Você está na página 1de 16

Elizabeth Salvador Mazive

Licenciatura em Educação e Assistência Social

Fundamentos da Pedagógia

1º Ano Edas Pós-Laboral

Tema: O Sistema Nacional de Educação de acordo as leis no4/83, lei no 6/92 e a lei no18/18

Universidade Pedagógica de Maputo

Maio

2022
Elizabeth Salvador Mazive

Licenciatura em Educação e Assistência Social

Fundamentos da pedagogia

1º Ano Edas Pós-Laboral

Trabalho a ser entregue na faculdade de


Educação e Psicologia na cadeira de
Fundamentos de Pedagógia sob Orientação
da Mestre: Ana Paula

Universidade Pedagógica de Maputo

Maio

2022
Índice
Introdução.................................................................................................................................... 4

Objetivos ..................................................................................................................................... 5

Metodologias ............................................................................................................................... 6

O Sistema Nacional de Educação de acordo as leis no 4/83, lei no 6/92 e a lei no18/18As ....... 7

As principais inovações e alterações de lei n 4/83 para a lei n 6/92 ........................................... 7

Lei N 6/92.................................................................................................................................... 7

Os aspecto que Mudaram ............................................................................................................ 8

As transformações sociopolíticas na educação ........................................................................... 8

Desistências ................................................................................................................................. 9

Objetivos e finalidades da educação primitiva.......................................................................... 10

Educação intencional................................................................................................................. 11

O sistema de educação no período colonial em Moçambique .................................................. 11

O processo de assimilação......................................................................................................... 11

necessária”. ............................................................................................................................... 13

Objetivos ou finalidades da educação no período colonial ....................................................... 13

A educação em Moçambique pôs o período colonial ............................................................... 14

Conclusão .................................................................................................................................. 15

Bibliografia................................................................................................................................ 16
Introdução

O presente trabalho trabalho irei abordar sobre O Sistema Nacional de Educação as mudanças
feitas na lei 4/83 para a lei 6/92 no sistema nacional de educação (SNE)No sistema nacional de
educação (SNE) introduziu a inovação e redefinição do modelo da educação. Ouve mudanças e
permanência na passagem da lei n 4/83 para lei n 6/92. As devidas mudanças surgem na tentativa
de melhorar e qualificar a educação em Moçambique. As inovações operadas propuseram
objetivos e finalidade distintos e idêntica para as duas leis. Os objetivos que fora propostas já
haviam sido compridas assim houve necessidades de inovar para procurar formas e métodos de
ultrapassar alguns desafios no processo de ensino e aprendizagem na nossa pátria.

O trabalho será composto por tema e sobre títulos, o segundo conterá o desenvolvimento dos dados
obtidos durante as pesquisas e o terceiro e último conterá conclusão, referencia bibliográfica.

4
Objetivos

Objetivos Geral:

 Analisar o desenvolvimento do Sistema Educativo em Moçambique, antes da


Independência.

Objetivos Específicos:

 Identificar a educação em Moçambique em cada período;


 Caracterizar a educação em cada período, desde as zonas libertadas até à atualidade.

5
Metodologias

Para a elaboração do presente trabalho, irei basear me na leitura de algumas literaturas, bem como
na consulta de alguns manuais,livros, na Internet e que serão referenciados na bibliografia

6
O Sistema Nacional de Educação de acordo as leis no 4/83, lei no 6/92 e a lei no18/18As

As mudanças feitas na lei 4/83 para a lei 6/92 no sistema nacional de educação (SNE)
No sistema nacional de educação (SNE) introduziu a inovação e redefinição do modelo da
educação.ouve mudanças e permanência na passagem da lei n 4/83 para lei n 6/92 .As devidas
mudanças surgem na tentativa de melhorar e qualificar a educação em Moçambique. As inovações
operadas propuseram objectivos e finalidade distintos e idêntica para as duas leis. Os objectivos
que fora propostas já haviam sido compridas assim houve necessidades de inovar para procurar
formas e métodos de ultrapassar alguns desafios no processo de ensino e aprendizagem na nossa
pátria.

