender o papel dos recursos
didáticos nas atividades de ensino. Compreender aspectos relevantes
de um ambiente educativo não formal a partir da compreensão do
papel destes espaços para a educação. Analisar projetos de ensino
para espaços de educação não formal.
Procedimentos metodológicos Videoaulas gravadas com orientações sobre procedimentos
burocráticos e pedagógicos relacionados ao estágio. Aulas interativas
de orientações para o estágio. Orientações de estudos relativas aos
conteúdos curriculares via Ambiente Virtual de Aprendizagem (tutoria
– AVA). Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para

226
ampliação do conhecimento. Acompanhamento de atividades de
estágio via tutoria.
Sistemática de avaliação A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos,
considerando produção de material didático, pesquisa em base de
dados imagética, observação participante, elaboração de plano de
ensino, atividade de docência, produção de relatório reflexivo de
estágio.
Bibliografia básica CARVALHO, A. M. P. de. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São
Paulo: Cengage Learning, 2012 - BVMB (ISBN: 9788522112654)
CALIL, P. O Professor Pesquisador no Ensino de Ciências. Curitiba:
InterSaberes, 2013 - BVP (ISBN: 9788582126851)
MALDANER, O. A. A formação Inicial e Continuada de Professores de
Química: professor/pesquisador. Unijuí, RS: 2020 -BVMB (ISBN:
9786586074116)
Bibliografia complementar MACHADO, C. P. (org.). Ensino de Ciências: práticas e exercícios para a
sala de aula. Caxias do Sul: Editora Educs, 2017 - BVP (ISBN:
9788570618801)
PICONEZ. S. C. B. (coord). A prática de Ensino e o Estágio
Supervisionado. Campinas: Papirus, 2015 - BVP (ISBN:
9788530811563)
IMBERNÓN, F. formação Continuada de Professores. Porto Alegre:
Artmed, 2010 - BVMB (ISBN: 9788536321523)
TOZETTO, S. S. Professores em Formação: saberes, práticas e desafios.
Curitiba: InterSaberes, 2015 - BVP (ISBN: 9788544302477)
ARAÚJO, M. B.Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões da
docência. Curitiba, 2012 - BVP (ISBN: 9788582122235)

f. Metodologia
A metodologia de ensino descrita no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
para atender aos cursos de graduação na modalidade EAD ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, constitui-se a partir de uma concepção da ação
didático-pedagógica elaborada para a modalidade de Educação a Distância (EAD).
Cada unidade curricular (UC) estabelece meios pelos quais o aluno desenvolve suas
habilidades e competências de autoestudo das Rotas de Aprendizagem Interativas,
pela realização de atividades pedagógicas, estudos de caso, portfólios e demais
ações desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem, busca-se atender os
objetivos do curso.
A metodologia de ensino – em características gerais, foi estruturada para atender à
gestão dos processos de ensino e aprendizagem, em todas as modalidades de
ensino ofertadas pela IES, garantindo cumprimento das políticas institucionais de
ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, a coordenação do curso, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), o Colegiado bem como a Equipe Multidisciplinar, envolvidos no
processo, atendem aos seguintes pressupostos discriminados abaixo:

227
╡ AVA – Univirtus: É uma ferramenta tecnológica que dá sustentação à oferta de
cursos, seja no ensino presencial, a distância ou híbrido;
╡ Pressupostos Pedagógicos: Devem ser observados e cumpridos por todos os
cursos, independentemente de sua modalidade de oferta;
╡ AVA – Repositório de Conteúdo Digital: Todos os materiais didáticos
desenvolvidos e disponibilizados aos alunos devem ser acessados no AVA
Univirtus, sendo responsabilidade da tutoria a distância a sua correta
disponibilização e atualização de conteúdos;
╡ AVA – Mecanismo de Interação: As atividades de interação previstas em cada
unidade curricular são planejadas pelo tutor a distância em conjunto com o
professor da unidade curricular, colocadas em cronograma próprio de realização
e de acordo com a proposta metodológica de cada curso;
╡ AVA – Sistema de Acompanhamento da Aprendizagem: Que permite o
monitoramento do desempenho do aluno com indicadores de desempenho
específicos, que devem ser analisados pela Central de Mediação Acadêmica –
CMA e pelo tutor a distância;
╡ AVA – Sistema de Avaliação: Todo o sistema avaliativo das unidades curriculares
deve acontecer no âmbito do sistema de avaliação AVA Univirtus, como forma de
registro da avaliação, realização, correção e feedback aos alunos do seu
desempenho, cabendo à coordenação de curso e à tutoria a distância o
acompanhamento e o estabelecimento de ações corretivas e preventivas ao
sistema de avaliação.
╡ AVA – Sistema de Gestão da Aprendizagem: Por permitir a gestão do processo
de ensino e aprendizagem, de forma integrada, o sistema AVA Univirtus
apresenta-se para além de um repositório de conteúdo, em cada etapa do
processo; esse mesmo sistema permite ações de acompanhamento, feedback e
redirecionamento das atividades.
╡ Estratégias/metodologias de ensino: Os professores/tutores das unidades
curriculares a serem ofertadas, em período anterior a sua oferta, reúnem-se e
discutem as estratégias/metodologias de ensino a serem aplicadas aos alunos, a
esta etapa do processo identificado de elaboração didática de atividades da oferta;
╡ Sequência Didática: A sequência didática é apresentada aos alunos sob a forma
de um cronograma de atividades a serem desenvolvidas, indicando os materiais de
estudo a serem utilizados em cada atividade, bem como os prazos para sua
entrega, reforçando a necessidade de que as atividades de aquisição de
conhecimento (leituras de textos e livros, assistir a videoaulas) devem ser
realizadas previamente, pois os momentos de aula presencial são destinados à
realização de atividades práticas disciplinares, como reforço ao processo de
aquisição de conhecimento, e destinados à realização de atividades práticas
interdisciplinares destinadas à formação do perfil profissional do egresso, sendo,
para tanto, desenvolvidas em grupos, de forma colaborativa e vivencial. Reservam-
se para estes momentos atividades de análise, criação e produção de
conhecimentos voltados as competências do profissional egresso do curso;
╡ Ambiente Uninter – AVA Univirtus: Respeitando-se a políticas de ensino pesquisa
e extensão, os materiais didáticos são disponibilizados no ambiente virtual de
228
aprendizagem UNINTER – AVA Univirtus, as atividades de avaliação são
realizadas dentro do sistema próprio de avaliação da IES, gerando estatísticas e
formas de acompanhamento dos alunos na oferta de disciplinas;
╡ Simuladores Softwares de Apoio e Kits de Aprendizagem: Fica sob a
responsabilidade do coordenador do curso e aos membros do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) o estabelecimento de tecnologias e metodologias necessárias
à formação do perfil profissional do egresso, indicando a necessidade de
laboratórios específicos, softwares e simuladores de aprendizagem. A figura abaixo
indica a metodologia de ensino e aprendizagem proposta pelo UNINTER:

Imagem – Gestão do processo metodológico de ensino e aprendizagem do Centro


Universitário Internacional UNINTER.
╡ Estratégias de Aprendizagem: No âmbito do curso, sua proposta pedagógica
baseia-se nos conceitos de ensino híbrido (encontros presenciais obrigatórios
+ atividades de aprendizagem on-line) em conjunto com a metodologia de
sala de aula invertida (aluno estuda conceitos em casa e realiza atividades
práticas em sala de aula).
Critérios de Desenvolvimento do Material Didático Institucional: Para atender ao
curso, os conteúdos ofertados em cada disciplina obedecem a critérios de
desenvolvimento do material didático institucional, a acessibilidade dos conteúdos
se dá por ações específicas que envolvem:
• Videoaulas gravadas em Libras;
• Acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais por
pessoal treinado do SIANEE (Sistema de Inclusão e Atendimento ao Aluno
com Necessidades Educativas Especiais);
• Materiais didáticos escritos em linguagem dialógica;
• Adaptação: Mecanismo de Interação de materiais aos sistemas leitores de
tela para alunos cegos e com baixa visão;

229
Disponibilização dos conteúdos em APP para celular, permitindo-se o download de
vídeos e textos produzidos pelos professores.

1.6.1. METODOLOGIA NO ÂMBITO CURSO


Os professores responsáveis pelas unidades curriculares a serem ofertadas, se
reúnem em período anterior a essa oferta, e discutem as estratégias de ensino a
serem aplicadas em cada etapa do processo. Assim, uma sequência didática é
apresentada aos alunos sob a forma de um cronograma de atividades a serem
desenvolvidas, indicando os materiais de estudo a serem utilizados em cada
atividade, assim como, os prazos para entrega das atividades, reforçando a
necessidade de que as atividades de aquisição de conhecimento (leituras de textos
e livros, assistir às videoaulas) devem ser realizadas previamente, pois os
momentos de aulas ao vivo são destinados a realização de atividades práticas
disciplinares, assim como reforço ao processo de aquisição de conhecimento.
Também são destinados a realização de atividades práticas interdisciplinares com
vistas à formação do perfil profissional do egresso, podendo, para tanto, ser
desenvolvidas em grupos, de forma colaborativa e vivencial. Reservam-se para
esses momentos atividades de análise, criação e produção de conhecimentos
voltados as competências do profissional egresso do curso.

SIMULADORES, SOFTWARES DE APOIO E KITS DE APRENDIZAGEM


Em cada projeto pedagógico, cabe ao coordenador, NDE e Equipes
Multidisciplinares o estabelecimento de tecnologias e metodologias necessárias à
formação do perfil profissional do egresso, indicando a necessidade de materiais e
recursos tecnológicos, metodologias inovadoras, bem como softwares de apoio,
como o AVA-UNIVIRTUS e kits de aprendizagem, além dos livros que são utilizados
no curso de Licenciatura em Matemática.

ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO
As atividades de avaliação envolvem processos avaliativos voltados a realização de
avaliações processuais (realizadas durante o período de oferta da unidade curricular,
de modo que o aluno realize pontos de checagem da aprendizagem no decorrer da
fase – via: 1) APOLs – Atividades Pedagógicas Online – (equivale a 30% da média

230
final da UC), 2) Avaliação discursiva práticas realizadas sob a forma de Estudos de
Caso e/ou portfólios relativos a atividade profissional do egresso, com apresentação
(equivale a 40% da média) e 3) Avaliações somativas realizadas ao final do período
de oferta das UC, sob a forma de avaliações objetivas (equivale a 30% da média final)

AMBIENTE E UNINTER – AVA UNIVIRTUS


Respeitando-se as políticas de ensino pesquisa e extensão, os materiais didáticos
são disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem UNINTER – AVA
UNIVIRTUS. As atividades de avaliação são realizadas dentro do sistema próprio de
avaliação da IES, gerando-se estatísticas e formas de acompanhamento dos alunos
em cada oferta de disciplinas para verificação do seu impacto na aprendizagem
discente.

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM
No âmbito do curso de Licenciatura em Matemática, na modalidade EAD, a proposta
pedagógica baseia-se nos conceitos de ensino híbrido (encontros presenciais
obrigatórios + atividades de aprendizagem online) em conjunto com a metodologia de
sala de aula invertida (aluno estuda conceitos em casa e realiza atividades práticas
em sala de aula). Essa proposta metodológica inovadora pressupõe o
desenvolvimento de conteúdos e a utilização de estratégias de aprendizagem, que
visam proporcionar: a) o contínuo acompanhamento das atividades, b) acessibilidade
metodológica, c) o desenvolvimento da autonomia do discente. Para tanto, o modelo
se apoia numa metodologia de ensino e aprendizagem que conta com práticas
pedagógicas que estimulam a ação discente na relação teoria-prática e o uso de
recursos que proporcionam aprendizagens diferenciadas dentro da área, conforme
expresso na figura a seguir:

231
Programa da Área: momento em que são discutidos com o público externo temáticas
transversais em busca da consciência crítica, social e planetária. Ofertado de maneira
sistemática em cada fase e com foco nas novas temáticas e práticas emergentes no
âmbito dos cursos ofertados em cada área, o denominado: “Programa da Área” é
uma proposta inovadora e permanente de extensão institucionalizada, que visa
proporcionar aos estudantes e demais participantes a oportunidade de ampliação de
sua formação por meio do contato com profissionais experientes da área que
estimulam a ação discente em uma relação teoria-prática. O uso das redes sociais
como recursos para transmissão e interação entre docentes e discentes
proporcionam aprendizagens diferenciadas dentro da área. Os estudantes e demais
participantes que desejarem receber certificação pela participação precisam
inscrever-se em cada evento (Programa da Área) na página do setor de extensão da
Instituição e realizar as leituras e atividades propostas condizentes com o tem
abordado no ambiente Virtual de Aprendizagem.

Estágio Supervisionado – Encontros Dialógicos: 4 (quatro) videoulas de


orientação e acompanhamento do Estágio Supervisionado. Essas aulas realizadas
ao vivo contando com a participação ativa dos estudantes visam proporcionar a
orientação e o acompanhamento das atividades dos Estágios realizados no âmbito
do curso. Os estudantes têm a oportunidade de esclarecer tanto dúvidas relativas aos
processos, documentação necessária, bem como aprofundar seus estudos
referentes aos estágios ofertados consolidando a relação teoria e prática

232
Pesquisa Final – Encontros Dialógicos: 4 (quatro) videoaulas de orientação das
linhas de pesquisa e discussão da pesquisa na formação profissional. Esses
momentos interativos são planejados a fim de possibilitar aos estudantes orientações
e esclarecimentos relativos ao processo de escrita e apresentação do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC. Focaliza-se o desenvolvimento da autonomia discente e
o incentivo à pesquisa e produção acadêmica com criticidade e rigor que a pesquisa
científica demanda. Essas aulas interativas auxiliam também no esclarecimento de
dúvidas pontuais quanto aos aspectos técnicos que vão desde à formatação do
trabalho até o envio por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Critérios de desenvolvimento do material didático institucional: para atender o


curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, os conteúdos ofertados em cada disciplina
obedecem a critérios de desenvolvimento do material didático institucional. Assim, a
acessibilidade dos conteúdos se dá por ações específicas que envolvem:
a) Vídeo aulas gravadas em Libras;
b) Acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais por
pessoal treinado do SIANEE (Sistema de Inclusão e Atendimento ao Aluno com
Necessidades Educativas Especiais);
c) Materiais didáticos escritos em linguagem dialógica;
d) Adaptação: Mecanismo de Interação de materiais aos sistemas leitores de tela
para alunos cegos e com baixa visão;
e) Disponibilização dos conteúdos em APP para celular, permitindo-se o
download de vídeos e textos produzidos pelos professores.

1. Articulações entre Critérios de Análise


A inovação pedagógica/ metodológica proposta no âmbito do curso, ocorre na
combinação de:
a) Materiais didáticos exclusivos, desenvolvidos para cada unidade curricular do
curso envolvendo: livro didático, material didático digital, videoaulas, textos
complementares, programação de atividades disponibilizadas no Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA - Univirtus), permitindo a autonomia de estudos do aluno;
b) Uso da metodologia de sala de aula invertida, apoiada por metodologias ativas de
aprendizagem, atividades práticas com o uso de portfólios e estudos de caso;

233
c) Avaliação processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares,
permitindo a relação teoria x prática e a formação de competências;
d) Realização de portfólios e estudos caso que promovem o desenvolvimento de
competências por meio da reflexão, análise, produção textual e apresentação de
resultados;
e) Pelo estímulo à autonomia de aprendizagem por meio do ensino híbrido, focado
na formação de competências;
f) Uso de redes sociais para interação, esclarecimento de dúvidas sobre as
disciplinas ofertadas em cada fase.
Nos cursos de graduação, na modalidade EAD, ofertados pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, o conhecimento e a estrutura didática fundamentam-se em
Unidades Temáticas de Aprendizagem UTAs/Módulos. Os cursos de graduação na
modalidade EAD, ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, são
ofertados totalmente On-line, respeitando o fato de que os alunos devem comparecer
ao polo para a realização das provas objetivas e discursivas, bem como para a
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), apresentação de portfólio e
para receber orientações do tutor.
Dessa maneira, os conteúdos: videoaulas, Rotas de Aprendizagem Interativas, livro
base de cada disciplina, material complementar, são disponibilizados para os alunos
por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
Os alunos também podem receber, a depender das políticas e metodologias
especificas do curso, um exemplar físico do livro base de cada disciplina. Os discentes
podem realizar interação com os professores do curso por meio de ferramentas
síncronas e assíncronas, tais como: fórum, Chats, Lives, 0800, e-mail e o canal de
tutoria do AVA. A prática pedagógica tem como elementos participantes os professores
autores e regentes, os professores tutores e os alunos e é orientada pelo desenho do
material didático na qual já está prevista.
Os Coordenadores dos Cursos na modalidade EAD ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER participam da orientação pedagógica dos
professores para a autoria do material didático, na concepção da EAD do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
O professor autor é, em geral, o professor que grava as videoaulas. Em algumas
unidades curriculares, o professor autor é um e o professor regente é outro. Para
manter a unidade necessária entre o material da Rota de Aprendizagem interativa,
material didático e instrumentos de avaliação, o Coordenador de Curso orienta
professores autores e regentes da UTA para a prática pedagógica, para a produção e
para a utilização dos materiais didáticos de modo que essa unidade não seja quebrada.
Dessa forma, cada vez mais se busca a interação dos professores de cada UTA para
a integração de seus conteúdos e a otimização das atividades dos alunos, para que a
prática pedagógica e a aprendizagem dos discentes se realizem em torno da UTA e
não apenas da unidade curricular.

234
Outro componente da prática pedagógica, e fundamental para o processo de
ensino/aprendizagem é a tutoria. No modelo adotado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, a tutoria encontra-se organizada na sede da instituição e é
constituída por professores doutores, mestres e especialistas, que ainda realizam
formação continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
A equipe de professores tutores atua sob uma coordenação, que tem por função
orientar e esclarecer dúvidas que possam surgir nos diferentes polos. A tutoria a
distância atende não só aos alunos dos diferentes polos, via Ambiente Virtual de
Aprendizagem UNIVIRTUS, ligação telefônica ou outras por outras vias
comunicacionais, como também outras demandas acadêmicas e pedagógicas que
possam vir dos polos e que visem orientar os alunos.
É por meio da tutoria a distância que se desenvolve a efetiva interação entre
professores, orientadores educacionais e alunos, numa via de reciprocidade a partir
dos mecanismos de interação permitidos pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus) e demais canais de comunicação. A tutoria a distância pode ser
definida como um serviço de acolhida e acompanhamento, de orientação e de
avaliação, de forma que os tutores a distância exercem diferentes papéis: motivador -
quando apoia os alunos em seus estudos; docente – quando exerce atividades de
ensino, complementando a aprendizagem dos alunos; orientador – quando esclarece
aos alunos sobre os procedimentos a serem adotados dentro do processo; e avaliador
– quando participa dos processos de avaliação aos quais são submetidos os alunos.
Estes professores tutores também podem ser convidados para assumir outros papéis
tais como: autor de livro, professor de videoaula, autor de rotas, autor de banco de
questões, elaborador de curso de extensão, e outras atividades pedagógicas que são
complementares a sua função. Além da tutoria a distância, existe o orientador
educacional que atua nesses polos e é qualificado para acolher, acompanhar e avaliar
os alunos.
Entre suas funções estão: o esclarecimento de dúvidas administrativas dos alunos,
motivação para a realização das atividades orientadas pela sede, organização dos
momentos presenciais obrigatórios pela legislação em vigor tais como aplicação de
provas, envio de documentação para a sede, dentre outros. A tutoria é um dos pontos
de contato do aluno com o Centro Universitário Internacional UNINTER.
ii. Processo didático e pedagógico
A Estrutura Didática é composta pelos elementos conhecimento e prática
pedagógica, envolvendo as relações entre professores, entre professores e alunos e
alunos entre si. Em relação ao conhecimento, a estrutura didática fundamenta-se em
Módulos. Nos cursos de Graduação, o módulo é Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA), pois se considera que os alunos estão tendo uma formação em determinada
área do conhecimento.
A UTA pressupõe, ainda, uma unidade formada pelos encontros dialógicos
interativos, que compõe um terço da carga horária de cada unidade curricular, pelas

235
atividades pedagógicas, que compõem mais um terço da carga horária de cada
unidade curricular, e pelo estudo a distância (individual ou em grupo), que caracteriza
o um terço restante da carga horária de cada unidade curricular. A fim de otimizar esse
processo, o material didático utilizado pelo aluno nos cursos EAD do Centro
Universitário Internacional UNINTER é estruturado de maneira a dar o apoio necessário
ao encontro dialógico interativo, às atividades pedagógicas e ao seu estudo individual.
A prática pedagógica tem como elementos participantes os professores autores e
regentes, os professores tutores e os alunos e é orientada pelo desenho do material
didático na qual já está prevista. Dependendo das especificidades de cada curso, a
prática pedagógica se desenhará para atendê-las.
A Coordenação do Curso participa da orientação pedagógica dos professores para a
autoria do material didático na concepção da EAD ofertada pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER. O professor autor é, em geral, o professor regente do
encontro dialógico interativo. Em algumas unidades curriculares, o professor autor é
um e o professor regente é outro. Porém, como é necessário se manter a unidade entre
o encontro dialógico interativo, material didático e instrumento de avaliação, o
Coordenador de Curso orienta professores autores e regentes do módulo para a
prática pedagógica, para a produção e para a utilização dos materiais didáticos de
modo que essa unidade não seja quebrada.
Dessa forma, cada vez mais se busca a interação dos professores de cada módulo
para a integração de seus conteúdos e a otimização das atividades dos alunos, para
que a prática pedagógica e a sua aprendizagem se realizem em torno do módulo e não
apenas da unidade curricular. Esta é uma mudança paradigmática e cujo desafio a
equipe de EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER tem-se proposto a
enfrentar. Assim, os encontros dialógicos são ministrados pelos professores autores
dos livros texto básicos de cada unidade curricular ou por docentes atuantes na área.
Nos encontros dialógicos, os docentes ainda utilizam outros materiais didáticos de
apoio produzidos para essa ocasião e orientam os alunos para desenvolverem a
aprendizagem e se aprofundarem nas temáticas que compõem a unidade curricular,
referindo-se sempre aos materiais didáticos produzidos especificamente para a UTA.
Os encontros dialógicos são gerados nos estúdios em Curitiba e transmitidos via
satélite ou pela Internet.
Outro componente da prática pedagógica, e do elemento fundamental aprendizagem,
é a tutoria. No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a
tutoria está organizada na sede da IES constituída por profissionais da área que têm
formação continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
Os orientadores educacionais atuam nesses polos e são qualificados para acolher,
acompanhar os alunos. Entre suas funções estão: o acolhimento e esclarecimento de
dúvidas operacionais e administrativas dos alunos, o controle de frequência, a
aplicação de provas, o recebimento de trabalhos. A tutoria a distância e os
orientadores educacionais são pontos de contato do aluno com o Centro Universitário
Internacional UNINTER.
236
Além da tutoria a distância, há também atividade de apoio aos alunos nos polos
pelos orientadores educacionais, que tem por função disponibilizar diretrizes gerais,
orientar e esclarecer dúvidas sobre os aspectos operacionais e administrativos nos
diferentes polos. A tutoria a distância atende os alunos dos diferentes polos, via
ligação telefônica ou via Internet, para esclarecimentos adicionais.
A tutoria a distância é formada por profissionais capacitados para resolver questões
pedagógicas e acadêmicas inerentes aos diferentes cursos. É por meio da tutoria que
se desenvolve a efetiva interação entre professores, tutores e alunos. Ela pode ser
definida como um serviço de acolhida e acompanhamento, de orientação e de
avaliação, de forma que os tutores exercem diferentes papéis:
╡ MOTIVADOR – No sentido de que apoia os alunos em seus estudos;
╡ DOCENTE – Atividades de ensino, complementando a aprendizagem dos alunos;
╡ ORIENTADOR – Esclarece os procedimentos a serem adotados no processo;
╡ AVALIADOR – Participa dos processos de avaliação que são submetidos os
alunos.
É por meio dos professores tutores que o aluno se relaciona com a estrutura da
educação a distância, desenvolvendo o sentimento de pertencer à Instituição, ainda
que esta esteja fisicamente distante de sua localidade. Os professores tutores são
responsáveis pelas atividades pedagógicas que são atividades complementares aos
encontros dialógicos interativos como atividades presenciais.
Em todas as Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA) estão previstas diversas
atividades destinadas a promover a aprendizagem e a investigação. Tais atividades
podem cumprir-se individualmente ou em pequenos grupos, conforme definido pela
Instituição de Ensino, e, durante sua realização, o aluno pode consultar os tutores do
curso por telefone no serviço 0800 ou por e-mail.
Os professores regentes e os professores tutores são responsáveis, ainda, pela
orientação dos alunos para seus estudos individuais, que devem ser realizados com
uma carga horária de um terço do total de horas de cada unidade curricular. Para que
o aluno obtenha melhor formação profissional e melhor desempenho em sua
aprendizagem, as atividades de estudo e aprofundamento para o estudo individual
estão indicadas nos materiais didáticos.
Assim, o aluno deve reservar um tempo, todas as semanas, para dedicar-se à
reelaboração do conhecimento trabalhado com os professores e tutores e para a
produção de novos conhecimentos a partir das orientações dos encontros dialógicos
interativos e das atividades pedagógicas. Durante esse estudo, os alunos devem
anotar suas dúvidas para apresentá-las aos seus tutores e professores. Os alunos
precisam estar cientes de que, quanto maior for sua dedicação, melhor será sua
formação e, nessa tarefa, têm o apoio de seus professores e tutores. A Instituição
mantém um programa de iniciação científica de alunos que tenham interesse pela

237
pesquisa, o qual envolve professores e acadêmicos. Denominado PIC – Programa
de Iniciação Científica, o referido programa iniciou suas atividades no ano de 2006.
O PIC – Programa de Iniciação Científica visa possibilitar aos acadêmicos iniciar (sob
a orientação dos professores) contatos com atividades de criação, discussão e
organização do saber científico de modo metodológico e sistematizado; além de
fomentar a cultura acadêmica de trabalho em que se combine pesquisa e ensino.
Em horários diferenciados aos das aulas são proporcionados seminários, palestras e
teleconferências, transmitidas via web ou satélite, além de elaboração de projetos e
estudo de casos reais, referentes à área de atuação. Tais práticas pedagógicas têm
como objetivo colocar o aluno em situação real de trabalho, de modo a proporcionar-
lhe oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos nos
respectivos eixos temáticos.
Além das práticas pedagógicas apresentadas, os alunos recebem materiais didáticos
impressos, referentes a cada unidade curricular e contam com materiais
disponibilizados On-line pelos professores no sistema acadêmico do Grupo
Educacional UNINTER.
iii. Práticas Pedagógicas Previstas
Cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) é elaborada para a modalidade de
ensino a distância (EAD) com o intuito de proporcionar aos discentes, os subsídios
necessários para o desenvolvimento das competências relacionadas a cada unidade
curricular. As práticas pedagógicas previstas são transmitidas via satélite que
possibilitam a interação, em tempo real, dos envolvidos no processo de ensino-
aprendizagem, por meio de canais de comunicação, como por exemplo, o DDG 0800,
Chat e e-mail, bem como fórum.
É dada ao aluno a opção de mobilidade total, podendo assistir as aulas em casa e indo
ao polo de apoio presencial somente para a realização das provas objetivas e
discursivas, apresentação do portfólio e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Em horários diferenciados aos das aulas, são proporcionados seminários, palestras
e teleconferências, transmitidas via web ou satélite. Ainda, para compor as práticas
pedagógicas aplicadas ao curso, são disponibilizados ensaios em escritórios-modelo
virtuais, autoestudo por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), jornais
eletrônicos TV, com informações específicas do curso e multidisciplinares, atividades
pedagógicas correlacionadas às unidades curriculares, elaboração de projetos e
estudo de casos reais, referentes à área de atuação.
Tais práticas pedagógicas têm como objetivo colocar o aluno em situação real de
trabalho, de modo a proporcionar-lhe oportunidades de aplicação prática dos
conhecimentos teóricos adquiridos nos respectivos eixos temáticos. Neste sentido, o
professor-tutor, com sua capacidade inventiva e imaginativa passa a ser o mediador
primordial no processo de ensino-aprendizagem, diante da perspectiva de busca de
novos caminhos para que o aluno entenda o processo e a gestão da área a qual se
habilita, contemplando a prática do currículo por competências.

238
Dessa forma, as atividades pedagógicas aplicadas estão em consonância com o
desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos objetivos do curso, da
organização curricular e do atendimento ao perfil do egresso. Além das práticas
pedagógicas apresentadas, os alunos podem imprimir materiais didáticos, referentes
a cada unidade curricular e contam com materiais disponibilizados On-line pelos
professores no sistema acadêmico do Grupo Educacional UNINTER.
O livro didático, na maioria das vezes, é escrito pelo professor da unidade curricular
e possui textos referentes a cada tópico abordado, bem como exercícios de fixação.
O professor, ao elaborar suas aulas, tem por base a ementa do curso, o livro didático,
contando com o auxílio e acompanhamento do Coordenador de Curso e dos demais
professores, o que vem a agregar qualidade à aprendizagem dos alunos.
O livro é uma ferramenta de apoio importante para o aluno, escrito de forma a permitir
a compreensão e apreensão dos conhecimentos. Os exercícios de fixação, que
constam no material didático, auxiliam os alunos na prática e assimilação do conteúdo
programático. Esta etapa de autoinstrução (AI) corresponde a 1/3 da carga horária de
cada unidade curricular, somadas às Atividades Pedagógicas On-line (APOL), que
correspondem aos 1/3 de carga horária restante, referentes à responsabilidade
prevista na aprendizagem do aluno da modalidade a distância.
Tais atividades são especialmente desenvolvidas pelo professor regente, para que o
aluno interaja, pense o mercado de trabalho e represente o conhecimento teórico
aplicado à prática. Para tanto, os alunos utilizam recursos de pesquisas aplicadas,
como levantamento de dados bibliográficos, consultas técnicas, questionários,
entrevistas, relatórios, acesso à biblioteca virtual, entre outros.
O acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno é feito pelo orientador
educacional, caso o aluno deseje comparecer ao polo durante este processo, e pelo
tutor a distância via sistema acadêmico. São utilizados o Chat, fóruns e recursos de
telefonia, tudo sob orientação e supervisão do professor-regente de cada unidade
curricular e da Coordenação de Curso.
iv. Autoaprendizagem: Tutoria, Materiais Didáticos e
Suporte Tecnológico
A autoaprendizagem é um dos fundamentos da educação a distância. O Centro
Universitário Internacional UNINTER, apresenta como apoio ao aluno para desenvolver
sua autoaprendizagem o suporte da tutoria, a elaboração de materiais didáticos que
fazem parte do módulo e o suporte tecnológico do ambiente digital. A Instituição indica
aos alunos uma gama de materiais didáticos, alguns em forma digital (no UNICO e no
AVA-UNIVIRTUS, e no seu portal http://www.grupoUNINTER.com.br, que serão
apresentados mais detalhadamente a seguir. Os tutores contribuem, constantemente,
para a avaliação do material didático uma vez que acompanham e orientam os alunos
na realização das atividades de aprendizagem propostas nos materiais didáticos.
Esse feedback é repassado à responsável pela produção de material didático que vai
rediscutir com a sua equipe, com o Coordenador do Curso e com os professores
autores para novas edições, não importa qual seja a mídia desses materiais. A cada
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) de aprendizagem, os alunos podem

239
receber livros-texto escritos pelos professores, que são, na sua grande maioria, os
mesmos professores regentes nos encontros dialógicos.
Os professores autores são profissionais titulados em nível mínimo de especialização,
ou mestrado ou doutorado, com ampla e comprovada experiência na área. Os livros,
além de sistematizarem conhecimentos específicos sobre os temas abordados,
também servem como fio condutor entre os encontros dialógicos interativos e como elo
entre as disciplinas que compõem o curso, constituindo, assim, como complemento
aos encontros dialógicos interativos, um meio efetivo de levar o aluno a questionar, a
investigar, a refletir e a reconstruir conhecimentos enunciados pelos professores e
trabalhados, se necessário, com os tutores.
Alguns cursos da pós-graduação têm como metodologia de ensino-aprendizagem o
“blended learning”, isto é, um sistema que combina atividades presenciais (encontro
dialógico interativo) com atividades em ambientes digitais (ambientes virtuais de
aprendizagem). Para estes cursos, os materiais didáticos têm característica um pouco
diferente dos cursos de Graduação, que têm como mídias básicas a transmissão via
satélite e a distribuição de livros impressos. Outros cursos terão como base o “e-
learning”, sendo distribuídos totalmente em ambientes digitais.
O ambiente virtual de aprendizagem (AVA) se configura como um espaço no qual a
aprendizagem pode se desenvolver individual e coletivamente, de forma síncrona ou
assíncrona. Dependendo dos objetivos de cada unidade curricular, de cada tema e
mesmo das avaliações propostas, os alunos podem trabalhar em equipe, organizando
sessões de bate-papo e criando fóruns de discussão. Na medida das necessidades e
possibilidades, a Coordenação de Tecnologia (CT), em parceria com a Coordenação
de Curso, estará desenvolvendo ambientes digitais que propiciem produção e
distribuição de materiais didáticos aos alunos.
v. Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso fundamenta-se em:
g) PDI e diagnóstico - demandas socioeconômicas;
h) Avaliação institucional, ofertas de cursos em áreas de difícil acesso ao ensino
superior e compromisso social;
i) Políticas de atendimento aos discentes e egressos
j) Abordagem obrigatória aos requisitos presentes nas DCNs do curso
k) Politicas institucionais no âmbito do curso
l) Processos metodológicos e pedagógicos essencialmente desenvolvidos para
apropriação às propostas inovadoras e emergentes do curso
m) Pesquisas, opiniões e indicações para proposta de formação e perfil de egresso
conforme indicação dos órgãos de classes profissionais;
n) Produção científica nas áreas de oferta de cursos;
o) Demandas de mercado de trabalho, após auscultação de diversas fontes de
pesquisas;
p) Inovações tecnológicas e de ferramentas apropriadas a proposta de um curso
na modalidade a distância;
q) Abordagem e exposição ao aluno sobre temas inovadores relacionados às áreas
de conhecimento do curso;
Abordagens locorregionais como forma essencial de capacitação do discente
ao mercado de trabalho

240
vi. Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PDI)
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) constitui-se no documento norteador
das políticas para a definição das decisões e atuação no desenvolvimento e oferta de
cursos de graduação e pós-graduação, extensão e programas de pesquisa. O
diagnóstico de demandas socioeconômicas indicativo para solicitação de novos cursos
considera os seguintes indicadores: recomendações da Associação Brasileira de
Mantenedoras de Instituições Superior; organizações de pesquisa tais como ANPAE,
ANPED; solicitações espontâneas da comunidade; recomendações dos colegiados
institucionais; consultas realizadas pelo departamento de marketing institucional e
demais estudos. Todas as solicitações são analisadas pelo CEPE – Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão e pelos diretores e coordenadores de curso
vii. Localidades de Difícil Acesso e Compromisso Social
No cumprimento da missão institucional a definição de políticas de ensino, pesquisa
e extensão analisa e considera demandas sociais como oportunizar oferta e cursos
para comunidades de difícil acesso ao ensino superior, bem como o acolhimento de
programas como PROUNI, FIES e a estudantes com baixa renda detentores de
outros tipos de bolsas.
viii. Órgãos de Classe
A instituição acolhe demandas por programas e cursos de formação advindos de
órgãos de classe e associações profissionais, secretarias de estado e municípios,
organizações não governamentais, demais instituições educacionais e empresariais
e exigências do mercado de trabalho.

ix. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso


O Curso foi implantando em conformidade com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001,
aprovado em 6 de novembro de 2001, que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução
CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
dos Cursos de Graduação em Matemática, o Centro Universitário Internacional
UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014, autorizou o
funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática (EAD) com a oferta de
1.000 (mil) vagas anuais. Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, o
CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, autorizou o aumento de vagas
por meio das seguintes Resoluções: Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015
ampliou para 2.000 vagas. Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou
para 3.000 vagas. Assim, de acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado
em 6 de novembro de 2001 , que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 3,

241
de 18 de fevereiro de 2003 institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) o curso
de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD. Desta maneira, o Curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER foi atualizado para atender às prerrogativas
da legislação citada. Com base na legislação em vigor, o curso de Licenciatura em
Matemática na modalidade EAD, possibilita ao futuro licenciado a plena
capacitação profissional para atuação na sociedade. Por outro lado, a Educação a
Distância oportuniza a formação de profissionais licenciados em Matemática em
diferentes pontos do país, colaborando para o suprimento de profissionais para
atuação na Educação Básica.
Desta forma, e com base em uma abordagem atual voltada para uma formação
sintonizada com a contemporaneidade, o curso se propõe a atender a demanda
de profissionais para atuarem não somente na Educação Básica, mas também em
diferentes contextos culturais e educacionais. Assim, o currículo do curso
contempla disciplinas que subsidiam o profissional e educador em Matemática
com relação às demandas formativas atuais, preparando-o para a pesquisa,
planejamento, criação, produção, reflexão crítica e o ensino de conteúdos teóricos
e práticos nesta área.
x. Avaliação Institucional
Os resultados expressos nos instrumentos e indicadores do processo de avaliação
institucional realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) são considerados
na elaboração e reformulação dos cursos.
xi. Inovações Tecnológicas
Cada nova geração de inovações tecnológicas implica a avaliação das ferramentas e
procedimentos do modelo de educação a distância desenvolvidos pela instituição.
Isto requer o acompanhamento, pesquisa e debate para oferecer cursos articulados
a novos processos didáticos. Estas pesquisas e obtenção de informações serão, como
já são realizadas em outros cursos da IES, durante todo o transcurso do curso,
contribuindo para a tomada de medidas corretivas e de melhoria continua
permanentemente.

xii. Produção Científica das Áreas de Conhecimento


A intensa produção científica nas áreas de conhecimento aponta para a constante
revisão dos referencias bibliográficos das disciplinas, bem como na reordenação da
composição disciplinar, com inclusão de novos temas de estudo nas ementas e a
substituição de disciplinas, atualizando o currículo.
xiii. Organização dos sistemas de apoio técnico-pedagógico
e serviços
Na organização dos sistemas de apoio técnico-pedagógico e serviços, o processo
inicia na compreensão das necessidades formativas dos alunos, nas indicações das
242
áreas de conhecimento circunscritas para o curso, na produção científica, nas
necessidades do mundo do trabalho, na cultura profissional e nos fundamentos
pedagógicos e nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e compreendem a forma
na prática pedagógica as opções de procedimentos, estratégias e materiais em que se
efetiva o ensino e aprendizagem, nas aulas, nos livros, nos Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVA), nas atividades interativas e colaborativas, que desafiam os
alunos a aprender e autopromover a aprendizagem.
A ambientação de todos esses componentes requer linguagem dialógica e
organicidade. Isto se expressa na avaliação que é iniciada pela inserção do aluno no
processo, desenvolvida durante o conjunto de atividades, culminando com a realização
das provas escritas e de produção de aprendizagem. Assim, as ferramentas,
instrumentos, materiais, tecnologias, espaços (salas, laboratórios, biblioteca) são
disponibilizados como partes integrante do processo. Transversa a estes eixos
encontra-se a preocupação constante com a relação/mediação entre alunos,
professores, tutores (de polo e institucionais), coordenadores, técnicos. Destaca-se
que os Projetos Pedagógicos de Curso envolvem o Núcleo Docente Estruturante do
Curso (NDE), Coordenação de Curso, Diretoria e representação estudantil, além do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
A organização dos sistemas de apoio técnico e pedagógico e serviços no Centro
Universitário Internacional UNINTER compõe-se por meio dos seguintes setores:
Resolução CEPE nº058 de 31/05/2012 – Coordenação de Curso;
Resolução CEPE nº033 de 31/05/2012 – Reformulada em 07/05/2018 – NDE;
Resolução CEPE nº002 de 31/05/2012 – Coordenação de Apoio Psicopedagógico;
Resolução CEPE nº014 de 31/05/2012 – Comissão Própria de Avaliação (CPA);
Resolução CEPE nº007 de 05/05/2018 – Reformulada Colegiado de Curso;
Resolução CEPE nº416 de 24/04/2018 – Equipes Multidisciplinares;
Resolução CEPE nº444 de 21/05/2018 – Plano de Acessibilidade UNINTER;
Resolução CEPE nº118 de 05/05/2016 – Central de Mediação Acadêmica (CMA);
Resolução CEPE nº051 de 31/05/2012
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
Resolução CEPE nº339 de 24/01/2018
Atividades acadêmicas que envolvem a Internacionalização;
Resolução CEPE nº446 de 21/05/2018
Produção dos Materiais Didáticos Impressos, Digitais e Audiovisuais;
Resolução CEPE nº037 de 31/05/2012
Sistema de Atendimento ao Aluno com Necessidades Educativas Especiais – SIANEE;
 IBGPEX (Instituto);
 Centro de Dialógica Eletrônica (CDE);
 Produção e Desenvolvimento Multimídia;
 Central de Relacionamento com o Aluno (CRA);
 Editora InterSaberes;
 Secretaria Geral e de Gestão Acadêmica;
 Gestão de Redes, além de outros órgãos de apoio cuja contribuição seja
eventualmente requerida com o fim de contribuição.
A gestão destes setores, ocorre, por atribuições e competências inerentes à
especificidade de cada setor possibilitando suporte, mobilização, acompanhamento,
243
supervisão e regulação do processo de aprendizagem do aluno, cuja descrição se
efetiva no Plano de Organização Institucional e nas evidências das dimensões
levantadas no processo de autoavaliação pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
A gestão didático-pedagógica é implementada considerando as condições para a
integração dos alunos no processo, tais como organização curricular, calendário e
cronograma previamente estipulados, atividades didáticas e avaliativas, além da
estrutura física adequada, corpo docente e técnico- administrativo capacitado.
Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com oferta de
cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de iniciação
científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de especialização.
Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o funcionamento do modelo
repousa sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental se ter claros cada um deles para o
desenho instrucional dos materiais didáticos. A interação e a articulação entre estas
dimensões têm como alvo o alcance das metas institucionais na oferta de uma
formação que responda às aspirações dos alunos, às determinações dos preceitos
legais e às demandas sociais.
O processo se inicia na compreensão das necessidades formativas dos alunos, nas
indicações da área de conhecimento em que se circunscreve o curso, na produção
científica, nas necessidades do mundo do trabalho e nas diretrizes de curso, na cultura
profissional e nos fundamentos pedagógicos. Estes indicadores são traduzidos na
definição do currículo no projeto de curso, na definição das disciplinas, dos ementários
e nos referenciais de estudo. Destaca-se que os Projetos Pedagógicos de Curso
envolvem o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), Coordenação de Curso,
colegiado de curso e representação estudantil, além do Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CEPE).
A gestão didática pedagógica é implementada considerando as condições para a
integração dos alunos no processo, tais como organização curricular, calendário e
cronograma previamente estipulados, atividades didáticas e avaliativas, além da
estrutura física adequada, corpo docente e técnico-administrativo capacitado.
Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com oferta de
cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de iniciação
científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de especialização.
Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o funcionamento do modelo
repousa sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental ter claro cada um deles para o desenho
instrucional dos materiais didáticos.

244
xiv. Organização Didático Pedagógica
A organização pedagógica dos cursos na modalidade EAD ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER se apresenta em toda extensão do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) por meio das seguintes dimensões:
 FINALIDADES: expressas no perfil de aluno, objetivos do curso e nas DCNs;
 CONHECIMENTOS: competências, habilidades, e conteúdos curriculares;
 METODOLOGIA: aulas presenciais e a distância, material didático “livro”,
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e ainda ferramentas
SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com Live e ASSÍNCRONA: fórum, link
tutoria na disciplina, link de solicitações, para disponibilizar/elaborar atividades
específicas para a promoção da aprendizagem do aluno com dificuldades;
 RESULTADOS: autoavaliação institucional
coordenada pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA e avaliação do processo de
ensino e da aprendizagem;
 RELAÇÃO professor e alunos, Central de
Mediação Acadêmica (CMA) e demais canais
de interação com os alunos conforme podem
ser identificada na imagem ao lado:
A interação e a articulação entre estas dimensões têm como alvo o alcance das
metas institucionais na oferta de uma formação que responda às aspirações
dos alunos ativos no curso, às determinações dos preceitos legais e às
demandas sociais.
Nesta proposta de organização didática e pedagógica, o processo tem início na
compreensão das necessidades formativas dos alunos, nas indicações da área
de conhecimento em que se circunscreve o curso, na produção científica, nas
necessidades do mundo do trabalho e nas diretrizes de curso, na cultura
profissional e nos fundamentos pedagógicos. Estes indicadores são traduzidos
na definição do currículo no projeto de curso, na definição das disciplinas, dos
ementários e nas referências de estudo.
Por sua vez, o currículo é implementado na relação conteúdo-forma.
Compreende a forma na prática pedagógica, as opções de procedimentos,
estratégias e materiais em que se efetiva o ensino e aprendizagem, nas aulas,
nos livros, nos ambientes de aprendizagem – AVA, nas atividades interativas e
colaborativas, que desafiam os alunos a aprenderem e autopromoverem a
aprendizagem.
A ambientação de todos esses componentes requer linguagem dialógica e
organicidade. Isto se expressa na avaliação que iniciada pela inserção do aluno
no processo, desenvolvida durante o conjunto de atividades, culmina com a
realização das provas escritas e de produção de aprendizagem, quer como

245
atividades pedagógicas, quer como portfólio, relatório de estágio, trabalho de
conclusão de curso.
Dialeticamente, o processo que antecede o aluno, ao seu ingresso, passa para
a disponibilidade, pois é o estudante o partícipe efetivo do processo de formação.
Assim, as ferramentas, instrumentos, materiais, tecnologias, espaços (salas,
laboratórios, biblioteca) são disponibilizados como partes integrante do processo.
Transversalmente a estes eixos, realiza-se a relação/mediação entre alunos,
professores, tutores (de polo e institucionais), coordenadores, técnicos.
Destaca-se que os Projetos Pedagógicos de Curso envolvem o Núcleo Docente
Estruturante do Curso – NDE, Coordenação de Curso, Colegiado de curso e
representação estudantil, além do CEPE. Assim a gestão didático-pedagógico é
implementada considerando as condições para a integração dos alunos no
processo, tais como organização curricular, calendário e cronograma
previamente estipulados, atividades didáticas e avaliativas, além da estrutura
física adequada, corpo docente e técnico-administrativo capacitado.
Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com oferta
de cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de
iniciação científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de
especialização. Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o
funcionamento do modelo repousa sobre a articulação de três fundamentos:
╡ ESTRUTURA DIDÁTICA (conhecimento e prática pedagógica);
╡ AUTOAPRENDIZAGEM (tutoria, materiais didáticos, e suporte tecnológico);
╡ AVALIAÇÃO, sendo fundamental ter claro cada um deles para o desenho
instrucional dos materiais didáticos.
xv. Relatório das Articulações da Metodologia
1. Articulação da metodologia com o
desenvolvimento do conteúdo
O desenvolvimento de conteúdo disposto na matriz curricular do curso de Licenciatura
na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER permite
ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado do Curso e Equipe Multidisciplinar,
o acompanhamento e o desenvolvimento dos conhecimentos presentes na Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs) abordando os diversos campos do conhecimento
filosófico, considerando os aspectos culturais na interação com diferentes públicos,
produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e
tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas locorregionais, sem
perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição pedagógica ,
considerando o ser humano em todas as suas dimensões. Estes conteúdos
contemplam diversas atividades didáticas, tais como atividades pedagógicas On-line,
portfólios, estudos de caso, Portfólios, provas objetivas e discursivas, atividades e
discussões, esclarecendo dúvidas de conteúdo das unidades curriculares com vistas à
formação de licenciados qualificados para atuar na docência, na gestão, na pesquisa
e assessoria com atitude investigativa e inovadora como elemento norteador de sua
prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e
humanizadora, sobre a cidadania e a defesa dos direitos humanos.
246
2. Articulação da metodologia com as estratégias de
aprendizagem
No âmbito do curso Licenciatura na modalidade EAD, as estratégias de aprendizagem
apresentam-se na proposta pedagógica e baseiam-se nos conceitos de ensino híbrido
(encontros presenciais obrigatórios + atividades de aprendizagem On-line) em conjunto
com a metodologia de sala de aula invertida (aluno estuda conceitos em casa e realiza
atividades práticas em sala de aula).

Para tanto, o modelo se apoia na seguinte metodologia de ensino e aprendizagem:

• Aula Inaugural: 1 videoaula constituída do momento inicial da fase com


explicações e direcionamento para o ensino e aprendizagem naquele momento.
• Aulas teórico-práticas: 6 videoaulas constituídas dos conteúdos da disciplina, e
estabelecimento do material de leitura obrigatória e complementar para aprendizagem.
• Aulas Práticas Interdisciplinares – Encontros Dialógicos: 4 videoaulas
desenvolvidas para aproximar a realidade profissional das teorias. Busca-se discutir
as temáticas de Estudo de Caso e/ Ou Portfólio.
• Tira-dúvidas – Encontros Dialógicos: 4 videoaulas destinadas exclusivamente
para a discussão dos maiores pontos de convergência de dúvidas dos alunos.
• Programa da Área: Momento em que são discutidos com o público externo
temáticas transversais em busca da consciência crítica, social e planetária.
• Estágio Supervisionado – Encontros Dialógicos: 4 videoaulas de orientação e
acompanhamento do Estágio Supervisionado.
• Pesquisa Final – Encontros Dialógicos – 4 videoaulas de orientação das linhas
de pesquisa e discussão da pesquisa na formação profissional.

3. Articulação da metodologia com o


acompanhamento continuo das atividades
O acompanhamento contínuo das atividades de aprendizagem no curso Licenciatura
na modalidade EAD conta com o apoio da Central de Mediação Acadêmica (CMA),
que realiza o acompanhamento do desempenho de atividades individuais dos
estudantes, realizando o atendimento ativo e monitorando os acessos ao ambiente
virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de oferta, objetivando a
permanência dos estudantes. O Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO visa
à incorporação do acadêmico em atividades voluntárias ou não relacionadas à
negociação e cooperação com universidades internacionais, oportunizando a
consolidação da formação acadêmica dos docentes, discentes e funcionários. É
responsável pelo acompanhamento e registro dos intercâmbios realizados, com os
devidos registros, (Edital, inscrições e termo de responsabilidade), nos quais deverá
constar o benefício concedido e seu compromisso com a instituição.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) como um sistema de


acompanhamento da aprendizagem permite o monitoramento do desempenho do
aluno com indicadores de desempenho específicos, que devem ser analisados pela
Central de Mediação Acadêmica – CMA e pelo tutor a distância. Cabe ainda ao Central
de Mediação Acadêmica – CMA como um Sistema de Gestão da Aprendizagem
permite a gestão do processo de ensino e aprendizagem, de forma integrada, o sistema
AVA Univirtus apresenta-se para além de um repositório de conteúdo, em cada etapa
247
do processo, e esse sistema permite ações de acompanhamento, feedback e
redirecionamento das atividades de ensino e aprendizagem.

4. Articulação da metodologia com a acessibilidade


metodológica
No curso de Licenciatura na modalidade EAD, a combinação de diversas metodologias
de ensino e aprendizagem possibilita ao aluno acessibilidade metodológica,
instrumental e comunicacional, na aplicação de conceitos em atividades práticas
pedagogicamente planejadas para a formação de competências, pelo uso de
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de
estudos. Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de
acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os conteúdos
são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno, assim como há
permissão de impressão. Todo material de estudo é postado depois da aprovação dos
setores responsáveis pela produção de materiais didáticos. Nesta plataforma, o aluno
e docentes realizam atividades de ensino e aprendizagem por meio da Internet. No
Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são
organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais
que instrumentalizam os processos educacionais.
5. Articulação da metodologia com a autonomia
discente
A partir do contato e uso das Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs) e de
metodologias ativas, o aluno, em parceria com os demais membros da comunidade
acadêmica, inicia a construção da sua participação e autonomia no processo de ensino
e aprendizagem, por meio de atividades devidamente organizadas e planejadas. A
combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem no contexto do curso,
visa à autonomia do discente com a aquisição e retenção de conceitos (livro didático +
videoaulas + material didático digital), em atividades práticas pedagogicamente
planejadas, que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos.

6. Articulação da metodologia com práticas


pedagógicas que estimulam a ação discente em
uma relação teoria-prática
O Curso de Licenciatura na modalidade EAD realiza práticas pedagógicas e utiliza
recursos que estimulam o discente em uma relação da teoria com a prática orientadas
pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), Material Didático (impresso ou digital), Redes Sociais, videoaula,
Fórum, Chat, Tira Dúvidas (Live), Aulas ao vivo (via AVA) e aula magna, que têm como
objetivo colocar o aluno em situação real de trabalho, de modo a proporcionar-lhe
oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos em cada
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA). Dessa forma, as práticas pedagógicas
encontram-se em consonância com o desenvolvimento de competências necessárias
ao alcance dos objetivos do curso, da organização curricular e do atendimento ao perfil
do egresso.

248
7. Articulação da metodologia com aspectos
inovadores – ou apropriação de inovação para o
aprendizado ou estratégias inovadoras
A apropriação de aspectos inovadores para o aprendizado no curso requer perceber a
Importância do mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas
Adequadas à utilização de tecnologias (analógicas e digitais), para promover interação
Entre os alunos para a realização de atividades práticas e do desenvolvimento de
projeto participativo com aluno e professor na compreensão dos novos espaços de
aprendizagem. A partir destas premissas, os conhecimentos, as habilidades, os
valores, as atitudes e as emoções dos atores que fazem parte do processo de inovação
tornam-se inerentes ao ensino e aprendizagem com os elementos do processo de
interação com a ressignificação dos atores educacionais, do uso de tecnologias digitais
e analógicas, do desenvolvimento de novos caminhos para o ensino e aprendizagem
e do respeito à diversidade dos atores educacionais.

8. Articulação da metodologia com os recursos que


proporcionam aprendizagens diferenciadas dentro
da área
No curso de Licenciatura na modalidade EAD, a aprendizagem diferenciada concretiza-
se por meio de livros físicos e digitais para cada unidade curricular, Rota de
Aprendizagem, Material virtual; Biblioteca virtual, e Link tutoria, garante ao egresso
sólida formação na área e, ainda, o uso da Tecnologias de Informação e Comunicação
(TICs), do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), de Material Didático (impresso ou
digital), de Redes Sociais, Videoaula, do Fórum, Chat, Tira-Dúvidas (Live), do Aulas ao
vivo (via AVA) e da aula magna.

G. Estágio Curricular Supervisionado


No Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER a prática profissional compreende as
atividades que colocam os alunos em contato com o mercado de trabalho, para o
exercício de atividades da sua área, de forma a levá-los a perceber questões
relativas ao mercado de trabalho, a conhecer melhor a sua área de atuação,
possibilitando-lhes integrar seus conhecimentos teóricos com a realidade da sua
área profissional de forma mais produtiva. Para a aproximação do aluno com as
atividades práticas de sua formação, a IES conta com a Central de Estágios.
O estágio curricular supervisionado tem um papel imprescindível, no sentido de
conciliar teoria e prática, pois permite aos estudantes e egressos dos diversos
cursos a experiência por meio da aplicação dos fundamentos e conhecimentos
adquiridos ao longo da sua formação acadêmica.
O estágio supervisionado se constitui em um processo de transição do estudante
para o profissional, e deve proporcionar ao estudante a oportunidade de demonstrar

249
os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores. É também o momento no qual
se torna possível o reconhecimento das competências daqueles profissionais que
já atuam na área. Por fim, o estágio propicia a aprendizagem na convivência e pela
oportunidade de realizar distintas atividades, desde o planejamento até a
transposição didática nos diferentes assuntos do seu curso de formação.
O estágio supervisionado favorece a descoberta e é um processo dinâmico de
aprendizagem em diferentes áreas de atuação no campo profissional e em
situações reais em contextos possíveis da futura atuação profissional. É uma honra
adentrar em distintos espaços para observar, analisar e praticar atividades.
Aproveite este momento para demonstrar os princípios éticos que regem sua
atuação na sociedade da fluidez. Estenda sua mão para os profissionais e famílias,
conviva de forma harmônica, saiba o momento de apresentar e aceitar ideias.
A perspectiva de realização do estágio em três formatos, possibilita ao estudante
reconhecer diferentes cenários de atuação apesar de estarem diretamente ligadas
as etapas de ensino. Durante as disciplinas de estágio supervisionado o estudante
pode optar em realizar em diferentes modalidades.
Extensão: quando da opção por projeto de extensão, experimenta-se desde
identificação do público até produção de evidências da atividade realizada.
Ensino: quando da opção por ensino, vive-se o cotidiano escolar nas diferentes
etapas de ensino, perpassando por diferentes oportunidades de aprendizagem.
Iniciação Científica: quando da opção por iniciação científica, experimenta-se
discussões teóricas e práticas com profissionais da área que culminam com
publicação de artigo científico no Caderno Intersaberes. O estudante que optar em
participar de Iniciação Científica fará parte do Grupo de Pesquisa, EAD, Presencial
e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de currículo, de aprendizagem
e políticas públicas.
BASE LEGAL
O estágio no curso de Licenciatura em Matemática está institucionalizado e é
regulamentado nacionalmente a partir de quatro prismas:
1º) Diretriz Curricular da área de formação de professores que trata, de forma
sistêmica, como deve acontecer o estágio supervisionado em todos os cursos de
licenciatura;

250
2º) Diretriz Curricular do seu curso que, a partir da diretriz nacional, especifica como
devem ser as atividades de estágio supervisionado dentro do seu curso;
3º) Plano Nacional de Educação, que aponta o direcionamento do estágio em todos
os cursos;
4º) Lei do Estágio Remunerado, que trata das normas para o estágio remunerado e
as implicações para o estudante e a empresa contratante.
Acrescenta-se ao aparato legal no ano de 2020 as normativas da Portaria do MEC
no 544, de 16 de junho de 2020, da Nota Técnica Conjunta No 17/2020,
CGLNRS/DPR/SERES/ SERES, e do Parecer no 05, de 28 de abril de 2020.
Ao tratarmos do estágio supervisionado, devem ser levadas em consideração as
seguintes dimensões:

Figura: Dimensões do Estágio Supervisionado

A partir dessas dimensões de formação estrutura-se como objetivo:


Reconhecer a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento,
a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito à liberdade
e o apreço à tolerância; a valorização do profissional da educação; a gestão democrática e
participativa do ensino público e privado; a garantia de um padrão de qualidade; a
valorização da experiência extraescolar; a vinculação entre a educação escolar, o trabalho
e as práticas sociais; o respeito e a valorização da diversidade étnico- racial, entre outros,
constituem princípios vitais para a melhoria e democratização da gestão e do ensino.

251
Ressalta-se que todos os detalhes para a realização do Estágio Supervisionado em todas
as modalidades possíveis encontram-se descritas no Manual do Estágio Supervisionado do
Curso conforme aprovação realizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).

i. Estágio curricular supervisionado


Os princípios que norteiam o estágio supervisionado estão assim distribuídos:
Sólida formação teórica e interdisciplinar; União entre teoria e prática; Trabalho
coletivo e interdisciplinar; Compromisso social e valorização do profissional. O tema
pesquisado no estágio supervisionado poderá ser aprofundado no trabalho de
conclusão de curso (TCC), seguindo as linhas indicadas no manual do Estágio
Supervisionado aprovado pelo NDE.

CONCEITOS ELEMENTARES

OBSERVAÇÃO PARTICIPATIVA: A observação participativa representa


aproximadamente 20% da sua atividade de estágio supervisionado. É uma técnica
que consiste ao estudante observador daquele espaço, na medida em que as
circunstâncias o permitam, demonstrar suas percepções e ajudar no
desenvolvimento das atividades de forma ativa. A observação participante necessita
saber ouvir, escutar e ver. É preciso aprender quando perguntar e quando não
perguntar, assim como que perguntas fazer na hora certa. Prevalece interação entre
o estudante e os sujeitos do seu lócus de pesquisa e prática. É uma fase
exploratória, necessária para compreender o comportamento e a ação dos grupos.
O estudante é convidado e não possui controle da situação. Deve compreender que
apesar das proximidades ainda é externo, que deve agir com autoanálise e ética,
visto que é um observador e que também é observado o tempo todo. Estabelecer
uma rotina de trabalho, pois sua presença deve gerar confiança nos participantes.
As reflexões da pesquisa participantes, a partir dos equívocos, da recusa, do porquê
do desacerto, do porquê do silêncio (...) aparecem na produção conceitual ao
término da atividade.

252
Figura: Locais para realização da observação participativa

ATUAÇÃO: O momento da atuação é culminância do estágio supervisionado, pois


consiste em aplicar as teorias, verificar eficácia dos materiais produzidos e avaliar os
resultados obtidos. A atuação no caso das licenciaturas é a docência em suas
diferentes especificidades: palestras, tutoria de apoio em contraturno, cursos de
extensão, entre outros.

PESQUISA EM BASES DE DADOS: Constitui-se como banco de produções digitais


em que os estudantes encontram perspectivas acerca das temáticas explorados
durante o estágio supervisionado. Foram selecionadas para possibilitar observação e
reflexão a partir de determinada realidade, ajudando no processo de aprendizagem do
campo profissional futuro.

PRODUÇÃO DE MATERIAL: O desenvolvimento de material para atividade


profissional é uma das aprendizagens necessárias para atuação no século XXI, de

253
forma múltipla e sistêmica, ao adotarmos estes mecanismos fortalecemos o
protagonismo dos estudantes, pois serão produtores dos materiais e que de forma
personalizada podem atender aqueles que se dedicam participar do seu momento de
atuação.

PRODUÇÃO CONCEITUAL: A produção conceitual consiste na reflexão


proporcionada pela prática na observação participante, na análise a partir das bases
imagéticas, da atuação e agrega-se novas teorias estimuladas pela linha de pesquisa.

SUPERVISIONADO: O estágio é considerado como supervisionado pois compreende:


realização de atividades devidamente organizadas, autorizadas e avaliadas pelo
professor responsável da disciplina de Estágio Supervisionado do Centro Universitário
Internacional UNINTER.

DISPENSA: O estágio remunerado poderá ser aproveitado como estágio


supervisionado, com dispensa por tempo de experiência, mediante documentos
postados no AVA Univirtus em Roteiro de Estudos, na disciplina de Estágio
Supervisionado. É possível, mediante solicitação, comprovação e autorização, a
dispensa de apenas 01 (um) estágio supervisionado. Para isso deve apresentar:
declaração de comprovação de atuação e vínculo empregatício que pode ser: a)
carteira de trabalho; b) contrato de trabalho; c) contrato de estágio remunerado; d) edital
de convocação, ou ata de aprovação (para funcionários públicos sem carteira ou
contrato de trabalho). A experiência comprovada deve ser de no mínimo seis meses
nos últimos cinco anos. CEPE Resolução 122/16.
As disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso estão
estreitamente interligadas.
Durante a realização do estágio supervisionado, você escolherá uma temática e, caso
julgue importante, poderá aprofundar sua pesquisa no trabalho de conclusão de curso
(TCC), conforme representado no diagrama a seguir:
As disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso estão
estreitamente interligadas.

254
Durante a realização do estágio supervisionado, o estudante escolherá uma temática
e, caso julgue importante, ele poderá aprofundar sua pesquisa no trabalho de
conclusão de curso (TCC), conforme representado no diagrama a seguir:

Figura – Diagrama do Estágio Supervisionado

O Grupo, linhas e projetos de pesquisa entre as quais cada estudante poderá optar
para aprofundar sua pesquisa no trabalho de conclusão de curso (TCC), estão
descritas a seguir:
PROJETO E/OU LINHAS DE PESQUISA
GRUPO DE PESQUISA: EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de
gestão, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas.

PREENCHER
FALAR DO GRUPO DE IC
ESTÁGIO HÍBRIDO
Cinema e Industria Cultural: a experiência do cineclube na educação superior a
distância;
Vozes da Pedagogia e a Formação docente: transitando entre a teoria e a prática nas
articulações entre EAD, Semipresencial e Presencial;
Teologia, Sociologia e Filosofia: diálogos orgânicos;
Intersecções: Língua, cultura, história e tecnologias;
Perspectivas do ensino de arte na EAD;
Educação física na educação a distância: histórico, cenários e perspectivas

255
Atlas Nacional de Educação Superior – Modalidade EAD: perfil dos discentes de
geociências;

1. Central de Estágios
É um setor de apoio aos alunos da Instituição que objetiva aproximá-los da comunidade
Empresarial por meio de convênios e parcerias, buscando ofertar aos seus alunos as
melhores vagas do mercado. Assim, ainda na academia, os discentes têm a
oportunidade de um contato prático com a profissão escolhida, por intermédio de
estágios não obrigatórios remunerados, empregos efetivos e recolocação no mercado
de trabalho. O Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Central de
Estágios UNINTER, realiza ações de encaminhamento de alunos para estágios e
vagas de trabalho em suas respectivas áreas de formação. A Central de Estágios
oportuniza para os alunos o acesso a bolsas de estudo em empresas e na
Instituição, consoante às regras estabelecidas em seu regulamento. Além disso, a
instituição disponibilizará atendimentos de serviços de biblioteca, acesso aos
laboratórios e espaço físico para representação discente.

II. Relatório de articulações do estágio supervisionado


1. Articulação entre critérios de análise
No Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER a prática profissional compreende as atividades
que colocam os alunos em contato com o mercado de trabalho, para o exercício de
atividades da sua área, de forma a levá-los a perceber questões relativas ao mercado
de trabalho, a conhecer melhor a sua área de atuação, possibilitando-lhes integrar seus
conhecimentos teóricos com a realidade da sua área profissional de forma mais
produtiva. Para a aproximação do aluno com as atividades práticas de sua formação,
a IES conta com a Central de Estágios.
O Estágio Curricular Supervisionado possibilita ao aluno colocar em prática os
conhecimentos adquiridos, representando, dessa forma, um importante ferramental de
ligação entre os ensinamentos teóricos adquiridos em sala de aula com as práticas
desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado. Para a aprovação no Estágio
Curricular Supervisionado do Curso, o aluno deverá completar 100% (cem por cento)
da carga horária prevista na matriz curricular e ainda obter a média mínima de 70 (ou
setenta pontos inteiros).
No curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, o Estágio
Supervisionado é regulamentado pela Resolução CEPE nº 122 de 13/06/2016
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e amparado pela Lei 11.788/2008.
O Estágio Supervisionado, como atividade prática obrigatória do Currículo Pleno do

256
Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, encontra-se distribuído a partir de 960 horas
cursadas pelo aluno compreende uma carga horária total de 400 (quatrocentas) horas
assim distribuídas:
UTAS/MÓDULOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO C/H
Estágio Supervisionado: Educação Básica , 200
A PARTIR DE 960 FASE Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino
HORAS 1 Médio, EJA e Educação Profissional,
CURSADA PELO ALUNO Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos 200
Educacionais
Quadro – Estágios no Curso

O Estágio Supervisionado é uma ferramenta que proporciona ao discente a


aplicabilidade dos conceitos adquiridos no âmbito acadêmico para desenvolvimento
das habilidades e competências inerentes à sua formação profissional.
O Estágio Supervisionado proposto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), não visa
somente a prática curricular, mas oportunizar ao aluno o ingresso no mercado de
trabalho e o contato com profissionais experientes e atualizados contribuindo para o
fortalecimento e projeção da sua carreira profissional. Por isso, cabe ressaltar a
extrema importância de se considerar o Estágio Supervisionado não apenas como um
pré-requisito para a sua formação, mas também, e principalmente, como uma
oportunidade única de desenvolver talentos e aprimorar a prática.
O estágio representa uma maneira de conhecer a realidade, de contatar e se relacionar
com profissionais das mais diversas áreas, possibilitando um entendimento
interdisciplinar dessas realidades. Significa, também, uma forma de intercâmbio de
conhecimentos, vivência de experiências novas, reorientação da formação teórica e
autoconhecimento. Nesta perspectiva o estágio supervisionado não pode ser
considerado unicamente um momento de aplicação do que foi aprendido na teoria,
pois, teoria e prática são indissociáveis.
O estágio supervisionado oportuniza o entendimento de habilidades específicas
colocando o aluno frente às questões do dia-a-dia da profissão, estimulando habilidade
de solução de problemas, incentivando a pesquisa e atualização, representando um
espaço de discussão das questões encontradas na prática profissional.

257
2. Articulação do estágio supervisionado com a carga
horária
O Estágio Supervisionado, como atividade prática obrigatória do Currículo Pleno do
Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, encontra-se distribuído a partir de 960
horas cursadas pelo aluno sendo:
UTAS/MÓDULOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO C/H
Estágio Supervisionado: Educação Básica , Educação Infantil, 200
A PARTIR DE 960 horas FASE Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA e Educação
cursadas 1 Profissional,
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos Educacionais 200
Quadro – Estágios no Curso

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) prevê uma carga horária de 400 (quatrocentas)
horas que deverão ser cumpridas a partir de PREENCHER 960 horas (perguntar para
denise) cursadas pelo aluno. No curso – dada as especificidades do desenvolvimento
das práticas - o Estágio Supervisionado é uma ferramenta que possibilita ao discente
a aplicabilidade dos conceitos adquiridos no âmbito acadêmico para desenvolvimento
das habilidades e competências inerentes à sua formação profissional. Em relação às
disciplinas de Estágio, é de valia ressaltar que, de acordo com as orientações do MEC,
o curso de graduação em Matemática deve ter 400 horas de estágio.

3. Articulação do estágio supervisionado com a


coordenação do curso e a supervisão de
atividades
O Coordenador do Curso de Licenciatura na modalidade EAD, junto com o corpo
docente, elabora o planejamento de atividades desenvolvidas em níveis crescentes de
complexidade em direção à autonomia do estudante em formação, agregando para
além das escolas, outros ambientes culturais, científicos e tecnológicos, físicos e
virtuais que ampliem as oportunidades de construção de conhecimento e o
desenvolvimento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos educacionais,
incluindo o uso de tecnologias educacionais e diferentes recursos, estratégias didático-
pedagógicas e práticas inovadoras para gestão da relação entre a IES e os locais
conveniados para a realização dos estágios. A relação entre discentes-docentes-
supervisores dos locais de Estágio com o coordenador e os professores do curso
ocorre de forma estruturada e harmônica com o objetivo de assegurar aos estagiários
condições adequadas para a realização do Estágio Curricular Supervisionado. O
orientador desempenha papel importante de ser o elo entre o aluno e a escola
concedente, avaliando as instalações da parte concedente, e sua adequação, de forma
258
a assegurar a formação cultural e profissional do estagiário, zelando pelo cumprimento
do termo de compromisso e reorientando o estagiário (quando necessário) para outro
local em caso de descumprimento de suas normas. No curso a distância EAD, o
orientador educacional é indicado para acompanhar o estagiário e verificar o registro
das atividades em fichas de frequência.

4. Articulação do estágio supervisionado com a


existência de convênios
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
aproximadamente 3.300 instituições educativas (considerando-se as escolas das redes
de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação infantil; ensino
fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais, empresas,
prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas / parceiras, o Centro
Universitário Internacional UNINTER busca constantemente ampliar esta relação com
base nas necessidades dos alunos em todas as regiões brasileiras.

5. Articulação do Estágio Supervisionado com a


estratégias para a gestão da integração entre
ensino e o mundo do trabalho
O estágio supervisionado oportuniza o entendimento de habilidades específicas
colocando o aluno frente às questões do dia a dia da profissão, nos diversos espaços
sócio-ocupacionais, identificando as expressões da questão social em seu campo de
estágio, bem como, posicionando-se de forma crítica, propositiva e interventiva diante
às múltiplas determinações sócio-históricas presentes no cotidiano profissional e
articulando com as necessidades locais e regionais e ampliado para que atenda às
demandas apresentadas pelo mundo do trabalho.
O estágio supervisionado também é uma oportunidade que muitos acadêmicos
encontram para ingressar no mercado de trabalho. Dessa forma podem atuar com
profissionais experientes e atualizados, contribuindo para o fortalecimento e projeção
da sua carreira profissional. Por isso, é extremamente importante que o estágio não
seja considerado apenas como cumprimento de carga horária para a sua formação,
mas, também, e principalmente, como uma oportunidade única de desenvolver
competências e habilidades relacionadas ao processo de identidade profissional.

6. Articulação do Estágio Supervisionado com a


integração das competências previstas no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) sobre o Perfil do
Egresso
As competências previstas no perfil de egresso: O Estágio Supervisionado é uma
ferramenta que proporciona ao discente a aplicabilidade dos conceitos adquiridos no
âmbito acadêmico para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes
à sua formação profissional. O Estágio Supervisionado proposto no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) não visa somente à prática curricular, mas oportunizar ao
aluno o ingresso no mercado de trabalho e o contato com profissionais experientes e
atualizados, contribuindo para o fortalecimento e projeção da sua carreira profissional.
Por isso, cabe ressaltar a extrema importância de se considerar o Estágio
Supervisionado não apenas como um pré-requisito para a sua formação, mas,
também, e principalmente, como uma oportunidade única de desenvolver talentos e
259
aprimorar a prática. O estágio representa uma maneira de conhecer a realidade, de
contatar e se relacionar com profissionais das mais diversas áreas, possibilitando um
entendimento interdisciplinar dessas realidades. O estágio supervisionado oportuniza
o desenvolvimento de habilidades específicas colocando o aluno frente às questões do
dia a dia da profissão, estimulando a habilidade de solução de problemas, incentivando
a pesquisa e atualização, representando um espaço de discussão das questões
encontradas na prática profissional.

7. Articulação da interlocução da IES com o ambiente


de Estágio Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado está institucionalizado e promove a vivência da
realidade escolar de forma integral. Esta vivência ocorre por meio da relação entre
licenciados, docentes e supervisores da rede de escolas que ofertam os anos finais do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com os professores do curso e administrado
pelos tutores dos polos de apoio presencial conforme é possível constatar por meio da
documentação comprobatória da realização do Estágio Supervisionado (Carta de
aceite, Relatório de Estágio Supervisionado e ficha de frequência do aluno estagiário).
Os recursos tecnológicos utilizados, entre os quais merece destaque o Ambiente Virtual
de Aprendizagem, possibilitam a interlocução com o Ambiente de Estágio
Supervisionado. Todo o processo é registrado e acompanhado, desde a entrega da
carta de apresentação, termo de compromisso, orientações, realização do estágio,
entrega do relatório, ficha de frequência, orientações gerais e correção final.
8. Articulação do Estágio Supervisionado com a
relação orientador/aluno compatível com as
atividades
O Estágio Curricular Supervisionado está institucionalizado e promove a vivência
da realidade escolar de forma integral. Esta vivência ocorre por meio da relação
entre licenciados, docentes e supervisores da rede de escolas que ofertam os anos
finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com os professores do curso e
administrado pelos tutores dos polos de apoio presencial conforme é possível
constatar por meio da documentação comprobatória da realização do Estágio
Supervisionado (Carta de aceite, Relatório de Estágio Supervisionado e ficha de
frequência do aluno estagiário).
No curso de Licenciatura em Matemática na modalidade a distância EAD, o orientador
presencial é o coordenador do polo de apoio presencial indicado para acompanhar o
estagiário e verificar o registro das atividades em fichas de frequência. O orientador
apoia no contato direto com a escola, na organização do cronograma das atividades a
serem realizadas nas visitas in loco, celebrando um termo de compromisso com o aluno
ou com seu representante ou assistente legal e com a escola concedente, indicando
as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e
modalidade da formação escolar do estagiário e ao horário e calendário escolar. O
260
aluno também conta com a orientação da tutoria a distância que tem a função de apoiar
de forma síncrona e assíncrona, os alunos em todas as fases do Estágio
Supervisionado. No decorrer do curso, o estágio supervisionado deverá ser realizado
nos seguintes cenários:

UTAS/MÓDULOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO C/H


Estágio Supervisionado: Educação Básica , Educação 200
A PARTIR DO INÍCIO DO FASE Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA e
CURSO 1 Educação Profissional,
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos Educacionais 200

Quadro – Estágio Supervisionado no Curso

Na realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO BÁSTICA: EDUCAÇÃO


INFANTIL, ENSINO FUNDAEMNTAL, ENSINO MÉDIO, EJA e EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL faz-se necessário a leitura integral do manual pois ele apresenta as
orientações imprescindíveis para a realização desta prática e na elaboração do
relatório. Esta prática de estágio supervisionado tem como objetivo, oportunizar ao
aluno a análise da realidade dos campos de atuação, reconhecendo os métodos
utilizados e os recursos disponíveis para favorecer o processo profissional. Além disso
– nesta etapa – o estágio supervisionado propiciará a análise reflexiva do contexto
escolar, por meio de observação, investigação, planejamento e aplicação de um plano
de aula para o ensino médio. As atividades desse momento do estágio supervisionado
com foco nos seguintes aspectos:
- Análise de princípios filosóficos e critérios para organização de atividades de ensino
adotados pelos professores do ensino médio;
- Análise das dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem dos conteúdos
na Educação Básica;
- Planejamento e realização de docência na Educação Básica;
- Elaboração, análise E discussão de relatórios e diagnósticos realizados no estágio;
Esses dois elementos constitutivos do conhecimento estão presentes tanto nos meios
acadêmicos quanto no mundo do trabalho. No caso do estágio supervisionado, a teoria
representa a atividade acadêmica em si, ao passo que a prática é personificada pelo
trabalho na escola/instituição. Em relação a esses dois elementos, cabe ao professor
261
orientador uni-los, conjugá-los, de modo que essa experiência agregue conhecimento,
criatividade e crescimento em sua docência.
Durante todo o período de estágio supervisionado, o aluno também deverá articular
teoria com a prática. Para a elaboração do relatório de estágio supervisionado. E ainda,
deverá utilizar os referenciais bibliográficos indicados pelo professor da disciplina de
Estágio Supervisionado - Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental,
Ensino Médio, EJA e Educação Profissional.
na Educação Básica, bem como os conhecimentos acumulados durante o
desenvolvimento de outras disciplinas do curso.
Enfim, o estágio supervisionado deverá propiciar aos alunos, iniciantes ou não, o
aprofundamento científico e a vivência de práticas profissionais fundamentadas em
atitude crítica e criativa, frente à realidade em transformação. Além disso, deve, em
última instância, revelar a íntima relação entre teoria e prática.
Para a realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES CONTEXTOS é
imprescindível a leitura integral do manual pois ele apresenta as orientações
imprescindíveis para a realização desta prática e na elaboração do relatório. Nesta
proposta, o estágio supervisionado terá como finalidade, a análise reflexiva de
diferentes contextos, por meio de observação e prática com orientação para o
desenvolvimento das atividades desse momento do estágio com foco nos seguintes
aspectos:
- Estágio, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre diferentes contextos
onde o filósofo poderá atuar.
- Análise de diferentes espaços em que o futuro docente poderá atuar no
desenvolvimento de projetos, assessorias, entre outros.
- Desenvolvimento de projeto em um contexto diferente do escolar.
No desenvolvimento desses diferentes contextos, é fundamental que as atividades de
estágio propiciem um espaço do “livre pensar”, da investigação, mobilização e
ressignificação de saberes docentes. Para isso, é necessário que as atividades sejam
acompanhadas pelos tutores, bem como acompanhadas da elaboração de relatório.
Este último é entendido como instrumento de avaliação das atividades de estágio.
Esses dois elementos constitutivos do conhecimento estão presentes tanto nos meios
acadêmicos quanto no mundo do trabalho. No caso do estágio, a teoria representa a

262
atividade acadêmica em si, ao passo que a prática é personificada pelo trabalho na
escola/instituição.
Sendo assim, é papel do futuro professor uni-los, conjugá-los, de modo que essa
experiência agregue conhecimento, criatividade e crescimento em sua docência.
Durante todo o período de estágio, o aluno também deverá articular teoria e prática.
Para a elaboração do relatório de estágio, deverá utilizar os referenciais bibliográficos
indicados pelo professor da disciplina de Estágio Supervisionado: Diferentes
Contextos, bem como os conhecimentos acumulados durante o desenvolvimento de
outras disciplinas.
Enfim, o estágio deverá propiciar aos alunos, iniciantes ou não, aprofundamento
científico e vivência de práticas profissionais. Tais práticas devem estar fundamentadas
em atitude crítica e criativa, frente à realidade em transformação. Além disso, deve, em
última instância, revelar a íntima relação entre teoria e prática.
Contudo cabe ressaltar que todas as práticas propostas acima para a realização do
estágio supervisionado encontram-se articuladas com a orientação de relação
orientador/aluno compatível com as atividades e poderá ser realizada individualmente
ou em grupo. No caso da realização do Estágio supervisionado em grupo, tanto o
relatório quanto o plano de aula, plano de ação ou oficina pedagógica deverão ser
construídos colaborativamente pela equipe.
As experiências individuais de cada um dos membros da equipe, vivenciadas durante
a aplicação do mesmo plano de aula, irão compor o texto do relatório final.
É importante ressaltar que, caso o relatório seja feito em grupo, o número máximo de
participantes será de quatro estagiários. Além disso, todos devem pertencer ao mesmo
número de oferta.
O relatório final deverá ser postado no AVA para ser avaliado pelo Setor de Estágios
em Curitiba-PR. No caso de o relatório ter sido elaborado em grupo, a postagem será
realizada somente por um dos membros da equipe. Ele será o responsável por vincular
o RU dos demais colegas, no momento da postagem no AVA.

H. Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de Escolas da


Educação Básica
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
instituições educativas (considerando-se as escolas das redes de ensino municipais
e estaduais), da educação básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino
médio), além de ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras.
Além das instituições já conveniadas / parceiras, o Centro Universitário Internacional
263
UNINTER busca constantemente ampliar esta relação com base nas necessidades
dos alunos em todas as regiões brasileiras. No curso de Licenciatura em Matemática
a integração com as redes públicas de ensino ocorre por meio dos
convênios/parcerias firmados com mais de 3.500 (três mil e quinhentas) instituições
e as ações realizadas que promovem a integração com a rede pública de ensino e
permitem o desenvolvimento com parceiros que apoiam atividades que atingem as
diferentes áreas, sendo que destas, mais de 400 (quatrocentas) são com instituições
públicas. Destaca-se, aqui, portanto, a cooperação realizada com o setor público.
i. Promoção da vivência na realidade da rede de
educação básica
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
instituições educativas (considerando-se as escolas das redes de ensino municipais
e estaduais), da educação básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino
médio), além de ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras.
Além das instituições já conveniadas / parceiras, o Centro Universitário Internacional
UNINTER busca constantemente ampliar esta relação com base nas necessidades
dos alunos em todas as regiões brasileiras. No curso de Licenciatura em Matemática
a integração com as redes públicas de ensino ocorre por meio dos
convênios/parcerias firmados com mais de 3.500 (três mil e quinhentas) instituições
e as ações realizadas que promovem a integração com a rede pública de ensino e
permitem o desenvolvimento com parceiros que apoiam atividades que atingem as
diferentes áreas, sendo que destas, mais de 400 (quatrocentas) são com
instituições públicas. Destaca-se, aqui, portanto, a cooperação realizada com o
setor público.
1.1.3. Fluxograma do estágio supervisionado no Licenciatura em Matemática
É obrigatória a realização de todo o fluxo administrativo e pedagógico do estágio
supervisionado para autorização, realização e comprovação das disciplinas de
Estágio Supervisionado conforme possiblidades apresentadas a seguir:
Possibilidade 1

Figura: Fluxograma do Estágio Supervisionado: Possibilidade 1


264
Figura: Fluxograma do Estágio Supervisionado: Possibilidade 2

Figura: Fluxograma do Estágio Supervisionado: Possibilidade 3

265
Figura: Fluxograma do Estágio Supervisionado: Possibilidade 4

Fonte: Manual de Estágio Supervisionado ESE.

