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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
O Ciclo Hidrológico (fases, fenômenos que ocorrem e influência humana) e
Classificação da Gestão dos Recursos Hídricos

Nome do Estudante: Joana Janeiro chungueture


Código: 708215592

Curso: Licenciatura em Gestão Ambiental


Cadeira: Gestão de Recursos Hídricos
Docente: Victor Eduardo Roque
Ano de Frequência: 3º Ano

Beira, Maio de 2023


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Classificação
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objecto do
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Análise e
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discussão
bibliográfica
nacional e
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internacionais
relevantes na área
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dados
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Conclusão 2.0
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Aspectos
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gerais
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Bibliográficas citações e
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bibliografia
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos....................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral....................................................................................................3
1.1.1.1. Objectivos Específicos......................................................................................3
2. Ciclo hidrológico..................................................................................................................4
3. Fases do Ciclo Hidrológico..................................................................................................5
3.1. Evaporação...................................................................................................................6
3.2. A precipitação..............................................................................................................6
3.2.1. Tipos de precipitação................................................................................................7
3.3. Infiltração.....................................................................................................................7
4. Identificação e Analise dos Fenômenos Hidrológicos..........................................................8
5. Recursos Hídricos................................................................................................................9
5.1. Classificação dos Recursos Hídricos............................................................................9
5.1.1. Recursos Hídricos Superficiais.............................................................................9
5.1.2. Recursos Hídricos Subterrâneos.........................................................................10
6. Importância da Gestão dos Recurso Hídricos.....................................................................10
7. Conclusão...........................................................................................................................11
8. Referência bibliográfica.....................................................................................................12
1. Introdução

A água é um mineral presente em toda a natureza, nos estados sólido, líquido e


gasoso. Além de ser essencial para a sobrevivência de homens e animais, a água pode
exercer a função de receber, diluir e transportar efluentes. É considerada um recurso
natural peculiar, pois se renova pelos processos físicos do ciclo hidrológico.

No entanto, pelas suas mais diversas potencialidades de uso, a água passou a ser
um recurso escasso. As demandas de uso para as mais diversas finalidades, a partir do
século XX, passaram a ter um aumento significativo em relação à disponibilidade. Foi
reconhecido, ainda, o fato político lamentável de que 47% da área do globo são
compostos por bacias hidrográficas compartilhadas por mais de um país.

O presente trabalho debruça-se em torno do Ciclo Hidrológico, no Curso de


Licenciatura em Gestão Ambiental, 2º Ano. Em concernente a elaboração do mesmo,
usaram-se vários artigos publicados na internet, livros, e entre outros, no que culminou a
uma pesquisa bibliográfica.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Avaliar a importância do Ciclo Hidrológico.
1.1.1.1. Objectivos Específicos
 Conceituar o ciclo Hidrológico;
 Descrever as fases d Ciclo Hidrológico’
 Identificar e analisar os fenómenos hidrológicos;
 Classificar os recursos Hídricos;

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2. Ciclo hidrológico

Segundo Tucci (1993), estabelece que “ o ciclo hidrológico é O fenômeno


global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera,
impulsionado fundamentalmente pela energia solar associada à gravidade e à
rotação da Terra, é chamado ciclo hidrológico” (p. 34).

É um fenômeno contínuo, em que a água nunca se cria ou é eliminada,


apenas se transforma entre os estados físicos da matéria.

Segundo Lima (1986), estabelece que “ o ciclo hidrológico representa o


movimento da água no meio físico. Dentro do ciclo hidrológico, a água pode estar
no estado gasoso, líquido ou sólido, distribuindo-se tanto na subsuperfície e
superfície da Terra como na atmosfera” (p. 56).

Portanto, a água está em constante circulação, passando de um meio a outro


e de um estado físico a outro, sempre mantendo o equilíbrio, sem ganhos ou perdas
de massa no sistema.

Segundo Lima (1986), estabelece que:

“A quantidade de água existente na Terra, em suas três fases possíveis, se tem


mantido constante ao longo dos tempos, pelo menos desde o aparecimento do
homem. Tal quantidade de água está em permanente circulação entre os grandes
reservatórios pelos quais se encontra distribuída e que são, por ordem
decrescente de importância, os oceanos, a atmosfera e os continentes” (p. 58).

Podemos então inferir que o ciclo hidrológico traduz e descreve essa


circulação da água nos seus três estados ou fases, sendo uma consequência da
conservação da água na Terra.

