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Desafios na Gestã o de Florestas de Mangais em Moçambique

Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1

2. Objectivos.................................................................................................................................3

2.1. Geral:.....................................................................................................................................3

2.2. Específicos:...........................................................................................................................3

3. Metodologia..............................................................................................................................4

4. Legislação e Princípios Fundamentais dos Mangais................................................................5

5. Gestão das Florestas de Mangal em Sofala (Estudo de Caso).................................................7

5.1. Problemas na Gestão das Florestas de Mangal.....................................................................7

5.2. Soluções Existentes na Gestão de Florestas de Mangais......................................................8

6. Importância Ecológica dos Mangais......................................................................................10

7. Conclusão...............................................................................................................................11

8. Referências Bibliográficas.....................................................................................................12

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Desafios na Gestã o de Florestas de Mangais em Moçambique

1. Introdução
Moçambique é um país com vasta superfície terrestre e que abrange grande parte do litoral
Este de África Austral e é banhado pelo Oceano Índico. A sua configuração geográfica e
diferentes relevos fazem deste, um país com variados climas subtropicais, conferindo-lhes uma
vasta diversidade de ecossistemas. Além disso, o país possui grandes biodiversidades terrestres e
marinha dando ao país uma riqueza inimaginável (Ferreira, 2008).

Moçambique é um dos países da África Oriental rico em recursos florestais, possuindo cerca
de 78% das suas terras cobertas por formações florestais e outras formações de vegetação
lenhosas, incluindo o mangal (Camara, 2013).

Segundo (Menezes, 1999), o mangal é um ecossistema costeiro, de transição entre ambientes


terrestre e marinho, característico de ambientes tropicais e subtropicais, sujeito ao regime das
marés. São adaptadas a flutuação de salinidade e caracterizados por colonizarem sedimentos
predominantemente lodosos, com baixos teores de oxigénio. Os mangais em Moçambique se
estendem ao longo de 2.770 km de costa e geralmente ocorrem ao longo de estuários, baías e
lagunas (FAO, 2005).

Vários factores ambientais afectam o crescimento e distribuição dos mangais, dentre os quais
se destacam o clima (especialmente a precipitação), taxa de sedimentação, regimes da maré,
protecção da acção das ondas, sanidade e história geológica (MICOA, 2005).

Em África, cerca de 431 100 00 ha são mangais, sendo Moçambique um dos países que
apresenta maior cobertura na África Austral com uma extensão de cerca de 396.080 ha, dos quais
grandes extensões encontram-se na região centro do país (Zambézia e Sofala) (MICOA, 2005).
O mangal de Moçambique é o terceiro maior de África, depois da Nigéria e Guiné Bissau (Giri
et al., 2011).

Cerca de oito espécies de mangal ocorrem em Moçambique, nomeadamente Avicennia


marina, Rhizophora mucronata, Ceriops tagal, Bruguiera gymnorhiza, Sonneratia alba,
Lumnitzera racemosa, Heritiera littoralis e Xilocarpus granatum (MITADER, 2015).

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Há anos, Moçambique ocupava uma área de 276.000 hectares de mangais dos quais 60%
foram perdidos devido a vários factores, entre os quais o apoio ao desenvolvimento económico
das populações (Camara, 2013).

Grandes áreas de mangais já foram destruídas e a perda de mangal em várias partes do


mundo ainda continua. Estima-se que na actualidade os mangais tenham reduzido para cerca de
1/3 da área original que ocupavam há 20 anos. No entanto, muitos países estão a tentar preservar
o mangal e mesmo restabelecer as áreas já destruídas no passado (MICOA, 2005).

Os factores por detrás da destruição de mangais incluem o estabelecimento de cidades e


aldeias, agricultura, tanques para aquacultura, combustível lenhoso, madeira e salinas. Para além
destes factores há também a destacar os factores naturais como as cheias e os ciclones que
também destroem grandes áreas de mangais em várias partes do mundo. Contudo, nas últimas
décadas, a conversão de áreas de mangal em tanques de aquacultura, principalmente de camarão,
tem sido uma das principais causas de perda massiva de mangal em todo mundo (Macia, 1999).