Figura - Diagrama do Estágio Supervisionado.

ii. Relatório de Articulações do Estágio Supervisionado


1. Articulação do Estágio Supervisionado a
participação em Conselhos de Classe e
Reuniões com os Professores
A fim de operacionalizar a oferta regular dos Estágios no curso de Licenciatura em
Matemática são promovidas reuniões com os docentes no início e término de cada
Unidade Temática de Aprendizagem. Para cada disciplina do Estágio Curricular

266
Supervisionado são indicados 2 (dois) professores com significativa experiência na
Educação Básica. Nesta etapa, o professor responsável pela disciplina, grava
videoaulas com as orientações dos trabalhos que serão realizados, podendo ser
assistidas em qualquer horário e local. A realização do estágio curricular
supervisionado somente poderá ocorrer mediante a licença de um professor regente
da disciplina de Matemática em parceria com uma Escola pública ou privada da
Educação Básica. O professor supervisor cooperante da instituição concedente, é
o:
a) Mediador em sala de aula da aprendizagem prática do estagiário, desde as
atividades de observação até à docência (regência).
b) Moderador da participação do estagiário nas atividades de planejamento e no
Projeto Pedagógico da Escola, bem como na participação nas reuniões
pedagógicas e órgãos colegiados, Conselhos de Classe, nas análises do processo
pedagógico dos conteúdos específicos e pedagógicos, além das diretrizes e
currículos educacionais.
2. Articulação do Estágio Supervisionado com a
Rede de Escolas da Educação Básica e
Registros Acadêmicos
A atitude investigativa deve “tornar o estudante consciente de que suas práticas em
sala de aula refletem não apenas o grau de aquisição teórica obtido, mas, entre outras
coisas, a forma com que, como estudantes, principalmente durante a infância, foram
marcados pela sua vivência escolar” (KENSKI, 1991, p. 41), portanto, o
desenvolvimento do estágio passa pela tomada de consciência individual e coletiva do
que é ser licenciado, suas possibilidades e seus limites, suas perspectivas
profissionais, constituindo sua identidade profissional e não apenas na representação
de papéis. A partir do pressuposto de que a base da formação do licenciado é a
docência, a escola e o ensino formal serão privilegiados durante a organização dos
projetos de estágio.

3. Articulação do Estágio Supervisionado com o


acompanhamento pelo Docente Orientador
Em cada uma das modalidades do estágio, os estudantes deverão realizar as
seguintes atividades: levantamento de dados sobre o espaço investigado e as
características específicas do nível ou modalidade de ensino; investigação e
acompanhamento da ação do pedagogo/professor nesse espaço; análise e reflexão
sobre os dados coletados à luz dos elementos teóricos desenvolvidos na UTA e
possível intervenção. Todas essas atividades devem ser documentadas e organizadas
de acordo com as orientações específicas do relatório final de cada modalidade de
estágio.
Ressalta-se que essa disciplina estará pautada em preceitos éticos e sociais de
preservação das identidades pessoais e profissionais não autorizadas para divulgação,
sendo que os campos de estágio serão identificados pelos estudantes. A parceria entre
a instituição de Ensino Superior e o campo de estágio será firmada pela assinatura do
termo de compromisso conforme modelo do Centro Universitário Internacional
UNINTER.
267
O Estágio Curricular é instância privilegiada de formação docente no contexto do curso
de Licenciatura, pois permite a articulação entre o estudo teórico e os saberes práticos,
desde que ancorados em possibilidades formativas orientadas a reflexão, investigação
e a relação teoria e prática.

4. Articulação entre Critérios de Análise


A oferta do Estágio Curricular Supervisionado no curso de Licenciatura em
Matemática do Centro Universitário Internacional UNINTER está institucionalizada
e promove a vivência da realidade escolar de forma integral. Para isso conta com
convênios e parcerias que colaboram para a inserção dos alunos nos espaços de
realização dos Estágios. A atuação dos professores junto as escolas de Educação
Básica e o acompanhamento dos alunos por parte dos professores tutores
constituem práticas inovadoras para a gestão da relação entre as IES e a rede de
Escolas da Educação Básica.
O orientador presencial, elo entre o aluno-escola concedente avalia as instalações
da parte concedente e sua adequação de forma a assegurar à formação cultural e
profissional do estagiário, zelando pelo cumprimento do termo de compromisso e
reorientando o estagiário (quando necessário) para outro local em caso de
descumprimento de suas normas. No curso a distância EAD, o orientador
presencial é o tutor do polo de apoio presencial indicado para acompanhar o
estagiário e verificar o registro das atividades em fichas de frequência.
O orientador apoia no contato direto com a escola, na organização do cronograma
das atividades a serem realizadas nas visitas in loco, celebrando um termo de
compromisso com o aluno ou com seu representante ou assistente legal e com a
escola concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estagiário e ao
horário e calendário escolar. É função do orientador comunicar à escola
concedente, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações
escolares ou acadêmicas.
A tutoria a distância do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD é
81,8% formada por mestres e doutores que tem a função de apoiar de forma
síncrona e assíncrona, os alunos em todas as fases do Estágio Supervisionado.
Estes professores/tutores, atuam ainda, na exigência da apresentação periódica,
em prazo não superior a 6 (seis) meses, dos relatórios das atividades. Na etapa de
correção do relatório de Estágio Supervisionado, o aluno conta com o apoio
pedagógico de um orientador e de um professor com experiência na Educação
Básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino médio) que tem a
responsabilidade de realizar o acompanhamento e a avaliação online das atividades
268
do estagiário. A avaliação é realizada com abordagem qualitativa, e dentre outros
critérios, com indicações de novos caminhos que podem ser trilhados nas demais
fases desta prática formativa. O Estágio Supervisionado ocorre também em
diferentes contextos como: OSCs, associações, hospitais, empresas, prefeituras,
entre outras.

1.2. Estágio Supervisionado – relação teoria e prática


No curso de Licenciatura em Matemática ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, a relação teoria e prática aparecem como elementos
constitutivos do trabalho, e estão presentes tanto nos meios de aprendizagem
oferecidos aos alunos quanto no mundo do trabalho, sendo a teoria, própria da
atividade acadêmica, e a prática, personificada pela escola/instituição.
Neste sentido, espera-se que ao concluir o curso o licenciado esteja qualificado para
exercer atividades de docente na educação básica, com atitude investigativa como
elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico, reflexiva,
problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento
filosófico, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos
humanos.
No decorrer do curso de Licenciatura em Matemática, nas disciplinas de Estágio
Curricular Supervisionado, o aluno é instigado a articular teoria e prática, utilizando,
para a elaboração do Relatório de Estágio, os referenciais bibliográficos indicados
pelo professor da disciplina de Estágio Supervisionado, obras por ele pesquisadas,
bem como conhecimentos acumulados durante o desenvolvimento de todas as
disciplinas do curso. De modo geral, as disciplinas de Estágio Supervisionado terão
a função de propiciar aos alunos, iniciantes ou não, o aprofundamento científico e a
vivência de práticas profissionais fundamentadas em uma atitude crítica e criativa,
frente à realidade em transformação e deve, em última instância, revelar a íntima
relação entre teoria e prática.
A relação teoria e prática no contexto do Estágio Supervisionado é entendida na
perspectiva das práxis formativas, ou seja, na direção da busca da indissociabilidade
entre estes dois termos. Há o entendimento de que a teoria não existe sem referência
a determinada prática e a prática (realidade) pode sempre vir a ser teorizada. Assim,
a formação com base nas práxis (relação teoria/prática) visa dar sustentação para
que o futuro professor trabalhe com os conteúdos de ensino, de forma
contextualizada e comprometida com um projeto mais amplo de transformação social.

269
Nesse sentido, uma teoria é prática na medida em que materializa, através de uma
série de mediações, o que antes só existia idealmente, como conhecimento da
realidade ou antecipação ideal de sua transformação. Em outras palavras, a teoria
só tem sentido pleno em relação à prática e vice e versa. Esta compreensão é
fundamental para que o curso de Licenciatura em Matemática desenvolva suas
atividades de estágio na perspectiva de auxiliar os alunos, futuros professores, a
construírem a sua base formativa na busca da união entre conteúdo e metodologia,
conhecimento e realidade, teoria e prática.
O Estágio no curso de Licenciatura em Matemática ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER possibilita ao aluno uma aproximação com a prática
profissional real, com espaços que poderão ser futuramente seu campo de trabalho,
permitindo a reflexão da realidade das escolas brasileiras em que nossos alunos
estagiam. O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidade a análise
reflexiva de diferentes contextos, por meio de observação, elaboração de projeto, do
desenvolvimento de práticas e a finalização de um relatório com carga horária total
de 400 horas de atividades regulamentadas pelos colegiados acadêmicos da
Instituição, em consonância com a Lei nº 11.788/2008 conforme observada abaixo:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO BÁSICA, EDUCAÇÃO INFANTIL,
ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO, EJA e EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
(FASE 1) 200 horas
O Estágio terá como finalidade a análise reflexiva da prática, por meio de observação
e prática orientada no ensino fundamental, bem como a preparação para a docência.
As atividades desse momento do Estágio focalizarão os seguintes aspectos:
a) Análise de princípios e critérios para organização de atividades de ensino adotados
pelos professores da Educação Básica;
b) Análise de erros e dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem de
conteúdo da Educação Básica;
c) Elaboração, análise e discussão de relatórios e diagnósticos realizados no estágio;
d) Elaboração e implementação de atividade de ensino, partindo de necessidades
verificadas junto aos alunos e/ou discutidas com o professor que recebe o estagiário,
para tratamento de conteúdo da Educação Básica.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES CONTEXTOS EDUCACIONAIS
(FASE 1) 200 horas

270
Esta etapa do Estágio terá como finalidade a análise reflexiva da prática, por meio de
observação e prática orientada para atuação do egresso do curso de Licenciatura
Matemática em diferentes contextos. As atividades desse momento do Estágio
focalizarão os seguintes aspectos:
a) Estágio, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre diferentes
contextos em que o egresso do curso de Licenciatura em Matemática poderá atuar;
b) Análise de diferentes espaços em que o filósofo poderá atuar no desenvolvimento
de projetos, assessorias, entre outros;
c) Desenvolvimento de projeto em um contexto diferente do escolar: Comunidade,
Igreja, empresa, asilo, OSCs, entre outros.
III. Relatório das articulações do estágio supervisionado –
relação teoria e prática
1. Articulações do estágio supervisionado – com a
relação entre teoria e prática
No curso de Licenciatura em Matemática ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, a relação teoria e prática aparecem como elementos
constitutivos do trabalho, e estão presentes tanto nos meios de aprendizagem
oferecidos aos alunos quanto no mundo do trabalho, sendo a teoria, própria da
atividade acadêmica, e a prática, personificada pela escola/instituição. Neste sentido,
espera-se que ao concluir o curso o licenciado esteja qualificado para exercer
atividades de docente na educação básica, com atitude investigativa como elemento
norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva,
problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento
filosófico, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos
humanos.
2. Articulações do Estágio Supervisionado – com a
relação entre teoria e prática e o currículo do
curso e aspectos práticos na Educação Básica
O Estágio representará exercício profissional prévio à obtenção do diploma
universitário que confere título definitivo. Sendo, portanto, etapa fundamental de
profissionalização do estudante, deverá ser realizado em ambientes reais de trabalho.
Assim, durante os Estágios, pretende-se que o estudante conheça e proponha
soluções para os problemas cotidianos da profissão por meio de reflexões, ao ganhar
experiência por meio de contatos com a realidade educacional, de instituições
escolares, empresariais, hospitalares, ONG’S etc.

3. Articulações do Estágio Supervisionado com a


participação do licenciado em atividades de
planejamento
Na realização do estágio supervisionado, o licenciando participa de atividades de
planejamento que estão articuladas com a relação teoria e Prática. Destaca-se o
fato de que a oferta dos Estágios no curso de Licenciatura em Matemática – EAD
271
ocorre por meio de um planejamento detalhado das atividades que conta com a
participação ativa dos estudantes, desde o momento do preenchimento do termo de
compromisso até a entrega do relatório final. Em cada um dos Estágios
Supervisionados de acordo com as modalidades possíveis de realização, o discente
precisa planejar as atividades a serem desenvolvidas e que posteriormente são
apresentadas no relatório final.
4. Articulações do Estágio Supervisionado com o
desenvolvimento e avaliação realizada pelos
docentes da Educação Básica
A relação entre licenciados-docentes-supervisores da rede de escolas da
Educação Básica com o coordenador e os professores do curso ocorre de forma
estruturada e harmônica com o objetivo de assegurar aos estagiários condições
adequadas para a realização do Estágio Curricular Supervisionado. O professor
supervisor cooperante da instituição concedente, é o: mediador em sala de aula
da aprendizagem prática do estagiário, desde as atividades de observação até à
docência (regência); moderador da participação do estagiário nas atividades de
planejamento e no Projeto Pedagógico da Escola, bem como na participação nas
reuniões pedagógicas e órgãos colegiados, Conselhos de Classe, nas análises do
processo pedagógico dos conteúdos específicos e pedagógicos, além das
diretrizes e currículos educacionais
5. Articulações do Estágio Supervisionado com a
reflexão teórica acerca de situações vivenciadas
pelos licenciados
O estágio prepara para um trabalho docente coletivo, pois o ensino, segundo Pimenta
e Lima (2004), não é um assunto individual do professor, uma vez que a tarefa escolar
é resultado das ações coletivas dos professores e das práticas institucionais. As
autoras continuam afirmando que se pode "pensar o estágio como propostas que
consideram a teoria e a prática presentes tanto na universidade quanto nas
instituições-campo.

6. Articulações do Estágio Supervisionado com a


criação e divulgação de produtos que articulam e
sistematizam a relação teórica e prática
O Estágio no curso de Licenciatura em Matemática EAD possibilita ao aluno uma
aproximação com a prática profissional real, com espaços que poderão ser
futuramente seu campo de trabalho, permitindo a reflexão da realidade das escolas
brasileiras em que nossos alunos estagiam. Desta forma, os estudantes são
estimulados a realizar atividades, desenvolver materiais e propor projetos que
articulam e sistematizam a relação teoria e práticas. Em todos os Estágios
ofertados:

272
a) Estágio supervisionado - Educação Básica: Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio, EJA e Educação Profissional;
d) Estágio supervisionado: Diferentes contextos Educacionais, os alunos realizam
atividades que demandam a utilização de materiais didáticos e o desenvolvimento
de ações que são apresentadas posteriormente no relatório final de cada um dos
estágios realizados.
7. Articulações do Estágio Supervisionado com a
relação teoria e prática com atividades inovadoras
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Brasil, 2008), estabelece a normatização
do estágio dos estudantes, discorrendo sobre o obrigatório e o não obrigatório (Art.
2º). De acordo com a lei, o estágio é um “ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo do estudante”. No que diz respeito aos envolvidos nesse processo, a lei
evidencia a articulação entre ensino e campo de trabalho para a realização do
estágio, ressaltando a participação das instituições concedentes (campo do estágio),
visto que este é um “compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de
ensino e a empresa com base em um plano de atividade que materializa a extensão
ao ambiente de trabalho do projeto pedagógico desenvolvido nas disciplinas do
currículo escolar”.

i. Atividades Complementares
Resolução CEPE 31/2012 – Funcionamento Das Atividades Complementares.
Resolução CEPE nº 112/2015 – Regulamento para Atividades Acadêmico Científico-
Culturais.
As atividades complementares no âmbito do Centro Universitário Internacional
UNINTER são tratadas por resolução própria, Resolução CEPE nº 31 de 31/05/2012
e a Resolução CEPE nº112 de 28/10/2018 alterada em 8/2016 que orienta sua oferta
e seu funcionamento. No âmbito do curso de Licenciatura ofertado Centro
Universitário Internacional UNINTER, atendem às orientações do Parecer CNE/CES
nº 492 de 3/04/2001, do Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, de 12/12/2001, da
Resolução CNE/CES nº 12, de 13/03/2002, que esclarecem que as atividades
complementares devem integralizar a estrutura curricular do curso. Compreende-se
como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) toda e qualquer atividade
não prevista entre as disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo pleno do curso
de graduação que privilegie o enriquecimento e a complementação da formação
profissional, social e cultural do acadêmico. As Atividades Acadêmico- Científico-
Culturais (AACC) no Curso perfazem uma carga horária total de 200 horas e
apresentam-se como um conjunto de atividades que consistem em mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer de sua vida
acadêmica, sendo componente curricular obrigatório para a integralização da
graduação, devendo ser finalizadas até o término do curso.
273
As atividades complementares podem ser realizadas dentro da IES ou por qualquer
órgão ou entidade pública ou privada, tanto na modalidade presencial como a
distância (EAD), com isso objetiva-se promover a articulação entre teoria e prática,
de modo a propiciar ao aluno a integração entre o currículo, o saber e as habilidades
necessárias para seu desempenho no âmbito profissional.

I. Relatório de articulações das atividades complementares


1. Articulação da adequação de carga horária no
âmbito do curso
A carga horária em atividades complementares será registrada no histórico escolar do
aluno, por meio de parecer favorável do Coordenador de Curso, sob as expensas do
aluno ou ofertadas por liberalidade da instituição e devem corresponder no mínimo a
400 horas, ou seja, 10 % do total da carga horária do curso.
2. Articulação da Aderência das Atividades
Complementares e forma de aproveitamento no
âmbito do curso
A instituição promove eventos com calendário regular e anual para complementar a
formação do acadêmico, com informações atuais, necessárias ao complemento do
currículo, dando flexibilidade para novas informações, necessárias na atuação do
profissional, e incentiva a promoção de diferentes atividades complementares
proporcionadas pelos Polos de Apoio Presencial, tais como: Simpósios, Ciclos de
Estudos, Seminários, Semanas Acadêmicas, Palestras, Fóruns, Congressos,
Atividades Voluntárias, Workshops, Cursos e Minicursos, Jogos de Empresas, entre
outras. Os Polos de Apoio Presencial podem ofertar visitas técnicas para que o aluno
possa vivenciar a teoria ofertada no curso, de acordo com as necessidades de cada
unidade curricular, tais como visitas a Empresas Privadas e Consultorias, Órgãos
Públicos entre outros. O aluno poderá, ainda, realizar atividades complementares em
outras Instituições de Ensino Superior. Assim, os polos oferecem, em seus
respectivos calendários, eventos como visitas guiadas, oficinas, seminários e
palestrados, além de grupos de estudo e encontros de revisão. O foco, no entanto, é
que aluno adquira autonomia na busca do conhecimento, participando de atividades

274
extrainstitucionais que complementem sua formação de forma complexa e
multifacetada.

3. Articulação da Diversidades de Atividades


Complementares e forma de aproveitamento
A instituição incentiva a promoção de diferentes atividades complementares
proporcionadas pelos Polos de Apoio Presencial, tais como: Simpósios, Ciclos de
Estudos, Seminários, Semanas Acadêmicas, Palestras, Fóruns, Congressos,
Atividades Voluntárias, Workshops, Cursos e Minicursos, Jogos de Empresas, entre
outras. Os Polos de Apoio Presencial podem ofertar visitas técnicas, para que o aluno
possa vivenciar a teoria ofertada no curso, de acordo com as necessidades de cada
unidade curricular, tais como visitas a instituições financeiras, Empresas Privadas,
Órgãos Públicos, entre outros conforme orientações da tabela identificada abaixo:

O aluno poderá, ainda, realizar atividades complementares em outras Instituições de


Ensino Superior desde que voltadas à área de interesse do curso de Licenciatura na
Modalidade EAD. A oferta de Atividades Complementares no âmbito do curso de

275
Licenciatura na modalidade EAD encontra-se articulada com a existência de
mecanismos exitosos ou inovadores na sua regulação, gestão e aproveitamento,
podendo ser realizadas dentro e fora da IES, em órgãos ou entidade pública ou
privada, tanto na modalidade presencial ou a distância (EAD). Com isso, objetiva-se
promover a realização das atividades complementares com a existência de
mecanismos exitosos ou inovadores na sua regulação, gestão e aproveitamento de
modo a propiciar ao aluno a integração entre o currículo, o saber e as habilidades
necessárias para seu desempenho no âmbito profissional. Ao mesmo tempo que o
aluno desenvolve sua autonomia intelectual ao buscar uma complementação da sua
formação por meio de atividades relacionadas com o campo de estudo do seu curso.
No âmbito do Curso de Licenciatura na modalidade EAD são ofertadas as práticas
formativas interdisciplinares que se constituem em oportunidades para os alunos
participarem de atividades nas quais focaliza-se a relação teoria e prática na atuação
como assessor e pesquisador. A autonomia de aprendizagem, por sua vez, é uma
caraterística que se procura desenvolver em todos os momentos durante a oferta do
curso. Assim, a oferta de práticas formativas interdisciplinares procura potencializar o
desenvolvimento da autonomia do estudante. A participação nessas práticas não é
obrigatória, contudo, o estudante é incentivado a buscar uma ampliação do seu
escopo formativo com vistas à sua atuação profissional e ainda sua formação em uma
perspectiva integral. A Instituição incentiva a promoção de diferentes atividades
complementares, dentre as quais a pertinência das Atividades propostas como as
Práticas formativas interdisciplinares.

j. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012 Orienta a prática do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC).

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho científico, que será


resultado de uma pesquisa executada de acordo com os requisitos científicos de
sua área específica ou a elaboração de um trabalho resultante das práticas
desenvolvidas no decorrer do curso.

Esses requisitos variam de acordo com as diversas áreas de conhecimento e todos


devem ser submetidos ao julgamento de seus pares. Durante todo o período em
curso, o aluno tem a oportunidade de articular a teoria com a prática, utilizando os
referenciais bibliográficos propostos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
indicados pelos professores, bem como as obras pesquisadas por eles e os
conhecimentos acumulados de todas as disciplinas. Com relação às políticas do

276
Centro Universitário Internacional UNINTER diretamente relacionadas com a
produção e apresentação dos trabalhos de Conclusão de Curso (PPC) citam-se:

╡ Resolução CEPE n° 13/2012 – Regulamenta o Programa Institucional de


Iniciação Científica. Este programa incentiva a participação dos estudantes dos
cursos de graduação no Programa Institucional de Iniciação Científica, para que
desenvolvam o pensamento e a prática científica sobre a orientação de
pesquisadores qualificados com vistas a despertar no acadêmico a vocação para
pesquisa.
╡ Resolução CEPE nº40/2012 – Regulamenta o Comitê de ética em Pesquisa com
seres humanos do Centro Universitário Internacional UNINTER.
╡ Resolução CEPE nº 57/2012. Regulamento das normas para elaboração de
Projetos de pesquisa, Trabalhos acadêmico-científicos e Revistas Científicas –
Anexo.

No âmbito do curso de licenciatura na modalidade a distância, o Trabalho de


Conclusão de Curso (TCC), em atendimento a Resolução CNE/CES nº 5, de
17/12/2018, e na elaboração desse Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), tem início no 4°
(quarto) ano, onde será ofertado no MÓDULO I – Trabalho de Conclusão de
Curso I com carga horária de 60 horas e no MÓDULO II – Trabalho de Conclusão
de Curso I com carga horária de 60 horas para que o aluno possa
elaborar/aperfeiçoar o projeto, realizar a pesquisa, escrever o artigo cientifico ou
desenvolver um produto e realizar a defesa pública.

TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I | 60 HORAS


TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II | 60 HORAS
CURSO

Com o propósito de orientar e alinhar as políticas institucionais pertinentes a


realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), nos diversos cursos
mantidos pelo Centro Universitário UNINTER, os cursos disponibilizam para os
seus alunos um Manual, contendo informações e esclarecimentos específicos
sobre o requisito, atendendo especificidades de cada curso mas que, em regra

277
geral, contém as seguintes informações: carga horária, formas de apresentação,
orientação e coordenação, manual de elaboração de trabalhos acadêmicos,
repositórios para disponibilização e consulta dos TCCs já realizados, acessíveis
pela internet, dentre outras.

I. Relatório de articulação do trabalho de conclusão de


curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) segue etapas para sua elaboração e é
orientado por docente do Curso e avaliado por docentes e/ou profissionais,
conforme Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012 que regulamenta as Normas para
elaboração de Projetos de pesquisa, trabalhos acadêmico-científicos e revistas
científicas. Os eixos de pesquisa propostos para a realização do trabalho de
conclusão de curso expressam a aderência da formação geral e específica do
egresso.

1. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) com o PPC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Licenciatura na modalidade
EAD é um trabalho científico, resultado de uma pesquisa executada de acordo com
os requisitos científicos de sua área específica e encontra-se articulado ao Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) em todas as unidades curriculares por meio das linhas
e linhas e sublinhas de pesquisa, pela atuação da coordenação e dos orientadores
no atendimento aos alunos no processo de elaboração, finalização e apresentação
do trabalho. Quando concluído – após o resultado final –, será apresentado na
proposta de artigo científico. Esses requisitos variam de acordo com as diversas
áreas de conhecimento e todos devem ser submetidos ao julgamento de seus pares
com o auxílio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que colaboram
para proporcionar ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para
a aprendizagem concretizando a relação teoria x prática.
Os eixos de pesquisa propostos para a realização do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) são indicados no manual específico do curso e expressam a aderência
da formação geral e específica do egresso. Assim, o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) é um elemento fundamental para que o estudante adquira uma sólida
formação filosófica, que o capacite para a compreensão e a transmissão dos
principais temas, problemas, autores e teorias pertinentes ao curso, assim como
para a análise e a reflexão crítica da realidade social em que se insere (Parecer,
CNE/CES nº 492/2001). Nos casos em que o projeto de pesquisa (com linhas
específicas para a elaboração de TCC) indique a pesquisa de campo com a coleta
de dados empíricos envolvendo seres humanos, os alunos são orientados a
submeter o projeto de pesquisa ao comitê de ética da Instituição. Para isso, o aluno
é orientado a acessar a Plataforma Brasil, registrar-se como pesquisador e, depois
de cadastrar o projeto, submetê-lo à análise do comitê de ética. A pesquisa somente
278
tem início após a aprovação do comitê. Após elaborar o projeto de pesquisa, os
alunos realizam a pesquisa e apresentam seu resultado em um artigo científico.
Aderência formação geral e específica do egresso: O Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) segue etapas para sua elaboração e é orientado por docente do Curso
e avaliado por docentes e/ou profissionais, conforme Resolução CEPE nº 57 de
31/05/2012 que regulamenta as Normas para elaboração de Projetos de pesquisa,
trabalhos acadêmico-científicos e revistas científicas.
2. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) com a carga horária
Em relação à carga horária disponibilizada para a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) = 56 horas, está institucionalizada e considera uma clara
articulação com todas as Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) e por
consequência, as unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso,
que, por característica própria de sua elaboração, atendem aos critérios de
interdisciplinaridade em sua forma de construção e de flexibilidade, dentro dos
critérios de articulação entre teoria e prática, utilizando os referenciais bibliográficos
propostos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) indicados pelos professores, bem
como as obras estudadas pesquisadas por eles e os conhecimentos acumulados
de todas as unidades curriculares.

3. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) com a forma de apresentação
A articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com suas formas de
apresentação no âmbito do curso ocorre de modo a contemplar a produção escrita
do estudante e a apresentação oral do trabalho após a aprovação nas etapas
anteriores de elaboração do projeto, orientações para escrita do Artigo e aprovação
do texto escrito. O Polo de Apoio Presencial (PAP) disponibiliza um edital mensal com
a lista de alunos aptos para apresentação da banca, que também é mensal. O aluno
listado tem até 30 dias após a divulgação do edital para a defesa do trabalho no Polo
de Apoio Presencial. Para o momento da apresentação, os alunos poderão optar em
apresentar o TCC de forma individual ou em grupo, porém cada aluno será avaliado
individualmente pelos avaliadores da banca. A avaliação da banca será documentada
por meio do Termo de Defesa/ Ficha de Avaliação, na qual devem constar as notas
que cada examinador atribuiu ao aluno.

4. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) com a orientação e a coordenação
No curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD existe uma clara
articulação que envolve os processos de orientação e coordenação pedagógica
desse importante processo. Durante o período de 12 meses, após a 7ª UTA, com
as devidas orientações e tendo em vista o princípio da autonomia, o aluno é quem

279
irá administrar a produção escrita do TCC - Artigo, que será dividido em 02 etapas:
ETAPA 1 – Artigo Cientifico - Proposta de Pesquisa; ETAPA 2 – Artigo Científico.
Dentro dessas etapas, o aluno terá até 04 oportunidades para postagem do TCC -
Artigo. Há flexibilidade para realização do TCC, o que torna possível ao aluno
realiza-los a qualquer momento a partir da 7ª UTA, uma vez que todos os conteúdos
e orientações estarão disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). O
aluno poderá usar da 7ª até a última UTA para sua conclusão e aprovação no
trabalho escrito (TCC - Artigo). Após postagem do TCC - Artigo, o aluno precisa
acompanhar pelo AVA as orientações e correções que serão disponibilizadas pelos
professores corretores. Tais orientações e correções acontecem em até 20 dias
após a postagem do trabalho.
Além disso, é dever do aluno seguir as recomendações para futuras orientações,
correções e postagens. O aluno também conta com o apoio da tutoria por meio de
lives, chats, fóruns específicos do curso, que trazem dicas/ esclarecimentos
pontuais sobre as etapas e produção do TCC - Artigo.
5. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) com a divulgação de manuais atualizados
de apoio à produção dos trabalhos
Existe um suporte pedagógico que envolve a articulação da coordenação e dos
professores orientadores na organização e divulgação de manuais atualizados de
apoio à produção dos trabalhos. Para a realização do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) no curso de Licenciatura, o estudante conta com o auxílio do Manual do
TCC que é continuamente atualizado para atender às demandas da área do curso,
da legislação vigente, bem como das demandas internas advindas sobretudo das
avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Esse manual
apresenta detalhadamente a carga horária, as formas de apresentação, a orientação
e a coordenação, as normas para elaboração de trabalhos acadêmicos e a Postagem
do trabalho no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

6. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) com repositórios institucionais próprios,
acessíveis pela Internet
O TCC possui caráter científico e deve obedecer às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e regulamentações institucionais vigentes
do grupo UNINTER; bem como acatar todo o rigor teórico concernente a esse
tipo de trabalho, exigindo do (a) aluno (a) a sistematização e a síntese dos
conhecimentos adquiridos no Curso. Neste ambiente virtual, o aluno pode ter

280
acesso a uma série de livros, podendo criar seu acervo bibliográfico e ainda fazer
o fichamento, anotações, marcações nas obras e salvar no próprio Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) conforme segue o exemplo:

Contamos também, com repositório próprio do Centro


Internacional Universitário- UNINTER, onde pelo link:
https://www.UNINTER.com/biblioteca/, o aluno tem acesso a todos os trabalhos
acadêmicos, produção científica, teses e dissertações depositados na
plataforma, como mostra imagem abaixo:

281
Imagem – Repositório Institucional UNINTER.
Uma das ações que contribuem para que o discente faça a compilação e crie
um compêndio de conhecimentos para o seu TCC é a montagem de sua própria
biblioteca virtual no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).

k. Apoio ao Discente
O Centro Universitário Internacional UNINTER, têm a condição humana como
elemento principal e norteador de sua prática cotidiana. Em atendimento a essa
finalidade e visando dar solidez ao apoio ao discente, os cursos de licenciatura EAD,
serão contempladas políticas de apoio ao discente, bem como à comunidade
acadêmica já existentes na IES, e colocadas em práticas em todos os cursos
presenciais e à distância mantidos pela IES, as quais, aliás, se revelam alinhadas ao
PDI da Instituição, bem como aos padrões de excelência perseguidos pela IES para
poder contemplar aos discentes ferramentas e procedimentos de apoio com mais
eficácia e acuracidade. Todas estas ações de apoio ao discente, ora replicadas nesta
proposta para o curso, tem origem em decorrência de diversas demandas advindas
das áreas de apoio institucional internas da IES, assim como de outras demandas
advindas de áreas externas quais são amplamente discutidas, visando sua correta
apropriação nas políticas já existentes, ou promovendo a instituições de outras
políticas especificas, e todas são devidamente homologadas pelo CEPE - Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão.
Dentre as diversas (centenas) de políticas institucionais já homologadas e em pleno
funcionamento na IES, todas tratando de temas de interesse diretos, ou indiretos, aos
docentes, se propõe destacar algumas mais diretamente relacionados ao
atendimento docente, deixando consignado que estará à disposição da comissão
avaliadora os arquivos que perfazem o portfólio integral de todas as políticas
institucionais, e das direcionadas ao âmbito do curso, para as devidas consultas.

282
Visando consolidar o apoio ao discente, a instituição prevê ações de acolhimento e
permanência, orientadas por meio da Resolução CEPE n° 67 de 12/05/2012. Para a
realização das ações de acessibilidade metodológica e instrumental a Resolução
CEPE nº 444/2018 orienta a prática e o funcionamento.
Já as ações de atividades de ensino e monitoria, regulamentadas pela Resolução
CEPE n° 04 de 31/05/2012, atendem a prática do programa seguindo as suas
orientações, enquanto que as ações sobre o Programa de Qualificação (Nivelamento)
funcionam sob as orientações da Resolução CEPE n° 08 de 31/05/2012, bem como
as ações de intermediação e acompanhamento de estágios obrigatórios e não
obrigatórios remunerados são regulamentados pela Resolução CEPE n° 50 de
31/05/2012.
Não menos importante, apoio psicopedagógico, em atendimento ao discente, se
encontra sob as orientações da Resolução CEPE n° 02 de 31/05/2012, da
participação em centros acadêmicos ou intercâmbios nacionais e internacionais e
promove outras ações comprovadamente exitosas ou inovadoras.
I. Políticas de apoio ao discente
O Centro Universitário Internacional UNINTER, preocupado em oferecer uma política
institucional de atendimento aos acadêmicos com o objetivo de garantir o acesso
permanente às atividades de ensino, pesquisa e extensão, aprovou a Resolução
CEPE n°11 de 31/05/2012, que propõe programas de atenção e apoio aos estudantes
sendo:
╡ Programa de Nivelamento;
╡ Atividades de Ensino e Monitoria;
╡ Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica e de Extensão;
╡ Apoio à Participação em Eventos;
╡ Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos;
╡ Apoio Pedagógico;
╡ Políticas e incentivos aos programas e convênios internacionais para participação
dos alunos;
╡ Políticas de apoio à continuidade de estudos, seja por intermédio de novas
graduações em cursos da mesma área de conhecimento, ou de áreas de
conhecimento diferentes, ou, ainda, por intermédio dos cursos de pós-graduação,
nas modalidades lato sensu e strcito sensu;
╡ Políticas de apoio a formação sistêmica, visando à formação não só no âmbito
profissional, mas no âmbito humano e social, por intermédio de diversificada
programação de atividades complementares;
╡ Políticas de apoio psicopedagógico ao aluno e, sendo necessário, até a outras
pessoas da família do aluno, vinculados a problemática que afeta seu desempenho
acadêmico e pessoal;
╡ Apoio ao desenvolvimento e participação dos alunos em programas vinculados as
ações de educação ambiental e de responsabilidade social;
╡ Políticas de apoio ao desenvolvimento de atividades culturais, como elemento de
formação pessoal e profissional cidadã;
283
╡ Atendimento Educacional aos alunos como Necessidades Educacionais
Especiais;
╡ Acompanhamento de Egressos;
╡ Bolsa de Estudo de Trabalho ou de Administração;
╡ Estágios (obrigatórios e não obrigatórios);
╡ Espaço Físico para Representação Discente.
Entre os serviços ofertados destacam-se o Centro de Atendimento Psicopedagógico
(CAP) que tem como objetivo prestar um atendimento especializado aos alunos (as)
que apresentam dificuldade no acompanhamento às atividades acadêmicas, e com
um Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Especiais,
denominado SIANEE regulamentado pela Resolução CEPE nº 47/2012. Ambos os
serviços se inserem nos mais diversos âmbitos da vida acadêmica.
A Instituição prevê em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) ações de
responsabilidade social, cultura e cidadania, desenvolvidas em programas que
integram a Educação Profissional à cultura, sociedade, economia, política, meio
ambiente e inclusão social, no intuito de formar profissionais com consciência cidadã.
Todas essas ações visam promover a formação integral dos alunos, tanto
profissional, quanto humana e cidadã. Assim, a política Institucional de atendimento
aos alunos objetiva garantir o acesso permanente às atividades de ensino, pesquisa
e extensão. A instituição, dentre outros atendimentos, direcionará e valorizará os
seguintes aspectos relacionados aos discentes:
DENOMINAÇÃO RESOLUÇÃO CEPE
Espaço Físico para Representação Discente Resolução CEPE nº 11/2012
Apoio à Participação em Eventos Resolução CEPE nº 11/2012
Bolsas de Estudo Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 08/2012
Programa de Nivelamento Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 04/2012
Atividades de Ensino e Monitoria Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 03/2012
Atividades de Extensão
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 09/2012
Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 02/2012
Apoio Pedagógico
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 11/2012
Atendimento: alunos com Necessidades Educacionais Especiais Resolução CEPE nº 47/2012
Resolução CEPE nº 10/2012
Acompanhamento de Egressos
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 11/2012
Estágios Supervisionados (obrigatório/não obrigatório) Resolução CEPE nº 50/2012
Resolução CEPE nº 112/2016
Resolução CEPE nº 09/2012
Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 12/2012
284
Resolução CEPE nº 13/2012
Resolução CEPE nº 04/2012
Resolução CEPE nº 73/2012
Bolsas de Trabalho ou de Administração
Resolução CEPE nº 94/2014
Resolução CEPE nº 11/2012

Os projetos de incentivo à cultura são desenvolvidos pela coordenadoria de


extensão e visam atingir tanto a comunidade acadêmica quanto a comunidade
externa. A Coordenadoria de Extensão é, ainda, responsável por todas as
atividades de extensão das Instituições do Grupo Educacional UNINTER. Pensando
também na importância do trabalho e em sua influência na realidade social, o Centro
Universitário Internacional UNINTER, por meio da Central de Estágios UNINTER,
realiza ações de encaminhamento de alunos para estágios e vagas de trabalho em
suas respectivas áreas de formação.
Desenvolve, ainda, programas de voluntariado, como o Programa Alfabetização
Solidária, mantido pelo Ministério da Educação em parceria com empresas,
prefeituras e Instituições de Ensino Superior. Desenvolve, também, projetos ligados
às unidades curriculares específicas, parcerias em Estágios e em ações de
colaboração cultural e científica. Preocupado, ainda, com a inclusão e manutenção
de alunos carentes na Instituição, o Centro Universitário Internacional UNINTER
mantém programas de bolsas de estudos e descontos, por meio de políticas
institucionais internas e políticas governamentais, como Programa Universidade para
Todos do Governo Federal.
Além disso, a Instituição oferece aos alunos com dificuldades de aprendizagem,
atendimento por meio de atividades de nivelamento (ações voltadas para a superação
das deficiências de formação do ingressante) e de monitoria. Caberá à Reitoria, às
coordenações de cursos de graduação e às demais Coordenadorias de áreas a
responsabilidade de propor a realização de cursos de capacitação pedagógica com
a finalidade de buscar melhoria constante no processo de ensino.
Neste contexto, a Reitoria interage com as coordenações de cursos, gerenciando
conjuntamente com a Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico, buscando sempre
como suporte o Programa de Qualificação (Nivelamento) que funciona sob as
orientações da Resolução CEPE n° 08 de 31/05/2012. Todo o acompanhamento
pedagógico e psicopedagógico é prestado mediante encaminhamento realizado
pelas coordenações de cursos.
O acesso dos discentes aos setores administrativos também é realizado por meio do
atendimento pelos funcionários técnico-administrativos nos seguintes serviços:
╡ CENTRAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE – CAD: Responsável pelo
atendimento e orientação aos alunos no que se refere às mensalidades e
pagamentos;
╡ SERVIÇO DE RECEPÇÃO e a CENTRAL DE ATENDIMENTO: Prestam
orientações gerais aos alunos;

285
╡ ACESSO DOS ALUNOS AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: O acesso
dos alunos aos laboratórios de informática dos cursos é regulamentado pelas
políticas institucionais.

As políticas de atendimento ao discente contemplam programas e ações que


promovem o acolhimento e a permanência dos discentes no curso. O curso
desenvolve, também, projetos ligados às unidades curriculares específicas,
parcerias para a realização do Estágio Supervisionado e ações de colaboração
cultural e científica.
ii. Relatório das Articulações das Políticas de Apoio ao
Discente
1. Articulação das políticas de apoio ao discente
com nivelamento
O Programa de Qualificação (Nivelamento) é regulamentado pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para os cursos de Graduação por meio da
Resolução CEPE nº 8, de 31/05/2012 e da Resolução CEPE nº 008, de 31/05/2012
– APÊNCICE A.

O Programa de Nivelamento está articulado com as políticas de apoio ao discente e


oferta as unidades curriculares de Português Elementar, Leitura, Interpretação e
Produção de Texto e Matemática Elementar, atendem a políticas de ensino
específicas, que tornam obrigatórias as ofertas destas temáticas para o nivelamento
de conteúdos realizados no ensino médio. Estas unidades curriculares, no curso de
Licenciatura na modalidade EAD não têm caráter avaliativo, apenas formativo
2. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente
com Ações de Acolhimento e Permanência
Nas hipóteses que envolvem a garantia de acessibilidade aos alunos com
necessidades educativas especiais, o curso contará com materiais didáticos
adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo com libras em todas as
disciplinas), aos leitores de tela para alunos com problemas visuais e com
atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de
aprendizagem, dentre outros, e todos mediante previsão de projetos e realização
por intermédio da área especifica para atendimento a estes alunos especiais, que
na IES é denominado de SIANNE – Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos

286
com Necessidades Educacionais Especiais, previsto na Resolução CEPE nº
47/2012.

Nos cursos na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional


UNINTER, as políticas de apoio ao discente encontram-se articuladas com a
acessibilidade metodológica e instrumental. A combinação de diferentes Tecnologias
da Informação e Comunicação (TICs) permite ao aluno diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com
pesquisas complementares na biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro
didático, a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a
garantia de acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois
nossos materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo
com Libras em todas as disciplinas), leitores de tela para alunos com problemas visuais
e com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de
aprendizagem, realizados pelo SIANNE previsto na Resolução CEPE nº 47/2012.

Nos cursos de licenciatura, na modalidade a distância que serão ofertados pelo


Centro Universitário Internacional UNINTER se promoverá a cada entrada de nova
turma, atividades para proporcionar acolhimento e permanência do aluno, como:
recepção dos calouros e a integração dos mesmos com os veteranos, por meio de
atividades sócio-afetivas.
As políticas de acolhimento e permanência dos alunos estão institucionalizadas,
podendo serem verificadas na Resolução 67/2014 do CEPE, e estão sob a
responsabilidade da área especifica denominada FICA.
Também são desenvolvidas ações e eventos diversos na busca de atender as
políticas institucionais de acolhimento e permanência dos alunos por meio das
políticas de acompanhamento de egressos, institucionalizadas pela Resolução
10/2012 do CEPE, e todas realizadas por área especifica da IES que, com o apoio
de equipe própria, desenvolve estas atividades.
Também será desenvolvida pelos professores e coordenação de curso, ações para
demonstração da importância da continuidade e permanência no curso, além de
destacar a relevância e melhoria das condições econômicas e sociais do aluno.
Destaca-se dentre estas providencias desenvolvidas pelos professores e
coordenação do curso, as ações efetivadas, essencialmente para os alunos de
cursos a distância, em conjunto com o orientador educacional e demais
componentes das equipes de trabalho instaladas nos polos de educação a distância
que agem no sentido de dar aos alunos a certeza de seu pertencimento à IES e ao
curso, cujas atividades se iniciam com a realização da aula inaugural, logo após a
efetivação da matricula do aluno, para que ele tenha informações e experiência
sobre o que é e como deve operar e estudar por intermédio dos instrumentos e
ferramentas tecnológicas de apoio ao curso.
O aluno tem ainda, já no modulo introdutório, a experiência pessoal realizada no
polo, com o apoio da equipe de trabalho instalada no polo, das orientações e
287
instruções por intermédio da disciplina especifica constante no modulo introdutório
denominada “Formação Inicial em EAD “.
Mensalmente a coordenação de curso promoverá reunião com os líderes de turma,
para acompanhar as ações relacionadas ao desenvolvimento das atividades
acadêmicas, cientificas e culturais do curso, e também questões relacionadas ao
interesse da comunidade acadêmica.
Preocupada, ainda, com a inclusão e manutenção de alunos carentes na Instituição,
o Centro Universitário Internacional UNINTER mantém programas de bolsas de
estudos e descontos, através de políticas institucionais internas e políticas
governamentais, como Programa Universidade para Todos do Governo Federal.
Além disso, a Instituição oferece aos alunos com dificuldades de aprendizagem,
atendimento por meio de atividades de nivelamento (ações voltadas para a
superação das deficiências de formação do ingressante) e de monitoria.
Caberá à Reitoria, às coordenações de cursos de graduação e às demais
Coordenadorias de áreas a responsabilidade de, sempre que se identificar a
necessidade de prestar maiores e melhores orientações aos alunos, visando
reforçar as ações de acolhimento e permanência, e sempre de forma continuada
como forma de ação de melhoria indicadas pelas pesquisas constantes realizadas
pela CPA, ou mesmo por outras fontes de pesquisa, propor a realização de cursos
de capacitação pedagógica, metodológica, de aplicação especifica às ferramentas
e instrumentos tecnológicos, com a finalidade de buscar melhoria constante nos
processos de acolhimento e permanência dos discentes, com desdobramentos
verticalizados e eficazes para as políticas de ensino e aprendizagem da comunidade
discente.
3. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente
com Acessibilidade Metodológica e Instrumental
O estudo sobre os conceitos a respeito de acessibilidade metodológica e instrumental
indica que aquela está relacionada ao desenvolvimento e as melhorias de práticas
e metodologias aplicadas ao estudo que são oferecidas às pessoas com deficiência,
quando há alguma necessidade de adaptação, enquanto estas tratam de fornecer
todo o equipamento necessário, seja para trabalho, estudo e lazer da pessoa com
deficiência de acordo com a sua necessidade. Como por exemplo uma mesa de
trabalho adaptado para cadeira de rodas.

Neste sentido as políticas institucionais, bem como no âmbito dos cursos à distância
ofertados pela IES no mercado, e não diferente também no caso em comento do
Curso de Licenciatura à Distância, se destaca a preocupação constante da IES em
oferecer a toda a sua comunidade acadêmica o acesso aos instrumentos e
ferramentas de acessibilidade metodológica e instrumental, principalmente aos
discentes que, por qualquer razão, estejam enquadrados no conceito de estudantes
com necessidades educacionais especiais.

Para isto, inclusive, a IES institui há muitos anos, e ainda vige, uma área especifica
denominada SIANEE que é o Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com
Necessidades Educacionais Especiais.

288
Por intermédio desta área a UNINTER já atendeu, e acompanhou par e passo até
a sua respectiva formado, milhares de alunos e, atualmente, conta com
aproximadamente 800 alunos, em todos os cursos, sendo atendidos.

Para além das providencias adotadas pelo SIANEE para prover acessibilidade
instrumental para todos os alunos com necessidades educacionais especiais, a IES
também se preocupa em fornecer aos demais alunos, outras políticas de
atendimento aos alunos de modo geral oferecendo-lhe infraestrutura tecnológica,
instrumental, de equipamentos, dotados de especificidades ergonômicas
apropriadas, tudo para promover o bem estar do aluno durante suas relações com
a IES, assim como com todos os polos de apoio presencial, que são
adequadamente preparados para cumprir com estas determinações.

No contexto da acessibilidade metodológica, o curso em xxxxx a distância, objeto


deste PPC, seguirá igualmente as políticas de apoio ao discentes ofertadas pela IES
e presentes em outros cursos, dentre os quais se destacam aquelas articuladas com
a combinação de diferentes Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), que
permitem ao aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo:
╡ Aprendizagem com vídeos;
╡ Aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual;
╡ Aprendizagem com a leitura do livro didático.

Ainda neste interim, se deve ressalvar as políticas institucionais para produção de


material didático que compõem o portfólio de materiais didáticos oferecidos aos alunos
do curso que são especialmente preparados para as disciplinas, sempre com a
preocupação de serem materiais didáticos específicos, com linguagem inclusiva,
discursiva, que promovem apropriação temática à realidade da disciplina, da UTA
respectiva e, principalmente, de aspectos e cenários locorregionais, correlacionados
com as áreas de conhecimento que envolvem o curso e sua situação de atualidade e
inovação.
No contexto das políticas de ensino e aprendizagem de destacam as suas
realizações por meio das interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia
de acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois todo
material didático é adaptado para alunos com problemas auditivos (vídeo com libras
em todas as disciplinas), com problemas visuais e com atendimento diferenciado a
cadeirantes e alunos com outros transtornos de aprendizagem, realizados pelo Serviço
de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais
(SIANEE).

4. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente


com Intermediação e Acompanhamento de
Estágios Não Obrigatórios Remunerados
Nos Cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, as políticas de
apoio ao discente estão articuladas com a intermediação e acompanhamento de
Estágios não obrigatórios remunerados. Nesse sentido, destaca-se o trabalho da
Central de Estágios, regulamentada pela Resolução CEPE n° 50 de 31/05/2012, que é
o setor responsável pelo controle, análise e assinatura da documentação de estágio
289
obrigatório e não obrigatório. Também responsável por formalizar e gerir os convênios
com agentes de integração, empresas públicas e privadas e fazer o acompanhamento
e gerenciamento dos contratos de Estágios Supervisionado. Deste modo, o estudante
conta com o apoio da Central de Estágio de toda a estrutura do Centro Universitário
Internacional UNINTER para a realização dos estágios supervisionados no decorrer do
curso.
5. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente
com Apoio Psicopedagógico
Para os cursos de Licenciatura, na modalidade a Distância, ofertados pelo Centro
Universitário Internacional Uninter, O Apoio Psicopedagógico aos alunos estará
subsidiado conforme regulamentação já existente na IES e em funcionamento para
todo os cursos à distância ofertados. Esta política está estabelecida pela Resolução
CEPE n° 02 de 31/05/2012. O trabalho psicopedagógico institucional é de natureza
educacional e sistemática, de caráter preventivo e/ou terapêutico, favorecendo as
potencialidades nos indivíduos, podendo estar relacionado com equipes ligadas ao
campo da intervenção psicopedagógica de atendimento ao aluno, cuidando da ordem
do raciocínio, administração dos conflitos, interação social, do jogo e do teatro como
uma alegoria do pensar e, na maioria dos casos relacionada com o processo de
escolarização anterior e formação acadêmica. (Resolução CEPE n° 02 de
31/05/2012, parágrafo único).
As atividades da Coordenação de Atendimento Pedagógico (CAP) são ações de
natureza interdisciplinar desenvolvida sob a forma de programas, projetos, cursos,
eventos, ações suplementares, atendimentos individuais, palestras, publicações e
outras modalidades acadêmicas que reconheçam os diferentes estilos de aprender e
favoreçam os diferentes estilos de aprender e favoreçam o processo de
aprendizagem.
As ações e atividades do CAP – Centro de Apoio Psicopedagógico do Curso,
seguindo os mesmos procedimentos já existente para outros cursos, dar-se-á sempre
que for acionado para tal. Este acionamento pode ocorrer sob diversas formas, sendo
por intermédio do próprio aluno, ou pelo docente, ou tutor a distância, quando este
tiver a percepção, ou a solicitação, do aluno a respeito de situações adversas e que
possam demandar tal tipo de atendimento. Da mesma forma, a coordenação do
curso, em decorrência de sua percepção junto aos alunos, seja por meio de reuniões,
ou de conversas pessoais, ou mesmo acionado por outros alunos, e mesmo por
membros do núcleo familiar do aluno, poderá acionar a realização das atividades do
CAP.
Observa-se, necessariamente, que sempre que ocorrer qualquer tipo de
manifestação para ação do CAP, por qualquer dos agentes que poderão aciona-lo,
se deverá ter a preocupação essencial de conversar e consultar ao próprio aluno
sobre se ele deseja se submeter a este auxilio terapêutico.
Nas hipóteses de alunos matriculados nos cursos à distância, ofertados pela IES,
como é o caso do presente curso, com considerações igualmente válidas, o CAP,
sempre buscará forma de promover o atendimento a este alunos por intermédio de
diversas formas de contato com ele inclusive, e principalmente, as reuniões por meio
de comunicação on line e nestes casos, verificando da necessidade de intervenção
pessoal, o CAP comunicará ao aluno desta necessidade e fará, limitado as suas

290
possibilidades e restrições, os encaminhamentos necessários podendo, até mesmo,
indicar profissionais no município de domicilio do aluno..
6. Articulação das políticas de apoio ao discente
com participação em centros acadêmicos ou
intercâmbios nacionais e internacionais
Em razão da existência de outros cursos, nas modalidades presencial e a distância, a
IES já detém politicas próprias que regulamentam a articulação das políticas de apoio
aos discentes em suas diversas formas de atuação.
Estas políticas já existentes estarão disponibilizadas e validadas para todos os
discentes dos cursos de licenciatura a distância.
Em relação ao apoio aos discentes visando sua participação em centros acadêmicos,
a IES entende que a participação dos discentes deve ocorrer não apenas no âmbito do
centro acadêmico, na qualidade de órgão representante dos alunos, mas sim em outras
instancias colegiadas mantidas pela IES, para as quais a participação dos discentes
está devidamente regulamentada por meio de resoluções homologadas no CEPE.

A Resolução CEPE n° 41/2012 de 31/05/2012 regulamenta a representação Estudantil


nos Órgãos Colegiados e Atividades Acadêmicas da IES. O colegiado do curso conta
com a participação de um membro do corpo discente eleito por seus pares que participa
das reuniões e colabora efetivamente para que as demandas dos estudantes sejam
consideradas.

Nesse sentido, é preciso destacar a contribuição dos relatórios enviados pela


Comissão Própria de Avaliação (CPA) que permitem o acompanhamento e a melhoria
contínua das atividades realizadas no âmbito do curso.
É por meio das avaliações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) que os estudantes
participam das atividades dos processos de melhoria contínua no âmbito do curso.
No que pertine a participação discente em centros acadêmicos, o curso de licenciatura,
na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional UNINTER, seguindo o
que já ocorre nos demais cursos, estimulará os acadêmicos para a construção do
respectivo Centro Acadêmico, bem como a sua renovação, para manter a atividade de
forma continua nos polos de apoio presencial.
Tal incentivo está devidamente compromissado mediante as normas estabelecidas na
Resolução 11/2012 com a qual a IES deixa claro sua intenção em relação ao tema.
No tocante a participação dos discentes em programas de intercâmbio nacional e
internacional, a IES também já detém normas e regramentos específicos definidos por
resolução própria, aplicáveis a todos os cursos e igualmente validadas para os alunos
dos cursos de Licenciatura. Os discentes dos cursos na modalidade a distância,
contarão com o apoio do Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO,
regulamentado pela Resolução CEPE n° 339/2018, de 24 de janeiro de 2018, que visa
à incorporação do acadêmico em atividades voluntárias ou não, relacionadas à
negociação e cooperação com universidades internacionais, oportunizando a
consolidação da formação acadêmica dos docentes, discentes e funcionários. É
responsável pelo acompanhamento e registro dos intercâmbios realizados, com os
devidos registros (Edital, inscrições e termo de responsabilidade), no qual deverá
constar o benefício concedido e seu compromisso com o Centro Universitário
Internacional UNINTER
291
7. Articulação das políticas de apoio ao discente:
número de vagas à dimensão do corpo docente
No curso de Licenciatura na modalidade a Distância do Centro Universitário
Internacional UNINTER as políticas de apoio ao discente encontram-se articuladas
com o número de vagas à dimensão do corpo docente. Nos polos, os estudantes
contam também com apoio de outros profissionais que auxiliam no trabalho de
orientação sobre o funcionamento do curso e atividades a serem realizadas em cada
fase. No curso as políticas de Apoio ao discente estão articuladas com o apoio
Psicopedagógico que é regulamentado na Instituição pela Resolução CEPE n° 02 de
31/05/2012. O trabalho psicopedagógico institucional é de natureza educacional e
sistemática, de caráter preventivo e/ou terapêutico, favorecendo as potencialidades
nos indivíduos podendo estar relacionado com equipes ligadas ao campo da
Educação e Saúde. A intervenção psicopedagógica de atendimento ao aluno é
sempre da ordem do raciocínio, administração dos conflitos, interação social, do jogo
e do teatro como uma alegoria do pensar e, na maioria dos casos relacionada com o
processo de escolarização anterior e formação acadêmica. (Resolução CEPE n° 02
de 31/05/2012, parágrafo único). As atividades da CAP são ações de natureza
interdisciplinar desenvolvidas sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos,
ações suplementares, atendimentos individuais, palestras, publicações e outras
modalidades acadêmicas que reconheçam, atendimentos individuais, palestras,
publicações e outras modalidades acadêmicas que reconheçam os diferentes estilos
de aprender e favoreçam os diferentes estilos de aprender e favoreçam o processo
de aprendizagem.

8. Articulação das políticas de apoio ao discente o


número de vagas disponibilizadas para o curso
em relação à infraestrutura física
No curso de Licenciatura na modalidade a Distância do Centro Universitário
Internacional UNINTER as políticas de apoio ao discente encontram-se articuladas
com o número de vagas disponibilizadas para o curso em relação à infraestrutura
física. A combinação de diferentes tecnologias da informação e comunicação permite
ao aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com
vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual, a
aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem via interações
síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de acessibilidade aos alunos com
necessidades educativas especiais, pois nossos materiais didáticos são adaptados
para alunos com problemas auditivos (vídeo com Libras em todas as disciplinas),
leitores de tela para alunos com problemas visuais e com atendimento diferenciado a
cadeirantes e alunos com outros transtornos de aprendizagem, realizados pelo
SIANNE.

9. Articulação das políticas de apoio ao discente


com promoção de outras ações
comprovadamente exitosas ou inovadoras
No curso de Licenciatura na modalidade EAD, as políticas de apoio ao discente se
encontram relacionadas com a promoção de ações inovadoras que colaboram para
o acesso e permanência dos discentes no curso. O curso desenvolve, também,
projetos ligados às unidades curriculares específicas, parcerias em Estágios
292
Supervisionados ou Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC) e ações de
colaboração cultural e científica. Esse projeto encontra-se vinculado com as
atividades de monitoria que são realizadas no âmbito do curso.

l. Gestão do Curso e dos Processos de Avaliação Interna e Externa


I. Autoavaliação institucional
Os processos de avaliação dos cursos do Centro Universitário Internacional
UNINTER são aqueles relacionados ao Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES – Lei 10.861/2004) e à Comissão Própria de
Avaliação (CPA). O SINAES, formado por três componentes principais: a
avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos alunos, fornece às
Instituições de Ensino Superior (IES) indicativos importantes para corrigir
percurso e oferecer ensino de qualidade.
A criação de uma cultura de autoavaliação que resulte em uma visão global da
Instituição e proporcione a identificação de suas potencialidades e fragilidades é um
caminho que deve ser construído em conjunto, pelos diversos atores institucionais.
Com base nestas premissas, a Comissão tem atuado ao longo dos anos no sentido
de implementar processos de trabalho nos quais estejam previstas a utilização dos
resultados das pesquisas e das análises realizadas pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), disseminando o conhecimento de suas práticas, fragilidades e
desafios, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos que
contribuam para a definição de metas e ações para o aperfeiçoamento de nossas
políticas e práticas educacionais. A metodologia de trabalho adotada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA) para cada um dos processos de avaliação interna,
compreende as seguintes etapas para seu desenvolvimento:
╡ Elaboração e validação dos instrumentos de coleta de dados;
╡ Cadastramento do instrumento no Sistema de Avaliação, pré-teste, homologação
e disponibilização do processo avaliativo;
╡ Comunicação ao público-alvo e demais interessados, do período de aplicação do
processo avaliativo e acompanhamento do preenchimento;
╡ Validação e conferência dos resultados e geração da base de dados da Avaliação;
Elaboração de “Relatórios Gerenciais” para divulgação dos resultados da
pesquisa (tabelas, gráficos, cálculo de indicadores e médias);
╡ Divulgação dos resultados entre a comunidade acadêmica, envio do relatório para
os gestores, disponibilização do documento no site da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) (http://www.UNINTER.com/cpa/ )
╡ Elaboração de boletins informativos e comunicado aos alunos por meio de e-mail;
╡ Programa de Monitoramento de Ações.

Após a divulgação dos resultados para as partes interessadas, a Comissão Própria


de Avaliação (CPA) auxilia os gestores na análise dos dados aferidos, de modo que
possam identificar adequadamente as situações em que são necessárias ações de
melhoria. Constata-se um acompanhamento efetivo da utilização das informações e
indicadores disponibilizados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), seja na
293
análise das informações e contextualização com a realidade de cada setor, seja na
utilização desses dados para subsidiar ações de melhoria e a tomada de decisões.
As orientações constantes no Roteiro de Autoavaliação Institucional (2004) apontam
como essencial o “uso efetivo dos resultados para planejar ações destinadas à
superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional”. Assim, a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) incluiu no Projeto de Autoavaliação Institucional o
Programa de Monitoramento de Ações Corretivas e Preventivas, como um elemento
do processo de avaliação interna, com o objetivo de fortalecer o envolvimento de
todos os setores envolvidos nos processos avaliativos.
A proposta de adoção de um Programa de Monitoramento de Ações para o
acompanhamento da utilização dos resultados dos processos avaliativos da
Comissão Própria de Avaliação (CPA) foi apresentada em caráter experimental no
ano de 2010, inicialmente, aos gestores dos setores avaliados na Pesquisa de Perfil
e Condições de Trabalho da Tutoria.
Após a apresentação dos resultados da pesquisa, discussão e análise dos
indicadores de satisfação, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) propôs aos
gestores o preenchimento do formulário, desse modo, ele foi inicialmente preenchido
pelos seguintes setores:
 SEDOC – Setor de Documentação de Polos;
 Secretaria Acadêmica EAD;
 Central de Mediação Acadêmica – CMA;
 Tutoria Central.
Após o preenchimento por parte dos gestores, o formulário de monitoramento de
ações serviu como um diagnóstico preliminar desse novo procedimento de trabalho,
pois procedeu-se a análise das informações fornecidas pelos setores e de sua
adequação ao que havia sido solicitado no documento.
A partir desse diagnóstico, verificou-se a necessidade de detalhar e aprimorar o novo
procedimento com base em referenciais de qualidade, uma vez que a gestão
institucional precisa contar com a criação de um processo de melhoria contínua
baseado em informações e indicadores, no amplo conhecimento desses resultados e
na preocupação com a realização de suas metas.
No âmbito de todos os cursos mantidos pela IES nas modalidades, EAD e presencial,
as coordenações dos cursos, de posse dos resultados obtidos pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), fazem devolutivas aos docentes, em reuniões individuais de
análise conjunta de seus resultados. Além disso, junto ao Núcleo Docente
Estruturante (NDE) discute-se os dados relativos ao projeto pedagógico do curso,
sistema de avaliação, atualizações, atendimentos feitos nos polos, bem como às
questões relacionadas aos equipamentos e materiais necessários ao bom
andamento do curso.

294
Os processos de Autoavaliação institucional são regidos por resolução própria,
Resolução CEPE nº14 de 31/05/2012 e Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012, nos
quais são indicados os processos de seleção de seus membros, formas de
planejamento e execução dos processos avaliativos, formas, sistemas de
acompanhamento e periodicidade de avaliações.
ii. Avaliação Institucional
Resolução CEPE nº14 de 31/05/2012 – Regulamento Interno da CPA
Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012 – Projeto de Avaliação Institucional
O SINAES – Lei 10.861/2004 – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
é o sistema responsável pela avaliação da educação superior em nível nacional, sob
responsabilidade do MEC – Ministério da Educação que tem como objetivo assegurar
o processo nacional de avaliação das instituições, norteando os processos avaliativos
por diferentes dimensões institucionais e constitui-se a partir dos dados do Censo,
das informações coletadas pelo ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes e pelas informações constantes das Avaliações das Condições de Ensino
(que compreende a Avaliação e a Autoavaliação Institucional). Tal processo é
realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que, na instituição, foi criada no
ano de 2000.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) possui membros da comunidade e do corpo
docente, do corpo discente e representante técnico administrativo, nomeados, que
oferecem subsídios à efetivação de um processo de aperfeiçoamento contínuo da
instituição como um todo, além de estimular a utilização da Avaliação Institucional
como ferramenta destinada ao planejamento e à gestão, apresentando à comunidade
acadêmica (interna ou externa) os resultados das avaliações realizadas, o que
possibilita, a cada segmento, a elaboração de sugestões para as potencialidades ou
dificuldades diagnosticadas.
Dessa forma, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) colabora no cumprimento do
papel assumido pela mantenedora, no que tange à prestação de contas dos
resultados das ações de todos os colaboradores da instituição, para a mudança ou
manutenção de práticas e posturas profissionais, primando pela excelência
educacional. Neste contexto, insere-se o planejamento de ações voltadas à Avaliação
Institucional, elaboradas, aplicadas, divulgadas e registradas pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA).
Desta forma, a Avaliação Institucional envolve todos os aspectos do processo ensino-
aprendizagem, bem como atividades de extensão e pesquisa, funções essenciais de
uma instituição de ensino superior. Envolve, também, o conjunto das condições
físicas e administrativas e os aspectos relacionados à gestão institucional, detalhados
nas diferentes dimensões do SINAES – Lei 10.861/2004.
Tendo por base este entendimento, são realizadas atividades de aferição quantitativa
e qualitativa, com o registro de informações quanto ao desempenho dos docentes,
condições de instalações, funcionamento de serviços e articulação entre os diferentes

295
setores da instituição. Os resultados têm sido utilizados tanto na gestão acadêmica
quanto na gestão administrativa, pois constituem importantes indicadores para a
melhoria da qualidade e do desempenho institucional.
A Avaliação Institucional permite comparar e conhecer os números internos da
instituição, comparar aos números externos e, dessa forma, verificar potencialidades
e fragilidades, gerando uma lista de ações a serem implantadas ou mantidas,
conforme as necessidades demonstradas. Também permite fazer cumprir sua missão
enquanto instituição e constituindo, ainda, uma nova cultura de avaliação.
iii. Projeto de Avaliação Institucional
Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012 – Projeto de Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional do Centro Universitário Internacional UNINTER passou e
passa por diferentes etapas desde sua implantação. Primeiramente, foi constituída a
Comissão Própria de Avaliação (CPA), identificada com as propostas do SINAES. A
partir disso, foram elaborados instrumentos preliminares de avaliação.
Foi realizada, então, a disseminação interna da proposta e sensibilização da
comunidade acadêmica, além de reuniões, seminários, entre outras formas de
divulgação. Foram constituídos cronogramas com aprazamentos de atividades,
priorizações de ações e estabelecimentos de comissões responsáveis por sua
execução. O passo seguinte foi a aplicação do autoavaliação, seguida da leitura,
tabulação e interpretação de dados, com posterior retorno de resultados à
comunidade acadêmica, resultados estes publicados. Como a avaliação ocorre
constantemente, a aplicação de instrumentos (questionários), a análise de dados e
sua publicação também acontece constantemente, bem como o balanço crítico da
avaliação, a elaboração de planos de ações para eventuais problemas, a manutenção
daquilo que está a contento, o aperfeiçoamento de ações.
iv. Avaliação interna
Considera-se a avaliação do ensino, processos didático-metodológicos, cursos,
docentes, alunos, egressos, pesquisa, extensão, serviços de apoio e gestão
institucional. Compreende diferentes etapas:
╡ Diagnóstico;
╡ Definição do objeto de estudo e dos possíveis problemas que se deseja
detectar;
╡ Preparação e validação de instrumentos;
╡ Definição do processo de coleta dos dados;
╡ Processamento dos dados;
╡ Análise crítica dos resultados, com posterior elaboração de relatório de
pesquisa.
A avaliação interna compreende, ainda, a etapa de meta-avaliação, pela qual é
realizada uma autocrítica visando à melhoria do processo de avaliação como um todo.
Os resultados são divulgados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus),

296
para os discentes e na Intranet, para os docentes e funcionários, além de informativos
no link da CPA na página do Centro Universitário Internacional UNINTER, contando,
ainda, com informativos impressos.
O mesmo procedimento é adotado quanto aos cursos da modalidade a distância, que
têm, além dos meios citados, a vinculação nas grades horárias entre as aulas, o que
propicia a efetiva divulgação dos resultados.
A qualquer tempo, as Coordenações de Cursos têm a liberdade de sugerir ou solicitar
itens a serem avaliados em momentos diferentes da aplicação da Avaliação
Institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
v. Avaliação Externa – Autorização, Reconhecimento e
Renovação de Reconhecimento de Curso
É a fase da Avaliação Institucional na qual avaliadores escolhidos pelo MEC realizam
uma visita in loco para verificar as condições de ensino oferecidas pela instituição.
Seguindo determinações do SINAES – Lei 10.861/2004 – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior conforme orientação do Art. 3º [...] § 2º “Para a
avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos
diversificados, dentre os quais a autoavaliação e a avaliação externa in loco”.
Para que a avaliação aconteça dentro dos parâmetros estabelecidos pela legislação
educacional brasileira, a coordenação de curso, em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante, Colegiado de Curso e Equipe Multidisciplinar de Professores, reúne-se
para a preparação do conjunto de evidências que nortearão o processo avaliativo,
incluindo: a preparação de documentos próprios, como os relatórios de avaliação
interna, bem como a apresentação de outros documentos institucionais como o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os
PPC’s – Projeto Pedagógico de Curso, Regimento Único, entre outros.
Em cada Etapa do processo de avaliação dos cursos, reconhecimento e renovação
de reconhecimento, é realizada uma nova leitura das realizações, ações, projetos e
apontamentos listados pelas equipes avaliativas, como forma de melhoria e
incremento ao projeto de curso em análise. Os relatórios de avaliação externa
resultam em planos de ação a serem elaborados e implantados pela coordenação de
curso e colegiados, envolvendo ações corretivas, preventivas e de melhoria dos
aspectos apresentados em cada etapa de avaliação.
vi. Meta-avaliação
Etapa da Avaliação Institucional durante a qual é realizada uma nova leitura das
realizações, conclusões, dos resultados do ENADE e dos relatórios resultantes das
Avaliações das Condições de Ensino e que permitirá ajustes e mudanças, a partir de
discussões em cada área ou unidade da instituição, revisão de métodos e técnicas
de Avaliação Institucional para modificar, se necessário, o projeto de avaliação e seus
instrumentos e permitir a continuidade do ciclo de avaliação.

297
vii. Avaliação de curso
A cada ano é realizada uma avaliação geral, em forma de pesquisa, incluindo a
comunidade do curso, a fim de auferir sua aceitação no mercado de trabalho,
subsidiando a decisão sobre a continuidade ou não do curso devido à aceitação e
necessidades sociais e de mercado. Os cursos que contam com etapas de
qualificação profissional e certificação são avaliados etapa a etapa, sempre após a
sua conclusão. Os mecanismos de avaliação são específicos para os cursos
oferecidos na modalidade a distância, com o envolvimento, no processo avaliativo,
dos Coordenadores de Cursos, professores, tutores, monitores, empresas e órgãos
públicos ou privados relacionados aos mesmos.
viii. Articulação da avaliação do curso com a avaliação
institucional
São realizadas avaliações pela Coordenação de Curso, quando das reuniões de
colegiado, que tratam questões de ordem didático-pedagógica e administrativa. Para
obter um diagnóstico mais preciso a respeito do curso, são observados os resultados
dos questionários aplicados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), quando da
Avaliação Institucional, nos quais são abordadas questões sobre a Instituição, o
curso, o corpo docente, questões didático-pedagógicas e administrativas.
Considerando o compromisso explicitado no Programa de Avaliação Institucional, no
que se refere ao desenvolvimento de um processo avaliativo sistêmico e participativo,
disponibilizando informações e indicadores que norteiem o acompanhamento das
ações acadêmico-administrativas, o presente relatório tem por objetivo descrever
algumas ações resultantes da autoavaliação.
Cumpre ressaltar que a Comissão Própria de Avaliação (CPA) desenvolve suas
atividades de forma integrada com os diversos setores da Instituição. Assim, se por
um lado a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é responsável pela implementação
de processos avaliativos que acompanhem o desenvolvimento das ações acadêmico-
administrativas, por outro lado também atua de forma integrada na avaliação de
projetos e programas desenvolvidos para melhoria da qualidade do ensino,
resultando em um processo coletivo, desde a definição das pesquisas a serem
realizadas e construção dos instrumentos de coleta de dados até a discussão de
prioridades quanto à adequação de procedimentos ou correção de rumo.
As informações providas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) são
encaminhadas periodicamente à Coordenação do Curso, à qual, assessorada pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE), caberá estabelecer um plano de ação, listando
todas as medidas a serem tomadas quanto à solução das fragilidades detectadas nos
relatórios. A execução desse plano de ação é monitorada pela CPA por meio do
acompanhamento periódico da evolução de cada ponto de fragilidade.

298
ix. Ações acadêmico-administrativas em decorrência da
autoavaliação – cursos de graduação – presencial e
educação a distância
Os processos de avaliação dos cursos do Centro Universitário Internacional
UNINTER são aqueles relacionados ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES – Lei 10.861/2004) e à Comissão Própria de Avaliação (CPA). O
SINAES, formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos
cursos e do desempenho dos alunos, fornece às Instituições de Ensino Superior (IES)
indicativos importantes para corrigir percurso e oferecer ensino de qualidade.
A criação de uma cultura de autoavaliação que resulte em uma visão global da
Instituição e proporcione a identificação de suas potencialidades e fragilidades é um
caminho que deve ser construído em conjunto, pelos diversos atores institucionais.
As ações acadêmico-administrativas em decorrência da autoavaliação,
principalmente dos relatórios periódicos da Comissão Própria de Avaliação são
articuladas nas deliberações do Núcleo Docente Estruturante no sentido de aprimorar
os processos avaliativos do curso e rever as inovações possíveis de serem
incorporadas no PPC do curso. A metodologia de trabalho adotada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA) para cada um dos processos de avaliação interna,
compreende as seguintes etapas para seu desenvolvimento:
╡ Elaboração e validação dos instrumentos de coleta de dados;
╡ Cadastramento do instrumento no Sistema de Avaliação, pré-teste, homologação
e disponibilização do processo avaliativo;
╡ Comunicação ao público-alvo e demais interessados, do período de aplicação do
processo avaliativo e acompanhamento do preenchimento;
╡ Validação e conferência dos resultados e geração da base de dados da Avaliação;
Elaboração de “Relatórios Gerenciais” para divulgação dos resultados da
pesquisa (tabelas, gráficos, cálculo de indicadores e médias);
╡ Divulgação dos resultados entre a comunidade acadêmica, envio do relatório para
os gestores, disponibilização do documento no site da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) (http://www.UNINTER.com/cpa/)
╡ Elaboração de boletins informativos e comunicado aos alunos por meio de e-mail.
Além do (NDE), também o colegiado analisa os resultados das avaliações do CPA e
busca articular respostas imediatas às demandas dos alunos e dos docentes
passíveis de serem realizadas no âmbito do curso.
x. Avaliação Externa – ENADE
Após o recebimento do relatório de desempenho dos alunos do curso no ENADE, os
membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com a Coordenação
de Curso realizam análises em relação a:
╡ Tipologia de questões;
╡ Nível de dificuldade das questões;
299
╡ Existência dos conteúdos exigidos no exame nas unidades curriculares;
╡ Análise do desempenho dos alunos;
╡ Taxonomia com que as questões foram elaboradas.

De posse destas análises, são realizadas as seguintes ações:


╡ Ajustes nos bancos de questões de avaliação;
╡ Revisão dos conteúdos ministrados nas unidades curriculares;
╡ Regravação de aulas;
╡ Proposição de novas unidades curriculares e revisão da matriz curricular do
curso;
╡ Preparação de materiais complementares para as unidades curriculares;
╡ Proposição de ajustes nas metodologias de ensino e aprendizagem.
xi. Relatório das Articulações entre Critérios de Análise
A realização de ações corretivas e preventivas pelos órgãos colegiados do curso tem
como base, das avaliações realizadas pela CPA, os resultados do ENADE e dos
relatórios resultantes das Avaliações Externas, permitindo, desta forma, que sejam
realizados ajustes e mudanças, a partir de discussões em cada área ou unidade da
instituição, revisando-se métodos e técnicas de Avaliação do curso em questão, para
modificar, se necessário, o projeto de avaliação e seus instrumentos e permitir a
continuidade do ciclo de avaliação. No âmbito dos cursos de Licenciatura na
modalidade EAD, as avaliações e os planos de ação seguem os seguintes critérios:
╡ AVALIAÇÕES DA CPA: realizadas em 03 períodos anuais de acordo com a oferta
das Unidades Temáticas de aprendizagem, chamados quadrimestres, gerando para
cada processo avaliativo um plano de ação/acompanhamento;
╡ AVALIAÇÕES DE RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO:
o plano de ação é realizado em decorrência dos atos avaliativos, regidos por
legislação própria. Cabe ao coordenador de curso e ao NDE o acompanhamento da
avaliação e a realização das devidas ações de melhoria do curso;
╡ DESEMPENHO DO ALUNOS NO ENADE: a cada ciclo avaliativo do ENADE, após
a análise dos resultados, são elaborados planos de ação específicos visando a
ajustes na matriz curricular do curso, nas ementas das disciplinas e nos conteúdos
produzidos para cada unidade curricular;
╡ AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NOS CICLOS AVALIATIVOS DE
CADA UTA: após a oferta das disciplinas, os professores e tutores são responsáveis
por sua execução, realizam reuniões e discussões, registrando em formulário próprio,
as ações necessárias a manutenção dos materiais didáticos e ao atingimento dos
objetivos do curso em cada unidade temática de aprendizagem.
A articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa com
autoavaliação institucional ocorre pela mediação da coordenação do curso que opera
diversas ações que envolvem reuniões periódicas com o (NDE) e com o colegiado do
curso. Os relatórios são discutidos em ambas as instâncias e compartilhadas com os

300
docentes e tutores do curso de modo individual. Os resultados das avaliações, após
sistematizados, ficam disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem para que os
alunos tenham acesso e possam acompanhar a evolução de suas demandas. As
orientações constantes no Roteiro de Autoavaliação Institucional (2004) apontam
como essencial o “uso efetivo dos resultados para planejar ações destinadas à
superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional”.
Além disso, junto ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) discute-se os dados
relativos ao projeto pedagógico do curso, sistema de avaliação, atualizações,
atendimentos feitos nos polos, bem como às questões relacionadas aos
equipamentos e materiais necessários ao bom andamento do curso. Os processos
de Autoavaliação institucional, são regidos por resolução própria, Resolução CEPE
nº14 de 31/05/2012 e Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012.
1. Articulação da gestão do curso e os processos de
avaliação interna e externa com os resultados das
avaliações externas como insumo para
aprimoramento continuo do planejamento do
curso
A coordenação do curso, juntamente com o NDE e o Colegiado do Curso, desenvolve
ações articuladas levando em consideração os relatórios da CPA. Essas ações visam
retomar cada processo ou aspecto identificado como frágil ou problemático no curso,
de modo a implementar soluções e atender às demandas por melhoramento e
eficiência do funcionamento. São medidas que envolvem a revisão do processo
avaliativo, a interface entre alunos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus) e interação com a tutoria, a revisão do material didático, análise de novas
bibliografias e juntamente com os professores do curso rever ementas e planos de
ensino. A proposta de adoção de um Programa de Monitoramento de Ações para o
acompanhamento da utilização dos resultados dos processos avaliativos da
Comissão Própria de Avaliação (CPA) foi apresentada em caráter experimental no
ano de 2010, inicialmente, aos gestores dos setores avaliados na pesquisa de perfil
e condições de trabalho da tutoria.
2. Articulação da gestão do curso e os processos de
avaliação interna e externa com evidências da
apropriação dos resultados pela comunidade
acadêmica
Existe uma clara articulação da coordenação do curso juntamente com as instâncias
colegiadas e todo o corpo docente, de, após análise e tratamento dos dados da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como das deliberações cabíveis no
sentido de atender às demandas identificadas, dar publicidade dos resultados. Aos
alunos é disponibilizado o relatório integral no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus), aos professores e tutores são realizadas reuniões periódicas para
discutir as avaliações da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Após o
preenchimento por parte dos gestores, o formulário de monitoramento de ações
serviu como um diagnóstico preliminar desse novo procedimento de trabalho, pois
301
procedeu-se a análise das informações fornecidas pelos setores e de sua adequação
ao que havia sido solicitado no documento. A partir desse diagnóstico verificou-se a
necessidade de detalhar e aprimorar o novo procedimento com base em referenciais
de qualidade, uma vez que a gestão institucional precisa contar com a criação de um
processo de melhoria contínua baseado em informações e indicadores, no amplo
conhecimento desses resultados e na preocupação com a realização de suas metas.
3. Articulação da gestão do curso e os processos de
avaliação interna e externa de processo de
autoavaliação periódica do curso
A articulação entre avaliação interna e externa, e a autoavaliação periódica do curso
faz parte do planejamento e do cronograma anual de reuniões envolvendo a
coordenação, o NDE, o Colegiado do curso e as Equipes Multidisciplinares com
medidas que ocorrem em consonância com os objetivos do PPC. Destaca-se a
importância do trabalho da CPA, cujos relatórios constituem base para análise e
elaboração dos planos de ação de melhoria contínua no âmbito do curso.
4. Relatório do monitoramento de ações elaboradas
a partir dos resultados da autoavaliação
institucional
O Centro Universitário Internacional UNINTER conta com fluxos e processos
definidos para o monitoramento de ações elaboradas a partir dos resultados da
autoavaliação institucional. A seguir apresenta-se um modelo formulário utilizado
para o monitoramento de ações elaboradas a partir dos resultados da autoavaliação
institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação.

A coordenação do curso, juntamente com o (NDE) e o Colegiado do Curso e


Equipes Multidisciplinares desenvolve ações permanentes e articuladas levando em
consideração os relatórios da CPA. Essas ações visão retomar cada processo ou
aspecto identificado como frágil ou problemático no curso, de modo a implementar
soluções e atender as demandas por melhoramento e eficiência do funcionamento
do curso. São medidas que envolvem a revisão do processo avaliativo, a interface
entre alunos, Ambiente Virtual e aprendizagem e interação com a tutoria, a revisão
do material didático, análise de novas bibliografias e juntamente com os professores
do curso rever ementas e planos de ensino. Existe uma clara articulação da
coordenação do curso juntamente com as instancias colegiadas e todo o corpo
docente, que após análise e tratamento dos dados da Comissão Própria de
Avaliação (CPA), bem como das deliberações cabíveis no sentido de atender as
demandas identificadas, dar publicidade dos resultados. Aos alunos é
disponibilizado o relatório integral no AVAUNIVIRTUS, aos professores e tutores
são realizadas reuniões periódicas para discutir as avaliações da Comissão Própria
de Avaliação (CPA).