Segundo Lima (1986), afirma que “O ciclo hidrológico é a sustentação da


vida, a característica essencial de qualquer volume de água superficial localizada em
rios, lagos, tanques, represas artificiais e águas subterrâneas são sua instabilidade e
mobilidade” (p. 62).

Lima (1986), estabelece que “Pode-se dizer que o ciclo hidrológico não tem
princípio e nem fim. A principal força motriz desse sistema é a energia solar, que
provoca o aquecimento do ar, do solo e da água superficial” (p. 72).

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Esse vapor se condensa por meio de vários processos e è devolvida à terra
em forma de precipitação, impulsionado pelas forças gravitacionais.

Uma porção da água precipitada é retida em depressões superficiais,


vegetação e outros “objetos” (interceptação) e retorna à atmosfera por meio da
evaporação e transpiração.

Segundo Lima (1986), afirma que “o restante da água pode infiltrar no solo
ou escoar sobre uma superfície até atingir um rio, lago ou mar, sendo que essa água
também está igualmente sujeita à evaporação e transpiração durante todo o seu
trajeto” (p. 73).

A água infiltrada pode percolar até zonas mais profundas ao ser armazenada
como água subterrânea, que pode mais tarde fluir como manancial ou incorporar-se
a rios, lagos ou mar.

Dessa maneira, o ciclo hidrológico sofre vários processos: precipitação,


interceptação, transpiração, evaporação, infiltração, percolação, armazenamento e
escoamento. Essa é uma descrição do ciclo hidrológico sumamente simplificada.

Lima (1986), estabelece que:

“Na realidade, todas as fases do ciclo hidrológico ocorrem simultaneamente. À


escala global, a quantidade de água contida em cada uma das fases do ciclo é
constante, porém, visto em termos de uma área limitada, como, por exemplo,
uma bacia hidrográfica, a quantidade de água contida em cada parte do ciclo
varia muito” (p. 75).

Por exemplo, a água precipitada que está escoando em um rio pode evaporar,
condensar e novamente precipitar antes de retornar ao oceano.

A água também sofre alterações de qualidade ao longo das diferentes fases


do ciclo hidrológico. A água salgada do mar é transformada em água doce pelo
processo de evaporação.

3. Fases do Ciclo Hidrológico

Segundo Tucci (1993), estabelece que “os principais componentes do ciclo


hidrológico são a evaporação, a precipitação, a transpiração das plantas, a percolação,
infiltração e a drenagem” (p. 36).

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3.1. Evaporação

Segundo Miranda (2010), afirma que “a evaporação é o conjunto de fenômenos


físicos que condicionam a transformação da água na forma líquida ou sólida de uma
superfície úmida ou de água livre, em vapor, devido à radiação solar e aos processos de
difusão molecular e turbulenta” (p. 83).

Além da radiação, outros elementos meteorológicos tais como: temperatura do


ar, vento e pressão de vapor, também interferem na evaporação principalmente em
superfícies líquidas.

Essa evaporação acontece devido ao calor provocado pelo sol e pela ação dos
ventos, transformando a água do estado líquido para o estado gasoso. Assim, podemos
definir que a evaporação é o processo pelo qual a água se transforma de estado líquido
em um gás ou vapor.

3.2. A precipitação

Segundo Tucci (1993), afirma que “A precipitação é definida, em hidrologia,


como toda água proveniente do meio atmosférico que atinge a superfície da terra não
importando o estado físico em que ela se encontre” (p. 38).

Assim sendo, a precipitação atmosférica pode ocorrer em diversas formas:


garoa, chuva, neve, granizo, saraiva, geada ou orvalho.

Segundo Tucci (1993), afirma que:

“A precipitação é o elo entre a fase atmosférica e a fase terrestre do ciclo


hidrológico, constituindo-se na entrada (input) do sistema hidrológico, e por
consequência, na única forma de entrada de água em bacia hidrográfica. Sob o
ponto de vista do abastecimento, a precipitação se constitui na fonte primária da
água para uso do homem” (p. 40).

Segundo; Tassi (2008), estabelece que “a precipitação é a única forma de entrada


de água em uma bacia hidrográfica. Assim sendo, ela fornece subsídios para a
quantificação do abastecimento de água, irrigação, controle de inundações, erosão do
solo etc” (p. 234).

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A disponibilidade de precipitação em uma bacia é fator determinante para se
quantificar, dentre outras coisas, a necessidade de irrigação e o abastecimento
doméstico e industrial.

Segundo Tucci (1993), afirma que “A determinação da intensidade de


precipitação é importantíssima em estudos que visem o controlo de enchentes e a
minimização da ocorrência de erosão hídrica” (p. 45).

