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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O estudo da histologia e embriologia

Mateus Elias Thaimo: 708233283

Curso: Lic. em Ensino de Biologia


Ano de frequência: 1º Ano
Turma:
Disciplina: Zoologia geral
2º Semestre
Docente: dr. Luís Da Barca

Chimoio, Setembro de 2023


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 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)

Introdução  Descrição dos


1.0
objectivos

 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos

 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação parágrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Recomendações de melhoria

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Índice
Conteúdos págs.
1.0. Introdução ................................................................................................................................ 5
1.1. Objectivos ................................................................................................................................ 6
1.2. Objectivo geral ......................................................................................................................... 6
1.3. Objectivos específicos ............................................................................................................. 6
1.4. Metodologia ............................................................................................................................. 6
2.0. Conceito da histologia.............................................................................................................. 7
3.0. Importância da histologia ......................................................................................................... 7
4.0. Classificação dos tecidos ......................................................................................................... 8
4.1.1. Funções do tecido conjuntivo ............................................................................................... 9
4.1.2. As fibras do tecido conjuntivo .............................................................................................. 9
4.1.3. Para Junqueira (1999), De modo que suas células são bem diversificadas quanto à forma,
tamanho e funções, o tecido conjuntivo é dividido em:................................................................ 10
4.3. O tecido nervoso .................................................................................................................... 11
4.4. Tecido epitelial....................................................................................................................... 12
4.4.1. Funções do tecido epitelial.................................................................................................. 12
4.4.2. Classificação do tecido epitelial.......................................................................................... 13
4.4.3. De acordo com o número de células: .................................................................................. 13
4.4.4. De acordo com a forma das células: ................................................................................... 13
4.4.5. As glândulas podem ser classificadas em: .......................................................................... 14
5.0. Desenvolvimento embrionário ............................................................................................... 14
5.1. As fases do desenvolvimento embrionário ............................................................................ 14
5.2. As funções do espermatozoide e do óvulo nos processos da fecundação e fertilização ........ 15
5.3. A formação do zigoto............................................................................................................. 15
5.3.1. Clivagem e mórula .............................................................................................................. 15
5.3.2. clivagem .............................................................................................................................. 15
5.3.3. A fase de blástula ................................................................................................................ 16
5.3.4. Blastocele 2 ......................................................................................................................... 16
5.3.5. Blástula 1 ............................................................................................................................ 16
5.4. A fase da gástrula ................................................................................................................... 16

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5.5. A fase de neurulação (nêurula) .............................................................................................. 17
5.5.1. Para Junqueira (1999), na fase da neurulação se encontram: ............................................. 17
6.0. Tipos de gastrulação .............................................................................................................. 18
6.1. De acordo com Stevens (2002), os principais tipos de gastrulação são: ............................... 18
7.0. Tipos de ovos ......................................................................................................................... 19
7.0. Formação de folhetos de germinação .................................................................................... 21
8.0. Gametogéneses ...................................................................................................................... 21
8.1. Onde ocorre a gametogênese ................................................................................................. 21
8.2. Espermatogênese (gametogênese masculina) ........................................................................ 21
8.3. Ovogénese .............................................................................................................................. 22
9.0. Conclusão............................................................................................................................... 24
10. Referências bibliográficas ....................................................................................................... 25

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1.0. Introdução
Para o presente trabalho da cadeira de Zoologia geral visa o estudo da histologia e a sua
importância; pois a histologia é o estudo dos tecidos do corpo e de como estes tecidos se
organizam para formar os órgãos. Os tecidos são agrupamentos de células e matriz extracelular
que, atuando de forma integrada, desempenham funções específicas. Entre essas funções, as de
proteção, absorção, secreção de substâncias, percepção de sensações, sustentação, locomoção,
movimentação de órgãos internos, transmissão de informações, preenchimento, armazenamento,
regeneração, defesa, e transporte de sustâncias são algumas delas.
A matriz extracelular é composta por muitos tipos de moléculas, algumas das quais são
altamente organizadas formando estruturas complexas como fibrilas de colágeno e membranas
basais. Atualmente, sabe-se que existe uma intensa interação entre células e matriz extracelular
formando uma entidade contínua que funciona conjuntamente e responde de modo coordenado
às exigências do organismo.
Esses tecidos básicos reunidos em disposições peculiares formando os órgãos, que executam as
várias atividades para o funcionamento do corpo, como por exemplo: a circulação sanguínea, a
filtração do sangue resultando na formação da urina, a digestão dos alimentos, os movimentos
corpóreos, etc (Junqueira, 1999).