FORMULARIO DE MONITORAMENTO DE AÇÕES ELABORADAS A PARTIR DOS RESULTADOS DA


AUTOAVALIAÇÃO | CURSO

CURSO/ÁREA MODALIDADE EAD


COORDENADOR/GESTOR Prof. Me. Paulo Martinelli DATA DE PREENCHIMENTO 04/11/2020
PROCESSO AÇÕES A SEREM MONITORAMENTO DAS AÇÕES
Nº FRAGILIDADE OBJETIVO
AVALIATIVO DESENVOLVIDAS DATA/PRAZO EVIDÊNCIA

302
Aumento do
percentual de
alunos que
A quantidade e a Acompanhamento avaliam
O material
qualidade do contínuo da Revisitação dos positivamente
didático dessa
material disponível quantidade e materiais que o
1 disciplina foi Atividade contínua
no AVA insuficiente qualidade dos disponibilizados no material
suficiente para
para que o aluno materiais de estudo AVA didático das
você estudar?
possa estudar disponíveis no AVA disciplinas é
suficiente
para os
estudos

1. Continuidade no
rigor das avaliações Aumento do
das rotas em 1. Avaliação conjunta percentual de
Conteúdos das
produção com 2 ou mais alunos que
Nas rotas
2. Revisão constante professores da área avaliam
videoaulas o descontextualizados
nas atuais rotas das rotas em produção positivamente
2 conteúdo é e que são expostos Atividade contínua
indicando as que 2. Avaliação que nas
claro, objetivo de maneira pouco
necessitam de permanente com a videoaulas o
e atualizado? objetiva e com
regravação ou equipe de tutores das conteúdo é
pouca clareza
gravação de atuais rotas claro, objetivo
conteúdos e atualizado
complementares

1. Continuidade no
rigor das avaliações
dos materiais
didáticos em
produção 1. Avaliação conjunta
Aumento do
2. Revisão com 2 ou mais
percentual de
permanente dos professores da área
Como você alunos que
Material didático atuais materiais dos materiais didáticos
avalia o avaliam
abaixo das didáticos em produção
3 material Atividade contínua positivamente
espectativas dos disponibilizados 2. Avaliação
didático da a qualidade
alunos indicando novas permanente com a
disciplina? do material
referências equipe de tutores dos
didático da
bibliográficas atuais materiais
disciplina
disponíveis nas didáticos
bibliotecas virtuais
e/ou material de
estudos
complementares

Aumento do
Alinhamento e percentual de
Suas dúvidas cobrança diária da Acompanhamento alunos que
sobre o Dúvidas dos alunos equipe de tutores diário, através de avaliam
conteúdo da não respondidas para que todas as relatórios gerenciais, do positivamente
disciplina, dentro de 24 horas tutorias sejam número de tutorias em que suas
4 foram ou a resposta não priorizadas no aberto e atenção Atividade contínua dúvidas
respondidas atende as expediente de focada priorização para sobre o
pelo canal da demandas do trabalho e que toda a equipe conteúdo da
Tutoria no questionamento respondidas no atenda as tutorias em disciplina
Univirtus? prazo máximo de 24 aberto foram
horas respondidas
a contento

A equipe de tutores
está revisando os O banco de questões Aumento do
bancos de questões está sendo revisto percentual de
As APOLs da APOLs com de todas as conforme a nova alunos que
disciplina questões disciplinas face a sistemática de avaliam
5 contribuíram descontextualizadas mudança na avaliação do UNINTER Atividade contínua
positivamente
para seu que não contribuem sistemática de e para seguir as que as
aprendizado? para o aprendizado orientações do setor de
avaliação do APOLs da
UNINTER e avaliações e direção da disciplina
ESE
ajustando as contribuíram
questões para que
303
sigam a Taxionomia para seu
de Bloom aprendizado

O programa semanal
do curso com
atividades práticas e a
programação do Curso
de Extensão
SEXTOOOOUUUU
Manutenção das
NAS EXATAS são
atividades práticas
elaboradas
em programa Aumento do
considerando as
semanal do curso percentual de
dúvidas encaminhadas
além da continuidade alunos que
pela Tutoria do
As atividades e expansão do Curso avaliam
Univirtus e explorando
práticas da Pouca ou nenhuma de Extensão positivamente
atividades práticas da
disciplina atividade prática SEXTOOOOUUUU que as
6 disciplina. A atividade é Durante todo o Módulo C de 2020
contribuíram proporcionada NAS EXATAS atividades
AO VIVO com interação
para o seu dentro do módulo ofertado durante toda práticas da
dos alunos através do
aprendizado? a fase nas sextas- disciplina
CHAT. As aulas ficam
feiras com contribuíram
disponíveis no AVA
programação para o seu
como material de apoio
eminentemente aprendizado
às disciplinas. Nas
prática envolvendo
aulas práticas foi
as disciplinas da fase
intensificado o uso dos
laboratórios portáteis
distribuídos aos alunos
matriculados a partir da
4 UTA dos cursos de
Física e Química

Reuniões
permanentes com a
Baixa percepção do equipe de tutores,
Ajustes permanentes Aumento do
aluno da qualidade escutatória dos
nos pontos indicados percentual de
Como você e aplicação da alunos através da
como fragilidade e alunos que
7 avalia essa disciplina dentro do interpretação da Durante todo o Módulo C de 2020
comparação das notas avaliam
disciplina? perfil de formação dúvidas postadas na
gerais e por questões positivamente
profissional do tutoria e
com as fases anteriores as disciplinas
curso estudo/apropriação
dos indicadores de
qualidade da CPA

m. Atividades de Tutoria
Resolução CEPE nº 84 de 28/03/2014 – Manual de Formação Básica de Tutores –
Anexo
O Centro Universitário Internacional Uninter oferece, atualmente, mais de 130
cursos de graduação, nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnológico, e
mais de 180 cursos de pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e,
principalmente, na modalidade a distância, há muitos anos contando, atualmente,
um total aproximado de 250.000 (duzentos e cinquenta mil) alunos.

Desde que iniciou suas operações para ofertar cursos a distância, o Centro
Universitário Internacional Uninter, não envidou esforços para promover e ofertar
continuamente a todos os seus alunos, independentemente do tipo de formação
no qual os alunos estão matriculados, um portfólio de produtos e serviços que
assegurasse a todos a prestação de serviços educacionais com excelência e
304
qualidade, visando cumprir com seus princípios e propósitos de funcionamento
institucional, sem jamais se afastar das necessárias ações continuas visando a
melhoria constante deste portfólio de produtos e serviços.
Não por outro motivo, o Centro Universitário Internacional Uninter, desenvolveu,
por meio de seus profissionais, sistemas de produção de material didático,
produção de bibliografia própria aos cursos, respeitando as especificidades das
disciplinas, dentro do contexto da proposta do curso, desenvolveu sistemas de
acompanhamento e de gestão de cursos, sistemas e softwares de gestão e
acompanhamento de polos, sistema próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus) e, principalmente preocupado em prestar o melhor nível de
assistência e práticas tutoriais para os alunos, desenvolveu e oferta a todos os
seus alunos, diversos sistemas operacionais e ferramentas tecnologicamente
adequadas, e atualizadas, para constituir seu sistema de práticas tutoriais aos
alunos.
Todos estes sistemas de acompanhamento e auxílio aos alunos, assim como a
toda comunidade acadêmica, por exemplo, apoio aos docentes e as equipes de
apoio sediadas nos polos de apoio presencial integrantes da rede Uninter,
funcionam seja de forma assíncrona, ou de forma síncrona, e estão sempre
alinhados com o perfil e características institucionais, respeitando igualmente, as
especificidades de cada curso, e seus requisitos e demandas locorregionais.
Umas das grandes preocupações do Centro Universitário Internacional Uninter na
perspectiva de ofertar melhores serviços e produtos à comunidade acadêmica
sempre residiu, como ainda persiste, na oferta e aperfeiçoamento constante das
atividades relacionadas às práticas tutoriais, na medida em que acredita que a
comunidade discente necessita, essencialmente no âmbito dos cursos à distância,
serem acompanhadas de perto, mediante atuação constante e colaborativa,
configurando para o aluno a certeza de seu pertencimento e reconhecimento de
todos os seus esforços para conseguir vencer os desafios constantes das práticas
e exigências do ensino a distância.
Pensando na melhor proposta de práticas tutoriais para ofertar aos alunos dos
cursos de Licenciatura à distância, objeto deste PPC, o Centro Universitário
Internacional Uninter, irá direcionar toda sua experiência, adquirida ao longo de
todos estes anos de trabalho junto aos outros cursos já ofertados pela IES, e não
deixará de envidar esforços no sentido de, respeitando as especificidades deste
curso, assim como da comunidade acadêmica a ele pertinente, promover
constantes ações de melhoria, implementando eventuais ferramentas adicionais,
ou adaptando-as ao curso, na medida em que, em razão do continuo trabalho de
pesquisas a serem realizadas em face à gestão do curso, tais requisitos de
melhoria forem identificados.

Em todos os cursos na modalidade EAD, a atividade de tutoria é fundamental para


a construção do processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da
305
modalidade a distância. No modelo adotado pelo UNINTER, a tutoria encontra-se
organizada na sede da instituição e é constituída por professores mestres e
doutores, que ainda realizam formação continuada oferecida pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER.
A pré-seleção dos tutores é feita pelo coordenador do curso. Após isso, esse
coordenador envia o currículo e a documentação comprobatória para o setor
responsável pela contratação, que procederá a análise contemplando os critérios
de competência e aderência na grande área dos respectivos cursos, aprovando a
contratação do Tutor.
São requisitos para a contratação: a formação profissional, a aderência, a titulação
mínima, a formação específica em EAD e a disponibilidade de tempo para a tutoria
e a capacitação. O tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e apresentar,
preferencialmente, titulação mínima de especialista. Também é necessário possuir
qualificação específica em educação a distância ou experiência mínima de um ano
de trabalho em EAD. A qualificação específica em EAD é suprida pelo curso de
especialização em formação de tutores ofertado pela IES.
No Centro Universitário Internacional UNINTER, para desempenhar a tutoria nos
cursos da área tecnológica ou nos Bacharelados, é requisito a formação em nível
superior nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia ou Engenharia.
Na hipótese de cursos de Licenciatura, a formação exigida é em Licenciatura. Alunos
egressos dos cursos ofertados pela IES também podem ser admitidos como tutores.
É indispensável que o tutor apresente titulação obtida em cursos de pós-graduação
lato sensu, dando-se preferência a tutores portadores de titulação stricto sensu.
A instituição faculta aos tutores em educação a distância os mesmos benefícios
concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a política institucional de
capacitação e qualificação. Em especial se ressalta que todos os tutores
(indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em Tutoria para
a Educação a Distância.
Nesse sentido, a qualificação dos tutores também se dá por meio de suporte de um
responsável pela tutoria a distância, que supervisiona e coordena as atividades
operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso supervisiona e
coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
Assim, o Centro Universitário Internacional UNINTER proporciona um programa de
capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba
trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no
acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento.
A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor desenvolve em benefício do
aluno, para melhor desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Dessa
forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre a
necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
306
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Cabe ao tutor que assiste a unidade curricular:
╡ Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os
professores do curso e, até mesmo, com o tutor;
╡ Informar sobre os diversos aspectos do sistema de EAD no Centro
Universitário Internacional UNINTER destacando a importância do estudo
independente;
╡ Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos;
╡ Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados;
╡ Esforçar-se para relacionar os objetivos e conteúdo do curso às necessidades
e expectativas dos alunos, justificando a sua utilidade.
Cabe ao tutor a distância, entre outras atividades, esclarecimento de dúvidas,
construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da
disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo
reflexivo individual ou em grupo com os alunos.
I. Espaço de interação
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018
No espaço de interação, o orientador educacional é o principal interlocutor do aluno
durante o seu curso, na orientação pedagógica, gerando estímulo à autonomia na
busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo competente o
processo de desenvolvimento. Nesse processo, o orientador educacional é
responsável pela realização das atividades de mediação acadêmica, metodológica,
didática e de interação, como previstas nas políticas de tutoria UNINTER e no modelo
pedagógico do curso, envolvendo:
1. Encontros presenciais;
2. Atividades disciplinares de orientação e prática profissional;
3. Atividades de elaboração de projetos e resolução de problemas;
4. Atividades de imersão em língua portuguesa, inglesa e espanhola;
5. Identificação: problemas de aprendizagem, acompanhamento/ alunos.
Ao Orientador educacional será delegado o acompanhamento dos alunos em seu
Polo de Apoio Presencial. Contudo, para ampliar o universo de apoio ao aluno, os
orientadores educacionais dispõem da possibilidade de selecionar monitores entre
os alunos participantes do curso, que terão as funções de representar a turma,
manter um canal de comunicação e levantar as necessidades e situações-
problema em sua turma na eventual ausência do Orientador educacional,
repassando-as ao mesmo em momento posterior.
Ao professor de aulas práticas caberá a realização da aula prática de laboratório,
aula de campo e o acompanhamento do estágio curricular supervisionado.

307
II. Estratégia metodológica
Neste aspecto, a tutoria representa o momento do encontro periódico do aluno com
o (s) tutor (es), previsto no calendário acadêmico e/ou cronograma de aulas das
unidades curriculares, a fim de que se apresentem ao aluno as atividades previstas,
a forma de avaliação, os recursos de tecnologia da informação disponíveis para
interação e acesso ao conhecimento, os materiais didáticos de cada unidade
curricular, para reforço do sentimento de pertença do aluno para com a instituição de
ensino, afinal de contas, a educação a distância pode ser feita sem distância.

A estratégia metodológica em atendimento as atividades de tutoria a distância no curso,


serão realizadas por meio de um trabalho que se vale de mídias sociais, trazendo
constantemente conteúdos e informações atualizadas sobre as áreas de conhecimento
relacionadas ao curso. Esse trabalho possibilita caminhos para superar a “cultura da
cartilha” e para assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do
conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico e
metodológico.
Assim os recursos utilizados são: Rede Social (Facebook) e Programa Virtual Conversa
Acadêmica.
Para realização destas interações se propõe, preliminarmente, a adoção de uma
agenda conforme ora previsto:

4ª FEIRA 6ª FEIRA
• Postagem da • Postagem da • Postagem do
PALAVRA da PALAVRA do
TUTORIA • Postagem do COORDENADOR
PROGRAMA
setor de MÍDIAS VIRTUAL "LIVE"
com temas gerais (tema livre e
simulado)
5ª FEIRA
2ª FEIRA

iii. Ação Didática


Nesta categoria de análise, a tutoria é um espaço no qual se expõem as inquietudes,
se esclarecem dúvidas, e o tutor assume sua função/ação de mediação no processo
de ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno estratégias e metodologias de
aprendizagem que facilitem o seu aprendizado. Trata-se de uma relação pedagógica
facilitadora da aprendizagem.

iv. Tipos de Tutoria e/ou Sistemáticas de Atendimento ao


Aluno UNINTER
O conceito de tutoria, tem como característica, ser dinâmico, mutante e ao mesmo
tempo universal, motivo pelo qual, cada IES apresenta sua própria forma e
sistemática de trabalho para a realização das atividades de tutoria. A tutoria realizada

308
no Centro Universitário Internacional UNINTER estão abrangidas por políticas
próprias, para além das regulamentações estabelecidas pelas autoridades,
estabelecidas por diversas normativas aplicáveis ao sistema de ensino brasileiro,
caracterizadas por suas estratégias inovadoras, sistematizadas e contínuas, que
buscam aperfeiçoar as ações e metodologias de ensino e aprendizagem oferecidas
aos alunos, implementando uma relação pedagógica facilitadora de aprendizagem,
com vistas à consecução dos objetivos traçados no Projeto Pedagógico dos Cursos,
na formação pessoal e profissional do egresso.
v. Tutoria a Distância
O professor tutor que atua a distância é responsável pela validação do conteúdo das
disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos, sua
atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na
compreensão dos temas.
Com base nos prazos determinados em Cronograma, trabalha também com as
avaliações das disciplinas: revisa o banco de questões nos padrões da instituição e,
de acordo com o material cadastra, disponibiliza, acompanha a realização e esclarece
dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações.
A tutoria a distância é realizada por professores especialistas, mestres e doutores,
responsáveis pelo planejamento, desenvolvimento e elaboração dos materiais
didáticos, avaliações, projetos de aplicação prática e pelo atendimento às dúvidas
específicas de conteúdo dos alunos.
A equipe de professores tutores a distância atua sob uma coordenação e tem por
função orientar e esclarecer dúvidas que possam surgir nos diferentes polos. A tutoria
a distância atende os alunos dos diferentes polos, via Ambiente Virtual de
Aprendizagem UNIVIRTUS, ligação telefônica ou outras por outras vias
comunicacionais.
É por meio da tutoria a distância (EAD) que se desenvolve a efetiva interação entre
professores, tutores e alunos, em uma via de reciprocidade a partir dos mecanismos
de interação permitido pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e
demais canais de comunicação. A tutoria pode ser definida como um serviço de
acolhida e acompanhamento, de orientação e de avaliação, de forma que os tutores
a distância exercem diferentes papéis:

TRABALHO DE
TUTORIA
CURSOS

Quando exerce Quando esclarece


Quando apoia o atividades de ensino ao aluno os Quando participa
aluno em seu para comlementar Procedimentos a dos processos de
estudo. aprendizagem do serem adotados avaliação aos quais
aluno dentro do processo o aluno é submetido
MOTIVADOR DOCENTE ORIENTADOR AVALIADOR

309
Imagem – trabalho de tutoria
Estes professores tutores também podem ser convidados para assumir outros
papéis tais como: autor de livro, professor de videoaula, autor de banco de
questões, elaborador de curso de extensão, e outras atividades pedagógicas que
são complementares a sua função, mas que recebem tratamento administrativo
e contratual diferenciado.
Além da tutoria a distância, existe o orientador educacional que atua nesses polos e é
qualificado para acolher, acompanhar e avaliar os alunos. Entre suas funções estão: o
esclarecimento de dúvidas administrativas dos alunos, motivação para a realização das
atividades orientadas pela sede, organização dos momentos presenciais obrigatórios
pela legislação em vigor tais como aplicação de provas, envio de documentação para
a sede, dentre outros. A tutoria é um dos pontos de contato do aluno com o Centro
Universitário Internacional UNINTER.

1. Tutoria a distância – relação entre tutores e


alunos
No âmbito dos cursos de Licenciatura na modalidade EAD, os conhecimentos,
habilidades e atitudes de tutoria, no que se refere à relação entre Tutores e Alunos
(tutores distância), encontram-se mediadores pela aprendizagem com as seguintes
competências:
╡ COMPETÊNCIA DE APRENDER A APRENDER: que aponta ao aluno a
necessidade do uso de técnicas de estudo, da eficiência no trabalho, na
colaboração e cooperação como formas de aprendizado, na autoavaliação, no
prazer de estudar e aprender por si mesmo, gerando autonomia de aprendizagem
no aluno;
╡ COMPETÊNCIA DIGITAL: levando o aluno ao empoderamento no uso de
tecnologias digitais previstas para uso no âmbito do curso, como o uso de Chats,
fóruns, plataformas para a aprendizagem de línguas, realização de trabalhos com
softwares e simuladores, gerando eficiência da aprendizagem, autonomia de
estudos e empregabilidade;
╡ COMPETÊNCIA PARA DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E DA
INCIATIVA PESSOAL NOS ALUNOS: despertando no aluno uma mentalidade
de autonomia, desenvolvimento da vontade, da constância, da criatividade, da
crítica, da cooperação e do trabalho em equipe;
╡ COMPETÊNCIA DE RELACIONAMENTO: envolve conhecer os alunos
individualmente, facilitar a personalização da aprendizagem, ensinar os alunos a
criarem uma rotina de estudos, orientar para a vida e para a profissão, favorecer
o clima de convivência e aprendizagem, coordenar a acompanhar o processo e a
sistemática de avaliação, fazer com que o aluno seja parte de sua própria
avaliação.
O conjunto de competências genéricas exigidas pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, quando somadas às competências específicas dos cursos
310
de Licenciatura na modalidade EAD, propiciam ações alinhadas ao Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), ao perfil profissional do egresso desejado e a formação
das competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso.
O processo periódico de avaliação e acompanhamento do desempenho dos tutores,
realizado quadrimestralmente, permite ações de melhoria nas práticas tutoriais
realizadas com os alunos, sendo que os tutores/professores têm autonomia para
propor novas práticas criativas e inovadoras para permanência e êxito dos discentes
em seus processos de aprendizagem.
2. Tutoria a distância e orientadores educacionais
O tutor a distância e os orientadores educacionais são os principais interlocutores do
aluno durante o seu curso, na orientação pedagógica, gerando estímulo à autonomia
dos alunos na busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo
competente o processo de desenvolvimento do estudante, facilitando a realização
das atividades de mediação acadêmica, metodológica, didática e de interação, como
previstas nas políticas de tutoria UNINTER e no modelo pedagógico do curso,
envolvendo:
╡ Encontros presenciais;
╡ Atividades disciplinares de orientação e prática profissional;
╡ Atividades de elaboração de projetos e resolução de problemas;
╡ Atividades de imersão em língua portuguesa, inglesa e espanhola;
╡ Orientação para a realização/acompanhamento do Estágio;
╡ Identificação: problemas de aprendizagem, acompanhamento/ alunos.

O tutor a distância é o principal interlocutor do aluno durante o seu curso, atua sempre
em conjunto com o corpo social atuante nos Polos de Apoio Presencial,
principalmente com os orientadores educacionais, gerando estímulo à autonomia dos
alunos na busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo
competente o processo de desenvolvimento do estudante.
Os orientadores educacionais se constituem em um serviço de apoio administrativo
e operacional ao aluno, responsável por atendimentos de ordem e operacional e
administrativa voltada a dar suporte ao discente durante o decorrer de seu curso.
Cabe aos Tutores, com o apoio dos orientadores educacionais, desempenhar as
seguintes funções:
╡ Assessorar o aluno na compreensão e cumprimento do currículo acadêmico;
╡ Monitorar as atividades de estudo no polo de apoio presencial (denominadas
atividades supervisionadas) que compõem parte da carga horária dos cursos a
distância do Centro Universitário Internacional UNINTER;
╡ Orientar a autoavaliação do aluno;
╡ Viabilizar a utilização dos recursos disponíveis no contexto em que o aluno vive
para desenvolver sua aprendizagem;
╡ Orientar o aluno para o estudo autônomo;
╡ Elaborar relatórios de avaliação do corpo discente e da estrutura do curso;
╡ Realizar controle de assiduidade e de disciplina dos alunos;

311
╡ Aplicar provas, presencialmente, e realizar seu envio para o Centro Universitário
Internacional UNINTER;
╡ Supervisionar as atividades curriculares e extracurriculares dos alunos de acordo
com o planejamento didático-pedagógico do curso;
╡ Possibilitar a mediação entre os estudantes e o Centro Universitário Internacional
UNINTER na solução de dúvidas e esclarecimentos não dirimidos no polo;
╡ Disponibilizar no polo de apoio presencial os cronogramas de aula e avisos
pertinentes;
╡ Interagir com os diversos polos, no sentido de realizar adequadamente o processo
de comunicação com os alunos quanto aos assuntos pedagógicos;
╡ Assistir, juntamente com os alunos, a todos os encontros dialógicos interativos;
╡ Solucionar os problemas pedagógicos que se apresentam no dia a dia do
desenvolvimento de suas funções;
╡ Agir proativamente para o sucesso pedagógico da Educação a Distância do polo
regional e do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Ao orientador educacional é delegado o acompanhamento dos alunos em seu Polo
de Apoio Presencial, orientando-os quanto aos procedimentos operacionais e
administrativos que lhe favorecerão em suas atividades pedagógicas.
A pré-seleção dos orientadores educacionais é feita pelo coordenador do Polo de
Apoio Presencial. Posteriormente, esse coordenador envia o currículo e a
documentação comprobatória para o setor de Gestão Acadêmica da Rede de Polos,
que procederá a análise contemplando os critérios de competência e aderência na
grande área dos respectivos cursos, aprovando a contratação pelo PAP.
A tutoria do curso realiza um trabalho por meio das mídias sociais trazendo
constantemente conteúdos e informações atualizadas sobre a área do curso. Este
trabalho possibilita caminhos para superar a “cultura da cartilha” e para assumir a
liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto
específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico.
Para ter um trabalho focado no processo de aprendizagem do aluno e na qualidade
do produto a ser entregue ao público nas comunidades, foram criadas as seguintes
linhas de trabalho:
╡ Comunidades de prática para cada curso de graduação;
╡ Comunidades de prática para cada subárea de pós-graduação;
╡ Comunidade de prática para EJA – Educação de Jovens e Adultos.
Os três recursos utilizados foram:
╡ Rede Social (Facebook) e Programa Virtual Conversa Acadêmica.

VI. Central de Mediação Acadêmica – CMA


Adicionalmente aos processos das práticas tutoriais desenvolvidas, a um pelos
docentes do curso, na qualidade de tutores a distância, a dois pelos orientadores
312
educacionais os quais, operando diretamente nos polos de apoio presencial,
exercerão atividades de apoio administrativo, técnico e operacional visando auxiliar
o aluno na resolução de diversas de suas eventuais demandas para com o curso,
inclusive prestando orientação sobre procedimentos a serem instrumentalizados por
ele, e do professor supervisor que também atuará nos polos, nos períodos e
demandas especificas que envolverão as atividades práticas e o estágio, o Centro
Universitário Internacional Uninter, a partir de sua expertise adquirida ao longo de
muitos anos ofertando cursos a distância, desenvolveu sistema próprio de
acompanhamento individual dos alunos, aferindo situações importantes da sua vida
acadêmica e que permitem a obtenção de informações, sistematicamente
atualizadas, importantes para a formação do complexo de variáveis componentes
dos processos de gestão do curso.
Este sistema, e seus procedimentos, está sob a responsabilidade de área de apoio
especifico da IES, denominada Central de Mediação Acadêmica – CMA.
A CMA operará, por intermédio de ferramenta própria, desenvolvida na própria
Uninter, fazendo o acompanhamento de diversos indicadores relacionados à vida
acadêmica do aluno, por meio de monitoramento ativo aos acessos do aluno junto
ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), tais como sua atuação,
frequência de consultas ao material didático, às interações por meio das diversas
formas de integração docente e discente, sua assiduidade nos fóruns, nos vídeos,
seu desempenho avaliativo individual e realizando, sempre que se verificarem
descumprimento de padrões ideais de indicadores, previamente estabelecidos, os
colaboradores da área efetivarão atendimento direcionado com o aluno,
consultando-lhe sobre eventuais dificuldades que possa estar enfrentando,
orientando-o a respeito das causas que estão determinando este acompanhamento,
sugerindo tomadas de medidas corretivas e até mesmo fazendo a interação entre o
aluno e os membros das equipes de práticas tutoriais, dentre outras ações possíveis
de serem realizadas, objetivando não só auxiliar os alunos para que obtenham o
máximo aproveitamento discente mas, certamente, contribuindo para a estratégia
primordial de fazer o aluno entender sobre seu pertencimento ao universo do curso
e, com isto, auxiliar na sua permanência durante todo o curso, até a sua conclusão.
Além disso, cabe à CMA outras orientações acadêmicas aos alunos, quanto aos
procedimentos acadêmicos e o atendimento às demandas individuais, exceto às
relacionadas a conteúdos disciplinares.
vii. Demandas Didático-Pedagógicas do Curso
Para o aluno, a tutoria a distância deve ser o lugar de confiança e encontro com o
docente e com o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à
construção de seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência
para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita em seu processo de aprendizagem,
onde tem oportunidade para solicitar informações, esclarecer dúvidas, resolver
problemas etc. A tutoria a distância possibilita uma maior relação entre Instituição,
alunos e junto aos colegas de Curso.
viii. Acompanhamento de Alunos
Os alunos são acompanhados pela Central de Mediação Acadêmica – CMA, por
intermédio do sistema de monitoramento de acessos a plataforma virtual Univirtus,
quanto aos seus acessos ao conteúdo das unidades curriculares, bem como, são
acompanhados em relação ao seu desempenho nas atividades avaliativas do curso.
313
ix. Acompanhamento de Coordenador
O acompanhamento do coordenador da Escola Superior de Educação (ESE), em
todos os Polos de Apoio Presencial, em conjunto com a Central de Mediação
Acadêmica (CMA) é realizado para o monitoramento de desempenho dos alunos,
planos de controle da evasão, cancelamentos e trancamentos de alunos, bem como
o acompanhamento dos egressos.
O conjunto das sistemáticas de tutoria para atendimento aos alunos UNINTER
permite o atendimento das demandas didático-pedagógicas da estrutura pedagógica
prevista no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como propicia a mediação
pedagógica junto aos discentes, nos momentos presencias e nos momentos
realizados de interação via AVA, permitindo o acesso aos conteúdos, aos
desenvolvimento das competências e do perfil profissional do egresso, mediante o
acompanhamento do discente em suas atividades de aprendizagem e nos processos
avaliativos, de forma periódica, propiciando a correção dos desvios e a melhoria
contínua do projeto de curso.
x. Avaliação das Atividades de Tutoria
Dentro dos processos avaliativos realizados pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), de acordo com planejamento de atividades realizadas pela comissão, são
realizadas avaliações formais dos processos de tutoria a distância ofertados pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER.
A cada ciclo avaliativo, após a coleta e tabulação dos dados, os coordenadores de
curso em conjunto com seus tutores, avaliam os resultados obtidos estabelecendo
planos, metas e ações a serem desenvolvidas no contexto de cada curso para a
melhoria das deficiências apontadas.
No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a tutoria a distância
está organizada na sede da IES constituída por profissionais da área que têm formação
continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre
a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Para desempenhar a função de tutor do Centro Universitário
Internacional UNINTER, são selecionados profissionais que apresentam um perfil
composto pelas seguintes competências:
╡ Domínio de habilidades didáticas para contribuir com o aluno na compreensão
dos conteúdos integrados à proposta curricular;
╡ Habilidade para utilizar diferentes meios de comunicação, tais como: chat, fórum,
correio eletrônico, entre outros;
╡ Conhecimento de diferentes recursos para a regulação dos estudos dos alunos;

314
╡ Capacidade para oferecer orientação aos alunos na realização de diversas
alternativas de aprendizagem, tais como: leituras, entrevistas, visitas às escolas,
entre outros;
╡ Habilidade para utilizar linguagem oral clara e adequada como instrumento para
intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os alunos.
╡ Competências para utilizar bem os instrumentos socioculturais necessários para
interagir com o meio, envolvendo: o conhecimento do âmbito do curso, a
linguagem, os símbolos e números, a informação e conhecimento prévio da
sistemática de trabalho, os instrumentos físicos e das novas tecnologias
educacionais;
╡ Competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem com
o grupo e intragrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e trabalho em
equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos;
╡ Competência para atuar de forma autônoma, compreendendo seu contexto e
realidade de atuação, criando e administrando planos de estudo e aprendizagem,
planos para o desenvolvimento profissional e pessoal do aluno, defendo a ética,
a moral, os valores, as minorias, o meio ambiente e sociedade como um todo.
Cabe ao tutor que assiste aos alunos nos cursos/unidades curriculares
possuir/desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
╡ Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os
professores do curso;
╡ Informar sobre os diversos aspectos que configuram o sistema de EAD no
Centro Universitário Internacional UNINTER destacando a importância do
estudo independente;
╡ Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos;
╡ Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados;
╡ Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às
necessidades e expectativas dos alunos, justificando a sua utilidade.

Para o desempenho efetivo das funções de tutor, os seguintes conhecimentos se


fazem necessários:
╡ Conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso;
╡ Conhecimento das metodologias de ensino da IES;
╡ Conhecimento sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)
nos processos de ensino e aprendizagem;
╡ Conhecimentos sobre metodologias ativas;
╡ Conhecimentos sobre os processos administrativos da IES;
315
╡ Conhecimentos sobre o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus).
Cabe ao tutor a distância, entre outras atividades, o esclarecimento de dúvidas,
construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular
da disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um
diálogo reflexivo individual ou em grupo com os alunos.
Para o aluno, a tutoria a distância deve ser o lugar de confiança e encontro com
o docente e com o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão
suporte à construção de seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira
referência para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita em seu processo
de aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar informações, esclarecer
dúvidas, resolver problemas etc.
xi. Relatório de Articulações das Atividades de Tutoria
1. Articulação das atividades de tutoria com
demandas didáticas pedagógicas da estrutura
curricular para atividades de tutoria
A tutoria é vista como uma ação sistemática e específica que é concretizada, em um
tempo e espaço em que o aluno necessita de uma atenção especial, seja individual,
seja em grupo, sobre o seu processo de aprendizagem. Esta deve ser considerada
uma ação personalizada porque favorece a:
╡ Integração do aluno em grupos de aprendizagem, reforçando aspectos do
trabalho e aprendizagem em equipe, da aprendizagem colaborativa e
cooperativa, da socialização do indivíduo;
╡ Integração do aluno com a sociedade educacional, comunidade na qual está
inserido, transformando-o em um agente de transformação do entorno social;
╡ A educação integral do aluno, como profissional, ajudando na criação de sua
própria identidade, valores, personalidade e sociabilidade;
╡ Ajusta-se às necessidades e dificuldades de aprendizagem do aluno;
╡ Orientação do processo educacional, criando diferentes itinerários formativos
do aluno.
As atividades de tutoria atendem às demandas didático-pedagógicas da estrutura
curricular, visto que o trabalho dos professores tutores visa responder as dúvidas de
conteúdo, contribuindo para a formação dos estudantes e para o aprofundamento
teórico conceitual suscitado a partir das unidades curriculares. Assim, a tutoria cumpre
seu objetivo primordial de atender aos estudantes em questões de conteúdo visto
que os professores tutores responsáveis pelas disciplinas ofertadas em cada período,
são aqueles que possuem o maior domínio dos materiais didáticos-pedagógicos que
permeiam os processos formativos que envolvem um curso em EAD.

316
Outras demandas de caráter acadêmica são realizadas por setor específico como a
Central de Mediação Acadêmica (CMA) que realiza o acompanhamento do
desempenho individual dos alunos, realizando o atendimento ativo e monitorando os
acessos ao ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de
oferta, objetivando a permanência dos estudantes. Além disso, cabe à Central de
Mediação Acadêmica (CMA) a orientação junto aos alunos e polos quanto aos
procedimentos acadêmicos e o atendimento às demandas individuais.
2. Articulação das atividades de tutoria com
mediação pedagógica inclusiva junto aos
discentes em momentos presenciais
A tutoria se configura em um meio que permite a comunicação, tutor x estudante,
universidade x estudante, conhecimento x estudante, como sendo uma atividade
acadêmica que transforma, que possibilita a identificação dos conceitos básicos e o
domínio das competências exigidas no conteúdo dos cursos.
Pode ser ela, individual ou coletiva, pela qual se é possível identificar as dificuldades e
as conquistas dos estudantes no processo de aprendizagem, quando a ação tutorial
visa desenvolver melhor a função de esclarecer e orientar o aluno, nos temas de seu
currículo. Esta visão da atividade de tutoria amplia o conceito anterior, porque implica
um momento de disponibilidade para compartilhar reciprocamente não apenas
conhecimentos, mas também experiências de aprendizagem e vivências pessoais. As
atividades síncronas e assíncronas previstas nos projetos pedagógicos, presenciais ou
com o apoio de recursos tecnológicos, são parte importante do processo e da
metodologia de ensino e aprendizagem UNINTER.
Neste aspecto, a tutoria representa o momento do encontro periódico do aluno com o
(s) tutor (es), previsto no calendário acadêmico e/ou cronograma de aulas das unidades
curriculares, a fim de que se apresente ao aluno as atividades previstas, a forma de
avaliação, os recursos de tecnologia da informação disponíveis para a interação e o
acesso ao conhecimento, os materiais didáticos de cada unidade curricular, para
reforço do sentimento de pertença do aluno para com a instituição de ensino, afinal de
contas, a educação a distância pode ser feita sem distância.
Nesta categoria de análise, a tutoria é um espaço no qual se expõem as
inquietudes, se esclarecem dúvidas, e o tutor assume sua função/ação de
mediação no processo de ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno
estratégias e metodologias de aprendizagem que facilitem o aprendizado dos
estudantes. Trata-se de uma relação pedagógica facilitadora da aprendizagem,
com isso compreendendo a mediação pedagógica.
3. Articulação das atividades de tutoria com domínio
do conteúdo
O professor tutor que atua a distância é responsável pela validação do conteúdo das
disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos, sua
atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na

317
compreensão dos temas. Com base nos prazos determinados em Cronograma,
trabalha também com as avaliações das disciplinas: revisa o banco de questões nos
padrões da instituição e de acordo com o material; cadastra, disponibiliza, acompanha
a realização e esclarece dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações.
4. Articulação das atividades de tutoria com domínio
de recursos e dos materiais didáticos
O conceito de tutoria tem como característica ser dinâmico, mutante e ao mesmo
tempo universal, motivo pelo qual, cada IES apresenta sua própria forma e
sistemáticas de trabalho para a realização das atividades de tutoria, mesmo que elas
sejam regulamentadas por leis e decretos no caso do ensino brasileiro. Desta forma,
o Centro Universitário Internacional UNINTER conta com tipos e sistemáticas de
tutorias de maneira que elas se articulam com o domínio de recursos e dos materiais
didáticos utilizados no curso.
5. Articulação das atividades de tutoria com o
acompanhamento dos discentes no processo
formativo
A tutoria realizada por intermédio do polo de apoio presencial tem na figura do tutor a
distância o principal interlocutor do aluno durante o seu curso. Nos Polos de Apoio
Presencial, o aluno recebe apoio do Orientador Educacional e, quando for necessário,
a orientação pedagógica sobre os temas das disciplinas, ele fará contato com o tutor
a distância para o que poderá, inclusive, contar com o auxílio operacional do
orientador educacional, assegurando-lhe sempre o estímulo à autonomia na busca
de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo competente o
processo de desenvolvimento do estudante. Essa articulação com o
acompanhamento dos discentes no processo formativo, ocorre também na tutoria a
distância que visa principalmente esclarecer dúvidas referentes ao conteúdo.
6. Articulação das atividades de tutoria com a
avaliação periódica por estudantes e equipes
pedagógicas futuras
A avaliação periódica realizada pelos estudantes e pelas equipes pedagógicas ocorre
no período regular das avaliações, mas também envolvem outros processos por meio
dos quais os tutores podem fazer uma verificação do seu próprio desempenho em
cada uma das unidades curriculares. Isso ocorre por meio da geração de relatórios
de desempenho a partir do próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus).
7. Articulação das atividades de tutoria com ações
corretivas e de aperfeiçoamento para
planejamento de atividades futuras
É atividade da coordenação de curso, em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso, a análise dos relatórios de avaliação
emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pela Central de Mediação
Acadêmica (CMA), por meio da qual deverão ser constituídos planos de ação

318
corretiva e preventiva que permitam o acompanhamento do desenvolvimento dos
alunos, esclarecendo suas dúvidas de conteúdo das unidade curriculares que
compõem cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) e que juntas estruturam
a matriz curricular do curso e dos materiais didáticos, bem como as dúvidas na
realização das atividades de apoio à aprendizagem.
O Centro Universitário Internacional UNINTER faculta aos tutores em educação a
distância os mesmos benefícios concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a
política institucional de capacitação e qualificação. Em especial se ressalta que todos
os tutores (indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em
Tutoria para a Educação a Distância.
Nesse sentido, a qualificação dos tutores em Educação a Distância (EAD) também
ocorre por meio de suporte de um responsável pela tutoria a distância, que
supervisiona e coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o
Coordenador do Curso supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus
tutores. Dessa forma, os elementos de sustentação das práticas tutoriais no Centro
Universitário Internacional UNINTER são:
╡ MANUAL DO TUTOR: contém informações que auxiliam o tutor no
desenvolvimento de suas funções;
╡ ENCONTRO Centro Universitário Internacional UNINTER: reunião semanal com
os tutores dos polos, realizada via satélite ao vivo. Seu objetivo é proporcionar um
momento de orientação e discussão reflexiva sobre tutoria em EAD;
╡ ORIENTAÇÃO PERSONALIZADA: realizada de acordo com as necessidades,
quando diagnosticadas falhas ou ausência de práticas tutoriais;
╡ CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA TUTORES: com conteúdo que perpassam a
história da EAD, legislação, papel do tutor e práticas tutoriais, o curso objetiva
desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários ao tutor. Como nas
aulas, o fórum permanente de discussão e os textos para leituras complementares
são disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O tutor pode
iniciar o curso em qualquer módulo;
╡ TUTORIA WEB: Portal Único, o link tutoria web prioriza a informação, prazos,
datas do calendário acadêmico e a interação entre os tutores da rede pelo fórum.
8. Articulação das atividades de tutoria com as
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
no processo de ensino e aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no âmbito dos cursos na
modalidade EAD, utilizam os seguintes recursos nos processos de ensino e
aprendizagem:
╡ AVA UNIVIRTUS: envolvendo a disponibilização e o acesso aos materiais
didáticos digitais de cada disciplina, videoaulas, formas de interação síncrona e
assíncrona, entrega de trabalhos, avaliações objetivas e discursivas, realização
de exercícios, acompanhamento do desempenho dos alunos
319
╡ BIBLIOTECA VIRTUAL PEARSON: composta por mais de 8.400 títulos, auxilia
os alunos nas atividades de pesquisa e ampliação de conhecimentos em cada
unidade curricular e/ou, nas atividades práticas previstas para o curso.
╡ MINHA BIBLIOTECA: com acervo de m ais de 8.500 títulos e vasta bibliografia
das Ciências Sociais, é mais um recurso à disposição dos alunos para
complementar suas leituras e aprofundamentos de estudos.
╡ APLICATIVO UNIVIRTUS PARA MOBILE LEARNING: permite ao aluno acessar
os conteúdos de aula em celulares, tablets, notebooks e quaisquer outros
dispositivos móveis com acesso à Internet;
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem propicia ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades
curriculares, a realização de práticas da língua inglesa, necessárias ao egresso do
curso, bem como a acessibilidade e mobilidade no acesso aos conteúdo das
unidades curriculares, lembrando que os materiais didáticos do Centro Universitário
Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com necessidade educativas
especiais pelo SIANEE Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com
Necessidades Educacionais Especiais.
Além do acesso ao conteúdo programático das disciplinas, estes mecanismos
tecnológicos propiciam atividades de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x
aluno, aluno x tutor, aluno x professor. Estas atividades podem ser:
╡ SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com rádio – em datas e horários
programados para cada unidade curricular
╡ ASSÍNCRONAS: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) – em qualquer hora pelo ambiente virtual
de aprendizagem;
╡ REPOSITÓRIO DIGITAL DE CONTEÚDOS: os materiais didáticos digitais,
videoaulas, textos de apoio às unidades curriculares podem ser impressos ou
armazenados em HDs externos, baixados em um computador ou pen drive, ficando
a critério do aluno mantê-los na Internet, baixá-los em hardware específico ou então
imprimi-los.
A combinação de diferentes tecnologias da informação e comunicação permite
ao aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a
aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na
biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem
via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de
acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois nossos
materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo
com Libras em todas as disciplinas), leitor de tela para alunos com problemas
visuais e com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros
transtornos de aprendizagem, realizados pelo SIANNE.

320
Os professores, tutores e funcionários da instituição contam com acesso à Internet
por meio de um link de 50 Mbps da Copel Telecom, e 80 Mbps da Horizons Telecom,
sendo toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, o que
garante melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à Internet. Cada
colaborador conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso aos
recursos da rede e à Internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite
seu acesso por meio do Portal AVA Univirtus, na página da Instituição, que faz a
mediação e a interação entre a base de dados e aluno. Por meio de seu registro junto
à instituição – Registro Único ou RU – e uma senha pessoal, o aluno pode acessar
tanto o material didático digital, referente às unidades curriculares em que está
matriculado, como solicitar serviços secretariais acadêmicos da instituição.
╡ Portal Único – pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus);
╡ Discagem Direta Gratuita – DDG 080;
╡ Correio Eletrônico;
╡ Central de Mediação Acadêmica (CMA);
╡ Bibliotecas Virtuais;
╡ Periódicos Eletrônicos;
╡ Mídias Sociais;
╡ Desenvolvimento de conteúdo;
╡ Transmissão via satélite;
╡ Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – Univirtus.

O curso conta com a TV Web pela qual o aluno pode acompanhar aulas que são
concomitantemente transmitidas por satélite ou gravadas e disponibilizadas na Web.
Como técnica de TIC, há, ainda, a presença de revistas eletrônicas. A Revista
UNINTER.com exibe variedades e a Revista Intersaberes é composta, essencialmente,
de artigos acadêmicos. Como técnica de comunicação e informação, o Centro
Universitário Internacional UNINTER disponibiliza desde 2012 revistas como a:
╡ Revista INTERSABERES (revista pioneira da Instituição);
╡ Revista IUS GENTIUM (publicação do Curso de Direito);
╡ Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO (propiciando o debate e intercâmbio de
práticas e reflexões no Campo da Saúde);
╡ Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (Questão Ambiental);
╡ Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA (área Empresarial);
╡ Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO – RUC (área da comunicação);
╡ Revista HUMANIDADES EM PERSPECTIVAS – (cursos de Serviço Social,
Pedagogia, Ciências Sociais, Ciências Políticas, Filosofia, Geografia).

321
n. Conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias às atividades de tutoria
Em política própria, estabelecida pela Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 –
alterada em 29/05/2018 Manual de Formação Básica de Tutores, em todos os
cursos na modalidade EAD, e nos cursos que ofertam disciplinas nesta
modalidade, ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER a
atividade de tutoria é fundamental para a construção do processo de aprendizagem
do aluno no ensino superior da modalidade a distância.
No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a tutoria
está organizada na sede da IES e é constituída por profissionais da área que têm
formação continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
A pré-seleção dos tutores é feita pelo coordenador do curso. Após isso, esse
coordenador envia o currículo e a documentação comprobatória para o setor
responsável pela contratação, que procederá a análise contemplando os critérios de
competência e aderência na grande área dos respectivos cursos, aprovando a
contratação do Tutor
São requisitos para a contratação: a formação profissional, a aderência, a titulação
mínima, a formação específica em EAD e a disponibilidade de tempo para a tutoria e
a capacitação.
O tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e apresentar,
preferencialmente, titulação mínima de especialista. Também é necessário possuir
qualificação específica em educação a distância ou experiência mínima de um ano
de trabalho como tutor. A qualificação específica para o atendimento na tutoria é
suprida pelo curso de especialização em formação de tutores ofertado pela IES.
Para desempenhar e exercer a função de tutor na área tecnológica ou nos
Bacharelados, é requisito a formação em nível superior nos cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Economia ou Engenharia e indispensável que o tutor apresente
titulação obtida em programas de pós-graduação lato sensu, dando-se preferência a
tutores portadores de titulação stricto sensu e para desempenhar a função de tutor
nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD.
A instituição faculta aos tutores em educação a distância os mesmos benefícios
concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a política institucional de
capacitação e qualificação. Em especial se ressalta que todos os tutores
(indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em Tutoria para
a Educação a Distância.
Nesse sentido, a qualificação dos tutores também se dá por meio de suporte de um
responsável pela tutoria a distância, que supervisiona e coordena as atividades
operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso supervisiona e
coordena as atividades acadêmicas de seus tutores. Como entre os objetivos da
tutoria a distância do Centro Universitário Internacional UNINTER está a formação

322
continuada dos seus tutores locais, há um Programa de Capacitação Continuada para
Tutores.
Assim, o Centro Universitário Internacional UNINTER proporciona um programa de
capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba
trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no
acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento. A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor desenvolve
em benefício do aluno de EAD, para melhor desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem.
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre
a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Para desempenhar a função de Tutor do Centro Universitário
Internacional UNINTER, são selecionados profissionais que apresentam um perfil
composto pelas seguintes competências:
╡ Domínio de habilidades didáticas para contribuir com o aluno na compreensão
dos conteúdos integrados à proposta curricular;
╡ Habilidade para utilizar diferentes meios de comunicação, tais como: chat,
fórum, correio eletrônico, entre outros;
╡ Conhecimento de diferentes recursos para a regulação dos estudos dos
alunos;
╡ Capacidade de oferecer orientação aos alunos na realização de diversas
alternativas de aprendizagem, tais como: leituras, entrevistas, visitas às
escolas, entre outros;
╡ Habilidade para utilizar linguagem oral clara e adequada como instrumento
para intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os alunos.
╡ Competências para utilizar bem os instrumentos socioculturais necessários
para interagir com o meio, envolvendo: o conhecimento do âmbito do curso, a
linguagem, os símbolos e números, a informação e conhecimento prévio da
sistemática de trabalho, os instrumentos físicos e das novas tecnologias
educacionais;
╡ Competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem
com o grupo e intragrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e
trabalho em equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos;
╡ Competência para atuar de forma autônoma, compreendendo seu contexto e
realidade de atuação, criando e administrando planos de estudo e
aprendizagem, planos para o desenvolvimento profissional e pessoal do aluno,
defendo a ética, a moral, os valores, as minorias, o meio ambiente e sociedade
como um todo.

323
Cabe ao tutor que assiste aos alunos nos cursos/unidades curriculares
possuir/desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
╡ Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os professores
do curso e, até mesmo;
╡ Informar sobre os diversos aspectos que do sistema de EAD destacando a
importância do estudo independente;
╡ Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e respeitando
valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos;
╡ Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados;
╡ Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às necessidades
e expectativas dos alunos, justificando a sua utilidade.
Para o desempenho efetivos das funções de tutor, os seguintes conhecimentos se
fazem necessários: Projeto Pedagógico do Curso; Metodologias de ensino da IES;
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino e
aprendizagem; Metodologias Ativas; Processos Administrativos da IES e o uso do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
Cabe ao tutor a distância, entre outras atividades, a remissão de dúvidas, construindo
junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da disciplina,
propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos independentes,
realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e auxiliando o aluno em
seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo reflexivo individual ou em
grupo com os alunos.
Para o aluno, a tutoria a distância deve ser o lugar de confiança e encontro com o
docente e com o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à
construção de seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência
para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita em seu processo de aprendizagem,
onde tem oportunidade para solicitar informações, esclarecer dúvidas, resolver
problemas etc. A tutoria a distância possibilita uma maior relação entre Instituição,
alunos e junto aos colegas de Curso.
I. Conhecimentos, habilidades e atitudes dos tutores no
âmbito do curso
No âmbito do curso, os conhecimentos, habilidades e atitudes dos tutores são
sanadas por meio Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) que
apresenta-se como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora e que prevê em
toda a extensão do PPC a realização de atividades práticas utilizando o Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), com vistas a superar a metodologia de
ensino tradicional adotada nas salas de aula e, ainda, para atender ao contínuo
acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do
discente no âmbito do curso.

324
Os conhecimentos, habilidades e atitudes dos tutores a distância, dos orientadores
educacionais e dos professores de aulas práticas, deverão ser equivalentes aos
mesmos requisitos já previstos para os demais cursos a distância existentes na IES,
já descritos no item anterior, contemplando, necessariamente, a inclusão de
requisitos específicos em função das características particulares das áreas de
conhecimento relacionadas ao curso de Licenciatura, apropriadas ao curso ora objeto
deste PPC, especialmente as que relacionam as atividades na formação do aluno
egresso, e suas práticas no mercado de trabalho, não se olvidando da apropriação
de técnicas especiais para formação e aprendizagem dos alunos, na medida em que
com a atuação dos responsáveis pelas práticas tutoriais, se pretende constituir
contínuos e eficazes campos de modelos e exemplos de atuação a serem seguidos
pelos alunos em suas atuações profissionais.
O desenvolvimento destas práticas tutoriais serão realizadas por intermédio de
variadas formas de atuação dos responsáveis, inclusive com utilização da ferramenta
tecnológica principal dos cursos de Licenciatura à distância, que é o Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA Univirtus), desenvolvimento pela própria Uninter, que
apresenta-se como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora e que prevê em
toda a extensão do PPC a realização de atividades práticas utilizando este Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
ii. Competências para os tutores distância mediadores da
aprendizagem nas unidades curriculares genéricas
╡ COMPETÊNCIA DE APRENDER A APRENDER: que aponta ao aluno a
necessidade do uso de técnicas de estudo, da eficiência no trabalho, na
colaboração e cooperação como formas de aprendizado, na autoavaliação, no
prazer de estudar e aprender por si mesmo, gerando autonomia de aprendizagem
no aluno;
╡ COMPETÊNCIA DIGITAL: levando o aluno ao empoderamento no uso de
tecnologias digitais previstas para uso no âmbito do curso, como o uso de Chats,
fóruns, plataformas para a aprendizagem de línguas, realização de trabalhos com
softwares e simuladores, gerando eficiência da aprendizagem, autonomia de
estudos e empregabilidade;
╡ COMPETÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E DA
INCIATIVA PESSOAL NOS ALUNOS: criando no aluno uma mentalidade de
autonomia, desenvolvimento da vontade, da constância, da criatividade, da crítica,
da cooperação e do trabalho em equipe;
╡ COMPETÊNCIA DE RELACIONAMENTO: envolve conhecer os alunos
individualmente, facilitar a personalização da aprendizagem, ensinar os alunos;
╡ criar uma rotina de estudos, orientar para vida e para a profissão, favorecer o
clima de convivência e aprendizagem, coordenar a acompanhar o processo e a
sistemática de avaliação, fazer com o aluno seja parte de sua própria avaliação.
O conjunto de competências genéricas exigidas pelo UNINTER, quando somadas às
competências específicas do curso, propicia ações que estão alinhadas ao Projeto

325
Pedagógico do Curso (PPC), ao perfil profissional do egresso desejado e à formação
das competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso.
O processo periódico de avaliação e acompanhamento do desempenho dos tutores,
realizado quadrimestralmente, permite ações de melhoria nas práticas tutoriais
realizadas com os alunos, sendo que os tutores/professores têm autonomia para
propor novas práticas criativas e inovadoras para permanência e êxito dos discentes
em seus processos de aprendizagem.
iii. Ações corretivas e de aperfeiçoamento para
planejamento de atividades futuras
É atividade da coordenação de curso, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e Colegiado de Curso, a análise dos relatórios de avaliação emitidos pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pela Central de Mediação Acadêmica (CMA),
por meio da qual deverão ser constituídos planos de ação corretiva e preventiva, que
permitam o acompanhamento do desenvolvimento dos alunos, esclarecendo suas
dúvidas de conteúdo das unidade curriculares e dos materiais didáticos, bem como as
dúvidas na realização das atividades de apoio à aprendizagem.
iv. Programa para formação e capacitação permanente de
tutores
O Centro Universitário Internacional
UNINTER, em decorrência de suas
premissas institucionais de
capacitação e treinamento para PRÁTICAS TUTORIAIS

todos os docentes e responsáveis


pelas práticas tutoriais, facultará aos
ENCONTRO UNINTER

CAPACITAÇÃO PARA
TUTORIA WEB
ORIENTAÇÃO

tutores em educação a distância,


bem como aos demais outros
participantes destas praticas, uma
política institucional de capacitação
e qualificação. Como entre os
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA TUTORES
objetivos das práticas tutoriais do
Centro Universitário Internacional
UNINTER está a formação
continuada dos seus responsáveis,
há um Programa de Capacitação
Continuada para atender a estas
demandas
Em especial se ressalta que todos os tutores, bem como outros elementos que
participam ativamente das práticas tutoriais, (indistintamente) são convidados a
participar de uma Especialização em Tutoria para a Educação a Distância.
Nesse sentido, a qualificação destes participantes também ocorrerá por meio de
suporte de um responsável pela tutoria a distância, que supervisiona e coordena as
atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso
supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
326
Nos cursos de especialização em tutoria para educação a distância, estão previstos
estudos aprofundados sobre diversos temas, destacando-se entre eles alguns que
seguem informados:
1. Conteúdos que perpassam a história da EAD, legislação;
2. Identifica o papel do tutor a distância em relação as práticas tutoriais;
3. Desenvolve conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao tutor;
4. Conteúdos que permitem formação adequada para atendimento apropriado
no âmbito das tutorias;
5. Conteúdos que abordam aspectos relacionais e de convivência entre alunos
e tutores;
6. Conteúdos que integram elementos de atendimento mediado e conciliatório
com alunos, possibilitando identificação de eventuais demandas mais
complexas
7. Contato com fórum permanente de discussão e os textos para leituras
complementares são disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA).
8. Técnicas visando capacitar aos responsáveis pela tutoria o desenvolvimento
junto com o aluno pela busca e interesse na apropriação de conhecimentos
inovadoras, de pesquisa de temas de ponta, relacionados as diversas áreas
de conhecimento do curso.

Nesse sentido, a qualificação dos responsáveis pelas práticas tutoriais também ocorrerá
por meio de suporte de um responsável pela tutoria a distância, que supervisiona e
coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso
supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
v. Relatório das Articulações dos Conhecimentos,
Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de
Tutoria
1. Articulação dos conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias às atividades de tutoria com
alinhando das atividades com as demandas
comunicacionais e às tecnologias adotadas no
curso
A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor desenvolve em benefício do
aluno, para melhor desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Dessa
forma, no curso, a tutoria é o elemento fundamental do aprendizado, pois supre a
necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Nesse sentido, os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias
à atividade de tutoria encontram-se alinhadas com:
╡ Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
╡ Metodologias de Ensino da IES;
╡ Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e
aprendizagem;
╡ Metodologias Ativas;

327
╡ Processos Administrativos da IES e;
╡ Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
2. Articulação dos conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias às atividades de tutoria com
realização de avaliações periódicas para
identificar a necessidade de capacitação de
tutores
Como entre os objetivos da tutoria a distância do Centro Universitário Internacional
UNINTER está a formação continuada dos seus tutores, há um Programa de
Capacitação Continuada para Tutores. Assim, o Centro Universitário Internacional
UNINTER proporciona um programa de capacitação, visando ao aperfeiçoamento do
tutor, para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias em EAD e atue como
facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação do desenvolvimento
de alunos com qualidade e comprometimento. Assim, conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias à atividade de tutoria no curso em atendimento são
desenvolvidos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), que
apresenta-se como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do
curso e que prevê, em toda a extensão do PPC, que estes conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias à atividade de tutoria encontram-se alinhadas com
a realização de avaliações periódicas para identificar a capacitação de tutores e a
melhoria contínua dos processos de ensino/aprendizagem no curso e na instituição.
3. Articulação dos conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias às atividades de tutoria com
apoio institucional para adoção de práticas
criativas e inovadoras para permanência e êxito
dos discentes
No que se refere à articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias
às atividades de tutoria com apoio institucional para adoção de práticas criativas e
inovadoras para a permanência e êxito dos discentes, cabe ao tutor, entre outras
atividades, o esclarecimento de dúvidas, construindo junto ao aluno soluções para
tarefas propostas pelo professor titular da disciplina, propondo meios e recursos para
o desenvolvimento de estudos independentes, realçando sua autonomia, facilitando
informações, sugerindo e auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem,
proporcionando um diálogo reflexivo individual ou em grupo com os alunos.
Para o aluno, a tutoria deve ser o lugar de confiança e encontro com o docente e com
o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à construção de
seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência para encontrar
auxílio, e a percepção de que há apoio institucional para adoção de práticas criativas
e inovadoras para permanência e êxito dos discentes, bem como a ajuda de que
necessita em seu processo de aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar
informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas etc.
No curso, a tutoria conta com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus) e das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como uma
328
proposta exitosa e inovadora para o desenvolvimento das atividades On-line como
fóruns, chat, live e repositório de material.
Em cada unidade curricular, com vistas a atender ao contínuo acompanhamento das
atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do discente, a IES
disponibiliza aos alunos e tutores várias ferramentas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus)na adoção de práticas criativas e inovadoras para
permanência e êxito dos discentes. Esta proposta metodológica se deve à
necessidade de possibilitar autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a
aprendizagem, relação teoria x prática em todas as Unidades curriculares, inovação
metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas On-line,
como recursos de aprendizagem híbrida, favorecendo o trabalho individual e em
grupo dos alunos, além das atividades complementares, que poderão ser atribuídas
a trabalhos de iniciação científica, projetos interdisciplinares, trabalhos em equipe,
monitorias, participação em grupos de pesquisa dentre outras atividades.
o. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) processo
ensino-aprendizagem
Os professores, tutores e funcionários da instituição contam com acesso à Internet
por meio de um link de 50 Mbps da Copel Telecom, e 80 Mbps da Horizons Telecom,
sendo toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, o que
garante melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à Internet. Cada
funcionário conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso aos
recursos da rede e à Internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite
seu acesso por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus). Por
meio de seu registro junto à instituição – Registro UNINTER ou RU – e uma senha
pessoal, o aluno pode acessar tanto o material didático digital, referente às unidades
curriculares em que está matriculado, como solicitar serviços secretariais acadêmicos
da instituição. A instituição conta ainda com a presença de revistas eletrônicas como
a:
2. Revista INTERSABERES (revista pioneira da Instituição);
3. Revista IUS GENTIUM (publicação do Curso de Direito);
4. Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO (propiciando o debate e intercâmbio de
práticas e reflexões no Campo da Saúde);
5. Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (Questão Ambiental);
6. Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA (área Empresarial);
7. Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO – RUC (área da Comunicação).
Todas funcionam como canais de comunicação entre Instituição e aluno, assim como
a Ouvidoria, que recebe elogios, sugestões, críticas, dúvidas, solicitações,
reclamações, reivindicações, etc., tanto por meio físico (cartas) quanto eletrônico (e-
mail), tendo por objetivo melhor atender aos alunos e a comunidade.
I. Uso das TIC no processo educativo do século XXI
A cultura presente neste século XXI é fortemente marcada pelo uso da tecnologia
digital com a qual diversas possibilidades se abrem no âmbito educativo. Fica
evidente em todas as esferas culturais a presença da chamada cibercultura de forma
abrangente. Tais tecnologias intelectuais favorecem a aprendizagem de diferentes

329
formas, tanto no acesso à informação quanto na forma com que se apresenta e
constrói os saberes. Pierre Levy (2010) faz algumas relações da cibercultura com o
saber, reforçando a ideia:
I. Novas formas de acesso à informação: navegação por hiperdocumentos, caça à
informação por meio de mecanismos de pesquisa, knowbots ou agentes de
software, exploração contextual por meio de mapas dinâmicos de dados;
II. Novos estilos de raciocínio e de conhecimento, tais como simulação, verdadeira
institucionalização da experiência do pensamento, que não advém da dedução
lógica, nem da indução a parte da aparência.
Dessa forma, o ensino superior passa a ter à sua disposição recursos que
anteriormente sequer se poderia imaginar, como por exemplo as videoaulas,
materiais multimídia, videoconferências, Chats On-line em tempo real, ambientes
virtuais de aprendizagem construídos com verdadeiras linguagens passou a ter um
novo sentido nesta cultura do ciberespaço, de maneira que o texto, seja ele entendido
como alfabético, iconográfico ou visual, passa a ter características dinâmicas, criando
possibilidades de novos caminhos a serem percorridos pelo leitor.
ii. As rotas de aprendizagem como consolidação do uso
das TICs no ensino superior
Atualizando o conceito de “rotas de aprendizagem” o Centro Universitário
Internacional UNINTER elabora, para suas aulas, materiais didáticos digitais.
Buscando quebrar a lógica linear dos materiais didáticos convencionais, as rotas de
aprendizagem interativas são hiperdocumentos, elaborados de forma dialógica, que
apresentam uma orientação de estudo, focando na mediação, na pesquisa autônoma
e na transmissão de conceitos. Repleta de questionamentos, sugestões de leitura e
aprofundamento, atividades práticas, situações-problemas, games e simuladores, as
rotas fazem o papel de instigar o aluno na constante busca pelo conhecimento,
afastando-se da lógica da transmissão.
iii. Correio eletrônico
A comunicação entre alunos, coordenações, docentes e outros participantes, pode
ser efetivada de forma independente, a partir do servidor de e-mail individual, ou com
a utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – Univirtus, no qual consta
o e-mail de cada um dos participantes do curso.
iv. Discagem direta gratuita
O atendimento por meio de serviço telefônico (Discagem Direta Gratuita – DDG 0800)
é realizado pelos operadores de tutoria com o objetivo de triagem e transferência aos
demais setores. Os orientadores educacionais, que estão no Polo de Apoio
Presencial com os alunos, são responsáveis por orientações administrativas e
operacionais além de desempenhar atividades pedagógicas como as práticas
tutoriais e a avaliação de competências comportamentais dos alunos. Os
orientadores educacionais têm a responsabilidade de interagir com os alunos,
responder dúvidas, orientar a realização das atividades programadas e participar da
avaliação da aprendizagem por meio de diversas tecnologias, disponibilizadas para

330
a Educação a Distância do Centro Universitário Internacional UNINTER e o Polo de
Apoio Presencial.
v. Relatório de articulação das TICs no processo de ensino
e aprendizagem
1. Articulação das TICs no processo de ensino e
aprendizagem para a execução do projeto
pedagógico do curso (PPC)
Nos cursos na modalidade EAD, as tecnologias de informação e comunicação (TICs)
encontram-se articuladas no processo de ensino e aprendizagem e permitem a
execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e ainda com a pluralidade do
sistema de ensino e aprendizado a partir dos veículos transformadores e de
disseminação dos conteúdos e conhecimentos.
Procura-se atender à necessidade de inserir no Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
novos métodos e processos de ensino e aprendizagem que têm intuito de reduzir,
encurtar infirmar a educação a distância concretizando, assim, um projeto capaz de
atender o perfil dos estudantes nativos digitais priorizando o ensino a distância.
2. Articulação das TICs no processo de ensino e
aprendizagem para a acessibilidade digital e
comunicacional
A combinação de diversas metodologias e ensino e aprendizagem garante ao aluno
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação de
conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de
competências, pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), permite ao aluno autonomia e
mobilidade de estudos.
Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System)
de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os
conteúdos são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno assim
como há permissão de impressão.
Todo material de estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis
pela produção de materiais didáticos. Nesta plataforma, aluno e docentes
realizam atividades de ensino e aprendizagem por meio da Internet. No Univirtus,
os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são
organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e
comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais.

331
3. Articulação das TICs no processo de ensino e
aprendizagem com a promoção da interatividade
entre docentes, discentes e tutores
Os professores, tutores e funcionários da instituição, contam com acesso à Internet
por meio de um link de 50 Mbps da Copel Telecom, e 80 Mbps da Horizons Telecom
sendo toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, o que
garante melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à Internet. Cada
funcionário conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso aos
recursos da rede e à Internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite
seu acesso por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), na
página da Instituição, que faz a mediação e a interação entre a base de dados e aluno.
Por meio de seu registro junto à instituição – Registro Único ou RU – e uma senha
pessoal, o aluno pode acessar tanto o material didático digital, referente às unidades
curriculares em que está matriculado, como solicitar serviços secretariais acadêmicos
da instituição. Na TV Web o aluno pode acompanhar aulas que são
concomitantemente transmitidas por satélite ou gravadas e disponibilizadas na Web.
Como técnica de comunicação e informação, o Centro Universitário Internacional
UNINTER disponibiliza desde 2012, revistas como a:
2. Revista INTERSABERES (revista pioneira da Instituição);
3. Revista IUS GENTIUM (publicação do Curso de Direito);
4. Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO (propiciando o debate e intercâmbio
de práticas e reflexões no Campo da Saúde);
5. Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (Questão Ambiental);
6. Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA (área Empresarial);
7. Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO – RUC (área da Comunicação)
8. Revista HUMANIDADES EM PERSPECTIVAS – (cursos de Serviço Social,
Pedagogia, Ciências Sociais, Ciências Políticas, Filosofia, Geografia)

Todas funcionam como canais de comunicação entre Instituição e aluno, assim como
a Ouvidoria, que recebe elogios, sugestões, críticas, dúvidas, solicitações,
reclamações, reivindicações, etc., tanto por meio físico (cartas) quanto eletrônico (e-
mail), tendo por objetivo melhor atender aos alunos e a comunidade.
4. Articulação das TICs no processo de ensino e
aprendizagem com acesso a materiais ou
recursos didáticos a qualquer hora e lugar

No que se refere à articulação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)


no processo de ensino e aprendizagem com acesso a materiais ou recursos didáticos
a qualquer hora e lugar, o Centro Universitário Internacional UNINTER propicia ao
aluno o acesso ao conteúdo em cada unidade curricular e diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo;
╡ a aprendizagem com vídeos;
╡ a aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual;
332
╡ a aprendizagem com a leitura do livro didático;
╡ a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas.
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem propicia ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades
curriculares, necessárias ao egresso do curso, bem como a acessibilidade e
mobilidade no acesso aos conteúdo das unidades curriculares, lembrando que os
materiais didáticos do Centro Universitário Internacional UNINTER são adaptados
aos alunos com necessidade educativas especiais pelo SIANEE Serviço de
Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.
1.2.1.1. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem com a
promoção de experiências diferenciadas baseadas no seu uso
A modalidade de educação a distância transpõe obstáculos de tempo e espaço,
tornando o conhecimento acessível, disponível em qualquer hora e lugar. Tecnologias
digitais que se entrelaçam para que os alunos na modalidade de ensino a distância
desenvolvam a habilidade de autoaprendizagem para ser um profissional que vive
num mundo digitalizado. Desta forma, fica assegurado aos alunos elaborar atividades
acadêmicas que possibilitam o desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias a partir de diversas tecnologias de informação e comunicação.
No que se refere à articulação das Tecnologia de Informação e de Comunicação
(TICs) no processo de ensino e aprendizagem, o uso do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) para a promoção de experiências diferenciadas de
aprendizagem baseadas no seu uso possibilita transpor obstáculos de tempo e
espaço, tornando o conhecimento acessível, disponível em qualquer hora e lugar.
Esta ferramenta, o AVA UNIVIRTUS, possibilita que os alunos do curso desenvolvam
a habilidade de autoaprendizagem para ser um profissional inserido em um mundo
digitalizado.

p. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA – Univirtus)


Disponível no site da Instituição http://univirtus.UNINTER.com/ava/web/#/ o Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) é um software aplicativo, utilizado como
plataforma de Ensino a Distância (LMS – Learning Management System), que
possibilita o gerenciamento de conteúdo do processo de ensino e aprendizagem. No
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), é possível utilizar recursos como
chat, fórum, e-mail, grupos de discussão, gerenciador de conteúdo, gerenciador de
avisos e rota de aprendizagem e canais de tutoria sendo:
I. No roteiro de estudo, o docente organiza os temas de estudo, cria as atividades
de aprendizagem oferecendo o conteúdo didático ao aluno. Por meio dessa
ferramenta, o docente estabelece a sua metodologia e o encaminhamento de
cada temática. Trata-se, portanto, da principal ferramenta de uma sala virtual;
II. A Avaliação da Aprendizagem é uma ferramenta com a qual os docentes criam
atividades avaliativas, como exercícios, simulados, provas objetivas/discursivas,

333
atividades de estudos de caso, portfólio, entre outras. O Univirtus possibilita aos
alunos o acesso ao material didático das disciplinas, interagem com os tutores e
colegas, participam de discussões de grupo e realizam avaliações de
aprendizagem;
III. Tutoria é uma ferramenta que possibilita a interação estudante-docente. Por meio
dela, os alunos enviam perguntas, que são respondidas pelos docentes e
compartilhadas com todos os alunos. As dúvidas dos alunos são registradas em
uma interface hierárquica que possibilita o diálogo em múltiplos níveis.
IV. Fórum de Discussões é uma ferramenta com a qual o docente cria tópicos de
discussão que são debatidos, possibilitando a interação cognitiva entre os alunos
e a análise crítica dos temas da disciplina. As postagens de fórum podem ter
anexos e links que fazem referências a informações externas;
 O fórum de discussão do Univirtus é um espaço de postagens organizado
hierarquicamente de forma a refletir o diálogo coletivo, dando aos alunos a
oportunidade se se manifestar e interagir com a turma.
No Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são
organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais
que instrumentalizam os processos educacionais. Nas salas virtuais do Univirtus, os
alunos acessam o material didático das disciplinas, interagem com os tutores e
colegas, participam de discussões de grupo, realizam avaliações de aprendizagem,
desenvolvem trabalhos e obtém informações sobre as disciplinas e o curso.
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e
Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com
as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar
os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos
desejados ou necessários. Esse material é postado após a aprovação dos setores
responsáveis pela produção de materiais didáticos:

Imagem – Ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem

334
I. CMA – Central de Mediação Acadêmica
A Central de Mediação Acadêmica (CMA) é um órgão suplementar de apoio
acadêmico do Centro Universitário Internacional UNINTER, criado conforme a
Resolução CEPE nº 118/2016 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
na data de 05 de maio de 2016. O setor tem por finalidade realizar o
acompanhamento e o monitoramento acadêmico dos alunos de graduação, pós-
graduação e Educação de Jovens e Adultos (EJA) na modalidade a distância,
objetivando a orientação acadêmica e o controle da evasão. Cabe, portanto, à Central
de Mediação Acadêmica (CMA) as seguintes atividades:
2 Orientar, motivar e mediar a utilização dos recursos de aprendizagem oferecidos,
fornecendo apoio e promovendo manutenção e satisfação do aluno UNINTER;
3 Acompanhar os acessos e desempenho dos alunos no Univirtus estabelecendo
contato com o coordenador ou com o aluno conforme a necessidade;
4 Informar os coordenadores de cursos quanto aos alunos em estado de alerta,
orientando e mediando o contato entre ambos;
5 Motivar os alunos, conforme necessidade, orientando seus estudos,
aproximando-os da instituição com o estabelecimento de um vínculo;
6 Acompanhar os alunos do início ao fim do curso, com atenção especial para os
ingressantes, auxiliando-os na compreensão quanto às formas de estudar a
distância, às ferramentas e à organização;
7 Realizar o atendimento receptivo prestando orientações acadêmicas e mediando
as necessidades de interação com tutorias, coordenações e equipes dos polos.
Os Polos de Apoio Presencial são amplamente envolvidos nas ações da Central de
Mediação Acadêmica (CMA) no que se refere às orientações e ao contato com os
alunos, recebendo as devidas capacitações para as atividades propostas. É
importante frisar que as atividades dos tutores a distância não são substituídas com
as ações da Central de Mediação Acadêmica (CMA), a atribuição do setor está
justamente na lacuna de atendimento dessas áreas e no esforço de aproximar as
tutorias numa atividade cooperativa.
ii. Desenvolvimento de conteúdo
Os docentes elaboram conteúdos didáticos no formato digital apoiados por uma
equipe de pedagogos, designers e profissionais de vídeo. Cria-se uma grande
variedade de mídias educacionais, como videoaulas, animações, conteúdos
interativos, apresentações multimídia e textos digitais.
O trabalho se apoia na tríade “educação-comunicação-tecnologia”. Os docentes,
responsáveis por conteúdo educacional e atividades de aprendizagem, os designers
pelas interfaces visuais, mais a tecnologia empregada como instrumento para o
desenvolvimento final dos conteúdos educacionais.
iii. Fidelização
O monitoramento do desempenho e dos acessos dos alunos é realizado por meio
da ferramenta denominada Fidelização que foi desenvolvida pela Pró-reitoria de
Tecnologia Educacional. O sistema fornece informações acerca das situações
335
acadêmicas dos alunos, buscando indicadores críticos quanto ao acesso e às
notas dos alunos, colocando-os em uma lista de prioridades que geram alertas a
serem observados e atendidos pelo polo e pela equipe da Central de Mediação
Acadêmica (CMA). Dessa forma, a aproximação entre o polo e o aluno torna-se
mais eficaz, porque os contatos telefônicos ou por e-mail são exatamente para
esses alunos que estão com algum tipo de dificuldade (inatividade, baixo
desempenho em APOL, em avaliações, etc.).
iv. Chat On-line
Em novembro de 2016, a Central de Mediação Acadêmica (CMA) iniciou também o
atendimento ao aluno pelo chat On-line, em tempo real. O aluno recebe um primeiro
atendimento pré-programado (robotizado) para resolver as dúvidas mais frequentes,
receber informações e orientações básicas e, caso deseje, pode ir direto para o
atendimento convencional e conversará com a equipe de atendimento On-line da
Central de Mediação Acadêmica (CMA).
O expediente do atendimento convencional inicia às 8h e vai até as 21h30min, de
segunda a sexta, mas caso o aluno precise de orientações em outros dias e horários,
o autoatendimento estará disponível 24h por dia. Hoje, a Central de Mediação
Acadêmica (CMA) também conta com um representante do setor de cobrança, o que
possibilita obter alguma negociação de valores ou de parcelamento para casos
específicos, seguindo uma política desenhada exclusivamente para controle de
evasão. O setor também presta consultoria e orientação acadêmica aos polos,
prezando pela agilidade, qualidade, cordialidade e acolhimento no atendimento.
v. Biblioteca virtual
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página On-line que, além da consulta
ao acervo, disponibiliza um banco de links para pesquisa, entre eles: bases de dados
de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais e links
para periódicos eletrônicos e para sites interessantes de diversas áreas do
conhecimento, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de
universidades nacionais e internacionais. Para utilizar o Portal da Informação basta
acessar o endereço http://biblioteca.grupoUNINTER.com.br e selecionar o serviço
desejado. Fazendo isso, será apresentada uma lista de links relacionados.
vi. Periódicos eletrônicos
Os periódicos/revistas eletrônicas são canais de comunicação e informação que
contribuem com a formação dos estudantes, oportunizando acesso a importantes
produções acadêmicas e científicas. Entre as produções internas os cursos ofertados
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER contam com o apoio das Revistas
Científicas do UNINTER, apontando para a divulgação do conhecimento científico em
diferentes áreas do saber, sendo elas:
1. Revista INTERSABERES, revista pioneira da Instituição, tem como missão
fomentar a produção e a disseminação de pesquisas e abordagens científicas
em Educação e Ensino, com foco na Formação de Professores e Tecnologias

336
Informacionais e da Comunicação, propiciando o debate e a troca de novas
perspectivas;
2. Revista IUS GENTIUM é uma publicação do Curso de Direito que propicia à
comunidade acadêmica interna e externa um espaço destinado à pesquisa,
incentivando o debate acadêmico e científico, em especial no âmbito das
relações internacionais;
3. Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO é uma publicação de trabalhos
provenientes das atividades de ensino e pesquisa propiciando o debate e
intercâmbio de práticas e reflexões no Campo da Saúde;
4. Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE dissemina produtos do
trabalho científico que sejam relevantes para a Questão Ambiental;
5. Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA – na área empresarial propicia maior
visibilidade e incentivo à produção científica realizada por docentes e discentes
do UNINTER;
6. Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO (RUC) – na área da comunicação visa
à publicação de textos resultantes de pesquisa voltados para a área de
comunicação. A amplitude do tema permite que essa revista tenha caráter
multidisciplinar, buscando a reflexão da teoria e da prática.
7. Revista HUMANIDADES EM PERSPECTIVAS – (cursos de Serviço Social,
Pedagogia, Ciências Sociais, Ciências Políticas, Filosofia, Geografia)

Nos cadernos UNINTER, são disponibilizados espaços para a publicação de


trabalhos dos alunos. Os cadernos são espaços para a publicação de pesquisas de
acadêmicos e estão abertos a trabalhos de Conclusão de Curso, Iniciação Científica
ou textos científicos resultantes do trabalho de pesquisadores principiantes. Foram
todos criados em 2012:
╡ Caderno INTERSABERES: Periódico cujo objetivo é a disseminação de
pesquisas na área de Educação e Ensino, dentro de uma proposta mais ampla
que temáticas que a revista Intersaberes;
╡ Caderno MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE: Para a disseminação de
pesquisas na área de Meio Ambiente, abarcando um maior leque de temas,
justamente para oportunizar a publicação de trabalhos de discentes;
╡ Caderno SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O periódico tem por objetivo a
disseminação de pesquisas na área da Saúde e Desenvolvimento;
╡ Caderno ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA: O caderno recebe trabalhos de
pesquisas resultantes do campo Empresarial;
╡ Caderno GESTÃO PÚBLICA: O caderno recebe trabalhos relacionados à área
de Gestão Pública.
Além das publicações próprias, para cada curso, os alunos são orientados a acessar
e buscar leituras, fazer pesquisas em revistas renomadas, reconhecidas em nível
nacional. Nesse sentido, o UNINTER disponibiliza para os alunos dos cursos de
Licenciatura acesso a revistas publicadas por universidades federais e estaduais por

337
entidades de classe como divulgações realizadas por institutos de pesquisas em
subáreas dos respectivos cursos, todas com excelentes avaliações de acordo com
os critérios da CAPES.
vii. Mídias sociais
O desenvolvimento das novas tecnologias da comunicação tem causado um impacto
notável no contexto atual. Sob um ponto de vista geral, a percepção é de que a
iniciação do manejo de ferramentas de alta tecnologia ocorre cada vez mais cedo.
Os especialistas em psicologia e educação têm apontado que a convivência com
essas ferramentas impacta de maneira decisiva nos processos cognitivos destes
indivíduos: tornam-se multitarefas, capazes de desenvolver várias tarefas ao mesmo
tempo – checar redes sociais, ouvir música, estudar. Eles aprendem o tempo todo,
necessitam de respostas rápidas, de desafios constantes e de participar ativamente
na construção de seu próprio conhecimento.
As mídias sociais de comunicação são usadas no sentido de utilizar, em prol da
educação, a virtualidade e a rapidez que as novas tecnologias de comunicação
oferecem. Nas chamadas “Comunidades de prática”, não há uma transmissão de
conhecimento, mas uma integração colaborativa na qual alunos e professores se
conectam como iguais em um processo de aprendizagem mútua e de construção
coletiva do conhecimento, possibilitando crescimento intelectual, profissional e
pessoal. A partir de 2015, o trabalho com o Facebook passou a ser utilizado como
um método para propagar ações educativas para além da sala de aula.
O fluxo sistemático e contínuo, começando com o planejamento do tema, passando
por processos de aprovação e finalizando com a postagem do material desenvolvido
e com a interação da equipe com os alunos dos cursos, facilita a indicação, controle
e manutenção a equipe de Mídias Sociais indica para os professores a demanda do
mês e as datas para cumprimento de cada etapa do processo:
Nas FANPAGE’S são colocados posts temáticos com assuntos de interesse da
comunidade acadêmica. As postagens seguem um fluxo constante de criação e
interação, com datas fixas de entrada no ar. Além disso, há a seleção criteriosa das
temáticas, a elaboração dos posts utilizando-se de recursos diversos, a marcação de
eventos virtuais colaborativos, a mediação das intervenções dos alunos e os
estímulos constantes à pesquisa e participação.
Como há interesse na aproximação professor-aluno, a interação se torna primordial
e é com o feedback ao aluno que a comunidade de prática terá sucesso. Para tanto,
é necessário que o responsável (ou responsáveis) pela interação com os alunos
façam cadastro no Facebook usando um padrão institucional (tutorial previamente
enviado pelo setor de mídias).
viii. Transmissão de conteúdo
Chat On-line é a ferramenta que possibilita a interação em tempo real entre aluno
e docentes. A qualquer momento, um docente pode criar uma sessão de chat para
interagir com seus alunos. O chat On-line é especialmente útil como “canal de
338
retorno” durante as sessões de discussão ou esclarecimento de dúvidas ao vivo,
como se faz durante as transmissões da via web. O chat também é usado como
canal de retorno durante as transmissões ao vivo via satélite (aulas interativas ao
vivo). As interações do chat são registradas e podem ser consultadas
posteriormente. Acompanhamento de alunos: esta ferramenta permite o
acompanhamento detalhado de cada aluno durante as disciplinas. O sistema
mostra os índices de desempenho e o nível de acesso de cada aluno às atividades
de aprendizagem, possibilitando identificar os alunos que necessitam de auxílio
ou acompanhamento especial por parte do corpo docente. Com esta ferramenta,
os docentes realizam a “tutoria proativa” de maneira mais eficaz, visto que o
sistema emite alertas com diferentes prioridades que indicam os alunos que mais
necessitam de apoio do corpo docente.
Especialmente na educação a distância, devido à grande quantidade de alunos,
esta ferramenta é essencial para evitar a evasão decorrente da falta de apoio aos
alunos durante a realização de suas atividades de aprendizagem.
1. Ambiente Virtual de Aprendizagem como
Software Aplicativo
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) é um software aplicativo,
desenvolvido por equipe própria do Centro Universitário Internacional UNINTER, de
acordo com as demandas das metodologias de ensino e aprendizagem para as
modalidades presencial e a distância, descritas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs) por ele ofertados, permitindo, desta forma, que os recursos tecnológicos sejam
apropriados ao desenvolvimento de um ambiente cooperativo entre professores/tutores
e alunos. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) apresenta-se como
uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do curso.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), é possível utilizar recursos
como chat, fórum, e-mail, grupos de discussão, gerenciador de conteúdo, gerenciador
de avisos e rota de aprendizagem. Também permite a publicação de artigos, a criação
de fóruns públicos e privados, a inserção de links internos e externos, a elaboração e
o acompanhamento de grupos de discussões e cronogramas, o esclarecimento de
dúvidas, bem como a integração entre professor e aluno no gerenciamento das
informações por meio de mídias de comunicação.
A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus), auxilia na oferta de cursos com acessibilidade metodológica,
instrumental e comunicacional. Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para
leitura complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de
acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos
podem copiar os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir
os conteúdos desejados ou necessários.
Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos.
339
 Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de ensino e
aprendizagem por meio da Internet.
 No Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos
docentes são organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais
e comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais.
 Nas salas virtuais do Univirtus, os alunos acessam o material didático das
disciplinas, interagem com os tutores e colegas, participam de discussões de
grupo, realizam avaliações de aprendizagem, desenvolvem trabalhos e obtêm
informações sobre as disciplinas e o curso, como o calendário de atividades, os
planos de ensino, o desempenho acadêmico.
 Participam de Chats programados, interagem com colegas e professores pelo
Fórum de debates e podem acessar um conjunto de materiais complementares
disponibilizados nas “salas virtuais”.
Nas salas virtuais do Univirtus, os docentes acompanham os alunos, esclarecem
dúvidas, organizam as atividades, corrigem avaliações e trabalhos e gerenciam as
turmas por meio de uma grande variedade de relatórios de acompanhamento. A
avaliação de desempenho do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) é
realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Centro Universitário
Internacional UNINTER, de acordo com cronograma específico de avaliação,
obedecendo-se as dez dimensões dos SINAES. Uma vez que as avaliações são
realizadas, são estabelecidos planos de ação para a correção de eventuais problemas
do sistema, bem como, são estabelecidas metas de melhoria para os recursos e
funcionamento do sistema. O sistema de avaliação contempla os seguintes
indicadores:
2. Facilidade de uso do UNIVIRTUS;
3. Eficácia do UNIVIRTUS como recurso didático de interação;
4. Eficácia do UNIVIRTUS como recurso didático para realização das avaliações.
A plataforma AVA Univirtus compreende os seguintes subsistemas e ferramentas de
gestão operacional do sistema:
• PORTAL PAP: Portal de atendimento e informação destinado a criar um canal de
atendimento do UNINTER aos polos de apoio presencial. O portal PAP possibilita
o cadastramento das áreas de atendimento do UNINTER (secretaria, financeiro,
acadêmico, comercial e marketing) e o envio de solicitações para cada área. As
solicitações são registradas e encaminhadas às pessoas responsáveis em cada
área de atendimento, sendo rastreadas por um sistema de protocolo de
atendimento. Em 2016, o portal PAP foi integrado ao Univirtus, tornando-se uma
ferramenta de atendimento denominada “Solicitações”.
• UNIVIRTUS: Ambiente Virtual de Aprendizagem concebido, projetado e
desenvolvido por uma equipe interna de programadores e analistas em conjunto
com a equipe acadêmica. Trata-se de um sistema eficiente, funcional e robusto para
suportar a grande demanda de acesso e possibilitar a implementação de diferentes
práticas pedagógicas. O Univirtus é composto de cinco grupos de ferramentas,

340
cada qual com sua própria suíte de recursos que instrumentalizam os processos da
EaD.
• GERENCIAMENTO DE SALAS VIRTUAIS. Ferramenta destinada a criar e
gerenciar salas virtuais, que são os espaços virtuais onde são realizadas as
disciplinas de cada curso. No Univirtus, as salas virtuais são criadas
automaticamente com base nas informações fornecidas pelo Sistema Acadêmico
da instituição (Sistema Quinto Elemento). Cada sala virtual corresponde à oferta de
determinada disciplina nos diferentes cursos, e agrega as funcionalidades
necessárias para a realização da disciplina On-line. Com essa ferramenta também
são gerenciadas as permissões de acesso de alunos, tutores e equipe acadêmica,
além da exportação de notas para o Sistema Acadêmico.
• FERRAMENTA DE CONTEÚDO É formada pelos recursos de estruturação de
conteúdo, que possibilita a criação de atividades de aprendizagem e postagem de
conteúdo, materiais didáticos e roteiros de estudo em diferentes formatos, como
videoaulas, rotas de aprendizagem, textos, links, entre outros.
• FERRAMENTA DE TUTORIA É formada pelos recursos de tutoria, que possibilitam
a interação entre alunos, tutores e professores por meio de canais On-line
disponíveis em cada sala virtual. Por meio da ferramenta de tutoria, os alunos
inserem perguntas na forma de “posts” contendo textos, imagens e outros arquivos.
As respostas são dadas pela equipe de tutoria, também com o auxílio de arquivos
anexados, e permitem réplicas em diferentes níveis, criando uma linha de diálogo
tutor-aluno. A ferramenta de tutoria também gera relatórios gerenciais para
acompanhamento do trabalho dos tutores por meio de indicadores de desempenho,
como tempos médios de resposta, percentual de perguntas pendentes, entre
outros.
• FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO. É formada é formado pela ferramenta de
avaliação da aprendizagem, que possibilita a criação de bancos de questões, a
geração de provas a partir de modelos parametrizados, a postagem de trabalhos
individuais/grupo e a gestão de grupos de professores-avaliadores para a correção
de questões discursivas. A ferramenta de avaliação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) possibilita a criação de provas, exercícios e
simulados, que podem ser multidisciplinares e híbridos, contendo questões
objetivas e discursivas e totalmente integrados com o sistema acadêmico da
instituição.
• FERRAMENTA DE INTERAÇÃO. O quarto grupo é formado pelas ferramentas de
interação, notadamente pelo fórum de discussão e pelos canais de chat que
possibilitam a interação de grupos de forma síncrona e assíncrona.
• FERRAMENTAS GERENCIAIS. Compreendem os recursos para a geração de
relatórios gerenciais, a produção de indicadores de desempenho e a realização de
pesquisas de avaliação institucional (CPA). Por meio dos diversos relatórios
disponíveis, os gestores acadêmicos (coordenadores de curso e diretores de área)

341
obtêm informações gerenciais que lhes permitem aprimorar os processos
educacionais da modalidade EaD.
╡ CDN – Content Distribution Network. No final de 2015, foi implantada uma Rede de
Distribuição de Conteúdo (CDN – Content Distribution Network), com a finalidade
de melhorar a velocidade de acesso aos materiais didáticos. Com a CDN, os vídeos
e materiais didáticos, que antes eram acessados a partir do datacenter do
UNINTER, passaram a ser acessados em servidores de alto desempenho,
conectados em uma rede de distribuição e com banda de acesso ilimitada. O
resultado foi um expressivo aumento na velocidade de acesso aos conteúdos
didáticos nas diferentes regiões do território nacional, beneficiando principalmente
os usuários situados em regiões com menor qualidade de Internet.
╡ UNIVIRTUS MOBILE. Aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tabletes).
Esta versão “mobile” do Univirtus foi disponibilizada nas três plataformas: Androide,
iOS e Windows Phone, possibilitando a mobilidade no acesso ao Univirtus e
facilitando o acesso dos alunos às informações acadêmicas, aos materiais didáticos
e aos recursos de tutoria.
╡ FERRAMENTA FIDELIZAÇÃO. Sistema destinado ao acompanhamento do
desempenho dos alunos e da identificação de alunos em risco de evasão. Ele
monitora constantemente as atividades dos alunos e identifica situações de risco
acadêmico por meio da geração de “alertas”. A ferramenta Fidelização, que foi
lançada em maio de 2016, possibilitou à equipe acadêmica realizar a tutoria ativa –
ou “proativa” –, cuja finalidade é antecipar as dificuldades acadêmicas dos alunos
e oferecer apoio oportuno e tempestivo. Atualmente, a ferramenta Fidelização é um
importante instrumento para que os tutores centrais, bem como a equipe de
mediação acadêmica, ofereçam aos alunos um atendimento individualizado de
apoio acadêmico.
╡ APLICATIVO DE PROVAS UNIVIRTUS. Aplicativo desenvolvido para a realização
de provas on-line presenciais. O aplicativo de provas Univirtus é instalado
exclusivamente nos computadores dos polos de apoio presencial mediante registro
por senha e monitoramento via IP. O aplicativo oferece maior segurança e
rastreabilidade na realização de provas On-line supervisionadas, em comparação
com o sistema anterior baseado em navegador Internet.
╡ SISTEMA DE DIGITALIZAÇÃO DE PROVAS. Sistema que substitui o método de
envio das provas em papel para correção (provas das engenharias, por exemplo).
Por meio de um sistema de digitalização, as provas em papel são digitalizadas nos
polos, identificadas por códigos de barras e automaticamente encaminhadas para
correção por meio do Univirtus. Com isso, reduziu-se o tempo de espera para
correção e, consequentemente, a finalização das disciplinas por parte dos alunos.
╡ WEB CONFERÊNCIA (ferramenta de videotutoria). Ferramenta que possibilita a
interação audiovisual ao vivo entre os usuários do Univirtus.

