Você está na página 1de 13

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Diga como as virtudes profissionais constituem elementos indispensáveis


para o compromisso do bem e harmonia da Administração Pública em
particular e da sociedade Geral

Malécia De Alfimina Deutronomio Benardo: 708204007

Licenciatura em Ensino de História


Ética profissional
Msc: Rogério Jorge Esteves
4º Ano

Milange, Abril de 2023


Folha de Feedback
Classificação
Not
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçãomáxi a do Subtota
ma tuto l
r
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos
 Introdução 0.5
Estrutura organizaciona
is  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualizaçã
o (Indicação
1.0
clara do
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao
2.0
objecto do
trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão
escrita cuidada,
coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na
área de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
 Teóricospráticos
 Paginação, tipo
e tamanho de
Aspectosgera
Formatação letra, paragrafo, 1.0
is
espaçamento
entre linhas
Normas APA  Rigor e
Referências
6ª edição em coerência das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referêci
s
bibliografia as bibliográficas
Recomendações de melhorias

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos....................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral....................................................................................................3
1.1.1.1. Objectivos Específicos......................................................................................3
2. Resistência em África...........................................................................................................4
3. Contexto das resistências Africanas.....................................................................................4
4. Resistência a ocupação efectiva da África............................................................................5
5. Generalização da Resistência...............................................................................................5
6. A Resistência na África do Sul protagonizada pelos Zulus e Tshosas..............................6
6.1. A resistência protagonizada pelos Zulus.......................................................................6
6.2. Tshosas.........................................................................................................................9
7. Resistência em Moçambique..............................................................................................10
7.1. Estado de Barué..........................................................................................................10
7.2. Resistência do Estado de Barué..................................................................................11
7.3. Causas da Revolta......................................................................................................11
7.4. Resistência do Estado de Gaza...................................................................................13
8. Conclusão...........................................................................................................................15
9. Referência bibliográfica.....................................................................................................16
1. Introdução

A humanidade tem assistido a muitas mudanças em quase todos os sentidos da


vida humana. O desenvolvimento tecnológico está atingindo termos jamais antes
imaginados ou mesmo concebido pelo ser humano. As mudanças decorrentes da
evolução e dos acontecimentos históricos são muito significativas e representam um
exemplo do que pode acontecer com os esforços de criação da mente humana.

As qualidades pessoais de um profissional também devem ser levadas em conta,


pois trás um enriquecimento para atuação profissional algumas até facilitam o exercício
da profissão no dia a dia. Podemos citar algumas virtudes que são extremamente
valorizadas em um profissional. O agir, por sua vez, refere-se à conduta do profissional,
isto é, ao conjunto de atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão.

A ética é indispensável ao profissional, visto que a ação humana - "o fazer" e "o
agir" estão interligados. O fazer refere-se à competência, à eficiência, a eficácia que
todo profissional deve possuir para exercer bem a sua profissão.

O presente trabalho debruça-se em torno de como as virtudes profissionais


constituem elementos indispensáveis para o compromisso do bem e harmonia da
Administração Pública em particular e da sociedade Geral , que serve de 1º trabalho na
cadeira de História das Instituições Politicas IV, no curso de Licenciatura em ensino de
História, 4º Ano. Em concernente elaboração do mesmo, usaram-se vários artigos
publicados na internet, livros, e entre outros, no que culminou a uma pesquisa
bibliográfica.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
 Analisar o impacto das virtudes profissionais para o compromisso social
na Administração Pública e na sociedade em geral.
1.1.1.1. Objectivos Específicos
 Conceituar virtudes
 Conceituar virtudes profissionais;
 Descrever as características das virtudes profissionais como
compromisso social na Administração Pública.

3
2. Contextualização

Segundo André (2001, p. 12), estabelece que “Não obstante os deveres de um


profissional, os quais são obrigatórios, devem ser levadas em conta as qualidades
pessoais que também concorrem para o enriquecimento de sua atuação profissional,
algumas delas facilitando o exercício da profissão”.

Muitas destas qualidades poderão ser adquiridas com esforço e boa vontade,
aumentando neste caso o mérito do profissional que, no decorrer de sua atividade
profissional, consegue incorporá-las à sua personalidade, procurando vivenciá-las ao
lado dos deveres profissionais. 

André (2002, p. 13), afirma que:

“O senso de responsabilidade é o elemento fundamental da empregabilidade.