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1.1. Objectivos
1.2. Objectivo geral
 Conhecer a importância da histologia, desenvolvimento embrionário e anexos embrionários.

1.3. Objectivos específicos


 Conceitualizar a histologia e a sua importância;
 Classificar os tecidos;
 Compreender o processo de desenvolvimento embrionário e formação de folhetos de
germinação;
 Descrever os tipos de gastrulação e ovos.

1.4. Metodologia
Para a realização do presente trabalho da cadeira de Zoologia geral, a metodologia usada para
concretização deste trabalho foi a pesquisa bibliografia de várias literaturas relacionada com
Zoologia geral e entre outros, e que estão citados na bibliografia todas as literaturas que consultei
para a realização deste trabalho.

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2.0. Conceito da histologia
O termo histologia foi usado pela primeira vez em 1819 por Mayer, ao utilizar o termo tecido (do
grego histos) cunhado pelo anatomista e fisiologista Francis Xavier Bichat (1771-1802). Foi
Bichat quem aprofundou a análise anatomopatológica, deslocando a doença dos Órgãos para os
tecidos, utilizando como princípio básico o isomorfismo dos tecidos (Junqueira, 1999).
A histologia é o ramo da morfologia que estuda os tecidos histológicos e suas interações em
órgãos. Para esse estudo, o material deve ser preparado por meio de técnicas especiais, a fim de
ser observado no microscópio de luz ou, também chamado de microscópio óptico (Junqueira,
1999).
Histologia é o ramo da ciência que estuda os tecidos biológicos, seja de animais ou plantas. Este
ramo observa a formação, a estrutura e a função dos tecidos vivos (Stevens, 2002).
A histologia é a disciplina que estuda os tecidos e seus arranjos na formação dos diversos órgãos
que compõem o corpo humano (Amabis, 2013).
Esses tecidos básicos reunidos em disposições peculiares formando os órgãos, que executam as
várias atividades para o funcionamento do corpo, como por exemplo: a circulação sanguínea, a
filtração do sangue resultando na formação da urina, a digestão dos alimentos, os movimentos
corpóreos, etc (Amabis, 2013).

3.0. Importância da histologia


A histologia é um ramo da ciência que estuda os tecidos de animais e vegetais e como estes
tecidos se organizam e se relacionam para compor estes diferentes organismos. A separação dos
tecidos em estruturas distintas è algo artificial e feita com fim puramente didático, como
estratégia para a compreensor de suas características principais. Só com um bom conhecimento
das suas características individuais poderemos entender e avaliar a histologia nos diferentes
órgãos do organismo e como os diferentes tecidos se inter-relacionam de maneira dinâmica
(Amabis, 2013).
A histologia se desenvolveu simultaneamente à evolução dos microscópicos, uma vez que para
realizar o estudo da histologia, o uso de equipamentos que possibilitaram a visualização das
estruturas microscópicas foi necessário. À medida que os microscópios foram melhorados, mais
descobertas foram feitas.

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Na área da saúde, a histologia humana permite realizar diagnósticos de diversas doenças a partir
de estudos comparativos entre tecidos saudáveis e doentes (Amabis, 2013).

4.0. Classificação dos tecidos


O corpo humano é formado por quatro tipos de tecidos, pois os tecidos são formados pelo
agrupamento de diferentes células, cada qual com sua função. Existem aproximadamente 200
tipos de células, arranjadas e dispostas em quatro tecidos básicos que são: tecido epitelial, tecido
conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso (Junqueira, 1999).

4.1. O tecido conjuntivo é caracterizado por apresentar diversos tipos de células de sustentação,
envoltas por muito material intercelular chamado de matriz. As células do tecido conjuntivo são
basicamente células de sustentação, responsáveis pela formação de arcabouços estruturais (uma
espécie de malha formada de fibras) para sustentação das células dos tecidos, importantes no
papel da organização espacial e estabilização mecânica dos tecidos. A matriz extracelular é
produzida pela maioria das células de sustentação e é composta principalmente por
glicosaminoglicanas e proteínas fibrosas (denominadas fibras pelo aspecto alongado da
estrutura). A riqueza de material intercelular é característica do tecido conjuntivo.
Microscopicamente o aspecto do tecido conjuntivo é caracterizado pela presença de células,
fibras formadas por elementos fibrilares, mergulhados em muita matriz, ou substância
fundamental (Junqueira, 1999).