342
╡ ROA (Repositório de Objetos de Aprendizagem). Sistema que permite o
cadastramento, a pesquisa e o acesso aos materiais didáticos na forma de objetos
de aprendizagem. Com o ROA, os conteúdos produzidos estão disponíveis à
equipe acadêmica de forma modular e reutilizável, possibilitando a construção de
novos objetos de aprendizagem a partir dos conteúdos já existentes. Por meio da
indexação temática de seus conteúdos, o ROA possibilita o acesso a objetos de
aprendizagem e recursos didáticos externos provenientes de outras bases de
dados.
╡ TUTOR INTELIGENTE. Atendimento automatizado integrado ao ambiente virtual
de aprendizagem, com a finalidade de prover informações e orientações
acadêmicas pré-cadastradas, sem a necessidade de intervenção direta do tutor.
No âmbito do curso, o conjunto de ferramentas, aplicativos e sistemas de gestão
acoplados ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Univirtus, apresenta recursos,
materiais e tecnologias apropriadas ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC), sendo apropriada para a interação entre alunos x conhecimento, aluno x
tutor, aluno x aluno, aluno x IES, permitindo aos agentes da interação, sendo avaliado
periódica e continuamente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), resultando em
ações de melhoria na ferramenta e nos processos educacionais.
2. Relatório das Articulações do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA)
a. Articulação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) com avaliações
periódicas devidamente documentadas
Nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD, o Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) encontra-se devidamente articulado com as avaliações periódicas que são
documentadas e devidamente registradas por meio do uso de ferramentas de
aprendizagem conforme previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), nos
manuais de avaliação e no manual do aluno. A ferramenta de avaliação do Univirtus
passa periodicamente por avaliações, o que possibilita a segurança da criação de
provas, exercícios e simulados, que podem ser multidisciplinares e híbridos, contendo
questões objetivas e discursivas e totalmente integrados com o sistema acadêmico
da instituição.
A ferramenta de avaliação do Univirtus ainda possibilita o gerenciamento e criação
dos bancos de questões, a geração de provas a partir de modelos parametrizados, a
postagem de trabalhos individuais/grupo e a gestão de grupos de professores-
avaliadores para a correção de questões discursivas.
Neste processo os relatórios de desempenho servem para identificar situações temas
de estudos que precisam ser aprofundados ao longo do desenvolvimento das
unidades curriculares. Desde que foi lançado, em agosto de 2014, o ambiente
Univirtus é constantemente aprimorado e recebe novas funcionalidades e
ferramentas. A articulação se dá também pelas ferramentas de interação, algumas já

343
descritas e ainda outras como o fórum de discussão e pelos canais de chat que
possibilitam a interação de grupos de forma síncrona e assíncrona.
B. Articulação do ambiente virtual de
aprendizagem com sua apresentação
A articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) com sua
apresentação segue uma lógica de interface
intuitiva por onde o aluno pode navegar e experimentar seus recursos e ferramentas
de modo autoexplicativo.
Sua utilização pode ocorrer tanto em computadores, quanto tabletes e smartphones.
A plataforma de aprendizagem é robusta estável e com múltiplas possibilidades de
interação, pesquisa, leitura, acesso a vídeos, textos, chat,
podcast, entre outras. No período 2012 – 2016, foram realizadas melhorias
significativas no processo avaliativo e nas tecnologias educacionais, em particular no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Neste período, foi desenvolvido um novo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o
ambiente Univirtus® – e foram aprimorados os processos avaliativos com o apoio de
soluções tecnológicas, tanto na avaliação da aprendizagem, como no processo de
avaliação institucional. Fazem parte da estrutura do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) e estão articuladas ao seu funcionamento os
seguintes recursos e ferramentas:
Univirtus MOBILE. Aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets). Esta
versão “mobile” do Univirtus foi disponibilizada nas três plataformas: Android, iOS e
Windows Phone, possibilitando a mobilidade no acesso ao Univirtus e facilitando o
acesso dos alunos às informações acadêmicas, aos materiais didáticos e aos
recursos de tutoria.
TCC Wizard (Assistente de TCC). Sistema destinado a apoiar os alunos na
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Este sistema substituirá o
tradicional método de envio de trabalhos por meio de postagem de arquivos. Com o
TCC Wizard, o aluno terá à sua disposição um sistema tutorial que o auxiliará passo
a passo na elaboração do texto do TCC e possibilitará interação contínua com o
professor-orientador.
NOVO SISTEMA ACADÊMICO. Será desenvolvido um novo sistema de controle
acadêmico, em substituição ao atual Sistema Quinto Elemento. O novo sistema se
adaptará aos novos direcionamentos acadêmicos da instituição, proporcionando
maior flexibilidade no registro de grades de disciplinas, maior liberdade na oferta de
disciplinas e maior integração entre os cursos.
WEBCONFERÊNCIA. Ferramenta que possibilita a interação audiovisual ao vivo
entre os usuários do Univirtus.
ROA (Repositório de Objetos de Aprendizagem). Sistema que permite o
cadastramento, a pesquisa e o acesso aos materiais didáticos na forma de objetos
de aprendizagem. Com o ROA, os conteúdos produzidos pela UNINTER estão
disponíveis à equipe acadêmica de forma modular e reutilizável, possibilitando a
construção de novos objetos de aprendizagem a partir dos conteúdos já existentes.
344
Por meio da indexação temática de seus conteúdos, o ROA possibilita o acesso a
objetos de aprendizagem e recursos didáticos externos provenientes de outras bases
de dados por meio de metadados.
CONTEÚDOS ADAPTATIVOS e “gamificados”. Desenvolvimento de conteúdos
adaptáveis ao estilo do aluno e dotados de recursos de “gamificação”. Este
aprimoramento se dará nos conteúdos a partir de uma nova concepção das atuais
“rotas de aprendizagem”.

c. Articulação do Ambiente Virtual de


Aprendizagem (AVA) com recursos e
tecnologias apropriadas que permitem
desenvolver a cooperação entre tutores,
discentes e docentes
A articulação que envolve o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com recursos
e tecnologias apropriadas que permitem desenvolver a cooperação entre tutores,
discentes e docentes mediante a utilização de um conjunto das ferramentas que
dispõe o AVA, com múltiplas possibilidades de interação entre os atores que
participam do curso e suas atividades na modalidade de EAD. O uso de tecnologias
apropriadas como: sala de aula virtual, canal de tutoria, rotas de aprendizagem, chat
interativo, lives interativas, podcast pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus) e redes sociais, link solicitação permitem desenvolver a cooperação entre
tutores/ docentes/discentes. Todas essas ferramentas estão em processo constante
de avaliação e aprimoramento. Outra ferramenta que ajuda no atendimento inicial e
no correto encaminhamento das demandas dos alunos é o tutor inteligente. Trata-se
de um sistema de atendimento automatizado integrado ao ambiente virtual de
aprendizagem, com a finalidade de prover informações e orientações acadêmicas
pré-cadastradas, sem a necessidade de intervenção direta do tutor. Essa ferramenta
permite direcionar aos tutores e professores somente as demandas de conteúdos e
aos demais setores as demandas operacionais. Existe ainda a TV Web onde o aluno
pode acompanhar aulas que são concomitantemente transmitidas por satélite ou
gravadas e disponibilizadas na Web. Como técnica de comunicação e informação,
há, ainda, a presença de revistas eletrônicas. A Revista UNINTER.com exibe
variedades e a Revista InterSaberes é composta, essencialmente, de artigos
acadêmicos. Articulado aos demais setores de gestão do curso encontra-se o
Sistema de comunicação VoIP que permite a comunicação por meio da tecnologia de
voz sobre IP (VoIP), com a finalidade de ampliar os canais de comunicação entre
tutores e alunos. O sistema VoIP, que está atualmente em fase inicial de
desenvolvimento, irá integrar alunos, tutores e os setores internos que provêm serviço
aos alunos, como a secretaria acadêmica e o setor financeiro.

345
d. Articulação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) com recursos que
permitem a reflexão sobre o conteúdo das
disciplinas
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) encontra-se articulado com recursos e
tecnologias apropriadas que permitem desenvolver a cooperação entre tutores,
discentes e docentes. O mundo digital e a tecnologia possibilitam a reflexão sobre os
conteúdos e interação com o aluno por meio da modalidade síncrona (em tempo real),
pois promove a interação por meio de voz, imagem e dados, em ambientes de
aprendizagem virtuais. Também são utilizados recursos que permitem a reflexão
sobre os conteúdos das disciplinas denominadas de modalidade assíncronas
(interação em tempos diferentes) o acesso ao conteúdo é disponibilidade no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e a interação é realizada entre tutores,
discentes e docentes por meio de mídias de comunicação, e-mail, fóruns de
discussão, chats, entre outros.

e. Articulação do Ambiente Virtual de


Aprendizagem (AVA) com a acessibilidade
metodológica, instrumental e
comunicacional
Existe uma clara articulação entre o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com a
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional que acontece
principalmente pelos processos de gerenciamento das salas virtuais. Uma ferramenta
destinada a criar e gerenciar conteúdos e espaço virtual de aprendizagem são
disponibilizados os conteúdos das unidades curriculares de cada. No Univirtus, as
salas virtuais são criadas automaticamente com base nas informações fornecidas
pelo Sistema Acadêmico da instituição (Sistema Quinto Elemento).
Cada sala virtual corresponde à oferta de determinada disciplina nos diferentes
cursos, e agrega as funcionalidades necessárias para a realização da disciplina On-
line. Com essa ferramenta também são gerenciadas as permissões de acesso de
alunos, tutores e equipe acadêmica, além da exportação de notas para o Sistema
Acadêmico.
As salas possuem um conjunto de aulas com recursos diversos que envolvem a rota
de aprendizagem (com textos, vídeos e links de conteúdos), cronograma das
atividades, roteiros de estudos, plano de ensino, descrição do estudo de caso,
apresentação do portfólio, e demais orientações de estudos.
O funcionamento do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) está
articulado à ferramenta de conteúdo que é formado pelos recursos de estruturação
de textos, vídeos, aulas e demais recursos que integram as aulas do curso. No seu
todo, possibilita a criação de atividades de aprendizagem e postagem de conteúdo,
materiais didáticos e roteiros de estudo em diferentes formatos, como videoaulas,
rotas de aprendizagem, textos, links, entre outros. No Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) com acessibilidade metodológica, instrumental e
346
comunicacional, é possível utilizar recursos como chat, fórum, e-mail, grupos de
discussão, gerenciador de conteúdo, gerenciador de avisos e rota de aprendizagem.
Também permite a publicação de artigos, a criação de fóruns públicos e privados, a
inserção de links internos e externos, a elaboração e o acompanhamento de grupos
de discussões e cronogramas, o esclarecimento de dúvidas, bem como a integração
entre professor e aluno no gerenciamento das informações por meio de mídias de
comunicação.
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e
Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com
as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar
os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos
desejados ou necessários.
Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção
de materiais didáticos. Existe ainda a articulação que envolve a mediação tecnológica
e o trabalho da tutoria. O segundo grupo de ferramentas é formado pelos recursos de
tutoria, que possibilitam a interação entre alunos, tutores e professores por meio de
canais On-line disponíveis em cada sala virtual. Por meio da ferramenta de tutoria, os
alunos inserem perguntas na forma de “posts” contendo textos, imagens e outros
arquivos.
As respostas são dadas pela equipe de tutoria, também com o auxílio de arquivos
anexados, e permitem réplicas em diferentes níveis, criando uma linha de diálogo
tutor-aluno. A ferramenta de tutoria também gera relatórios gerenciais para
acompanhamento do trabalho dos tutores por meio de indicadores de desempenho,
como tempos médios de resposta, percentual de perguntas pendentes, entre outros.
f. Articulação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) com as avaliações
periódicas devidamente documentadas
No curso de Licenciatura na modalidade EAD, o Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) encontra-se devidamente articulado com as avaliações periódicas que são
documentadas e devidamente registradas por meio do uso de ferramentas de
aprendizagem conforme previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), nos
manuais de avaliação e no manual do aluno. A ferramenta de avaliação do Univirtus
passa periodicamente por avaliações, o que possibilita a seguridade da criação de
provas, exercícios e simulados, que podem ser multidisciplinares e híbridos, contendo
questões objetivas e discursivas e totalmente integrados com o sistema acadêmico
da instituição. A ferramenta de avaliação do Univirtus ainda possibilita o
gerenciamento e criação dos bancos de questões, a geração de provas a partir de
modelos parametrizados, a postagem de trabalhos individuais/grupo e a gestão de
grupos de professores avaliadores para a correção de questões discursivas. Neste
processo, os relatórios de desempenho servem para identificar situações temas de
estudos que precisam ser aprofundados ao longo do desenvolvimento das unidades
curriculares. Desde que foi lançado, em agosto de 2014, o ambiente UNIVIRTUS é
347
constantemente aprimorado e recebe novas funcionalidades e ferramentas. A
articulação se dá também pelas ferramentas de interação, algumas já descritas e
ainda outras como o fórum de discussão e pelos canais de chat que possibilitam a
interação de grupos de forma síncrona e assíncrona.
g. Articulação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) com o alinhamento
das avaliações periódicas em ações de
melhoria contínua
A articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) possibilita o alinhamento
das avaliações periódicas voltadas também a ações de melhoria contínua no curso.
Esse processo acontece principalmente por meio de ferramentas gerenciais que
compreendem os recursos para a geração de relatórios, a produção de indicadores
de desempenho e a realização de pesquisas de avaliação institucional (CPA). Por
meio dos diversos relatórios disponíveis, os gestores acadêmicos (coordenadores de
curso e diretores de área, (NDE) e também o Colegiado de Curso, de posse das
informações, podem articular e desenvolver medidas de aprimoramento dos
processos educacionais da EAD que envolvem os estudos e o processo avaliativo
como um todo.
q. Material Didático
A produção de Material Didático institucional para EAD, nos cursos na modalidade
EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, é desenvolvida de
forma diferenciada para cada curso e unidade curricular e, em todos os casos, são
elaborados por docentes da IES ou convidados. Nesse sentido, destaca-se o
trabalho das equipes multidisciplinares no planejamento e desenvolvimento do
material didático utilizado nos cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER. Todos os materiais produzidos são avaliados e submetidos à aprovação
e correção para, posteriormente, serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital.
╡ Os materiais didáticos produzidos para o curso são: livros, rotas de aprendizagem
e tutoriais de acesso ao AVA. A produção dos livros segue regulamentação de
uma Comissão própria;
╡ Os critérios constam no Manual de Produção de Material Didático;
╡ A contratação do escritor é feita por convite do Coordenador de Curso, que define,
junto ao autor, a escrita do material seguindo a ementa e as necessidades do
Curso;
╡ Preferencialmente, o escritor é docente da unidade curricular, o qual ministrará as
aulas nos estúdios do CBED;
╡ Após a indicação pelo coordenador, o (s) autor (es) elabora (m) um PDL (Plano
de Desenvolvimento do Livro), que precisa ser aprovado pelo coordenador do
curso em conjunto com o NDE para posteriormente ser assinado o contrato com
a editora e iniciado o trabalho de produção do livro;
╡ A obra é encaminhada à editora, onde passa por critérios técnicos e pela
verificação de eventuais plágios;
348
╡ Sendo reprovada a obra, ela volta para o Coordenador, que entra em contato com
o autor para que faça as devidas correções;
╡ Esse procedimento é permitido uma vez, portanto, caso a obra novamente
apresente irregularidades, ela é cancelada e o autor dispensado;
╡ Se aprovada, o autor é chamado para assinar contrato de prestação de serviços
junto à editora, conforme calendário de programação da mesma;
╡ Essa obra pode ser elaborada enquanto material de uso exclusivo do Centro
Universitário Internacional UNINTER ou como obra comercial, o que é definido
pelos pareceres da editora.
Para complementar e auxiliar o processo de ensino aprendizagem são elaboradas
rotas de aprendizagem para cada aula das unidades curriculares. O objetivo destas
rotas é estruturar o caminho trilhado pela disciplina, estabelecendo uma comunicação
tridimensional entre aluno/professor/conhecimento, proporcionando a mediação
pedagógica entre todos os atores envolvidos no processo.
O professor indicado precisa elaborar um PDR (Plano de Desenvolvimento da Rota)
que precisa ser aprovado pelo coordenador em conjunto com o NDE do curso para
posteriormente ser assinado o contrato com a editora e iniciado o trabalho de
produção das Rotas de Aprendizagem. A rota de aprendizagem apresenta-se como
um aprofundamento detalhado do ensino da disciplina, visando explicitar o caminho
pretendido pelo processo educativo. A rota de aprendizagem é concebida a partir da
interação da coordenação do curso, professores, tutoria central e a Produção e
Desenvolvimento Multimídia.
Para a elaboração da rota de aprendizagem interativa, a Produção e
Desenvolvimento Multimídia contam com uma equipe multidisciplinar, constituída por
Designers Educacionais, responsáveis pelo planejamento de recursos didáticos, pela
adequação de linguagem e revisão de texto; e Produtores Multimídia, classificados
em Designers Gráficos, Ilustradores e Programadores, os quais são responsáveis por
transformar as propostas em realidade digital.
A coordenação orienta o professor sobre a ementa e bibliografia da disciplina, bem
como o modelo pedagógico adotado. O professor é solicitado a indicar vídeos, artigos
e outros materiais para a ampliação de conhecimentos sobre a temática das aulas,
além de dialogar na elaboração das aulas com o livro-base da disciplina. A partir das
aulas gravadas, livro e indicações de materiais adicionais, a equipe de Produção e
Desenvolvimento Multimídia constrói a rota de aprendizagem interativa.
Com a rota de aprendizagem interativa finalizada pela Produção e Desenvolvimento
Multimídia, professores, tutores e coordenação, NDE e Colegiado do Curso fazem a
avaliação final e posterior postagem no Ambiente de Aprendizagem. Além da rota de
aprendizagem interativa, Coordenação e Tutoria do curso desenvolvem as rotas de
aprendizagem das Atividades Pedagógicas On-line para orientação sobre a temática
e objetivos da aprendizagem, contextualização, materiais de aula, ampliação de
conhecimentos, interação com professores e tutores e orientações sobre a avaliação.

349
Coordenação e tutoria central desenvolvem tutoriais em vídeo com orientações sobre
o acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e sistemas
acadêmicos, uma vez que estas ferramentas devem ser utilizadas adequadamente
para dar suporte ao processo de aprendizagem do aluno. Além de desenvolver as
competências do perfil profissional do egresso (conhecimentos, habilidades e atitudes),
os materiais didáticos UNINTER são elaborados e validados por equipes
multidisciplinares, envolvendo professores, designers educacionais, designers
gráficos, revisores de texto e da língua portuguesa.
As matrizes de conteúdo elaboradas têm como objetivo principal garantir que a
abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica sejam atingidos no planejamento
das unidades curriculares, bem como sejam relacionadas as bibliografias básicas e
complementares a serem utilizadas que permitam a acessibilidade metodológica e
instrumental necessárias na formação do perfil profissional do egresso UNINTER.
Os materiais produzidos são avaliados e submetidos à aprovação e à correção para,
posteriormente, serem publicados sob a forma impressa ou disponibilizados em
formato digital. Após a aprovação da proposta pedagógica do curso, itens 1 a 10 do
processo de elaboração de material didático apresentado na próxima figura, inicia-se o
processo de produção de material didático para unidades curriculares do curso
pretendido. Assim descrito a partir do item 11 do processo:
ITEM 11. MATERIAL DIDÁTICO DIGITAL: professores especialistas em sua área de
atuação (especialista, mestres e doutores) são convidados e capacitados
para a elaboração do material didático digital das unidades curriculares,
assinando contrato para a elaboração do material de acordo com critérios
definidos pela Diretoria de Produção de Conteúdos UNINTER;
ITEM 12. DESIGNERS EDUCACIONAIS: os materiais produzidos pelos professores
são revisados e adaptados à necessidade do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), bem como são revisados quanto a sua
linguagem e adequação aos processos de ensino e aprendizagem
UNINTER;
ITEM 13. LIVRO DIDÁTICO: para cada unidade curricular dos cursos ofertados pelo
UNINTER, é produzido um livro didático, que funciona como bibliografia
básica 01 das Unidades Curriculares, que é enviada a todos os alunos.
Elaborado em linguagem dialógica, auxilia o aluno nos processos de
aprendizagem, sendo elaborado com base em princípios de acessibilidade
e inclusão, garantindo, assim, a acessibilidade metodológica e instrumental;
ITEM 14. ORIENTAÇÃO DA EDITORIA INTERSABERES: Parte do grupo de
empresas pertencentes ao Grupo Educacional UNINTER tem como
atividade-chave a produção de livros didáticos e conta com mais de 800
títulos já produzidos, tendo capacidade para a produção de mais de 200
novos títulos por ano. Cabe à editora a orientação do professor autor,

350
elaboração do contrato de direitos autorais, a sua remuneração, a revisão e
verificação de plágio da obra, entre outros;
ITEM 15. GRAVAÇÃO DE VIDEOAULAS: para cada unidade curricular prevista no
PPC dos cursos, são geradas de 6 a 10 horas de vídeo com estrutura de
produção própria para a metodologia de ensino e aprendizagem a distância,
divididos em temas com duração de 5 a 10 minutos cada tópico de
discussão, melhorando, assim, o processo de assimilação de conteúdo do
aluno;
ITEM 16. CAPACITAÇÃO AUDIOVISUAL DOCENTE: os professores antes de
realizarem as gravações de videoaulas, devem ser capacitados e avaliados
por profissionais da área de vídeo, pertencentes ao Centro de Dialógica
Eletrônica UNINTER;
ITEM 17. ELABORAÇÃO DE BANCOS DE QUESTÕES PARA AVALIAÇÕES: os
professores são contratados, capacitados e remunerados, para a
elaboração dos instrumentos de avaliação previstos nos PPCs, envolvendo
a elaboração de bancos de questões objetivas e discursivas;
ITEM 18. CAPACITAÇÃO DO PROFESSORES PARA A ELABORAÇÃO DE
AVALIAÇÕES: os professores são capacitados, periodicamente, para a
elaboração de bancos de questões, por professores das áreas de
Educação, Negócios, Gestão, Engenharia e outros, quanto à tipologia de
questões, taxonomia para elaboração de questões, entre outros;

CONTEÚDOS CURRICULARES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO


Fluxo para produção de materiais didáticos das Unidades Curriculares
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
ITEM 19. ELABORAÇÃO DE
PRESSUPOSTOSS COORDENADOR NDE COLEGIADO
PROFESSORES TÉCNICA

Não TRABALHOS PRÁTICOS E ESTUDOS DE


1 2

DIRETRIZES
PERFIL
PROFISSIONAL APROVADO?
3
CASO: de acordo com cada PPC, podem
LEGAIS
DO EGRESSO

LDB Objetivos do
ser elaborados estudos de caso e
DCNs Curso
SIM
Marcos Regulatórios
Instrumentos de
Avaliação
Competências
Legais e do
Não
trabalhos práticos. Quando existe a
Órgãos de Classe Mercado de
Trabalho
6 demanda destes instrumentos, o NDE, em
PROPOSIÇÃO DA
4
APROVADO?
conjunto com os professores das unidades
MATRIZ
CURRICULAR

SIM

8 7
Não

9
curriculares, elabora esses trabalhos para
PRESSUPOSTOS
PEDAGÓGICOS
MATRIZ DE
CONTEÚDOS
APROVADO? aplicação no âmbito dos cursos;
Andragogia
Interdisciplinaridade
Flexibilidade
Mapeamento transversal e de
continuidade das temáticas
SIM
7.2
ITEM 20. CAPACITAÇÃO PARA A
curriculares Professores com
Inovação

ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE
experiência e
Competências Definição de Conteúdos das
formação na
Metodologias Ativas Unidades curriculares área de
Multidisciplinaridade Definição da Bibliografia Básica conhecimento
Loco Regional Definição da Bibliografia

8.1
Complementar

7.1
10 10.1 AVALIAÇÃO: nas jornadas acadêmicas,
PDR
Abrangência
PLANO
DEDESENVOLVIMENTO
DA ROTA
MATERIAL
DIDÁTICO
DIGITAL
10.1 DESIGNERS
EDUCACIONAIS realizadas semestralmente, são ofertadas
Aprofundamento Não
Coerência Teórica 11
Relação teoria x 11.1
PDL LIVRO DIDÁTICO ORIENTAÇÃO DA
prática PLANO
EDITORA
Acessibilidade DEDESENVOLVIMENTO
DO LIVRO
12
15 12.1
VÍDEO AULAS
CAPACITAÇÃO

APROVADO?
13
BANCO DE 13.1 CAPACITAÇÃO
351
QUESTÕES DE PARA ELABORAÇÃO
AVALIAÇÃO DE QUESTÕES

SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO
SIM
14
TRABALHOS 14.1 CAPACITAÇÃO
PRÁTICOS E PARA ELABORAÇÃO
DISPONIBILIZAÇÃO
REVISÃO/REVALIDAÇÃO 16 ESTUDO DE CASO DE ESTUDO DE CASO
AO ALUNOS

15
TRABALHOS 15.1 CAPACITAÇÃO
PRÁTICOS E PARA ELABORAÇÃO
FIM ESTUDO DE CASO DE ESTUDO DE CASO
oficinas aos professores da IES para a sua
capacitação;
ITEM 21. AVALIAÇÃO/VALIDAÇÃO DOS
MATERIAIS DIDÁTICOS: cabe ao
coordenador de curso, em conjunto com o
NDE e tutores do curso, a revisão e
validação dos materiais didáticos a serem
Figura: Processo de Elaboração de Material Didático.
enviados aos alunos;
ITEM 22. DISPONIBILIZAÇÃO AOS ALUNOS: uma vez validados e aprovados, os
materiais didáticos ficam disponíveis para a oferta aos alunos nas unidades
curriculares de seus cursos.

i. Relatório de Articulações do Material Didático


O material didático descrito no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), ao início de
oferta de cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA), a cada unidade
curricular disposta na matriz curricular do curso é disponibilizado aos discentes,
elaborado com critérios inovadores e validado pela equipe multidisciplinar (no
caso de EAD) ou equivalente (no caso presencial), o que permite desenvolver a
formação definida no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), além de considerar
a sua abrangência, aprofundamento e coerência teórica, bem como a sua
acessibilidade metodológica e instrumental e a adequação da bibliografia básica
e complementar às exigências da formação.
O material didático é adaptado – o que nos reporta à aprendizagem adaptativa – e
apresenta linguagem inclusiva e acessível pertinente à área específica do curso, o
que comprova o atendimento ao Decreto nº 9.235/2018 no que se refere aos recursos
comprovadamente inovadores.
1.18.1.1. Articulação do material didático com adequação do material para
acessibilidade metodológica, instrumental
A articulação do material didático com a adequação do material para acessibilidade
metodológica e instrumental é evidenciada pelos diversos materiais que são
disponibilizados aos estudantes:
╡ MATERIAL DIDÁTICO: Compreende conteúdos elaborados para o aceso On-
line dos materiais didáticos, disponibilizados no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), bem como no aplicativo para celular.
╡ ROTAS DE APRENDIZAGEM: Compreende um conjunto de textos
complementares elaborados pelo professor da disciplina, visando à
complementaridade dos materiais didáticos das unidades curriculares.
╡ VIDEOAULAS: Elaboradas a partir das matrizes de conteúdo das unidades
curriculares, são gravadas em estúdios próprios em blocos de 7 a 10 minutos,
visando ao maior aproveitamento e absorção de conhecimentos.

352
╡ ROTEIROS DE ESTUDO: Consiste em um planejamento da oferta de unidades
curriculares, onde são indicados: livros das disciplinas, datas para a realização de
atividades, temas de estudos, período de avaliação, entre outros.
╡ TEXTOS DE APOIO: Em cada unidade curricular, os professores indicam artigos
de leitura complementar, bem como livros e capítulos de livros que podem ser
acessados via biblioteca virtual.
╡ VIDEOAULAS EM LIBRAS: Todas as unidades curriculares ofertadas nos cursos
de graduação UNINTER, são também produzidas na Língua Brasileira de Sinais
– Libras.
╡ ACESSIBILIDADE FÍSICA: Os materiais didáticos digitais podem ser consultados
On-line, impressos ou baixados para dispositivos móveis como pen drives,
celulares, notebooks ou colocados na nuvem.
╡ BANCOS DE QUESTÕES PARA A AVALIAÇÃO DAS UNIDADES
CURRICULARES: Em cada unidade curricular ofertada, são realizadas atividades
semanais (APOL – Atividade Pedagógica On-line) e avaliações objetivas e
discursivas ao final de cada período letivo. Para garantir a qualidade destes
materiais, os professores recebem capacitação quanto à tipologia de questões de
avaliação, taxonomia de Bloom, níveis de dificuldade das questões, estrutura das
questões, entre outros. As questões são revisadas e reavaliadas após sua
aplicação para ajustes no sistema de avaliação.
╡ INOVAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS – COMPLEMENTARIDADE: a
proposta de elaboração dos materiais didáticos UNINTER tem como elemento
inovador a complementaridade de seus materiais produzidos, envolvendo
aspectos tais como:
╡ Matrizes de conteúdo – orientação do processo de produção de materiais das
unidades curriculares;
╡ Equipes de professores multidisciplinares;
╡ Equipes de apoio multidisciplinares.

Uso conjunto de diferentes materiais didáticos e tecnologias – Livro Didático +


videoaula + Biblioteca Digital + Rotas de Aprendizagem + APP para celular + kit de
hardware + kit software + tutores a distância + Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus) + biblioteca física nos polos + laboratórios físicos nos polos – a
complementaridade dos recursos e materiais didáticos reforça o modelo de ensino e
aprendizagem UNINTER. O processo de construção coletiva dos materiais didáticos
do curso, envolvendo coordenação, NDE – Núcleo Docente Estruturante, equipe
multidisciplinar de professores e técnicos administrativos, permite o desenvolvimento
do perfil do egresso proposto, bem como a formação das competências previstas nas
DCNs. Os materiais didáticos são distribuídos digitalmente e fisicamente (no caso dos
livros didáticos), garantindo-se que eles possuam abrangência, aprofundamento e
coerência teórica, bibliografia adequada às exigências da formação no curso,
apresentando linguagem acessível (dialógica) e recursos comprovadamente
inovadores.

353
1.18.1.2. Articulação do material didático com a elaboração ou a validação pela
equipe multidisciplinar
O material didático descrito no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura na
modalidade EAD, ao início de oferta de cada Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA), a cada unidade curricular disposta na matriz curricular do curso, é
disponibilizado aos discentes. Elaborado com critérios inovadores e validado pela
equipe multidisciplinar, o que permite desenvolver a formação definida no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), além de considerar a sua abrangência, aprofundamento
e coerência teórica, bem como a sua acessibilidade metodológica e instrumental e a
adequação da bibliografia básica e complementar às exigências da formação. O
material didático é adaptado – o que nos reporta à aprendizagem adaptativa – e
apresenta linguagem inclusiva e acessível pertinente a área específica do curso,
atendendo parâmetros e requisitos do uso de recursos comprovadamente
inovadores. A produção de Material Didático para o curso de Licenciatura na
modalidade EAD fica sob a responsabilidade de professores/tutores graduados na
área da disciplina pelas quais são responsáveis e a maioria possui titulação obtida
em pós-graduação em stricto sensu ou convidados que possuam formação
acadêmica compatível com a unidade curricular e experiência profissional
comprovada na temática de ensino. Além de desenvolver as competências do perfil
profissional do egresso (conhecimentos, habilidades e atitudes), os materiais
didáticos UNINTER são elaborados e validados por equipes multidisciplinares,
envolvendo professores, designers educacionais, designers gráficos, revisores de
texto e da língua portuguesa.
1.18.1.3. Articulação do material didático para a formação definida no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC)
Após a aprovação da proposta pedagógica do curso, processo de elaboração de
material didático, inicia-se o processo de produção de material didático para as
unidades curriculares do curso pretendido. As matrizes de conteúdo elaboradas têm
como objetivo principal garantir que a abrangência, o aprofundamento e a coerência
teórica sejam atingidos no planejamento das unidades curriculares, bem como sejam
relacionadas as bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas que
permitam a acessibilidade metodológica e instrumental necessária à formação do
perfil profissional do egresso UNINTER. Os materiais produzidos encontram-se
articulados com a formação definida no projeto Pedagógico e são avaliados e
submetidos à aprovação e correção para, posteriormente, serem publicados sob a
forma impressa ou disponibilizados em formato digital.
1.18.1.4. Articulação do material didático com a abrangência, o aprofundamento e
a coerência teórica do material para a formação definida no projeto
pedagógico
Todo o material a ser distribuído aos alunos é acompanhado por profissionais
especialistas desde o início de sua elaboração, articulado com a abrangência,
aprofundamento e coerência teórica para a formação definida no Projeto Pedagógico
do Curso (PPC), pela da escolha do autor, sua adaptação ao modelo de materiais
para EAD desenvolvido pela Instituição e ao projeto do curso do qual o material fará
parte, assim como durante todo o processo de escrita. Quando o material, em sua
forma mais completa, chegar à coordenação, será então analisado de forma mais
global, tanto do ponto de vista do conteúdo como do pedagógico, em relação a sua
qualidade interativa e dialógica. Assim, a preparação do processo de aprendizagem

354
não se inicia com a entrega dos materiais, com seus respectivos conteúdos, mas
muito antes, no momento da formulação de algumas questões:
a) Como se orienta o processo de construção e reconstrução do conhecimento do
aluno? Como se processa a aprendizagem? b) Quais as funções do tutor? c) Como
o professor/tutor interage com o aluno, em momentos presenciais e a distância?
Como forma de busca de respostas a essas reflexões, a produção de material didático
e o desenvolvimento do ambiente de aprendizagem seguem a orientação de uma
didática para a Educação a Distância já consolidada e com base em resultados de
pesquisas divulgados por pesquisadores como Almeida (2001), Valente (2000),
Neves e Cunha Filho (2000) e Cortelazzo (2004). Essa didática nos mostra que uma
nova atitude profissional do docente se faz necessária em relação ao
desenvolvimento da relação professor/aluno, professor/conteúdo e professor/
tecnologia na Educação a Distância, considerando tanto a existência das barreiras de
espaço e de tempo, quanto a possibilidade de acesso a todos os interessados, por
diferentes vias de comunicação.
1.18.1.5. Articulação do material didático com a apresentação de linguagem
inclusiva e acessível
Os materiais didáticos utilizados nos cursos EAD do Centro Universitário Internacional
UNINTER são elaborados de forma complementar uns aos outros, considerando as
características próprias de cada linguagem. Dessa forma, o aluno tem a sua
disposição vários recursos didáticos- pedagógicos em diferentes linguagens. Dessa
forma, os materiais impressos elaborados para a EAD do Centro Universitário
Internacional UNINTER têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser
aprendido por meio de uma linguagem dialógica acessível e servir de referência
textual para que ele se sinta encorajado a buscar outros textos científicos como forma
de pesquisa confiável e de qualidade. Desse modo em cada módulo os materiais
impressos inter-relacionam as disciplinas que os compõem e remetem os alunos para
outras fontes, a partir da bibliografia e das referências telemáticas, e a outras
pesquisas que podem completar ou ampliar o conhecimento indicando materiais
disponibilizados nas bibliotecas locais e nos sites na Web, que podem ser acessados
via Internet. Os materiais didáticos do Centro Universitário Internacional UNINTER
são adaptados aos alunos com necessidades educativas especiais pelo SIANEE
(Serviço de Atendimento ao Aluno com Necessidades Educativas Especiais –
UNINTER). Além do acesso ao conteúdo programático das disciplinas, estes
mecanismos tecnológicos propiciam atividades de interação entre: aluno x conteúdo,
aluno x aluno, aluno x tutor, aluno x professor.
1.18.1.6. Articulação do material didático com a adequação da bibliografia às
exigências de formação
Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz
Curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de
competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelece a articulação do
Material didático com os componentes curriculares no percurso de formação por meio
de conteúdos e conhecimentos necessários à formação das competências e
habilidades propostas, bem como define a bibliografia básica e bibliografia
complementar adequadas às exigências de formação
1.18.1.7. Articulação do material didático com recursos comprovadamente
inovadores
O material didático oferecido encontra-se articulado com recursos de caráter inovador
em termos de metodologias ativas e inovadoras, uso de tecnologias educacionais
355
(AVA) e a devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos de avaliação. O
modelo seguido pela instituição está baseado no princípio de que a combinação de
diferentes linguagens agrega diversas possibilidades aos alunos, atingindo de
maneira mais abrangente aqueles com diferentes características de aprendizagem.
Destaca-se como recursos inovadores a produção de Rotas de Aprendizagem
desenvolvidas de acordo com as especificidades do Projeto Pedagógico do Curso.

1.18.1.8. Exemplos de livros do curso

1.19. Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de


ensino-aprendizagem
A Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de ensino regulamentada pelo
Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, e pelo Art. 80 da Lei nº 9.394/96 (LDB).
Assim, os cursos de graduação nessa modalidade promovem, em conformidade com
a lei, atividades educativas e avaliativas por meio da Tecnologia de Informação e
Comunicação (TIC) que garantam o desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem. Como um dos pilares da EAD do Centro Universitário Internacional
UNINTER tem-se a avaliação da aprendizagem, que busca aferir se e como os alunos
vêm se apropriando do conhecimento e estabelecendo bases para a produção de
novos conhecimentos, bem como para a aplicação local dos resultados de sua
aprendizagem. A avaliação requer que se acompanhe o aluno, utilizando para isso
instrumentos de diagnóstico, assumindo a avaliação caráter antes construtivo que
instrutivo.

1.19.1. Avaliação dos Procedimentos de Ensino-Aprendizagem


As avaliações (somativas e formativas) são estruturadas em conformidade aos
preceitos do Regimento Único do Centro Universitário Internacional UNINTER. Ao
docente que ministra as aulas é garantida autonomia para a elaboração dos
instrumentos de avaliação e o suporte necessário na sua construção, conferido pelo
coordenador de Curso, o qual deve ter, por política, a integração das unidades
curriculares na construção do perfil profissional do aluno.
1.19.2. Processo de elaboração das avaliações
As avaliações (somativas e formativas) são estruturadas em conformidade aos
preceitos do Regimento Único do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Ao docente que ministra as aulas é garantida autonomia para elaboração dos
instrumentos de avaliação e o suporte necessário na sua construção dos
mesmos, conferido pelo coordenador de Curso, o qual deve ter, por política, a
integração das unidades curriculares na construção do perfil profissional do
aluno.

356
1.19.3. Provas
Cada avaliação da aprendizagem consta de uma prova com dez questões objetivas
por unidade curricular, realizada no Polo de Apoio Presencial onde o aluno está
matriculado. Todavia, as questões propostas ao discente são escolhidas
randomicamente, a partir de um banco de questões construído pelo docente titular,
no qual constam, no mínimo, 100 (cem) questões, podendo ser realizada em papel
ou via Internet (On-line), de acordo com determinação da Instituição.
No caso de o aluno não obter sucesso em seu processo de ensino-aprendizagem,
ele disporá de outras oportunidades de demonstrar o domínio de seus
conhecimentos, por meio de provas de exame, recuperações de conceitos, em novas
provas formais, bem como poderá cursar a unidade curricular novamente mediante
solicitação de regime tutorial.
1.19.4. Informações sobre procedimentos de provas e avaliações em âmbito
específico do curso
Na concepção do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, os
procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem encontram-se articulados com:

1) procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de


ensino-aprendizagem em conformidade com a concepção do curso definida no
PPC;
2) evidências de informações sistematizadas e disponibilizadas aos discentes;
3) o desenvolvimento da autonomia do discente de forma contínua e efetiva;
4) evidências de mecanismos que garantem uma natureza formativa aos
processos de ensino e aprendizagem;
5) adoção de ações concretas para melhoria de aprendizagem em função das
avaliações.

A utilização de diferentes instrumentos de avaliação estimula o aluno a estabelecer


seu próprio ritmo de aprendizado por meio de informações sistematizadas, com
mecanismos que garantam sua natureza formativa, sem que isso signifique, uma
liberdade sem limites no processo avaliativo. As atividades pedagógicas online –
APOL, se destinam a propor ao aluno um ritmo de estudos e aprendizagem dos
conceitos das unidades curriculares sendo adotadas ações concretas para a
melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas. Já as atividades
práticas (Estudo de Caso e Portfólio) visam o estabelecimento da relação teoria x
prática, da interdisciplinaridade, funcionando como um mecanismo de natureza
formativa do egresso.
O Sistema de Avaliação do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
EAD, da Escola Superior de Educação (ESE) da UNINTER, é composto pelos
seguintes pesos e estrutura dos instrumentos de avaliação:

- APOL 01 e APOL 02: 15% cada | 2ª e 4ª semana de aula | on-line/ Individual;

357
- PORTFÓLIO OU ESTUDO DE CASO: 40% | Abertura na 2ª semana e postagem
on-line / Individual ou em Grupo/ Com apresentação no Polo / Atividade
Interdisciplinar;
- PROVA OBJETIVA: 30% | Conforme calendário Realização no polo |
Individual/Atividade disciplinar

COMPOSIÇÃO DAS APOLS POR DISCIPLINA:


1. A APOL (Atividade Pedagógica On-Line) é uma atividade composta por 10
questões (POR DISCIPLINA) que suscitam pesquisa, com prazo para a realização
de acordo com o calendário acadêmico da fase.
2. PORTFÓLIO: o instrumento de avaliação portfólio é uma série de atividades
sugeridas pela Coordenação do Curso. O Portfólio é uma atividade específica. Cada
curso tem o seu próprio manual de atividades. A elaboração do portfólio exige
pesquisa e tempo e inclui estudo teórico e aplicação prática.
A composição do portfólio acontece em duas etapas: Produção e apresentação no
Polo. O portfólio é interdisciplinar e é válido para as duas ou mais disciplinas da fase
(exceto estágios e TCC). As atividades de portfólio podem ser realizadas em grupo
de até 4 integrantes do mesmo polo, curso e disciplinas ou individualmente.
PRODUÇÃO: Sua postagem, no ícone TRABALHOS de uma das disciplinas da
fase, deve ser feita dentro do prazo estipulado em calendário acadêmico e dentro
do link: PRODUÇÃO. O portfólio PRODUÇÃO comporá 2/3 da nota total do portfólio.
Portfólio será realizado apenas nas fases ímpares (AI, BI e CI) – alunos calouros
(ingressantes) em fases ímpares NÃO farão o portfólio, mas o Estudo de Caso.
APRESENTAÇÃO NO POLO: A nota será composta de critérios referentes à
apresentação do trabalho do aluno no polo. A nota de apresentação do aluno será
preenchida diretamente no AVA do tutor durante o período de postagem do portfólio.
A nota da APRESENTAÇÂO corresponderá a 1/3 da nota total do portfólio.
PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO: 10% + PORTFÓLIO PRODUÇÃO: 30%
TOTAL DA NOTA DO PORTFÓLIO = 40%

3. ESTUDO DE CASO: é uma pergunta relacionada à prática do aluno pautada em


discussões e leituras. A composição do Estudo de caso acontece em duas etapas:
DISCUSSÃO NO POLO e RESOLUÇÃO. O Estudo de caso é interdisciplinar e é
válido para as duas ou mais disciplinas da fase (exceto estágios e TCC). As
atividades de Estudo de Caso podem ser realizadas individual ou em grupo de até
4 integrantes do mesmo polo, curso e disciplinas. DISCUSSÃO NO POLO: A nota
será composta de critérios referentes à discussão do trabalho do aluno no polo. A
nota de participação do aluno será preenchida diretamente no AVA. A nota da
DISCUSSÃO NO POLO corresponderá a 1/3 da nota total do Estudo de Caso.
RESOLUÇÃO: Sua postagem é no ícone TRABALHOS, deve ser feita no período
estipulado em calendário acadêmico e dentro do link: RESOLUÇÃO. A Resolução
do Estudo de Caso comporá 2/3 da nota total do Estudo de Caso. O Estudo de Caso
será realizado apenas nas fases pares (AII, BII e CII) – alunos calouros
(ingressantes) sempre realizarão Estudo de Caso nas duas fases da UTA
Fundamentos Gerais.

358
ESTUDO DE CASO DISCUSSÃO: 10% + ESTUDO DE CASO RESOLUÇÃO: 30%
TOTAL DA NOTA DO ESTUDO DE CASO = 40%

4. PROVA OBJETIVA: a prova objetiva é feita por disciplina e composta por 10


questões objetivas. A atividade deve ser agendada e realizada dentro do polo de
apoio presencial, em período definido no calendário acadêmico. Ao finalizar a prova,
o sistema irá gerar a sua nota final. Depois, o sistema irá propor que o aluno faça
duas novas questões. Caso deseje realizá-las, é preciso que selecione a opção que
indica uma nova chance. Caso não queira, será possível não fazer. Uma vez
negado, não haverá possibilidade de retornar. A nota somada sempre será, no
máximo, dois pontos acima daquela que obtida originalmente. Exemplo: se o aluno
tirou 60 (sessenta), sua nota poderá continuar 60 (sessenta), caso não acerte as
duas novas questões sugeridas pelo sistema; 70 (setenta), caso tenha acertado
uma das duas sugeridas, e, finalmente, 80 (oitenta), caso tenha acertado as duas.
Não há possibilidade de o sistema computar mais do que 100 (cem) pontos. Tempo
total de 75 minutos. Caso o aluno perca as datas de 1ª chamada, é possível fazer
2ª chamada, também dentro de um prazo limite, conforme a mesma organização
referida. PROVA OBJETIVA POR Disciplina = 30%

EXAMES EAD: Compostos por prova objetiva de 10 questões (e mais duas


opcionais), com peso 4; RCP: Mesmo padrão que o proposto para as provas dentro
do período regular. É uma prova objetiva por disciplina, composta por 10 questões
(+ 2 opcionais). Essa é a última prova de recuperação da disciplina e pode ser
solicitada e realizada somente uma vez. Essa avaliação é condicionada a um
protocolo que deve ser solicitado pelo próprio aluno via ferramenta serviços no AVA
UNIVIRTUS. A solicitação pode ser efetivada após a oferta das provas de exame,
quando a disciplina estiver com a situação “REP.EXAME” (reprovada por exame).
A nota da prova substitutiva (RCP) precisa ser = ou > que 50 para que o estudante
possa ser aprovado.
Instrumento Peso Quando? Como?
Abertura na
2° semana
de aula
APOL 1 15%
Prazo final
até 7°
semana
On-line/individual
Abertura na
4° semana
de aula
APOL 2 15%
Prazo final
até 7°
semana
Abertura na Postagem on-line/grupo ou
40%
2° semana individual/com apresentação/discussão

359
Portfólio ou Prazo final entre os alunos do polo/Atividade
estudo de até 7° interdisciplinar
caso semana
Conforme
Prova objetiva 30% Realização no polo/Individual/
calendário

O cálculo das disciplinas seguirá a expressão a seguir:


(𝐴𝑃𝑂𝐿1𝑋15) + (𝐴𝑃𝑂𝐿2𝑋15) + (𝑂𝐵𝐽𝐸𝑇𝐼𝑉𝐴𝑋30) + (𝑇𝑅𝐴𝐵𝐴𝐿𝐻𝑂𝑋40)
𝑚é𝑑𝑖𝑎 =
100

1.19.5. Atividades Pedagógicas On-line – APOLs


A cada encontro pedagógico, o grupo de professores discute as atividades
pedagógicas, de forma interdisciplinar, com as diferentes ênfases e enfoque
necessários para cada unidade curricular lecionada, primando pela pesquisa,
autonomia intelectual e relação prática do que está sendo estudado no livro.
A Atividade Pedagógica On-line será realizada, individualmente, no Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA - Univirtus), a partir de Rotas de Aprendizagem criadas
especificamente para essa finalidade. Trata-se de avaliação continuada, exigindo
que o aluno responda, quinzenalmente, perguntas elaboradas no padrão do ENADE
que envolvem, além dos conteúdos que estão sendo ministrados naquele momento,
assuntos de cultura geral.
A atividade pedagógica On-line tem peso 1 (10%), para os alunos da modalidade a
distância na média geral da unidade curricular. A cada duas semanas, o aluno
realiza uma avaliação continuada que será composta por questões disponibilizadas
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) para serem respondidas
individualmente. Estas questões são disponibilizadas no link avaliações. Como as
Atividades Pedagógicas On-line são realizadas a cada fase, o aluno terá 16 horas
de estudo e trabalho distribuídas em 8 horas semanais. Essas 8 horas se dividem
em 4 horas por unidade curricular.
ATIVIDADE TEMPO EM MINUTOS
Leitura dos Slides 120’
Leitura do livro 240’
Leitura de artigos 180’
Pesquisas 360’
Responder Avaliação 60’
TOTAL 960’
Quadro 3 – Estimativa de horas de estudo

Nos links das Unidades Curriculares (disciplinas) serão disponibilizados os slides das
aulas, o livro virtual e os artigos referentes ao conteúdo das aulas ministradas. O aluno
desenvolverá as Atividades Pedagógicas On-line com o objetivo de ampliar seus
conhecimentos sobre o conteúdo das Unidades Curriculares.

360
Com esses materiais o aluno terá muitas oportunidades de interagir com os colegas de
turma, com o orientador educacional e com os tutores a distância, por meio de vários
canais de interação: chat e fórum (via AVA), e-mail e 0800. Depois que for feita a leitura
dos textos referentes às Unidades Curriculares, o aluno deverá realizar a avaliação do
conhecimento respondendo questões que incluem os temas estudados e também
questões de formação geral.
1.19.6. Avaliação da Aprendizagem
O Regimento Único do Centro Universitário Internacional UNINTER regulamenta a
avaliação da aprendizagem para as diferentes modalidades de ensino (presencial e
a distância). Para o ensino a distância, estão estabelecidos os seguintes critérios: Art.
76. A avaliação da Aprendizagem dos alunos regularmente matriculados nos cursos
da modalidade a distância do Centro Universitário Internacional UNINTER tem como
base os seguintes critérios:
▪ A avaliação da aprendizagem e do desempenho prático operacional do alunado
será contínua e cumulativa, possibilitando o diagnóstico sistemático do processo
de ensino-aprendizagem;
▪ Prioriza-se a utilização de instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia
na aprendizagem que envolva atividades que forneçam indicadores da aplicação,
no contexto profissional, das competências adquiridas.
▪ A avaliação da aprendizagem e do desempenho prático operacional do aluno em
cada unidade curricular ou disciplina terá 03 (três) avaliações simultâneas por
módulo, cada uma com um determinado peso, de modo a que a média ponderada
das três avaliações seja a nota final utilizada para o conceito final de APROVADO
ou REPROVADO, a saber:
A prova individual discursiva, com questões, é realizada conforme data estabelecida
no cronograma. As questões dissertativas possibilitam aos alunos expressar suas
habilidades em produzir, argumentar, integrar e exprimir ideias, desenvolver reflexões
e críticas, bem como a aplicação de conhecimentos para elaborar propostas e tomada
de decisões. É o prêmio à liberdade de palavra e pensamento do aluno na elaboração
da aprendizagem. Implica em:
 Avaliação formativa: estabelece indicadores e critérios entre o mínimo necessário
e a elaboração de operações mentais circunscritas em possibilidades de
expressão das competências, habilidades e capacidades da aprendizagem
elaborada pelo sujeito;
 Avaliação parametrizada: centra-se na comparação entre o padrão de resposta e
o desempenho do sujeito, exige uma aprendizagem de memorização;
 Avaliação interdisciplinar: objetiva articular e inserir os conhecimentos em
situações de aprendizagem das disciplinas de cada unidade curricular; considera
os conhecimentos entre as disciplinas para enriquecimento da avaliação realizada
pelos alunos; procura assegurar a colocação em prática do processo
interdisciplinar no fechamento das disciplinas.
Incluem-se os princípios determinados pela atual legislação, pertinente à avaliação
no Ensino Superior, em especial a Educação a Distância (Decreto no 2.494, de 10 de
fevereiro de 1998), assim expresso: Art. 7o “A avaliação do rendimento do aluno para
fins de promoção, certificação ou diplomação, realizar-se-á no processo por meio de
exames presenciais, de responsabilidade da instituição credenciada para ministrar o
curso, segundo procedimentos e critérios definidos no projeto autorizado).
361
As respostas a serem elaboradas pelos estudantes deverão ser descritivas,
narrativas, dissertativas, que apresentem resolução de problemas, interpretação de
texto, proposições de alternativas de soluções e outras vinculadas à natureza de cada
disciplina. A avaliação será, com presença obrigatória do aluno em cada Polo de
Apoio Presencial, de forma individual, sem consulta. A avaliação contará com o
acompanhamento do orientador educacional, que ficará responsável por manter a
disciplina e a lisura do processo de avaliação. Essa prova terá 40% do peso da média
final.
Avaliação das bases tecnológicas (conteúdos) das unidades curriculares: elaborada
de forma objetiva, aplicada em data definida no Calendário Acadêmico, com questões
versando sobre as aulas expositivas ministradas, dirigidas diretamente ao aluno, com
a finalidade de avaliar sua aprendizagem sobre os assuntos abordados durante as
aulas. Essa prova terá 20% do peso da média final. Atividades pedagógicas on-line
desenvolvidas ao longo das unidades curriculares (disciplinas), de forma objetiva e
com questões relacionadas ao conteúdo que está sendo ministrado, bem como
conteúdo de cultura geral. Essa prova terá 10% do peso da média final. Trabalho de
Portfólio desenvolvido ao longo das unidades curriculares (disciplinas), com tema
proposto pela tutorial central. Esse trabalho terá 30% do peso da média final.
 O cálculo da média da unidade curricular obtida pelo aluno após a realização das
avaliações constantes do item anterior será feito por meio do simulador de notas
disponíveis na ferramenta AVA, no qual o aluno preenche os campos com as
notas obtidas em cada avaliação.
O aluno que não puder realizar as avaliações nos dias e horários marcados para a
sua realização, por motivo justo e comprovado, terá direito a realizar uma prova de 2ª
CHAMADA, que será oferecida automaticamente pela IES e aplicada sempre na data
agendada no Calendário Acadêmico. Terá direito à 2ª CHAMADA nas avaliações o
aluno regularmente matriculado que se enquadre nos seguintes casos de
impedimentos:
 Os previstos na Lei nº 4.875/64 (manobras ou exercícios militares), comprovados
por documento da respectiva unidade militar;
 Internamento hospitalar devidamente comprovado;
 Doença impeditiva de comparecimento às aulas, confirmada por atestado médico
reconhecido da forma da Lei;
 Luto por parentes ou afins, em linha direta ou colateral, até o segundo grau,
comprovável pelo respectivo atestado de óbito;
 Convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para
eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da
autoridade competente.
O resultado do processo de avaliação adotado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER será expresso sob a forma de notas, a saber:
APROVADO – notas de 7,0 (sete) a 10,0 (dez) na primeira fase da avaliação – capaz
de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil
profissional de conclusão do curso;
REPROVADO – notas de 0,0 (zero) a 6,9 (seis pontos e nove décimos) – incapaz de
desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil de
conclusão do curso.
Caso o aluno não obtenha o grau APROVADO na primeira fase da avaliação, ele terá
direito a uma avaliação extra, denominada de EXAME (segunda fase da avaliação),
362
a ser efetuada de acordo com o Calendário Acadêmico regularmente aprovado e em
exercício no período correspondente. Esta avaliação será única e individual para cada
unidade curricular na qual o conceito APROVADO não for atingido. A prova de
EXAME é constituída por: Uma prova de avaliação das bases tecnológicas
(conteúdos) das unidades curriculares, com peso igual a 4 (quatro) e por uma prova
individual discursiva, com peso igual a 6 (seis).
Será considerado APROVADO POR EXAME o aluno que obtiver menção
SUFICIENTE POR EXAME, após a realização do exame final. Para atingir essa
menção, o conceito do aluno deverá pertencer ao intervalo que vai de 5,0 (cinco) a
10,0 (dez) pontos e será calculado como sendo a média obtida entre a nota
conseguida neste exame e a nota obtida no período regular do módulo, ou seja,
seguindo a seguinte fórmula:
MÉDIA FINAL= (Média + Exame) / 2 | onde:
MÉDIA OBTIDA nas avaliações iniciais | EXAME – Nota do Exame Final.
Caso o estudante não obtenha nota maior ou igual a 5,0 (cinco), ele será
encaminhado à terceira fase de avaliação da disciplina (Recuperação):
╡ O aluno será considerado aprovado com menção SUFICIENTE POR EXAME se,
e somente se, MF ≥ 5,0 (cinco pontos);
╡ É assegurado aos alunos da modalidade a distância o direito à revisão das
avaliações, inclusive as de 2ª CHAMADA ou as de EXAME FINAL, feitas por meio
de nova correção dos gabaritos, se for o caso, pedido que deverá ser feito
mediante requerimento próprio e protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo
máximo de 5 (cinco) dias úteis após a divulgação dos resultados da avaliação;
╡ As solicitações de revisão de resultado das avaliações dos alunos da modalidade
a distância deverão ser apreciadas e decididas, inicialmente pelo professor
ministrante da respectiva unidade curricular, no prazo máximo de 05 (cinco) dias
úteis contados do protocolo do requerimento. É resguardado ao aluno o direito a
recurso dirigido ao Coordenador de Curso (EAD) que designará outro professor,
capaz e qualificado, para efetuar nova revisão de resultado da avaliação, não
cabendo outro recurso após este;
╡ Caso o aluno não consiga a menção APROVADO – em nenhum dos momentos
de avaliação – avaliação regular ou exame final – terá direito a realizar uma nova
RECUPERAÇÃO. Esta deverá ser requerida junto à Secretaria Acadêmica dentro
do tempo de integralização máximo do curso. Deferido o pedido, a realização
dessa avaliação é de acordo com calendário divulgado no Ambiente Virtual de
Aprendizagem;
╡ Os alunos regularmente matriculados nos cursos de educação profissional do
Centro Universitário Internacional UNINTER, em seus diferentes níveis e
modalidades, deverão ter conhecimento pleno dos critérios e procedimentos
adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas
regimentais e de avaliação;
O Centro Universitário Internacional UNINTER elaborará e fornecerá a cada aluno
regularmente matriculado nos seus cursos, nos diferentes níveis e nas diferentes
modalidades, um manual do aluno, com todas as informações relevantes sobre o
curso, as responsabilidades do Centro Universitário Internacional UNINTER, e do

363
aluno, bem como dos Tutores e Monitores, além de outras informações consideradas
importantes para uma boa orientação e um bom desempenho do aluno no curso.
1.19.7. Regime Tutorial
O processo de avaliação dos cursos na modalidade a distância será sempre
supervisionado e assistido por professores e coordenadores, com o objetivo de
assegurar pleno sigilo e lisura dos resultados da avaliação da aprendizagem e do
ensino ministrado.

INFORMAÇAÕES DO REGIME TUTORIAL:


2. Os alunos oriundos de trancamentos e com disciplinas não cursadas devem ter
a situação de sua turma com status de "concluída" para que possam solicitar as
referidas disciplinas;
3. O REGIME TUTORIAL destina-se, também, ao aluno de transferência externa de
curso, que possua dispensa de disciplinas e reaproveitamento de conteúdo, e ao
aluno de transferência interna de curso — para alunos do Centro Universitário
Internacional UNINTER que solicitaram transferência interna de curso de
graduação, ficando desta forma com disciplinas a serem cursadas fora de seu
período de oferta normal;
4. Os critérios de 2ª CHAMADA, PROVA EXAME, APROVAÇÃO e REPROVAÇÃO
seguem as diretrizes da modalidade a distância.

As informações acima demonstram que o Regime Tutorial disponibiliza aos alunos a


oportunidade de regularizar ou completar a grade curricular de seu curso por meio do
AVA, no qual poderá assistir às aulas, acessar os conteúdos em sistema e-learning
e realizar as avaliações no polo de apoio presencial.
O Regime Tutorial, portanto, destina-se ao aluno da Graduação e da Pós-Graduação
que possua disciplinas pendentes (“rendimento acadêmico insuficiente”, “reprovado
em exame”, “reprovado por frequência” e “reprovado por média”) ou “a cursar” (para
alunos com trancamentos de disciplinas durante o período a realização de seus
cursos de graduação).
1.19.8. Elaboração de instrumentos
Os instrumentos de avaliação estão integrados ao planejamento das disciplinas. Esse
processo é realizado em reuniões entre coordenador de curso, professores das
disciplinas e tutores. A elaboração das questões é responsabilidade do professor e
do tutor a distância da disciplina. Cabe ao professor indicar os itens de conteúdos
fundamentais a serem avaliados, abrangendo o conjunto de competências e
conhecimentos que compõem a disciplina. Os itens selecionados deverão estar
indicados no plano de ensino da disciplina, nos materiais didáticos, nas aulas
ministradas e nas atividades propostas no decorrer da disciplina.
1.19.9. Avaliação da elaboração dos instrumentos de avaliação
Nesta etapa, são realizados os seguintes procedimentos de controle: a coordenação
de curso verifica a pertinência das questões propostas quanto à coerência dos
conteúdos propostos nas questões, examinando o nível de dificuldade e a

364
abrangência dos conhecimentos trabalhados nas aulas, de modo a garantir
compatibilidade com a proposta do curso. Uma vez detectada a necessidade de
ajuste, o professor é envolvido no processo para nova proposição de questões.
1.19.10. Verificação da qualidade técnica do item e testagem dos instrumentos
Na verificação dos itens, são considerados os seguintes critérios: cada item deve
se relacionar a um aspecto de conteúdo da matéria, de modo que o conjunto de
itens avalie todos os conteúdos, devendo estar adequado ao que pretende
avaliar. Cada item deve ser claramente apresentado, evitando ambiguidades de
entendimento pelos estudantes. A linguagem precisa ser adequada ao nível dos
alunos e escrita de modo compreensível, mas mantendo a correção técnica dos
termos relativos aos conceitos da matéria.
No que se refere à testagem dos instrumentos, antes da aplicação das provas
discursivas, os tutores de cada um dos cursos realizam as provas, isto é,
respondem às questões. Verifica-se, em seguida, se as respostas correspondem
ao padrão predefinido. São realizadas reuniões para o caso de ajustes
necessários. Além desse procedimento efetivado antes da realização das provas,
após a aplicação, aleatoriamente são verificadas, por meio de índices de
confiabilidade, itens de amostragem de validade de questões. Caso a questão
não passe no teste, ela é anulada.
1.19.11. Sistema de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação da
aprendizagem
O processo de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação da aprendizagem
dos alunos é regido por um programa rigoroso de controle de qualidade, estabelecido
a partir das seguintes condições: estabelecimento de sistema de acompanhamento e
controle em todas as etapas do processo, profissionais qualificados e capacitados,
elaboração de materiais compatíveis, sistema de logística, regulação e
replanejamento e formação continuada.
1.19.12. Elaboração e formatação das provas
Após finalizada a elaboração, tem início o processo de formatação, padronização,
impressão (nas provas discursivas) e disponibilização das provas aos alunos. Esse
processo exige sigilo e controle permanente. Para esse processo há supervisores
que realizam verificação diariamente. Na apresentação, são verificados os seguintes
quesitos: identificação de curso, turma, disciplina, professor, tipo de instrumento, local
do aluno, data e instruções para os alunos sobre os procedimentos para resolver a
prova (tipo de letra, clareza de ilustrações, tabelas, gráficos e gravuras, permitindo a
legibilidade pelos alunos, composição gráfica, resguardo de espaço para elaboração
das respostas, tais como rascunho e resposta definitiva). Nas provas objetivas,
verificar se todas as questões contêm o número de itens recomendados.
1.19.13. Acompanhamento e supervisão do processo de aplicação de provas –
controle de sigilo
As provas são presenciais, porém feitas no sistema (pelo computador), individuais e
sem consulta. Nas provas objetivas, é utilizado o processo de randomização das
questões, de tal modo que cada aluno recebe um grupo de 10 questões reagrupadas,
diferentes das demais provas. Isso exige que cada item proposto contenha um só
conteúdo e que o número de itens seja superior ao número de questões.
365
O banco é composto de, no mínimo, 100 questões em cada unidade curricular. A
combinação de 100 questões tomadas 10 a 10 resulta em 3.628.800 combinações
diferentes para as provas randômicas. Nas provas discursivas também se segue o
processo de randomização de questões, de tal modo que cada aluno recebe um
grupo de 5 questões reagrupadas, diferentes das demais provas. Isso exige que cada
item proposto contenha um só conteúdo e que o número de itens seja superior ao
número de questões. Esse processo de randomização favorece a individualização
das provas, desestimulando a comunicação. Quando necessário, são randomizados
os itens de respostas.
1.19.14. Controle de resultados
A análise de resultados considera: análise da dificuldade do item, poder de
discriminação do item e efetividade de cada alternativa:
 Dificuldade do item: pró-ordenação entre o número de acertos e o número de erros
do item verifica o índice de dificuldade. A fórmula toma por base o número de
acertos entre os alunos que obtiveram maiores notas e o número de alunos que
obteve menor nota. Considerado essa amostragem, verifica-se o número de
acertos do item entre os alunos com nota maior (ANM) e os alunos com nota
menor (ANM). Soma-se o número de acertos dessa amostragem e divide-se o
resultado pelo número total de alunos considerados, multiplica-se por 100 e
obtém-se o índice de dificuldade do item;
 Discriminação do item: consideradas as respostas entre os grupos de alunos ANM
e (ANM), se o número de respostas está maior entre os que obtiveram maior nota,
significa que o item tem bom poder de discriminação. O índice é determinado pelo
número de acertos dos ANM menos o número de acertos dos (ANM) dividido por
10. O nível máximo de discriminação é 1,00;
 Efetividade dos distratores do item: comparado o número de indicações dos itens
incorretos entre os dois grupos de alunos, se o número de respostas nos itens
errados for maior entre os ANM que dos (ANM), significa que esse item distrator
continha baixo nível de distração.
Para a determinação da validade de resultados, considera-se o índice de
resultados obtido na predição de resultados. O nível de predição na instituição é
de escore em cada disciplina de 7,0. Se mais de 50% dos alunos não obtiveram
esse índice nos resultados de cada instrumento, revela-se insuficiente esse
instrumento. Para isso, são emitidos relatórios de resultados e analisadas as
possíveis causas do rendimento insuficiente.
1.19.15. Relatório de Articulações do Procedimentos de Acompanhamento de
Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem
1.19.15.1. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com atendimento à concepção do
curso definida no PPC
Quanto aos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de
ensino-aprendizagem com atendimento à concepção do curso definida no Projeto
Pedagógico de Curso de Licenciatura na modalidade EAD, o processo de avaliação
e validação dos instrumentos de avaliação se destina ao gerenciamento do
processo avaliativo, garantindo melhorias nos processos de ensino e aprendizagem,
a partir dos resultados obtidos pelos alunos nas unidades curriculares. O aluno tem

366
autonomia para decidir se realiza as APOLs em casa ou em grupos de estudos com
os colegas, tem autonomia para o agendamento das avaliações dentro dos prazos
previstos em calendário acadêmico, isto permite o desenvolvimento de um
profissional autônomo e consciente de suas responsabilidades, tanto acadêmicas
quanto profissionais.
1.19.15.2. Relatório de articulação dos procedimentos de acompanhamento de
avaliação com a avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
Na concepção do curso de Licenciatura na modalidade EAD, a utilização de
diferentes instrumentos de avaliação tem por objetivo colocar em prática os
procedimentos de acompanhamento e de avaliação utilizados nos processos de
ensino-aprendizagem, de forma a permitir o desenvolvimento dos estudantes, com
mecanismos que garantam sua natureza formativa, sem que isso signifique uma
liberdade sem limites no processo avaliativo. As Atividades Pedagógicas On-line –
APOLs se destinam a propor ao aluno um ritmo de estudos e aprendizagem dos
conceitos das unidades curriculares sendo adotadas ações concretas para a
melhoria da aprendizagem em decorrência das avaliações realizadas. Já a atividade
prática visa ao estabelecimento da relação teoria x prática, da interdisciplinaridade,
funcionando como um mecanismo de natureza formativa do egresso. autonomia do
discente de forma contínua e efetiva no decorrer da formação. Neste contexto, os
processos são levados a permitir ao aluno estabelecer seu próprio ritmo de
aprendizado por meio de informações sistematizadas e disponibilizadas aos
estudantes, com mecanismos que garantam sua natureza formativa, sem que isso
signifique uma liberdade sem limites no processo avaliativo. As Atividades
Pedagógicas On-line – APOLs se destinam a propor ao aluno um ritmo de estudos
e aprendizagem dos conceitos das unidades curriculares sendo adotadas ações
concretas para a melhoria da aprendizagem em decorrência das avaliações
realizadas. Já a atividade prática visa ao estabelecimento da relação teoria x prática,
da interdisciplinaridade, funcionando como um mecanismo de natureza formativa do
egresso.
1.19.15.3. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem devido a avaliações realizadas no
âmbito da comissão Própria de Avaliação (CPA)
A articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com a adoção de ações concretas para a
melhoria de aprendizagem em decorrência das avaliações realizadas concretiza-se
principalmente pelas avaliações realizadas no âmbito da Comissão Própria de
Avaliação (CPA). O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) dispõe de
ferramentas que permitem emitir relatórios do aproveitamento dos alunos nas
avaliações, considerando inclusive o grau de dificuldade de cada item, possibilitando
a melhoria contínua do processo. O processo de avaliação dos instrumentos de
avaliação da aprendizagem dos alunos é regido por um programa rigoroso de controle
de qualidade que conta com o apoio de professores com formação lato e stricto sensu
e da equipe administrativa, o que permite o desenvolvimento e a autonomia do
discente de forma contínua e efetiva, e resultam em informações sistematizadas
disponibilizadas aos alunos, com mecanismos que garantam sua natureza formativa,

367
sendo adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em decorrência
das avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
1.19.15.4. A Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com evidências de informações
sistematizadas e disponibilizadas aos discentes
A articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com atendimento à concepção do curso está
definida no projeto pedagógico do curso contemplando a articulação dos
procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem que permite o desenvolvimento e autonomia do discente de forma
contínua e efetiva. As informações estão disponibilizadas no sistema AVA Univirtus,
com acessibilidade aos alunos do curso.
1.19.15.5. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem que permite o desenvolvimento e
autonomia do discente de forma contínua e efetiva
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a avaliação se realiza tanto na
modalidade diagnóstica e formativa quanto na modalidade somativa. A avaliação
diagnóstica e formativa é a que procura acompanhar o desempenho do aluno no
decorrer do processo de aprender e a somativa é a realizada no final desse
processo e visa indicar os resultados obtidos para definir a continuidade dos
estudos, isto é, indica se o aluno foi ou não aprovado. Paralelamente, a avaliação
objetiva a regulação e a autoavaliação realizada pelo próprio aluno, contribuindo
para a melhoria da sua aprendizagem. O propósito é desenvolver no aluno a
capacidade para a aprendizagem autônoma, de forma contínua e efetiva, tida como
um dos grandes objetivos da EAD. A partir das avaliações realizadas é reavaliado
se os objetivos do curso estão sendo atingidos.
1.19.15.6. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com evidências de mecanismos que
garantam natureza formativa
O processo de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação da
aprendizagem dos alunos é regido por um programa rigoroso de controle de
qualidade, estabelecido a partir das seguintes condições: estabelecimento de
sistema de acompanhamento e controle em todas as etapas do processo,
profissionais qualificados e capacitados, elaboração de materiais compatíveis,
sistema de logística, regulação e replanejamento e formação continuada. Esses
mecanismos visam à garantia da natureza formativa de todo processo avaliativo.
1.19.15.7. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com a adoção de ações concretas
para melhoria de aprendizagem em decorrência das avaliações
O processo de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação se destinam ao
gerenciamento do processo avaliativo, garantindo melhorias nos processos de
ensino e aprendizagem a partir, dos resultados obtidos pelos alunos nas unidades
curriculares. O aluno tem autonomia para decidir se realiza as APOLs em casa ou
em grupos de estudos com os colegas, tem autonomia para o agendamento das

368
avaliações dentro dos prazos previstos em calendário acadêmico, isto permite o
desenvolvimento de um profissional autônomo e consciente de suas
responsabilidades, tanto acadêmicas quanto profissionais. A articulação dos
procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem com adoção de ações concretas para a melhoria de aprendizagem
em decorrência das avaliações realizadas concretiza-se principalmente pelas
avaliações realizadas no âmbito da comissão Própria de Avaliação (CPA). O
Ambiente Virtual de Aprendizagem dispõe de ferramentas que permitem emitir
relatórios do aproveitamento dos alunos nas avaliações, considerando inclusive o
grau de dificuldade de cada item, possibilitando a melhoria contínua do processo.
As avaliações realizadas permitem a melhoria contínua das questões elaboradas e
de todo o processo avaliativo. O processo de avaliação e validação dos
instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos é regido por um programa
rigoroso de controle de qualidade que conta com o apoio de professores com
formação lato e stricto sensu e da equipe administrativa.

1.20. Número de vagas


O Curso de Licenciatura em Matemática ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, é ofertado na modalidade à distância (EAD), tendo o
início de suas atividades regulamentado pela Resolução CEPE nº 93 de
19/06/2014, com a oferta de 1.000 (hum mil) vagas anuais. Posteriormente o
aumento de vagas anuais ocorreu por meio das seguintes resoluções:
• Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015 ampliou para 2.000 vagas
• Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou para 3.000 vagas
1.20.1. Relatório de Articulações do Número de Vagas Disponibilizadas no Curso
1.20.1.1. Articulação do número de vagas com estudos periódicos quantitativos e
qualitativos e em pesquisa com a comunidade acadêmica
PREENCHER
CONFERIR OS NÚMEROS COM OS DADOS DO ARQUIVO DADOS_30_11_2020

A definição do número de vagas para o curso de Licenciatura em Matemática na


modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER tem
como base a realização de estudos periódicos quantitativos e qualitativos e em
pesquisa com a comunidade acadêmica. Destaca-se nesse sentido a atuação do
Núcleo Docente Estruturante do Curso e os estudos realizados que demostram a
necessidade de formar Licenciados em Matemática para atuar em todas as regiões
brasileiras. Desta maneira, pela Resolução CEPE nº 93 de 19/06/2014, com a oferta
de 1.000 (mil) vagas anuais. Posteriormente o aumento de vagas anuais ocorreu
369
por meio das seguintes resoluções Resolução CEPE nº 104/2015 de 13/05/2015
ampliou para 2.000 vagas, Resolução CEPE nº 107/2015 de 24/09/2015 ampliou
para 3.000 vagas.
Em relação aos alunos ativos, o curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
registrou em 2018, 105 matrículas; em 2019, considerando todos processos
seletivos, realizaram-se 207 matrículas, totalizando até o momento, 312 alunos
ativos matriculados. A descrição detalhada do quantitativo por processo seletivo é
apresentada a seguir:
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2014/12 199
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/02 816
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/03 431
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/05 182
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/06 483
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/08 442
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/10 267
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2015/12 204
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/02 1045
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/03 514
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/05 282
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/07 335
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/08 416
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/10 254
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016/12 149
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/02 858
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/04 792
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/05 228
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/07 347
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/09 362
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/10 227
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2017/12 93
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/02 236
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/04 93
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/05 44
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/07 95
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/09 64
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/10 25
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2018/12 13
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/02 147
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/04 51
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/05 41

370
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/07 47
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/09 31
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/10 34
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2019/12 15
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2020/02 54
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2020/04 18
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2020/06 18
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2020/07 17
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2020/09 12
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2020/10 19
Total Geral 10.000

Ano Matrículas Vagas ofertadas Vagas Ociosas

2014 199 1.000 801

2015 2825 3.000 175

2016 2995 3.000 5

2017 2907 3.000 93

2018 570 3.000 2430

2019 366 3.000 2634

Total 9862 16.000 6138

Tabela: Vagas ofertas, matrículas e vagas ociosas por ano

1.20.1.2. Articulação do número de vagas para o curso com adequação à


dimensão do corpo docente (e tutorial, na modalidade a distância)
O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática, que também
desempenham funções junto a tutoria a distância, está composto por 44 (quarenta
e quatro) professores, dos quais 22 (vinte e dois) são DOUTORES perfazendo um
percentual de 50,0%, enquanto que 14 (quatorze) docentes são MESTRES
perfazendo um percentual de 31,8% e 08 (oito) docentes com titulação de
ESPECIALISTA o que compreende um percentual de 18,2%, conforme se
comprova em seus currículos lattes e documentos comprobatórios.
1.20.1.3. Articulação do número de vagas com as condições de infraestrutura física
e tecnológica para o ensino e a pesquisa (esta última, quando for o caso).
O número de vagas do curso, está estabelecido em 3.000 (mil) vagas anuais. A
definição do número de vagas para o curso encontra-se fundamentada em estudos
periódicos (quantitativos e qualitativos), e em pesquisas voltadas a realidade local
e regional brasileira sem perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica
371
da contribuição da Matemática, que comprovam sua adequação à dimensão do
corpo docente/tutorial na modalidade EAD e às condições de infraestrutura física e
tecnológica hoje consolidada pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
Desta maneira, a definição do número de vagas ofertadas no âmbito do curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD encontra-se articulada com as
condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa.