Sem responsabilidade a pessoa não pode demonstrar lealdade, nem espírito de
iniciativa. Uma pessoa que se sinta responsável pelos resultados da equipe terá
maior probabilidade de agir de maneira mais favorável aos interesses da equipe
e de seus clientes, dentro e fora da organização. A consciência de que se possui
uma influência real constitui uma experiência pessoal muito importante”

É algo que fortalece a auto-estima de cada pessoa. Só pessoas que tenham auto-
estima e um sentimento de poder próprio são capazes de assumir responsabilidade.

André (2002, p. 15), estabelece que” Elas sentem um sentido na vida,


alcançando metas sobre as quais concordam previamente e pelas quais assumiram
responsabilidade real, de maneira consciente”.

As pessoas que optam por não assumir responsabilidades podem ter dificuldades
em encontrar significado em suas vidas.

Seu comportamento é regido pelas recompensas e sanções de outras pessoas


chefes e pares Pessoas desse tipo jamais serão boas integrantes de equipes. 

3. Conceito de Virtudes

Korte (1999, p. 67), chama de virtudes, conforme a tradição, as ideias ou razões


morais positivas que oferecem as pessoas resultados melhores e por vício entende que
“são os portadores dos insucessos e dos resultados negativos”.

4
Korte (1999, p. 69), afirma que “A palavra virtude vem do latim vis,
significando força, energia, dinamismo e por virtude ética entende-se por disposições de
sempre agir com a intenção do bem”.

A virtude ética deve ser exercitada no cotidiano dos ambientes em que a pessoa
esteja inserida. São virtudes básicas a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.

Segundo Korte (1999, p. 72), estabelece que:

“A prudência é a noção correta das atitudes que se deve fazer ou evitar. A


justiça é o desejo concreto e constante de saber respeitar todos os direitos e
deveres; ou melhor, é a atitude de dar a cada pessoa o que é seu, conforme a
natureza, a igualdade ou a necessidade”

A fortaleza é considerada uma firmeza interior contra aquilo que molesta a


pessoa, fazendo-a vencer as dificuldades e os perigos encontrados. E a temperança pode
ser entendida como o meio justo posicionado entre o excesso e a falta.

Korte (1999), afirma que “Podemos também definir Virtude como uma
qualidade moral, um atributo positivo de um indivíduo, sua disposição para praticar o
bem. Quando pensamos na palavra virtude, podemos relacionar vários termos como:
força, paciência, coragem, a eficácia ou a integridade”.

4. Virtudes Profissionais como compromisso do bem e harmonia da


Administração Pública e da sociedade Geral

Sá (2001, p. 175), apresenta as virtudes básicas profissionais do zelo, da


honestidade, do sigilo e da competência. “Tais virtudes devem formar a consciência
ética estrutural, os alicerces do caráter e, em conjunto, habilitarem o profissional ao
êxito em seu desempenho”.

4.1. Sigilo

Segundo Sá (2001, p. 176), estabelece que “O ser humano deve buscar o zelo em
todas as atividades em que esteja inserido. E esta atitude não pode deixar de ser
desenvolvida em uma atividade profissional, onde os serviços são destinados a outras
pessoas ou comunidades”.

5
Sá (2001, p. 182), afirma que “entende, ainda, que a recusa de algum tipo de
trabalho, por ter a convicção de que não poderá dedicar-se, é uma atitude digna de um
bom profissional, pois ele precisa ter certeza de que o trabalho é factível e será
desenvolvido com empenho, cuidado, ou melhor, com zelo”?

4.2. Honestidade

Continua o autor afirmando que é um dever ético ser honesto integralmente. A


transgressão por um profissional dos princípios da honestidade poderá afetar ao cliente e
a uma classe, refletindo negativamente perante a sociedade em geral.

Segundo Sá (2001, p. 184), afirma que:

“O profissional ao atuar de maneira honesta estará, perante o ambiente de que


participa, criando uma postura e uma imagem firme e positiva, não deixando
espaços para que pessoas, com tendência ou costumes desonestos, busquem
persuadi-los a cometer improbidade. Além do mais, com a prática da virtude da
honestidade o profissional terá o seu nome respeitado perante a sua classe e os
seus serviços requisitados”.

Diante de situações onde a honestidade é colocada a prova, um profissional


comprometido com a ética não pode se deixar corromper pelo ambiente, mesmo que as
situações o obriguem a viver e conviver naquele ambiente. A honestidade é algo
absoluto, ou seja, a pessoa é ou não é honesta, especialmente no caso da ética
profissional (SÁ, 2001).