O mangal desempenha um papel importante na sustentabilidade do meio ambiente natural e


humano, podendo criar habitats favoráveis à fauna, contribuindo também para a manutenção da
biodiversidade. Deste modo, pelo benefício que ele proporciona à natureza, torna-se necessário
preservá-lo, dado que a fragilidade deste ecossistema, traz consequências muito graves, gavendo
assim necessidade de estabelecimento de estratégias com vista a minimizar os efeitos negativos
que lhe são causados (Camara, 2013).

Relativas as acções de combate à destruição dos mangais, podem-se destacar políticas e


estratégias sectorias que contemplam os princípios para a utilização sustentável dos recursos
naturais e protecção do meio ambiente (Camara, 2005).

Tem havido uma série de esforços direcionados para a gestão das florestas de mangal em
Moçambique, muitos deles de forma isolada e nenhum deles resultou em acções significativas.
Apoio financeiro de longo prazo e a falta de coordenação entre os actores envolvidos tem sido a
principal causa do fracasso na implementação de actividades de restauração de mangais
(MITADER, 2015).

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2. Objectivos

2.1. Geral:
 Estudar os desafios na gestão das florestas de mangais em Moçambique.

2.2. Específicos:
 Apresentar a legislação moçambicana sobre mangais;
 Ilustrar um estudo de caso;
 Identificar os problemas na gestão das florestas de mangais em Moçambique;
 Identificar as principais soluções existentes na gestão das florestas de mangais.

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3. Metodologia
O presente trabalho foi elaborado com base numa revisão bibliográfica. As várias obras
literárias (livros, artigos, jornais e revistas) consultadas foram encontradas na internet e na
biblioteca pessoal do grupo. O estudo de caso foi baseado em um jornal.

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4. Legislação e Princípios Fundamentais dos Mangais


Segundo MITADER (2015), a estratégia de restauração dos mangais foi concebido tendo em
conta o quadro de vários princípios, políticas e legislação relevante ao sector costeiro, marinho e
ambiental. Esta estratégia baseia-se principalmente, mas não exclusivamente nos seguintes
instrumentos legais:

 Constituição de Moçambique, 22 de Dezembro 2004, BR I Serie-No. 51.


 Agenda 2025; Visão e Estratégia da Nação, Maputo, 2003.
 Política Nacional do Ambiente, No. 5/95, 3 de Agosto 1995.
 Política Nacional de Água, No. 7/95 8 de Agosto 1995 (Em processo de revisão).
 Política Agrária, No. 10/95, 17 de Outubro 1995.
 Política e Estratégia de Desenvolvimento de Florestas e Fauna Bravia, No. 8/97, 1 de
Abril 1997.
 Lei de Investimento No. 3/93, 24 de Junho 1993.
 Lei de Terras, No. 19/97, 1 de Outubro 1997.
 Lei de Florestas e Fauna Bravia, 7 de Junho 1999.
 Lei do Ambiente, 28 de Julho 1997.
 Regulamento Geral de Aquacultura, mormente no seu artigo 26.º, ao proibir a
transformação de áreas de mangal em instalação de aquacultura.
 Regulamento de Prevenção da Poluição e Protecção do Ambiente Marinho e Costeiro
(Decreto No. 45/2006).
 Regulamento sobre Padrões de Qualidade Ambiental e Descargas de Efluentes (Decreto
No. 18/2004).
 Lei de Petróleos (Lei No. 03/01, de Outubro).
 Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar – CNUDM – Convenção do
Direito do Mar, que define os direitos e responsabilidades das nações no uso que fazem
dos oceanos do mundo, estabelecendo directrizes para a actividade empresarial, meio
ambiente e gestão dos recursos naturais marinhos
 Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que atribui aos Estados costeiros
jurisdição sobre as suas águas interiores, mares territoriais (até às 12 milhas náuticas a

