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Nayane Dias
Tamires Oliveira
Ibirité
2019
Resumo
O presente artigo tem por objetivo analisar e criticar a Gramática Tradicional
brasileira e também analisar novas formas de se ensinar a Língua Portuguesa nas salas
de aula do Ensino Médio no Brasil. A metodologia utilizada foi a análise de diferentes
estudiosos do tema, primeiramente, observando as atuais inviabilidades da Gramática
Tradicional através de seu conceito e aplicação. Em outro momento, o texto irá
demonstrar uma maneira mais válida de se ensinar o português em salas de aula e
também explicar a importância da contextualização dos compêndios gramaticais em sala
de aula.
Introdução
É possível compreender neste artigo que a cada dia alunos têm mais dificuldade
em relação à aprendizagem da gramática tradicional. Ao se ensinar a mesma em sala
de aula, é preciso considerar a comunicação e com esta, quase nunca se utiliza a
gramática tradicional em fator de suas regras descontextualizadas. A gramática funcional
veio para dar uma praticidade à língua, portanto o foco é a comunicação e essa deveria
ser mais aderida dentro do ambiente escolar.
Deve-se sempre estar atento a como o conteúdo vai ser transmitido para o aluno.
Desenvolver novas metodologias funcionais e interativas e aplicá-las, sempre levando
em consideração o contexto social dos alunos para que melhor possa ser entendido o
que o professor está aplicando.
O material didático é um dos maiores aliados na hora de discorrer o conteúdo,
mas como já citado antes, há uma necessidade de conhecimento, pesquisa e avaliação
para ter a certeza do tipo de didática que será utilizada na hora de passar o conhecimento
a frente.
Contextualizar os aspectos linguísticos da Língua Portuguesa às diferentes
formas de interação social e discursivas dos alunos seria o principal marco para início da
transição entre a Gramática Tradicional e uma gramática mais contextualizada e
funcional, cabendo ao corpo docente serem os transformadores e mediadores de tal
mudança.
Referências bibliográficas
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. (2008). Estruturas morfológicas do português, 2.ed.., São
Paulo: ED.WMF Martins Fontes.