As características principais da precipitação são o total precipitado, a duração da


precipitação e suas distribuições temporal e espacial.

3.2.1. Tipos de precipitação

Segundo Tucci (1993) existem três causas primárias para a formação da chuva e
todas elas têm a ver com a ascensão de massa de ar quente e úmida na atmosfera” (p.
45).

 Precipitação orográfica: resulta quando uma massa de ar quente


movendo se ao longo de uma região é forçada a ascender, devido a uma
obstrução, como altas cadeias de montanha;
 Precipitação convectiva: é resultante de uma massa de ar instável que
rapidamente se eleva na atmosfera a partir de uma área que se aqueceu.
 Precipitação frontal: resulta do confronto entre duas grandes massas de
ar, uma quente e outra fria. Se a massa fria é a que avança, o resultado é
uma frente fria; se a quente avança, o resultado é uma frente quente que
se desenvolve.
3.3. Infiltração

Segundo Tucci (1993), afirma que “A infiltração é o processo de penetração da


água nas camadas de solo próximas à superfície do terreno, movendo-se para baixo, por
meio de vazios, sob a ação da gravidade, até atingir uma camada suporte que a retém,
formando então o teor de umidade de um solo” (p. 47).

“Por essa razão torna-se uma das etapas mais importantes do ciclo hidrológico,
uma vez que é responsável pela recarga de aquíferos e influencia diretamente o
escoamento superficial, e consequentemente a erosão hídrica.” (Tucci, 1993).

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Segundo Tucci (1993), estabelece que:

“Dentre esses processos destaca-se a geração do escoamento superficial direto,


o qual produz efeitos negativos para o manejo da bacia, com perdas de água e
transporte de sedimentos (solo agricultável, insumos agrícolas e outros), com
consequências negativas para a agricultura e o meio ambiente” (p. 49).

Em contrapartida, a infiltração promove preenchimento dos poros do solo pela


água que fica retida na matriz do solo, a qual pode ser utilizada pelas plantas, bem como
recarga de aquíferos, sendo esta função de suma importância para a regularização e
perenização dos rios.

De acordo com Miranda (2010), estabelece que “a infiltração decorrente de


precipitações naturais não é capaz de saturar todo o solo, restringindo-se a saturar
apenas as camadas próximas às superfícies, conformando um perfil típico em que o teor
de água disponível decresce com a profundidade” ( p. 78)

Assim sendo, o padrão de distribuição da água em um solo uniforme, submetido


a uma pequena carga hidráulica na superfície se divide por quatro zonas:

 Saturação: Camada estreita (aproximadamente 1,5cm de espessura)


localizada logo abaixo do solo saturado;
 Transição: Camadas caracterizadas pelo decréscimo acentuado da
umidade com uma espessura em torno de 5cm;
 Transmissão: É a região do solo na qual a água é transmitida. Tem uma
espessura flexível e associada às disponibilidades hídricas do solo, ou
seja, enquanto todas as zonas permanecem com espessura praticamente
constante, esta aumenta à medida que há aplicação de água;
 Umedecimento: É uma região caracterizada por uma camada usualmente
pequena, mas com grande redução de umidade com o aumento da
profundidade.
4. Identificação e Analise dos Fenômenos Hidrológicos

Segundo Silveira (2012, 90), estabelece que “Os fenômenos hidrológicos


ocorrem como funções (ou processos) do tempo, ou do espaço, ou de ambos, em escalas
que vão desde local até global, passando pela escala de bacia hidrográfica”.

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Silveira (2012, p. 92), enfatiza que “De modo geral, todos os processos
hidrológicos contém algum componente estocástico, e estão quase sempre associados a
algum componente determinístico relacionado a alguma regularidade ou padrão que
pode explicar parcialmente o fenômeno estudado”.

5. Recursos Hídricos

Segundo Silveira (2012, p. 93), afirma que:

“Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para


qualquer tipo de uso de região ou bacia. As terras subterrâneas são o principal
reservatório de água doce disponível para os seres humanos (aproximadamente
60% da população mundial tem como principal fonte de agua os lençóis
freáticos ou subterrâneos) ”.

A partida, sendo a água um recurso renovável estaria sempre disponível para o


Homem a utilizar. No entanto, como o consumo tem excedido a renovação da mesma,
atualmente verifica-se um stress hídrico, ou seja, falta de água doce principalmente
junto aos grandes centros urbanos e também a diminuição da qualidade da água,
sobretudo devido a poluição hídrica por esgotos domésticos e industriais.