Fonte: Junqueira (1999).

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4.1.1. Funções do tecido conjuntivo
 O tecido conjuntivo tem importância fundamental na sustentação estrutural, promovendo
resistência e proteção de outros tecidos.
 Preenchimento de espaços, já que possui muito material intercelular.
 Transporte de nutrientes dos capilares sanguíneos para os diversos tecidos do corpo.
 Ligação entre os tecidos, unindo músculos e ossos, como por exemplo, os tendões.
 Defesa, uma vez que contêm células produtoras de anticorpos (plasmócitos), células
fagocitárias (macrófagos), entre outros mecanismos como a própria viscosidade da
substância fundamental amorfa, que forma uma barreira à penetração de bactérias e
partículas inertes que atingem o conjuntivo.
 Regeneração de tecidos lesados, especialmente aqueles com baixa ou nenhuma capacidade de
regeneração (exemplo: tecido muscular cardíaco) por meio da capacidade de multiplicação
das células do conjuntivo (fibroblastos), formando tecido cicatricial, com deposição
especialmente de fibras colágenas no local da lesão.
 Armazenamento de gorduras, água, sódio e outros eletrólitos, no interior da substância
fundamental amorfa (Junqueira, 1999).

4.1.2. As fibras do tecido conjuntivo


As fibras do tecido conjuntivo são do tipo colágenas, reticulares e elásticas.
 As fibras colágenas: possuem uma orientação e ligações cruzadas que lhes dão resistência
ao estresse de tensão de tecidos, sendo encontradas, por exemplo, no tecido conjuntivo
propriamente dito e no tecido ósseo (Stevens, 2002).
 Fibras elásticas: o principal componente das fibras elásticas é a elastina, produzida por
fibroblastos. A elastina possui uma estrutura enovelada e suas moléculas são ligadas
covalentemente em fileiras, podendo ser estiradas reversivelmente e ainda se organizar como
fibras ou como lâminas (Stevens, 2002).
As fibras elásticas permitem que os tecidos se retraiam e se estirem, mantendo sua forma
original, sendo formadas por elastina e fibrilina. Acredita-se que são as fibrilinas que
organizam a elastina secretada (Stevens, 2002).

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 Fibras reticulares: são fibrilas finas, de cerca de 20 nm de diâmetro, formadas por colágeno
tipo III constituem as fibras reticulares que têm afinidade por sais de prata e formam uma
delicada rede de sustentação “reticular”, ramificada em tecidos altamente celulares, como por
exemplo, os linfonodos (Stevens, 2002).

4.1.3. Para Junqueira (1999), De modo que suas células são bem diversificadas quanto à
forma, tamanho e funções, o tecido conjuntivo é dividido em:
 Tecido adiposo: composto de células adiposas que acumulam gordura (adipócitos), esse tipo
de tecido tem como principal função o isolamento térmico do corpo, sendo assim, o maior
depósito corporal de energia. A partir disso, basta notar que uma pessoa magra sente mais
frio que uma pessoa gorda, uma vez que esta possui mais tecido adiposo que a outra (magra)
(Junqueira, 1999).
 Tecido cartilaginoso: possui consistência firme, contudo flexível; sua função é de
sustentação e revestimento, por exemplo, a orelha, o nariz, a traqueia. Além disso, a
cartilagem amortece o impacto dos movimentos na coluna vertebral (Junqueira, 1999).
 Tecido ósseo: tecido rígido, rico em sais minerais, cálcio e colágeno o que torna os ossos
rígidos e resistentes. Além disso, é inervado e irrigado por sangue, sendo sua principal
função a sustentação do corpo, uma vez que compõe o esqueleto humano (Junqueira, 1999).
 Tecido sanguíneo: formado por diversos tipos de células, esse tecido possui as funções de
defesa do organismo e transporte de nutrientes. O sangue é um tecido líquido, composto de
hemácias, leucócitos, plaquetas e plasma (Junqueira, 1999).