1.21. Integração com as redes públicas de ensino


O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
aproximadamente 3300 instituições educativas (considerando-se as escolas das
redes de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação infantil;
ensino fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais,
empresas, prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas / parceiras,
o Centro Universitário Internacional UNINTER busca constantemente ampliar esta
relação com base nas necessidades dos alunos em todas as regiões brasileiras.

1.21.1. Promoção da integração das redes Públicas de Ensino


É notória a relevância que as parcerias com instituições públicas têm para projetos
sociais que possibilitam a testagem, a execução e a avaliação de estratégias didático-
pedagógicas no curso, inclusive com o uso de Tecnologias de Comunicação e
Informação (TICs). Desta forma, esta integração do UNINTER com as redes públicas
de ensino oportuniza situações de aprendizagem por meios de ações nas quais a
prática se concretiza em face da preparação profissional do aluno de maneira real na
comunidade (local e regional) em que o discente vive e atua, constituindo objeto de
pesquisas específicas ou articuladas às temáticas relativas referentes às políticas
públicas, forte alicerce da carreira docente.
Outro fator importante e considerado relevante em face das demandas indicadas pelo
número considerável de oportunidades de trabalho que o setor público oferece para
aos egressos dos cursos de Licenciatura, expõe o cenário das políticas sociais e das
políticas públicas que as cercam e assumem, por vezes, margens bastante
complexas, vivencia desde o início da sua formação experiências relevantes para as
escolas de educação básica, com a existência de ações inovadoras, documentadas
em formulários específicos, abrangente a área específica do curso e consolidadas
por meio da prática pedagógica.
O Centro Universitário Internacional UNINTER, sendo uma instituição de Educação
Superior privada, no esboço destas parcerias, atinge outro ponto bastante
interessante para a Escola Superior de Educação (ESE), a parceria público-privado,
pois se acredita que com isso são criadas condições necessárias para a
especificação de características significativas, considerada ser relevante para a
otimização e validação dos processos realizados para além da sala de aula.

372
1.21.2. Desenvolvimento, testagem, execução e a avaliação de estratégias
didático-pedagógicas
NSA – NÃO SE APLICA

1.21.3. Relatório de Articulação de Integração com as Redes Públicas de Ensino


1.21.3.1. Articulação da integração com as redes públicas de ensino com a
evidência de convênios
Quanto à gestão dos processos de integração, o Centro Universitário Internacional
UNINTER possui convênio/parcerias com aproximadamente 3300 instituições
educativas (considerando-se as escolas das redes de ensino municipais e
estaduais), da educação básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino
médio), além de ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras.
Além das instituições já conveniadas / parceiras, o Centro Universitário Internacional
UNINTER busca constantemente ampliar esta relação com base nas necessidades
dos alunos em todas as regiões brasileiras.

1.22. Integração com o sistema local e regional de saúde (sus)


NSA – NÃO SE APLICA
1.23. Atividades Práticas de Ensino para a Área de Saúde
NSA – NÃO SE APLICA
1.24. Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas
Resolução CEPE nº 340 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades Práticas da
ESE – Escola Superior de Educação
As atividades práticas de ensino nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD
encontram-se articuladas com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e se relacionam
em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA), as metodologias de ensino
locais e regionais, a teoria e prática de forma reflexiva durante todo o curso.

1.24.1. Relatório das Articulações das Atividades Práticas de Ensino para


Licenciaturas
1.24.1.1. Articulação das atividades práticas de ensino para Licenciaturas com as
diretrizes curriculares da Educação Básica
A titulação de Licenciatura será conferida após a conclusão do estágio supervisionado
e do cumprimento da carga horária de atividades práticas, bem como das disciplinas
metodológicas, conforme disposto na legislação que trata dos cursos de Licenciatura.
A supervisão dos estágios ficará a cargo dos tutores e dos professores das escolas
que servirão de campo de estágio.
Essa proposta de curso, com base na sua organização curricular, virá a ofertar
oportunidades de capacitação e qualificação aos que atuam ou pretendem atuar em
salas de aula, e em outros setores do mercado que exijam formação de nível superior
em Licenciatura. Assim, contemplam na sua estrutura curricular os fundamentos
teóricos e práticos para uma formação adequada à atuação na educação básica, que
373
habilitam o professor em formação para diferentes especificidades da prática
profissional.

1.24.1.2. Articulação das atividades práticas de ensino para Licenciaturas com as


diretrizes de formação de professores
Destaca-se que os Projetos Pedagógicos de Cursos envolvem o Núcleo Docente
Estruturante do Curso - NDE, Coordenação de Curso e representação estudantil,
além do CEPE. A gestão didático-pedagógica é implementada considerando as
condições para a integração dos alunos no processo, tais como organização
curricular, calendário e cronograma previamente estipulados, atividades didáticas e
avaliativas, além da estrutura física adequada, corpo docente e técnico-administrativo
capacitado. Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com
oferta de cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de
iniciação científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de
especialização.
Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o funcionamento do modelo
repousa sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental se ter claro cada um deles para o
desenho instrucional dos materiais didáticos.

1.24.1.3. Articulação das atividades práticas de ensino para Licenciaturas com as


diretrizes da área de conhecimento da Licenciatura e com o PPC
As atividades práticas de ensino no âmbito do curso visam concretizar a relação
teoria e prática com o objetivo de que o aluno recorra à teoria para resolver
situações-problema. No âmbito do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, encontram-se articuladas com o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC). Essas atividades estão contempladas no PPC e na matriz curricular do
curso com o objetivo oportunizar ao aluno o contato com situações práticas que
demandam o recurso aos conteúdos estudados para sua resolução. Desde modo,
concretiza-se a articulação entre teoria e prática em consonância com os objetivos
do curso e ao perfil do egresso esperado.
1.24.1.4. Atividade – Portfólio
O portfólio diz respeito a uma série de atividades sugeridas pela Coordenação do
Curso, que o aluno desenvolverá a cada fase. Essa atividade avaliativa pode ser
realizada em grupo ou individualmente e é dividida em etapas vinculadas umas às
outras: leitura, pesquisa, prática, produção escrita e apresentação dos resultados.
O portfólio é interdisciplinar e é válido para as duas ou mais disciplinas da fase
(exceto estágios e TCC). Sua elaboração exige pesquisa e tempo e inclui estudo
teórico e prático.

374
A nota será composta de critérios referentes à produção escrita e à apresentação
do trabalho do aluno no polo, totalizando 30 pontos. Caberá ao professor-corretor
avaliar a produção escrita do aluno e a apresentação acontecerá entre pares. Para
tanto, o aluno deve postar no ambiente virtual de aprendizagem o seu trabalho
escrito, no link “Trabalho – texto escrito” e a sua ficha avaliativa validada pelo tutor
do polo, no link “Trabalho – Ficha de apresentação”. Desse modo, conforme a
Resolução CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, o portfólio permite o contato com as diversas
linguagens e gêneros textuais, com a pesquisa, com a práxis, com tecnologia e
inovação, bem como com a pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos.
1.24.1.5. Estudo de Caso
O estudo de caso é uma das atividades práticas da Escola Superior de Educação.
Juntamente com o portfólio, atende à carga horária de práticas que a legislação
(Resolução Nº 02 de julho de 2015) indica para os cursos de graduação, visando à
formação do aluno enquanto profissional atuante, crítico e reflexivo.

1.24.1.6. Estudo de Caso – O Que É?


O que é: é uma suposta situação problema do dia a dia de um profissional da área
que deve ser resolvida tendo como respaldo a teoria. Traz temas importantes para o
contexto atual, sempre relacionados com as disciplinas da UTA vigente.

Como é: apresenta um problema (situação do dia a dia), uma a três questões


orientadoras para serem respondidas, e três a cinco referências que devem ser lidas
para o aluno refletir sobre o caso proposto, durante as discussões sobre o estudo de
caso.

1.24.1.7. Estudos de Caso: Tipologia e Elaboração


Os estudos de caso, segundo Yin (apud MEIRINHOS; OSÓRIO, 2010), podem ser
únicos ou múltiplos. Os primeiros têm como base o estudo de apenas um caso e os
segundos, de mais de um caso. Optaremos, na elaboração dos estudos de caso na
Escola Superior de Educação, pelos únicos. Para elaborar os estudos de casos
únicos, é necessário pensar em uma tríade: caso, contexto, problema. Nesse
sentido, os estudos de caso da ESE são estruturados em quatro etapas, que
determinam as informações e as técnicas de análise realizadas pelos alunos e a
quinta etapa, que apresenta duas possibilidades de resolução do problema
apresentado:

375
376
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
O corpo docente e tutorial do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER é composto por professores
mestres, doutores e especialistas com experiência em Educação Básica, Educação
Superior e Educação a Distância. Esse corpo docente e tutorial participa ativamente
dos processos de ensino e aprendizagem no curso.

Destaca-se que o corpo docente realiza análise dos conteúdos dos componentes
curriculares considerando a relevância desses conteúdos para a atuação do
egresso licenciado em Matemática, tendo em vista que o objetivo geral do curso é:

Formar licenciados em Matemática, aptos a desempenhar funções como professor


na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), na
Educação de Jovens e Adultos (EJA) e em diferentes contextos, com postura
acadêmica, conhecimentos científicos e multidisciplinares. Nesse sentido o corpo
docente e tutorial trabalha harmonicamente e ativamente a fim de proporcionar o
fomento do raciocínio crítico, incentivo a pesquisa, indicando artigos que colocam
os estudantes em contato com resultados de pesquisas atualizadas na área,
incentivando a pesquisa a publicação e participação em eventos.

A experiência dos professores e tutores na educação básica, superior e


especificamente na Educação a Distância possibilita um atendimento diferenciado
aos discentes, com práticas inovadoras e que têm apresentados ótimos resultados,
na identificação de dificuldades, esclarecimento de dúvidas, elaboração de
atividades, avaliações e exemplos contextualizados com a realidade dos alunos e
os objetivos das Unidades Curriculares.
O corpo docente também conta com incentivo para participação em Grupos de
pesquisa, publicação e participação em eventos. Com relação aos professores
tutores destaca-se o planejamento e avaliação periódica das atividades que
favorece a interação entre a coordenação, Núcleo Docente Estruturante, Colegiado,
Docentes e Equipe multidisciplinar, conforme está previsto no Projeto Pedagógico
do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD. A titulação do corpo
docente do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD do Centro
Universitário Internacional UNINTER é apresentado no quadro a seguir:

377
NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO

ADRIANO SOUSA LIMA DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

ALVINO MOSER DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ DOUTOR PARCIAL DOCENTE

AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA MESTRE PARCIAL DOCENTE

CICERO MANOEL BEZERRA DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

DINAMARA PEREIRA MACHADO DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA MESTRE INTEGRAL DOCENTE

EDUARDO MORAES ARAÚJO ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

GENOVEVA RIBAS CLARO MESTRE INTEGRAL DOCENTE

GERMANO BRUNO AFONSO DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRE INTEGRAL DOCENTE

GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA ESPECIALISTA PARCIAL DOCENTE

IVO JOSÉ BOTH DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES DOUTOR PARCIAL DOCENTE

KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO MESTRE INTEGRAL DOCENTE

LUCIANE DE GODOI DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

LUIS FERNANDO LOPES DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

LUIZ AUGUSTO POLYDORO MESTRE INTEGRAL DOCENTE

MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

NELSON PEREIRA CASTANHEIRA DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

PAULO MARTINELLI MESTRE INTEGRAL DOCENTE

POLLYANNA RODRIGUES GONDIN DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA MESTRE INTEGRAL DOCENTE

RENATA BURGO FEDATO MESTRE INTEGRAL DOCENTE

RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI MESTRE INTEGRAL DOCENTE

378
ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR ESPECIALISTA INTEGRAL DOCENTE

RODRIGO BERTÉ DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS MESTRE PARCIAL DOCENTE

SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI MESTRE INTEGRAL DOCENTE

THAISA MARIA NADAL MESTRE INTEGRAL DOCENTE

VALERIA PILÃO DOUTOR INTEGRAL DOCENTE

VIVIANE SCHUEDA STACHESKI MESTRE INTEGRAL DOCENTE

ZAUDIR DAL CORTIVO DOUTOR PARCIAL DOCENTE

MÁXIMA TITULAÇÃO QUANTIDADE QUANITIDADE EM %

Doutores 22 50,0

Mestres 14 31,8

Especialista 8 18,2

Total 44 100,0

2.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)


Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 – Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Resolução CONAES nº1 de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Parecer CONAES n° 4, de 17/07/2010 – Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Centro Universitário Internacional UNINTER, considerando a necessidade de
regulamentar o Núcleo Docente Estruturante (NDE), aprovou no Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE), a Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em
16/05/2018,como uma unidade das coordenações dos cursos por ele ofertados,
formada por um conjunto de professores que respondem pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como pela proposição de
políticas de ensino, pesquisa e extensão, ressalvada a competência do colegiado de
curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
Assim, conforme orientações da Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em
16/05/2018, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) deve ser composto de 5 (cinco)
docentes, no qual o coordenador do curso (obrigatoriamente) em conjunto com 4
(quatro) docentes (membros) pertencentes ao curso exerçam liderança acadêmica,
com conhecimentos, produções no desenvolvimento do ensino, e em outras
dimensões, atuem periodicamente sobre o desenvolvimento do curso conforme
expresso na Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010.
A composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), admite junto à equipe, que
possam ser integrados membros, convidados, outros docentes ou profissionais com
comprovada experiência em diferentes áreas do conhecimento, que possam
oportunizar aos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e aos discentes, o
contato com diferentes olhares sobre um mesmo objeto estudo e à
interdisciplinaridade.

379
Os membros convidados serão admitidos ao Núcleo Docente Estruturante (NDE)
apenas para exercer atividades voluntárias, sem vínculo com o Centro Universitário
Internacional UNINTER e sem direito e exercício de função deliberativa na equipe em
reuniões (ordinárias, extraordinárias quadrimestrais e/ou semestrais), de acordo com
o ciclo de oferta de cada unidade curricular que compõem as Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) e estruturam a matriz curricular dos cursos de licenciatura na
modalidade EAD.
Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) a indicação dos membros convidados,
ou aos discentes ou docentes (de forma alternada), que será submetida aos membros
do NDE para a aprovação. Assim, os membros convidados (por participarem de
reuniões eventuais) não têm direito a voto, além de não constituírem o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) nas avaliações externas em atendimento ao ciclo
avaliativo.

▪ Políticas Institucionais do NDE


Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 – Regulamenta o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) – atualizada em 16/05/2018.
Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior.
Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 – Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Centro Universitário Internacional UNINTER, considerando a necessidade de
regulamentar o Núcleo Docente Estruturante (NDE), aprovou no Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE), a Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em
16/05/2018, como uma unidade das coordenações dos cursos por ele ofertados,
formada por um conjunto de professores que respondem pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como pela proposição de
políticas de ensino, pesquisa e extensão, ressalvada a competência do colegiado de
curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Conforme Resolução
CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior,
o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se membros
do Corpo Docente, com atribuições acadêmicas (Art. 2º) de acompanhamento, atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC), com as seguintes atribuições, entre outras:

Com base na Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 , da CONAES


Art. 2º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I - contribuir para a
consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
I. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
II. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
III. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.

380
Em sua atuação o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso realiza
periodicamente estudos para manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) do curso, atento às demandas oriundas de novas pesquisas e conteúdos
desenvolvidos no âmbito do curso.
Essas e outras ações do Núcleo Docente Estruturante (NDE) asseguram que o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) se mantenha atualizado atendendo às
perspectivas de inovação na formação e no ensino, existindo ainda a
preocupação de integrar outras dimensões de pesquisa e extensão entendidas
como essenciais ao curso pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) indica e incentiva o desenvolvimento de
linhas de pesquisa de extensão, oriundas de necessidades de graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas
à área de conhecimento do curso.
A Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, explicita a relevância da construção
e consolidação da identidade do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), tendo
como princípio a garantia da indissociabilidade entre ensino, iniciação científica
e extensão evitando que o PPC seja uma peça meramente documental. (Parecer
CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010).
Para atender a todos os objetivos propostos, o funcionamento do modelo repousa
sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental ter claro cada um deles para o
desenho instrucional dos materiais didáticos e a melhoria contínua do curso.
Neste contexto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso encontra-se
constituído de acordo com a regulamentação interna prevista na Resolução
CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em 16/05/2018, Art. 7º, com as
competências de:
2. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
3. Propor mudanças ou adequações ao Projeto Pedagógico do Curso;
4. Propor diretrizes, normas e estratégias de funcionamento, a fim de atingir a
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;
5. Promover avaliações do curso por meio de sua comissão de avaliação, de
acordo com os indicadores de qualidade do MEC;
6. Atuar como fiscalizador do desenvolvimento das atividades do curso ligadas ao
Projeto Pedagógico;
7. Acompanhar as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas de cada curso,
certificando sua implementação nos projetos pedagógicos;
8. Exercer as demais competências que lhe tiverem sido previstas em Lei e em
Resoluções aprovadas pelo CEPE;

381
9. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
10. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso.
Com base no relatório de adequação das bibliografias básica e complementar
referidos no item anterior, sempre que se verificarem situações de
desconformidade da adequação e exigências referidas, cabe ao Núcleo Docente
Estruturante (NDE) apresentar relatórios e propostas para execução das
providências e ações para regularizá-las.
▪ Relatório de Articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.1.2.1. Articulação do núcleo docente estruturante com comprovação de no
mínimo 5 docentes do curso
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD atende a regulamentação da Resolução CEPE nº 33 de
31/05/2012, que institui esta política acadêmica e está constituído por 5 (cinco)
docente/membros, possui formação stricto sensu nas áreas de Matemática, Física
e Educação. Estes membros possuem sólido conhecimento sobre suas áreas de
atuação, conforme quadro abaixo, e se comunicam intensamente com a área das
Exatas, contribuindo de forma permanente na construção e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC):

Qt DOCENTE TITULAÇÃO REGIME


01 Paulo Martinelli MESTRE INTEGRAL

02 Denise Therezinha Rodrigues Marques Wolski DOUTOR INTEGRAL

03 Zaudir Dal Cortivo DOUTOR PARCIAL

04 Deisily de Quadros DOUTOR INTEGRAL

05 Guilherme Augusto Pianezzer DOUTOR INTEGRAL

Quadro – Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Também no quadro acima, constam informações que atendem à comprovação de


atuação em regime de tempo integral ou parcial, sendo que 800% do NDE atuam em
tempo integral. Os membros do Núcleo Doente Estruturante (NDE) do Curso,
encontram-se em articulados com o regime de trabalho integral e parcial, viabilizando
a dedicação necessária às suas atribuições conforme orientações da Resolução nº

382
1, de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES) em seu Art. 2º. A efetivação das ações do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso, se devem aos aspectos legais, técnicos e operacionais. Para tanto,
foram observados o atendimento aos requisitos de atuação em tempo integral, o que
comprovadamente 80% dos membros indicados para compor o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) atuam em tempo integral e destes, 80% são doutores com
liderança acadêmica, com produção de conhecimento na área, no desenvolvimento
do ensino e em outras dimensões importantes para o desenvolvimento do curso.

2.1.2.2. Articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com comprovação de


60% dos membros com titulação Strico Sensu
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD atende a regulamentação da Resolução CEPE nº 33 de
31/05/2012, que institui esta política acadêmica e está constituído por 5 (cinco)
docente/membros, possui formação stricto sensu nas áreas de Matemática, Física
e Educação. Estes membros possuem sólido conhecimento sobre suas áreas de
atuação, conforme quadro abaixo, e se comunicam intensamente com a área das
Exatas, contribuindo de forma permanente na construção e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC):

Qt DOCENTE TITULAÇÃO REGIME


01 Paulo Martinelli MESTRE INTEGRAL

02 Denise Therezinha Rodrigues Marques Wolski DOUTOR INTEGRAL

03 Zaudir Dal Cortivo DOUTOR PARCIAL

04 Deisily de Quadros DOUTOR INTEGRAL

05 Guilherme Augusto Pianezzer DOUTOR INTEGRAL

Quadro – Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Também no quadro acima, constam informações que atendem à comprovação de


atuação em regime de tempo integral ou parcial, sendo que 800% do NDE atuam em
tempo integral. Os membros do Núcleo Doente Estruturante (NDE) do Curso,
encontram-se em articulados com o regime de trabalho integral e parcial, viabilizando
a dedicação necessária às suas atribuições conforme orientações da Resolução nº

383
1, de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES) em seu Art. 2º. A efetivação das ações do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso, se devem aos aspectos legais, técnicos e operacionais. Para tanto,
foram observados o atendimento aos requisitos de atuação em tempo integral, o que
comprovadamente 80% dos membros indicados para compor o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) atuam em tempo integral e destes, 80% são doutores com
liderança acadêmica, com produção de conhecimento na área, no desenvolvimento
do ensino e em outras dimensões importantes para o desenvolvimento do curso.

2.1.2.3. Articulação do NDE com Coordenador do Curso como integrante


Atendendo à Secretaria de Regulação da Educação Superior (SERES) e às
orientações do Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 e da Resolução
CONAES nº 1, de 17/06/2010, os cursos de licenciatura na modalidade EAD
constituem um grupo permanente de professores, com atribuições atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC), formalmente indicado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER.
Em face a estas orientações, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de
licenciatura na modalidade EAD é constituído por 5 (cinco) professores sendo que 1
(um) membro representa a coordenação do curso e os demais 4 (quatro) são
pertencentes ao corpo docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva
no seu desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na área, no
desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
Assim, na atuação de seus membros, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos
cursos de licenciatura na modalidade EAD colabora para a construção coletiva do
curso e se diferencia do trabalho do colegiado do curso e do respectivo coordenador,
por ter sob sua responsabilidade o processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso. Dessa forma, ainda que muitas vezes
o coordenador do curso seja um professor que ajuda a dar identidade ao curso, outras
tantas vezes o coordenador é um professor que exerce a importante função de fazer
os fluxos não serem interrompidos.
Nos cursos de licenciatura na modalidade EAD, o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
é considerado não apenas como exigência ou requisito legal, mas como elemento
diferenciador da qualidade do curso, no que diz respeito à interseção entre as
dimensões do corpo docente e Projeto Pedagógico do Curso, mantém
representatividade e uma relação bastante próxima com a coordenação do curso,
pelo fato de o coordenador do curso participar da composição.
Esta composição membros/coordenação possibilita a participação e a decisão
coletiva em todas as ações e discussões que estejam alinhadas à visão da
coordenação, interferindo, diretamente, no processo de melhoria do curso. Este
contexto possibilita ao coordenador do curso criar um ambiente motivador, uma
cultura participativa, para que o Núcleo Docente Estruturante (NDE) possa
efetivamente desenvolver seu trabalho de forma enriquecedora e competente.
384
Dessa forma, quanto ao acompanhamento, consolidação e atualização do
Projeto Pedagógico de Curso (PPC), ainda que muitas vezes o coordenador do
curso seja um professor responsável a dar identidade ao curso, outras tantas
vezes o coordenador é um professor que exerce a importante função de fazer
os fluxos não serem interrompidos, (CONAES, 2010, p. 2).

2.1.2.4. Articulação do NDE com a atuação no acompanhamento, consolidação e


atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso
O Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010, ao afirmar que a ideia da
constituição de um Núcleo Docente Estruturante (NDE) surgiu da constatação de
que a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), conta com a
participação de alguns membros que farão parte do corpo docente que ajudam a
construir a identidade do curso e que após a sua autorização de funcionamento,
esses professores exercerão liderança no curso que está além dos cargos
instituídos, constituindo-se referências tanto para os alunos como para a
comunidade acadêmica em geral.
Assim, ao contar com a contribuição desses professores na concepção, na
consolidação e na permanente atualização de um Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) de licenciatura na modalidade EAD, teria como diferencial, um Projeto
Pedagógico de Curso (PPC) que não fosse uma peça meramente documental,
mas que envolvesse e comprometesse pessoas fortemente vinculadas ao curso.
Ainda de acordo com o mencionado Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de
2010 e até o presente momento (2020), o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
constituído para atender os cursos de licenciatura na modalidade EAD tem
pautado as principais discussões sobre questões relativas ao curso: objetivos do
curso, perfil do curso e perfil profissional do egresso, estrutura curricular,
conteúdos curriculares e integração interdisciplinar, proposta metodológica,
gestão do curso e processo de avaliação interna e externa, linhas de pesquisa e
de extensão, dentre outras, destacando-se as mudanças nesta nova proposta
para a renovação de reconhecimento do curso.

2.1.2.5. Articulação do NDE com a realização de estudos e atualização periódica


do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Segundo o Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010, a indicação de membros
para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso superior é um bom
indicador para aferir a qualidade de sua oferta e, ainda, um elemento de diferenciação
quanto ao comprometimento da instituição com o bom padrão acadêmico.
Em face das orientações Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010, o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) dos cursos de licenciatura na modalidade EAD constitui-
se como um bom indicador da qualidade de um curso e como um elemento de
diferenciação quanto ao comprometimento da instituição com o bom padrão
acadêmico, realiza periodicamente estudos, quantitativos e qualitativos, e em
pesquisas com os dados mais recentes disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), relatados nas atas em reuniões (ordinárias,
extraordinárias quadrimestrais e/ou semestrais). O resultado destas pesquisas,
385
juntamente com os dados (corpo docente, corpo discente, corpo técnico
administrativo) obtidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) possibilita,
seguramente, a atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

2.1.2.6. Verificação do impacto do sistema de avaliação e aprendizagem na


formação do discente
Considerando a articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, com
a verificação do impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação
do discente, visa a atender a todos os objetivos propostos e dispostos em toda a
extensão do PPC. Quanto ao funcionamento, a proposta repousa sobre a
articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e prática
pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental o processo de autoavaliação
institucional conduzido pela CPA.
Em relação ao processo avaliativo, existe uma clara articulação do trabalho e das
atividades desenvolvidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) no sentido de
avaliar os impactos dos processos avaliativos na formação discente, na
motivação e permanência no curso. Esse aspecto é importante no sentido de
reforçar o objetivo processual e diagnóstico da avaliação contribuindo para o
aprimoramento da aprendizagem dos alunos. Em suas reuniões ordinárias e
extraordinários, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) procura realizar estudos
periódicos para verificar o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na
formação dos alunos para a adequação do perfil do egresso, considerando as
DCNs, bem como as novas demandas do mundo do trabalho.

Figura – Ferramenta de geração de relatórios do impacto do sistema de


avaliação disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2019.
Para tanto, conta com o apoio dos relatórios gerados a partir do Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e ainda com os dados dos relatórios emitidos
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) ao final de cada Unidade Temática

386
de Aprendizagem (UTA). Ainda com relação à verificação do impacto do sistema de
avaliação e aprendizagem na formação do discente, ressalta-se a importância dos
relatórios emitidos pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), bem
como os relatórios da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que oferecem insumos
para análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e elaboração de planos de
ações com vistas à melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem no
curso, identificados a seguir:

Figura – Ferramenta de geração de relatórios do impacto do sistema de


avaliação disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2019.
Para a geração dos relatórios, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) conta com o
apoio da Equipes Multidisciplinares regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, constituídas por grupos de produção intelectual, material ou de ambos,
que atuam em diferentes áreas, responsáveis pelo processo administrativo de
disponibilização e acompanhamento do processo de correções das avaliações no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), que a partir da análise dos
dados e do impacto do sistema de avaliação e aprendizagem na formação do egresso
dos cursos de Licenciatura na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER.
Caberá ainda aos membros do NDE a verificação, análise e emissão de relatório de
adequação das bibliografias básica e complementar do curso, comprovando a
compatibilidade de cada unidade curricular que compõem as UTAs e estruturam a
matriz curricular do curso em conformidade com o número de vagas autorizados.

387
2.1.2.7. Análise da adequação do perfil do egresso considerando as DCNs e as
novas demandas do mundo do trabalho
No que diz respeito a articulação entre o PERFIL DO EGRESSO considerando as
DCNs do curso de Licenciatura em Matemática, a adequação da formação
oferecida para atender às novas demandas do mundo do trabalho, este tema, além
de ser objeto de discussão e análise do Núcleo Docente Estruturante (NDE) recebe
atenção periódica, no sentido de oferecer aos estudantes diversas oportunidades
de formação complementar e implementar momentos de contato dos estudantes
com profissionais da área de Matemática que já estão atuando em diferentes
campos e espaços de trabalho.
2.1.2.8. Permanência de parte dos membros desde o último ato regulatório
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER teve
alteração de um dos membros desde o último ato regulatório face o desligamento
de um professor e contratação de outro para a equipe.

2.2. Equipe Multidisciplinar


As Equipes Multidisciplinares regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, consolidam a oferta dos cursos de Licenciatura e são constituídas por
grupos de produção intelectual, material ou de ambos, que atuam em diferentes
áreas, mas que se completam para o desenvolvimento de um projeto específico.
As Equipes Multidisciplinares são constituídas por membros que fazem parte do
corpo de colaboradores do Centro Universitário Internacional UNINTER, admitido
também que à equipe possam integrar, na qualidade de “membros convidados”,
outros docentes ou profissionais com comprovada experiência em diferentes áreas
de conhecimento, que possam oportunizar aos objetivos do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) e aos discentes o contato com diferentes olhares interdisciplinares sobre
um mesmo objeto estudado sendo constituída de acordo com as seguintes
especificações:
2. Equipe Multidisciplinar de Professores da IES;
3. Equipe Multidisciplinar de Professores Autores;
4. Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos;
5. Equipe Multidisciplinar de Equipe/Setores de Apoio;
6. Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais;

Às Equipes Multidisciplinares referidas competem as seguintes funções:


I. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES DA IES
Corresponde à equipe de professores registrados na IES, responsáveis pela
implantação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), atuando no planejamento e
produção de materiais didáticos, no planejamento, desenvolvimento e avaliação de
materiais didáticos, sistemas de avaliação e planejamento de melhorias para o
curso.

388
II. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES AUTORES
Para a concepção e implementação de um curso superior de graduação, alguns
materiais/processos tornam-se imprescindíveis dentro da proposta pedagógica
adotada pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, entre eles a produção
de: Livros (material didático); Videoaulas; Materiais Didáticos Digitais (rotas de
aprendizagem); Instrumentos de avaliação da aprendizagem (provas, trabalhos,
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).
III. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
A produção e elaboração de materiais didáticos está prevista no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) do curso e envolve designers educacionais, revisores
de forma e conteúdo, designers gráficos, editores de vídeo, revisores de plágio,
entre outros que auxiliam na elaboração dos materiais, dando forma e
consistência aos materiais produzidos para os alunos.
IV. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE ORIENTADORES EDUCACIONAIS
Em cada polo de apoio presencial, o aluno encontra um conjunto de especialistas
em educação a distância, que estão preparados para orientar aos alunos em: uso
de tecnologias educacionais, planejamento de estudos, realização de atividades
práticas com metodologias ativas, interação com professores e colegas via chat,
fórum, aulas interativas, atividades em grupo, entre outras.
V. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE SETORES/EQUIPES DE APOIO
Envolve setores de apoio administrativos, financeiros, e outros, a saber:
 Logística; Secretaria Acadêmica; Instituto IBGPEX e Editora Intersaberes;
 Central de Mediação Acadêmica (CMA);
 Central de Relacionamento com o Aluno (CRA);
 Serviço de Atendimento ao Aluno Necessidades Educativas Especiais (SIANEE);
 Comissão Própria de Avaliação (CPA) e Centro de Dialógica Eletrônica (CDE);
 Produção e Desenvolvimento Multimídia, além de outros órgãos de apoio cuja
contribuição seja eventualmente requerida com o fim de contribuição.

ATIVIDADES E/OU PROCESSOS DE GESTÃO E


IMPLANTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
DE CURSO (PPC) PROFESSORES TÉCNICOS SETORES ORIENTADORES
PROFESSORES DA IES
AUTORES ADM DE APOIO EDUCACIONAIS
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E GESTÃO DO

Planejamento, Execução Planejamento, Execução e


Definição do Perfil Profissional do Egresso
e Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução Planejamento, Execução e
Matriz Curricular
e Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução Planejamento, Execução e
Matrizes de Conteúdo
e Avaliação Avaliação
CURSO

Planejamento, Execução Planejamento, Execução e


Ementas Curriculares
e Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução Planejamento, Execução e
Planos de Ensino
e Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução Planejamento, Execução e
Execução das Unidades Curriculares
e Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução Planejamento, Execução e
Avaliação de Resultados CPA
e Avaliação Avaliação

389
ATIVIDADES E/OU PROCESSOS DE
GESTÃO E IMPLANTAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICOS SETORES DE ORIENTADORES
(PPC) PROFESSORES DA IES PROFESSORES AUTORES
MATERI ADMINISTRATIADM APOIO EDUCACIONAIS
RAÇÃO
ELABO

DIDÁTI
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e

COS
AISLivros Orientação e Apoio Editora Intersaberes
DE

Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e Centro de Dialógica
Videoaulas Orientação e Apoio
Avaliação Avaliação Eletrônica
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e
Rotas de Aprendizagem Orientação e Apoio CCP
Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e
Estudos de Caso
Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e
Banco de Questões Objetivas
Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e
Banco de Questões Discursivas
Avaliação Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução e
Trabalhos Práticos
Avaliação Avaliação
Acessibilidade dos Materiais SIANEE

ATIVIDADES E/OU PROCESSOS DE GESTÃO E


IMPLANTAÇÃO DO PPC PROFESSORES SETORES DE ORIENTADORES
PROFESSORES DA IES
AUTORES APOIO EDUCACIONAIS
PEDAG
EXECU

PROJE

ÓGICO

Orientação sobre como


ÇÃO
DO

Recepção e orientação aos alunos Aula Inaugural CMA


TO

estudar em EAD
Acompanhamento e Orientação e
Planejamento de atividades de estudos Acompanhamento e Avaliação
Avaliação Acompanhamento
Acompanhamento e Orientação e
Realização de Atividades de Aprendizagem Acompanhamento e Avaliação CMA
Avaliação Acompanhamento
Avaliação de resultados e Orientação e
Acompanhamento das avaliações CMA
plano de ação Acompanhamento
Acompanhamento e Central de Orientação e
Estágio Acompanhamento e Avaliação
Avaliação Estágios Acompanhamento
Acompanhamento e Orientação e
TCC Acompanhamento e Avaliação
Avaliação Acompanhamento
Acompanhamento e Orientação e
Trabalhos Práticos Acompanhamento e Avaliação
Avaliação Acompanhamento
Secretaria,
Financeiro,
Resolução e/ou
Resolução e/ou SIANNE, Orientação e resolução de
Dúvidas Administrativas encaminhamento de
encaminhamento de resolução Logística, problemas
resolução
CAP, entre
outros

As equipes multidisciplinares, estabelecidas em consonância com o Projeto


Pedagógico do Curso (PPC), são constituídas por profissionais de diferentes áreas
do conhecimento, são responsáveis pela concepção, produção e disseminação de
tecnologias, metodologias e os recursos educacionais para a educação a distância e
possuem plano de ação documentado e implementado e processos de trabalho
formalizados. Essas Equipes Multidisciplinares são responsáveis pelo planejamento
e atualização das unidades curriculares sem que nenhuma perca a sua identidade,
seus métodos, teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema ou
objeto possa ser estudado sob o enfoque das diversas unidades curriculares que
compõem as Unidades Curriculares que estruturam a matriz curricular do curso.
Neste sentido as Equipes Multidisciplinares nos cursos exercem ainda a
responsabilidade da elaboração e/ou validação do material didático utilizado pelos
alunos e, ainda, contam com o trabalho de professores responsáveis pelo conteúdo
de cada unidade curricular, bem como dos demais profissionais nas áreas de
educação e técnica (web designers, desenhistas gráficos, equipe de revisores, equipe

390
de vídeo, etc.), constituindo-se como fator de referencial de qualidade para a
educação.
Por se tratar de uma política recente orientada pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, as 5 (cinco) equipes multidisciplinares, foram inicialmente constituídas
em reunião do Colegiado do Curso, registrada por meio de ata e em consonância
com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), atuam no contexto do curso.
Posteriormente em reuniões deliberadas pelas 5 (cinco) Equipes Multidisciplinares,
compostas por profissionais de diferentes áreas do conhecimento e com atribuições
para a elaboração do plano de ação documentado, cada equipe tem por função a
implementação destes processos de trabalho formalizados para a disseminação de
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), metodologias ativas e inovadoras,
bem como os recursos educacionais para educação.
2.2.1. Relatório das articulações das equipes multidisciplinares
2.2.1.1. Articulação da equipe multidisciplinar e sua constituição por profissionais de
diferentes áreas do conhecimento
A equipe multidisciplinar, estabelecida em consonância com o PPC, é constituída por
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, é responsável pela concepção,
produção e disseminação de tecnologias, metodologias e os recursos educacionais
para a educação a distância e possui plano de ação documentado e implementado e
processos de trabalho formalizados. A equipe multidisciplinar que consolida a oferta
do Curso de Licenciatura na modalidade EAD articula-se como um grupo de produção
intelectual, material ou de ambos, composta por integrantes que atuam em diferentes
áreas do conhecimento, mas que se completam para o desenvolvimento de um
projeto específico, que contribuem para a concretização dos objetivos do projeto
pedagógico, e oportunizam aos discentes, o contato com diferentes olhares sobre um
mesmo objeto estudado e à interdisciplinaridade. A equipe multidisciplinar inclui
também convidados que participam assiduamente nas reuniões do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) de todos os níveis de uma organização. Essa Equipe é
responsável por elaborar e/ou validar o material didático utilizado pelos alunos do
Curso Licenciatura na modalidade EAD. A equipe multidisciplinar conta com
professores responsáveis pelo conteúdo de cada unidade curricular, bem como os
demais profissionais nas áreas de educação e técnica (web designers, desenhistas
gráficos, equipe de revisores, equipe de vídeo etc.), fator de referencial de qualidade
para a educação a distância – EAD.
2.2.1.2. Articulação da equipe multidisciplinar com estabelecimento de plano de ação
documentado e implementado
O Curso conta com o apoio de uma equipe de docentes multidisciplinar para a
construção da matriz curricular e das unidades curriculares dispostas em cada
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA). Deste modo, está articulada com o
estabelecimento de plano(s) de ação documentado s) nas Atas do Núcleo
Docente Estruturante e do Colegiado do Curso tendo em vista a implantação e
a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem do curso.

391
Articulação da equipe multidisciplinar com atribuição de responsabilidades pela
concepção, produção e disseminação de tecnologias, metodologias e os
recursos educacionais para EAD. A Equipe multidisciplinar do Curso encontra-se
articulada e é responsável pela concepção, produção e disseminação de
tecnologias, metodologias e os recursos educacionais para a educação a
distância, além da elaboração e/ou validação do material didático utilizado pelos
alunos dos cursos de graduação.
Neste sentido a equipe multidisciplinar conta com o trabalho de professores
responsáveis pelo conteúdo de cada unidade curricular, bem como dos demais
profissionais nas áreas de educação e técnica (web designers, desenhistas
gráficos, equipe de revisores, equipe de vídeo, etc.), constituindo-se como fator
de referencial de qualidade para a EAD.
2.2.1.3. Articulação da equipe multidisciplinar com estabelecimento de processo de
trabalho formalizado
A articulação da equipe multidisciplinar com o estabelecimento de processos de
trabalho formalizado se concretiza por meio das reuniões que são realizadas em
conjunto com o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso, no início e ao
final de cada Unidade Temática de Aprendizagem para avaliação da oferta realizada
e o planejamento da oferta nova etapa do curso. O Curso de Licenciatura na
modalidade EAD conta com o apoio de uma equipe de docentes multidisciplinar para
a construção da matriz curricular e as unidades curricular dispostas em cada Unidade
Temática de Aprendizagem (UTA). Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) em
conjunto com o coordenador do curso estabelecer:
a) Para cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) um professor membro do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) como responsável pela elaboração da matriz
curricular do curso;
b) Cabe ao membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) designado para estruturar
a Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) convocar professores com renomada
experiência profissional e acadêmica para a discussão das temáticas de estudos;
c) Cabe à equipe multidisciplinar convocada elaborar o plano de ensino, a bibliografia
básica e bibliografia complementar, bem como propor atividades práticas que visem
à formação do perfil profissional do egresso e das competências previstas de acordo
com os critérios detalhados.
Desta forma, realiza-se um trabalho formalizado que com vistas ao zelo pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação,
teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema ou objeto possa
ser estudado sob o enfoque de diversas unidades curriculares.

2.3. Atuação do Coordenador do Curso Resolução CEPE nº 52 de 31/05/2012


A condução didático/pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
encontra-se sob a responsabilidade da Prof. Me. Paulo Martinelli em consonância

392
com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso, com o Regimento
Institucional vinculada ao Colegiado de Curso e ao Núcleo Docente Estruturante
(NDE) onde se verifica a participação do corpo docente da instituição. A formação
acadêmica do coordenador do curso pode ser verificada no quadro abaixo:
DATA Prof. Me. PAULO MARTINELLI
Informática pela Pontifícia Universidade
1998 - 2002 MESTRE
Católica do Paraná, PUC/PR
Metodologia do Ensino Superior pela UP
1996 - 1996 ESPECIALISTA
– Universidade Positivo.
Organização, Sistemas & Métodos pelo
1991 - 1991 ESPECIALISTA
Instituto Superior de Pós-Graduação/SPEI
Processamento de Dados pelo Instituto
1990 - 1990 ESPECIALISTA
Superior de Pós-Graduação/SPEI
Matemática pela Pontifícia Universidade
1977 - 1983 GRADUADO
Católica do Paraná, PUC/PR

A atuação do coordenador do curso é operacionalizada frente às questões de


atualização e efetivação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), junto aos órgãos
institucionais, sendo eles: Núcleo Docente Estruturante (NDE), Equipe
Multidisciplinar e Colegiado do Curso, promovendo reuniões periódicas (ordinárias
e extraordinárias). Essas reuniões têm por finalidade analisar e deliberar sobre
assuntos diversos que vão desde atualização dos planos de ensino, adequações
curriculares, indicações e atualizações da bibliografia, mudanças/atualizações de
ementas, verificação de procedimentos, elaborações de manuais, regulamentos,
ajustes no objetivo do curso, no perfil do egresso e demais elementos pertinentes à
formação do Licenciado(a) em Matemática, no âmbito da IES.

Em suas atribuições, o coordenador do curso, Prof. Me. Paulo Martinelli, propõe


capacitações e atualizações de todos os envolvidos diretamente com o curso à
Direção da Escola Superior de Educação (ESE). A experiência (quadro abaixo) e
atuação da coordenação do curso, sob a responsabilidade da coordenador Prof.
Me. Paulo Martinelli, encontra-se em perfeita articulação com os demais docentes,
de forma ímpar com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso,

393
agindo estratégica e conjuntamente com os professores tutores, coordenadores de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e de Estágio Curricular Supervisionado. O
quadro abaixo relata demais informações:

ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Prof. Me. Paulo Martinelli
Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil. Vínculo:
Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime:
2014
Dedicação exclusiva. Coordenador do curso de Licenciatura em
Matemática - EAD.
Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, FARESC, Brasil.
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular,
Carga horária: 8.
Professor das disciplinas de: Álgebra Linear e Geometria Analítica
1994
e Matemática (Cálculo I e II), para os cursos de Sistemas de
Informação e Ciências Contábeis. Ensino, Bacharelado em
Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas
Álgebra Linear e Geometria Analítica.
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
2013 - horária: Faculdades Educacional de Araucária, FACEAR, Brasil.
2015 Professor de Matemática (Cálculo III) para o curso de Engenharia
da Produção. Professor de Estatística para Ciências Contábeis.
Faculdade Tecnológica de Curitiba, FATECPR, Brasil.
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenador,
Carga horária: 16.
Diretor Administrativo e Acadêmico, Coordenador do curso de
2011 -
Tecnologia em Redes de Computadores e Adjunto dos cursos de
2012
Tecnologia em Eletrônica Industrial e Telecomunicação da
Faculdade Tecnológica de Curitiba - FATECPR, professor das
disciplinas de Matemática Aplicada e Estatística do curso de
Bacharelado em Administração de Empresa.
2006 - Faculdade Internacional de Curitiba, FATEC, Brasil. Vínculo:
2011 Celetista, Enquadramento Funcional: Professor tutor, Carga

394
horária: 10. Professor Tutor de EAD nas disciplinas de:
Matemática Aplicada, Matemática Financeira Aplicada e
Estatística Aplicada e, professor de Correção das Atividades
Supervisionadas nas disciplinas descritas.
FAE - Associação Franciscana de Ensino Sr. Bom Jesus, FAE,
Brasil. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor
2009 -
Adjunto, Carga horária: 24.
2009
Professor das disciplinas de Matemática I e II e Matemática
Financeira Aplicada.
Faculdade Pilares, PILARES, Brasil. Vínculo: Celetista,
Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 30.
Coordenador do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação e, professor das disciplinas de: Algoritmos,
2002 -
Matemática, Matemática Financeira e Orientação de Estágio.
2008
Ensino, Bacharelado em Sistemas de Informação, Nível:
Graduação. Disciplinas ministradas: Algoritmos de programação;
Acompanhamento de Estágio Supervisionado; Iniciação à
Informática; Matemática Financeira.
Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Vínculo: Celetista,
Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 15.
1998 -
Ensino, Administração, Nível: Graduação Disciplinas ministradas.
2004
Informática. Estatística. Matemática Básica. Matemática
Financeira.
Âncora Auto Veículos Ltda, ÂNCORA, Brasil. 1989 - 1994
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente, Carga
horária: 48.
1989 -
Gerente da área de informática (CPD) - No desenvolvimento de
1994
sistemas integrados das áreas comerciais e financeiras e,
responsável também pelo parque de máquinas do grupo Âncora
(Curitiba).
Comercial de Tratores e Equipamentos Ltda, TRACOM, Brasil.
1984 -
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Supervisor de
1989
informática, Carga horária: 48. Supervisor da área de informática

395
para o grupo Tracom (Curitiba), no desenvolvimento de sistemas
integrados comerciais e financeiros e responsável pelo parque de
hardware.
Oliveira & Rizziolli (Curitiba), O&R, Brasil. Vínculo: Celetista,
1983 - Enquadramento Funcional: Programador, Carga horária: 48.
1984 Programador de sistemas: Comerciais, Financeiros, Recursos
Humanos em Linguagem Assembler.
Tramo S/C - Estruturas (Curitiba), TRAMO, Brasil. 1976 - 1983
1976 - Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Operador e
1983 Programador, Carga horária: 48. Operador e Programador de
sistemas de cálculo estrutural em Linguagem Assembler.
LATTES http://lattes.cnpq.br/3537651145749677

LIVROS PUBLICADOS | ORGANIZADOS | EDIÇÕES


MARTINELLI, L. M. B.; MARTINELLI, P. Materiais Concretos para o Ensino de
Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental. 1ª. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2016. v. 1. 199p .
MARTINELLI, P.; Aksenen, Elisângela Zarpelon . Estatística Aplicada à Gestão.
1ª. ed. Curitiba: Aymara Edições e Tecnologia Ltda, 2009. v. 01. 224p .

PRODUÇÃO TÉCNICA
MARTINELLI, P.. Matemática Financeira - Série EAD - Positivo. 2014.
Costa ; MARTINELLI, P. . Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática?
Série EAD - EADcon. 2010.
MARTINELLI, P.. Pesquisa Operacional - Série EAD - UniJorge. 2010.
BERNARDI, J. ; MARTINELLI, P. . GESTÃO PÚBLICA EM DEBATE
ENTREVISTA PAULO MARTINELLI. 2015. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

O coordenador do curso Prof. Me. Paulo Martinelli, além das atividades inerentes
ao cargo, apoia os órgãos colegiados em suas necessidades, interesses e
problemas relacionados às ações institucionais e ao processo pedagógico

396
identificados no cotidiano institucional e nos processos avaliativos em conformidade
com o Regimento Institucional do Centro Universitário Internacional UNINTER.

Em suas atribuições, o coordenador do curso propõe capacitações e atualizações


de todos os evolvidos diretamente com o curso à Direção da Escola Superior de
Educação (ESE). Na gestão e condução didático-pedagógica do curso, o Prof. Me.
Paulo Martinelli procura realizar uma atuação conjunta com o Núcleo Docente
Estruturante e o Colegiado, bem como com os demais órgãos colegiados do Centro
Universitário tendo como base os princípios adotados pela instituição: 1) Inovação,
2) flexibilidade, 3) interdisciplinaridade, 4) formação de competências, 5) autonomia
de aprendizagem, 6) tecnologias educacionais, 7) andragogia, 8) metodologias
ativas e 9) características loco-regionais.
Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso
acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo
de gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação
também ocorre envolvendo os docentes, professores tutores, os estudantes e a
equipe multidisciplinar. Esse processo de gestão compartilhada se dá pela
comunicação direta entre os atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual
de aprendizagem, e sobretudo pelas reuniões frequentes com o corpo docente,
NDE e equipe multidisciplinar. As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as
demandas do curso e os relatórios de avaliação da CPA, onde é possível identificar
na participação dos alunos, os aspectos a serem melhorados bem como os
problemas que ocorrem nas avaliações, e outros aspectos operacionais do curso,
ou ainda sugestões e críticas em relação aos conteúdos desenvolvidos, além de
aspectos que envolvem o trabalho dos professores e as disciplinas ofertadas.
A avaliação da coordenação é sistemática pautada em indicadores públicos e
planos de ação e tem ocorrido principalmente pelas avaliações periódicas da CPA
que reserva um item específico para que os alunos possam avaliar o trabalho da
coordenação. Essas informações são compartilhadas com a direção da instituição
e com o colegiado do curso de modo que é possível ir construindo um processo de
amadurecimento no trabalho e atuação da coordenação. Algo semelhante também
ocorre em relação ao trabalho e desempenho dos professores tutores, quanto dos
professores do curso. Existe um processo de avaliação processual e diagnóstica
que é constante no curso, o que representa uma oportunidade de retomar e

397
aperfeiçoar as diferentes práticas desenvolvidas por professores, tutores e
coordenação, o que favorece a integração e a melhoria contínua.
Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e
preventivas encontram-se estruturadas no plano de ação e tem como base o
resultado das avaliações realizadas pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, os
resultados do ENADE e dos relatórios resultantes das Avaliações Externas,
permitindo, desta forma, que sejam realizados ajustes e mudanças a partir de
discussões em cada unidade curricular, revisando-se métodos e técnicas de
avaliação do curso em questão, para modificar, se necessário, o PPC – Projeto
Pedagógico do Curso e permitir a correção de determinadas fragilidades
identificadas no decorrer da avaliação.
No que se refere à articulação da atuação do coordenador de curso com evidências
e estabelecimento de plano de ação documentado e compartilhado: as evidências
constantes no plano de ação decorrem do resultado da avaliações realizadas em
03 períodos anuais de acordo com a oferta das Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTA), chamados quadrimestres, gerando para cada processo
avaliativo um plano de ação com acompanhamento das fragilidades identificadas
quando dos resultados obtidos por meio de dados coletados no decorrer do
processo de auto avaliação institucional.
Quanto à articulação da atuação do coordenador de curso com disponibilidade de
indicadores de desempenho da coordenação disponíveis e públicos encontram-se
identificados nos relatórios resultantes de reuniões e discussões, na promoção de
ações necessárias como: manutenção e qualidade do material didático, corpo
docente, Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e ao atingimento dos
objetivos do curso em cada Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA).

2.3.1. Relatório de articulações de atuação do coordenador do curso


2.3.1.1. Articulação da coordenação de curso com a atuação de acordo com o PPC,
considerando a gestão do curso, a relação com docentes, discentes, tutores e
equipe multidisciplinar
Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso
acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo de
gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação também

398
ocorre envolvendo os docentes, os estudantes e a equipe multidisciplinar. Esse
processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação direta entre os atores
envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de aprendizagem, e sobretudo pelas
reuniões frequentes com o corpo docente, NDE e equipe multidisciplinar.
As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as demandas do curso e os
relatórios de avaliação da CPA, pelos quais é possível identificar na participação dos
alunos, os aspectos a serem melhorados bem como os problemas que ocorrem nas
avaliações, e outros aspectos operacionais do curso, ou ainda sugestões e críticas
em relação aos conteúdos desenvolvidos, além de aspectos que envolvem o trabalho
dos professores e as disciplinas ofertadas. A experiência e atuação do coordenador
do curso encontra-se em perfeita articulação com os demais docentes, equipe
multidisciplinar de forma ímpar com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com o
Colegiado do Curso, agindo estratégica e conjuntamente com Tutores, orientadores,
corretores de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e de Estágio Curricular
Supervisionado. Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da
coordenação do curso acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC
do curso no modo de gerir o andamento das atividades e processos formativos.
Essa articulação também ocorre envolvendo os docentes, os estudantes e a equipe
multidisciplinar. Esse processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação
direta entre os atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de
aprendizagem, e sobretudo pelas reuniões frequentes com o corpo docente, , Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES,
Professores Autores, Técnicos Administrativos, Setores de Apoio e Tutores)
conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018.
A experiência e atuação do coordenador do curso, encontra-se em perfeita
articulação com os demais docentes, equipe multidisciplinar de forma ímpar com o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com o Colegiado do Curso, agindo estratégica
e conjuntamente com Tutores, corretores de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso


acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o Projeto Pedagógico de
Curso (PPC) no modo de gerir o andamento das atividades e processos formativos.

399
O coordenador do Curso, conforme está previsto no Projeto Pedagógico atua na
gestão do curso, no relacionamento com docentes, discentes, tutores e equipe
multidisciplinar. A atuação do coordenador é fundamental para garantir a unidade e a
qualidade do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista o desenvolvimento
das habilidades e competências, bem como a concretização do perfil do egresso
esperado. É importante salientar que a coordenação conta com o apoio de
ferramentas tecnológicas para a gestão do curso e o relacionamento com discentes
e docentes entre as quais destaca-se o Ambiente Virtual de Aprendizagem e o
Sistema de Gerenciamento do Curso. Essas ferramentas auxiliam no relacionamento
e acompanhamento dos discentes, pois as ações e o desempenho dos discentes
ficam registrados no Ambiente Virtual de aprendizagem que possibilita a emissão de
relatórios sobre o desempenho dos alunos nas disciplinas, aproveitamento nas
avaliações e demais atividades do curso (portfólios, estudos de caso, Estágios,
Trabalho de Conclusão de Curso).
Desta maneira, o coordenador realiza diálogo direcionado com os docentes sobre a
adequação do material didático, conteúdos oferecidos e todos os demais recursos
oferecidos, inclusive o próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem. Para tanto, são
realizadas reuniões com os docentes, reuniões do colegiado, NDE e conversas
individuais do coordenador com docentes. Além do contato por meio da utilização de
recursos tecnológicos, vale destacar que o coordenador de curso realiza visitas aos
Polos para conversar com os discentes sobre o andamento do curso, conteúdos,
material didático, professores, aulas, atendimento da tutoria a distância,
necessidades dos discentes, sugestões de melhoria. Esse contato direto com alunos
de diversas regiões do Brasil oferece elementos para o aprimoramento constante do
processo de ensino e aprendizagem no curso. O contato com os discentes possibilita
um acompanhamento detalhado do desenvolvimento das atividades do curso, as
expectativas dos alunos, o atendimento oferecido nos Polos e na instituição de um
modo geral, o contato com os professores, tutores com vistas à melhoria contínua do
curso.
2.3.1.2. Articulação da Coordenação de Curso com a representatividade nos
colegiados superiores
Em suas atribuições, o coordenador do curso propõe capacitação e atualização do
corpo docente do curso, e também faz parte da coordenação promover sensibilização
do corpo Discente no que diz respeito à eleição dos representantes de turma,
explicando a importância da representação para o curso e para a gestão eficaz. No
que diz respeito à articulação da coordenação de curso com a representatividade nos
colegiados superiores, destaca-se que no Centro Universitário Internacional
UNINTER esta representação ocorre pela eleição de um coordenador que participa
das reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da Instituição.
Além disso, é preciso salientar que quando há demandas no curso que requerem
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), o coordenador do
curso participa diretamente apresentando as pautas para aprovação que foram
deliberadas em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o colegiado de
Curso e as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES, Professores Autores,

400
Técnicos Administrativos, Setores de Apoio e Orientadores Educacionais) conforme
orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018.
A atuação do coordenador do curso, ocorre frente às questões de atualização e
efetivação do PPC, junto aos órgãos institucionais, sendo eles Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado do Curso e as Equipes Multidisciplinares (Professores
da IES, Professores Autores, Técnicos Administrativos, Setores de Apoio e
Orientadores Educacionais, promovendo reuniões periódicas (ordinárias e
extraordinárias).
Essas reuniões têm por finalidade analisar e deliberar sobre assuntos diversos que
vão desde a atualização dos planos (s) de ensino, adequações curriculares,
indicações e atualizações da bibliografia, mudanças de ementas, verificação de
procedimentos, elaborações de manuais, regulamentos, ajustes no objetivo do curso,
no perfil do egresso e demais elementos pertinentes à formação do Bacharel no
âmbito do Centro Universitário Internacional UNINTER.
2.3.1.3. Articulação da Coordenação de Curso com as evidências e estabelecimento
de plano de ação documentado e compartilhado
As evidências constantes no plano de ação decorrem do resultado da avaliação
realizada em 03 (três) períodos anuais de acordo com a oferta das unidades
curriculares, chamados quadrimestres, gerando para cada processo avaliativo um
plano de ação com acompanhamento das fragilidades identificadas quando do
resultado obtido por meio de dados coletados no decorrer do processo de
autoavaliação institucional.
Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e preventivas
encontra-se estruturada no plano de ação e tem como base o resultado das
avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), os resultados
ENADE e dos relatórios resultantes das avaliações externas, permitindo, desta forma,
que sejam realizados ajustes e mudanças a partir de discussões em cada unidade
curricular, revisando-se métodos e técnicas de avaliação do curso em questão, para
modificar, se necessário, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e permitir a correção
de determinadas fragilidades identificadas no decorrer da avaliação.
Além dos relatórios da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a coordenação do
curso com apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e as Equipes
Multidisciplinares (Professores da IES, Professores Autores, Técnicos
Administrativos, Setores de Apoio e Orientadores Educacionais conforme orientações
da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018) que realiza pesquisa própria junto aos
alunos do curso, que realiza pesquisa própria junto aos alunos do curso. Essas
pesquisas visam colher sugestões e avaliar aspectos pontuais do curso.
Mediante questionário disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, os
alunos podem participar e colocar de modo específico para o curso, suas sugestões
e críticas, bem como responder a algum assunto pontual, que diga respeito a alguma
rotina ou inovação dentro do curso e seus processos. Os relatórios com os resultados
das avaliações da Comissão Própria de Avaliação estão disponíveis no site:
<https://www.UNINTER.com/cpa/resultados/>.

401
Como se pode notar as ações são planejadas a partir dos resultados obtidos nas
avaliações da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Assim, o coordenador em
conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado do curso e Equipes
Multidisciplinares elaboram um plano de ação direcionado às demandas específicas
favorecendo o processo de melhoria contínua da qualidade do curso oferecido.

2.3.1.4. Articulação da Coordenação de Curso com a disponibilidade de indicadores


de desempenho da coordenação disponíveis e públicos
Quanto à articulação da atuação do coordenador de curso com a disponibilidade de
indicadores de desempenho da coordenação disponíveis e públicos encontram-se
identificados nos relatórios resultantes de reuniões e discussões, na promoção de
ações necessárias como: manutenção e qualidade do material didático, corpo
docente, Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e ao atingimento dos
objetivos do curso em cada Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs). A
avaliação da coordenação tem ocorrido principalmente pelas avaliações periódicas
da CPA que reserva um item específico para que os alunos possam avaliar o trabalho
da coordenação. Os relatórios com os resultados das avaliações da Comissão
Própria de avaliação com a disponibilidade de indicadores podem ser acessados por
meio do site: https://www.UNINTER.com/cpa/resultados/ Essas informações são
compartilhadas com a direção da instituição e com o colegiado do curso de modo que
é possível ir construindo um processo de amadurecimento no trabalho e atuação da
coordenação. Algo semelhante também ocorre em relação ao trabalho e
desempenho tanto dos tutores, quanto dos professores do curso. Existe um processo
de avaliação processual e diagnóstica que é constante no curso, o que representa
uma oportunidade de retomar e aperfeiçoar as diferentes práticas desenvolvidas por
professores, tutores e coordenação. Encontram-se identificados nos relatórios
resultantes de reuniões e discussões, na promoção de ações necessárias como:
manutenção e qualidade do material didático, corpo docente, Tecnologias de
Informação e Comunicação (TICs) e ao atingimento dos objetivos do curso em cada
UTA. A avaliação da coordenação tem ocorrido principalmente pelas avaliações
periódicas da CPA que reserva um item específico para que os alunos possam avaliar
o trabalho da coordenação. Essas informações são compartilhadas com a direção da
instituição e com o colegiado do curso de modo que é possível ir construindo um
processo de amadurecimento no trabalho e atuação da coordenação. Algo
semelhante também ocorre em relação ao trabalho e desempenho dos tutores,
quanto dos professores do curso. Existe um processo de avaliação processual e
diagnostica que é constante no curso, o que representa uma oportunidade de retomar
e aperfeiçoar as diferentes práticas desenvolvidas por professores, tutores e
coordenação. Os alunos respondem à pesquisa por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) e os resultados ficam disponíveis no site público da
CPA.

402
2.3.1.5. Articulação da Coordenação de Curso com as evidências sobre a
administração da potencialidade do corpo docente do curso favorecendo a
integração e melhoria contínua
A articulação da atuação dos coordenadores de curso na modalidade a distância com
evidências sobre a administração da potencialidade do corpo docente do curso
favorecendo a integração e melhoria contínua apresenta-se identificada no plano de
ação das Equipes Multidisciplinares (Professores da IES, Professores Autores,
Técnicos Administrativos, Setores de Apoio e Orientadores Educacionais conforme
orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018,) e Colegiado do Curso
(Resolução CEPE nº 7 de 31/05/2012), promovendo reuniões periódicas (ordinárias
e extraordinárias), realizadas em decorrência dos atos avaliativos pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA).
Cabe ao coordenador de curso e ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), mediante
resultados obtidos no decorrer do processo de autoavaliação institucional, o
acompanhamento da avaliação e a realização das devidas ações de melhoria
contínua do corpo docente do curso objetivando suas potencialidades. É com base
nos resultados e indicadores da Comissão Própria de Avaliação que a coordenação
do curso em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de curso
e Equipes Multidisciplinares (Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018) elaboram
planos de ações que possibilitam a administração da potencialidade do corpo docente
do curso favorecendo a integração e melhoria contínua.

2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso


REGIME DE TRABALHO
PROFESSOR FUNÇÃO TITULAÇÃO CH REGIME
PAULO MARTINELLI COORDENADOR MESTRE 40h INTEGRAL

2.4.1. Articulação do regime de trabalho do coordenador de curso com regime de


tempo integral
O regime de trabalho do coordenador do Curso encontra-se articulado com o regime
de trabalho tempo Integral, ou seja, 40 horas semanais. O coordenador do curso tem
um tempo destinado para o atendimento das demandas para a gestão do curso e um
tempo estabelecido para a relação com os docentes, discentes, tutores e equipe
multidisciplinar.
1. Relatório de Articulação do Regime de Trabalho do
Coordenador de Curso com as evidências do tempo para
Atendimento a Demandas Existentes
Sendo contratada em regime integral de trabalho, a coordenação desenvolve
atividades em três eixos de atuação, administrativo, pedagógico e acadêmico.
No eixo administrativo, a coordenação realiza acompanhamento operacional do
curso, disponibilização dos recursos no ambiente virtual de aprendizagem,
planejamento, cronogramas de ações, atendimento aos polos, aos alunos e
professores do curso nas questões administrativas, conforme pode ser verificado
na evidência abaixo:
403
Sendo contratada em regime integral de trabalho, a coordenação desenvolve
atividades em três eixos de atuação, administrativo, pedagógico e acadêmico.
No eixo administrativo, a coordenação realiza acompanhamento operacional do
curso, disponibilização dos recursos no ambiente virtual de aprendizagem,
planejamento, cronogramas de ações, atendimento aos polos, aos alunos e
professores do curso nas questões administrativas, conforme pode ser verificado
na evidência abaixo:

Fonte Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2018.


No eixo pedagógico, a coordenação juntamente com o NDE, supervisiona e
acompanha os conteúdos pedagógicos, os processos formativos, relatórios de
avaliação e desempenho, adequação dos conteúdos e de bibliografias, estudos
complementares, projetos de extensão, Estágios, Trabalho de Conclusão de
Curso, entre outras demandas.
No eixo acadêmico, a coordenação articula as ações de pesquisa envolvendo os
docentes e alunos com a proposição de eventos e projetos de extensão. Incentiva
e oportuniza a produção intelectual dos docentes do curso, bem como na
participação nos principais eventos da área do curso, tanto locais como
nacionais.
2. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de
Curso com a Gestão do Curso, a Relação com Docentes,
Discentes, Tutores e Equipe Multidisciplinar
O coordenador do curso tem um tempo destinado para o atendimento das demandas
para a gestão do curso e um tempo estabelecido para a relação com os docentes,
discentes, tutores e equipe multidisciplinar. No curso o corpo docente é constituído
por professores com formação acadêmica na área de formação do curso, a partir do
qual se busca adequar a especificidade da unidade curricular à formação, seja de

404
graduação, seja de pós-graduação lato e stricto sensu. A experiência profissional dos
docentes do curso é evidenciada pelo tempo de magistério na educação básica e
superior e também pelo tempo de serviço fora do magistério. Apesar da relevância
que a experiência exerce sobre o desempenho profissional, busca-se acima de tudo,
profissionais com capacidade técnica e pedagógica comprovada. Sempre buscando
a melhoria contínua do curso. No que se refere à articulação do Regime de Trabalho
do Coordenador de curso com a gestão do curso, a relação com docentes, discentes,
tutores e equipes multidisciplinares acontece regularmente nas reuniões ordinárias e
extraordinários com registro em ata das discussões e encaminhamento das ações a
serem realizadas, cujo acompanhamento é feito pelo coordenador do curso.
Ressalta-se que a Instituição e a Escola Superior de Educação contam com fluxos e
processos estruturados que favorecem a atuação do coordenador no desempenho
de suas funções de gestão do curso, relação com docentes, discentes, tutores e
equipe multidisciplinar. O acompanhamento do trabalho dos professores tutores,
corpo docente e equipes multidisciplinares ocorre regularmente por meio de reuniões
no início e término de cada fase para o acompanhamento das atividades planejadas
e que estão em execução. Ressalta-se que quando há necessidade são convocadas
reuniões extraordinárias tendo em vista a garantia da qualidade e a melhoria contínua
dos processos de ensino e aprendizagem no âmbito do curso.
3. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de
Curso com o Plano de Ação Documentado e Compartilhado
No que se refere à articulação do regime de trabalho do coordenador de curso com
evidências e estabelecimento de plano de ação documentado e compartilhado,
salienta-se que as evidências constantes pelos planos de ação decorrem do
resultado da avaliações realizadas pela Comissão Própria de avaliação em 03
períodos anuais de acordo com a oferta das Unidades Temáticas de Aprendizagem
(UTAs), chamados quadrimestres, gerando para cada processo avaliativo um plano
de ação com acompanhamento das fragilidades identificadas quando dos
resultados obtidos por meios de dados coletados no decorrer do processo de
autoavaliação institucional.
As avaliações realizadas e os respectivos planos de ação são disponibilizados no
Ambiente Virtual de Aprendizagem no ícone específico para divulgação dos
resultados do Comissão Própria de Avaliação. Para o estabelecimento de planos de
ação documentados e compartilhados a coordenação curso em conjunto com o
Colegiado, Núcleo Docente Estruturante e Equipes Multidisciplinares contam
principalmente com os resultados obtidos por meio das avaliações realizadas pela
Comissão Própria de Avaliação.

2.5. Corpo docente: Titulação


Como é possível notar, o corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática possui
81,8% de professores com titulação obtida em Programas de Pós-graduação stricto
sensu. Essa titulação atrelada ao tempo de experiência na docência na Educação Básica
e Superior e mais especificamente na Educação Superior, na modalidade a distância,
possibilita oferecer um curso com qualidade socialmente referendada.

405
Data de
Matrícula Docentes CPF Titulação
Admissão
1205131 ADRIANO SOUSA LIMA 918899602-68 17/08/2015 DOUTOR
8673 ALVINO MOSER 506553378-49 01/07/2010 DOUTOR
482991 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 007809439-96 06/04/2015 DOUTOR
23623 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 565931808-82 15/04/2013 DOUTOR
1219502 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 058248709-93 02/03/2015 MESTRE
1011102 CICERO MANOEL BEZERRA 816258988-00 04/11/2013 DOUTOR
1222696 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 733832799-87 09/03/2015 DOUTOR
44291 DINAMARA PEREIRA MACHADO 740296309-87 11/08/2014 DOUTOR
470148 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 053889338-90 08/08/2011 MESTRE
779577 EDUARDO MORAES ARAÚJO 040259179-80 11/03/2019 ESPECIALISTA
2802128 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 447686059-15 04/02/2019 ESPECIALISTA
2073814 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 036347219-36 04/12/2017 ESPECIALISTA
23683 GENOVEVA RIBAS CLARO 185573849-04 01/03/2005 MESTRE
1097130 GERMANO BRUNO AFONSO 158078359-72 04/06/2014 DOUTOR
23678 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 023301709-71 01/09/2002 MESTRE
1368323 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 052763769-64 08/07/2019 DOUTOR
2812656 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 046137719-51 13/01/2020 ESPECIALISTA
48812 IVO JOSÉ BOTH 601906808-06 01/10/2002 DOUTOR
3279537 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 023995309-69 18/11/2019 ESPECIALISTA
310971 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 806090829-49 07/02/2008 DOUTOR
1122946 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 047832219-44 16/03/2015 MESTRE
2737364 LUCIANE DE GODOI 914839059-34 19/11/2018 DOUTOR
23682 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 517862140-91 01/09/2000 DOUTOR
136714 LUIS FERNANDO LOPES 024793379-10 01/06/2011 DOUTOR
161802 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 583565339-53 01/09/2014 MESTRE
1004256 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 537585529-15 23/09/2013 DOUTOR
648815 MARCOS RUIZ DA SILVA 735908949-20 04/07/2011 DOUTOR
474039 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 769985177-34 02/02/2015 DOUTOR
23752 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 097306309-25 01/09/2005 DOUTOR
3279536 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 358399969-04 18/11/2019 ESPECIALISTA
180685 PAULO MARTINELLI 183615799-15 03/11/2014 MESTRE
1673578 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 080543866-13 04/02/2019 DOUTOR
276527 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 006005199-02 05/03/2018 ESPECIALISTA
904381 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 940699059-87 01/04/2013 MESTRE
260312 RENATA BURGO FEDATO 056106049-58 18/09/2017 MESTRE
310980 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 020462139-98 01/02/2008 MESTRE
3070793 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 392216518-43 08/07/2019 ESPECIALISTA
23841 RODRIGO BERTÉ 642901070-87 14/05/2008 DOUTOR
1675957 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 699363076-15 05/02/2018 MESTRE
1289068 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 022972069-25 24/08/2015 MESTRE
1307540 THAISA MARIA NADAL 676231079-68 03/12/2018 MESTRE
1561455 VALERIA PILÃO 303333998-03 22/08/2016 DOUTOR
31173 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 877253129-00 17/11/2014 MESTRE
1569479 ZAUDIR DAL CORTIVO 514892289-34 12/09/2016 DOUTOR

406
MÁXIMA TITULAÇÃO QUANTIDADE QUANITIDADE EM %
Doutores 22 50,0
Mestre 14 31,8
Especialistas 8 18,2
Total 44 100,0
2.5.1. Relatório das articulações do corpo docente: titulação
2.5.1.1. Relatório das articulações do corpo docente: titulação com conteúdo dos
componentes curriculares
Sobre a titulação do corpo docente do curso, os professores responsáveis por
unidades curriculares possuem formação na área de abrangência do curso assim
como a maioria possui formação stricto sensu. A articulação do corpo docente e sua
titulação com a relevância dos componentes curriculares se dá por meio da formação
multidisciplinar do corpo docente. Para a formação de todos os componentes
curriculares, o curso conta com docentes formados em áreas do conhecimento
relacionadas ao curso e também em diferentes níveis de formação, de especialistas
lato sensu, a doutores stricto sensu.
Essa formação interdisciplinar fornecerá para o aluno material atualizado, rico e vasto.
Além disso, a experiência profissional desses docentes será transmitida na
elaboração do material articulando a experiência do corpo docente e sua titulação
com a atuação profissional e acadêmica do discente.

2.5.1.1.1. Articulação do corpo docente: titulação com abordagem e relevância dos


componentes curriculares na atuação profissional e acadêmica do discente
Tal articulação ocorre pela formação multidisciplinar do corpo docente, para a
formação de todos os componentes curriculares, o curso conta com docentes
formados em diversas áreas do conhecimento e também em diferentes níveis de
formação, de especialistas lato sensu a mestres e doutores stricto sensu. Essa
formação multidisciplinar fornecerá para o aluno material atualizado, rico e vasto.
Além disso, a experiência profissional desses docentes será transmitida na
elaboração do material articulando a experiência do corpo docente e sua titulação
com a atuação profissional e acadêmica do discente.
A tabela a seguir apresentada expressa a articulação da titulação do com a
abordagem sobre a relevância dos componentes curriculares para atuação
profissional e acadêmica do discente relacionando a área de formação do professor
e a unidade curricular, bem como a Unidade Temática de Aprendizagem na qual atua.
Como pode ser observado, o corpo docente do curso atende aos requisitos das
DCNs com profissionais com formação específica dentro da área do curso,
formação pedagógica e interdisciplinar, e por se tratar de curso de licenciatura, essa
composição de perfis possibilita aos alunos uma formação específica, pedagógica
e interdisciplinar. Esse processo se efetiva a partir do PPC do curso em seus
processos de ensino, pesquisa e extensão.

407
A formação teórico-prática no âmbito do curso recebe influência direta dos
professores, devido a sua formação acadêmica, suas pesquisas e experiência
profissional. Os professores apresentam formação de acordo com as unidades
curriculares sobre as quais são responsáveis.
A articulação do corpo docente em relação aos conteúdos pedagógicos e aos
processos formativos do curso se evidencia pelo grau de participação e
comprometimento seja na participação dos coletivos do curso como Núcleo Docente
Estruturante (NDE), o Colegiado do Curso, as Equipes Multidisciplinares e, ainda,
no desenvolvimento das atividades acadêmicas.
Desta maneira, é possível verificar que o corpo docente contribui com singularidade
na oferta dos componentes curriculares que terão relevância notória na atuação
profissional e acadêmica do discente. As videoaulas e materiais indicados, os
momentos de interação ao vivo nas Aulas Interativas, Fóruns, Chats e Lives
interdisciplinares possibilitam aos professores ampliar os horizontes de formação
dos discentes tendo em vista a sua futura atuação profissional.
Desta maneira, é possível verificar que o corpo docente contribui com singularidade
na oferta dos componentes curriculares que terão relevância notória na atuação
profissional e acadêmica do discente.

DOCENTE (NOME COMPLETO) UNIDADE CURRICULAR / DISCIPLINA


ADRIANO SOUSA LIMA TEMAS INTEGRADORES
ÉTICA, ESTÉTICA E EDUCAÇÃO
ALVINO MOSER GESTÃO DE EMPODERAMENTO E A RESPONSABILIDADE GLOBAL
PROJETOS DISRUPTIVOS: O LOCAL E O IMPACTO MUNDIAL
ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ ORIENTAÇÃO PARA EAD
QUÍMICA TECNOLÓGICA
AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA
REAÇÕES ORGÂNICAS
CICERO MANOEL BEZERRA EDUCAÇÃO E TRABALHO
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES
MATERIAIS MANIPULÁVEIS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
WOLSKI
METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
DINAMARA PEREIRA MACHADO CURRÍCULO E SOCIEDADE
EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA DIFERENTES CONTEXTOS
BIOQUÍMICA
EDUARDO MORAES ARAÚJO FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
MINERALOGIA
CÁLCULO DIFERENCIAL
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A UMA VARIÁVEL
ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR
NOÇÕES DE GEOMETRIA ANALÍTICA
NÚMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS
FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA
MODELAGEM MATEMÁTICA
GENOVEVA RIBAS CLARO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
ELETROMAGNETISMO
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E
GERMANO BRUNO AFONSO
CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
MECÂNICA CLÁSSICA

408
RELATIVIDADE
GISELE DO ROCIO CORDEIRO METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
ANÁLISE MATEMÁTICA
GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER
CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL - CAMPOS VETORIAIS
HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA EXPERIMENTOS DE FÍSICA MODERNA
IVO JOSÉ BOTH AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
GEOMETRIA EUCLIDIANA
JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS
GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
DIVERSIDADE PROFISSIONAL, CULTURAL E SOCIAL
KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES
SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO EDUCAÇÃO PERMANENTE
ANÁLISE INSTRUMENTAL
FÍSICO-QUÍMICA
LUCIANE DE GODOI
FÍSICO-QUÍMICA
QUÍMICA ORGÂNICA
ÁLGEBRA LINEAR
FUNDAMENTOS DE FÍSICA
LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS
PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
ANÁLISE DE CONTEXTOS: POLÍTICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E
TECNOLÓGICOS
LUIS FERNANDO LOPES FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
TENDÊNCIAS NUM MUNDO EM MUDANÇA: FLEXIBILIDADE, INOVAÇÃO E
PENSAMENTO SISTÊMICO
LUIZ AUGUSTO POLYDORO FÍSICA MODERNA
MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO CÁLCULO: CONCEITOS
MARCOS RUIZ DA SILVA EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM - EJA) E PROFISSIONAL
MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP LÍNGUA PORTUGUESA
DESENHO GEOMÉTRICO
NELSON PEREIRA CASTANHEIRA
ESTATÍSTICA
PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO MATEMÁTICA E TECNOLOGIA
ELETIVA I
ELETIVA II
ELETIVA III
ELETIVA IV
PAULO MARTINELLI
ELETIVA V
ELETIVA VI
GEOMETRIA ANALÍTICA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
CÁLCULO NUMÉRICO
POLLYANNA RODRIGUES GONDIN
MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS MOVIMENTOS
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS LIBRAS
RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
RENATA BURGO FEDATO GESTÃO EDUCACIONAL
RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI ÁLGEBRA MODERNA
ACÚSTICA E ÓPTICA
FÍSICA: ENSAIOS DE TERMODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO
FÍSICA: INTRODUÇÃO A MECÂNICA
ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR
PESQUISA NO ENSINO DE FÍSICA
TERMODINÂMICA
TERMODINÂMICA
RODRIGO BERTÉ BIOLOGIA GERAL
SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS QUÍMICA INORGÂNICA

409
SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI DIDÁTICA
THAISA MARIA NADAL BIOPROCESSOS
VALERIA PILÃO ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
VIVIANE SCHUEDA STACHESKI EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
ESTRUTURA DA MATÉRIA
ZAUDIR DAL CORTIVO LÓGICA MATEMÁTICA
PROBABILIDADE E ANÁLISE COMBINATÓRIA

2.5.1.1.2. Articulação do corpo docente: titulação com análise sobre os conteúdos


curriculares se os eles são capazes de fomentar o raciocínio crítico com base
na literatura atualizada para além da bibliografia proposta
A busca pela inovação é atividade constante tanto nos conteúdos curriculares
(Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro didático + videoaula +
Material Didático Digital (Rotas de Aprendizagem), como nas práticas de ensino
aplicadas (Portfólio + metodologias ativas), aliadas aos recursos de tecnologia da
informação (Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus)+ APP para celular
+ biblioteca Virtual + VOXY para o ensino de Inglês). No curso, os componentes
curriculares se encontram articulados ao fomento do raciocínio crítico devido ao
contato do material didático disponibilizado no início de cada Unidade Temática de
Aprendizagem (UTA) e em cada unidade curricular. Uma das características dos
processos de articulação dos conteúdos dos componentes curriculares em razão do
raciocínio crítico com base na literatura atualizada, que, dentro do curso, existe uma
busca constante pela qualidade nos conteúdos ofertados e nos processos
educacionais utilizados. As atividades propostas ao longo do curso, por meio das
unidades curriculares, procuram proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico,
tendo em vista é que uma das competências e habilidades expressas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso.
Além das atividades propostas no conteúdo das Rotas de Aprendizagem, é preciso
destacar as atividades presentes nos livros base de cada unidade curricular que os
alunos recebem e ainda as propostas de Trabalho de Portfólio. As atividades
propostas ao longo das Unidades Temáticas de Aprendizagem procuram
proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico, tendo em vista que é uma das
competências e habilidades expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso, e conferem diferenciação ao curso dentro da área profissional, que é a
capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, ético
político da profissão, conhecimento e análise crítica da realidade sócio histórica e
política da sociedade.

2.5.1.1.3. Articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos


componentes curriculares e se os eles proporcionam o acesso aos conteúdos
de pesquisa de ponta
O curso tem na interdisciplinaridade o pressuposto pedagógico necessário para
atender aos processos de construção da grade curricular do curso, a partir da
qual o perfil profissional do egresso e as competências para o exercício da
profissão orientam a construção das unidades curriculares, bem como de seus
410
conteúdos e sua articulação entre unidades curriculares, bibliografias básicas e
complementares a serem utilizadas, sendo elaboradas por uma equipe
multidisciplinar de professores, com formação acadêmica e experiência
profissional compatível.
Quanto à articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos
componentes curriculares e se eles proporcionam o acesso aos conteúdos de
pesquisa de ponta, ressalta-se que as atividades propostas pelos docentes ao
longo do curso proporcionam o acesso a artigos e livros que trazem conteúdos
que são resultados de pesquisas atualizadas no campo de atuação do curso. A
Biblioteca Virtual 3.0 com acervo atualizado possibilita o acesso a todos os livros da
bibliográfica básica e complementar. Assim o estudante tem acesso tanto a obras
clássicas como a comentadores, além dos livros elaborados especificamente para
serem utilizados em cada uma das unidades curriculares, conforme pode ser
verificado nas evidências de obras produzidas no âmbito do curso.
Além das atividades disponibilizadas nos livros-base das disciplinas e nas Rotas
de Aprendizagem, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), conta
com um espaço em cada unidade curricular para a disponibilização de material
complementar no qual os professores disponibilizam materiais atualizados,
artigos de revistas científicas da área do curso, indicação de vídeos,
documentários, filmes. As Imagens a seguir evidenciam a disponibilização de
materiais complementares no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus)
– Orientações da ABNT:

Imagem- Como consultar normas da ABNT.


Fonte- Fonte – Biblioteca Virtual /2019

411
2.5.1.1.4. Articulação do corpo docente: titulação com a análise dos conteúdos dos
componentes curriculares e se eles relacionam os objetivos das disciplinas ao
perfil do egresso
A proposta curricular e os conteúdos curriculares (Unidades Curriculares e
Unidades Temáticas de Aprendizagem – UTAs) propostos para o curso de
Licenciatura em Matemática na modalidade EAD encontra-se em perfeita
articulação com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Licenciatura em
Matemática e com o objetivo do curso quando se pretende formar professores
qualificados para atuar no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Com atitude
investigativa e inovadora a proposta curricular e os conteúdos curriculares – como
elemento norteador de sua prática cotidiana – e com consciência crítico-reflexiva,
problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do
conhecimento sociológico, aptos a promover a integração da cidadania e a defesa
dos direitos humanos e considerando os aspectos culturais na interação com
diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares,
metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e
demandas loco regionais, sem perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a
ótica da contribuição da Matemática, considerando o ser humano em todas as suas
dimensões.
2.5.1.1.5. Articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos
componentes curriculares e se eles incentivam a produção do conhecimento por
meio de grupos de estudo ou de pesquisa de publicação
No curso o corpo docente a todo momento é incentivo à produção do conhecimento
por meio de Grupos de Estudo e de pesquisa. Os Cadernos Inter Saberes
constituem-se como espaço destinado a publicar trabalhos de alunos e seus
respectivos orientadores de modo a incentivar a pesquisa e a publicação. Destaca-
se também a atuação do Grupo de Pesquisa EAD, presencial e o híbrido: vários
cenários de docência, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas e a linha
de pesquisa Teoria crítica, educação e tecnologia, que conta com a participação de
discentes de iniciação científica bolsistas e voluntários. Os estudos e leituras a
serem desenvolvidos serão norteados por algumas categorias de análise, entre
elas, Educação, Tecnologia, Formação e Semiformação e Emancipação,
abrangendo diferentes sujeitos que participam da EaD. Nosso campo de pesquisa
abrange:
Formação cultural dos alunos da EaD e implicações da formação superior na vida
social e profissional dos estudantes;
Plataforma de ensino AVA UNIVIRTUS e algumas de suas ferramentas e recursos;
Produções dos alunos realizadas ao longo do curso.