4.3. Sigilo

Segundo Sá (2001, p. 185), estabelece que “A virtude do sigilo é outra qualidade


que o profissional deve preservar em suas atividades. O respeito pelos segredos das
pessoas, negócios, instituições é uma atitude ética de todo o ser humano, principalmente
dos profissionais que carregam consigo a confiança de pessoas que acreditam em seu
profissionalismo”.

Sá (2001, p. 187), enfatiza que “no campo profissional nem tudo é passível de
sigilo, mas recomenda que o profissional se reserve sobre as informações ou fatos
obtidos junto a algum cliente ou dentro do seu próprio ambiente de trabalho”.

6
Sá (2002), afirma que “o profissional deverá estar atento àquelas informações
onde não foi solicitado um segredo, mas que transpareça uma necessidade da
confidência”.

Segundo Sá (2001, 190), estabelece que:

“O profissional que não age com sigilo, guardando as informações como um


compromisso de honra, estará sujeito a perder o conceito e a dignidade perante
seus clientes e colegas de profissão. O sigilo deve ser considerado um respeito
aos segredos das pessoas, dos negócios e das empresas, a ser exercitado e
desenvolvido na formação do profissional”.

O conhecimento da ciência, da tecnologia, das técnicas e das práticas


profissionais é considerado, na visão de Neves (2003b), requisito para que o
profissional possa prestar serviços de boa qualidade..

Entretanto, continua o autor, nem sempre o profissional conseguirá acumular


conhecimento necessário para exercer determinada tarefa, mas é preciso que ele tenha a
postura ética de não aceitar uma tarefa sem reunir capacidade para bem desempenhá-la.

Segunda Sá (2001), estabelece que “As virtudes profissionais do zelo, da


honestidade, do sigilo e da competência foram consideradas como essenciais para o
desempenho ético profissional, devendo ser uma meta de todo profissional alcançá-las”.

Segundo Mole

Segundo Moller (2003, p. 23), estabelece que:

“As virtudes da responsabilidade, lealdade e iniciativa são explicadas como


fundamentais para a formação de recursos humanos, influenciando, diretamente,
no futuro do profissional. Para conhecer as demais virtudes, recorreu-se as
explicações que visualiza o senso de responsabilidade como elemento
fundamental da empregabilidade e acrescenta que ao não atuar com
responsabilidade o profissional torna-se incapaz de demonstrar lealdade e
espírito de iniciativa”.

Moller (2003, p. 25) entende que “as pessoas que não assumem
responsabilidades encontram dificuldades na busca do significado da vida. As direções

7
das organizações precisam delegar responsabilidades a seus profissionais e estes,
consequentemente, necessitam estar dispostos a assumirem tais responsabilidades”.

Muller (2003, p. 25), enfatiza que “O profissional que pratica a lealdade,


segundo o autor, se sente alegre com o bom desempenho da organização, de seus
colegas, de seu departamento”.

Ser leal significa defender a organização contra críticas, buscando soluções


concretas para superar as dificuldades e as crises, tendo orgulho da organização e de
bem- servir as pessoas que confiaram em seu trabalho.

Muller (2003, p. 27), estabelece que “o profissional leal não é aquele que
obedece cegamente às exigências da organização, mas sim aquele que compartilha suas
ideias, posições e críticas construtivas, mantendo-as, no entanto, somente no âmbito da
organização”.

Alencastro (2000, p. 56), enfatiza, de forma sintética, uma visão das demais
virtudes:

 A prudência - faz com que o profissional atue com segurança, por meio
da análise minuciosa de situações complexas, encontrando caminhos para
a tomada de decisão mais correta. Ela é indispensável nas decisões que
exigem cautela, evitando, desta forma, precipitações e confrontos
desnecessários;
 A coragem - faz com que o profissional possa reagir a críticas injustas,
defendendo-se dignamente, quando consciente de seu dever, devendo
sera na defesa da verdade, da justiça e nos momentos de decisões
difíceis, mas indispensáveis e de relevante importância para um trabalho
eficiente;
 A perseverança - é uma virtude que tem de ser desenvolvida e
exercitada pelo profissional, tendo em vista ser mais cômodo evitá-la do
que desenvolvê-la. Ela é necessária para o bom desempenho profissional,
pois no trabalho as incompreensões, insucessos, fracassos, decepções,
mágoas são inevitáveis e é preciso encontrar forças para superá-los;
 A compreensão - é uma virtude que auxilia no relacionamento
profissional, abrindo caminhos para a aproximação e o diálogo. No
entanto, o profissional tem que saber diferenciar compreensão com