4.2. O tecido muscular é formado por células alongadas e especializadas em contração


(proteínas contráteis: miosina e actina); apresentam grande inervação e vascularização, e são
divididos em:
 Tecido muscular liso (não-estriado): caracterizado por movimentos involuntários, seu
nome corresponde à ausência de estrias transversais, são exemplos, o útero, a bexiga e o
intestino (Junqueira, 1999).
 Tecido muscular esquelético: recebe esse nome, pois a maior parte desse tecido está junto
ao esqueleto; possui células longas, presença de estrias transversais e movimentos
voluntários (Junqueira, 1999).

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 Tecido muscular cardíaco: encontrado no coração, esse tipo de tecido possui movimento
involuntários sendo formado por células longas e cilíndricas além de possuir estrias transversais
(Junqueira, 1999).

Fonte: Junqueira (1999).

4.3. O tecido nervoso


O tecido nervoso é formado por células altamente especializadas responsáveis pela condução de
estímulos, estabelecendo uma comunicação rápida e específica reunindo e processando
informações e gerando respostas. O sistema nervoso se divide em sistema nervoso central, que
compreende o cérebro e a medula espinhal, e o sistema nervoso periférico que compreende os
nervos e gânglios nervosos (Stevens, 2002).

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Apresenta células longas e estreladas que possuem a capacidade de transmitir impulsos nervosos.
São exemplos os nervos, o cérebro e a medula espinhal (Stevens, 2002).

Fonte: Stevens (2002).

4.4. Tecido epitelial


O tecido epitelial é caracterizado por células que se apresentam justapostas e com pouca matriz
intercelular. Esse tipo de tecido é encontrado revestindo superfícies e também secretando
substâncias. A seguir, apresentaremos um pouco mais deste tecido, suas características,
constituição, classificação, bem como suas funções (Junqueira, 1999).
O tecido epitelial apresenta células poliédricas, com muito citoplasma, já que essas células são
responsáveis por realizar diversos processos metabólicos, e que se encontram justapostas, em
razão da presença de junções celulares, formando aglomerados tridimensionais.
O tecido epitelial apresenta também uma pequena quantidade de matriz extracelular e não é
vascularizado (com exceção de um epitélio estratificado na orelha interna). Sua irrigação ocorre
por difusão a partir dos vasos presentes no tecido conjuntivo (Junqueira, 1999).

Fonte: Junqueira (1999).

4.4.1. Funções do tecido epitelial


O tecido epitelial apresenta diversas funções, como veremos a seguir:
 Revestimento e proteção da superfície do corpo, dos órgãos e cavidades corporais;
 Absorção de substâncias, como ocorre nos intestinos e rins;

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 Secreção de substâncias nas glândulas, por exemplo;
 Função sensorial, como por meio do neuroepitélio olfativo (Junqueira, 1999).

4.4.2. Classificação do tecido epitelial


O tecido epitelial pode ser classificado em dois tipos principais: epitélio de revestimento e
glandular. Essa divisão tem finalidade didática, já que nem sempre é possível distinguir de forma
clara os dois tipos de epitélio.
O epitélio de revestimento pode ser classificado segundo o número de células e as suas formas.
No tecido epitelial de revestimento, as células formam camadas que revestirão tanto a superfície
do corpo como órgãos e a cavidade interna. O tecido epitelial de revestimento pode ser
classificado de acordo com a quantidade de células e formas.

4.4.3. De acordo com o número de células:


 Simples: constituído por uma camada de células (Amabis, 2013).
 Estratificado: constituído por mais de uma camada de células (Amabis, 2013).
 Pseudoestratificado: constituído por uma única camada de células de diferentes alturas, com
seus núcleos ocupando diferentes posições. O facto de o núcleo ocupar diferentes posições na
célula faz com que esse tecido aparente ser constituído por mais de uma camada de células
(Amabis, 2013).

4.4.4. De acordo com a forma das células:


 Pavimentoso: as células apresentam a sua largura e comprimento maiores que a altura;
 Cúbico: as células apresentam a sua largura, o comprimento e a altura com as mesmas
dimensões;
 Prismático (colunar ou cilíndrico): as células apresentam a sua altura maior que a largura e
o comprimento (Amabis, 2013).

Tecido epitelial glandular: as células do tecido epitelial glandular são especializadas na


secreção de substâncias. Essas células secretoras podem ser encontradas em epitélios de
revestimento, sendo chamadas de glândulas unicelulares (Junqueira, 1999).

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Essas células podem também se proliferar, invadir o tecido conjuntivo adjacente e depois se
diferenciar formando as glândulas pluricelulares, conhecidas amplamente apenas por glândulas
(Junqueira, 1999).