Silveira (2012, p. 96), enfatiza que “No âmbito do desenvolvimento sustentável,


o manejo sustentável dos recursos hídricos compreende as ações que visam garantir os
padrões de qualidade e quantidade da água dentro da sua unidade de conservação, a
bacia hidrográfica”.

5.1. Classificação dos Recursos Hídricos

Existem basicamente dois tipos de recursos Hídricos, na qual se destacam:


Superficiais e Subterrâneas.

5.1.1. Recursos Hídricos Superficiais

Segundo Silveira (2012, p. 102), estabelece que “Os recursos hídricos


superficiais são aqueles encontrados em rios, lagos, lagoas, represas e reservatórios”.

Eles são mais visíveis e fácies de a cessar e por isso são os mais utilizados para o
abastecimento público, a irrigação agrícola, a geração de energia elétrica e entre outras
finalidades.

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5.1.2. Recursos Hídricos Subterrâneos

Silveira (2012, p. 105), afirma que:

“Os recursos hídricos subterrâneos são aqueles que encontrados em aquíferos,


que são reservatórios naturais de água no subsolo. Eles são menos visíveis e de
acesso mais difícil, mais são importantes para garantir a disponibilidade da água
em regiões áridas e semiáridas onde a água superficial é escassa ou inexistente.
A água subterrânea é utilizada para o abastecimento do público, irrigação,
industria, entre outras finalidades”.

Alem disso, os recursos hídricos também podem ser classificados em:


renováveis e não renováveis. Os renováveis são aqueles que são constantemente
renovados pela natureza como as águas superficiais dos rios e lagos.

Silveira (2012, p. 107), afirma que “Os recursos hídricos não renováveis são
aqueles que não são renovados na escala humana de tempo como as águas subterrâneas
em aquíferos confinados”.

6. Importância da Gestão dos Recurso Hídricos

A importância e o uso deste vital recurso natural, principalmente pela crescente


crise de abastecimento e perigo de degradação que correm os ecossistemas de água doce
do nosso planeta.
Silveira (2012, p. 112), enfatiza que:
“Como sabemos o crescimento demográfico, a expansão económica com os
impactos que produz através principalmente das indústrias, o aumento das
fronteiras agrícolas e o uso irregular de agrotóxicos, a ocupação irregular do
solo, tratamento sanitário irregular do lixo e a falta de conscientização do
problema, estão entre as causas principais da degradação crescente dos recursos
hídricos”.
A agua doce, principalmente, e o mais vulnerável dos recursos naturais,
consequentemente o mais importante, sendo ainda um bem renovável, mas finito. Finito
porque se a poluição for, por exemplo, por material radioativo, mercúrio ou chumbo,
estará comprometida a sua renovabilidade, alem do que não podemos esquecer que a
água que hoje utilizamos e a mesma de milhões de anos, pois apenas muda o seu estado.

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7. Conclusão

Em concernente ao término do trabalho, conclui-se que o ciclo hidrológico é


O fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a
atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar associada à gravidade
e à rotação da Terra, é chamado ciclo hidrológico.

É um fenômeno contínuo, em que a água nunca se cria ou é eliminada,


apenas se transforma entre os estados físicos da matéria. O ciclo hidrológico
representa o movimento da água no meio físico. Dentro do ciclo hidrológico, a água
pode estar no estado gasoso, líquido ou sólido, distribuindo-se tanto na subsuperfície
e superfície da Terra como na atmosfera.

Os principais componentes do ciclo hidrológico são a evaporação, a


precipitação, a transpiração das plantas, a percolação, infiltração e a drenagem.

Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para


qualquer tipo de uso de região ou bacia. As terras subterrâneas são o principal
reservatório de água doce disponível para os seres humanos (aproximadamente 60% da
população mundial tem como principal fonte de agua os lençóis freáticos ou
subterrâneos) ”.

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8. Referência bibliográfica
1. Lima, W. P. (1986). Princípios de hidrologia florestal param o manejo
de bacias hidrográficas. São Paulo
2. Matos, A. (1977). Hidrologia Aplicada. São Paulo
3. Miranda, R. (2010). Ciclo hidrológico planetário. São Paulo
4. Santos, I. (2001). Hidrometria Aplicada. Curitiba.
5. Silveira, A. (2012). Agua: importância e uso múltiplo. São Paulo
6. Tassi, R. (2006). Determinação do parâmetro CN para sub-bacias
urbanas do arroio. Porto Alegre
7. Tucci, C. (1993). Drenagem urbana e controle de erosão. São Paulo

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