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Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos....................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral....................................................................................................3
1.1.1.1. Objectivos Específicos......................................................................................3
2. Resistência em África...........................................................................................................4
3. Contexto das resistências Africanas.....................................................................................4
4. Resistência a ocupação efectiva da África............................................................................5
5. Generalização da Resistência...............................................................................................5
6. A Resistência na África do Sul protagonizada pelos Zulus e Tshosas..............................6
6.1. A resistência protagonizada pelos Zulus.......................................................................6
6.2. Tshosas.........................................................................................................................9
7. Resistência em Moçambique..............................................................................................10
7.1. Estado de Barué..........................................................................................................10
7.2. Resistência do Estado de Barué..................................................................................11
7.3. Causas da Revolta......................................................................................................11
7.4. Resistência do Estado de Gaza...................................................................................13
8. Conclusão...........................................................................................................................15
9. Referência bibliográfica.....................................................................................................16
1. Introdução
A ética é indispensável ao profissional, visto que a ação humana - "o fazer" e "o
agir" estão interligados. O fazer refere-se à competência, à eficiência, a eficácia que
todo profissional deve possuir para exercer bem a sua profissão.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar o impacto das virtudes profissionais para o compromisso social
na Administração Pública e na sociedade em geral.
1.1.1.1. Objectivos Específicos
Conceituar virtudes
Conceituar virtudes profissionais;
Descrever as características das virtudes profissionais como
compromisso social na Administração Pública.
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2. Contextualização
Muitas destas qualidades poderão ser adquiridas com esforço e boa vontade,
aumentando neste caso o mérito do profissional que, no decorrer de sua atividade
profissional, consegue incorporá-las à sua personalidade, procurando vivenciá-las ao
lado dos deveres profissionais.
É algo que fortalece a auto-estima de cada pessoa. Só pessoas que tenham auto-
estima e um sentimento de poder próprio são capazes de assumir responsabilidade.
As pessoas que optam por não assumir responsabilidades podem ter dificuldades
em encontrar significado em suas vidas.
3. Conceito de Virtudes
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Korte (1999, p. 69), afirma que “A palavra virtude vem do latim vis,
significando força, energia, dinamismo e por virtude ética entende-se por disposições de
sempre agir com a intenção do bem”.
A virtude ética deve ser exercitada no cotidiano dos ambientes em que a pessoa
esteja inserida. São virtudes básicas a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.
Korte (1999), afirma que “Podemos também definir Virtude como uma
qualidade moral, um atributo positivo de um indivíduo, sua disposição para praticar o
bem. Quando pensamos na palavra virtude, podemos relacionar vários termos como:
força, paciência, coragem, a eficácia ou a integridade”.
4.1. Sigilo
Segundo Sá (2001, p. 176), estabelece que “O ser humano deve buscar o zelo em
todas as atividades em que esteja inserido. E esta atitude não pode deixar de ser
desenvolvida em uma atividade profissional, onde os serviços são destinados a outras
pessoas ou comunidades”.
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Sá (2001, p. 182), afirma que “entende, ainda, que a recusa de algum tipo de
trabalho, por ter a convicção de que não poderá dedicar-se, é uma atitude digna de um
bom profissional, pois ele precisa ter certeza de que o trabalho é factível e será
desenvolvido com empenho, cuidado, ou melhor, com zelo”?
4.2. Honestidade
4.3. Sigilo
Sá (2001, p. 187), enfatiza que “no campo profissional nem tudo é passível de
sigilo, mas recomenda que o profissional se reserve sobre as informações ou fatos
obtidos junto a algum cliente ou dentro do seu próprio ambiente de trabalho”.
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Sá (2002), afirma que “o profissional deverá estar atento àquelas informações
onde não foi solicitado um segredo, mas que transpareça uma necessidade da
confidência”.
Segundo Mole
Moller (2003, p. 25) entende que “as pessoas que não assumem
responsabilidades encontram dificuldades na busca do significado da vida. As direções
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das organizações precisam delegar responsabilidades a seus profissionais e estes,
consequentemente, necessitam estar dispostos a assumirem tais responsabilidades”.