412
Entre as atividades e estudos que serão realizadas que colaboram para o
desenvolvimento das competências e habilidades do Licenciado em Matemática,
entre as quais pode-se destacar:
PREENCHER
ATUALIZAR DE ACORDO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

Capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e


realidade sócio-histórico-política;
Capacitação para um modo especificamente sociológico de formular e propor
soluções a problemas, nos diversos campos do conhecimento;
Capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e
realidade sócio-histórico-política;
Capacidade para análise, interpretação e comentário de textos teóricos, segundo
os mais rigorosos procedimentos de técnica hermenêutica;
Compreensão da importância das questões acerca do sentido e da significação da
própria existência e das produções culturais;
Percepção da integração necessária entre a sociologia e a produção científica,
artística, bem como com o agir pessoal e político;
Capacidade de relacionar o exercício da crítica sociológica com a promoção
integral da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos
direitos humanos (DCNS, 2001, p.03).
2.5.1.1.5.1. Programa de Iniciação Científica – PIC
O Programa de Iniciação Científica existe no Centro Universitário Internacional
UNINTER desde 2006 com o objetivo de viabilizar a produção do conhecimento e o
desenvolvimento de habilidades que permitam a iniciação do aluno no campo da
pesquisa. Junto ao desenvolvimento do método científico, o aluno é capacitado para
o emprego de instrumentos inerentes ao pesquisador mediante uma atitude crítica,
reflexiva e dinâmica. O ingresso dos alunos nas pesquisas do PIC acontece
anualmente depois que são aprovados os Projetos de Pesquisa do PPD, e então dá-
se início às atividades do Programa de Iniciação Científica - PIC. Cumpridos todos os
trâmites administrativos (publicação de edital para inscrição, seleção e indicação
pelos professores e publicação de resultados com encaminhamento para o setor
financeiro para a concessão das bolsas de pesquisa), tem-se a relação dos alunos
selecionados, que fazem jus a bolsas de pesquisa que variam de 50 a 100% do valor
da mensalidade. Além dos bolsistas, o PIC também conta com alunos voluntários. No
ano de 2018, a Coordenação de Pesquisa contabilizou 122 alunos bolsistas (58
alunos com bolsa integral – 100% e 64 alunos com bolsa parcial – 50%) e também
492 alunos voluntários do Programa de Iniciação Científica.
413
2.6. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
Como é possível notar, o corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD é composto por professores doutores, mestres e especialistas que
trabalham 100% em regime integral ou parcial. Esta organização do regime de
trabalho possibilita um atendimento de qualidade nas demandas, bem como o
desenvolvimento de propostas inovadoras, com debates sobre os temas das
disciplinas de cada fase.

NOME TITULAÇÃO REGIME

ADRIANO SOUSA LIMA DOUTOR INTEGRAL

ALVINO MOSER DOUTOR INTEGRAL

ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI DOUTOR INTEGRAL

ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ DOUTOR PARCIAL

AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA MESTRE PARCIAL

CICERO MANOEL BEZERRA DOUTOR INTEGRAL

DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI DOUTOR INTEGRAL

DINAMARA PEREIRA MACHADO DOUTOR INTEGRAL

EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA MESTRE INTEGRAL

EDUARDO MORAES ARAÚJO ESPECIALISTA INTEGRAL

ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR ESPECIALISTA INTEGRAL

FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA ESPECIALISTA INTEGRAL

GENOVEVA RIBAS CLARO MESTRE INTEGRAL

GERMANO BRUNO AFONSO DOUTOR INTEGRAL

GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRE INTEGRAL

GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER DOUTOR INTEGRAL

HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA ESPECIALISTA PARCIAL

IVO JOSÉ BOTH DOUTOR INTEGRAL

JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS ESPECIALISTA INTEGRAL

KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES DOUTOR PARCIAL

KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO MESTRE INTEGRAL

LUCIANE DE GODOI DOUTOR INTEGRAL

LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS DOUTOR INTEGRAL

LUIS FERNANDO LOPES DOUTOR INTEGRAL

LUIZ AUGUSTO POLYDORO MESTRE INTEGRAL

MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO DOUTOR INTEGRAL

MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTOR INTEGRAL

MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP DOUTOR INTEGRAL

NELSON PEREIRA CASTANHEIRA DOUTOR INTEGRAL

414
PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO ESPECIALISTA INTEGRAL

PAULO MARTINELLI MESTRE INTEGRAL

POLLYANNA RODRIGUES GONDIN DOUTOR INTEGRAL

RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS ESPECIALISTA INTEGRAL

RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA MESTRE INTEGRAL

RENATA BURGO FEDATO MESTRE INTEGRAL

RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI MESTRE INTEGRAL

ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR ESPECIALISTA INTEGRAL

RODRIGO BERTÉ DOUTOR INTEGRAL

SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS MESTRE PARCIAL

SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI MESTRE INTEGRAL

THAISA MARIA NADAL MESTRE INTEGRAL

VALERIA PILÃO DOUTOR INTEGRAL

VIVIANE SCHUEDA STACHESKI MESTRE INTEGRAL

ZAUDIR DAL CORTIVO DOUTOR PARCIAL

▪ Relatório de Docentes com Regime de Trabalho e distribuição


da carga horária
No que concerne à distribuição da carga horária e regime de trabalho, a maioria dos
docentes do curso possui regime de trabalho integral. Os 38 (trinta e oito) docentes
em regime INTEGRAL são responsáveis por 75 das 85 disciplinas (regulares e
eletivas) que compõem a matriz curricular, ou seja, 88,2% das unidades curriculares
estão sob a responsabilidade de docentes com regime integral de trabalho. Há 6
(seis) docentes perfazendo um percentual de 13,6% totalizando 100% em regime de
trabalho integral e parcial.

No curso o regime de trabalho do corpo docente em relação à carga horária em


regime de trabalho integral e parcial, permite o atendimento integral da demanda
existente local e regional para os mais de 700 polos de apoio presencial,
considerando a dedicação à docência.
O atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático
por meio de metodologias ativas e inovadoras, bem como a preparação e correção
das avaliações de aprendizagem que são preparadas por esse corpo docente para
suas respectivas disciplinas, assim como constantemente revisadas e aprimoradas,
por meio de acompanhamento acadêmico dos alunos no ambiente virtual, permitem
planejamento didático constante das atividades do curso, de forma a atender não
apenas às necessidades do curso, mas também às demandas e necessidades dos
alunos, assim como a suas expectativas em relação ao curso, havendo
documentação sobre as atividades dos professores em registros individuais de
415
atividade docente postados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizados
no planejamento e gestão para melhoria contínua.
• Articulação do regime de trabalho do corpo docente do
curso com a demanda existente considerando a
dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a
participação no colegiado, o planejamento didático e a
preparação e correção das avaliações de aprendizagem
Em relação à articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso, em
especial sobre o atendimento integral da demanda existente, considerando a
dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o
planejamento didático e a preparação e a correção das avaliações de aprendizagem,
vale destacar que o corpo docente cumpre sua função de atendimento integral da
demanda necessária ao seu ótimo desempenho e funcionamento.
O corpo docente tem participação no Colegiado e em órgãos de funções normativas,
consultivas e deliberativas, no âmbito didático-pedagógico, acadêmico, educacional
e técnico, referente a cada curso de graduação, o qual se reunirá, ordinariamente,
uma vez no quadrimestre letivo e, extraordinariamente, quando convocado por seu
presidente. Cuja composição, em sua grande maioria, atende à demanda existente e
com dedicação à docência permite planejamento didático constante das atividades
do curso, de forma a atender não apenas às necessidades do curso, mas também às
demandas e necessidades dos alunos, assim como a suas expectativas em relação
ao curso junto ao NDE e as Equipes Multidisciplinares.
As avaliações de aprendizagem são preparadas por esse corpo docente para suas
respectivas unidades curriculares, assim como constantemente revisadas e
aprimoradas, por meio de acompanhamento acadêmico dos alunos em atendimento
às unidades curriculares no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univritus) e
visam possibilitar autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a
aprendizagem, relação teoria x prática em todas as Unidades curriculares.
A inovação metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas
On-Line como recursos de aprendizagem híbrida, favorece o trabalho individual e em
grupo dos alunos, além das atividades complementares, que poderão ser atribuídas
a trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe,
monitorias, participação em grupos de pesquisa dentre outras atividades, para
atender ao contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade
metodológica e à autonomia do discente no âmbito do curso.
A realização de Lives, aulas ao vivo e gravadas, realizadas nos cursos de licenciatura
na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
trata-se de estratégias inovadoras para os cursos, e faz parte de um programa de
ações acadêmicas realizadas via Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus)
que têm como objetivo apresentar temáticas de interesse dos alunos para sua
formação complementar.
Vale ressaltar que o canal de tutoria permite a emissão de relatórios, categorizando
o tipo de dúvidas, a partir dos quais são realizadas melhorias contínuas nos
processos de atendimento das demandas da tutoria do curso que impactam
diretamente na melhoria dos processos de ensino e aprendizagem no curso. Nesse
sentido, destaca-se que o canal de tutoria é um canal de comunicação fundamental
416
para o esclarecimento de dúvidas de conteúdo e interação entre discentes e
docentes.
Ressalta-se, ainda, que os professores do curso que atuam em regime de trabalho
parcial e integral fazem o atendimento das demandas com dedicação à docência, o
atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e a
preparação e correção das avaliações de aprendizagem. Os professores do curso em
conjunto com a coordenação realizam a preparação, a correção e a validação das
avaliações de aprendizagem. Para esse processo conta-se também com o apoio da
Equipe Multidisciplinar na correção e disponibilização das avaliações no ambiente
virtual de aprendizagem.
Sobre a articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso com
evidências e argumentação sobre a existência de documentação sobre as
atividades dos professores em registros individuais de atividade docente,
utilizadas no planejamento e na gestão para melhoria contínua, é realizado o
acompanhamento contínuo de desempenho individualizado do professor por
meio das avaliações institucionais, assim como são discutidas questões pontuais
com os professores em reuniões e conversas individualizadas, nas quais são
planejadas as ações de melhoria contínua do professor, da disciplina e das
unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso.
Nesse sentido, merecem destaque as avaliações realizadas pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA) ao final de cada semestre. A Imagem a seguir,
extraída do relatório da CPA, 2018, apresenta os itens avaliados com relação ao
desempenho dos professores nas unidades curriculares a cada semestre:

Imagem: Itens avaliados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) sobre


desempenho dos professores ao final de cada unidade curricular. Fonte: Centro
Universitário Internacional – UNINTER – 2018.

417
O Experiência Profissional Docente
A experiência profissional do corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática
na modalidade EAD, corresponde a 40 professores, (de um total de 44) num
percentual de 90,9% dos docentes com mais de 05 (cinco) anos de experiência.

Nº DOCENTE EXPERIÊNCIA DOCENTE

01 ADRIANO SOUSA LIMA 6 anos e 7 meses

02 ALVINO MOSER 36 anos e 5 meses

03 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 8 anos e 4 meses

04 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 20 anos e 5 meses

05 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 6 anos e 6 meses

06 CICERO MANOEL BEZERRA 31 anos e 3 meses

07 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 17 anos e 11 meses

08 DINAMARA PEREIRA MACHADO 15 anos e 3 meses

09 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 9 anos e 9 meses

10 EDUARDO MORAES ARAÚJO 10 anos e 4 meses

11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 20 anos e 7 meses

12 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 7 anos e 7 meses

13 GENOVEVA RIBAS CLARO 15 anos e 8 meses

14 GERMANO BRUNO AFONSO 35 anos e 2 meses

15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 18 anos e 2 meses

16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 5 anos e 8 meses

17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 9 anos e 4 meses

18 IVO JOSÉ BOTH 44 anos e 3 meses

19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 9 anos e 10 meses

20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 25 anos e 5 meses

21 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 5 anos e 8 meses

22 LUCIANE DE GODOI 2 anos

23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 20 anos e 2 meses

24 LUIS FERNANDO LOPES 11 anos e 2 meses

25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 26 anos e 1 mês

26 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 23 anos e 4 meses

27 MARCOS RUIZ DA SILVA 14 anos e 9 meses

28 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 14 anos e 6 meses

29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 25 anos e 2 meses

30 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 25 anos

31 PAULO MARTINELLI 26 anos e 2 meses

32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 3 anos e 10 meses

33 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 2 anos e 8 meses

34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 17 anos e 3 meses

35 RENATA BURGO FEDATO 3 anos e 2 meses

418
36 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 20 anos e 4 meses

37 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 5 anos e 9 meses

38 RODRIGO BERTÉ 14 anos e 5 meses

39 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 13 anos e 5 meses

40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 20 anos e 9 meses

41 THAISA MARIA NADAL 23 anos e 10 meses

42 VALERIA PILÃO 11 anos e 8 meses

43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 19 anos e 2 meses

44 ZAUDIR DAL CORTIVO 33 anos e 3 meses

▪ Relatório das articulações da experiência profissional docente


O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática, possui considerada
experiência no exercício da docência superior, o que possibilita a promoção de ações
que identifique possíveis dificuldades dos alunos no processo de ensino e de
aprendizagem. E ainda, os capacita para gerenciar conteúdos curriculares
consoantes as realidades e características locais e regionais, o que possibilita os
desenvolvimentos com atividades práticas que valorizem da diversidade de gêneros,
os direitos humanos (s), as relações étnico-raciais e indígenas com exemplos que
contextualizam os conteúdos das unidades curriculares que compõe a matriz
curricular do curso. Além da possibilidade de elaborar atividades específicas para a
promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades e avaliações diagnósticas
que possibilite a identificação de fragilidades para que em um momento oportuno
possam ser utilizadas nos resultados para redefinição de sua prática docente no
período, e ainda, possam servir para potencializar a formação e o perfil do profissional
egresso que exercerá liderança e será reconhecido pela sua produção.
▪ Articulações da experiência profissional docente com
comprovação da experiência profissional do docente no mundo do
trabalho
O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, possui considerada
experiência profissional no mundo do trabalho, o que possibilita a promoção de ações
que identifique possíveis dificuldades dos alunos no processo de ensino e de
aprendizagem. E ainda, os capacita para gerenciar conteúdos curriculares
consoantes as realidades e características locais e regionais, o que possibilita os
desenvolvimentos com atividades práticas que valorizem da diversidade de gêneros,
os direitos humanos, as relações étnicas raciais e indígenas com exemplos que
contextualizem os conteúdos das unidades curriculares que compõe a matriz
curricular do curso. Além da possibilidade de elaborar atividades específicas para a
promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades e avaliações diagnósticas
que possibilite a identificação de fragilidades para que em um momento oportuno
possam serem utilizadas nos resultados para redefinição de sua prática docente no
período, e ainda, possam servir para potencializar a formação e o perfil do profissional
egresso que exercerá liderança e será reconhecido pela sua produção.

419
▪ Articulação da experiência profissional docente em apresentar
modelos contextualizados com relação a problemas práticos, de
aplicação da teoria ministrada, em diferentes disciplinas em
relação ao fazer profissional
No curso, no que se refere à articulação da experiência profissional docente com
contextualizar a capacidade dos docentes em apresentar modelos contextualizados
com relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada, em diferentes
unidades curriculares em relação ao fazer profissional, o desafio da transposição
didática que envolve todo o processo formativo, seja ele presencial, seja a distância,
fica mais prático e eficiente se os alunos podem contar com uma equipe de
professores com experiência e amadurecimento profissional. Uma situação com a
qual os alunos do curso podem contar e se beneficiar do início ao fim do curso.
Para a exposição dos conteúdos e o acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem os professores contam com o apoio de uma equipe multidisciplinar e
recursos tecnológicos. É por meio do contado com os alunos, nos momentos de
interação ao vivo, a partir das dúvidas apresentadas na realização e correção das
avaliações que o corpo docente pode identificar as características e promover ações
de melhoria contínua na exposição dos conteúdos às turmas de acordo com suas
características e necessidades de aprendizagem. Vale destacar que a metodologia
da IES oferece diversos meios para acesso aos conteúdos, bem como canais de
interação com os docentes. Além disso, a interação neste processo possibilita o
envolvimento dos estudantes nas atividades do curso favorecendo a permanência e
a concretização do perfil do egresso esperado.
▪ Articulação da experiência profissional docente sobre a
atualização docente com relação a interação conteúdo e prática
As habilidades requeridas para atuação docente em cursos superiores na modalidade
a distância ao mesmo tempo que demandam, favorecem a necessidade de
atualização e o desenvolvimento da capacidade docente sobre a atualização com
relação a interação conteúdo e prática. Salienta-se que os docentes promovem e
acompanham o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes contando com o
auxílio de recursos tecnológicos que possibilitam a interação entre professores,
alunos e o conhecimento. Em um curso ofertado na modalidade a distância é preciso
considerar a necessidade de o docente manter-se atualizado para exercer um
trabalho de liderança da disciplina em que atua, pois, ele trabalha em conjunto com
a equipe multidisciplinar, coordenação e colegiado do curso a fim de que o processo
de ensino e aprendizagem se concretize e o perfil de egresso esperado possa ser
alcançado. Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia com a equipe
multidisciplinar, uma vez que são disponibilizados materiais digitais, livros, atividades
como os estudos de caso, portfólios, questões para Atividades Pedagógicas on-line
(APOLs), provas objetivas, provas discursivas, além do trabalho de acompanhamento
do processo, correção das avaliações, análise dos resultados e o processo de
melhoria promovido com a supervisão da coordenação de Curso, NDE, Colegiado do
Curso e a equipe multidisciplinar. A percepção do docente quanto as respostas
encontradas nos fóruns, aulas interativas, encontros nos Polos, notas dos alunos nas
avaliações e dificuldades relatadas por meio da ferramenta tutoria, sem deixar de lado
o relatório da CPA, permitem uma articulação sólida quanto a necessidade de
articular a teoria à prática por meio da reformulação das vídeoaulas, adaptando
exemplos reais, reorganizando os materiais escritos (slides, material para impressão
e materiais de rota para um formato que permita uma melhor absorção dos
conhecimentos, além da revisão das provas, tal articulação entre a experiência e
420
capacidade do docente em diagnosticar os fatores conflitantes no aprendizado e
realizar uma avaliação criterioso para o melhoramento dos materiais é fundamental
para a formação do discente. Os diferentes recursos e momentos de interação e
formação, o que inclui a tutoria, as avaliações regulares das unidades curriculares,
bem como os resultados da CPA, permitem que os professores e o colegiado do curso
possam analisar os resultados e desempenhos dos alunos e desse modo melhorar
tanto as aulas como os próprios instrumentos avaliativos. São aspectos que garantem
que o processo avaliativo desenvolvido no âmbito do curso tenha um caráter
somativo, processual progressivo e diagnostico com implicações na reformulação das
ações do curso no sentido de promover melhoramentos e aumento da qualidade. Vale
destacar que a metodologia da IES oferece diversos meios para acesso aos
conteúdos, bem como canais de interação com os docentes. Esses momentos de
interação ao vivo possibilitam o contato dos discentes com os docentes em tempo
real favorecendo a exposição dos conteúdos de maneira diferenciada e o
esclarecimento dúvidas. A Imagem a seguir apresenta um exemplo de live tira
dúvidas que foi uma das melhorias implantadas a fim de proporcionar o
esclarecimento de dúvidas e a realização de atividades voltadas ao atendimento das
características das turmas do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade
EAD.
▪ Articulação da experiência profissional docente para analisar as
competências previstas no PPC, considerando o conteúdo abordado
e a profissão
Quanto à articulação da experiência profissional docente sobre a capacidade docente
de analisar as competências previstas no PPC, considerando o conteúdo abordado e
a profissão, o curso conta com a experiência do corpo docente na área, aliada a um
conjunto de recursos e ferramentas formativas que possibilitam garantir que as
dificuldades dos alunos sejam sanadas em um curto espaço de tempo, de modo que
entre a manifestação do aluno e a resposta o tempo não seja superior a 48 horas.
Isso é possível com diferentes recursos de interação que o curso oferece como o
Chat, as Aulas Interativas, os programas do curso, as aulas via satélite e também o
canal de atendimento de tutorias. Estas ações são direcionadas para a realização de
atividades práticas utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus),
com vistas a superar a metodologia de ensino tradicional adotada nas salas de aula
e, ainda, para atender ao contínuo acompanhamento das atividades, à
acessibilidade metodológica e à autonomia do discente no âmbito do curso.
Nesse sentido, a experiência profissional docente sobre capacidade de o docente
analisar as competências previstas no PPC, considerando o conteúdo abordado e a
profissão, permite ao corpo docente elaborar atividades específicas para promoção
de aprendizagem dos discentes com dificuldades. A IES conta com o auxílio do
Centro de Apoio Psicopedagógico - CAP setor para o qual os estudantes são
encaminhados em caso de dificuldades de aprendizagem que não sejam atendidas
com o auxílio dos professores do curso. O CAP realiza um trabalho personalizado de
atendimento que vai ao encontro das necessidades de cada estudante. Quando há
necessidade, em conjunto com o CAP os professores do curso são orientados para
elaborar atividades apropriadas às necessidades dos estudantes atendidos.

o Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica


O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, possui considerada
421
experiência no exercício da docência na docência da educação básica, o que
possibilita a promoção de ações que identifique possíveis dificuldades dos alunos
no processo de ensino e de aprendizagem. E ainda, os capacita para gerenciar
conteúdos curriculares consoantes as realidades e características locais e
regionais, o que possibilita os desenvolvimentos com atividades práticas que
valorizem da diversidade de gêneros, os direitos humanos, as relações étnicas
raciais e indígenas com exemplos que contextualizem os conteúdos das unidades
curriculares que compõe a matriz curricular do curso. Além da possibilidade de
elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de alunos com
dificuldades e avaliações diagnósticas que possibilite a identificação de fragilidades
para que em um momento oportuno possam serem utilizadas nos resultados para
redefinição de sua prática docente no período, e ainda, possam servir para
potencializar a formação e o perfil do profissional egresso que exercerá liderança e
será reconhecido pela sua produção.
▪ Relatório de Articulações da Experiência no Exercício da
Docência na Educação Básica
• Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
O corpo docente do curso possui considerada experiência no exercício da docência
superior, o que possibilita a promoção de ações que identifiquem possíveis
dificuldades dos alunos no processo de ensino e de aprendizagem. E ainda, os
capacita para gerenciar conteúdos curriculares consoantes às realidades e
características locais e regionais, o que possibilita os desenvolvimentos com
atividades práticas que valorizem a diversidade de gêneros, os direitos humanos
(s), as relações étnico-raciais e indígenas com exemplos que contextualizam os
conteúdos das unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso.
Além da possibilidade de elaborar atividades específicas para a promoção da
aprendizagem de alunos com dificuldades e avaliações diagnósticas que
possibilitem a identificação de fragilidades para que em um momento oportuno,
possam ser utilizadas nos resultados para redefinição de sua prática docente no
período, e, ainda, possam servir para potencializar a formação e o perfil do
profissional egresso que exercerá liderança e será reconhecido pela sua produção.

• Articulação da experiência no exercício da Docência na Educação Básica


e Sobre a Capacidade de o Docente, com base na sua experiência,
identificar as dificuldades dos alunos
A experiência no exercício da Educação Básica do corpo docente de Licenciatura
em Matemática na modalidade EAD, permite a articulação do exercício da docência
com a preparação dos futuros egressos e professores de Matemática mediante a
proposição de ações formativas integradas ao perfil e objetivos do curso. Essa
articulação possibilita garantir que os alunos tenham contato com a realidade
escolar da educação básica pela experiência dos professores e posteriormente
articulando essa experiência com a realização dos estágios. A experiência no
exercício da docência na educação básica permite ao corpo docente identificar
422
dificuldades e apresentar exemplos contextualizados de modo a apresentar o
conteúdo em uma linguagem adequada e apropriada. O Curso de Licenciatura em
Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER, conta com um Corpo Docente com experiência significativa no exercício
da Docência na educação básica para atender 3.000 vagas. O fato da maioria dos
professores possuir uma trajetória profissional considerável na educação básica, os
capacita a perceber as dificuldades didáticas e metodológicas dos alunos ao longo
do curso. Essa experiência perceptiva também garante que os professores possam
orientar os alunos e mediar seu processo formativo contextualizando a realidade do
trabalho escolar e do cotidiano das atividades docentes. Nesse sentido, merece
destaque o trabalho da equipe multidisciplinar, envolvendo o trabalho dos
orientadores educacionais, professores tutores e docentes do curso para identificar
as dificuldades dos alunos e promover a elaboração de atividades específicas para
melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem.
• Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
e a capacidade do docente de expor conteúdos em linguagem aderente as
característica da turma
O desafio da transposição didática que envolve todo processo formativo, seja ele
presencial ou a distância, fica mais prático e eficiente se possibilitar aos alunos
contar com uma equipe de professores com experiência e amadurecimento
profissional. Uma situação com o qual os alunos do curso de Licenciatura em
Matemática na modalidade EAD, podem contar e se beneficiar do início ao término
do curso.
Para a exposição dos conteúdos e o acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem, os professores contam com o apoio de uma equipe multidisciplinar
e de recursos tecnológicos. O contato com os alunos na tutoria local, no canal de
tutoria do AVA Univirtus, na interação ao vivo, das dúvidas apresentadas na
realização e correção das avaliações que o corpo docente pode identificar as
características promover ações de melhoria contínua na exposição dos conteúdos
às turmas de acordo com suas características e necessidades de aprendizagem.
Vale destacar que a metodologia da IES oferece diversos meios para acesso aso
conteúdos, bem como canais de interação com os docentes. Esses momentos de
interação ao vivo possibilitam o contato dos discentes com os docentes em tempo
real favorecendo a exposição dos conteúdos de maneira diferenciada e o
esclarecimento dúvidas.

423
• Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
sobre a capacidade do docente, com base em sua experiência, de
apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos
componentes curriculares
O fato de a maioria dos professores já possuir uma larga experiência em diferentes
séries da educação básica, desde o fundamental até o ensino médio, permite que
durantes aulas e outros momentos de interação e formação, seja possível oferecer
aos alunos do curso de Licenciatura em Matemática diferentes exemplos
envolvendo conceitos, autores e teorias do campo da Matemática e dessa forma
articular teoria e prática entre conteúdos formativos, vivências dos alunos,
conhecimentos prévios e os componentes curriculares. A experiência do exercício
da docência na educação básica possibilita aos professores apresentar exemplos
contextualizados e apropriados e situação concretas de aprendizagem relacionadas
ao conteúdo dos componentes carrilares, o que se constitui em um elemento que
favorecer o processo de ensino e aprendizagem. Vale destacar que a IES oferece
formas diversas de apresentação dos conteúdos, bem como meios diversos para o
acesso ao conteúdo. Por meio dos recursos disponibilizados são proporcionados
estudos de caso com situações problema e exemplos contextualizados que fazem
parte do cotidiano dos professores em atividade. Desta forma, os estudantes podem
contar ao mesmo tempo com o domínio do conteúdo apresentado pelo professor, e
ao mesmo tempo com a experiência do docente para apresentá-lo didaticamente
ao aluno com exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes
curriculares.
• Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
com a capacidade docente para elaborar atividades específicas para
promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades
A experiência do corpo docente no exercício da educação básica aliada a um
conjunto de recursos e ferramentas formativas, possibilita garantir que as
dificuldades dos alunos sejam sanadas num curto espaço de tempo, de modo que
entre a manifestação do aluno e a resposta da tutoria não seja superior a 24 horas.
Isso é possível graças aos diferentes recursos de interação que o curso oferece
como o Chat, o as Lives, os programas do curso, as aulas via satélite e o canal de
atendimento de tutoria. Nesse sentido, a experiência da docência na educação
básica permite ao corpo docente elaborar atividades específicas para promoção de
aprendizagem dos discentes com dificuldades. A IES conta com o auxílio do CAP
(Centro de Apoio Psicopedagógico) setor para o qual os estudantes são
encaminhados em caso de dificuldades de aprendizagem que não sejam atendidas
com o auxílio dos professores do curso. O CAP realiza um trabalho personalizado
de atendimento que vai ao encontro das necessidades de cada estudante. Quando
há necessidade, em conjunto com o CAP os professores do curso são orientados
para elaborar atividades apropriadas às necessidades dos estudantes atendidos.

424
• Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica
com a capacidade docente para realizar avaliações diagnósticas,
formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua
pratica docente
A experiência no exercício da docência na educação do corpo docente de
Licenciatura na modalidade EAD se articulada aos recursos tecnológicos
disponíveis, permite a realização de avaliações diagnósticas, formativas e
somativas, cujos resultados são utilizados para a redefinição de sua prática docente.
Destaca-se o auxílio das ferramentas de acompanhamento oferecidas pelo
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) que oferece dados referentes
às avaliações realizadas pelos discentes ao longo do curso. Destaca-se o fato que
o corpo docente do curso realiza a preparação, revisão e correção das avaliações
discursivas propostas no curso. Isso permite diagnosticar de maneira muito pontual
como está o processo de aprendizagem no curso. Ressalta-se o fato de que o
ambiente Virtual de Aprendizagem fornece dados quantitativos quanto ao
desempenho dos estudantes nas avaliações, o que permite a melhoria contínua dos
processos de ensino e aprendizagem no curso. Os dados sobre os resultados
alcançados pelos estudantes nas avaliações possibilitam aos docentes melhorar
continuamente sua prática, bem como os demais processos relacionados como
ensino e aprendizagem no decorrer do curso.

• Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica


com a capacidade docente para o exercício da liderança
No curso na modalidade EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER, a
experiência no exercício da Educação Básica encontra-se articulada com a
capacidade docente para o exercício da liderança. As habilidades requeridas para
a atuação docente em cursos superiores na modalidade a distância, ao mesmo
tempo que demandam, favorecem o desenvolvimento da capacidade docente para
o exercício da liderança, uma vez que é preciso promover e acompanhar o processo
de ensino e aprendizagem dos estudantes contando com o auxílio de recursos
tecnológicos que possibilitam a interação entre professores, alunos e o
conhecimento. Em um curso ofertado na modalidade a distância é preciso
considerar a necessidade de o docente exercer um trabalho de liderança da
disciplina em que atua, pois ele trabalha em conjunto a equipe multidisciplinar,
coordenação e colegiado do curso, a fim de que o processo de ensino e
aprendizagem se concretize e o perfil de egresso esperado possa ser alcançado.
Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia com a equipe multidisciplinar,
uma vez que são disponibilizados materiais digitais, livros, atividades como os
estudos de caso, portfólios, questões para Atividades Pedagógicas On-line
(APOLs), provas objetivas, provas discursivas, além do trabalho de
acompanhamento do processo, correção das avaliações, análise dos resultados e
o processo de melhoria promovido com a supervisão da coordenação de Curso,
NDE, Colegiado do Curso e a equipe multidisciplinar.

425
• Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica
com a capacidade docente para elaborar e ser reconhecido pela sua
elaboração
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência do corpo docente do
Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, no exercício da
educação básica encontra-se articulada com a possibilidade de elaborar e ser
reconhecido pela sua produção. Os professores do Centro Universitário
Internacional UNINTER contam com incentivo para pesquisa e publicação de
trabalhos relacionados com sua formação e atuação, que por sua vez está
relacionada com a atuação docente na educação básica e seus desafios e
possiblidades. No Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, os membros do corpo
docente recebem incentivo de 03h para desenvolver atividades de pesquisa. Nesse
sentido a IES e o curso de Licenciatura em Matemática em particular promovem o
desenvolvimento da pesquisa por parte dos docentes, bem como o reconhecimento
e o incentivo por meio de horas reservadas para o exercício da pesquisa e produção
docente.

O Eexperiência no Exercício da Docência Superior


O Curso de Licenciatura em Matemática conta com um Corpo Docente com
experiência significativa e comprovada no exercício na Educação a Distância. Para
atender as 3.000 vagas disponibilizadas para o curso, estão vinculados 44 (quarenta
e quatro) docentes, dos quais 35 (trinta e cinco) corresponde a um percentual de
92,1%, possuem experiência no exercício da Docência no Ensino Superior igual ou
maior do que 3 (três) anos, conforme pode ser verificado no quadro a seguir:

Experiência docente
Docentes Data de admissão na UNINTER
EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO SUPERIOR
ADRIANO SOUSA LIMA 0 6 anos e 7 meses 17/08/2015
ALVINO MOSER 13 anos e 10 meses 36 anos e 5 meses 01/07/2010
ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 8 anos e 3 meses 8 anos e 4 meses 06/04/2015
ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 0 20 anos e 5 meses 15/04/2013
AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 5 meses 6 anos e 6 meses 02/03/2015
CICERO MANOEL BEZERRA 31 anos e 3 meses 7 anos 04/11/2013
DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 17 anos e 11 meses 9 anos e 1 mês 09/03/2015
DINAMARA PEREIRA MACHADO 0 15 anos e 3 meses 11/08/2014
EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 5 anos e 5 meses 9 anos e 9 meses 08/08/2011
EDUARDO MORAES ARAÚJO 10 anos e 4 meses 1 ano e 8 meses 11/03/2019
ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 20 anos e 7 meses 1 ano e 9 meses 04/02/2019
FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 7 anos e 7 meses 6 anos e 6 meses 04/12/2017
GENOVEVA RIBAS CLARO 0 15 anos e 8 meses 01/03/2005
GERMANO BRUNO AFONSO 0 35 anos e 2 meses 04/06/2014
GISELE DO ROCIO CORDEIRO 1 ano 18 anos e 2 meses 01/09/2002
GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 4 anos e 8 meses 5 anos e 8 meses 08/07/2019
HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 9 anos e 4 meses 10 meses 13/01/2020
IVO JOSÉ BOTH 1 ano 44 anos e 3 meses 01/10/2002
JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 9 anos e 10 meses 1 ano 18/11/2019

426
KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 25 anos e 5 meses 16 anos e 10 meses 07/02/2008
KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 4 anos e 2 meses 5 anos e 8 meses 16/03/2015
LUCIANE DE GODOI 0 2 anos 19/11/2018
LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 0 20 anos e 2 meses 01/09/2000
LUIS FERNANDO LOPES 3 anos e 1 mês 11 anos e 2 meses 01/04/2011
LUIZ AUGUSTO POLYDORO 3 anos e 7 meses 26 anos e 1 mês 01/06/2006
MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 0 23 anos e 4 meses 23/09/2013
MARCOS RUIZ DA SILVA 5 meses 14 anos e 9 meses 04/07/2011
MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 14 anos e 3 meses 14 anos e 6 meses 02/02/2015
NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 4 meses 25 anos e 2 meses 01/09/2005
PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 18 anos 25 anos 18/11/2019
PAULO MARTINELLI 9 anos e 11 meses 26 anos e 2 meses 03/11/2014
POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 1 ano 3 anos e 10 meses 04/02/2019
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 0 2 anos e 8 meses 05/03/2018
RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 11 anos e 4 meses 17 anos e 3 meses 01/04/2013
RENATA BURGO FEDATO 4 anos e 10 meses 3 anos e 2 meses 18/09/2017
RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 8 anos e 7 meses 20 anos e 4 meses 01/02/2008
ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 4 anos e 7 meses 5 anos e 9 meses 08/07/2019
RODRIGO BERTÉ 9 anos 14 anos e 5 meses 14/05/2008
SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 0 13 anos e 5 meses 05/02/2018
SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 20 anos e 9 meses 10 anos e 4 meses 24/08/2015
THAISA MARIA NADAL 2 anos e 10 meses 23 anos e 10 meses 03/12/2018
VALERIA PILÃO 3 anos e 8 meses 11 anos e 8 meses 22/08/2016
VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 19 anos e 2 meses 14 anos e 4 meses 17/11/2014
ZAUDIR DAL CORTIVO 33 anos e 1 mês 33 anos e 3 meses 12/09/2016

Quadro – Informações do Corpo Docente – Docência Superior.


Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da
Docência Superior
• Articulação da Experiência no Exercício da Docência na
Educação Superior do corpo docente sobre capacidade do
docente, com base na sua experiência, identificar as
dificuldades dos alunos
Por se tratar de um curso de licenciatura, uma das características essenciais do
docente é perceber a dificuldade dos alunos e aplicar medidas para apresentar o
conteúdo de forma acessível. Para tal, irá articular a sua experiência profissional à
prática na docência com os recursos tecnológicos e metodológicos da EAD.
A experiência do corpo docente no exercício da educação superior, e mais
especificamente no exercício da educação superior, na modalidade a distância,
possibilita a percepção com base na sua experiência para identificar as dificuldades
dos alunos e promover ações de melhoria contínua nos processos de ensino e
aprendizagem no curso. Nesse sentido, ressalta-se o apoio prestado pela equipe
multidisciplinar, bem como a utilização de recursos tecnológicos na interação com os
estudantes, entre os quais destaca-se o canal de tutoria no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus).
Ressalta-se que, em atendimento às unidades curriculares ofertadas on-line, o
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) apresenta-se como uma
metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do curso, que prevê em toda
extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) a necessidade de possibilitar
autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação
teoria x prática em todas as Unidades curriculares, inovação metodológica com o uso
427
de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas On-Line como recursos de
aprendizagem híbrida, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos alunos. Esta
proposta metodológica permite, ainda, um acompanhamento individualizado dos
estudantes no processo de ensino/aprendizagem, sendo possível identificar as
necessidades dos alunos e sugerir leituras complementares, indicar links, vídeos e
outros materiais, bem como propor atividades e orientar o estudante de acordo suas
necessidades de aprendizagem.
O canal de tutoria permite um acompanhamento individualizado dos estudantes no
processo de ensino/aprendizagem, sendo possível identificar as necessidades dos
alunos e sugerir leituras complementares, indicar links, vídeos e outros materiais, bem
como propor atividades e orientar o estudante de acordo suas necessidades de
aprendizagem.

• Articulação da experiência no exercício da docência de


apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo
dos componentes curriculares
A articulação da experiência de magistério superior do corpo docente sobre a
capacidade do docente, com base em sua experiência, de apresentar exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares permite ao
professor/tutor apresentar conteúdos articulados aos componentes curriculares,
utilizando exemplos reais, análise de situações avaliando as possibilidades de
solução do fato, além de aproveitar as ferramentas disponíveis para complementar
o embasamento teórico com simulações reais.
Nessa proposta, ressalta-se a importância dos recursos tecnológicos utilizados
para mediação professores, estudantes e conhecimento. Nesse sentido, o
próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) é continuamente
avaliado e melhorado para atender às necessidades pedagógicas de ensino e
aprendizagem nos Cursos de Licenciatura na modalidade EAD ofertados pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER.
Assim, a experiência do professor permite selecionar e apresentar exemplos
contextualizados que contribuem para envolver os estudantes no processo de
ensino e aprendizagem e promover a reflexão crítica, bem como a “compreensão
da importância das questões acerca do sentido e da significação da própria
existência e das produções culturais” tal como preconizam as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) do curso e conferem diferenciação dele dentro da
área profissional.

• Articulação da experiência no exercício da docência na


educação superior sobre capacidade para elaborar
atividades específicas para a promoção da aprendizagem
dos alunos com dificuldades
A experiência dos docentes aliada à plena utilização das ferramentas disponíveis
(fóruns, trabalhos, projeto integrador, estudo de caso e outros) permitem ao discente
com dificuldade compreender de uma forma ampla todos os desafios e vantagens que
a área disponibiliza aos novos profissionais, além de aprimorar técnicas aos que já
atuam na área. Para tal o docente irá articular o seu conhecimento prático às
ferramentas disponíveis e apresentar para cada possibilidade (fórum e trabalhos) a
melhor atividade para aprofundar os conhecimentos dos discentes.

428
Ainda com relação à capacidade docente para elaborar atividades específicas para a
promoção da aprendizagem dos alunos com dificuldades, ressalta-se a importância do
canal de tutoria no Ambiente Virtual e Aprendizagem e os momentos de interação com
as aulas ao vivo, os momentos de tira-dúvidas nos quais os estudantes expressam
suas dúvidas e dificuldades e os professor têm a oportunidade de propor novas
maneiras de explicar o conteúdo, novos exemplos, sugestões de leituras, vídeos,
filmes, links, livros, textos, obras clássicas, entre outros recursos para auxiliar os
estudantes no seu processo de aprendizagem. Nesse sentido, o canal de tutoria do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) merece destaque, pois as
dúvidas e solicitações dos estudantes bem como as respostas encaminhadas ficam
registradas e permitem uma análise dos docentes para oferecer um atendimento
adequado às necessidades de aprendizagem de cada estudante. Em caso de
identificar situações que demandam um atendimento mais personalizado, o estudante
é encaminhado para a Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico (CAP)
regulamentada pela Resolução CEPE nº 02 de 31/05/2012.
As atividades de natureza educacional e sistemática, de caráter preventivo e/ou
terapêutico da coordenadoria de Apoio Psicopedagógico (CAP), no contexto do
Centro Universitário Internacional UNINTER, são voltadas a ações interdisciplinares
desenvolvidas sob forma a prestar atendimento a quem se apresente com
dificuldades de aprendizagem por diferentes causas, estando, assim, inadaptados
social e pedagogicamente. Quando se faz necessário, as solicitações de atendimento
psicopedagógico, quando encaminhadas pelo coordenador do curso ou responsável
superior, são apresentadas por escrito, com um breve histórico (pequena anamnese)
da questão a ser compartilhada com a Coordenadoria de apoio Psicopedagógico
• Articulação da experiência no exercício da docência na
educação superior sobre capacidade de realizar
avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando
os resultados para redefinição de sua prática docente no
período
A percepção do docente quanto às respostas encontradas nos fóruns, aulas interativas,
encontros nos Polos, notas dos alunos nas avaliações e dificuldades relatadas por meio
da ferramenta tutoria, sem deixar de lado o relatório da CPA, permite uma articulação
sólida quanto à necessidade de articular a teoria à prática por meio da reformulação
das videoaulas, adaptando exemplos reais, reorganizando os materiais escritos (slides,
material para impressão e materiais de rota para um formato que permita uma melhor
absorção dos conhecimentos, além da revisão das provas. Tal articulação entre a
experiência e capacidade do docente em diagnosticar os fatores conflitantes no
aprendizado e realizar uma avaliação criteriosa para o melhoramento dos materiais é
fundamental para a formação do discente.
Os diferentes recursos e momentos de interação e formação, o que inclui a tutoria, as
avaliações regulares das unidades curriculares, bem como os resultados da CPA,
permitem que os professores e o colegiado do curso possam analisar os resultados e
desempenhos dos alunos e desse modo melhorar tanto as aulas como os próprios
instrumentos avaliativos. São aspectos que garantem que o processo avaliativo
desenvolvido no âmbito do curso tenha um caráter somativo, processual progressivo e
diagnóstico com implicações na reformulação das ações do curso no sentido de
promover melhoramentos e aumento da qualidade. Os diferentes recursos e momentos
de interação e formação, o que inclui a tutoria, as avaliações regulares das unidades
curriculares, bem como os resultados da CPA, permitem que os professores e o
colegiado do curso possam analisar os resultados e desempenhos dos alunos e desse
429
modo melhorar tanto as aulas como os próprios instrumentos avaliativos. São aspectos
que garantem que o processo avaliativo desenvolvido no âmbito do curso tenha um
caráter somativo, processual progressivo e diagnóstico com implicações na
reformulação das ações do curso no sentido de promover melhoramentos e aumento
da qualidade.
A sistemática de avaliação adotada no Curso na modalidade EAD conta com
instrumentos avaliativos que permitem uma avaliação formativa e somativa. As
Atividades Pedagógicas On-line permitem um acompanhamento do aprendizado ao
longo do processo. Da mesma forma, as avaliações objetivas e discursivas. O
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) possibilita a emissão de relatórios
e um acompanhamento dos processos avaliativos de modo a repensar as atividades e
promover a melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem, o que o ocorre
no decorrer do processo, bem como para as próximas ofertas das unidades
curriculares.
• Articulação da experiência no exercício da docência na
educação superior do corpo docente com a capacidade
docente para o exercício de liderança
A liderança está concentrada em todos os âmbitos profissionais, por se tratar de
características fundamentais para guiar pessoas rumo aos objetivos organizacionais e
pessoais, para tal o docente articulará o princípio da liderança em seus discentes por
meio de técnicas de lideranças, as quais são enfatizadas considerando a experiência
do docente na área e a abordagem das situações práticas utilizando técnicas mais
assertivas, contemplando a moderna gestão de pessoas. Em um curso ofertado na
modalidade a distância, é preciso considerar a necessidade de o docente exercer um
trabalho de liderança da unidade curricular em que atua, pois, ele trabalha em conjunto
a equipe multidisciplinar, coordenação e colegiado do curso a fim de que o processo
de ensino e aprendizagem se concretize e o perfil de egresso esperado possa ser
alcançado. Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia com a equipe
multidisciplinar, uma vez que são disponibilizados materiais digitais, livros, atividades
como os estudos de caso, portfólios, questões para Atividades Pedagógicas On-line
(APOLs), provas objetivas, provas discursivas, além do trabalho de acompanhamento
do processo, correção das avaliações, análise dos resultados e o processo de melhoria
promovido com a supervisão da coordenação de Curso, NDE, Colegiado do Curso e a
equipe multidisciplinar.
• Articulação da experiência no exercício da docência na
educação superior do corpo docente com a capacidade
docente para elaborar e ser reconhecido pela sua
produção
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência do corpo docente do
curso no magistério superior encontra-se articulada com a possibilidade de elaborar
e ser reconhecido pela sua produção. Os professores do Centro Universitário
Internacional UNINTER contam com incentivo para a pesquisa e publicação de
trabalhos relacionados com sua formação e atuação que, por sua vez, está
relacionada com a atuação docente na educação superior e seus desafios e
possiblidades. No curso ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
os membros do corpo docente recebem incentivo de 03h para desenvolver atividades
de pesquisa.
O Experiência no exercício da docência na educação a distância

430
Com experiência no exercício da docência na modalidade em EAD, para atender as
3.000 vagas totais e anuais, o corpo docente composto por 44 (quarenta e quatro)
docentes possui experiência no exercício da docência superior, dos quais, 32 (trinta
e dois) corresponde a um percentual de 72,7%, possui uma média de pelo menos 3
(três) ano (s) de experiência no exercício da docência na educação a distância,
conforme pode ser verificada no quadro abaixo:

EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA
Nº PROFESSORES
EAD
1 ADRIANO SOUSA LIMA 5 ano(s) e 3 mês(es)
2 ALVINO MOSER 10 ano(s) e 5 mês(es)
3 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 5 ano(s) e 8 mês(es)
4 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 7 ano(s) e 7 mês(es)
5 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 5 ano(s) e 9 mês(es)
6 CICERO MANOEL BEZERRA 7 ano(s) e 1 mês(es)
7 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES 5 ano(s) e 9 mês(es)
WOLSKI
8 DINAMARA PEREIRA MACHADO 6 ano(s) e 4 mês(es)
9 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 9 ano(s) e 4 mês(es)
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO 1 ano(s) e 9 mês(es)
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 1 ano(s) e 10 mês(es)
12 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 3 ano(s) e 0 mês(es)
13 GENOVEVA RIBAS CLARO 15 ano(s) e 9 mês(es)
14 GERMANO BRUNO AFONSO 6 ano(s) e 6 mês(es)
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 18 ano(s) e 3 mês(es)
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 1 ano(s) e 5 mês(es)
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 0 ano(s) e 10 mês(es)
18 IVO JOSÉ BOTH 18 ano(s) e 2 mês(es)
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 1 ano(s) e 0 mês(es)
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 12 ano(s) e 10 mês(es)
21 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 5 ano(s) e 8 mês(es)
22 LUCIANE DE GODOI 2 ano(s) e 0 mês(es)
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 20 ano(s) e 3 mês(es)
24 LUIS FERNANDO LOPES 9 ano(s) e 6 mês(es)
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 6 ano(s) e 3 mês(es)
26 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 7 ano(s) e 2 mês(es)
27 MARCOS RUIZ DA SILVA 9 ano(s) e 5 mês(es)
28 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 5 ano(s) e 10 mês(es)
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 15 ano(s) e 3 mês(es)
30 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 1 ano(s) e 0 mês(es)
31 PAULO MARTINELLI 6 ano(s) e 1 mês(es)
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 1 ano(s) e 10 mês(es)
33 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 2 ano(s) e 9 mês(es)
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 7 ano(s) e 8 mês(es)
35 RENATA BURGO FEDATO 3 ano(s) e 2 mês(es)
36 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 12 ano(s) e 10 mês(es)
37 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 1 ano(s) e 5 mês(es)
38 RODRIGO BERTÉ 12 ano(s) e 6 mês(es)
39 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 2 ano(s) e 10 mês(es)
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 5 ano(s) e 3 mês(es)
41 THAISA MARIA NADAL 2 ano(s) e 0 mês(es)
42 VALERIA PILÃO 4 ano(s) e 3 mês(es)

431
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 6 ano(s) e 0 mês(es)
44 ZAUDIR DAL CORTIVO 4 ano(s) e 2 mês(es)

Quadro – Exercício da docência na educação a distância.


O Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, preveem em toda sua extensão uma proposta metodológica
inovadora, com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e do
corpo de professores/tutores com titulação (lato sensu e stricto sensu).

2.11.1 Relatório de Articulação no Exercício da Docência na Educação as


Distância
2.11.1.1 Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na
sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos
Nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD, uma das características
essenciais que o professor/tutor com titulação (lato sensu e stricto sensu) e com
experiência no exercício da docência na modalidade em EAD deve ter é a
capacidade de identificar de forma singular as características dos alunos e
possibilitar a este docente, com base na sua experiência, expor o conteúdo em
linguagem específica às características de cada aluno, identificando assim suas
dificuldades.
Para o desenvolvimento desta proposta metodológica de trabalho, na qual o conteúdo
é exposto em linguagem aderente em face das características de cada aluno e a cada
quadrimestre, o professor/tutor deve apresentar domínio/experiência com o uso das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e com o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), o que permite ao professor/tutor identificar estas
dificuldades, conforme pode ser verificado nas evidências identificadas a seguir:

Imagem – Apresentação de exemplo Imagem – Apresentação de exemplo


contextualizado com o conteúdo dos contextualizado com o conteúdo dos
componentes curriculares de disciplina componentes curriculares de disciplina
(Métodos de Pesquisa). Fonte: (Sistemas Eleitorais Comparados).
Ambiente Virtual de Aprendizagem Fonte: Ambiente Virtual de
(AVA - Univirtus), 2018. Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2018.

432
O domínio/experiência do professor/tutor com a Tecnologia de Informação e
Comunicação (TIC) e com o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus)
possibilita, nesta proposta metodológica, que o professor/tutor possa a cada
encontro/aula, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos
componentes curriculares, e elaborar atividades específicas para a promoção da
aprendizagem do aluno com dificuldades de aprendizagem.

No que concerne aos conteúdos discutidos em aula, considera-se, dentre os


critérios propostos, que cabe ao professor/tutor no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) utilizar recursos como propostas SÍNCRONAS:
aulas interativas, chat com Live, videoaulas interativas ao vivo com interação via
chat, e ainda o planejamento, a produção, validação e correção de avaliações,
para disponibilizar/ apresentar ao aluno exemplos a realidade social, local e
regional com cada unidade curricular que compõem a matriz curricular do curso
com o objetivo de identificar as dificuldades dos alunos. Além de utilizar a
ferramenta Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) – ASSÍNCRONA:
fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações, para disponibilizar/elaborar
atividades específicas para a promoção da aprendizagem do aluno com
dificuldades, como pode ser verificada na evidência a seguir:

Imagem: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2019.


Ressalta-se que o canal de tutoria permite um acompanhamento individualizado
dos estudantes no processo de ensino/aprendizagem, sendo possível identificar
as necessidades dos alunos e sugerir leituras complementares, indicar links,
vídeos e outros materiais, bem como propor atividades e orientar o estudante de
acordo suas necessidades de aprendizagem.

433
2.11.1.2 Articulação da Experiência no Exercício da Docência Na Educação a
Distância do Corpo Docente Sobre a Capacidade do Docente, com base
na sua Experiência, de expor conteúdos em Linguagem Aderente às
características da turma
A experiência no exercício da docência na EAD do corpo docente do curso promove
a capacidade do docente de identificar as dificuldades dos alunos, de expor
conteúdos em linguagem aderente às características da turma, de apresentar
exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares,
elaborar atividades específicas para a promoção de aprendizagem dos alunos com
dificuldades, realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para a redefinição de sua prática docente, a capacidade docente para o
exercício da liderança e de elaborar e ser reconhecido pela sua produção. Com
relação à experiência de magistério superior do corpo docente sobre a capacidade
do docente, com base em sua experiência, de expor conteúdos em linguagem
aderente às características da turma, ressalta-se que o corpo docente do curso de
Licenciatura possui larga experiência em educação superior e mais especificamente
na educação superior a distância, o que possibilita atender aos estudantes, identificar
dificuldades, utilizar os recursos tecnológicos disponíveis para a interação com os
estudantes, esclarecimento de dúvidas, bem como propor atividades alinhadas com
as características de cada turma de acordo com a oferta e ainda orientações
individuais. Para a realização desses processos de ensino e aprendizagem, conta
com o auxílio de uma equipe multidisciplinar e ferramentas tecnológicas, como o
canal de tutoria no AVA, lives e videoaulas interativas ao vivo com interação via chat,
e ainda o planejamento, a produção, validação e correção de avaliações. Deste
modo, participam de todo o processo de ensino e aprendizagem desenvolvido em
cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem, tendo em vista a concretização
do perfil do egresso buscado
2.11.1.3 Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na
sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com o
conteúdo dos componentes curriculares
A experiência dos docentes aliada à plena utilização das ferramentas disponíveis
(fóruns, trabalhos, projeto integrador, estudo de caso e outros) permitem ao discente
com dificuldade compreender de uma forma ampla todos os desafios e vantagens que
a área disponibiliza aos novos profissionais, além de aprimorar técnicas aos que já
atuam na área, para tal o docente irá articular o seu conhecimento prático as
ferramentas disponíveis e apresentar para cada possibilidade (fórum e trabalhos) a
melhor atividade para aprofundar os conhecimentos dos discentes. Ainda com relação
à capacidade docente para elaborar atividades específicas para a promoção de
aprendizagem dos alunos com dificuldades, ressalta-se a importância do canal de
tutoria no Ambiente Virtual e Aprendizagem e os momentos de interação como as aulas
ao vivo, os momentos de tira-dúvidas nos quais os estudantes expressam suas dúvidas
e dificuldades e os professor têm a oportunidade de propor novas maneiras de explicar
o conteúdo, novos exemplos, sugestões de leituras, vídeos, filmes, links, livros, textos,
obras clássicas, entre outros recursos para auxiliar os estudantes no seu processo de
434
aprendizagem. Nesse sentido o canal de tutoria do Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA - Univirtus) merece destaque, pois as dúvidas e solicitações dos estudantes, bem
como as respostas encaminhadas, ficam registradas e permitem uma análise dos
docentes para oferecer um atendimento adequado às necessidades de aprendizagem
de cada estudante. Em caso de identificar situações que demandam um atendimento
mais personalizado, o estudante é encaminhado para Centro de Apoio
Psicopedagógico (CAP) a fim de receber um adequado às suas necessidades de
aprendizagem
2.11.1.4 Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na
sua experiência, para elaborar atividades específicas para promoção de
aprendizagem dos alunos com dificuldades
Nesta proposta metodológica, dada a experiência no exercício da docência na
educação a distância, o uso das Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs)
auxilia os professores/tutores na abordagem do conteúdo em linguagem flexível às
características de cada aluno, e permite mediar a relação do aluno com o conhecimento
além de identificar cada dificuldade, possibilitando ao aluno um papel maior no
processo de aprendizagem como pode ser verificado abaixo:

Imagem: AVA UNIVIRTUS, 2019.


Nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD, a proposta metodológica de trabalho
possibilita utilizar a ferramenta Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus)
para propor atividades como: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações, para
disponibilizar/elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem do
aluno com dificuldades.
Diante do acima exposto, é possível perceber que a articulação da experiência no
exercício da docência do corpo docente sobre a capacidade docente para elaborar
atividades específicas para a promoção de aprendizagem dos alunos com
dificuldades, vai além, pois o domínio/experiência do corpo docente, somada à
Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) que possibilita o uso da ferramenta
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), permite ao professor/tutor
identificar estas dificuldades na promoção da aprendizagem.

435
Imagem - Exemplo de resposta postada no canal de Tutoria no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus)
Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2019.
Quanto à articulação da experiência no exercício da docência na educação a
distância do corpo docente sobre a capacidade docente para realizar avaliações
diagnosticas, formativas e somativas, a utilização dos resultados para a redefinição
da prática docente, tendo em conta a complexidade do processo de ensino e da
aprendizagem no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), busca adotar
abordagens adequadas, quais sejam:
╡ Consideração das diferenças individuais;
╡ Motivação e concentração com as aulas;
╡ Reação diante do aprendizado;
╡ Realimentação (feedback);
╡ Memorização aliada à compreensão;
╡ Transferência ou aplicação dos conteúdos a realidade de cada aluno.

Estas atividades desenvolvidas neste ambiente possibilitam a realização de/e


avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para
redefinição de sua prática (dada a experiência no exercício da docência na
educação a distância, exerce liderança e é reconhecido pela sua produção frente
aos resultados obtidos junto aos alunos, por meio de metodologias
ativas/inovadoras pertinentes para a construção do conhecimento no discente de
forma clara e objetiva.
A realização de avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para a redefinição, com base na percepção da experiência profissional
do corpo de professores/tutores com titulação (quanto às dúvidas e/ou respostas
encontradas nos fóruns), aulas interativas, notas dos alunos nas avaliações e
dificuldades relatadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus), sem deixar de lado o relatório da Comissão Própria de Avaliação (CPA),
permite a articulação da experiência profissional do corpo de professores/tutores
frente à capacidade do docente em diagnosticar os fatores conflitantes no

436
aprendizado e realizar uma avaliação criteriosa para o melhoramento do material
didático utilizado na formação do egresso do curso.
2.11.1.5 Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente, com base na sua experiência, para realizar
avaliações diagnósticas, formativas e somativas utilizando os resultados
para a redefinição de sua prática docente no período
A percepção do docente quanto às respostas encontradas nos fóruns, aulas
interativas, encontros nos Polos, notas dos alunos nas avaliações e dificuldades
relatadas por meio da ferramenta tutoria, sem deixar de lado o relatório da Comissão
Própria de Avaliação (CPA), permite uma articulação sólida quanto à necessidade de
articular a teoria à prática por meio da reformulação das videoaulas, adaptando
exemplos reais, reorganizando os materiais escritos (slides, material para impressão
e materiais de rota) para um formato que permita uma melhor absorção dos
conhecimentos, além da revisão das provas. Tal articulação entre a experiência e
capacidade do docente em diagnosticar os fatores conflitantes no aprendizado e
realizar uma avaliação criteriosa para o melhoramento dos materiais é fundamental
para a formação do discente.
Os diferentes recursos e momentos de interação e formação, o que inclui a tutoria, as
avaliações regulares das unidades curriculares, bem como os resultados da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), permitem que os professores e o colegiado
do curso possam analisar os resultados e desempenhos dos alunos e, desse modo,
melhorar tanto as aulas como os próprios instrumentos avaliativos. São aspectos que
garantem que o processo avaliativo desenvolvido no âmbito do curso tenha um
caráter somativo, processual progressivo e diagnóstico com implicações na
reformulação das ações do curso no sentido de promover melhoramentos e aumento
da qualidade.
A sistemática de avaliação adotada nos Cursos conta com instrumentos avaliativos
que permitem uma avaliação formativa e somativa. As Atividades Pedagógicas On-
Line permitem um acompanhamento do aprendizado ao longo do processo. Da
mesma forma, as avaliações objetivas e discursivas. O Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) possibilita a emissão de relatórios e um
acompanhamento dos processos avaliativos de modo a repensar as atividades e
promover a melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem, o que o
ocorre no decorrer do processo, bem como para as próximas ofertas das unidades
curriculares.
2.11.1.6 Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, o exercício de
liderança
A liderança está concentrada em todos os âmbitos profissionais, por se tratar de
característica fundamental para guiar pessoas rumo aos objetivos organizacionais
e pessoais, para tal o docente articulará o princípio da liderança em seus discentes
por meio de técnicas de lideranças, as quais são enfatizadas considerando a
experiência do docente na área e a abordagem das situações práticas utilizando
técnicas mais assertivas, contemplando a moderna gestão de pessoas.
Em um curso ofertado na modalidade a distância é preciso considerar a
necessidade do docente de exercer um trabalho de liderança, pois ele trabalha
437
em conjunto a Coordenação de Curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE),
Colegiado do Curso e a Equipe Multidisciplinar, a fim de que o processo de ensino
e aprendizagem se concretize e o perfil de egresso esperado possa ser alcançado.
Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia com a equipe multidisciplinar,
uma vez que são disponibilizados materiais digitais, livros, atividades como os
estudos de caso, portfólios, questões para Atividades Pedagógicas On-line (APOLs),
provas objetivas, provas discursivas. Além do trabalho de acompanhamento do
processo, correção das avaliações, análise dos resultados e o processo de melhoria
promovido com a supervisão da Coordenação de Curso, Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado do Curso e a Equipe Multidisciplinar

2.11.1.7 Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a


Distância do Corpo Docente com a capacidade para elaborar e ser
reconhecido pela sua produção
Quanto ao reconhecimento pela produção do corpo docente do curso e a
capacidade para elaborar e ser reconhecido pela sua produção, em face da
experiência profissional e da proposta metodológica que compõe a matriz
curricular do curso, centrado no conhecimento e experiências do próprio
docente, o Centro Universitário Internacional UNINTER possibilita ao corpo
docente possibilidades materiais, temporais e financeiras para a
elaboração/produção de livros, materiais didáticos e rotas de aprendizagens, de
forma a fortalecer a experiência profissional em EAD e o próprio currículo do
docente.
Com experiência no exercício da docência na modalidade em EAD, para atender às
3.000 (três mil) vagas totais e anuais, o corpo docente composto por 44 (quarenta e
quatro) docentes possui experiência no exercício da docência superior, dos quais, 32
(trinta e dois) corresponde a um percentual de 72,7%, possui uma média de pelo
menos 03 (três) ano (s) de experiência no exercício da docência na educação a
distância, conforme pode ser verificada no quadro abaixo:

EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA
Nº PROFESSORES
EAD
1 ADRIANO SOUSA LIMA 5 ano(s) e 3 mês(es)
2 ALVINO MOSER 10 ano(s) e 5 mês(es)
3 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 5 ano(s) e 8 mês(es)
4 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 7 ano(s) e 7 mês(es)
5 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 5 ano(s) e 9 mês(es)
6 CICERO MANOEL BEZERRA 7 ano(s) e 1 mês(es)
7 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 5 ano(s) e 9 mês(es)
8 DINAMARA PEREIRA MACHADO 6 ano(s) e 4 mês(es)
9 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 9 ano(s) e 4 mês(es)

438
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO 1 ano(s) e 9 mês(es)
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 1 ano(s) e 10 mês(es)
12 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 3 ano(s) e 0 mês(es)
13 GENOVEVA RIBAS CLARO 15 ano(s) e 9 mês(es)
14 GERMANO BRUNO AFONSO 6 ano(s) e 6 mês(es)
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 18 ano(s) e 3 mês(es)
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 1 ano(s) e 5 mês(es)
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 0 ano(s) e 10 mês(es)
18 IVO JOSÉ BOTH 18 ano(s) e 2 mês(es)
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 1 ano(s) e 0 mês(es)
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 12 ano(s) e 10 mês(es)
21 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 5 ano(s) e 8 mês(es)
22 LUCIANE DE GODOI 2 ano(s) e 0 mês(es)
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 20 ano(s) e 3 mês(es)
24 LUIS FERNANDO LOPES 9 ano(s) e 6 mês(es)
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 6 ano(s) e 3 mês(es)
26 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 7 ano(s) e 2 mês(es)
27 MARCOS RUIZ DA SILVA 9 ano(s) e 5 mês(es)
28 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 5 ano(s) e 10 mês(es)
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 15 ano(s) e 3 mês(es)
30 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 1 ano(s) e 0 mês(es)
31 PAULO MARTINELLI 6 ano(s) e 1 mês(es)
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 1 ano(s) e 10 mês(es)
33 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 2 ano(s) e 9 mês(es)
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 7 ano(s) e 8 mês(es)
35 RENATA BURGO FEDATO 3 ano(s) e 2 mês(es)
36 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 12 ano(s) e 10 mês(es)
37 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 1 ano(s) e 5 mês(es)
38 RODRIGO BERTÉ 12 ano(s) e 6 mês(es)
39 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 2 ano(s) e 10 mês(es)
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 5 ano(s) e 3 mês(es)
41 THAISA MARIA NADAL 2 ano(s) e 0 mês(es)
42 VALERIA PILÃO 4 ano(s) e 3 mês(es)
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 6 ano(s) e 0 mês(es)
44 ZAUDIR DAL CORTIVO 4 ano(s) e 2 mês(es)

2.12 Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância

Com experiência no exercício na Educação a Distância na modalidade em EAD, para


atender as 3.000 vagas totais e anuais, o corpo docente composto por 44 (quarenta
e quatro) docentes possui experiência no exercício da docência superior, dos quais,
32 (trinta e dois) corresponde a um percentual de 72,7%, possui uma média de pelo
menos 3 (três) ano (s) de experiência no exercício da docência na educação a
distância, conforme pode ser verificada no quadro abaixo:

Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA NA EAD


1 ADRIANO SOUSA LIMA 5 ano(s) e 3 mês(es)

439
2 ALVINO MOSER 10 ano(s) e 5 mês(es)
3 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 5 ano(s) e 8 mês(es)
4 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 7 ano(s) e 7 mês(es)
5 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 5 ano(s) e 9 mês(es)
6 CICERO MANOEL BEZERRA 7 ano(s) e 1 mês(es)
7 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 5 ano(s) e 9 mês(es)
8 DINAMARA PEREIRA MACHADO 6 ano(s) e 4 mês(es)
9 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 9 ano(s) e 4 mês(es)
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO 1 ano(s) e 9 mês(es)
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 1 ano(s) e 10 mês(es)
12 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 3 ano(s) e 0 mês(es)
13 GENOVEVA RIBAS CLARO 15 ano(s) e 9 mês(es)
14 GERMANO BRUNO AFONSO 6 ano(s) e 6 mês(es)
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 18 ano(s) e 3 mês(es)
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 1 ano(s) e 5 mês(es)
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 0 ano(s) e 10 mês(es)
18 IVO JOSÉ BOTH 18 ano(s) e 2 mês(es)
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 1 ano(s) e 0 mês(es)
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 12 ano(s) e 10 mês(es)
21 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 5 ano(s) e 8 mês(es)
22 LUCIANE DE GODOI 2 ano(s) e 0 mês(es)
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 20 ano(s) e 3 mês(es)
24 LUIS FERNANDO LOPES 9 ano(s) e 6 mês(es)
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 6 ano(s) e 3 mês(es)
26 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 7 ano(s) e 2 mês(es)
27 MARCOS RUIZ DA SILVA 9 ano(s) e 5 mês(es)
28 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 5 ano(s) e 10 mês(es)
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 15 ano(s) e 3 mês(es)
30 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 1 ano(s) e 0 mês(es)
31 PAULO MARTINELLI 6 ano(s) e 1 mês(es)
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 1 ano(s) e 10 mês(es)
33 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 2 ano(s) e 9 mês(es)
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 7 ano(s) e 8 mês(es)
35 RENATA BURGO FEDATO 3 ano(s) e 2 mês(es)
36 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 12 ano(s) e 10 mês(es)
37 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 1 ano(s) e 5 mês(es)
38 RODRIGO BERTÉ 12 ano(s) e 6 mês(es)
39 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 2 ano(s) e 10 mês(es)
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 5 ano(s) e 3 mês(es)
41 THAISA MARIA NADAL 2 ano(s) e 0 mês(es)
42 VALERIA PILÃO 4 ano(s) e 3 mês(es)
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 6 ano(s) e 0 mês(es)
44 ZAUDIR DAL CORTIVO 4 ano(s) e 2 mês(es)

Quadro – Exercício da Modalidade EAD.


O Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, preveem em toda sua extensão uma proposta metodológica
inovadora, com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e do
corpo de professores/tutores com titulação (lato sensu e stricto sensu).

440
2.12.1 Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Tutoria na EAD
2.13.1.1. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação
a distância com a capacidade para realizar ações visando o
incremento dos processos de ensino e aprendizagem
Nesta articulação, o incremento dos processos de ensino-aprendizagem, por parte
do corpo tutorial do curso, leva em conta não apenas a experiência dos tutores,
mas também suas habilidades no processo de orientação constante e crítica nas
atividades realizadas pelo corpo discente e a eficiência da Tecnologia de
Informação e Comunicação (TIC).
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), os tutores dos cursos de
Licenciatura na modalidade EAD têm a possibilidade de refletir sobre a realização
das ações visando ao incremento dos processos de ensino e da aprendizagem
assim como dos conteúdos propostos em cada unidade curricular.
E, ainda, refletir como ocorre a acessibilidade metodológica por meio de recursos
como chat, fórum, e-mail, enquanto que a acessibilidade comunicacional ocorre
nos grupos de discussão, gerenciador de conteúdo, gerenciador de avisos e rota
de aprendizagem.
Este Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) possibilita, ainda, a
publicação de trabalhos, a criação de fóruns públicos e privados, a inserção de
links internos e externos, a elaboração e o acompanhamento de grupos e estudo
e de discussões além de possibilitar o acesso a cronogramas, o esclarecimento
de dúvidas, bem como a integração entre professor e aluno no gerenciamento das
informações por meio de mídias de comunicação.
Com vistas ao incremento de todo o processo, estas ações exitosas e inovadoras
para a modalidade de a distância compreendem reuniões dos tutores do curso e,
de modo mais amplo, da Instituição, para alinhamento de estratégias a adotar com
os alunos, podendo-se, a partir da especificidade de cada UTA/Unidade Curricular,
serem propostos: grupos de estudo e discussão realizados nos campi nos quais o
curso é ministrado e a participação dos alunos em projetos de pesquisa abertos
aos discentes do curso e de toda a IES, bem como o esclarecimento de dúvidas e
orientações de conteúdo junto à coordenação do curso, além de Chats, fóruns e
aulas interativas dos docentes com participação dos discentes ao vivo.

2.13.1.2. Articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a


distância
A experiência no exercício da docência na EAD do corpo docente do curso promove
a capacidade do docente de identificar as dificuldades dos alunos, de expor
conteúdos em linguagem aderente às características da turma, de apresentar
exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares,
elaborar atividades específicas para a promoção de aprendizagem dos alunos com
dificuldades, realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para a redefinição de sua prática docente, a capacidade docente para o
exercício da liderança e de elaborar e ser reconhecido pela sua produção. Com
relação à experiência de magistério superior do corpo docente sobre a capacidade
441
do docente, com base em sua experiência, de expor conteúdos em linguagem
aderente às características da turma, ressalta-se que o corpo docente da Licenciatura
possui larga experiência em educação superior e mais especificamente na educação
superior a distância, o que possibilita atender aos estudantes, identificar dificuldades,
utilizar os recursos tecnológicos disponíveis para a interação com os estudantes,
esclarecimento de dúvidas, bem como propor atividades alinhadas com as
características de cada turma de acordo com a oferta e ainda orientações individuais.
Para a realização desses processos de ensino e aprendizagem conta com o auxílio
de uma equipe multidisciplinar e ferramentas tecnológicas, como o canal de tutoria
no AVA, lives e videoaulas interativas ao vivo com interação via chat, e ainda o
planejamento, a produção, validação e correção de avaliações. Deste modo, o corpo
docente participa de todo o processo de ensino e aprendizagem desenvolvido em
cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem, tendo em visa a concretização
do perfil do egresso buscado.
2.13.1.3. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação
a distância para fornecer suporte as atividades dos docentes
A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação a distância frente às
unidades curriculares propostas para o curso possibilita por meio do Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA - Univirtus) a interação, a interatividade e a mediação entre o
professor/aluno/tutor para o desenvolvimento de atividades a distância.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) é um software aplicativo
desenvolvido por equipe própria do UNINTER e disponibiliza para o desenvolvimento
das atividades práticas materiais, recursos e tecnologia compatível a particularidade
do curso. Esta ferramenta permite em seu desenvolvimento a cooperação, interação,
interatividade e a mediação entre material didático x aluno x professor. A figura a
seguir apresenta o canal de tutoria no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus):

442
Imagem – Canal de tutoria no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).
Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2019.

Como se pode notar, o canal de tutoria permite diálogo direto com os alunos de modo
que os professores tutores, a partir desse contato com os discentes, adquiram
experiência que possibilita fornecer suporte às atividades dos docentes tendo em
vista a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem no curso, bem
como a concretização do perfil almejado do profissional egresso.

2.13.1.4. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação


a distância com a capacidade demonstrar inequívoca qualidade
no relacionamento com os estudantes
Já a articulação da experiência do corpo tutorial do curso tem a função de estimular
o processo de mediação pedagógica com o corpo discente, a partir dos processos de
orientação e direcionamento das atividades com os alunos que ocorrem por meio do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), bem como esclarecimentos de
dúvidas e suporte a este aluno pelos canais de atendimento on-line, atendimentos
estes pautados por assertividade, individualidade de cada aluno e clareza. Os
processos de formação permanente do corpo de tutores do curso, conhecimento do
PPC, além das orientações permanentes por parte da tutoria central e da
coordenação do curso, propiciam a inequívoca qualidade no relacionamento com os
estudantes por parte de toda a equipe de tutores.

2.13.1.5. A articulação da experiência do corpo tutorial com a capacidade


do corpo tutorial em realizar mediação pedagógica junto aos
discentes
A articulação da experiência do corpo tutorial no curso com a capacidade para
realizar mediação pedagógica junto aos discentes, que é um ponta
Central/fundamental na tutoria na educação a distância deste curso, é
precisamente a mediação pedagógica. No curso, a experiência no exercício da
tutoria na educação a distância encontra-se articulada com a capacidade do
corpo tutorial em realizar mediação pedagógica junto aos discentes. Um ponto -
chave na tutoria na educação a distância é precisamente a mediação
pedagógica. Tendo em vista que a educação a distância provê uma extensa
gama de conteúdo, a experiência dos tutores é em grande medida empregada
para capacitar os estudantes a obterem o melhor rendimento nos seus estudos
com os múltiplos meios de interação dos estudantes com esse conteúdo, com os
professores e com seus pares.

443
Imagem – Canal de Solicitações no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus). Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2019.

Ainda com relação à articulação da experiência no exercício tutoria na educação a


distância com a capacidade do corpo tutorial em realizar mediação pedagógica junto
aos discentes, é preciso destacar a atuação dos professores tutores. Esses
profissionais atuam diretamente com os discentes do curso realizando a mediação
pedagógica dos processos de ensino e aprendizagem.

2.13.1.6. Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a


distância com a capacidade do corpo tutorial para demonstrar
inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes
No curso, a experiência no exercício da tutoria na educação a distância encontra-se
articulada com a capacidade do corpo tutorial para demonstrar inequívoca qualidade
no relacionamento com os estudantes. Com a experiência no exercício da tutoria, o
corpo de tutores do curso tem a aptidão de estimular o processo de mediação
pedagógica com o corpo discente, a partir dos processos de orientação e
direcionamento das atividades, bem como esclarecimentos de dúvidas e suporte a
este aluno pelos canais de atendimento on-line, atendimentos estes pautados por
assertividade, individualidade de cada aluno e clareza.
Os processos de formação permanente do corpo de tutores do curso contam com
aprendizado de temas específicos, como os de metodologias de ensino,
conhecimento do projeto pedagógico do curso, além das orientações permanentes
por parte da tutoria central e da coordenação do curso, os quais propiciam a
inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes. Também o corpo
discente conta com o suporte continuado do corpo de tutores do curso. A experiência
no exercício da tutoria na educação a distância possibilita ao corpo tutorial do curso
um atendimento de alta qualidade no atendimento aos alunos. A experiência

444
acumulada permite planejar atividades que promovem a integração e a permanência
dos estudantes no curso.

2.12.1.1 Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com


a capacidade do corpo tutorial para realizar ações visando ao incremento dos
processos de ensino e aprendizagem
No curso, a experiência no exercício da tutoria na educação a distância encontra-se
articulada com a capacidade do corpo tutorial para realizar ações visando ao
incremento dos processos de ensino e aprendizagem, dado que o incremento dos
processos de ensino-aprendizagem, por parte do corpo tutorial do curso, leva em
conta não apenas a experiência dos tutores na modalidade de educação a distância,
mas também suas habilidades no processo de orientação constante e crítica nas
atividades realizadas pelo corpo discente.
Essas ações compreendem reuniões dos tutores da Instituição para alinhamento de
estratégias a adotar com os alunos, podendo-se a partir da especificidade de cada
módulo, fase e disciplina, ser propostos: grupos de estudo e discussão nos Polos de
Apoio Presencial; participação dos alunos em projetos de pesquisa abertos aos
discentes do curso e de toda a IES, bem como o esclarecimento de dúvidas e
orientações de conteúdo junto à tutoria central, além de Chats, fóruns e aulas
interativas dos docentes com participação dos discentes ao vivo. Em razão da
experiência na tutoria de cursos na modalidade a distância, o corpo tutorial do curso
pode colaborar ativamente no incremento dos processos de ensino e aprendizagem
do curso e da IES de maneira geral. Nesse sentido, cita-se por exemplo, as
contribuições fornecidas pelo corpo de tutores para a criação e o aprimoramento do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus).

2.13 Atuação do colegiado de curso ou equivalente


O Colegiado do curso encontra-se INSTITUCIONALIZADO e é regido pela
Resolução CEPE nº 07 publicada em 31/05/2012, o qual determina que “O
colegiado do curso de graduação é um órgão de funções normativas, consultivas e
deliberativas, no âmbito didático-pedagógico, acadêmico, educacional e técnico,
referente a cada curso de graduação” e segundo art. 3º\“se reunirá, ordinariamente,
uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocado por seu
presidente” Já no art.4º “ A convocação ordinária deverá ocorrer com antecedência
mínima de oito dias e a extraordinária com vinte e quatro horas de antecedência,
mencionando-se por escrito os assuntos a serem tratados.
O coordenador do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD realiza
REUNIÕES PERIÓDICAS no Colegiado de Curso, com a participação de

445
representantes docentes e discentes, objetivando a discussão de temas pertinentes
e relevantes ao aprimoramento das atividades desenvolvidas na formação do
profissional. A convocação acontece por ofício, via e-mail e via contato telefônico. A
articulação do Colegiado de Curso com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
é realizada por meio da Coordenação de Curso, conforme Regimento Único.
O Colegiado de Curso trabalha em perfeita sintonia com a CPA, proximidade com o
NDE e com os representantes dos docentes e dos discentes, a fim de manter o
ambiente acadêmico em adequação aos objetivos de aprendizagem previstos. Em
síntese, ao colegiado compete:
a) Aprovar os planos de ensino, verificando a pertinência com o Projeto Pedagógico
de Curso – PPC;
b) Propor ações pedagógicas para o curso, de acordo com a Avaliação Institucional;
c) Apreciar e propor alterações do Projeto Pedagógico de Curso – PPC, em
consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, as diretrizes institucionais estabelecidas pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE e a legislação em vigor;
d) Propor medidas para o aperfeiçoamento das atividades dos cursos;
e) Apreciar processos relativos à vida acadêmica de alunos;
f) Elaborar, apreciar e emitir parecer sobre normas e procedimentos de interesse
acadêmico de sua competência;
g) Exercer outras atribuições que se enquadrem no âmbito de suas competências.
h) Lavrar as atas respectivas, no prazo máximo de 10 dias, encaminhando a todos
os membros do Colegiado para eventuais correções ou considerações, que deverão
ser apreciadas na reunião seguinte, ou, se for o caso, convocar reunião
extraordinária.
O Colegiado do Curso, possui como atribuições, deliberar sobre protocolos diversos
que ultrapassem a decisão isolada do coordenador do Curso, acompanhar os
planos de ensino, verificando a pertinência com o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), propor ações pedagógicas de acordo com os resultados a avaliação
institucional, propor medidas para o aperfeiçoamento das atividades do curso, entre
outras atividades de interesse do Curso sempre em consonância com o que está
estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto

446
Pedagógico Institucional (PPI) e nas decisões do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da instituição (CEPE).
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER é regulamentado pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
O colegiado do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD é
composto por 06 membros, sendo:
3 DOCENTES 49%
1 COORDENADOR 17%
1 REPRESENTANTE DISCENTE 17%
1 REPRESENTANTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO 17%
O Colegiado é integrado pelo Coordenador do Curso como Presidente,
representantes do corpo Docente, um (a), representante do corpo Discente,
indicado pelos seus pares um (a) representante do corpo administrativo, também
com mandato de um ano, sendo permitidas reconduções. As reuniões do Colegiado
de Curso ocorrem, ordinariamente, uma vez no semestre letivo e,
extraordinariamente, quando convocado pelo seu presidente para tratar de assuntos
pertinentes ao curso.
Fazem parte do colegiado do curso de Licenciatura em Matemática os seguintes
membros:
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA:
# Nome Função
1 Paulo Martinelli Coordenador
2 Denise Therezinha Rodrigues Marques Wolski Docente
3 Deisily de Quadros Docente
4 PREENCHER Docente
5 Linconl Mendes de Lima Técnico administrativo
6 PREENCHER Representante discente

O Curso realiza reuniões periódicas no Colegiado de Curso, com a participação de


representantes docentes e discentes, objetivando a discussão de temas pertinentes
e relevantes ao aprimoramento das atividades desenvolvidas na formação do
profissional tendo um FLUXO PARA ENCAMINHAMENTO DAS DECISÕES que
são REGISTRADAS nas respectivas atas. A convocação acontece por ofício, via e-
mail e via contato telefônico. O colegiado realiza avaliações periódicas no que diz
respeito à sua atuação e os resultados alcançados nos processos inerentes ao
curso. A partir das análises e registro das decisões e elaboração de planos de ação,
447
busca-se efetuar ajustes de práticas de gestão que se façam necessárias tendo em
visa a melhoria contínua do curso ofertado
2.13.1 Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente
Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta a Política de Colegiado
de Curso de Graduação do UNINTER
O Colegiado do Curso possui como atribuições deliberar sobre protocolos diversos
que ultrapassem a decisão isolada do coordenador do Curso, acompanhar os plano
(s) de ensino, verificando a pertinência com o PPC, propor ações pedagógicas de
acordo com os resultados da avaliação institucional, propor medidas para o
aperfeiçoamento das atividades do curso, entre outras atividades de interesse do
Curso, sempre em consonância com o que está estabelecido no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nas
decisões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da instituição (CEPE).
O Colegiado do curso é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE). A articulação do Colegiado de Curso com o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão é realizada por meio da Coordenação de Curso, conforme
Regimento Único. Desta forma, o Colegiado do Curso trabalha em perfeita sintonia
com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), com o NDE e com os representantes
Docentes e Discentes.
O Colegiado é integrado pelo Coordenador do Curso como Presidente,
representantes do corpo Docente, um (a), representante do corpo Discente, indicado
pelos seus pares, um (a) representante do corpo administrativo, também com
mandato de um ano, sendo permitidas reconduções. As reuniões do Colegiado do
curso ocorrem, ordinariamente, uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente,
quando convocado pelo seu presidente para tratar de assuntos pertinentes ao curso.
O Colegiado do Curso possui como atribuições deliberar sobre protocolos diversos
que ultrapassem a decisão isolada do coordenador do Curso, aprovar os plano (s) de
ensino, verificando a pertinência com o PPC, propor ações pedagógicas de acordo
com os resultados da avaliação institucional, propor medidas para o aperfeiçoamento
das atividades do curso, entre outras atividades de interesse do Curso sempre em
consonância com o que está estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nas decisões do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da instituição (CEPE).
2.13.2 Relatório das articulações do Colegiado do Curso
O colegiado do Curso encontra-se institucionalizado, atua conforme orientações da
Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta a Política de Colegiado
de Curso de Graduação do UNINTER e possui legítima representatividade dos
segmentos como o encaminhamento das decisões, dispõe de sistema de suporte ao
registro, acompanhamento e execução de seus processos e decisões e realiza
avaliação periódica sobre seu desempenho, para implementação ou ajuste de
práticas de gestão.