As principais inovações e alterações de lei n 4/83 para a lei n 6/92


As inovações operadas de uma lei para outra têm em vista o melhoramento e qualificação da
educação e criação do homem novo capaz de incluir a ciência. Com as inovações que consistem
nos seguintes pontos:

 Idade de ingresso ao ensino primaria (idade),


 A formação dos professores no ensino superior,
 A formação do professor no ensino de adultos,
 Objectivos e princípios gerais,
 Diminuição de objectivos visto alguns já fora realizados,
 Aumento e diminuição de artigo e ate ao excusao, entre outros.
As inovações e mudanças operadas
Houve mudanças e inovações na passagem da lei 4/83 para a lei 6/92 do sistema nacional de
educação que costa as seguintes (SNE) : LEI N 4/83
Espreme-se claramente quanto a finalidade suprema da educação: formação do homem novo,ʻʻum
homem livre de obscurantismo, da superstição e da mentalidade e burguesia e colonial, um homem
que assume os valores da sociedade socialista ˮ(Artigo 4 n 1). Essa duvida e uma finalidade
desenquadrada no que diz respeito a uma sociedade da democracia.

Lei N 6/92
Apresenta uma lacuna no que respeita a finalidade de educação. A pergunta que persiste é “quem
deve substituir o homem novo?” . que característica cognitiva efectivo-emocionais que

7
capacidade e habilidades de apresentar o observante de cada subsistema e nível de educação. Deve
ser um homem com espírito de tolerância e paz solidário com responsabilidade social consciência
comunitária, com amor pela pátria, mais também um cidadão do mundo autonomia e
independência de vida, que respeite e vida e consoante os valores éticos.

Os aspecto que Mudaram


Idade de ingresso dos alunos no ensino primário ingressavam com (7) anos na lei 4/83 a passar a
ingressar seis (6) anos na lei 6/92. Estrutura do sistema nacional da educação, subsistemas
educação geral educação de adultos, educação técnico profissional, formações dos professores,
educação superior para pré escolar, ensino escolar e ensino pré – escolar. Em artigo 7 da lei 4/83
,que visa sobre gratuidade do ensino básico desapareceu na lei 6/92 que ajuntou a primeira visando
adequa lá ao novo contexto .
A lei educação 6/92 alterou a lei 4/83 , nela e afirmado que estado moçambicano apenas se
organizava e promove o ensino “como parte integrante da acção educativa nos termos definidos
da república, a constituição referida no que diz respeito a educação nesta constituição sustentado
que”Na República de Moçambique a educação constitui o direito e um dever o cidadão.
Na lei educacional 6/92 ainda em vigor de se verificar que nela existe uma mudança de conceito
educação para ensino.Com base na nova lei 6/92 educacional é mencionado que assegurar e
garantir o ensino básico a todos os cidadãos com base na introdução da escolaridade obrigatória
progressiva de acordo com o desenvolvimento do país constitui um dos objectivos do SNE. O
condicionamento do acesso ao ensino básico ao desenvolvimento do país e a introdução a
escolaridade básica. Progressiva parece ser proposicional, uma vez que legalmente conforme as
duas constituições a oferta da educação ou ensino básico não consta como dever do estudo mais
do cidadão e da família o que consta na lei 4/83.
Os principais aspectos que permaneceram
 A escolaridade obrigatória
 A educação para todos
 A educação para adultos entre outros

As transformações sociopolíticas na educação


Da politica de massificação para a politica da educação básica para todos, isto para destacássemos
o pelomenos ao nível semântica, aos menos objectivos, de garantir uma educação para todos, se
for adequada a orientações políticos diferentes, a mas vigorosa mudança na politica em

8
Moçambique comparativa na idade colonial, esta nos esforço para massificar a educação ou
garantir a educação básica para todos.
O termo que se usou nos anos que se segura a independência a mil e cento e cintenta e cinco para
a expressar a necessidade de entender a colonização para todos moçambicanos foi massificação da
educação. Este termo inclui mais do que proporcionar as crianças em idade escolar o acesso a
educação. Na visão educacional da altura também inclui adultos (operários e camponeses,),
campanhas específicas para mulheres, para jovem e para velhos. A educação assume uma tarefa
para todos “ como dizia Samora Moisés Machel”.
A política da educação de novo estado de 1975 orienta-se e põe uma serie de princípio gerais que
se pensava serem praticadas bem-sucedida nos países socialista, entre os quais o mais sagrado é
garantia do acesso de todas as crianças a educação através da nacionalização da escola. A educação
é declarada “um direito e um dever” de todo cidadão, direito este que se poderia traduzir na
igualdade de oportunidades de acesso a todos níveis de ensino e a educação permanente e
sistemática de todos. De facto a consolidação desse facto viria a ser possível com a criança do
sistema nacional da educação (SNE) “ Lei 4/83, 23 de Março” atraveis do qual, como fez a
referência. O estado pretendia garantir uma educação uniforme não só para todas crianças, mas
também aos jovens, adultos idosos, camponeses, operários, antigos combatentes da luta armada
entre outros.