Muller (2003, p. 27), estabelece que “o profissional leal não é aquele que
obedece cegamente às exigências da organização, mas sim aquele que compartilha suas
ideias, posições e críticas construtivas, mantendo-as, no entanto, somente no âmbito da
organização”.
Alencastro (2000, p. 56), enfatiza, de forma sintética, uma visão das demais
virtudes:
A prudência - faz com que o profissional atue com segurança, por meio
da análise minuciosa de situações complexas, encontrando caminhos para
a tomada de decisão mais correta. Ela é indispensável nas decisões que
exigem cautela, evitando, desta forma, precipitações e confrontos
desnecessários;
A coragem - faz com que o profissional possa reagir a críticas injustas,
defendendo-se dignamente, quando consciente de seu dever, devendo
sera na defesa da verdade, da justiça e nos momentos de decisões
difíceis, mas indispensáveis e de relevante importância para um trabalho
eficiente;
A perseverança - é uma virtude que tem de ser desenvolvida e
exercitada pelo profissional, tendo em vista ser mais cômodo evitá-la do
que desenvolvê-la. Ela é necessária para o bom desempenho profissional,
pois no trabalho as incompreensões, insucessos, fracassos, decepções,
mágoas são inevitáveis e é preciso encontrar forças para superá-los;
A compreensão - é uma virtude que auxilia no relacionamento
profissional, abrindo caminhos para a aproximação e o diálogo. No
entanto, o profissional tem que saber diferenciar compreensão com
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fraqueza, para, desta forma, não se deixar influenciar por opiniões ou
atitudes que não auxiliam a eficiência de seu trabalho. É necessário,
portanto, que a compreensão seja, em certas ocasiões, condicionada à
prudência.
A humildade - de acordo com a posição de Alencastro (2000, p. 47), é a
virtude que auxiliará o profissional na busca de novos conhecimentos
técnicos e pessoais. O profissional não deve se considerar o dono da
verdade, soberano, deve ter bom senso e humildade para aceitar e pedir
aos colegas de profissão, que possam auxiliá-lo em seu crescimento
profissional e pessoal.
A imparcialidade - assume características de dever, pois se destina a
defender os reais valores éticos. Alencastro (2000) afirma que o
profissional para ser justo tem que atuar com imparcialidade.
O otimismo - a última virtude apresentada por Alencastro (2000, p. 48) o
profissional otimista tende a “acreditar na capacidade de realização da
pessoa humana, no poder do desenvolvimento, enfrentando o futuro com
energia e bom humor”.
“As virtudes apresentadas não podem ser consideradas as únicas para o bom
desempenho das atividades profissionais, mas se o profissional conseguir atuar
em consonância com estas virtudes estará exercendo a sua profissão com ética,
e, se mesmo diante das dificuldades enfrentadas mantiver a atuação ética, estará
com a consciência tranquila pelo bom desempenho de seu trabalho”.
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as virtudes são bens intrínsecos: são boas em si mesmas, têm valor em si
mesmas, não sendo bens meramente instrumentais como, por exemplo,
para os utilitaristas;
alguns bens intrínsecos são próprios do agente: são bons para mim,
tendo, por conseguinte, valor adicional;
agir corretamente não pressupõe a maximização do bem. Uma ética
centrada nas virtudes é incontornável na discussão moral dos dias atuais.
6. Conclusão
O ser humano deve buscar o zelo em todas as atividades em que esteja inserido.
E esta atitude não pode deixar de ser desenvolvida em uma atividade profissional, onde
os serviços são destinados a outras pessoas ou comunidades.
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cometer improbidade. Além do mais, com a prática da virtude do profissional terá o seu
nome respeitado perante a sua classe e os seus serviços requisitados.
7. Referência bibliográfica
1. Alencastro, M. (2000). A Importância da ética na formação de recursos
humanos. Curitiba.
2. André, F. (2001).. Teoria dos valores. São Paulo.
3. Jorge, G. (1999). Iniciação à ética. São Paulo.
4. Muller, C. (2003). A santíssima trindade que leva ao sucesso. São Paulo
5. Sá, A. L. (2001). Ética profissional. São Paulo.
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