448
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente com periodicidade uma vez a cada
quadrimestre, ou extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente ou por
um terço de seus membros, sendo que a convocação ordinária deverá ocorrer com
antecedência mínima de 8 (oito) dias e a extraordinária com 24 (vinte e quatro) horas,
mencionando-se por escrito as pautas a serem tratadas. As reuniões do Colegiado
de Curso atenderão às orientações da Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012
– Regulamenta a Política de Colegiado de Curso de Graduação do UNINTER, sendo
que as reuniões e as decisões –, havendo um fluxo determinado para o
encaminhamento das decisões, deverão ser registradas em atas.

2.13.2.1 Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação se o


colegiado atua e está institucionalizado – pressupõe a ocorrência de
reuniões, com pauta, convocações, etc. Formalização dos atos
O Colegiado do Curso é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE e regido pela Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012, o qual
determina que “O colegiado do curso de graduação é um órgão de funções
normativas, consultivas e deliberativas, no âmbito didático-pedagógico, acadêmico,
educacional e técnico, referente a cada curso de graduação” e segundo art. 3º “se
reunirá, ordinariamente, uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente, quando
convocado por seu presidente”.
Já no art.4º “A convocação ordinária deverá ocorrer com antecedência mínima de oito
dias e a extraordinária com vinte e quatro horas de antecedência, mencionando-se
por escrito os assuntos a serem tratados. As reuniões do Colegiado pressupõem a
ocorrência com pauta, convocações e formalização dos atos, conforme é possível
constatar na Imagem ( inserir a imagem ou retirar tal informação ) a seguir que traz
um exemplo do modelo de ata adotado no Curso.

2.13.2.2 Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre


avaliação periódica seu desempenho para implementação ou ajuste de
práticas de gestão
O colegiado do curso de Licenciatura na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, realiza uma avaliação periódica para efetuar
ajustes de práticas de gestão que se façam necessárias no curso. Desta maneira, o
Colegiado do curso procura propor medidas para o aperfeiçoamento das atividades
de gestão do curso e elaborar, apreciar e emitir parecer sobre normas e
procedimentos de interesse acadêmico de sua competência. Essas práticas
favorecem o processo de melhoria contínua do curso tendo em vista a concretização
dos objetivos do curso, de modo a garantir qualidade na formação oferecida aos
estudantes. Conforme previsto no artigo 8º da resolução CEPE nº 07 de 31/05/2012
o Colegiado do curso na modalidade EAD mantém ações e providências contínuas e
periódicas de avaliações do seu desempenho, produzindo e disponibilizando relatório
substanciado com evidências, visando à implementação de práticas de gestão e
ações de melhoria. Nesse sentido, as ações de melhoria propostas pelo Colegiado
do Curso estão registradas nas respectivas atas lavradas de cada reunião realizada.
449
2.13.2.3 Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre o
registro das decisões associadas – pressupõe ocorrência de atas com
decisões e encaminhamentos e registros
O colegiado do Curso de Licenciatura na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, realiza reuniões periódicas, com a participação
de representantes docentes e discentes, objetivando a discussão de temas
pertinentes e relevantes ao aprimoramento das atividades desenvolvidas na
formação do profissional tendo um fluxo para encaminhamento das decisões que são
registradas nas respectivas atas. A convocação acontece por ofício, via e-mail e via
contato telefônico. As discussões e decisões realizadas nas reuniões são registradas
em ata, bem como os encaminhamentos necessários para o cumprimento das
deliberações que contam com a supervisão do coordenador de Curso. As reuniões
do Colegiado do curso ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER têm
suas reuniões registradas em ata com as decisões e os encaminhamentos dos
registros conforme previsto nos Arts. 5º, 7º e 8º da Resolução CEPE n° 007/2012 de
31/05/2012 – Regulamenta a Política de Colegiado de Curso de Graduação do
UNINTER. Art. 5º. Compete ao Colegiado do Curso de Graduação:
III. Lavrar as atas respectivas, no prazo máximo de 10 dias, encaminhando a todos
os membros do Colegiado para eventuais correções ou considerações, que deverão
ser apreciadas na reunião seguinte, ou se for o caso, convocar reunião extraordinária.
Art. 7º. Em decorrência das deliberações aprovadas no colegiado, será determinado
e cumprido um fluxo de encaminhamento dessas decisões, tanto para normatização
junto à Reitoria, como para implementação das decisões nas áreas que será objetivo
de análise e verificação de cumprimento na (s) reunião (ões) subsequente (s), até o
definitivo cumprimento.
Art. 8º. O Colegiado manterá ações e providências contínuas e periódicas de
avaliação do seu desempenho, produzindo e disponibilizando relatório substanciado
com evidências, visando à implementação de práticas e ações de melhorias.
2.13.2.4 Calendário prévio e sequência de reuniões
O Colegiado do Curso de Licenciatura na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER realiza um planejamento de suas reuniões e
conta com um calendário prévio e sequência das reuniões para as reuniões
ordinárias. Para as demandas pontuais que se sucedem ao longo das ofertas das
Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) são convocadas reuniões
extraordinárias conforme previsto na Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012 –
Regulamenta a Política de Colegiado de Curso de Graduação do UNINTER, sendo
que a convocação ordinária deverá ocorrer com antecedência mínima de 8 (oito) dias
e a extraordinária com 24 (vinte e quatro) horas, mencionando-se por escrito as
pautas a serem tratadas. O modelo de calendário adotado pode ser consultado no
acervo institucional.

450
2.13.2.5 Avaliação periódica sobre seu desempenho para a implementação ou o
ajuste de práticas de gestão
O Colegiado do Curso de Licenciatura na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER realiza avaliação periódica do seu desempenho
visando à melhoria contínua nos processos pedagógicos e na gestão do curso. Esse
processo de avaliação periódica ocorre nas próprias reuniões nas quais o
coordenador procura proporcionar também um momento de autoavaliação aos
membros do Colegiado de modo a analisar seu desempenho, também de como está
o andamento quanto à execução das decisões tomadas nas reuniões. Vale destacar
que o Colegiado do Curso atua em harmonia com o Núcleo Docente Estruturante e a
Equipe Multidisciplinar de maneira que ocorre um processo de avaliação mútua que
colabora para a melhoria contínua nos processos do curso
2.13.2.6 Fluxo encaminhamento das decisões e registro comprovados em Atas
O registro das decisões relativas às reuniões realizadas no âmbito do curso de
Licenciatura na modalidade EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER está
disponível no acervo institucional. Com relação ao fluxo para encaminhamento das
decisões faz-se uma síntese ao final da respectiva ata mencionando a ação a ser
executada e seus responsáveis. Nesse sentido, destaca-se a atuação do
coordenador no acompanhamento da execução das deliberações, bem como dos
próprios membros do colegiado para a concretização das decisões tomadas. Quando
as decisões envolvem outros setores da Instituição, cabe ao coordenador fazer essa
ponte com o respectivo setor contando com o apoio da equipe multidisciplinar para a
execução da decisão tomada, de modo que os processos ocorram de maneira
harmônica visando à melhoria contínua do curo, bem como à concretização do perfil
do egresso almejado. As atas com as discussões e decisões realizadas no âmbito do
curso do Centro Universitário Internacional UNINTER estão disponíveis no acervo
institucional para consulta. As discussões e decisões realizadas nas reuniões do
colegiado do curso, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, são
registradas em ata, bem como os encaminhamentos necessários para o cumprimento
das deliberações. A implantação das decisões conta com a supervisão do
coordenador de Curso e dos próprios membros do Colegiado. A atas respectivas
precisam ser lavradas no prazo máximo de 10 dias e encaminhadas a todos os
membros do Colegiado para eventuais correções ou considerações, que deverão ser
apreciadas na reunião seguinte, ou, se for o caso, convocar reunião extraordinária.

2.13.2.7 Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação de


periodicidade programada das reuniões em calendário
O coordenador do curso de Licenciatura na modalidade EAD realiza reuniões
periódicas no Colegiado de Curso, com a participação de representantes docentes e
discentes, objetivando a discussão de temas pertinentes e relevantes ao
aprimoramento das atividades desenvolvidas na formação do profissional. A
convocação acontece por ofício, via e-mail e via contato telefônico. A realização das
reuniões do Colegiado conta com o planejamento e a elaboração de um calendário
prévio anual das reuniões a serem realizadas. A articulação do Colegiado de Curso
451
com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é realizada por meio da
Coordenação de Curso, conforme Regimento Único.

2.14. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso


O corpo de professores tutores do Curso de Licenciatura em Matemática, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, conta
com um Corpo Docente de 44 docentes, indicados conforme tabela a seguir,
indicados para atender as 3.000 (três mil) vagas disponibilizadas para o curso.

TITULAÇÃO QUANTIDADE QUANTIDADE EM %


Doutores 22 50,0
Mestre 14 31,8
Especialistas 8 18,2
Total 44 100,0

Em política própria, estabelecida pela Resolução CEPE nº 84 de 28/03/2014 –


Manual de Formação Básica de professores tutores, em todos os cursos na
modalidade EAD, e nos cursos que ofertam disciplinas nesta modalidade, ofertado
pelo Centro Universitário UNINTER, a atividade de tutoria é fundamental para a
construção do processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da
modalidade à distância. Os professores tutores do Centro Universitário
Internacional UNINTER (indistintamente) são convidados a participar de uma
Especialização em Tutoria para a Educação a Distância. Nesse sentido, a
qualificação dos professores tutores em EAD também se dá por meio de suporte
de um responsável pela tutoria, que supervisiona e coordena as atividades
operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso supervisiona e
coordena as atividades acadêmicas de seus professores tutores. Como entre os
objetivos da tutoria do Centro Universitário Internacional UNINTER está a
formação continuada dos seus tutores, há um Programa de Capacitação
Continuada para Tutores. Assim, a UNINTER proporciona um programa de
capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba
trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem,
no acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento.
2.14.1. Políticas institucionais de qualificação e plano de carreira aplicáveis ao
corpo de tutores dos cursos
A IES oferta, ao longo do ano, cursos de capacitação para seu corpo docente
conforme orientações da Resolução CEPE nº 05 de 31/05/2012. A finalidade dessas
capacitações é preparar e atualizar o docente em suas atividades diárias. Busca
desenvolver dinamismo, visão crítica e global, conhecimento e habilidade com as
novas tecnologias de comunicação e informação. A capacitação dos docentes é
permanente e inclui cursos de curta duração, de extensão universitária, de

452
aperfeiçoamento profissional e especialização lato sensu, que são realizados por
meio do encontro semanal via satélite e encontros presenciais.
A instituição procura desenvolver atividades para que seu corpo docente possa se
envolver de modo efetivo na filosofia educacional da IES, por meio de seminários,
cursos de capacitação e qualificação, reuniões semanais das equipes didáticas e
outras atividades que orientem suas práticas docentes e seu comportamento na sala
de aula. Além disso, anualmente publica edital com a oferta de subsídios para
programas Stricto sensu.
Após a aprovação desta política em 2012, mais de 40 docentes foram subsidiados
para programas de pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado.
No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a tutoria está
organizada na sede da IES e está constituída por profissionais da área que têm
formação continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
São requisitos para a contratação: a formação profissional, a aderência, a titulação
mínima, a formação específica em EAD e a disponibilidade de tempo para a tutoria e
a capacitação. O professor/tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e
apresentar, preferencialmente, titulação mínima de especialista.
Também é necessário possuir qualificação específica em educação a distância ou
experiência mínima de um ano de trabalho em EAD. A qualificação específica em
educação a distância é suprida pelo curso de especialização em formação de tutores
ofertado pela IES.
É indispensável que o tutor apresente titulação obtida em programas de pós-
graduação lato sensu, dando-se preferência a tutores portadores de titulação stricto
sensu. A instituição faculta aos professores/tutores os mesmos benefícios concedidos
aos seus docentes, seguindo, assim, a política institucional de capacitação e
qualificação.
Em especial se ressalta que todos os tutores (indistintamente) são convidados a
participar de uma Especialização em Tutoria para a Educação a Distância. Nesse
sentido, a qualificação dos professores/tutores também se dá por meio de suporte de
um responsável pela tutoria a distância, que supervisiona e coordena as atividades
operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso supervisiona e
coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
Assim, o UNINTER proporciona um programa de capacitação, visando ao
aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias
em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação
do desenvolvimento de alunos com qualidade e comprometimento.
A tutoria web conta com o apoio do Portal AVA - Univirtus, o link Tutoria Web prioriza
a informação, prazos, datas do calendário acadêmico e a interação entre os tutores
da rede pelo fórum.

453
2.14.2. Corpo de Tutores do Curso
No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a tutoria é
constituída por professores doutores, mestres e especialistas, que ainda realizam
formação continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
Conta-se ainda com o apoio da Orientação educacional local realizada por
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, contratados, capacitados para a
atuação junto aos alunos de EAD no acolhimento, acompanhamento e
esclarecimento de dúvidas operacionais. No Curso de Licenciatura em Matemática,
na modalidade EAD, o corpo docente de professores tutores possui titulação em
especialização e programas de Mestrado e Doutorado. A TUTORIA do Curso de
Licenciatura em Matemática, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente de 44 (quarenta e quatro)
docentes indicados para atender as 3.000 (três mil) vagas disponibilizadas para o
curso.
2.14.3. Titulação e formação do corpo de tutores do curso
O corpo de professores tutores do Curso de Licenciatura em Matemática, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, conta
com um Corpo Docente de 44 (quarenta e quatro) docentes indicados para atender
as 3.000 (três mil) vagas disponibilizadas para o curso, sendo:

TITULAÇÃO QUANTIDADE QUANTIDADE EM %


Doutores 22 50,0
Mestre 14 31,8
Especialistas 8 18,2
Total 44 100,0

Em política própria, estabelecida pela Resolução CEPE nº 84 de 28/03/2014 –


Manual de Formação Básica de professores tutores, em todos os cursos na
modalidade EAD, e nos cursos que ofertam disciplinas nesta modalidade, ofertado
pelo Centro Universitário UNINTER, a atividade de tutoria é fundamental para a
construção do processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da
modalidade à distância. Os professores tutores do Centro Universitário Internacional
UNINTER (indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em
Tutoria para a Educação a Distância. Nesse sentido, a qualificação dos professores
tutores em EAD também se dá por meio de suporte de um responsável pela tutoria,
que supervisiona e coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o

454
Coordenador do Curso supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus
professores tutores. Como entre os objetivos da tutoria do Centro Universitário
Internacional UNINTER está a formação continuada dos seus tutores, há um
Programa de Capacitação Continuada para Tutores. Assim, a UNINTER
proporciona um programa de capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor,
para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias em EAD e atue como
facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação do desenvolvimento
de alunos com qualidade e comprometimento.

ÁREA DA TITULAÇÃO
Nº DOCENTE (NOME COMPLETO)
GRADUAÇÃO ÁREA STRICTO SENSU
01 ADRIANO SOUSA LIMA Bacharel em Teologia Teologia
Bacharel em Filosofia / Licenciado em
02 ALVINO MOSER Epistemologia
Química
ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI
03 Licenciado em História História: História, Cultura e Sociedade
CAVAZZANI
Engenharia de Produção: Mídia e
04 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ Engenharia Civil
Conhecimento
05 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA Licenciado em Química Ciência e Tecnologia Ambiental
06 CICERO MANOEL BEZERRA Bacharel em Teologia Teologia: Sistemático Pastoral
DENISE THEREZINHA RODRIGUES
07 Licenciado em Matemática Educação
MARQUES WOLSKI
08 DINAMARA PEREIRA MACHADO Licenciatura em Letras: Português e Inglês Educação
Licenciado em Pedagogia / Licenciado em
09 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA Letras
Letras: Inglês / Bacharel Desenho Industrial
Licenciado em Química / Engenheiro
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO ***
Florestal
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR Licenciado em Matemática ***
FLAVIA SUCHECK MATEUS DA Licenciatura Pedagogia / Licenciado em
12 Educação em Ciências e em Matemática
ROCHA matemática
Licenciada em Psicologia / Bacharel em
13 GENOVEVA RIBAS CLARO Educação
Psicologia / Psicologa
14 GERMANO BRUNO AFONSO Licenciado em Física Ciências Geodésicas
Licenciada em Pedagogia / Licenciada em
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO Educação
Educação Artística
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER Licenciado em Matemática Métodos Numéricos em Engenharia
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA Licenciado em Física ***
18 IVO JOSÉ BOTH Licenciado em Filosofia Educação: Planejamento Educacional
Bacharel em Engenharia Mecânica /
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS ***
Licenciado em Matemática
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES Licenciada em Pedagogia Educação: Políticas e Gestão da Educação
KELLIN CRISTINA MELCHIOR
21 Licenciada em Pedagogia Educação
INOCÊNCIO
22 LUCIANE DE GODOI Química Industrial Engenharia de Materiais
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS Bacharel em Ciências Administrativas Informática: Intelegência Computacional
Licenciado em História / Licenciado em
Filosofia / Bacharel em Teologia /
24 LUIS FERNANDO LOPES Educação
Tecnólogo em Marketing / 2º Licenciatura
em Pedagogia
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO Licenciado em Física Ciências: Informática Industrial
MARCO ANTONIO MASOLLER
26 Engenheiro: Engenharia Industrial Elétrica Ciências: Informática Industrial
ELEUTÉRIO
Licenciado em Educação Física /
27 MARCOS RUIZ DA SILVA Educação Fisica
Pedagogia
MARISTELA DOS REIS SATHLER
28 Licenciada em Letras Letras
GRIPP
Licenciado em Matemática / Licenciado em
Desenho Geométrico / Licenciado em
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA Administração (Espanha - Convalidado)
Física / Licenciado em Disciplinas
Especializadas
PALMINOR DE PAULA BUENO
30 Bacharel em Matemática ***
SOBRINHO

455
31 PAULO MARTINELLI Licenciado em Ciências Informática Aplicada
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN Bacharel em Ciências Econômicas Economia
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES
33 Licenciada em Letras ***
DOS SANTOS
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA Licenciada em Geografia Geologia: Geologia Ambiental
Letras - Português / Licenciada em Educação: Pensamento Educacional
35 RENATA BURGO FEDATO
Pedagogia Brasileiro e Formação de Professores
RICARDO ALEXANDRE DECKMANN Métodos Numéricos em Engenharia:
36 Licenciado / Bacharel em Matemática
ZANARDINI Programação Matemática
ROBERTO AGUILAR DE SOUZA Licenciado em Física / Licenciado em
37 ***
JUNIOR Matemática
38 RODRIGO BERTÉ Bacharel em Ciências Biológicas ***
SANDRA APARECIDA SILVA DOS Ciência da Educação - (Portugal - Não tem
39 Bacharel em Serviço Social
SANTOS convalidação) / Gestão da Informação
Bacharel em Pedagogia / Licenciado em
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI Educação
Letras
Licenciada em Ciências / Licenciada em Engenharia da Produção: Gestão da
41 THAISA MARIA NADAL
Biologia Qualidade Ambiental
Ciências Sociais / Licenciada em Ciências
42 VALERIA PILÃO Sociologia
Sociais
Cultura e Sociedade : Diálogos
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI Licenciada em Letras
Interdisciplinares
Licenciado em Matemática e Ciências /
44 ZAUDIR DAL CORTIVO Métodos Numéricos em Engenharia
Bacharel em Matemática

2.14.4. Relatório das Articulações da Titulação e Formação do Corpo de Tutores


2.14.4.1. Articulação das políticas de formação do corpo de tutores do curso
Nos cursos de Licenciatura na modalidade a distância conforme orientações da
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018 Manual de
Formação Básica de Tutores, as políticas institucionais de formação do corpo de
tutores do curso vão desde a oferta de um curso de Especialização lato sensu de
formação de docentes e orientadores acadêmicos, até o incentivo para a
realização de mestrado e doutorado em Programas de Pós-Graduação em
Instituições públicas e privadas.
Nesta proposta, as políticas institucionais no âmbito do curso encontram-se
articuladas com a promoção do desenvolvimento profissional do corpo de tutores
do curso, a fim de proporcionar a melhoria contínua nos processos de ensino e
aprendizagem, tendo em vista a missão de “Promover a capacitação científica e
profissional da população interessada, por meio da educação de qualidade, com
a utilização de modelos, métodos e técnicas inovadores capazes de democratizar
o acesso e de maximizar os resultados de forma sustentável, tanto de
aprendizagem como de docência, visando à otimização das relações de
investimentos e de benefícios sociais”. Enquanto que a visão busca “
Faz parte do escopo das ações do UNINTER o cuidado e a promoção da
responsabilidade social com a realização de inúmeros projetos e ações nessa
área. Promove de modo efetivo a pesquisa envolvendo a comunidade acadêmica.
No campo social e político defende os valores democráticos e o fortalecimento da
sociedade civil.
Algumas dessas características têm se consolidado desde a sua fundação a ponto
de delinearem o perfil institucional; outras fazem parte de um processo contínuo
de aperfeiçoamento, e caminham lado a lado com a conjuntura do país. Além dos
compromissos gerais, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca
456
desenvolver elementos próprios que o diferenciem e que venham a contribuir para
a formação de um perfil institucional único.
O Centro Universitário Internacional UNINTER, visando desenvolver um trabalho
de qualidade e excelência em educação e o atendimento aos indicadores de
qualidade do Ministério da Educação (MEC), exige do profissional que vai exercer
a função de tutor a distância, graduação em curso superior, na área do curso que
é objetivo de tutoria ou na grande área de conhecimento dos cursos ofertados. É
igualmente exigida Especialização na área do curso ou na área do curso objeto de
tutoria, além de treinamento específico em educação a distância em cursos do
próprio Centro Universitário Internacional UNINTER.
Estas políticas de formação do corpo docente de tutores do curso vão além, ao se
propor passar pela visão do Centro Universitário Internacional UNINTER de “ser
referência para o desenvolvimento socioeconômico das pessoas, com base na
capacitação científico-tecnológica e profissional da população, por meio da
formação acadêmica universitária e da formação técnica nos mais variados
campos de atuação, como integradora de soluções educacionais, com vistas à
prosperidade da sociedade”.

2.14.4.2. Articulação das políticas de formação do corpo de tutores do curso sobre


a titulação e formação dos tutores que devem ter graduação na área da
disciplina pelas quais são responsáveis
O professor tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e apresentar,
preferencialmente, titulação mínima de especialista. Também é necessário possuir
qualificação específica em educação a distância ou experiência mínima de um ano
de trabalho em EAD. A qualificação específica em EAD é suprida pelo curso de
especialização em formação de professores tutores ofertado pela IES.

Contudo, no que diz respeito à área de Matemática, a própria oferta do curso visa
suprir a demanda por profissionais licenciados na área, inclusive na educação básica.
É indispensável que o professor tutor apresente titulação obtida em programas de
pós-graduação lato sensu, dando-se preferência a professores tutores portadores de
titulação stricto sensu.
ÁREA DA TITULAÇÃO
Nº DOCENTE (NOME COMPLETO)
GRADUAÇÃO ÁREA STRICTO SENSU
01 ADRIANO SOUSA LIMA Bacharel em Teologia Teologia
Bacharel em Filosofia / Licenciado em
02 ALVINO MOSER Epistemologia
Química
ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI
03 Licenciado em História História: História, Cultura e Sociedade
CAVAZZANI
Engenharia de Produção: Mídia e
04 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ Engenharia Civil
Conhecimento
05 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA Licenciado em Química Ciência e Tecnologia Ambiental
06 CICERO MANOEL BEZERRA Bacharel em Teologia Teologia: Sistemático Pastoral
DENISE THEREZINHA RODRIGUES
07 Licenciado em Matemática Educação
MARQUES WOLSKI
08 DINAMARA PEREIRA MACHADO Licenciatura em Letras: Português e Inglês Educação
Licenciado em Pedagogia / Licenciado em
09 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA Letras
Letras: Inglês / Bacharel Desenho Industrial

457
Licenciado em Química / Engenheiro
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO ***
Florestal
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR Licenciado em Matemática ***
FLAVIA SUCHECK MATEUS DA Licenciatura Pedagogia / Licenciado em
12 Educação em Ciências e em Matemática
ROCHA matemática
Licenciada em Psicologia / Bacharel em
13 GENOVEVA RIBAS CLARO Educação
Psicologia / Psicologa
14 GERMANO BRUNO AFONSO Licenciado em Física Ciências Geodésicas
Licenciada em Pedagogia / Licenciada em
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO Educação
Educação Artística
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER Licenciado em Matemática Métodos Numéricos em Engenharia
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA Licenciado em Física ***
18 IVO JOSÉ BOTH Licenciado em Filosofia Educação: Planejamento Educacional
Bacharel em Engenharia Mecânica /
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS ***
Licenciado em Matemática
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES Licenciada em Pedagogia Educação: Políticas e Gestão da Educação
KELLIN CRISTINA MELCHIOR
21 Licenciada em Pedagogia Educação
INOCÊNCIO
22 LUCIANE DE GODOI Química Industrial Engenharia de Materiais
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS Bacharel em Ciências Administrativas Informática: Intelegência Computacional
Licenciado em História / Licenciado em
Filosofia / Bacharel em Teologia /
24 LUIS FERNANDO LOPES Educação
Tecnólogo em Marketing / 2º Licenciatura
em Pedagogia
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO Licenciado em Física Ciências: Informática Industrial
MARCO ANTONIO MASOLLER
26 Engenheiro: Engenharia Industrial Elétrica Ciências: Informática Industrial
ELEUTÉRIO
Licenciado em Educação Física /
27 MARCOS RUIZ DA SILVA Educação Fisica
Pedagogia
MARISTELA DOS REIS SATHLER
28 Licenciada em Letras Letras
GRIPP
Licenciado em Matemática / Licenciado em
Desenho Geométrico / Licenciado em
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA Administração (Espanha - Convalidado)
Física / Licenciado em Disciplinas
Especializadas
PALMINOR DE PAULA BUENO
30 Bacharel em Matemática ***
SOBRINHO
31 PAULO MARTINELLI Licenciado em Ciências Informática Aplicada
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN Bacharel em Ciências Econômicas Economia
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES
33 Licenciada em Letras ***
DOS SANTOS
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA Licenciada em Geografia Geologia: Geologia Ambiental
Letras - Português / Licenciada em Educação: Pensamento Educacional
35 RENATA BURGO FEDATO
Pedagogia Brasileiro e Formação de Professores
RICARDO ALEXANDRE DECKMANN Métodos Numéricos em Engenharia:
36 Licenciado / Bacharel em Matemática
ZANARDINI Programação Matemática
ROBERTO AGUILAR DE SOUZA Licenciado em Física / Licenciado em
37 ***
JUNIOR Matemática
38 RODRIGO BERTÉ Bacharel em Ciências Biológicas ***
SANDRA APARECIDA SILVA DOS Ciência da Educação - (Portugal - Não tem
39 Bacharel em Serviço Social
SANTOS convalidação) / Gestão da Informação
Bacharel em Pedagogia / Licenciado em
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI Educação
Letras
Licenciada em Ciências / Licenciada em Engenharia da Produção: Gestão da
41 THAISA MARIA NADAL
Biologia Qualidade Ambiental
Ciências Sociais / Licenciada em Ciências
42 VALERIA PILÃO Sociologia
Sociais
Cultura e Sociedade : Diálogos
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI Licenciada em Letras
Interdisciplinares
Licenciado em Matemática e Ciências /
44 ZAUDIR DAL CORTIVO Métodos Numéricos em Engenharia
Bacharel em Matemática

2.14.4.3. Articulação das políticas de formação do corpo de tutores sobre que a


maioria dos tutores possui titulação em pós-graduação stricto sensu

458
O professor tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e apresentar,
preferencialmente, titulação mínima de especialista. Também é necessário possuir
qualificação específica em educação a distância ou experiência mínima de um ano
de trabalho em EAD. A qualificação específica em EAD é suprida pelo curso de
especialização em formação de professores tutores ofertado pela IES.
Contudo, no que diz respeito à área de Licenciatura em Matemática, a própria oferta
do curso visa suprir a demanda por profissionais licenciados na área, inclusive na
educação básica. É indispensável que o professor tutor apresente titulação obtida em
programas de pós-graduação lato sensu, dando-se preferência a professores tutores
portadores de titulação stricto sensu.

ÁREA DA TITULAÇÃO
Nº DOCENTE (NOME COMPLETO) UNIDADE CURRICULAR /
GRADUAÇÃO ÁREA STRICTO SENSU
DISCIPLINA
01 ADRIANO SOUSA LIMA Bacharel em Teologia Teologia TEMAS INTEGRADORES
ÉTICA, ESTÉTICA E EDUCAÇÃO
GESTÃO DE
Bacharel em Filosofia / Licenciado em EMPODERAMENTO E A
02 ALVINO MOSER Epistemologia
Química RESPONSABILIDADE GLOBAL
PROJETOS DISRUPTIVOS: O
LOCAL E O IMPACTO MUNDIAL
ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI História: História, Cultura HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
03 Licenciado em História
CAVAZZANI e Sociedade
Engenharia de Produção:
04 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ Engenharia Civil
Mídia e Conhecimento ORIENTAÇÃO PARA EAD
Ciência e Tecnologia QUÍMICA TECNOLÓGICA
05 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA Licenciado em Química
Ambiental REAÇÕES ORGÂNICAS
Teologia: Sistemático EDUCAÇÃO E TRABALHO
06 CICERO MANOEL BEZERRA Bacharel em Teologia
Pastoral
FUNDAMENTOS DE
MATEMÁTICA
DENISE THEREZINHA RODRIGUES MATERIAIS MANIPULÁVEIS NO
07 Licenciado em Matemática Educação
MARQUES WOLSKI ENSINO DA MATEMÁTICA
METODOLOGIA DO ENSINO DA
MATEMÁTICA
08 DINAMARA PEREIRA MACHADO Licenciatura em Letras: Português e Inglês Educação CURRÍCULO E SOCIEDADE
Licenciado em Pedagogia / Licenciado em DIFERENTES CONTEXTOS
09 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA Letras: Inglês / Bacharel Desenho Letras
Industrial
BIOQUÍMICA
Licenciado em Química / Engenheiro
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO *** FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
Florestal
MINERALOGIA
CÁLCULO DIFERENCIAL
CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL A UMA VARIÁVEL
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR Licenciado em Matemática *** NOÇÕES DE GEOMETRIA
ANALÍTICA
NÚMEROS COMPLEXOS E
EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
CÁLCULO DIFERENCIAL E
FLAVIA SUCHECK MATEUS DA Licenciatura Pedagogia / Licenciado em Educação em Ciências e INTEGRAL A VÁRIAS
12
ROCHA matemática em Matemática VARIÁVEIS
MODELAGEM MATEMÁTICA
Licenciada em Psicologia / Bacharel em PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
13 GENOVEVA RIBAS CLARO Educação
Psicologia / Psicologa
ELETROMAGNETISMO
ESTUDO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS PARA O
ENSINO DE HISTÓRIA E
14 GERMANO BRUNO AFONSO Licenciado em Física Ciências Geodésicas
CULTURA AFRO-BRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA
MECÂNICA CLÁSSICA
RELATIVIDADE

459
METODOLOGIA DA PESQUISA
Licenciada em Pedagogia / Licenciada em
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO Educação E TRABALHO DE CONCLUSÃO
Educação Artística
DE CURSO (TCC)
ANÁLISE MATEMÁTICA
Métodos Numéricos em CÁLCULO DIFERENCIAL
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER Licenciado em Matemática
Engenharia INTEGRAL - CAMPOS
VETORIAIS
EXPERIMENTOS DE FÍSICA
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA Licenciado em Física ***
MODERNA
Educação: Planejamento AVALIAÇÃO, EDUCAÇÃO E
18 IVO JOSÉ BOTH Licenciado em Filosofia
Educacional SOCIEDADE
GEOMETRIA EUCLIDIANA
Bacharel em Engenharia Mecânica /
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS *** GEOMETRIA PLANA E
Licenciado em Matemática
ESPACIAL
DIVERSIDADE PROFISSIONAL,
Educação: Políticas e CULTURAL E SOCIAL
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES Licenciada em Pedagogia
Gestão da Educação SISTEMA DE ENSINO E
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
KELLIN CRISTINA MELCHIOR EDUCAÇÃO PERMANENTE
21 Licenciada em Pedagogia Educação
INOCÊNCIO
ANÁLISE INSTRUMENTAL
FÍSICO-QUÍMICA
22 LUCIANE DE GODOI Química Industrial Engenharia de Materiais
FÍSICO-QUÍMICA
QUÍMICA ORGÂNICA
ÁLGEBRA LINEAR
FUNDAMENTOS DE FÍSICA
Informática: Inteligência PESQUISA EM EDUCAÇÃO
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS Bacharel em Ciências Administrativas
Computacional MATEMÁTICA
TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
ANÁLISE DE CONTEXTOS:
POLÍTICOS, SOCIAIS,
ECONÔMICOS E
Licenciado em História / Licenciado em
TECNOLÓGICOS
Filosofia / Bacharel em Teologia /
24 LUIS FERNANDO LOPES Educação FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Tecnólogo em Marketing / 2º Licenciatura
TENDÊNCIAS NUM MUNDO EM
em Pedagogia
MUDANÇA: FLEXIBILIDADE,
INOVAÇÃO E PENSAMENTO
SISTÊMICO
Ciências: Informática
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO Licenciado em Física FÍSICA MODERNA
Industrial
MARCO ANTONIO MASOLLER Ciências: Informática
26 Engenheiro: Engenharia Industrial Elétrica CÁLCULO: CONCEITOS
ELEUTÉRIO Industrial
Licenciado em Educação Física / EDUCAÇÃO BÁSICA (EF - EM -
27 MARCOS RUIZ DA SILVA Educação Fisica
Pedagogia EJA) E PROFISSIONAL
MARISTELA DOS REIS SATHLER
28 Licenciada em Letras Letras LÍNGUA PORTUGUESA
GRIPP
Licenciado em Matemática / Licenciado DESENHO GEOMÉTRICO
em Desenho Geométrico / Licenciado em Administração (Espanha - ESTATÍSTICA
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA
Física / Licenciado em Disciplinas Convalidado)
Especializadas
PALMINOR DE PAULA BUENO MATEMÁTICA E TECNOLOGIA
30 Bacharel em Matemática ***
SOBRINHO
ELETIVA I
ELETIVA II
ELETIVA III
ELETIVA IV
31 PAULO MARTINELLI Licenciado em Ciências Informática Aplicada
ELETIVA V
ELETIVA VI
GEOMETRIA ANALÍTICA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
CÁLCULO NUMÉRICO
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN Bacharel em Ciências Econômicas Economia MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS
MOVIMENTOS
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES
33 Licenciada em Letras *** LIBRAS
DOS SANTOS
Geologia: Geologia MEIO AMBIENTE E
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA Licenciada em Geografia
Ambiental SUSTENTABILIDADE
Educação: Pensamento
Letras - Português / Licenciada em
35 RENATA BURGO FEDATO Educacional Brasileiro e GESTÃO EDUCACIONAL
Pedagogia
Formação de Professores
Métodos Numéricos em
RICARDO ALEXANDRE DECKMANN
36 Licenciado / Bacharel em Matemática Engenharia: Programação ÁLGEBRA MODERNA
ZANARDINI
Matemática
460
ACÚSTICA E ÓPTICA
FÍSICA: ENSAIOS DE
TERMODINÂMICA E
ELETROMAGNETISMO
ROBERTO AGUILAR DE SOUZA Licenciado em Física / Licenciado em FÍSICA: INTRODUÇÃO A
37 ***
JUNIOR Matemática MECÂNICA
PESQUISA NO ENSINO DE
FÍSICA
TERMODINÂMICA
TERMODINÂMICA
38 RODRIGO BERTÉ Bacharel em Ciências Biológicas *** BIOLOGIA GERAL
Ciência da Educação -
SANDRA APARECIDA SILVA DOS (Portugal - Não tem
39 Bacharel em Serviço Social QUÍMICA INORGÂNICA
SANTOS convalidação) / Gestão da
Informação
Bacharel em Pedagogia / Licenciado em
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI Educação DIDÁTICA
Letras
Engenharia da Produção:
Licenciada em Ciências / Licenciada em
41 THAISA MARIA NADAL Gestão da Qualidade BIOPROCESSOS
Biologia
Ambiental
Ciências Sociais / Licenciada em Ciências ANTROPOLOGIA E
42 VALERIA PILÃO Sociologia
Sociais SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Cultura e Sociedade: EDUCAÇÃO ESPECIAL E
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI Licenciada em Letras
Diálogos Interdisciplinares INCLUSIVA
ESTRUTURA DA MATÉRIA
Licenciado em Matemática e Ciências / Métodos Numéricos em LÓGICA MATEMÁTICA
44 ZAUDIR DAL CORTIVO
Bacharel em Matemática Engenharia PROBABILIDADE E ANÁLISE
COMBINATÓRIA

2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância


Com experiência no exercício na Educação a Distância na modalidade em EAD, para
atender as 3.000 vagas totais e anuais, o corpo docente composto por 44 (quarenta
e quatro) docentes possui experiência no exercício da docência superior, dos quais,
32 (trinta e dois) corresponde a um percentual de 72,7%, possui uma média de pelo
menos 3 (três) ano (s) de experiência no exercício da docência na educação a
distância, conforme pode ser verificada no quadro abaixo:

Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA NA EAD


1 ADRIANO SOUSA LIMA 5 ano(s) e 3 mês(es)
2 ALVINO MOSER 10 ano(s) e 5 mês(es)
3 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 5 ano(s) e 8 mês(es)
4 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 7 ano(s) e 7 mês(es)
5 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 5 ano(s) e 9 mês(es)
6 CICERO MANOEL BEZERRA 7 ano(s) e 1 mês(es)
7 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 5 ano(s) e 9 mês(es)
8 DINAMARA PEREIRA MACHADO 6 ano(s) e 4 mês(es)
9 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 9 ano(s) e 4 mês(es)
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO 1 ano(s) e 9 mês(es)
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 1 ano(s) e 10 mês(es)
12 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 3 ano(s) e 0 mês(es)
13 GENOVEVA RIBAS CLARO 15 ano(s) e 9 mês(es)
14 GERMANO BRUNO AFONSO 6 ano(s) e 6 mês(es)
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 18 ano(s) e 3 mês(es)
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 1 ano(s) e 5 mês(es)
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 0 ano(s) e 10 mês(es)
18 IVO JOSÉ BOTH 18 ano(s) e 2 mês(es)
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 1 ano(s) e 0 mês(es)

461
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 12 ano(s) e 10 mês(es)
21 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 5 ano(s) e 8 mês(es)
22 LUCIANE DE GODOI 2 ano(s) e 0 mês(es)
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 20 ano(s) e 3 mês(es)
24 LUIS FERNANDO LOPES 9 ano(s) e 6 mês(es)
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 6 ano(s) e 3 mês(es)
26 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 7 ano(s) e 2 mês(es)
27 MARCOS RUIZ DA SILVA 9 ano(s) e 5 mês(es)
28 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 5 ano(s) e 10 mês(es)
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 15 ano(s) e 3 mês(es)
30 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 1 ano(s) e 0 mês(es)
31 PAULO MARTINELLI 6 ano(s) e 1 mês(es)
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 1 ano(s) e 10 mês(es)
33 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 2 ano(s) e 9 mês(es)
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 7 ano(s) e 8 mês(es)
35 RENATA BURGO FEDATO 3 ano(s) e 2 mês(es)
36 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 12 ano(s) e 10 mês(es)
37 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 1 ano(s) e 5 mês(es)
38 RODRIGO BERTÉ 12 ano(s) e 6 mês(es)
39 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 2 ano(s) e 10 mês(es)
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 5 ano(s) e 3 mês(es)
41 THAISA MARIA NADAL 2 ano(s) e 0 mês(es)
42 VALERIA PILÃO 4 ano(s) e 3 mês(es)
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 6 ano(s) e 0 mês(es)
44 ZAUDIR DAL CORTIVO 4 ano(s) e 2 mês(es)

Quadro – Exercício da Modalidade EAD.


O Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) de Licenciatura em Matemática na
modalidade EAD, preveem em toda sua extensão uma proposta metodológica
inovadora, com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e do
corpo de professores/tutores com titulação (lato sensu e stricto sensu).

2.16.1 Relatório das articulações de tutores com as informações sobre a experiência


do corpo de tutores em educação a distância
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018 Manual de
Formação Básica de Tutores
O Centro Universitário Internacional UNINTER, visando desenvolver um trabalho
de qualidade e excelência em educação e o atendimento aos indicadores de
qualidade do Ministério da Educação (MEC), exige do profissional que vai
exercer a função de tutor a distância, graduação em curso superior, na área do
curso que é objetivo de tutoria ou na grande área de conhecimento dos cursos
ofertados. É igualmente exigida Especialização na área do curso ou na área do
curso objeto de tutoria, além de capacitação específica em educação a distância
em cursos do próprio Centro Universitário Internacional UNINTER.
O Centro Universitário Internacional UNINTER prioriza a qualificação, por meio
da experiência em educação a distância, dos tutores centrais. Prioriza um
profissional que possui experiência como docente do ensino superior ou

462
experiência no mercado de trabalho, na área em que pretende desenvolver a
tutoria. Assim, o Centro Universitário Internacional UNINTER proporciona um
programa de capacitação, visando ao aperfeiçoamento desse profissional, para
que conheça e saiba trabalhar com as metodologias e atue como facilitador da
aprendizagem, no acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos
com qualidade e comprometimento.

2.16.1.1 Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


experiência do corpo tutorial na educação a distância
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018 Manual de
Formação Básica de Tutores
O Centro Universitário Internacional UNINTER, visando desenvolver um trabalho de
qualidade e excelência em educação e o atendimento aos indicadores de qualidade
do Ministério da Educação (MEC), exige do profissional que vai exercer a função de
tutor a distância graduação em curso superior, na área do curso que é objetivo de
tutoria ou na grande área de conhecimento dos cursos ofertados. É igualmente
exigida Especialização na área do curso ou na área do curso objeto de tutoria, além
de capacitação específica em educação a distância em cursos do próprio Centro
Universitário Internacional UNINTER.
O Centro Universitário Internacional UNINTER prioriza a qualificação dos tutores por
meio da experiência em educação a distância. Prioriza um profissional que possui
experiência como docente do ensino superior ou experiência no mercado de trabalho,
na área em que pretende desenvolver a tutoria. Assim, o Centro Universitário
Internacional UNINTER proporciona um programa de capacitação, visando ao
aperfeiçoamento desse profissional, para que conheça e saiba trabalhar com as
metodologias e atue como facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e
orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e comprometimento.

2.16.1.2 Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


experiência do corpo tutorial que permite identificar as dificuldades dos discentes
A experiência do corpo tutorial em educação a distância articulada com a plena
utilização das ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem permite ao tutor
identificar as dificuldades dos alunos ao tornar a tutoria a distância um lugar de
confiança e encontro com o docente e com o tutor da disciplina, onde pode
contatar aqueles que dão suporte à construção do perfil acadêmico e profissional
do discente. A articulação da experiência com a identificação de dificuldades
permite que a tutoria seja a primeira referência para encontrar o apoio e a ajuda
de que o aluno necessita em seu processo de aprendizagem, onde tem
oportunidade para solicitar informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas.
A experiência do corpo de tutores no exercício na modalidade a distância
possibilita a identificação das dificuldades dos alunos e a promoção de ações de
melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem no curso. Nesse
sentido, ressalta-se o apoio prestado pela equipe multidisciplinar, bem como a
utilização de recursos tecnológicos na interação com os estudantes, entre os quais
destaca-se o canal de tutoria no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus). Ressalta-se que o canal de tutoria permite um acompanhamento
individualizado dos estudantes no processo de ensino/aprendizagem, sendo
463
possível identificar as necessidades dos alunos e sugerir leituras complementares,
indicar links, vídeos e outros materiais, bem como propor atividades e orientar o
estudante de acordo suas necessidades de aprendizagem.

2.16.1.3 Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


capacidade do corpo tutorial em expor o conteúdo em linguagem aderente às
características da turma
A articulação da linguagem aderente à característica da turma com a experiência
do corpo de tutores demonstra o domínio de habilidades didáticas para contribuir
com o aluno na compreensão dos conteúdos integrados à proposta curricular,
além disso, a experiência permite articular a linguagem oral clara e adequada
como instrumento para intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os
alunos, e a habilidade para utilizar diferentes meios de comunicação, tais como:
chat, fórum, correio eletrônico, entre outros.
Por fim, a articulação entre experiência e linguagem aderente permite que o
corpo tutorial ofereça orientação aos alunos na realização de diversas
alternativas de aprendizagem, tais como: leituras, entrevistas, visitas às escolas.
Conforme já indicado o contato personalizado com os estudantes por meio dos
recursos tecnológicos utilizados, entre os quais, destaca-se o canal de tutoria
possibilita aos professores tutores esclarecer dúvidas, explicar e expor os
conteúdos em uma linguagem adequada às necessidades pedagógicas de
aprendizagem dos estudantes.

2.16.1.4 Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


capacidade do corpo tutorial para apresentar exemplos contextualizados com os
componentes curriculares
A experiência do corpo de tutores em Educação a Distância permite articular a
capacidade de apresentação de exemplos contextualizados com os componentes
curriculares ao demonstrar o Domínio de habilidades didáticas para contribuir com
o aluno na compreensão dos conteúdos integrados à proposta curricular. Essa
articulação permite o desenvolvimento de Competências para utilizar bem os
instrumentos socioculturais necessários para interagir com o meio, envolvendo:
╡ Conhecimento do âmbito do curso;
╡ Linguagem, os símbolos e números;
╡ Informação e conhecimento prévio da sistemática de trabalho;
╡ Instrumentos físicos e das novas tecnologias educacionais.
A experiência do corpo de tutores em educação a distância promove a
capacidade do corpo tutorial para identificar as dificuldades dos alunos e
possibilita expor conteúdos em linguagem de cada unidade curricular. Ressalta -
se que o corpo tutorial do curso possui larga experiência na educação superior a
distância, o que possibilita atender os estudantes, identificar dificuldades, utilizar
os recursos tecnológicos disponíveis para a interação com os estudantes,
esclarecimento de dúvidas, bem como propor atividades alinhadas com as
características de cada turma de acordo com a oferta e ainda orientações
individuais. Para a realização desses processos de ensino e aprendizagem
conforme prevê em toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC),

464
possibilita a autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a
aprendizagem, relação teoria x prática em todas as Unidades curriculares,
inovação metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades
Pedagógicas On-Line como recursos de aprendizagem híbrida.
O trabalho individual e em grupo dos alunos, além das atividades
complementares, que poderão ser atribuídas a trabalhos de iniciação científ ica,
projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, monitorias, participação em
grupos de pesquisa dentre outras atividades, e seja direcionada para a realização
de atividades práticas utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA
Univirtus), com vistas a superar a metodologia de ensino tradicional adotada nas
salas de aula e ainda, para atender.
O contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e
à autonomia do discente no âmbito do curso, contam com o auxílio de uma equipe
multidisciplinar e ferramentas tecnológicas, como o canal de solicitações e de
tutoria no AVA, Lives e videoaulas interativas ao vivo com interação via chat, e
ainda o planejamento, a produção, validação e correção de avaliações.

2.16.1.5 Articulação da experiência do corpo de tutores sobre a capacidade do corpo tutorial


para elaborar atividades específicas em colaboração com os docentes, para a
promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades
A articulação da experiência do corpo de tutores com a capacidade para elaborar
atividades específicas em colaboração com os docentes resulta em
competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem
com o grupo e intergrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e trabalho
em equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos.
Além disso, essa articulação permite que o corpo tutorial evite que o aluno se
sinta sozinho proporcionando contatos com os professores do curso, que
também exerce as funções de tutor a distância. Ainda com relação à capacidade
do corpo de tutores em educação a distância sobre a capacidade do corpo tutorial
para elaborar atividades específicas em colaboração com os docentes para a
promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades, ressalta-se a
importância do canal de tutoria no Ambiente Virtual e Aprendizagem (AVA
Univirtus).
Nos momentos de interação como as aulas ao vivo, nos momentos de tira-dúvidas,
nos quais os estudantes expressam suas dúvidas e dificuldades, o professor tem a
oportunidade de propor novas maneiras de explicar o conteúdo, novos exemplos,
sugestões de leituras, vídeos, filmes, links, livros, textos, obras clássicas, entre
outros recursos para auxiliar os estudantes no seu processo de aprendizagem.
Nesse sentido, o canal de tutoria do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus) merece destaque, pois as dúvidas e solicitações dos estudantes bem
como as respostas encaminhadas ficam registradas e permitem uma análise dos
docentes para oferecer um atendimento adequado às necessidades de
aprendizagem de cada estudante.
Ressalta-se também o trabalho de acompanhamento realizado pelos tutores que
possibilita um contato direto com os estudantes e suas necessidades no processo

465
de ensino e aprendizagem de modo a promover o aprendizado e a melhoria
contínua das práticas realizadas no âmbito do curso. Em caso de identificar
situações que demandam um atendimento mais personalizado, o estudante é
encaminhado para a Coordenação de Apoio Psicopedagógico (CAP) a fim de
receber um adequado atendimento às suas necessidades de aprendizagem.

2.16.1.6 Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


capacidade para adotar práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras
O contínuo acompanhamento destas atividades/ações deverá incluir métodos e
práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias
de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem
como prever encontros presenciais e atividades de tutoria”, como práticas
diferenciadas no âmbito do curso. Citam-se as Lives tira-dúvidas, realizadas ao
vivo, as práticas de postagem de conteúdo nas redes sociais, a realização de
cursos de extensão dentre outras atividades.

A experiência do corpo tutorial articulará práticas exitosas e inovadoras ao ajudar


o discente a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados. Com relação a práticas diferenciadas e inovadoras, o curso
conta com a colaboração dos tutores para o desenvolvimento de atividades
desenvolvidas nas unidades curriculares que utilizam atividades on-line
conforme prevê em toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com o
uso de metodologias ativas. As Atividades Pedagógicas On-Line como recursos
de aprendizagem híbrida favorecem o trabalho individual e em grupo dos alunos,
além das atividades complementares, que poderão ser atribuídas a trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, monitorias,
466
participação em grupos de pesquisa dentre outras atividades, seja direcionada
para a realização de atividades práticas utilizando o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Univirtus), com vistas a superar a metodologia de ensino
tradicional adotada nas salas de aula e, ainda, para atender o contínuo
acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à
autonomia do discente no âmbito do curso.

2.17 Interação entre tutores (a distância), docentes e coordenadores de curso a distância


Com relação à interação entre tutores a distância, docentes e coordenação e
toda equipe multidisciplinar no âmbito do curso, ressalta-se que se trata de um
dos pilares que sustentam o desenvolvimento dos processos de ensino e
aprendizagem no curso. Para garantir a qualidade desses processos interativos
ressalta-se a presença de recursos tecnológicos adequados, entre os quais,
destacam-se o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) e as
ferramentas desenvolvidas especificamente para promover a interação entre
tutores a distância, docentes e coordenação do curso.
Entre as ferramentas e recursos que possibilitam esses processos interativos citam-
se: o canal de tutoria no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), o canal
de solicitações, as ferramentas de chat e fórum em cada uma das disciplinas,
ferramenta de avisos, atendimento on-line e a ferramenta de transmissões ao vivo.
São ferramentas (atendimento on-line, solicitações, aviso, desempenho, dentre
outras), evidenciadas na imagem abaixo:

Imagem – Ferramentas de interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -


Univirtus). Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus), 2018.

467
2.17.1 Políticas institucionais de interação entre tutores (presenciais – quando for o caso
– e a distância), docentes e coordenadores de curso a distância
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018 Manual de
Formação Básica de Tutores
A modalidade do ensino superior a distância necessita da integral interação entre
os professores conteudistas, os professores tutores e os discentes. Esse tripé é um
dos responsáveis pela efetivação e construção do processo de conhecimento e
aprendizagem. Para que essa interação aconteça em sua totalidade e que interfira
positiva e coletivamente na qualidade do serviço educacional prestado, a utilização
de tecnologias de comunicação multimídia em tempo real, com modelo específico
da IES e com funcionalidades de áudio e vídeo, tornam-se essenciais.
O UNINTER proporciona um programa de capacitação, visando ao aperfeiçoamento
do tutor, para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias e atue como
facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação do desenvolvimento
de alunos com qualidade e comprometimento. A prática tutorial é o exercício
profissional que o tutor desenvolve em benefício do aluno para melhor
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a tutoria é o
recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre a necessidade que o aluno
naturalmente tem de estar em contato com alguém que o atenda quando surgem
dificuldades em seu processo de construção do conhecimento.
Cabe ao tutor que assiste aos alunos nos cursos/unidades curriculares possuir/
desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
╡ Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os professores
do curso;
╡ Informar sobre os diversos aspectos do sistema de EAD no UNINTER
destacando a importância do estudo independente.
╡ Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
╡ Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados.
╡ Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às
necessidades e expectativas dos alunos, justificando a sua utilidade.
Para o desempenho efetivo das funções de tutor, os seguintes conhecimentos se
fazem necessários:
╡ Conhecimento do (s) PPC (s) do curso em que atuam;
╡ Conhecimento das metodologias de ensino da IES;
╡ Conhecimento sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação nos
processos de ensino e aprendizagem;
╡ Conhecimentos sobre metodologias ativas;
╡ Conhecimentos sobre os processos administrativos da IES;
╡ Conhecimentos sobre o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA -
Univirtus).

Cabe ao tutor a distância, entre outras atividades, a remissão de dúvidas,


construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da
disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e

468
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo
reflexivo individual ou em grupo com os alunos.
Para o aluno, a tutoria a distância deve ser o lugar de confiança e encontro com o
docente e com o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à
construção de seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência
para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita em seu processo de
aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar informações, esclarecer
dúvidas, resolver problemas etc. A tutoria a distância possibilita uma maior relação
entre Instituição, alunos e junto aos colegas de Curso.
A maior parte das tecnologias de comunicação utilizadas nesse mecanismo de
interação entre docentes, tutores e discentes faz uso da Internet, sendo ela utilizada
tanto de maneira sincronizada, em tempo real, quanto na plataforma e-learning,
porém, com auxílio do professor tutor, sobretudo nos polos de apoio presencial.
Entre os mecanismos utilizados na IES há a TV web, o ambiente virtual denominado
AVA Univirtus, que localizamos estruturas fundamentais de interação como o chat
de videoaula e rádio, a tutoria on-line e o fórum. Por meio do DDG 0800 e e-mail, o
aluno esclarece suas dúvidas junto à tutoria a distância.
A comunicação pelo DDG 0800 ocorre em tempo real, enquanto que para o
atendimento via e-mail há o padrão de tempo de resposta de no máximo 48 horas.
A interação entre aluno, tutoria e professores também pode ocorrer por meio do chat
das disciplinas durante a realização das aulas interativas.
Durante estes dois momentos também são utilizados os fóruns, pelos quais aluno
lança questionamentos, os quais são acompanhados pelo coordenador ou tutor.
Assim, a mediação estabelecida pelo coordenador ou tutor pretende garantir que
todas as dúvidas enviadas sejam sanadas no momento da aula.

2.17.2 Relatório das Articulações da Interação entre Tutores, Docentes, Coordenadores


de Curso a Distância
2.17.2.1 Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a
distância
Há interação, explicitada no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que garante a
mediação e a articulação entre tutores, docentes e coordenador do curso (e,
quando for o caso, coordenador do polo), há planejamento devidamente
documentado de interação para encaminhamento de questões do curso, e são
realizadas avaliações periódicas para a identificação de problemas ou
incremento na interação entre os interlocutores.
Ainda com relação à articulação da interação entre tutores a distância, docentes e
a coordenação no âmbito dos cursos de Licenciatura na modalidade EAD, é preciso
destacar a participação ativa dos envolvidos no planejamento, desenvolvimento,
controle e avaliação de todas as atividades de cada uma das unidades curriculares
ofertas ao longo do curso.
Nesse sentido, a interação entre tutores a distância, docentes e a coordenação é
fundamental para que os processos de ensino e aprendizagem se concretizem e o
perfil profissional do egresso almejado no curso seja alcançado. Para tanto, as
ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) também são
fundamentais nesse processo e têm contribuído para o desenvolvimento de práticas
diferenciadas de trabalho do âmbito no curso ofertado pelo Centro Universitário
469
Internacional UINTER, uma vez que garantem o registro e o acompanhamento com
emissão de relatórios para promover a melhoria contínua, daquilo que foi planejado,
bem como do que é solicitado no decorrer do desenvolvimento das atividades.

2.17.2.2 Articulação da interação entre tutores, docentes, coordenador do curso de forma a


garantir a mediação entre eles
No curso, os tutores atuam de maneira articulada com docentes e coordenadores
de curso garantindo a análise, a mediação e articulação entre tutores, docentes,
coordenador de curso. Ressalta-se que esta articulação e interação entre tutores a
distância, docentes, coordenador de curso é fundamental para o desenvolvimento
dos processos de ensino/aprendizagem no curso.
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre
a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que
o atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Para desempenhar a função de Tutor do Centro Universitário
Internacional UNINTER são selecionados profissionais que apresentam um perfil
composto pelas seguintes competências:
╡ Domínio de habilidades didáticas para contribuir com o aluno na compreensão
dos conteúdos integrados à proposta curricular;
╡ Habilidade de utilizar meios de comunicação: chat, fórum, correio eletrônico;
╡ Conhecimento de diferentes recursos para a regulação dos estudos dos alunos;
╡ Capacidade para oferecer orientação aos alunos na realização de alternativas
de aprendizagem como: leituras, entrevistas, visitas às escolas, entre outros;
╡ Habilidade para utilizar linguagem oral clara e adequada como instrumento para
intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os alunos.
╡ Competências para utilizar bem os instrumentos socioculturais necessários para
interagir com o meio, envolvendo: o conhecimento, a linguagem, os símbolos e
números, a informação e conhecimento prévio da sistemática de trabalho, os
instrumentos físicos e das novas tecnologias educacionais;
╡ Competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem
com o grupo e intergrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e trabalho
em equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos;
Competência para atuar de forma autônoma, compreendendo seu contexto e
realidade de atuação, criando e administrando plano (s) de estudo e aprendizagem,
plano (s) para o desenvolvimento profissional e pessoal do aluno, defendo a ética,
a moral, os valores, as minorias, o meio ambiente e sociedade como um todo.

2.17.2.3 Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso sobre


o planejamento devidamente documentado da interação para o encaminhamento
de questões do curso
Os tutores do curso contam com um manual elaborado e continuamente atualizado
que os auxilia no planejamento e desenvolvimento das atividades de tutoria que
ocorrem de maneira articulada com docentes, coordenador de curso e demais
colaboradores da IES. Nesse sentido, as avaliações periódicas realizadas pela CPA
permitem encaminhar ações para a melhoria continua das atividades de tutoria
realizadas no âmbito do curso. Cabe ao tutor a distância, entre outras atividades, a
remissão de dúvidas, construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas
pelo professor titular da disciplina, propondo meios e recursos para o
desenvolvimento de estudos independentes, realçando sua autonomia, facilitando
informações, sugerindo e auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem,
470
proporcionando um diálogo reflexivo individual ou em grupo com os alunos. Para o
aluno, a tutoria a distância deve ser o lugar de confiança e encontro com o docente
e com o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à
construção de seu perfil acadêmico e profissional.

2.17.2.4 Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a


distância sobre a interação de forma explícita no PPC
A articulação da interação entre tutores (presenciais e a distância), docentes e
coordenadores de curso a distância a partir da interação está prevista de forma
explícita no projeto pedagógico do curso. A interação garante a mediação e a
articulação entre tutores, docentes e coordenador do curso sobre se há planejamento
devidamente documentado da interação para o encaminhamento de questões do
curso se são realizadas avaliações periódicas para a identificação de problemas ou
incremento na interação entre os interlocutores. A articulação da interação entre
tutores a distância, docentes e a coordenação no âmbito do curso está prevista no
PPC considerando os seguintes pressuposto pedagógicos: inovação, flexibilidade,
interdisciplinaridade, formação de competências, autonomia de aprendizagem,
tecnologias educacionais, Andrologia, metodologias ativas e características locais e
regionais.

2.17.2.5 Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a


distância sobre a realização das avaliações periódicas para a identificação de
problemas ou incremento na interação entre os interlocutores
Com relação à articulação da interação entre tutores a distância, docentes e a
coordenação do curso no que diz respeito à realização de avaliações periódicas que
possibilitam a identificação de problemas e o incremento na interação entre os
participantes dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos no curso,
destaca-se a colaboração da Comissão Própria de Avaliação (CPA) que elabora
relatórios de avaliação de cada uma das unidades curriculares, a partir dos quais são
elaborados planos de ação visando à melhoria contínua no curso. Também é preciso
destacar que o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus) dispõe de
ferramentas para auxiliar na administração e gestão do curso que permite identificar
pontos de melhoria e propor ações direcionadas para a melhoria dos processos
interativos.
Os relatórios emitidos possibilitam um acompanhamento detalhado das atividades de
tutoria, identificando pontos a serem melhorados, pontos de maior demanda, o que
favorece o processo de melhoria contínua no curso tendo em vista a concretização do
perfil do egresso. Ainda com relação à interação entre tutores a distância, docentes e
a coordenação do curso, vale ressaltar que cabe ao tutor que acompanha os alunos no
curso/unidades curriculares possuir/ desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
╡ Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os professores do
curso e, até mesmo;
╡ Informar sobre os diversos aspectos do sistema de EAD no Centro Universitário
Internacional UNINTER destacando a importância do estudo independente;
╡ Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e respeitando
valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos;
╡ Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados.
Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às necessidades e
expectativas dos alunos, justificando a sua utilidade.
471
2.18 Produção científica, cultural, artística e tecnológica
A Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso
de Licenciatura em Matemática, na modalidade EAD, atende as orientações da
Resolução CEPE nº 9/2012 de 31/05/2012. No último triênio, a produção científica,
cultural, artística ou tecnológica do corpo docente perpassa especialmente pela
área das Exatas que compreendem os cursos de Matemática, Física e Química,
com participação em eventos, congressos e publicações em periódicos
especializados e qualificados.
O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD,
conta com um contingente de 44 (quarenta e quatro) docentes, dos quais, 45,4%
apresentam 9 ou mais publicações nos últimos 3 anos.
3.1.1. Produção científica, cultural, artística e tecnológica – produção dos docentes
do curso
O corpo docente do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD,
conta com um contingente de 44 (quarenta e quatro) docentes, dos quais, 45,4%
apresentam 9 ou mais publicações nos últimos 3 anos, conforme segue:

Nº DOCENTE Técnica, artística e cultural


01 ADRIANO SOUSA LIMA 0
02 ALVINO MOSER 26
03 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 7
04 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 13
05 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 44
06 CICERO MANOEL BEZERRA 16
07 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI 0
08 DINAMARA PEREIRA MACHADO 163
09 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 20
10 EDUARDO MORAES ARAÚJO 3
11 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 0
12 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 15
13 GENOVEVA RIBAS CLARO 9
14 GERMANO BRUNO AFONSO 19
15 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 13
16 GUILHERME AUGUSTO PIANEZZER 0
17 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 0
18 IVO JOSÉ BOTH 13
19 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 0
20 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 13
21 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 0
22 LUCIANE DE GODOI 0
23 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 4
24 LUIS FERNANDO LOPES 9

472
25 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 13
26 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 0
27 MARCOS RUIZ DA SILVA 8
28 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 16
29 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 0
30 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 0
31 PAULO MARTINELLI 1
32 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 15
33 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 3
34 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 3
35 RENATA BURGO FEDATO 1
36 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI 99
37 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 0
38 RODRIGO BERTÉ 41
39 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 5
40 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 5
41 THAISA MARIA NADAL 0
42 VALERIA PILÃO 18
43 VIVIANE SCHUEDA STACHESKI 2
44 ZAUDIR DAL CORTIVO 18

3 INFRAESTRUTURA
O Centro Universitário Internacional UNINTER vem configurando-se como
referência em educação no âmbito regional e estadual, oferecendo aos seus mais
de 230.000 alunos infraestrutura, disponibilizando: laboratórios de informática,
amplos estúdios para a produção das aulas para atender aos cursos ofertados
na modalidade presencial e na modalidade a distância, salas de aulas equipadas
com sistema audiovisual, bibliotecas física e digital e, ainda, acompanhamento
exclusivo aos alunos com necessidades educacionais especiais.
Conta ainda com o suporte logístico, considerado referência no Brasil. Os
materiais didáticos dos alunos são produzidos em Curitiba com tecnologia gráfica
e audiovisual, o que assegura a qualidade do material didático. Possui,
atualmente, cinco campi e três unidades na cidade de Curitiba, Estado do
Paraná, onde se desenvolvem atividades de cunho administrativo e didático -
pedagógico.
PARA OS CURSOS PRESENCIAIS CAMPUS | CURITIBA / PR
Rua Luiz Xavier, 103 – Centro – CEP 80021-980 -
CAMPUS GARCEZ
Curitiba/PR
Rua Saldanha Marinho, 131 – Centro – CEP 80410-150
CAMPUS TIRADENTES
- Curitiba/PR
Rua do Rosário, 147 – Centro – CEP 80020-110 -
CAMPUS DIVINA
Curitiba/PR
Rua Pedro Ivo, 504 – Centro – CEP 80010-020 -
CAMPUS CARLOS GOMES
Curitiba/PR
473
Rua 13 de maio, 538 – Centro – CEP 80020-110 -
CAMPUS 13 DE MAIO
Curitiba/PR

Conta também com 3 (três) unidades administrativas em Curitiba e 1 (uma) unidade


na cidade de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, onde se
desenvolvem atividades administrativos:
UNIDADES ADMINISTRATIVAS EM CURITIBA / PR
SEDE ARAUCÁRIAS [Centro de Dialógica e Solução Educacional]
Rod. BR 277 (Curitiba-Ponta Grossa), 891 – CEP 82015-000 - Curitiba/PR
SEDE MOSSUNGUÊ (Projetos Corporativos)
Rua Clara Vendramin, 58 – Mossunguê – CEP 81200-170 - Curitiba/PR
SEDE COORPORATIVA (SETORES ADMINISTRATIVOS)
Rua Francisco Nadolny, 100 – Campina do Siqueira – CEP 80740-030 - Curitiba/PR
SECRETARIA ACADÊMICA E LOGÍSTICA / CAMPO LARGO – PR
SEDE CAMPO LARGO (LOGÍSTICA)
Rod. BR 277 (Curitiba-Ponta Grossa), km 103 – CEP 83608-000 - Campo Largo/PR
3.6 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI
Os espaços de trabalho disponibilizados para docentes em tempo integral do curso,
estão localizados em todos os campi do Centro Universitário Internacional UNINTER,
em especial no campus onde funcionam as áreas de apoio e de gestão do curso, os
quais possibilitam a viabilização de ações acadêmicas, como planejamento didático-
pedagógico bem como atenderá às necessidades referente aos recursos de
Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) dada a especificidade do curso, além
de garantir total privacidade para uso desses recursos voltados ao atendimento das
diferentes formas de atendimento ao discente. Ressalva-se que, por se tratar de um
curso na modalidade a distância, as funções a serem desempenhadas pelos docentes
em tempo integral, não são realizarão exatamente da mesma forma e características
das mesmas desempenhadas pelos docentes em tempo integral de cursos presenciais
e, desta forma, visando inclusive proporcionar aos docentes, e discentes, do curso as
melhores condições de desempenho, com qualidade e eficácia, compatíveis com as
funções que serão realizadas para os cursos a distância, o Uninter oferece espaços de
trabalho com infraestrutura e recursos tecnológicos e informação e comunicação
apropriados e inovadores assegurando-lhes melhores condições de desempenho
profissional. Desta forma o Uninter cumpre com critérios e busca de prestar as
melhores condições de prestação de serviços, com apropriação de tecnologias
inovadoras, visando o atendimento de todos os discentes do curso, principalmente os
discentes matriculados nos polos de educação a distância, em suas demandas de
tratativas com os docentes, sejam elas de cunho normal, ou mesmo para eventuais
atos de supervisão ou orientação pedagógica, por meio da realização de reuniões e
atendimento a distância utilizando softwares e equipamentos apropriados, inovadoras
e de uso a qualquer hora, mediante agendamento entre discentes e docentes.
O Centro Universitário Internacional UNINTER vem se configurando como referência
em educação no cenário nacional, oferecendo aos seus docentes e alunos uma
infraestrutura modelo, disponibilizando excelente infraestrutura física, de equipamentos
e de materiais, além de excelentes laboratórios com tecnologia de ponta, sem

474
mencionar o potencial em recursos humanos. O Centro Universitário Internacional
UNINTER oferecerá espaço de trabalho amplo para a realização das atividades dos
docentes em tempo Integral e infraestrutura tecnológica diferenciada que permite
desempenhar suas atividades no âmbito do curso.

3.1.1. Relatório de Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo


Integral – TI
A Instituição disponibiliza equipamentos, mobiliário além de equipamentos e recursos
tecnológicos avançados, inovadores e apropriados às atividades realizadas por estes
docentes em tempo integral. O espaço e recursos disponibilizados para a viabilização
das ações acadêmicas, localizados em todos os campis da IES, garantem aos
discentes e orientandos, inclusive os discentes localizados nos polos de educação a
distância que poderão ser atendidos por meio de sistemas e softwares apropriados
para atendimento a distância, mediante sessões on line de conferencias, com
privacidade para uso dos recursos. Também, para melhor oferecer segurança aos
docentes e seus pertences, serão oferecidos armários, escaninhos, ou equipamentos
assemelhados, para guarda de material e equipamentos pessoais, com segurança.
Salienta-se que a instituição realizará manutenção periódica dos equipamentos e
mobiliários, bem como de toda estrutura oferecida para o atendimento das demandas
do curso, tendo em vista a atuação dos docentes em tempo integral.
3.1.1.1. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
– TI com análise que os espaços de trabalho para docentes em tempo integral
viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico
Os espaços de trabalho, bem como os equipamentos de informática e demais
recursos disponibilizados para docentes em tempo integral do curso viabilizam ações
voltadas ao desenvolvimento de práticas acadêmicas e de planejamento didático-
pedagógico no âmbito do curso.
Deste modo, as salas (amplas e arejadas) possibilitam a realização do atendimento
individual de professores e alunos, destacando-se a apropriação de ferramentas,
equipamentos e softwares apropriados para atendimento dos alunos matriculados nos
polos de apoio presencial, além da realização de reuniões em pequenos e grandes
grupos.
Os espaços contam com recursos tecnológicos, Internet sem fio, impressora de
grande porte compartilhada para o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e
de planejamento didático-pedagógico inerentes ao curso, conforme pode ser
constatada in loco.
3.1.1.2. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
– TI com análise abordando que os espaços atendem às necessidades
institucionais
No que se refere aos espaços de trabalho disponibilizados para docentes em tempo
integral, na infraestrutura física, os espaços de trabalhos possibilitam o desenvolvido

475
das atividades didático-pedagógicas específicas do curso, e adequadas à
metodologia de ensino a distância que, diferentemente de um curso presencial, requer
oferta de condições e equipamentos diferenciados visando atender os alunos
matriculados nos polos de educação a distância. Os espaços de trabalho possuem
excelente infraestrutura física, equipamentos e materiais adequados ao
desenvolvimento das práticas pedagógicas, além de excelentes laboratórios de
informática que dispõem de infraestrutura compatível para atender às necessidades
institucionais na proporção de um computador para cada 10 alunos no máximo.
Os laboratórios de informática oferecem acessibilidade, equipamentos conservados,
e com configuração atualizada para uso eficaz, Internet com velocidade compatível
com as necessidades das atividades realizadas no âmbito do curso. Os laboratórios,
sejam eles localizados nos campis ou presentes em todos os polos de apoio a
distância, estes para gerar o suporte necessário aos alunos ali matriculados, possuem,
diária e continuadamente no mínimo, um funcionário técnico encarregado pelo
laboratório, que ficará responsável pelo controle e pelo funcionamento da rede
instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições
ambientais necessárias, como poderá ser verificado na imagem abaixo do laboratório
de informática que servirá de referência para utilização pelos cursos de Licenciatura,
na modalidade à distância, onde os docentes poderão desenvolver atividades, inclusive
simuladas, para todos os alunos do curso, estejam eles matriculados nos polos da
sede, ou da região metropolitana, ou por meio dele, com exibição simultânea através
de ferramentas tecnológicas, para todos os alunos da rede, matriculados nos diversos
polos de apoio presencial da rede de polos Uninter.
Todos os laboratórios a serem utilizados pelo curso, sejam os que estão instalados na
sede dos campis, como os que estão localizados em todos os polos de apoio presencial
da rede, contarão com infraestrutura de rede sem fio adequada, hardware e softwares
atualizados que passarão por avaliação e manutenção periódica. Nesse sentido,
ressalta-se que os espaços (salas com ar condicionado, internet de alta velocidade,
mobiliário adequado e iluminação apropriada, ambientes coletivos, espaços individuais
e laboratórios) atendem necessidades institucionais dos cursos de Licenciatura na
modalidade à distância.
É importante ressaltar que o Centro Universitário Internacional UNINTER dispõe
atualmente de duas redes distintas e fisicamente separadas para garantir uma maior
segurança e independência de ambas as realidades. O acesso à internet ocorrerá em
tempo integral e sem limitação de tempo de utilização. Além dos equipamentos,
softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico físico para
consulta local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis.
Para que essa flexibilidade e interação multidisciplinar ocorra em sua totalidade e que
interfira positiva e coletivamente na qualidade do serviço educacional prestado, a
utilização de tecnologias de comunicação multimídia em tempo real, com modelo
específico da IES e com funcionalidades de áudio e vídeo, tornam-se essenciais.
Grande parte das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e o uso do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), utilizadas nesse mecanismo de

476
interação entre docentes, tutores e discentes faz uso da Internet, sendo ela utilizada
tanto de maneira sincronizada, em tempo real, quanto na plataforma e-learning..
3.1.1.3. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
– TI com análise abordando que os espaços possuem recursos de TIC apropriados
Os espaços de trabalho disponibilizados para docentes em tempo integral contam
recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) apropriados com as
demandas necessárias do curso. Nestes espaços de trabalho, os docentes contam
com amplas salas coletivas e individuais (arejadas e com iluminação adequada),
acesso a equipamentos de informática com estabilidade e velocidade de acesso à
Internet, à rede sem fio, além de hardware e software atualizados que passam por
avaliação periódica de sua adequação, qualidade e pertinência.
Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos
laboratórios da Instituição, além dos computadores exclusivos na sala dos
professores. É importante ressaltar que existem atualmente duas redes
distintas e fisicamente separadas para garantir uma maior segurança e
independência de ambas as realidades.
Nestes espaços reservados para os docentes em tempo integral, é
disponibilizado o acesso à Internet em tempo integral e sem limitação de tempo
de utilização. Além dos equipamentos, softwares e outros materiais, cada
ambiente conta com um acervo bibliográfico para consulta local, relacionado ao
uso de equipamentos e softwares disponíveis.
3.7 Espaço de Trabalho para o Coordenador do Curso
O espaço de trabalho da coordenação do curso de Licenciatura, na modalidade a
distância, para a realização de serviços acadêmicos, a instituição terão salas de
trabalho individuais e coletivas com infraestrutura moderna, necessária à realização
das atividades de gestão, bem como equipamentos de informática, internet (com
infraestrutura de rede sem fio adequada, hardware e softwares atualizados) e
secretária para relacionamento com o aluno e coordenação.
Neste interim, como já destacado anteriormente, há que registrar que a configuração
para os espaços de trabalho para o coordeandor de cursos na modalidade a distancia
precisam, necessariamente, terem algumas caracteristicas diferentes dos padrões
normais utilizados em cursos presenciais.
Ressalva-se, por exemplo, que para realização dos atendimentos pessoais aos
discentes do curso, matriculados nos diversos polos de apoio presencial da rede de
polos, portanto localizados em outros municipios, o modus operandi de atendimento
não pode ser presencial, mas sim por meio de ferramentas tecnologicas utilizando
sistemas e softwares adequadas para realização de reunioes on line, sistemas de
conferencia virtual, contatos telefonicos, dentre outros.
Ciente da necessidade de ajuste e apropriação destes requisitos especificos para
atuação do coordenador do curso junto aos discentes, nos diversos polos, o UNINTER
desenvolveu sistema proprio para realização de reuniões on line, e conferencias on
line, com os discentes, a qual poderá ser acessada pelo coordenador do curso em
qualquer lugar que ele tenha acesso a um computador ligado à rede UNINTER.
Como em todos os campis da sede da UNINTER, o coordenador tem espaço de
trabalho a sua disposição, isto permitirá ao coordenador ter o espaço de trabalho

477
apropriado em qualquer dos campis do UNINTER para realizar tal tipo de tarefa junto
aos alunos.
Para além destas tarefas, ao coordenador do curso tambem serão ofertadas outras
condições de trabalho, com equipamentos e recursos tecnologicos apropriados,
atualizados, e em todos os campis de forma a permitir a realização dos processos de
gestão adequados ao curso.
O gabinete individual reservado para a coordenação do curso permitirá, quando
necessário, o atendimento presencial individualizado ou de grupos com privacidade,
assim como permitirá a realização destes tipos de atendimento de forma remota,
reunindo alunos ou grupos de alunos localizados nos polos de apoio presencial, além
de dispor de recursos tecnológicos para a realização dos serviços acadêmicos
inerentes ao curso. Esse espaço de trabalho reservado a coordenação do curso para
a realização de serviços acadêmicos, viabilizará a articulação das ações acadêmicas
e administrativas da coordenação do curso com a realização de formas distintas de
trabalho. O espaço destinado a coordenação do curso possibilitará o atendimento
alunos/professores individual ou em grupos com total privacidade e dispõe de
infraestrutura física e tecnológica diferenciada.
A articulação dos espaços de trabalho para coordenação com acessibilidade às
demandas institucionais disponibilizados para coordenação do curso de Licenciatura
na modalidade a distância encontram-se articulados às demandas institucionais, com
total acessibilidade em função do encaminhamento das distintas formas de trabalho,
pois os mesmos possibilitarão a realização de ações acadêmicas como planejamento
didático-pedagógico além de disponibilizar infraestrutura física e de equipamentos
tecnológicos adequados (rede e internet de alta velocidade e um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus)) disponibilizados para o atendimento das demandas
institucionais e particularmente das demandas inerentes ao curso.
No que se refere a articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise
abordando que o espaço permite o atendimento de indivíduos ou grupos com
privacidade, os espaços de trabalho para coordenação do curso contarão com
infraestrutura que possibilita ao coordenador do curso realizar atendimentos
individuais/ou em grupos, seja com as Equipes Multidisciplinares, ou NDE, ou seja com
o Colegiado do Curso, com alunos e até mesmo em reuniões individuais com a direção
do curso. Para que os momentos coletivos ou individuais junto as equipes ocorram com
privacidade e segura, a IES conta com infraestrutura diferenciada que possibilita formas
distintas de trabalho. A sala encontra-se equipada com tecnologia, rede para a
realização das atividades acadêmicas e um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA
- Univirtus) para a interação, mediação e interatividades com grupos de trabalho.

3.7.1 Espaço de trabalho da coordenação do curso e para os serviços acadêmicos


O Centro Universitário Internacional UNINTER dispõe de salas de trabalho individuais
e coletivas com infraestrutura moderna, necessária à realização das atividades de
gestão, bem como equipamentos de informática, Internet (com infraestrutura de rede
sem fio adequada, hardware e softwares atualizados) o que possibilita o
relacionamento com o aluno e coordenação.
O gabinete individual reservado para a coordenação do curso permite o atendimento
individualizado ou de grupos com privacidade, além de dispor de recursos
tecnológicos para a realização dos serviços acadêmicos inerentes ao curso. Para a

478
realização das atividades administrativas, todos os setores estão equipados com
mobiliário (mesas, cadeiras, arquivos, armários etc.) e equipamentos (informática,
telefonia, material de escritório, etc.) de acordo com suas necessidades.
3.7.2 Relatório de Articulação do espaço de trabalho para a coordenação do curso
e para os serviços acadêmicos – Resolução CEPE 94/2014
A articulação espaço de trabalho para a coordenação do curso com espaços para a
realização dos serviços acadêmicos encontra na infraestrutura do Centro
Universitário Internacional UNINTER o apoio de uma moderna e arrojada
infraestrutura física com (salas individuais e coletivas e gabinetes) com o apoio de
equipamentos (laboratório de informática e disponibilização dos serviços ofertados no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA – Univirtus)).
O curso conta ainda com espaços coletivos/individuais para a realização de
orientações de atividades extracurriculares como o Núcleo de Práticas
Multidisciplinares regulamentado pela Resolução CEPE nº 340 de 24/01/2018
(estrutura criada em agosto de 2017), responsável pela extensão do curso com as
seguintes ações de integração: visitas técnicas (a consultorias e parlamentos),
palestras (que são gravadas e disponibilizadas pela estrutura tecnológica da
Instituição), cursos de extensão, além do exercício das orientações para a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Os cursos de Licenciatura contam com um espaço de trabalho arejado e estruturado,
disponibilizado para a coordenação, em tempo integral, com ampla sala contendo 1
mesa, 03 cadeiras, 1 armário e 1 computador com 02 monitores e impressoras A4 e
A3, o que viabiliza a articulação das ações acadêmicas/administrativas da
coordenação do curso, com a realização de formas distintas de trabalho. O espaço
destinado à coordenação do curso possibilita o atendimento a alunos/professores
individual ou em grupos, com total privacidade e dispõe de infraestrutura física e
tecnológica diferenciada.
3.7.2.1 Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise
abordando que o espaço possibilita formas distintas de trabalho
Os espaços e a infraestrutura bem como os recursos tecnológicos disponíveis,
possibilitam a realização tanto de trabalho individual como coletivo da coordenação do
curso com alunos, professores, NDE, colegiado de curso e Equipes Multidisciplinares
(Equipe Multidisciplinar de Professores da IES, Equipe Multidisciplinar de Professores
Autores, Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos, Equipe Multidisciplinar de
Apoio/Setores, Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais).Nesse sentido,
destaca-se a disponibilidade de uma infraestrutura tecnológica diferenciada e o acesso
à Internet de alta velocidade, que aliados ao empenho e à competência dos
profissionais, conferem agilidade e maior produtividade às ações realizadas
semestralmente no curso.