Desistências
O índice acto de desistência e de reprovações em todos os níveis da educação constituem uma
ameaça permanente para todos. O número de graduado que sai do sistema de forma regular e em
tempo o previsto, é inferior em relação ao número de alunos que entram. Isso torna o sistema
oneroso.
Mudanças de currículos
Em 1983 foi introduzido no Moçambique independente o Sistema Nacional de Educação (SNE)
com a Lei 4/83 de 23 de Março. Depois de introduzido o SNE em 1983, a República de
Moçambique foi experimentando vários cenários, de entre eles há que destacar: declínio do
crescimento económico devido a destruição de infra-estruturas educacionais e sociais motivadas
pela guerra de desestabilização (1977-1992); a entrada de Moçambique na economia de mercado
(1986) entre vários cenários. Estes e outros fatores fizeram com que houvesse a revogação da Lei
4/83, de modo a adequar o sistema educativo moçambicano à nova realidade social, política e

9
económica. Estruturalmente e nos termos da Lei 6/92, o Sistema Nacional de Educação
moçambicano compreende: o ensino pré-escolar (destinado a crianças até 6 anos), ensino escolar
(primário, secundário e universitário) e ensino extra – escolar (que se realiza fora do sistema
regular de ensino).
Interessa nesta nossa abordagem, o Ensino Geral especificamente o nível primário,aqui entendido
como Ensino Básico.O nível primário é considerado no SNE como sendo aquele que “prepara os
alunospara o acesso no ensino secundário e compreende as sete primeiras classes que
sãosubdivididas em 2 graus”. (Lei 9/92, p. 9).

Objetivos e finalidades da educação primitiva


A Educação como um processo de transmissão do património sociocultural, técnico e científico da
Humanidade sempre ocorreu, mesmo antes da existência da escola bem como dos métodos de
Educação reconhecidos como tais.
Inicialmente, a Educação era a transmissão de formas de ação que ajudavam o Homem a
aproveitar-se da Natureza. Nesta ordem de ideia, Monroe citado por Piletti (1993), pressupõe que
a Educação Primitiva tinha por objetivo a promoção do ajustamento da criança ao ambiente típico
e social por meio da aquisição da experiência de gerações passadas.
A estrutura da Educação era simples e entre os povos primitivos a criança adquiria conhecimentos
por meio da imitação e cerimónias de iniciação. Portanto, por meio da imitação as crianças
brincavam com pequenas reproduções de instrumentos utilizados pelos adultos e numa fase
posterior elas participavam das atividades dos adultos onde aprendiam as diversas ocupações da
tribo como a construção de utensílios, a pesca, a caça e o trabalho agrícolas cerimónias de iniciação
possuíam um especial valor educativo e consistiu na cerimónia de admissão do jovem adolescente
à comunidade adulta da tribo. O valor educativo das cerimónias de iniciação incidia nos seguintes
aspectos:
Valor Moral: as crianças aprendiam a suportar a dor, pela submissão à mutilações, a tolerar as
circunstâncias difíceis e a fome pela exposição ao tempo e falta de alimentação;
Valor Social e Político: a criança aprendia a obediência e a reverência aos mais velhos, bem como
a servir aos idosos e a suprir as necessidades da família;
Valor Religioso: nestas cerimónias existiam os animais ou plantas que eram o centro do culto.
Este, geralmente, era considerado um antepassado mítico da tribo, de que esperavam proteção;

10
Valor Prático: os jovens aprendiam os métodos de captura de certos animais, a arte de acender o
fogo, de preparar os alimentos entre outros.