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partir da costa) e Zona Económica Exclusiva (ZEE) (200 milhas náuticas ou 370 km da
costa), desde que não infrinjam o direito da passagem inocente de navios estrangeiros
 Convenção sobre a Diversidade Biológica, que exige que os Estados signatários, ou
“Partes”, criem áreas protegidas – esta convenção é um tratado internacional para
sustentar a diversidade de vida na Terra
 Convenção de Nairobi sobre a Protecção, Gestão e Desenvolvimento de Ambientes
Marinhos e Costeiros na Região da África Oriental, que exige que os Estados signatários
no Oceano Indico Ocidental estabeleçam Áreas Marinhas Protegidas.

Os princípios fundamentais a prosseguir na implementação deste plano são os seguintes:

 Equilíbrio – a estratégia assenta numa abordagem que cria um ambiente favorável para a
restauração de mangais envolvendo actores Governamentais, Privados, ONGs e com a
participação das comunidades locais;
 Participação – a tomada de decisão desde a formulação a implementação deverá envolver
todos os actores chaves;
 Desenvolvimento social – o reflorestamento deve contribuir para criação de actividades
alternativas de renda, sem o prejuízo das práticas costumeiras e em conformidade com os
princípios de conservação e utilização sustentável;
 Protecção ambiental – a implementação da estratégia deve privilegiar a práticas que
asseguram a protecção, conservação do ambiente e da biodiversidade;
 Do princípio do estudo e investigação – para promover a investigação da estrutura e
dinâmica do ecossistema mangal, por forma a garantir a conservação e utilização
sustentável;
 Da educação ambiental formal e informal – para estimular a formação e a troca de
experiencias entre os actores, visando capacita-los para o maneio e conservação de
mangais e dos recursos naturais em geral.

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5. Gestão das Florestas de Mangal em Sofala (Estudo de Caso)


A gestão das florestas de mangal em Moçambique é um motivo de preocupação para todos os
cidadãos, e afecta os interesses de um grande número de instituições e agências Governamentais
e Não-Governamentais. É vital que esses interesses e preocupações sejam geridos de forma
coordenada e não como fonte de conflito (MITADER, 2015).

Os mangais são áreas protegidas por legislação, mas isso não impede a sua degradação e
destruição. As agressões aos mangais colocam em risco a sobrevivência de espécies animais e
vegetais deste Bioma e todas que nele passam e nidificam (Malua, 2014).

O mangal, que serve como “incubador”, da fauna marinha, está a ser destruído por pessoas
que usam pequenas embarcações ao longo da costa da província de Sofala. Esta situação regista-
se particularmente nos estuários dos rios Búzi e Púnguè, algumas regiões do Posto
Administrativo de Nhangau, arredores da cidade da Beira, entre outras (Janeiro, 2014).

5.1. Problemas na Gestão das Florestas de Mangal


A desflorestação que tem acontecido por todas áreas e a intensidade da urbanização nas
zonas e faixas litorais sobrevalorizou estes espaços devido a sua proximidade dos centros
urbanos e ao seu potencial económico e turístico, neste caso vimos a expansão do bairro Ponta-
Gêa (província de Sofala), destruindo sucessivamente o ecossistema de mangal (Malua, 2014).

Segundo o director executivo da Agência de Desenvolvimento Económico Local (ADEL –


Sofala), Amid Taybo, neste momento o maior desafio é garantir uma fiscalização eficiente de
modo que o trabalho feito pelas comunidades continue a preservar os ecossistemas de mangais.
A componente fiscalização constitui um dos grandes desafios em Nhangau tendo em vista a
preservação dos mangais ali existentes, sobretudo para desencorajar a desmatação que tem sido
feita por alguns indivíduos oriundos de vários pontos (Janeiro, 2014).