8
fraqueza, para, desta forma, não se deixar influenciar por opiniões ou
atitudes que não auxiliam a eficiência de seu trabalho. É necessário,
portanto, que a compreensão seja, em certas ocasiões, condicionada à
prudência.
 A humildade - de acordo com a posição de Alencastro (2000, p. 47), é a
virtude que auxiliará o profissional na busca de novos conhecimentos
técnicos e pessoais. O profissional não deve se considerar o dono da
verdade, soberano, deve ter bom senso e humildade para aceitar e pedir
aos colegas de profissão, que possam auxiliá-lo em seu crescimento
profissional e pessoal.
 A imparcialidade - assume características de dever, pois se destina a
defender os reais valores éticos. Alencastro (2000) afirma que o
profissional para ser justo tem que atuar com imparcialidade.
 O otimismo - a última virtude apresentada por Alencastro (2000, p. 48) o
profissional otimista tende a “acreditar na capacidade de realização da
pessoa humana, no poder do desenvolvimento, enfrentando o futuro com
energia e bom humor”.

Segundo Alencastro (2000, p. 58), estabelece que:

“As virtudes apresentadas não podem ser consideradas as únicas para o bom
desempenho das atividades profissionais, mas se o profissional conseguir atuar
em consonância com estas virtudes estará exercendo a sua profissão com ética,
e, se mesmo diante das dificuldades enfrentadas mantiver a atuação ética, estará
com a consciência tranquila pelo bom desempenho de seu trabalho”.

5. Ética das virtudes

Alencastro (2000, p. 62), estabelece que “É possível indicar algumas


características concernentes à ética das virtudes. São elas”:

 uma ação é correta se é conforme ao que o virtuoso faria em dada


circunstância;
 a concepção de“bondade” precede a concepção de “correção moral”: o
que conta é a bondade do caráter;

9
 as virtudes são bens intrínsecos: são boas em si mesmas, têm valor em si
mesmas, não sendo bens meramente instrumentais como, por exemplo,
para os utilitaristas;
 alguns bens intrínsecos são próprios do agente: são bons para mim,
tendo, por conseguinte, valor adicional;
 agir corretamente não pressupõe a maximização do bem. Uma ética
centrada nas virtudes é incontornável na discussão moral dos dias atuais.

6. Conclusão

No que concerne ao termino do trabalho, conclui-se que O senso de


responsabilidade é o elemento fundamental da empregabilidade. Sem responsabilidade a
pessoa não pode demonstrar lealdade, nem espírito de iniciativa .Uma pessoa que se
sinta responsável pelos resultados da equipe terá maior probabilidade de agir de maneira
mais favorável aos interesses da equipe e de seus clientes, dentro e fora da organização.

O ser humano deve buscar o zelo em todas as atividades em que esteja inserido.
E esta atitude não pode deixar de ser desenvolvida em uma atividade profissional, onde
os serviços são destinados a outras pessoas ou comunidades.

honestidade é uma virtude que deve acompanhar o ser durante os momentos de


sua vida. No campo profissional, a sua prática é compatível com a confiança depositada
por terceiros. É importante frisar que além de ser honesto, é necessário parecer honesto
e ter ânimo para sê-lo.

A desonestidade, que é a transgressão ao direito de terceiros, tem sido


caracterizada principalmente pela atração de lucros, privilégios, benefícios fáceis, pelo
enriquecimento e pela utilização ilícita de cargos públicos para poder praticar atos
antiéticos.

O profissional ao atuar de maneira honesta estará, perante o ambiente de que


participa, criando uma postura e uma imagem firme e positiva, não deixando espaços
para que pessoas, com tendência ou costumes desonestos, busquem persuadi-los a

10
cometer improbidade. Além do mais, com a prática da virtude do profissional terá o seu
nome respeitado perante a sua classe e os seus serviços requisitados.

7. Referência bibliográfica
1. Alencastro, M. (2000). A Importância da ética na formação de recursos
humanos. Curitiba.
2. André, F. (2001).. Teoria dos valores. São Paulo.
3. Jorge, G. (1999). Iniciação à ética. São Paulo.
4. Muller, C. (2003). A santíssima trindade que leva ao sucesso. São Paulo
5. Sá, A. L. (2001). Ética profissional. São Paulo.

11

Você também pode gostar