Educação intencional
 Rapazes-Esta educação visava tornar a criança capaz de resolver as suas necessidades
individuais, mais tarde, as da família e da comunidade. Raparigas-No se refere a educação das
raparigas; visa preparar a mulher para o lar, para dos filhos e para auxiliar o marido nas suas
ocupações.
 Educação moral-Os primitivos procuravam transmitir as suas gerações novos conceitos
morais e espirituais dentre o respeito aos pais e aos mais velhos. A iniciação a puberdade e o
acontecimento de maior importância de educação dos primitivos que se reveste de carácter de
formação moral..

O sistema de educação no período colonial em Moçambique


A educação neste período foi caracterizada pela dominação, alienação e cristianização. Foi o
período em que surgiu a primeira regulamentação do ensino nas colónias, período da Monarquia
em Portugal, a 2 de Abril de 1845. A 14 de Agosto do mesmo ano, foi estabelecido um decreto
que diferenciava o ensino nas colónias e na Metrópole e criava as escolas públicas nas colónias.
Em 1846 foi publicada a primeira providência legal para a organização da instrução primária no
ultramar português; depois de 1854 foram criadas, por decreto, as primeiras escolas primárias na
Ilha de Moçambique, no Ibo, Quelimane, Sena, Tete, Inhambane e Lourenço Marques.
Em 1846 foi publicada a primeira providência legal para a organização da instrução primária no
ultramar português; depois de 1854 foram criadas, por decreto, as primeiras escolas primárias na
Ilha de Moçambique, no Ibo, Quelimane, Sena, Tete, Inhambane e Lourenço Marques.
A 30 de Novembro de 1869, foi reformado o Ensino Ultramar, onde se decretava o ensino primário
obrigatório, dividido em dois graus, com duas classes cada, em que as escolas estavam sob tutela
das missões católicas. Em 1912 foi criada, em Lourenço Marques, a primeira escola secundária
em Moçambique.

O processo de assimilação
Segundo Manuel Golias (1931:31) o governo português implantou em Moçambique o sistema de
assimilação, este que consistia na desnaturalização do colonizado atraveis da educação outros
meios de propaganda da sua ideologia. Assim todos aqueles que desejassem ser assimilados

11
(civilizados) tinham que seguir procedimentos jurídicos que consistia em: dominar a língua
portuguesa quer na escrita, ter mais de 18 anos, ter bom comportamento, ser financeiramente
estável.
Indígena e cidadão
Conforme visto a assimilação consistia na integração gradual dos domínios na ética dos
dominadores. E os indígenas por sua vez seriam aqueles que sendo negros, nascidos e vivendo nas
colónias não possuíssem instruções e hábitos pressupostos para a integração do direito publico e
privado português.
Manuel Golias (1993:33) segundo a teoria salazarista, acrescenta Golias: os indígenas não sujeitos
de direitos mas sim, objectos de política determinada longe do seu consentimento. Ele diz que
ainda que a cidadania adquirida (a da assimilação) era deficiente primeiro por ser transmissível,
admitindo deste modo a possibilidade sendo pai assimilado, filho vir a não sê-lo, em segundo lugar,
coloca se o facto da exigência d influencia na fala e na escrita da língua portuguesa sendo as escolas
muito poucas.

Educação nas zonas libertadas

Desde cedo a FRELIMO insistiu na importância e necessidade de educação para o avanço da


própria luta. Para Eduardo Mondlane a educação era uma condição político-ideológica básica para
o sucesso da luta:O problema do treino não envolvia apenas o aspecto militar. As deficiências do
sistema educacional português significava que o nosso movimento tinha uma enorme falta de
quadros em todos só campos, podíamos compreender que o bom resultado da futura acção armada
criaria necessidade de gente com qualificações técnicas de certo nível de educação básica. Acima
de tudo o estado de ignorância na qual toda a população tinha sido mantida, dificultou o
desenvolvimento da consciência política e ainda mais o desenvolvimento do nosso país depois da
independência. Tínhamos, e temos a tarefa de recuperar anos de dirigentes, negligencias, sobre o
domínio português. E, assim, foram concebidos lado a lado um programa militar e um programa
educacional como aspectos essências da nossa luta. Esta fazia-se fundamentalmente sobre o
princípio, negação e ruptura com o colonialismo e com os aspectos negativos da tradição (SNE).