4.4.5. As glândulas podem ser classificadas em:


 Glândulas exócrinas: mantêm-se conectadas ao epitélio, formando um ducto que lança
secreções para alguma cavidade ou para fora do corpo. São exemplos de glândulas exócrinas
as glândulas mamárias e salivares (Junqueira, 1999).
 Glândulas endócrinas: não possuem conexão com o epitélio, lançando suas secreções na
corrente sanguínea. São exemplos de glândulas endócrinas a tireoide e a paratireoide
(Junqueira, 1999).
 Glândulas mistas: alguns autores consideram como glândulas mistas alguns órgãos que
lançam suas secreções tanto na corrente sanguínea como em cavidades abertas. As chamadas
glândulas mistas podem apresentar células que exercem tanto a função endócrina quanto a
exócrina ou células diferenciadas para as duas funções. Um exemplo de glândula mista é o
pâncreas. Na sua parte endócrina, secreta os hormônios insulina e glucagon e lança-os na
corrente sanguínea. Já na parte exócrina, secreta o suco pancreático, que é lançado no
intestino delgado (Junqueira, 1999).

5.0. Desenvolvimento embrionário


O desenvolvimento embrionário: é o estudo da embriologia sobre o desenvolvimento de um
indivíduo desde o processo da fecundação e formação do zigoto (célula-ovo), até a constituição
dos seus órgãos, ossos, tecidos e as outras partes do corpo, durante uma gestação (Burkitt, 2003).

5.1. As fases do desenvolvimento embrionário


Dentro do processo de formação de um indivíduo, há varias fases importantes que definem o seu
desenvolvimento. Esses processos se iniciam através da fecundação e da fertilização de dois
gametas: o feminino e o masculino, que se transformam em uma única célula, o zigoto.
A partir da fertilização, a célula originada passa por algumas fases importantes que determinam
seu DNA, além do desenvolvimento dos órgãos e outras partes do corpo (Gartner, 1997).

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5.2. As funções do espermatozoide e do óvulo nos processos da fecundação e fertilização
O gameta masculino, conhecido como espermatozoide (ou SPTZ), possui um pronúcleo
haploide, ou seja, tem apenas um conjunto de material genético, responsável pela formação do
embrião. Esse conjunto genético é denominado de cromossomo. O gameta feminino, conhecido
como ovócito secundário, também é haploide e carrega a outra metade do material genético
responsável pela formação do embrião (Burkitt, 2003).

5.3. A formação do zigoto


Ao entrar no canal vaginal, os espermatozoides conseguem fecundar (ou fundir) o ovócito
secundário. Esse ato de fecundação é chamado de cariogamia, ou seja, a união dos gametas
feminino e masculino.
Mas para que o surgimento do embrião aconteça é necessário a fertilização do óvulo. Então, após
o espermatozoide se fundir ao óvulo secundário, ocorre o processo de fertilização: a união do
pronúcleo feminino com o pronúcleo masculino, que acontece na tuba uterina, próximo aos
ovários. Através dessa fertilização, surge o zigoto (ou célula-ovo), uma célula diploide com os
dois materiais genéticos providos dos pronúcleos masculino e feminino (Gartner, 1997).

5.3.1. Clivagem e mórula


Já com o material genético dos dois gametas, o zigoto entra em processo de clivagem (ou
segmentação). Esse processo acontece através da mitose, onde os citoplasmas do embrião são
divididos em larga escala, formando pequenas células nucleadas e idênticas, chamadas
blastómeros.

5.3.2. clivagem
Fase de Clivagem, onde o zigoto sofre mitose, ao final da clivagem, ocorre a fase da mórula: o
primeiro estágio de embriogénese ou primeira fase relevante do desenvolvimento embrionário.
Nesta etapa é formado um material maciço, com 12 a 32 blastómeros, contendo todo o DNA do
indivíduo. A mórula acontece de três a quatro dias após a fecundação e é responsável por levar o
embrião para o útero, dando início a fase da blástula (Junqueira, 1999).

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5.3.3. A fase de blástula
Aqui inicia-se uma mudança na estruturação das células. Os blastómeros começam a migrar para
a periferia, dando origem a uma parede celular denominada blastoderme, formando uma
cavidade interna chamada blastocele, dentro do material maciço formado na fase da mórula
(Stevens, 2002).