O Conselho Comunitário de Pesca (CCP) da Praia Nova anda bastante preocupado. A razão
disso, segundo o respectivo presidente, Dilip Ramgi, está no facto de neste momento não haver
controlo por parte das autoridades sobre o abate desenfreado do mangal. Para Ramgi, a

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Administração Marítima e o MITADER deveriam ter uma fiscalização mais cerrada para acabar
com isso (Janeiro, 2014).

Os Serviços Provinciais de Floresta e Fauna Bravia em Sofala, acusam o Conselho Municipal


da Cidade da Beira de autorizar a construção de habitações nas proximidades do Posto
Administrativo de Nhangau, uma zona reservada ao reflorestamento do mangal, o que concorre
para o abate desta espécie de planta (Paulino, 2014).

A responsável (Augusta Magaia) disse que alguns fiscais do sector de Florestas e Fauna
Bravia, por inúmeras vezes, encontraram gente a cortar mangais e para o efeito exibiam
documentos supostamente emitidos pelos secretários dos bairros, com o conhecimento do
Conselho Municipal local (Paulino, 2014).

As pessoas que vivem nas margens do Canal de Chiveve, através de entulhamento,


construção de moradias nestes ecossistemas têm, em conjunto, sido as principais causas do seu
desaparecimento e degradação (Malua, 2014).

5.2. Soluções Existentes na Gestão de Florestas de Mangais


Para um desenvolvimento sustentável, é necessário existir uma manutenção destes recursos
naturais. Para isso, esta floresta precisa de ser restaurada, através da plantação das espécies de
mangais características de cada habitat (Malua, 2014).

Com vista a inverter o cenário de abate de florestas de mangal, os Serviços de Floresta e


Fauna Bravia, vai nos próximos dias, adquirir uma embarcação para a fiscalização costeira e
exclusivamente para impedir o corte ilegal de mangal (Paulino, 2014).

O programa de reflorestamento em curso no Posto Administrativo de Nhangau, arredores da


Cidade de Beira, já permitiu a reposição de 500 hectares que haviam sido devastados em
consequência dos efeitos combinados da acção humana e das mudanças climáticas (Janeiro,
2014).

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Segundo a responsável dos Serviços de Floresta e Fauna Bravia em Sofala (Maria Magaia),
existem trabalhos de sensibilização das comunidades, onde se evidencia a importância deste tipo
de vegetação para o ecossistema marinho (RM-Sofala, 2015).

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6. Importância Ecológica dos Mangais


Os cientistas, ao longo do tempo, foram colocando um grande valor na função ecológica
dos ecossistemas dos mangais, mas, apenas recentemente, a comunidade de uma forma mais
ampla, começa a reconhecer o papel multifacetado que a floresta de mangal desempenha no
ambiente (Malua, 2014).

O mangal desempenha papel importante para a população que habita no meio


circundante, fornecendo a mesma recursos naturais como combustível (lenha, carvão álcool),
construção (toros, estacas, vigas, construção de barcos, pesca (estacas para armadilhas, venenos),
Alimentos e Bebidas (peixe marisco, frutos, mel, bebidas), items domésticos (mobília, utensílios
domésticos), têxteis, cabedal (casca curtida, fibras sintéticas, tintas), Outros (organismos
ornamentais, matéria prima para artesanato) (Malua, 2014).

A floresta de mangal fornece diversos serviços ecológicos, como, protecção da costa


contra tempestades, Controle da erosão costeira, Suporte para outros ecossistemas, Área de
viveiro para inúmeras espécies, Exportação e matéria orgânica, Formação/fixação de solo,
Influencia no clima local e global, Regulação de processos biológicos e Produção de oxigénio
(Kairo et al., 2001).