12
Uma ruptura com o sistema nacional de educação colonial que servia aos interesses da burguesia
colonial e não correspondia por seguintes, as demandas da revolução “como primeiro passo do
programa educacional – diz Eduardo Mondlane, uma escola secundária, o instituto de
Moçambique foi fundado em 1963 em Dar-es-Salam (capital da Tanzânia) para educar crianças
moçambicanas que já tinham saído de Moçambique enquanto ao mesmo tempo se providenciava
sentido de que houve bolsa de estudo para instituto estrangeiro de altos estudos, destinados aqueles
refugiados que possuíam qualificações adequadas “em quanto isso, o departamento educacional
da frelimo encarregou-se a de “ preparar um sistema de educação no interior de Moçambique logo
que o programa militar tivesse ido suficientemente longe para dar a segurança necessária”.

Objetivos ou finalidades da educação no período colonial


Os primeiros sete anos de independência foram caracterizados por uma reforma destinada a
realizar algumas mudanças no sistema herdado, para evitar o colapso da única estrutura de
formação de que o país dispunha, e por uma tentativa de resolver a curto prazo a falta de quadros.
Porém, a Educação vai nesse período apresentar como seu objetivo a formação de quadros a todos
níveis, de modo a responder às necessidades do desenvolvimento.

A partir da data da independência, em 1975, a FRELIMO traça novos objetivos, em que


destacam:

A extensão a todo país da política educativa, até então desenvolvida nas zonas libertadas;

A criação de um novo sistema de ensino igualitário e extensivo a toda a população;

Construção de estruturas que permitissem o acesso da maior parte da população à


educação.

Após o alcance da independência, o objetivo da Educação foi o da Formação do Homem Novo,


com plena consciência de do poder da sua inteligência e da força transformadora do seu trabalho
na sociedade e na Natureza. O Homem Novo liberto das concepções supersticiosas e subjetivas.
Ora esta Educação visava a unidade nacional baseada numa educação revolucionária, aberta e
científicaA Lei n.º 4/83 figura que a educação é o processo organizado por cada sociedade para
transmitir às novas gerações as suas experiências, conhecimentos e valores culturais,
desenvolvendo as capacidades e aptidões do indivíduo, de modo a assegurar a reprodução da sua
ideologia e das suas instituições económicas e sociais.

13
A educação em Moçambique pôs o período colonial
O sistema de ensino colonial foi sofrendo reformas, mas adequadas as circunstâncias histórico –
económicas e a conjuntura política internacional. A formação do indígena e a criação da figura
jurídico – político ”assimilado” impunham-se como necessidade de força de trabalho qualificada
para a maior exploração capitalista.O sistema de educação colonial organizou-se em dois
subsistemas de ensino distintos:Ensino Oficial- destinado aos filhos dos colonos ou assimilados;
nas vilas e cidades e’ onde predominava o ensino oficial.Ensino rudimentar-reservado aquilo que
chamavam “indígenas”- os naturais. A maior parte do ensino primário rudimentar se desenvolvia
nas zonas rurais (campo), em escolas das missões, controladas pela igreja.Uma das leis do governo
colonial sobre e educação dizia o seguinte:” o ensino primário rudimentar destina-se a civilizar os
indígenas da colónia, difundindo entre eles a língua portuguesa e os costumes portugueses.

14
Conclusão
No presente trabalho Conclui que visto que inovações operadas e as mudanças feitas de Lei 4/83
para Lei 6/92 tem em vista o melhoramento e qualificação na de ensino e aprendizagem no sistema
nacional de educação e a educação pode tomar características bastantes diferentes de acordo como
o meio, tempo e as visões sociais. A educação é um processo progressivo que vem desde os tempos
mais remotos e que esta a sofrer diversas transformações e aperfeiçoamentos de acordo as
características de cada época. A educação n era colonial era especificamente caracterizada pela
discriminação.

15
Bibliografia
CASTIANO, José. A longa marcha de uma educação para todos em Moçambique: impressa
universitária, 2005.
GOLIAS Manuel. Sistemas de ensino em Moçambique. Maputo.1993.
ISSACMAN Barbara e STEPHAN June. Mulher no processo de libertação. Maputo 1994.
MAZULA,Brazao, educação, cultura e ideologia em Moçambique.Maputo.1975.
PILETTI, Claudino e PLETTI Nelson. Filosofia e Historia da Educação. Editor São Paulo.1997.

16

Você também pode gostar