479
3.7.2.2 Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise
abordando que o espaço atende às demandas institucionais
A articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com acessibilidade às
demandas institucionais disponibilizados para a coordenação do curso encontram-se
articulados às demandas institucionais, com total acessibilidade devido ao
encaminhamento das distintas formas de trabalho, pois esses espaços possibilitam a
realização de ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico, além de
disponibilizar infraestrutura física e de equipamentos tecnológicos adequados (rede e
Internet de alta velocidade e um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus),
disponibilizados para o atendimento das demandas institucionais e particularmente das
demandas inerentes ao curso.
3.7.2.3 Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise
abordando que o espaço permite o atendimento de indivíduos ou grupos
com privacidade
Os espaços de trabalho para a coordenação do curso contam com infraestrutura que
possibilita ao coordenador do curso realizar atendimentos individuais/ou em grupos,
seja com as Equipes Multidisciplinares, NDE, seja com o Colegiado do Curso, com
alunos e até mesmo em reuniões individuais com a direção da Escola Superior de
Educação(ESE). Para que os momentos coletivos ou individuais junto às equipes
ocorram com privacidade e segurança, a IES conta com infraestrutura diferenciada que
possibilita formas distintas de trabalho. A sala encontra-se equipada com tecnologia,
rede para a realização das atividades acadêmicas e um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Univirtus) para a interação, mediação e interatividades com
grupos de trabalho.
3.7.2.4 Articulação dos espaços de trabalho para a coordenação com análise
abordando que o espaço dispõe de infraestrutura tecnológica diferenciada
Os espaços e a infraestrutura bem como os recursos tecnológicos disponíveis
possibilitam a realização tanto de trabalho individual como coletivo da coordenação
do curso com alunos, professores, Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado
de curso e Equipes Multidisciplinares. Nesse sentido, destaca-se a disponibilidade
de uma infraestrutura tecnológica diferenciada e o acesso à Internet de alta
velocidade, que aliados ao empenho e à competência dos profissionais conferem
agilidade e maior produtividade às ações realizadas semestralmente no curso.
3.8 Sala Coletiva de Professores
A sala coletiva que é disponibilizada para os professores do curso, será compartilhada
com mesma sala coletiva de professores já utilizada por outros professores de outros
cursos da IES, até mesmo em razão de professores dos cursos de licenciatura também
exercerem funções docentes em outros cursos da IES, dispõe de espaço, mobiliário e
recursos tecnológicos de informação e comunicação apropriados para o uso dos
professores que integram o corpo docente do curso.
Estas salas coletivas para docentes são disponibilizadas, com toda a infraestrutura
necessária, em todos os campis que a IES mantem no município de sua sede e elas
servem para que os docentes, de forma compartilhada, e em função de seus períodos

480
de dedicação junto a IES, possam usufruir de espaço adequado para o fim que se
destinam.
Todas as salas coletivas para docente existentes nos campis da IES, estão equipadas
para a realização das atividades dos docentes com mobiliário e equipamentos
adequados como: computadores exclusivos, impressoras, aparelhos de telefone e e-
mail. Os professores também contam com ambientes adequados dentro dos campi
para as atividades de orientações e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. A sala
coletiva de professores dispõe de mesas, cadeiras, poltronas e, ainda, se disponibiliza
a presença e o trabalho de colaboradores técnicos e administrativos da IES para
realizar apoio técnico e administrativo visando atender os docentes em atividades
diversas, auxiliando-o de forma efetiva para o bom desenvolvimento de seu trabalho.
Também em todos os espaços destinados a sala coletiva de professores se encontram
instalados, em área especifica, armários com escaninhos para a guarda de
equipamentos e materiais individualmente com privacidade e segurança
3.8.1 Sala Coletiva de Professores: articulação e critérios de análise
Cada campus dispõe de amplas salas de professores (em média 60m2 cada), todas
equipadas para a realização das atividades dos docentes com mobiliário e
equipamentos adequados como: computadores exclusivos, impressoras, aparelhos
de telefone e e-mail. Os professores também contam com ambientes adequados
dentro dos campi para as atividades de orientações e desenvolvimento de trabalhos
acadêmicos.
Os professores recebem assessoria das secretárias, que viabilizam serviços
essenciais e pertinentes à coordenação de cada curso como digitação dentre outros.
O trabalho da secretária consiste no apoio aos professores com relação ao 5º.
Elemento, para acompanhamento das suas turmas, impressão de trabalhos, diários
de classe, controle de presença em avaliações e provas, repasse de trabalhos
referentes a alunos em atendimento especial, repasse de pedidos de segunda
chamada, reserva de laboratórios de informática, dentre outras atividades.
A sala dos professores possui mesas para realização de orientações com os alunos
e reuniões entre professores e a coordenação pedagógica, possui também máquina
de café. Existem três computadores com acesso restrito aos professores, que podem
ser utilizados para impressão de diários de classe, planos de ensino e acesso à
INTRANET, para a verificação do portal de Recursos Humanos.
A sala coletiva de professores viabiliza o trabalho do docente, possui recursos de
tecnologias da informação e comunicação apropriados para o quantitativo de
docentes, permite o descanso e atividades de lazer e integração, dispõe de apoio
técnico administrativo próprio e de espaço para a guarda de equipamentos e
materiais.
3.9 Sala de Aula
NSA – NÃO SE APLICA

481
3.10 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os laboratórios de Informática, ou outros meios implantados, de acesso dos alunos a
equipamentos de informática para os cursos de licenciatura na modalidade a distância,
instalados nos campis da IES no município de sua sede assim como, principalmente,
em todos os polos de apoio presencial, atenderão à demanda de acesso dos alunos
quanto aos aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de
usuários, acessibilidade plena, velocidade de acesso à internet, wi-fi, política de
atualização de equipamentos.
Nos polos de apoio presencial, em função das exigências contratuais já mantidas pela
IES para com todos os agentes dos polos, há imprescindibilidade de existência de, pelo
menos, 1 (um) laboratório com equipamentos de informática, dotado de maquinas
atualizadas, com softwares e recursos tecnológicos apropriados para atendimento das
demandas didáticas e pedagógicas de todos os cursos, inclusive para os cursos que,
como o curso ora proposto, requer instalação e implementação de softwares e
programas especiais para funcionamento, permitindo a consulta dos alunos a
ferramentas inovadoras visando ampliar seu processo de ensino e aprendizagem nas
áreas de conhecimento relacionados ao curso.
Em alguns polos, em virtude da quantidade de alunos nele matriculados, nos diversos
cursos ofertados pela IES se verificarão a existência de mais de 1 (um) laboratório para
que sejam apropriados os ajustes necessários visando atender adequadamente os
alunos.
Em alguns polos, também visando atender adequadamente as demandas dos
discentes, há ocorrência de disponibilidade suplementar de equipamentos notebooks
que completam o fornecimento de equipamentos disponíveis aos alunos. Neste caso,
sendo percebida a necessidade de complementação de oferta de equipamentos, os
gestores do polo, por intermédio do corpo social do polo que faz o atendimento diário
aos alunos, disponibiliza tais equipamentos complementares.
Independente desta disponibilização de equipamentos aos alunos, em todos os polos
de apoio presencial, também são disponibilizados espaços individuais, e coletivos, em
mesas especialmente preparadas e adaptadas, para que os alunos que preferirem
utilizar seus computadores pessoais possam fazê-lo sem nenhum problema. A
restrição ao uso de computadores pessoais dos alunos ocorre, no entanto, por ocasião
da realização das provas presenciais programadas para o curso quando,
obrigatoriamente, o aluno tem que utilizar o equipamento especifico do polo, que tem
cadastramento e controle de acessos às provas pela IES.
No curso, o acesso dos alunos a equipamentos de informática possibilitará integral
interação, interatividade e mediação entre professor/tutor/aluno na realização de
atividades. Essa interação, atrelada ao trabalho das Equipes Multidisciplinares do curso
que será uma das responsáveis pela efetivação e construção do processo de
conhecimento e aprendizagem por meio do acesso dos alunos a equipamentos de
informática. O Centro Universitário Internacional UNINTER contará, na sede da IES,
em todos os campis, com infraestrutura de laboratórios para o desenvolvimento destas
atividades práticas que poderão ser realizadas nos seguintes laboratórios:

LABORATÓRIOS QUANTIDADE
Laboratórios de informática no Campus Garcez 05

482
Laboratórios de informática no Campus Divina 03
Laboratórios de informática no Campus Tiradentes 04
Laboratórios de Informática no Campus Carlos Gomes 03

Nos laboratórios, em cada turno há, no mínimo, um funcionário técnico encarregado


pelo laboratório, que fica responsável pelo controle e pelo funcionamento da rede
instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições
ambientais necessárias, como pode ser verificado na imagem abaixo:

Imagem – Laboratório de Informática. Fonte: Acevo UNINTER/2019.


Cada aluno matriculado no curso possui um login e uma senha, que lhe garantem
confiabilidade e acesso tanto à rede do laboratório quanto à Internet. Os
laboratórios disponibilizam atendimento à comunidade acadêmica de segunda a
sexta-feira das 08h00min às 22h30min, e aos sábados das 08h00min às
18h00min.Para o atendimento no período noturno, é realizado um agendamento
semestral e os horários disponíveis para uso livre encontram-se fixados nas portas
dos laboratórios para atendimento da comunidade acadêmica. Os docentes podem
fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição,
além dos computadores exclusivos na sala dos professores.
É importante ressaltar que o Centro Universitário Internacional UNINTER dispõe
atualmente de duas redes distintas e fisicamente separadas para garantir uma maior
segurança e independência de ambas as realidades. O acesso à Internet ocorre em
tempo integral e sem limitação de tempo de utilização. Além dos equipamentos,
softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico físico
para consulta local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis.
Para que essa flexibilidade e interação multidisciplinar ocorra em sua totalidade e que
interfira positiva e coletivamente na qualidade do serviço educacional prestado, a
utilização de tecnologias de comunicação multimídia em tempo real, com modelo
específico da IES e com funcionalidades de áudio e vídeo, tornam-se essenciais.
Grande parte das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e o uso do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) utilizados nesse mecanismo de
interação entre docentes, tutores e discentes fazem uso da Internet, sendo ela
utilizada tanto de maneira sincronizada, em tempo real, quanto na plataforma e-
learning.
Entre os mecanismos de interação, interatividade e mediação utilizados, o Centro
Universitário Internacional UNINTER destaca a TV web, o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus), como estruturas fundamentais de interação como o
chat de videoaula, a tutoria on-line e o fórum. A TV Web é um mecanismo que
possibilita ao aluno assistir às aulas ou eventos quando da sua transmissão ao vivo.
483
Outros mecanismos como o e-mail, o chat, o fórum, o portal do Centro Universitário
Internacional UNINTER e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - Univirtus),
auxiliam os alunos a sanar suas dúvidas. Pelos DDG 0800 e e-mail, o aluno esclarece
suas dúvidas junto à tutoria a distância. A comunicação pelo DDG 0800 ocorre em
tempo real, enquanto que para o atendimento via e-mail há o padrão de tempo de
resposta de no máximo 24 horas.
A interação entre aluno, tutoria e professores também pode ocorrer por meio do chat
das disciplinas durante a realização das aulas interativas. Durante estes dois
momentos também são utilizados os fóruns, pelos quais aluno lança
questionamentos, os quais são acompanhados pelo coordenador ou tutor. Assim, a
interação, a interatividade e a mediação estabelecidas pelo coordenador ou tutor
garantem que todas as dúvidas enviadas sejam sanadas no momento da aula. Por
meio destes mecanismos, o aluno consegue plena comunicação e recepção.
Os laboratórios de Informática ou outros meios implantados de acesso dos alunos
nos Polos de Apoio Presencial (PAP) têm toda a infraestrutura necessária para que
o aluno tenha acesso aos conteúdos e atividades propostas pelo curso. Os Polos de
Apoio Presencial (PAP), contam com: entrada com acessibilidade, piso tátil, placa de
identificação em braile, secretaria, sala do coordenador, tutor, banheiros, sala de aula,
biblioteca e laboratórios de informática, o que garante que o nosso aluno, em sua
jornada acadêmica no Centro Universitário Internacional UNINTER, tenha a rica
experiência que o ensino a distância oferece, tanto no suporte acadêmico, quanto em
infraestrutura. Os Polos de Apoio Presencial (PAP), atendem em horários que
abrangem todos os nossos alunos, de segunda a sábado, para que o aluno, em
qualquer dúvida que possa surgir, tenha o suporte tanto presencialmente em seu
PAP, como também via tutoria, e telefone. A flexibilidade de horário oferece ao aluno
acesso à Internet ilimitada, tanto nos laboratórios de informática, quanto WIFI.

3.10.1 Laboratório de Informática nos Polos de Apoio Presencial – Resolução CEPE


nº 45/2012
Consoante às tendências que instrumentalizam as novas tecnologias propostas a
educação, os cursos de licenciatura, na modalidade a distância, ofertados nos polos de
apoio presencial em todas as regiões brasileiras, dispõe de laboratórios de informática
de ponta, com acessibilidade e modernamente equipados com computadores de
geração avançada, com acesso à Internet, wi-fi, em tempo integral e sem limitação de
tempo de acesso, que proporcionam aos alunos um ambiente apto às práticas
inerentes à capacitação profissional. De forma a atender as atividades planejadas, para
a excelência do ensino das unidades curriculares. Cada Polo de Apoio Presencial,
contará com infraestrutura laboratorial (multimídia, aplicativos e softwares), que
permitirá a execução de atividades de práticas e de um aprendizado totalmente
interativo. Isso possibilitará ao aluno a vivência prática multiprofissional, desde o início
do curso, resultando em profissionais preparados, aptos aos desafios postos pelo
mercado de trabalho.
Em alguns polos, em virtude da quantidade de alunos nele matriculados, nos diversos
cursos ofertados pela IES se verificarão a existência de mais de 1 (um) laboratório para

484
que sejam apropriados os ajustes necessários visando atender adequadamente os
alunos.
Em alguns polos, também visando atender adequadamente as demandas dos
discentes, há ocorrência de disponibilidade suplementar de equipamentos notebooks
que completam o fornecimento de equipamentos disponíveis aos alunos. Neste caso,
sendo percebida a necessidade de complementação de oferta de equipamentos, os
gestores do polo, por intermédio do corpo social do polo que faz o atendimento diário
aos alunos, disponibiliza tais equipamentos complementares.
Independente desta disponibilização de equipamentos aos alunos, em todos os polos
de apoio presencial, também são disponibilizados espaços individuais, e coletivos, em
mesas especialmente preparadas e adaptadas, para que os alunos que preferirem
utilizar seus computadores pessoais possam fazê-lo sem nenhum problema. A
restrição ao uso de computadores pessoais dos alunos ocorre, no entanto, por ocasião
da realização das provas presenciais programadas para o curso quando,
obrigatoriamente, o aluno tem que utilizar o equipamento especifico do polo, que tem
cadastramento e controle de acessos às provas pela IES.
3.10.2 Plano de Atualização Tecnológica – Resolução CEPE nº 45/2012
Conforme orientações da Resolução CEPE nº 45/2012, a política de aquisição e
atualização de equipamentos objetiva a melhoria contínua das suas atividades como
um dos meios para alcançar a excelência na graduação, pós-graduação, pesquisa e
na extensão, bem como nos serviços prestados a comunidade geral.
Em atendimento às demandas do curso no que se refere à atualização tecnológica,
antes do início de cada período letivo, procede-se à análise, junto à coordenação do
curso e professores, com o objetivo de verificar as necessidades de aquisição de
novos softwares e adequação de hardware. A atualização de software é realizada,
também, por meio de pesquisas de mercado, observando lançamentos e novas
tecnologias, bem como contratos com parceiros de desenvolvimento de software.
O plano de atualização tecnológica seguido pela IES tem execução igualmente
cobrada em todos os polos de apoio presencial da IES para que todos os polos ofertem
aos alunos condições ideais e de acompanhamento adequado as tecnologias
atualizadas e inovadoras implementadas pela IES em seus cursos
3.10.3 Plano de Manutenção – Resolução CEPE nº 44/2012
Em atendimento às orientações da Resolução CEPE nº 44/2012 que regulamenta os
procedimentos para manutenção de equipamentos de forma a garantir a qualidade
dos serviços no âmbito do curso, a IES trabalha com uma proposta de manutenção
preventiva de equipamentos (equipamentos de informática, eletrônicos, além de
outros equipamentos concernentes à estrutura física da IES), na tentativa de
antecipar os eventuais problemas, bem como realizar a verificação constante dos
equipamentos de responsabilidade do corpo técnico e de suporte e a execução dos
serviços de manutenção em equipamentos em geral de competência da gerência de
infraestrutura. Quanto ao pessoal especializado da unidade de manutenção, fica sob
a responsabilidade do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) que se
divide em duas áreas: Administração de Redes de Desenvolvimento e Redes e
Telecom na área de infraestrutura.
485
Este acesso aos servidores da rede administrativa e acadêmica é restrito aos
administradores de redes e seus superiores. Em caso de visitações técnicas, as
pessoas autorizadas são acompanhadas por um dos colaboradores responsáveis.
O plano de manutenção seguido pela IES tem execução igualmente cobrada em todos os polos
de apoio presencial da IES para que todos os polos ofertem aos alunos condições ideais e de
acompanhamento adequado para oferta dos equipamentos e demais tecnologias disponíveis
para oferta dos cursos
3.10.4 Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática
No que se refere ao acesso e à utilização do laboratório de informática é
exclusiva para o desenvolvimento educacional das atividades práticas e de pesquisa.
A instalação e configuração de software para o atendimento às demandas do curso
devem ser solicitadas pela coordenação do curso ao Setor de Infraestrutura de
Tecnologia da Informação com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência ao início
de cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA).
A Resolução CEPE nº 43/2012 que regulamenta as normas para a utilização dos
laboratórios tem por objetivo assegurar a qualidade do atendimento aos docentes e
discentes, e o seu cumprimento integral e indispensável para a sua manutenção e
conservação.
Nos laboratórios de informática (com suporte técnico) encontram-se à disposição dos
usuários o acesso à Internet e softwares específicos para os cursos que necessitam
desses aplicativos. Toda a comunidade acadêmica possui senha de acesso, sendo
que para o corpo docente e o corpo técnico administrativo é cadastrado e-mail
disponibilizado pela instituição.
3.10.5 Articulação do acesso dos alunos a equipamentos de informática
Nos cursos de Licenciatura na modalidade a distância ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, os laboratórios de informática são
utilizados para acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem, (Rotas de
Aprendizagem, conteúdos, biblioteca virtual), realização de APOLs (Atividades
Pedagógicas on-line), pesquisas, elaboração e entrega de trabalhos de portfólio,
provas objetivas e discursivas, estudos de caso, fazer as solicitações de
documentos, entre outros.
Nesse sentido, os laboratórios dispõem de infraestrutura compatível para
atender às necessidades institucionais na proporção de um computador para
cada 10 alunos no máximo. Destaca-se ainda que em alguns polos,quando se
verifica a necessidade de ofertas pontuais de mais computadores para atender
demandas sazonais, estes polos estão preparados para oferecer notebooks, de
forma suplementar, e com as devidas autorizações de acesso à Rede Uninter.
Além disto, em muitos polos, são igualmente disponibilizados espaços,
individuais ou coletivos, devidamente preparados para que os alunos que
preferirem utilizem seus notebooks pessoais. O uso de computadores pessoais
estará proibido por ocasião da realização das prvoas regulares do curso,
oportunidade em que será obrigatorio o uso do equipamento do polo, que é
cadstrados e com controle de acesso pela IES.

486
Os laboratórios oferecerão acessibilidade, equipamentos conservados,
internet com velocidade compatível com as necessidades das atividades
realizadas no âmbito do curso e de acordo com a disponibilidade da região em
que o Polo está localizado. Os Polos de Apoio Presenciais (PAPs), contarão com
infraestrutura de rede sem fio adequada, hardware e softwares atualizados
que passarão por avaliação e manutenção periódica. Destaca-se o trabalho da
equipe de colaboradores técnicos da manutenção de equipamentos de
informática, que atuarão na atualização continua dos equipamentos e softwares
utilizados na IES.
Ressalta-se que a Comissão Própria de Avaliação (CPA) realizará pesquisas
constantes sobre as condições de infraestrutura nos laboratórios de informática,
que possibilitará o desenvolvimento de planos de ação com vistas à melhoria
contínua dos laboratórios de informática utilizados, no que diz respeito à sua
adequação às necessidades dos alunos e da instituição, bem como, de sua
qualidade e pertinência.
Os laboratórios de Informática ou outros meios implantados de acesso à
informática para os cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER atenderão à demanda de acesso dos alunos, quanto aos aspectos:
quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade
plena, velocidade de acesso à internet, wi-fi, política de atualização de
equipamentos. O acesso dos alunos a equipamentos de informática encontra-se
articulado e os laboratórios de informática possuem hardware e software
atualizados, com avaliação periódica.
A instituição possuirá laboratórios para a utilização dos alunos, os equipamentos
de informática nos laboratórios atendem as necessidades em relação a
disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à estabilidade e velocidade de
acesso à internet, à rede sem fio o laboratório de informática tem espaço físico
adequado, que permite a realização das atividades concernentes ao curso.
Destaca-se a importância de laboratórios de informática com espaço físico
adequado para a concretização dos processos de ensino e aprendizagem no
âmbito do curso conforme a experiência consolidada do Centro Universitário
Internacional UNINTER pode demonstrar.
Nos cursos de licenciatura na modalidade a distância ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER o acesso dos alunos a equipamentos de
informática encontra-se articulado e os laboratórios de informática possuem
hardware e software atualizados.

3.11 Bibliografia Básica por Unidade Curricular


Resolução CEPE nº 1A/2012 – Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios – ANEXO
Resolução CEPE nº 44/2012 – Regulamenta Processo para a Manutenção de Equipamentos
Resolução CEPE nº 45/2012 – Procedimentos para a Aquisição e Atualização de
Equipamentos
Conforme orientações da Resolução CEPE nº 1A/2012 o acervo que compõe a
bibliografia básica para atender os cursos de Licenciatura na modalidade EAD é
487
composto por, no mínimo, 3 (três) títulos por unidade curricular, sendo que todos os
títulos se encontram informatizados e tombados junto ao patrimônio da IES.
Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada
disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias (básica e
complementar) dos conteúdos propostos para a modalidade EAD, quando necessário
–, passam por atualizações e alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias)
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo
proposição dos docentes. Uma vez que os membros que compõem o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) aprovem a atualização ou adequação de ementas e bibliografias,
assinem a proposta, é realizado o encaminhamento para o Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão (CEPE) que procede ao deferimento ou ao indeferimento das
alterações solicitadas bem como a substituição da obra.
Além do acesso às bibliografias básicas virtuais, o acervo encontra-se tombado e
informatizado junto a IES. Isso significa que cada exemplar possui seu próprio tombo,
além dos demais itens de identificação que possibilitam aos estudantes e aos
professores dos cursos de Licenciatura efetuarem pesquisas in loco.
No caso do acervo virtual, este possui contrato que assegura a acessibilidade
ininterrupta dos usuários e ambos se encontram registrados em nome do Centro
Universitário Internacional UNINTER. Atualmente, o acervo da Biblioteca Virtual é
composto por mais de 19.000 títulos, editados por trinta e dois selos editoriais. São
eles: Aleph, Ática, Callis, Casa do Psicólogo, Cia. das Letras, Contexto, Difusão,
Edições GLS, EdiPUC-RS, Editora Ágora, Editora Autêntica, Editora Freitas Bastos,
Editora Interciência, Editora InterSaberes, Editora Labrador, Editora Vozes, Educs,
Grupo Summus, IBPEX, Jaypee, Lexikon, Manole, Mescla Editorial, MG Editores,
Odisseia, Oficina de Textos, Papirus, Pearson, Plexus Editora, Rideel, Scipione, Selo
Negro Edições. Todas as obras editadas por esses selos estão disponíveis para
consulta aos estudantes dos cursos de Licenciatura.
Para todo o acervo do Centro Universitário Internacional UNINTER há contratos de
prestação de serviços de softwares utilizados para informatização dos serviços de
gestão da biblioteca, empréstimos, dentre outros, além de haver contratos de
prestação de serviços de outros softwares utilizados na biblioteca ou para
disponibilização das bibliografias (por exemplo, softwares de acesso as pessoas com
deficiência ou necessidades especiais; contratos de assinaturas de acervo virtual;
contratos de assinatura de periódicos; e ainda, documentos comprobatórios das
assinaturas de periódicos físicos.
Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da AACR2
(Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.). O número de classificação é
atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-
se para os livros de direito a Classificação Decimal de Dóris Queiroz de Carvalho e a
Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor.

488
Todo o acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de
bibliotecas Pergamum e toda base de dados está disponibilizada aos usuários para
consulta local e acesso pela Intranet e Internet. O material bibliográfico está à
disposição da comunidade em geral, para leitura, pesquisa e consulta local, sendo o
empréstimo privativo do corpo docente e discente da Instituição.
3.6.3. Biblioteca Virtual Universitária Pearson
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio com
a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como:
Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Callis, Companhia das Letras, Contexto, Editora
Aleph, Editora Interciência, Editora Rideel, Intersaberes, Jaupee Brothers, LexiKon,
Manole, Papirus, Pearson, e Scipione, com a finalidade ampliar o conhecimento,
enriquecer e agilizar a pesquisa, atualmente conta em seu acervo com mais de 9.500
títulos.
O acesso à Biblioteca Virtual é franqueado a todos os alunos dos cursos de
Graduação e Pós-Graduação, tanto na modalidade presencial como a distância.
Oferece, também, o serviço de impressão, pelo qual se pode imprimir parte das
obras, sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais, vale a pena ressaltar que
este é um serviço pago.
3.6.4. Biblioteca Virtual Minha Biblioteca
Conta com mais de 9.500 títulos das editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw
Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa,
oferece a impressão, sem custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
3.6.5. Relatório das Articulações da Bibliografia Básica por Unidade Curricular
O acervo da bibliografia básica é adequado para o curso em relação às unidades
curriculares que compõem a matriz curricular do curso assim como os conteúdos
curriculares que norteiam o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Além disso, esta bibliografia básica encontra-se referendada em relatório
específico de adequação, assinado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
comprovando a compatibilidade entre a bibliografia básica, o número de vagas
autorizadas (do próprio curso) e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo.
Quanto aos títulos virtuais que compõem a bibliografia básica, existe a garantia
de acesso físico na Biblioteca do UNINTER, com instalações e recursos
tecnológicos que atendem às demandas locais bem como a oferta ininterrupta
via Internet, além de ferramentas de acessibilidade por meio do Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA - Univirtus) no link: https://www.UNINTER.com/biblioteca/
e de soluções de apoio à leitura, ao estudo e à aprendizagem.
O acervo da bibliografia básica adota plano de contingência, cujo objetivo consiste em
garantir o acesso aos livros que compõem acesso virtual. Além dos títulos presentes
na biblioteca virtual, os professores e alunos dos cursos na modalidade EAD utilizam

489
como material complementar os artigos publicados em periódicos especializados (citar
o nome das revistas específicas da área do curso)
O acervo da bibliografia básica, para o curso, é composto por, no mínimo, 3 (três) títulos
por unidade curricular e, todos, encontram-se informatizados e tombados junto ao
patrimônio da IES. No que se refere à atualização e adequação de bibliografia (básica)
e ementa de cada unidade curricular disposta na matriz curricular do curso, assim como
os conteúdos propostos na modalidade EAD – quando necessário, passam por
alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo proposição dos docentes.
Uma vez que este Colegiado do curso aprove as sugestões para atualização ou
adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão (CEPE) que referenda ou não a mudança.
• Articulação entre a Bibliografia Básica por unidade curricular
com a análise do acervo tombado e informatizado
No que se refere à articulação entre a Bibliografia Básica por Unidade Curricular com
a análise do acervo tombado e informatizado, ressalta-se que o acervo da biblioteca
virtual garante o acesso ininterrupto pelos usuários, visto que, por se tratar de um
acervo virtual, pode ser consultado por qualquer usuário, desde que devidamente
registrado em nome do Centro Universitário Internacional UNINTER, em qualquer dia
e horário.
Além disso, o Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página On-line que, além
da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles:
bases de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha
Biblioteca e outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para
“sites interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
• Articulação da Bibliografia Básica em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC
Com relação à articulação da Bibliografia Básica por Unidade Curricular com análise
do acervo da bibliografia básica e sua adequação em relação às unidades curriculares
e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e sua atualização,
ressalta-se que os livros da bibliografia básica, ou seja, os livros da editora
Intersaberes que são distribuídos aos estudantes do curso na modalidade EAD e
presencial, 1 (um) é elaborado especificamente para utilização nas Unidades
Curriculares nas respectivas UTAs que estruturam a matriz curricular do curso. A
partir de um planejamento prévio de um Plano de Desenvolvimento do Livro (PDL),
esta proposta é aprovada pelo NDE e pelas Equipes Multidisciplinares, de modo a
garantir a adequação da bibliografia básica em relação às Unidades Curriculares e
os conteúdos descritos no PPC dos cursos de Licenciatura na modalidade EAD.
Atendendo a uma proposta flexível, o curso conta apoio da Biblioteca Virtual Pearson,
que em sua estrutura é composta por mais de 9.500 títulos, auxiliando os alunos nas

490
atividades de pesquisa e ampliação de conhecimentos em cada unidade curricular
e/ou, nas atividades práticas previstas para o curso, como convém a um curso
ofertado na modalidade EAD. Além disso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA
- Univirtus) possui Repositório Digital de Conteúdos, no qual os materiais didáticos
digitais, videoaulas, textos de apoio às unidades curriculares podem ser impressos/
armazenados em HDs externos, baixados em um computador ou pen drive, ficando
a critério do aluno mantê-los na Internet, baixá-los em hardware específico ou então
imprimi-los.
Quanto à Biblioteca Virtual – Minha Biblioteca, o curso conta, para manter atualizado
o acervo em atendimento às unidades curriculares, com o apoio de mais de 9.500
títulos das editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre
outras. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem
custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
Com vistas a aperfeiçoar a metodologia de ensino tradicional, os cursos de
Licenciatura na modalidade EAD UNINTER propõem a utilização de uma metodologia
dialética, a partir da ideia da construção do conhecimento em três grandes momentos:
a síncrese (mobilização do conhecimento), a análise (construção do conhecimento)
e a síntese (expressão da sistematização dos conhecimentos). Essas três dimensões
são centrais no método de ensino do curso, e por meio delas é possível oferecer uma
gama de conteúdos concatenados ao contexto em que os discentes estão inseridos.
Em específico, as novas tecnologias da comunicação e as novas mídias eletrônicas
permitem que se diversifiquem os meios com os quais se produz e se difunde o
conhecimento científico.
• Articulação da Bibliografia Básica por relatório de
adequação, assinado pelo Núcleo Docente Estruturante
(NDE)
Sobre a articulação da biblioteca básica por relatório de adequação, assinado pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE), o curso mantém atualizado todo o acervo em
atendimento às unidades curriculares garantindo a articulação com o relatório
enviado à coordenação de curso que, por sua vez, articula-se com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares.
Para além, o curso conta para atualização e adequação do acervo, em atendimento
às unidades curriculares, com a Biblioteca Virtual Universitária 3.0 que é uma
ferramenta de pesquisa em convênio com a Editora Pearson que reúne em seu
acervo eletrônico obras de editoras como:
Editora Artmed; Editora Rideel;
Editora Ática; Editora Intersaberes;
Editora Casa do Psicólogo; Editora Jaupee Brothers;
Editora Callis; Editora LexiKon;
Editora Companhia das Letras; Editora Manole;
Editora Contexto; Editora Papirus;
Editora Aleph; Editora Pearson;
Editora Interciência; Editora Scipione.

491
Estas Editoras disponibilizam obras, com a finalidade ampliar o conhecimento,
enriquecer e agilizar a pesquisa, atualmente conta em seu acervo com mais de 9.500
títulos.
Conta também com o apoio da Minha Biblioteca com mais de 9.500 títulos das
editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da
consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem custos para os
usuários, de 15% do conteúdo da obra.
As obras da bibliografia básica são elaboradas a partir de Planos de Desenvolvimento
do Livro (PDL), que conta com a aprovação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
Equipes Multidisciplinares, o que garante a compatibilidade, em cada bibliografia
básica da Unidade Curricular (UC). Os alunos recebem 1 (um) exemplar físico da
bibliografia básica utilizada em cada unidade curricular.

• Articulação da Bibliografia Básica com títulos Virtuais


A articulação da bibliografia básica com títulos virtuais se dá por meio do Sistema
Integrado de Bibliotecas possui uma página On-line que, além da consulta ao acervo,
disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados de teses
e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e outras), bases
referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de
diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca, tradutores, dicionários e
editoras, sites de universidades nacionais e internacionais. Os alunos podem acessar
de suas casas, podem utilizar a infraestrutura virtual (que inclui o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA - Univirtus) e a Biblioteca Virtual) e a infraestrutura material, que
inclui os computadores além da disponibilização de rede de Internet sem fio, que
faculta acesso ininterrupto ao Sistema Integrado de Bibliotecas.
• Articulação da Bibliografia Básica com o gerenciamento do
acervo
A articulação entre a bibliografia básica como o gerenciamento do acervo ocorre por
meio da constante atualização dos exemplares junto à equipe de bibliotecários
responsáveis pelo acervo que é disponibilizado aos professores e estudantes dos
Cursos de Licenciatura na modalidade EAD. Além disso, a garantia do acesso ao
serviço articula a combinação de diferentes tecnologias da informação e comunicação
(em uma articulação que é especialmente favorecida graças aos recursos disponíveis
no Ambiente Virtual de Aprendizagem), e permite ao aluno diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com
pesquisas complementares na biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro
didático, a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas.
• Articulação da Bibliografia Básica por unidade curricular
com periódicos especializados

492
Quanto à articulação da bibliografia básica por unidade curricular com periódicos
especializados, o Centro Universitário Internacional UNINTER conta com o apoio de
um Sistema Integrado de Bibliotecas. Este Sistema Integrado possui uma página On-
line que, além da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa,
entre eles: bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos, bem como, sites de
busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e
internacionais. Abaixo foram indicados alguns periódicos que se articulam com a
Bibliografia Básica sendo eles:

VINCULAÇÃO
NOME ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONSULTA CÓDIGO ISSN
INSTITUCIONAL
BOLEMA: Boletim
de Educação UNESP http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/ 1980-4415
Matemática

Educação
Matemática em SBEM http://www.sbembrasil.org.br/revista/index.php/emr/issue/archive 2317-904X
Revista

EMP : Revista do
Programa de
Estudos Pós-
PUC SP https://revistas.pucsp.br/emp/issue/archive 1983-3156
Graduados em
Educação
Matemática

EM TEIA : Revista
de Educação
Matemática e UFPE https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/issue/archive 2177-9309
Tecnológia
Iberoamericana

Ensaios
SBM http://ensaios.sbm.org.br/ 2175-0432
Matemáticos

Matemática e
Estatística em UFU http://www.seer.ufu.br/index.php/matematicaeestatisticaemfoco/issue/archive 2318-0552
Foco

1982-7652
Perspectivas da
(IMPRESSO)
Educação UFMS https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/issue/archive
2359-2842
Matemática
(ONLINE)

Revista Professor
de Matemática SBM https://pmo.sbm.org.br/volumes-anteriores/ 2319-023X
Online (PMO)

RBHM - Revista
Brasileira de
RBHM http://www.rbhm.org.br/issues.html 1519-955X
História da
Matemática

REMAT: Revista
Eletrônica da IFRS https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/REMAT/issue/archive 2447-2689
Matemática

Revista Eletrônica
de Educação UFSC eriodicos.ufsc.br/index.php/revemat/issue/archive 1981-1322
Matemática

493
RMAT: Revista de
UFOP https://www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/rmat/ 2237-8103
Matemática

Revista de
Educação,
UNINGRANRIO http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/issue/archive 2238
Ciências e
Matemática

REVISTA DE
ENSINO DE Universidade
http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/issue/archive 2179-426X
CIÊNCIAS E Cruzeiro do Sul
MATEMÁTICA

Revista
NÃO
Matemática
SBM https://rmu.sbm.org.br/artigos/ APRESENTA
Universitária -
IISSN
RMU

Revista
Paranaense de Faculdade Estadual
Educação de Ciências e Letras http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/issue/archive 2238-5800
Matemática de Campo Mourão
(RPEM)

Revista Sergipana
NÃO
de Matemática e
UFS https://seer.ufs.br/index.php/ReviSe/issue/archive APRESENTA
Educação
IISSN
Matemática

Revista de
Educação de
UNICAMP https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/issue/archive 2176-1744
Matemática :
Zetetiké

Revista DYNAMIS FURB https://proxy.furb.br/ojs/index.php/dynamis/issue/archive 1982-4866

Revista Cadernos
de Ciência & EMBRAPA https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/issue/archive 0104-1096
Tecnologia - CC&T

3.12 Bibliografia Complementar por Unidade Curricular


Resolução CEPE nº 1A/2012 – Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios – ANEXO
Resolução CEPE nº 44/2012 – Regulamenta Processo para a Manutenção de Equipamentos
Resolução CEPE nº 45/2012 – Procedimentos para a Aquisição e Atualização de
Equipamentos

Conforme orientações da Resolução CEPE nº 1A/2012, o acervo que compõe a


bibliografia complementar para atender o curso é composto por, no mínimo, 5 (cinco)
títulos por unidade curricular, sendo que todos os títulos se encontram informatizados
e tombados junto ao patrimônio da IES. Considerando a natureza específica de cada
unidade curricular, referendada por meio de relatório de adequação e assinado pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) comprovando a compatibilidade de cada título da
bibliografia básica e adequada com a unidade curricular, conteúdos descritos no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

494
Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada
disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias (básica e
complementar) dos conteúdos propostos para a modalidade EAD, quando
necessário, passam por atualizações e alterações nas reuniões (ordinárias e
extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e das Equipes
Multidisciplinares, segundo proposição dos docentes. Uma vez que os membros que
compõem o Núcleo Docente Estruturante (NDE) aprovem a atualização ou
adequação de ementas e bibliografias, assinem a proposta, é encaminhada para o
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) que procede ao deferimento ou ao
indeferimento das alterações solicitadas bem como a substituição da obra.
O acervo físico referente à bibliografia complementar encontra-se tombado e
informatizado junto a IES. Isso significa que cada exemplar possui seu próprio tombo,
além dos demais itens de identificação que possibilitam aos estudantes e aos
professores dos cursos de Licenciatura efetuarem pesquisas in loco.
No caso do acervo virtual, este possui contrato que assegura a acessibilidade
ininterrupta dos usuários e ambos se encontram registrados em nome do Centro
Universitário Internacional UNINTER Atualmente o acervo da Biblioteca Virtual é
composto por mais de 19.000 títulos, editados por trinta e dois selos editoriais. São
eles:
Editora Aleph; Editora Educs;
Editora Ática; Editora Grupo Summus;
Editora Callis; Editora IBPEX;
Editora Casa do Psicólogo; Editora Jaypee;
Editora Cia. das Letras; Editora Lexikon;
Editora Contexto; Editora Manole;
Editora Difusão; Editora Mescla Editorial;
Editora Edições GLS; Editora MG Editores;
Editora EdiPUC-RS; Editora Odisseia;
Editora Ágora; Editora Oficina de Textos;
Editora Autêntica; Editora Papirus;
Editora Freitas Bastos; Editora Pearson;
Editora Interciência; Editora Plexus Editora;
Editora InterSaberes; Editora Rideel;
Editora Labrador; Editora Scipione;
Editora Vozes; Editora Selo Negro Edições.

O acervo do Centro Universitário Internacional UNINTER há contratos de prestação


de serviços de softwares utilizados para informatização dos serviços de gestão da
biblioteca, empréstimos, dentre outros, além de haver contratos de prestação de
serviços de outros softwares utilizados na biblioteca ou para a disponibilização das
bibliografias (por exemplo, softwares de acesso as pessoas com deficiência ou
necessidades especiais; contratos de assinaturas de acervo virtual; contratos de

495
assinatura de periódicos; e ainda, documentos comprobatórios das assinaturas de
periódicos físicos.
Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da AACR2
(Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.). O número de classificação é
atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-
se para os livros de direito a Classificação Decimal de Dóris Queiroz de Carvalho e a
Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor.
Todo o acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de
bibliotecas Pergamum e toda a base de dados está disponibilizada aos usuários para
consulta local e acesso pela Intranet e Internet. O material bibliográfico está à
disposição da comunidade em geral, para leitura, pesquisa e consulta local, sendo o
empréstimo privativo do corpo docente e discente da Instituição.
3.12.1 Biblioteca Virtual Universitária Pearson
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio com
a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como:
Editora Artmed; Editora Rideel;
Editora Ática; Editora Intersaberes;
Editora Casa do Psicólogo; Editora Jaupee Brothers;
Editora Callis; Editora LexiKon;
Editora Companhia das Letras; Editora Manole;
Editora Contexto; Editora Papirus;
Editora Aleph; Editora Pearson;
Editora Interciência; Editora Scipione.

Estas Editoras com a finalidade ampliar o conhecimento, enriquecer e agilizar a


pesquisa, atualmente contam em seu acervo 9.500 títulos. O acesso à Biblioteca Virtual
é franqueado a todos os alunos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, tanto na
modalidade presencial como a distância. Oferece, também, o serviço de impressão,
pelo qual se pode imprimir parte das obras, sempre respeitando a Lei de Direitos
Autorais, vale a pena ressaltar que este é um serviço pago.
3.12.2 Biblioteca Virtual Minha Biblioteca
Conta com mais de 9.500 títulos das editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw
Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa,
oferece a impressão, sem custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
3.12.3 Relatório de Articulação da Bibliografia Complementar por Unidade Curricular
No curso, o acervo físico da bibliografia complementar encontra-se tombado e
informatizado junto à biblioteca do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Quanto ao acervo virtual, toda a documentação por meio de contrato assegura a
acessibilidade ininterrupta dos usuários e ambos se encontram registrados em nome
do UNINTER. O acervo da bibliografia complementar é adequado para o curso em
relação às unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso, assim
como os conteúdos curriculares que norteiam o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

496
Além disso está bibliografia complementar encontra-se referendada em relatório
específico de adequação, assinado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
comprovando a compatibilidade entre a bibliografia complementar, o número de
vagas autorizadas (do próprio curso) e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo.
Quanto aos títulos virtuais que compõem a bibliografia complementar, existe a
garantia de acesso físico na Biblioteca do UNINTER, com instalações e recursos
tecnológicos que atendem às demandas locais, bem como a oferta ininterrupta via
Internet, além de ferramentas de acessibilidade por meio do AVA UNIVIRTUS no link:
https://www.UNINTER.com/biblioteca/ e de soluções de apoio à leitura, ao estudo e
à aprendizagem.
O acervo da bibliografia complementar adota plano de contingência, cujo objetivo
consiste em garantir o acesso aos livros que compõem acesso virtual. Além dos
títulos presentes na biblioteca virtual, os professores e estudantes dos cursos de
Licenciatura na modalidade EAD utilizam como material complementar os artigos
publicados em periódicos especializados nas subáreas do curso, entre outras
publicações seriadas que estão disponíveis para consulta pública na coleção SCIELO
Brasil (www.scielo.br).
No que se refere à atualização e adequação de bibliografia (complementar) e ementa
de cada unidade curricular disposta na matriz curricular do curso, assim como os
conteúdos propostos na modalidade EAD – quando necessário, passam por
alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo proposição dos
docentes. Uma vez que este Colegiado do curso aprove as sugestões para
atualização ou adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) que referenda ou não a mudança.
3.12.3.1 Articulação entre a Bibliografia Complementar por unidade curricular com
a análise do acervo tombado e informatizado
No que se refere à articulação entre a Bibliografia complementar por Unidade Curricular
com a análise do acervo tombado e informatizado, o acervo da biblioteca virtual garante
o acesso ininterrupto pelos usuários, visto que, por se tratar de um acervo virtual, pode
ser consultado por qualquer usuário, desde que devidamente registrado em nome do
Centro Universitário Internacional UNINTER, em qualquer dia e horário.
Além disso, o Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página On-line que, além
da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles:
bases de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha
Biblioteca e outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites
interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.

497
3.12.3.2 Articulação da Bibliografia Complementar em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC
Com relação à articulação da Bibliografia Complementar por Unidade Curricular
com análise do acervo da bibliografia complementar e sua adequação em relação
às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do
Curso (PPC), e sua atualização, ressalta-se que os livros da bibliografia
complementar, ou seja, os livros da editora Intersaberes são elaborados
especificamente para a utilização nas Unidades Curriculares nas respectivas
UTAs que estruturam a matriz curricular do curso.
A partir de um planejamento prévio de um Plano de Desenvolvimento do Livro (PDL),
esta proposta é aprovada pelo NDE e pelas Equipes Multidisciplinares, de modo a
garantir a adequação da bibliografia complementar em relação às Unidades
Curriculares e os conteúdos descritos nos PPCs dos cursos de Licenciatura na
modalidade EAD.
Atendendo a uma proposta flexível, o curso conta com apoio da Biblioteca Virtual
Pearson, que em sua estrutura é composta por mais de 9.500 títulos, auxiliando os
alunos nas atividades de pesquisa e ampliação de conhecimentos em cada unidade
curricular e/ou, nas atividades práticas previstas para o curso, como convém a um
curso ofertado na modalidade EAD. Além disso, o AVA UNIVIRTUS possui
Repositório Digital de Conteúdos, no qual os materiais didáticos digitais, videoaulas,
textos de apoio às unidades curriculares que podem ser impressos/armazenados em
HDs externos, baixados em um computador ou pen drive, ficando a critério do aluno
mantê-los na Internet, baixá-los em hardware específico ou então imprimi-los.
Quanto à Biblioteca Virtual – Minha Biblioteca, o curso conta, para manter atualizado
o acervo em atendimento às unidades curriculares, com o apoio de mais de 9.500
títulos das editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre
outras. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem
custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
Com vistas a aperfeiçoar a metodologia de ensino tradicional adotada, os cursos de
Licenciatura na modalidade EAD UNINTER propõem a utilização de uma metodologia
dialética, a partir da ideia da construção do conhecimento em três grandes momentos:
a síncrese (mobilização do conhecimento), a análise (construção do conhecimento)
e a síntese (expressão da sistematização dos conhecimentos).
Essas três dimensões são centrais no método de ensino do curso, e por meio delas
é possível oferecer uma gama de conteúdos concatenados ao contexto em que os
discentes estão inseridos. Em específico, as novas tecnologias da comunicação e as
novas mídias eletrônicas permitem que se diversifiquem os meios com os quais se
produz e se difunde o conhecimento científico.

498
3.12.3.3 Articulação da Bibliografia Complementar por relatório de adequação,
assinado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Sobre a articulação da biblioteca complementar por relatório de adequação, assinado
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), o curso mantém atualizado todo o acervo
em atendimento às unidades curriculares garantindo a articulação com o relatório
enviado à coordenação de curso que, por sua vez, articula-se com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares.
Para além, o curso conta para atualização e adequação do acervo, em
atendimento às unidades curriculares, com a Biblioteca Virtual Universitária 3.0
que é uma ferramenta de pesquisa em convênio com a Editora Pearson que
reúne em seu acervo eletrônico de mais de 9.500 títulos de obras de editoras
como:
Editora Artmed; Editora Rideel;
Editora Ática; Editora Intersaberes;
Editora Casa do Psicólogo; Editora Jaupee Brothers;
Editora Callis; Editora LexiKon;
Editora Companhia das Letras; Editora Manole;
Editora Contexto; Editora Papirus;
Editora Aleph; Editora Pearson;
Editora Interciência; Editora Scipione.
Estas Editoras disponibilizam obras com a finalidade ampliar o conhecimento,
enriquecer e agilizar a pesquisa, atualmente contam em seu acervo com mais de
9.500 títulos.
Conta também com o apoio da Minha Biblioteca com mais de 9.500 títulos das
editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre outras. Além
da consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem custos
para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
As obras da bibliografia complementar são elaboradas a partir de Planos de
Desenvolvimento do Livro (PDL), que conta com a aprovação do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e Equipes Multidisciplinares, o que garante a compatibilidade, em
cada bibliografia complementar da Unidade Curricular (UC).

3.12.3.4 Articulação da Bibliografia complementar com títulos Virtuais


A articulação da bibliografia complementar com títulos virtuais se dá por meio do
Sistema Integrado de Bibliotecas que possui uma página On-line que, além da
consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases
de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e
outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites
interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
Os alunos podem acessar de suas casas, e também podem utilizar a infraestrutura
virtual (que inclui o AVA e a Biblioteca Virtual) e a infraestrutura material que inclui os
499
computadores, além da disponibilização de rede de Internet sem fio, e faculta acesso
ininterrupto ao Sistema Integrado de Bibliotecas.
3.12.3.5 Articulação da Bibliografia complementar com o gerenciamento do acervo
A articulação entre a bibliografia complementar com o gerenciamento do acervo
ocorre por meio da constante atualização dos exemplares, além de possibilitar a
garantia do acesso ao serviço articula a combinação de diferentes tecnologias da
informação e comunicação (em uma articulação que é especialmente favorecida
graças aos recursos disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem) permite ao
aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com
vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual, a
aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem via interações
síncronas e assíncronas.
3.12.3.6 Articulação da Bibliografia complementar por unidade curricular com
periódicos especializados

Quanto à articulação da bibliografia complementar por unidade curricular com


periódicos especializados, o Centro Universitário Internacional UNINTER conta
com o apoio de um Sistema Integrado de Bibliotecas.
Este Sistema Integrado possui uma página On-line que, além da consulta ao
acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases
referenciais e links para Periódicos eletrônicos, bem como sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
Abaixo foram indicados alguns periódicos que se articulam com a Bibliografia
Básica sendo eles:

VINCULAÇÃO
NOME ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONSULTA CÓDIGO ISSN
INSTITUCIONAL
BOLEMA: Boletim
de Educação UNESP http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/ 1980-4415
Matemática

Educação
Matemática em SBEM http://www.sbembrasil.org.br/revista/index.php/emr/issue/archive 2317-904X
Revista

EMP : Revista do
Programa de
Estudos Pós-
PUC SP https://revistas.pucsp.br/emp/issue/archive 1983-3156
Graduados em
Educação
Matemática

EM TEIA : Revista
de Educação
Matemática e UFPE https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/issue/archive 2177-9309
Tecnológia
Iberoamericana

500
Ensaios
SBM http://ensaios.sbm.org.br/ 2175-0432
Matemáticos

Matemática e
Estatística em UFU http://www.seer.ufu.br/index.php/matematicaeestatisticaemfoco/issue/archive 2318-0552
Foco

1982-7652
Perspectivas da
(IMPRESSO)
Educação UFMS https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/issue/archive
2359-2842
Matemática
(ONLINE)

Revista Professor
de Matemática SBM https://pmo.sbm.org.br/volumes-anteriores/ 2319-023X
Online (PMO)

RBHM - Revista
Brasileira de
RBHM http://www.rbhm.org.br/issues.html 1519-955X
História da
Matemática

REMAT: Revista
Eletrônica da IFRS https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/REMAT/issue/archive 2447-2689
Matemática

Revista Eletrônica
de Educação UFSC eriodicos.ufsc.br/index.php/revemat/issue/archive 1981-1322
Matemática

RMAT: Revista de
UFOP https://www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/rmat/ 2237-8103
Matemática

Revista de
Educação,
UNINGRANRIO http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/issue/archive 2238
Ciências e
Matemática

REVISTA DE
ENSINO DE Universidade
http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/issue/archive 2179-426X
CIÊNCIAS E Cruzeiro do Sul
MATEMÁTICA

Revista
NÃO
Matemática
SBM https://rmu.sbm.org.br/artigos/ APRESENTA
Universitária -
IISSN
RMU

Revista
Paranaense de Faculdade Estadual
Educação de Ciências e Letras http://www.fecilcam.br/revista/index.php/rpem/issue/archive 2238-5800
Matemática de Campo Mourão
(RPEM)

Revista Sergipana
NÃO
de Matemática e
UFS https://seer.ufs.br/index.php/ReviSe/issue/archive APRESENTA
Educação
IISSN
Matemática

Revista de
Educação de
UNICAMP https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/issue/archive 2176-1744
Matemática :
Zetetiké

Revista DYNAMIS FURB https://proxy.furb.br/ojs/index.php/dynamis/issue/archive 1982-4866

Revista Cadernos
de Ciência & EMBRAPA https://seer.sct.embrapa.br/index.php/cct/issue/archive 0104-1096
Tecnologia - CC&T

501
Experiência Magistério
Regime de Trabalho
Data de Admissão

Experiência EAD
Matrícula

Titulação
CPF
Docentes

1205131 ADRIANO SOUSA LIMA 918899602-68 17/08/2015 DOUTOR INTEGRAL 6 anos e 7 5 ano(s) e 3
meses mês(es)
8673 ALVINO MOSER 506553378-49 01/07/2010 DOUTOR INTEGRAL 36 anos e 5 10 ano(s) e 5
meses mês(es)
1699666 ANA CAROLINA TEDESCHI GOMES ABRANTES 029701149-92 16/01/2017 DOUTOR INTEGRAL 9 anos e 7 5 ano(s) e 8
meses mês(es)
482991 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 007809439-96 06/04/2015 DOUTOR INTEGRAL 8 anos e 4 7 ano(s) e 7
meses mês(es)
23623 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 565931808-82 15/04/2013 DOUTOR PARCIAL 20 anos e 5 5 ano(s) e 9
meses mês(es)
1219502 AUGUSTO LIMA DA SILVEIRA 058248709-93 02/03/2015 MESTRE PARCIAL 6 anos e 6 7 ano(s) e 1
meses mês(es)
1011102 CICERO MANOEL BEZERRA 816258988-00 04/11/2013 DOUTOR INTEGRAL 7 anos 5 ano(s) e 9
mês(es)
1222696 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES 733832799-87 09/03/2015 DOUTOR INTEGRAL 9 anos e 1 6 ano(s) e 4
WOLSKI mês mês(es)
44291 DINAMARA PEREIRA MACHADO 740296309-87 11/08/2014 DOUTOR INTEGRAL 15 anos e 3 9 ano(s) e 4
meses mês(es)
470148 EDNA MARTA OLIVEIRA DA SILVA 053889338-90 08/08/2011 MESTRE INTEGRAL 9 anos e 9 1 ano(s) e 9
meses mês(es)
779577 EDUARDO MORAES ARAÚJO 040259179-80 11/03/2019 ESPECIALISTA INTEGRAL 1 ano e 8 1 ano(s) e 10
meses mês(es)
2802128 ELZÉRIO DA SILVA JUNIOR 447686059-15 04/02/2019 ESPECIALISTA INTEGRAL 1 ano e 9 3 ano(s) e 0
meses mês(es)
641146 FERNANDA FONSECA 054494829-73 04/12/2017 MESTRE INTEGRAL 6 anos e 10 15 ano(s) e 9
meses mês(es)
2073814 FLAVIA SUCHECK MATEUS DA ROCHA 036347219-36 04/12/2017 ESPECIALISTA INTEGRAL 6 anos e 6 6 ano(s) e 6
meses mês(es)
23683 GENOVEVA RIBAS CLARO 185573849-04 01/03/2005 MESTRE INTEGRAL 15 anos e 8 18 ano(s) e 3
meses mês(es)
1097130 GERMANO BRUNO AFONSO 158078359-72 04/06/2014 DOUTOR INTEGRAL 35 anos e 2 1 ano(s) e 5
meses mês(es)
23678 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 023301709-71 01/09/2002 MESTRE INTEGRAL 18 anos e 2 0 ano(s) e 10
meses mês(es)
2812656 HUGO HENRIQUE AMORIM BATISTA 046137719-51 13/01/2020 ESPECIALISTA PARCIAL 10 meses 18 ano(s) e 2
mês(es)
48812 IVO JOSÉ BOTH 601906808-06 01/10/2002 DOUTOR INTEGRAL 44 anos e 3 1 ano(s) e 0
meses mês(es)
3279537 JEFERSON KOTOKOVSKI DE MORAIS 023995309-69 18/11/2019 ESPECIALISTA INTEGRAL 1 ano 12 ano(s) e
10 mês(es)
1296761 JESSIKA ALVARES COPPI ARRUDA GAYER 010409509-14 01/05/2019 ESPECIALISTA INTEGRAL 5 anos 5 ano(s) e 8
mês(es)
310971 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 806090829-49 07/02/2008 DOUTOR PARCIAL 16 anos e 10 2 ano(s) e 0
meses mês(es)
1122946 KELLIN CRISTINA MELCHIOR INOCÊNCIO 047832219-44 16/03/2015 MESTRE INTEGRAL 5 anos e 8 20 ano(s) e 3
meses mês(es)
2737364 LUCIANE DE GODOI 914839059-34 19/11/2018 DOUTOR INTEGRAL 2 anos 9 ano(s) e 6
mês(es)
23682 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS 517862140-91 01/09/2000 DOUTOR INTEGRAL 20 anos e 2 6 ano(s) e 3
meses mês(es)
136714 LUIS FERNANDO LOPES 024793379-10 01/06/2011 DOUTOR INTEGRAL 11 anos e 2 7 ano(s) e 2
meses mês(es)

502
161802 LUIZ AUGUSTO POLYDORO 583565339-53 01/09/2014 MESTRE INTEGRAL 26 anos e 1 9 ano(s) e 5
mês mês(es)
1004256 MARCO ANTONIO MASOLLER ELEUTÉRIO 537585529-15 23/09/2013 DOUTOR INTEGRAL 23 anos e 4 5 ano(s) e 10
meses mês(es)
1380155 MARCOS BARONCINI PROENÇA 645220169-72 01/03/2016 DOUTOR INTEGRAL 23 anos e 2 15 ano(s) e 3
meses mês(es)
648815 MARCOS RUIZ DA SILVA 735908949-20 04/07/2011 DOUTOR INTEGRAL 14 anos e 9 1 ano(s) e 0
meses mês(es)
474039 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 769985177-34 02/02/2015 DOUTOR INTEGRAL 14 anos e 6 6 ano(s) e 1
meses mês(es)
23752 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA 097306309-25 01/09/2005 DOUTOR INTEGRAL 25 anos e 2 1 ano(s) e 10
meses mês(es)
3279536 PALMINOR DE PAULA BUENO SOBRINHO 358399969-04 18/11/2019 ESPECIALISTA INTEGRAL 25 anos 2 ano(s) e 9
mês(es)
180685 PAULO MARTINELLI 183615799-15 03/11/2014 MESTRE INTEGRAL 26 anos e 2 7 ano(s) e 8
meses mês(es)
1673578 POLLYANNA RODRIGUES GONDIN 080543866-13 04/02/2019 DOUTOR INTEGRAL 3 anos e 10 3 ano(s) e 2
meses mês(es)
276527 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 006005199-02 05/03/2018 ESPECIALISTA INTEGRAL 2 anos e 8 12 ano(s) e
meses 10 mês(es)
904381 RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA 940699059-87 01/04/2013 MESTRE INTEGRAL 17 anos e 3 1 ano(s) e 5
meses mês(es)
260312 RENATA BURGO FEDATO 056106049-58 18/09/2017 MESTRE INTEGRAL 3 anos e 2 12 ano(s) e 6
meses mês(es)
3070793 ROBERTO AGUILAR DE SOUZA JUNIOR 392216518-43 08/07/2019 ESPECIALISTA INTEGRAL 5 anos e 9 2 ano(s) e 10
meses mês(es)
1675957 SANDRA APARECIDA SILVA DOS SANTOS 699363076-15 05/02/2018 MESTRE PARCIAL 13 anos e 5 5 ano(s) e 3
meses mês(es)
1289068 SÔNIA DE FATIMA RADVANSKEI 022972069-25 24/08/2015 MESTRE INTEGRAL 10 anos e 4 2 ano(s) e 0
meses mês(es)
1307540 THAISA MARIA NADAL 676231079-68 03/12/2018 MESTRE INTEGRAL 23 anos e 10 4 ano(s) e 3
meses mês(es)
1561455 VALERIA PILÃO 303333998-03 22/08/2016 DOUTOR INTEGRAL 11 anos e 8 6 ano(s) e 0
meses mês(es)

3.2. Laboratórios Didáticos de Formação Básica


NSA – NÃO SE APLICA
3.13 Laboratórios Didáticos de Formação Específica
NSA – NÃO SE APLICA
3.14 Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde
NSA – NÃO SE APLICA
3.15 Laboratórios de Habilidades
NSA – NÃO SE APLICA
3.16 Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados
NSA – NÃO SE APLICA
3.17 Biotérios
NSA – NÃO SE APLICA
3.18 Processo e Controle de Material Didático (Logística)
No curso, o processo de controle de produção ou distribuição de material didático
(logística) atende à regulamentação da Resolução CEPE nº 446/2018 – que
regulamenta o processo de controle de produção ou distribuição de material didático
(logística) e está formalizado. Todo o processo de logística em atendimento ao curso
atende à demanda e possui plano de contingência para a garantia de continuidade
de funcionamento e dispõe de um sistema informatizado de acompanhamento para

503
gerenciamento dos processos, e faz uso de indicadores bem definidos para a
melhoria contínua dos processos conforme as articulações descritas a seguir.
3.18.1 Relatórios de Articulação da Logística
Para que a produção e a distribuição de material didático sejam otimizadas, é
fundamental que se tenha uma definição da concepção de material didático do Centro
Universitário Internacional UNINTER. Na estrutura relacionada à educação na IES
encontram-se envolvidos profissionais de diversas áreas, que são as Equipes
Multidisciplinares, especialistas no desenvolvimento de programas para a criação,
implementação e manutenção de diferentes tipos de materiais didáticos, impressos,
audiovisuais ou digitais.
Somados a esses profissionais estão os especialistas responsáveis pela
diagramação dos produtos, os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos
conteúdos e os docentes especialistas para serem produzidos materiais didáticos em
diferentes linguagens e suportes tecnológicos, impressos ou em meios eletrônicos,
que estão em consonância, ao mesmo tempo em que garantem o respeito às
especificidades de cada um dos meios.
Todo o material a ser distribuído aos alunos é acompanhado por profissionais
especialistas desde o início de sua elaboração, pela escolha do autor, sua adaptação
ao modelo de materiais para o desenvolvido pela Instituição e ao projeto do curso do
qual o material fará parte, assim como durante todo o processo de escrita. Quando o
material, em sua forma mais completa, chegar à coordenação, será então analisado
de forma mais global, tanto do ponto de vista do conteúdo como do pedagógico, em
relação a sua qualidade interativa e dialógica.
Assim, a preparação do processo de aprendizagem não se inicia com a entrega dos
materiais, com seus respectivos conteúdos, mas muito antes, no momento da
formulação de algumas questões: Como se orienta o processo de construção e
reconstrução do conhecimento do aluno? Como se processa a aprendizagem? Quais
as funções do tutor? Como professor e tutor interagem com o aluno, em momentos
presenciais e a distância?
Como forma de busca de respostas a essas reflexões, a produção de material didático
e o desenvolvimento do ambiente de aprendizagem seguem a orientação de uma
didática para a Educação a Distância já consolidada e com base em resultados de
pesquisas divulgadas por pesquisadores como Almeida (2001), Valente (2000),
Neves e Cunha Filho (2000) e Cortelazzo (2004).
Essa proposta didática nos mostra que uma nova atitude profissional do docente se
faz necessária em relação ao desenvolvimento da relação professor/aluno,
professor/conteúdo e professor/ tecnologia na Educação a Distância, considerando
tanto a não presencialidade e a existência das barreiras de espaço e de tempo,
quanto a possibilidade de acesso a todos os interessados, por diferentes vias de
comunicação.

504
As investigações sobre o que se produz em termos de materiais didáticos e do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), assim como as orientações a
essa produção, embasam as diretrizes da equipe coordenadora no Centro
Universitário Internacional UNINTER. As observações já referidas reforçam o
fundamento de que a atividade de projeto de materiais que são utilizados nos cursos
ofertados na modalidade da educação a distância requer cuidado especial e o
envolvimento de equipes multidisciplinares, em direção a um objetivo comum: a
obtenção da qualidade.
Tem-se a consciência de que muitas pessoas não terão acesso às novas tecnologias
digitais, por vezes nem mesmo de forma esporádica e, por isso, um material
desenvolvido como audiovisual ou multimídia é indicado como material complementar
ao impresso, de modo que os alunos sem acesso aos meios eletrônicos não percam
conteúdo nem qualidade e possam acompanhar o curso com o mesmo
aproveitamento.
Embora também nas últimas duas décadas tenha ocorrido uma verdadeira revolução
nos meios de comunicação, especialmente no desenvolvimento da multimídia e da
hipermídia, é preciso considerar que é necessária uma nova competência para a
produção de materiais didáticos multimídicos em diferentes linguagens (audiovisual
e digital), bem como para o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem. Essa
competência não se desenvolve em um curto espaço de tempo e, por consequência,
esses materiais e ambientes também não são desenvolvidos rapidamente.
Assim, destaca-se a preocupação com a crescente qualidade e a permanente
aprendizagem em EAD da própria equipe coordenadora do Centro Universitário
Internacional UNINTER. Preocupação esta que se refere tanto à capacitação dos
professores de EAD para a leitura, escrita e intermediação em diferentes mídias
quanto à questão da sua produção científica.
O programa de desenvolvimento em EAD requer que cada professor que trabalha em
educação a distância elabore periodicamente textos próprios - inicialmente textos
verbais; ao longo do tempo, em equipes multidisciplinares, textos audiovisuais e
digitais - o que facilita a interação conteúdos-professor-aluno. Essa produção vem
sedimentando a base das linhas de pesquisa que o Centro Universitário Internacional
UNINTER desenvolve para sua área de Educação e que são, prioritariamente,
direcionadas a EAD.
O material impresso, ao atender, portanto, às especificidades de um dos modelos
acima descritos, pode viabilizar a proximidade transacional entre professor e aluno.
No entanto, apesar de ser um material didático tradicional e eficaz como auxiliar do
processo de ensino-aprendizagem, o material impresso não é a única linguagem
usada nos Cursos de Licenciatura na modalidade EAD, ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER.

505
O modelo seguido pela instituição está baseado na experiência de que a combinação
de diferentes linguagens agrega diversas possibilidades aos alunos, atingindo de
maneira mais abrangente aqueles com diferentes características de aprendizagem.
Os materiais didáticos utilizados no curso são elaborados de forma complementar
uns aos outros, considerando as características próprias de cada linguagem. Dessa
forma, o aluno tem a sua disposição vários recursos didáticos- pedagógicos
importantes:
╡ MATERIAIS IMPRESSOS: entregues na forma de livros-texto ou guia de estudos
escritos com linguagem dialógica, com base teórica que fundamenta a disciplina;
╡ TELEVISÃO: recurso audiovisual que agrega os encontros dialógicos interativos
apresentados pelo professor e seu respectivo material de apoio em forma de
slides que são também disponibilizados no ambiente virtual;
╡ PÁGINAS VIRTUAIS DISPONÍVEIS NA WEB VIA INTERNET – por meio do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA UNINTER), espaço que possibilita o
acesso a vídeos, textos ou áudios sobre os temas trabalhados na disciplina, além
de possibilitar a comunicação do aluno com seu professor;
╡ LIVES E TRANSMISSÕES AO VIVO: espaço que oferece ao aluno tutorias
periódicas, entrevistas e programas de interesse didático.
Todos esses materiais didáticos possibilitam apoio às Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) ao longo de todo o curso, estabelecendo-se qualidade e
dialógica a essa proposta, na qual a dialogicidade é conceituada de forma ampla,
considerando não apenas a linguagem usada em seus materiais como também o
diálogo indispensável entre as várias mídias, que devem estar em consonância para
atingir o propósito de auxiliar o aluno em seu processo de ensino- aprendizagem e
não sirvam, ao contrário, como barreiras à aprendizagem, tornando-a complexa e
difícil.
Por outro lado, facilitar o processo de ensino-aprendizagem não é equivalente a
difundir a filosofia de um ensino fácil e sem desafios e um desses desafios é
exatamente o de proporcionar ao aluno o acesso a textos escritos de cunho científico
e com uma linguagem formal.
Dessa forma, os materiais didáticos impressos e elaborados no Centro Universitário
Internacional UNINTER têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser
aprendido por meio de uma linguagem dialógica acessível e servir de referência
textual para que ele se sinta encorajado a buscar outros textos científicos como forma
de pesquisa confiável e de qualidade.
Desse modo, em cada módulo os materiais impressos inter-relacionam as disciplinas
que os compõem e remetem os alunos para outras fontes, a partir da bibliografia e
das referências telemáticas, e a outras pesquisas que podem completar ou ampliar o
conhecimento indicando materiais disponibilizados nas bibliotecas locais e nos sites
na Web, que podem ser acessados via Internet.

506
O acesso à Web via Internet, orientado pelos professores, coloca à disposição dos
alunos uma gama de materiais didáticos com diferentes representações (multimídia)
e diferentes linguagens (verbal, pictórica, audiovisual, etc.) muitas vezes não
presentes em salas de aula presenciais, possibilitando que eles desenvolvam novas
leituras e escritas, além da linguagem verbal.
Após a efetivação da matrícula, os alunos receberão um guia de orientação de
aprendizagem para que possam entrar em contato com as especificidades do estudo
a distância. Nessa oportunidade, cada aluno receberá seu código de usuário e senha
para acesso ao AVA Univirtus, sistema de apoio ao aluno por meio do site
http://portal.UNINTER.com hospedado nos servidores da Sede Central do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
Em relação à distribuição do material didático impresso, o Centro Universitário
Internacional UNINTER conta com um sistema logístico que atende a todas as
regiões do Brasil. Os pedidos logísticos são gerados utilizando-se os sistemas
computacionais desenvolvidos pela própria equipe técnica de informática da
instituição. Os alunos devidamente matriculados recebem em geral um livro físico
para cada uma das quatro disciplinas componentes do módulo de estudo que estão
cursando.
Os pedidos logísticos para atender à demanda de livros destinados aos alunos
matriculados nos cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER são gerados
com antecedência de um mês e dez dias da data de início das aulas. A partir desse
primeiro envio, são gerados semanalmente novos pedidos logísticos para atender aos
alunos calouros que vão tendo suas matrículas efetivadas no sistema.
Todos os pedidos são endereçados aos correspondentes polos de apoio presencial
em que os alunos estão matriculados. Quando os volumes contendo os livros chegam
ao polo, o gestor acusa, via sistema, o seu recebimento e tem automaticamente à sua
disposição uma lista de entrega gerada com o nome dos alunos a quem os livros se
destinam. Assim, é possível armazenar em um banco de dados todos os títulos que
foram enviados para cada aluno.
É válido ainda destacar que os livros enviados aos alunos do Centro Universitário
Internacional UNINTER têm seus conteúdos disponibilizados em uma biblioteca
virtual, de modo que os alunos calouros que deixam para realizar a matrícula próximo
à data de início das aulas tenham a possibilidade de acessá-los até que seus
exemplares físicos tenham chegado ao polo.
PROCESSO FORMALIZADO
A articulação do processo de produção ou distribuição de material didático – logística
envolve um processo de análise e controle tanto da produção quanto da organização
e distribuição que envolve o setor de logística, que desenvolve suas ações articuladas
com as demandas previstas de todos os cursos por um sistema integrado de
informações. Esse processo está formalizado, atende à demanda, possui plano de
contingência para a garantia de continuidade de funcionamento, dispõe de um
507
sistema informatizado de acompanhamento para gerenciamento dos processos e
possui acompanhamento para gerenciamento dos processos com uso de indicadores
bem definidos. Nesta estrutura, encontram-se envolvidos profissionais de diversas
áreas, especialistas no desenvolvimento de programas para a criação,
implementação e manutenção de diferentes tipos de materiais didáticos, impressos,
audiovisuais ou digitais. Com relação às evidências da formalização do processo
ressalta-se:
╡ O Planejamento Produção e controle da Produção (PPCP): Responsável pela
coleta de dados entre editora e coordenação, a fim de unificar os dados e criar as
demandas necessárias para atendimento dos alunos. (Arquivo IT 0001 PPCP);
╡ A Montagem de Kits: Responsável pela consolidação de obras e confecção dos
kits de livros. (Arquivo IT 0004 – Montagem de Kits);
╡ A Separação e conferência de pedidos: Processo responsável pela separação
e conferência de materiais conforme indicação dos pedidos, separando os
materiais por polos. (Arquivo IT 0007 – Separação e conferência de pedidos);
╡ A Expedição de materiais: Processo responsável por emitir os documentos
necessários para transporte (Arquivo IT 0008 – Expedição).
Somados a esses profissionais estão os especialistas responsáveis pela
diagramação dos produtos, os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos
conteúdos e os docentes especialistas para produzir materiais didáticos em diferentes
linguagens e suportes tecnológicos, impressos ou em meios eletrônicos, que estão
em consonância, ao mesmo tempo em que garantem o respeito às especificidades
de cada um dos meios.

ATENDE À DEMANDA
Existe uma clara articulação do processo de produção ou distribuição de material
didático pelo setor de logística que atende a todo fluxo do sistema de mapeamento,
produção, organização e distribuição do material didático no sentido de atender à
demanda de todos os cursos e particularmente dos cursos de Licenciatura na
modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. Esse
fluxo de trabalho está organizado a partir de uma base de dados que é atualizada a
cada novo período ou UTA com a ativação e rematrícula dos alunos.
Assim, com base nessas informações o Centro de Distribuição (CD) do Grupo
UNINTER possui aproximadamente 38 mil metros quadrados, de onde saem,
anualmente, 1.400 toneladas de materiais didáticos. Para isso, são utilizadas duas
metodologias japonesas de produção: Lean Manufacturing e Milk Run. A primeira tem
como objetivo eliminar desperdícios, utilizar o tempo como métrica primária e elevar
a produtividade e qualidade.
A segunda consiste na consolidação de cargas, com o objetivo de entregar os
materiais no dia e na hora exatos. Atualmente, a equipe de logística é de 24 pessoas.
O processo produtivo é composto por uma equipe de 8 pessoas altamente
508
capacitadas, que têm como objetivo a montagem de, em média, 450 mil kits de livros
ao ano. Esse processo tem início no planejamento prévio (com antecedência de seis
meses), processo em que são realizadas desde as estimativas de demanda até a
solicitação de compra de materiais.
Ainda com relação à análise de que o processo de produção e distribuição do material
didático nos cursos de Licenciatura, na modalidade EAD ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, atende à demanda ressalta-se: (ver arquivo
indicadores de performance com 3 abas)
╡ Performance de entrega: indica a quantidade de entregas realizadas por mês e
o número de entregas em atraso. Vale ressaltar que esta performance é
considerando o prazo acadêmico, ou seja, o início das aulas de cada módulo.
╡ Acurácia de Veteranos: Nesta aba indicamos a acurácia do planejamento de
compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
╡ Acurácia de Calouros: Nesta aba indicamos a acurácia do planejamento de
compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
A compra dos livros, efetivamente, é processada pelo Departamento de Compras,
que conta com a parceria de mais de 10 gráficas localizadas nas Regiões Sul e
Sudeste do país. Após esse processo, os livros são aguardados para que se inicie o
processo de montagem dos kits. Com a finalização da montagem dos kits, inicia-se o
picking, processo de separação de material, e o packing, processo de embalagem de
material, com pedidos ordenados de acordo com a distância e dificuldade de entrega.

PLANO DE CONTINGÊNCIA
A articulação do processo de produção e distribuição de material didático ainda conta
com um plano de contingência para atender possíveis falhas na verificação em
envio do material didático para os alunos. Caso seja verificada alguma falha o setor
de logística organiza um célere retorno com envio de remessas especiais, de modo
que os alunos recebam todo material didático com um mínimo de atraso.

Foto 02 – Logística – Material Didático

509
Dessa maneira, o plano de contingência que envolve o processo de organização e
envio do material didático do curso está articulado ao controle do fluxo de
logística é integrado a base de dados que envolve as matrículas dos alunos nos
diferentes cursos. A cada novo período, ou UTA, o aluno matriculado nas
disciplinas da fase recebe antecipadamente os livros físicos que irá utilizar para
seus estudos.
Assim, a comunicação entre a coordenação do curso e o setor de logística
mantêm sempre atualizados os dados dos alunos e, nos casos de cursos na
modalidade a distância, cujo atendimento se reporta à rede de mais de 700 polos
de apoio presencial distribuídos em todos os Estados do território Nacional, os
materiais didáticos chegam em tempo.
Os livros, assim como outros materiais necessários ao desenvolvimento dos
estudos dos alunos, são enviados para entrega aos alunos dos cursos nas
modalidades EAD e presencial por intermédio da coordenação do curso e nos
casos de cursos a distância são enviados para os respectivos polos para serem
retirados pelos alunos. Ainda com relação à articulação que o processo e
produção, controle e distribuição possui plano de contingência para a garantia
de continuidade de funcionamento convém destacar:
╡ Indicação do acervo de biblioteca onde o curso é ofertado. Este relatório
está no arquivo: Acervo geral da biblioteca de Curitiba. O relatório
periodicamente é extraído do sistema “Pergamum”, que possui o controle de
todas as obras registradas em acervo.
╡ Cópia do contrato da biblioteca virtual. No qual constam além de obras de
bibliografia complementar, todos os livros que são distribuídos pela logística.
O contrato está no arquivo: 4º termo Aditivo Person Education do Brasil.
Esses dois arquivos são referentes ao plano de contingência. Em resumo, caso
ocorra um colapso no sistema de produção e distribuição, os alunos não ficarão sem
acesso aos livros pois terão à disposição a biblioteca virtual (Pearson e Minha
Biblioteca).
SISTEMA INFORMATIZADO DE ACOMPANHAMENTO
Quanto ao sistema informatizado de acompanhamento para o gerenciamento dos
processos, existe ainda na IES uma clara articulação do processo de produção e
distribuição de material didático, que é organizada em um sistema de gerenciamento
dos processos formativos do curso, que envolvem a produção e envio dos materiais
didáticos que está articulada à base de dados que envolve os alunos matriculados,
as disciplinas ofertadas e o conjunto de materiais didáticos de cada disciplina.
A cada nova oferta do semestre são gerados relatórios informativos com diferentes
tipos de dados como livros enviados, textos utilizados, aproveitamento de estudos,
questões com melhor e pior desempenhos, reclamações, erros na entrega de

510
materiais. Essas informações permitem a atualização cadastral dos alunos, reenvio
de material, revisão dos conteúdos, das questões, dos instrumentos avaliativos.
São conteúdos e demandas que são tratados nas reuniões ordinárias do Núcleo
Docente Estruturante (NDE), Equipes Multidisciplinares e Colegiado do Curso no
sentido de identificar fragilidades e potencialidades do processo logístico e
melhoramentos dos diferentes aspectos observados no retorno dos alunos, nos
relatórios dos polos e na Comissão Própria de Avaliação (CPA).

INDICADORES DEFINIDOS
Todo o processo logístico encontra-se ainda articulado com o gerenciamento que se
utiliza de indicadores gerados a partir do próprio fluxo de trabalho e atendimento das
demandas em todo o território nacional. Os indicadores de controle de qualidade na
produção e envio dos materiais didáticos abrangem os materiais didáticos utilizados
nos cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER e são
elaborados de forma complementar uns aos outros, considerando as características
próprias de cada linguagem. Todos esses materiais didáticos dão apoio às Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs), ao longo de todo o curso, estabelecendo-se
como representantes de uma didática acessível, de qualidade e dialógica.
Essa dialogicidade é conceituada de forma ampla, considerando não apenas a
linguagem usada em seus materiais como também o diálogo indispensável entre as
várias mídias, que devem estar em consonância para atingir o propósito de auxiliar o
aluno em seu processo de ensino-aprendizagem e não sirvam, ao contrário, como
barreiras à aprendizagem, tornando-a complexa e difícil.
Por outro lado, facilitar o processo de ensino-aprendizagem não é equivalente a
difundir a prática de um ensino fácil e sem desafios e um desses desafios é
exatamente o de proporcionar ao aluno o acesso a textos escritos de cunho científico
e com uma linguagem formal. Ainda com relação à análise de que o processo de
controle de produção ou distribuição, possui acompanhamento para gerenciamento
dos processos com uso de indicadores bem definidos, convém destacar (Arquivo
Indicadores de Performance com 3 abas):
5. PERFORMANCE DE ENTREGA: indica a quantidade de entregas realizadas
por mês e o número de entregas em atraso. Vale ressaltar que esta
performance é considerando o prazo acadêmico, ou seja, o início das aulas de
cada módulo.
6. ACURÁCIA DE VETERANOS: Nesta aba indicamos a acurácia do
planejamento de compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
7. ACURÁCIA DE CALOUROS: Nesta aba indicamos a acurácia do
planejamento de compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
Dessa forma, os materiais impressos elaborados para a EAD do Centro Universitário
Internacional UNINTER têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser
aprendido por meio de uma linguagem dialógica acessível e servir de referência

511
textual para que ele se sinta encorajado a buscar outros textos científicos como forma
de pesquisa confiável e de qualidade.
3.19 Núcleo de Prática Jurídica; atividades básicas e arbitragem
NSA – NÃO SE APLICA
3.20 Comitê de Ética em Pesquisa
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a regulamentação do Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) ocorreu por meio da Resolução CEPE nº 40/2012–
Regulamenta Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. O Comitê de Ética
em Pesquisa envolvendo Seres Humanos do Centro Universitário Internacional
UNINTER é um órgão colegiado interdisciplinar de natureza técnico-científica,
educativa, consultiva, deliberativa, normativa e independente, constituído nos termos
das Resoluções n.º 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, expedida em 10 de
outubro de 1996 e pela Resolução CNS N.º 370/07, seguindo as Propostas de
Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres
Humanos (Conselho das Organizações Internacionais das Ciências Médicas –
CIOMS/OMS, Genebra, 2002) bem como pela legislação competente e atualizada
nestas matérias e pelo presente regulamento.
3.20.1 Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê
de Ética em Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) UNINTER encontra-se articulado com as
ações que envolvem os processos e projetos de pesquisa no âmbito institucional.
Trata-se de um documento que tem por finalidade oferecer informações sobre a
finalidade do CEP UNINTER, bem como instruções sobre o cadastro e submissão do
projeto na Plataforma Brasil. O Comitê de Ética em Pesquisa – CONEP envolvendo
Seres Humanos é um órgão colegiado interdisciplinar de natureza técnico-científica,
educativa, consultiva, deliberativa, normativa e independente, constituído nos termos
das Resoluções n. º 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, expedida em 12 de
dezembro de 2012 e pela Resolução CNS N.º 370/07.
Ao Comitê de Ética em Pesquisa compete regulamentar, analisar e fiscalizar a
realização de pesquisas que envolvem seres humanos do Centro Universitário
Internacional UNINTER, instituição mantida pela UNINTER Educacional S.A, bem
como de outras instituições educacionais que vierem a fazer parte do grupo ou
quando solicitado pela Comitê de Ética em Pesquisa – CONEP.
3.20.2 Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê
de Ética em Pesquisa pertence à própria instituição
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a regulamentação do Comitê de Ética
em Pesquisa (CEP) ocorreu por meio da Resolução CEPE nº 40/2012 – Regulamenta
Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. O Comitê de Ética em Pesquisa
envolvendo seres humanos do Centro Universitário Internacional UNINTER é um órgão
colegiado interdisciplinar de natureza técnico-científica, educativa, consultiva,
deliberativa, normativa e independente, constituído nos termos das Resoluções n.º

512
196/96 do Conselho Nacional de Saúde, expedida em 10 de outubro de 1996 e pela
Resolução CNS N.º 370/07, seguindo as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais
para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres Humanos (Conselho das Organizações
Internacionais das Ciências Médicas – CIOMS/OMS, Genebra, 2002) bem como pela
legislação competente e atualizada nestas matérias e pelo presente regulamento. O
Comitê de Ética em Pesquisa do UNINTER recebe projetos de pesquisa para emissão
de parecer de outras instituições parceiras participantes dos diferentes grupos e
projetos.
3.20.3 Articulação do Comitê de Ética em Pesquisa com argumentos que o Comitê
de Ética em Pesquisa presta atendimento a instituições parceiras
O Comitê de Ética em Pesquisa presta atendimento a instituições parceiras junto ao
UNINTER, orientando-as que todas as pesquisas que envolvem seres humanos
sejam submetidas à avaliação do CEP, seguindo os seguintes exemplos e situações
que se entende sobre “envolvimento de seres humanos”:
╡ Entrevista; Aplicação de questionário; Análise documental; Análise de prontuários;
Estudo observacional; Análise de banco de dados. Vale ressaltar que o CEP
UNINTER não avalia pesquisas que já iniciaram ou concluídas;
╡ Para dar início à pesquisa de campo, é necessário aguardar o parecer de
aprovação do CEP. O prazo aproximado para a liberação deste parecer é de 50
dias podendo ser prorrogado, caso a documentação seja encaminhada de forma
incorreta ou o colegiado solicite alterações no projeto;
╡ O CEP UNINTER não impõe que o projeto seja submetido à análise do colegiado,
ficando a critério do aluno/pesquisador e de seu orientador. Porém, ressalta-se a
importância desta análise como forma de segurança tanto para o pesquisador
como para o pesquisado.
3.21 Comitê de Ética na Utilização de Animais
NSA – NÃO SE APLICA
3.22 Ambientes Profissionais Vinculados ao Curso
NSA – NÃO SE APLICA

513

Você também pode gostar