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7. Conclusão
A estratégia de restauração dos mangais foi concebida tendo em conta o quadro de vários
princípios, políticas e legislação relevante ao sector costeiro, marinho e ambiental. E os
princípios fundamentais para a implementação dos diversos instrumentos que regem a estratégia
de restauração dos mangais visam principalmente o equilíbrio (ambiente favorável para a
restauração dos mangais); Participação (envolve todos actores chave); Desenvolvimento social (o
reflorestamento deve contribuir para a actividade alternativas de renda); Protecção ambiental;
Princípio do estudo e investigação; e da Educação ambiental formal e informal.

O mangal, ao longo da costa da província de Sofala, esta a ser destruído por pessoas que
usam pequenas embarcações. Principalmente nos estuários dos rios Búzi e Púnguè, algumas
regiões do Posto Administrativo de Nhangau, arredores da cidade da Beira.

A grande perda de floresta de mangal na costa do banco de Sofala, ocasionou vários


problemas, como diminuição do potencial económico e turístico devido a expansão do bairro da
Ponta-gea. A maior problemática esta no desentendimento entre os órgãos responsáveis pela
legislação e fiscalização. O conselho comunitário de pesca (CCP) da praia nova relatou o facto
de não haver controlo por parte das autoridades sobre o abate do mangal, salientando que o
MIMADER deveria desencadear mais esforços para a fiscalização. A emissão de documentos
ilegais pelos secretários dos bairros com o conhecimento do conselho municipal para o corte de
mangal também e uma grande preocupação dos Serviços Provinciais de Florestas e Fauna Bravia
em Sofala.

Com vista a inverter o cenário de abate de florestas de mangal, os Serviços de Floresta e


Fauna Bravia, conseguiu adquirir uma embarcação para a fiscalização costeira e exclusivamente
para impedir o corte ilegal de mangal. O programa de reflorestamento no Posto Administrativo
de Nhangau, arredores da Cidade de Beira, já permitiu a reposição de 500 hectares que haviam
sido devastados em consequência dos efeitos combinados da acção humana e das mudanças
climáticas.

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8. Referências Bibliográficas
 Camara, I. P. (2013). Estratégias para Uso e Conservação do Mangal do Icidua –
Província da Zambézia, Distrito de Quelimane.
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05 de Março de 2017.
 Ferreira, A. P. (2008). Meio Ambiente em Moçambique.
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2008. Consultado aos 05 de Março de 2017.
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[http://www.jornalnoticias.co.mz/índex.php/primeiro-plano/20267-corte-desenfreado-dp-
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de 2017.
 Kairo, J. G., F. Dahdouh-Guebas, J. Bosire & N. Koedam (2001). Restoration and
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 Macia, A. (1999). Mangrove Friendly Aquaculture. Universidade de Estocolmo.
Departamento de Sistemas Ecológicos.
 Malua, R. C. (2014). Ecossistemas de Mangal no Canal De Chiveve (Ponta-Gêa), Beira.
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 MICOA – Ministério Para a Coordenação da Acção Ambiental. Avaliação dos Níveis de
Corte, Composição Específica e Regeneração Natural de Mangal no Sul de Moçambique.
Xai-Xai. Moçambique.

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 MITADER – Ministério da Terra, Ambiente e Administração Rural (2015). Estratégias e


Plano de Acção Nacional para Restauração de Mangal. Maputo. Moçambique.
 Paulino, J. (2014). Abate do Mangal Agasta Serviços de Floresta e Fauna Bravia em
Sofala. [http://pda.verdade.co.mz/nacional/47948-abate-do-mangal-agasta-servicos-de-
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 RM – Sofala (Rádio Moçambique – Sofala) (2015). Exploração Desenfreada de Mangal
em Sofala. [http://www.rm.co.mz/índex/outras-noticiais/item/11041-exploracao-
desenfreada-do-mangal-em-sofala]. (Abril, 2015). Consultado aos 16 de Março de 2017.

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