5.3.4. Blastocele 2
Blastómeros migrando para a periferia e formando a cavidade blastocele. A blástula é
considerada o segundo estágio de embriogénese, onde o embrião sofre o processo de nidação,
fixando-se de vez no útero.
Após a formação da blástula e do processo de nidação, o blastocele passa pelo processo de
invaginação ou epibolia, formando uma nova cavidade denominada arquêntero. Essa cavidade
também é responsável por formar o tubo digestivo, dando início a fase da gástrula (Amabis,
2013).

5.3.5. Blástula 1
Formação da Gástrula: processo de invaginação da endoderme.

5.4. A fase da gástrula


Neste terceiro estágio de embriogénese, o espaço aberto no arquêntero, denominado blastóporo,
fica responsável por dar origem a uma das extremidades do tubo digestivo. Sendo a boca
(protostómios) ou o ânus (deuterostómios).
É nessa fase também que encontramos as três camadas celulares diferentes (ou folhetos
germinativos), onde cada uma é responsável por funções distintas no desenvolvimento do
embrião:
 A ectoderme: camada externa, responsável por formar o arquêntero;
 A mesentoderme: origina a endoderme (superfície exterior da gástrula e que produz a pele e
o sistema nervoso central do ser) e a mesoderme (formada pelas células do mesênquima, que
dará origem aos outros órgãos internos) (Junqueira, 1999).

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5.5. A fase de neurulação (nêurula)
Nessa fase se inicia a morfogênese, ou seja, o embrião começa a tomar a forma do bebê. Aqui os
tecidos celulares da ectoderme, mesoderme e endoderme se fixam e originam a histogênese e
organogénese, processos onde os tecidos celulares começam a formar órgãos, ossos e outras
partes do corpo (Amabis, 2013).

5.5.1. Para Junqueira (1999), na fase da neurulação se encontram:


 Tubo neural - responsável por dar origem ao sistema nervoso do individuo;
 Celoma - estrutura que origina a cavidade torácica e abdominal;
 Notocorda - eixo de sustentação encontrado no embrião, apenas em animais cordados
(peixes, anfíbios, repteis, aves e mamíferos). A notocorda serve de molde para a coluna
vertebral, calcificando-se e sendo substituída pela coluna vertebral após alguns meses de
gestação;
 Arquêntero - origina o tubo digestivo.

Fonte: Junqueira (1999).

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6.0. Tipos de gastrulação
Gastrulação é o processo de criação de um embrião através da formação de novas camadas de
tecido. O embrião é formado durante a gastrulação. Portanto, é importante notar que a
gastrulação ocorre antes do desenvolvimento embrionário e não depois dele (Junqueira, 1999).

6.1. De acordo com Stevens (2002), os principais tipos de gastrulação são:


 Epibolia é um tipo de gastrulação em que células embrionárias se movem do polo vegetal
em direção ao blastopore. O processo começa quando as células embrionárias na placa
vegetal próxima a sua borda externa migram para formar uma borda ao seu redor (Stevens,
2002).
Como resultado, novas camadas de células são formadas no topo deste aro e por baixo dele.
Estas duas camadas dão origem a diferentes tipos de tecido: mesoderme (camada interna) e
endoderme (camada externa). É muito comum em anfíbios e ouriço-do-mar.
 Involução: em um embrião de anfíbio, uma pequena abertura aparece na parte externa da
gástrula, chamada de blastóporo. Isso permite que a camada de células do embrião se estenda
de dentro para fora da estrutura. Está em contato próximo com a camada externa das células
circundantes (Junqueira, 1999).
 Embolia (ou invaginação) é um tipo de gastrulação que ocorre em invertebrados. A
invaginação é o processo pelo qual um organismo se dobra para dentro, criando uma nova
camada de células. O processo de invaginação cria uma estrutura semelhante a um tubo, que
se tornará o intestino e o sistema nervoso do embrião. Por exemplo: ouriço-do-mar (Stevens,
2002).
 A delaminação é um tipo de gastrulação que ocorre tanto em plantas quanto em animais. É o
tipo de gastrulação mais comum, ocorrendo em 90% dos embriões animais e 70-80% dos
embriões vegetais (Stevens, 2002).
Nos animais, a delaminação ocorre quando as células começam a se separar ao longo da
superfície interna (endoderme) ou externa (ectoderme) de uma blástula. Esta separação leva a
duas camadas distintas chamadas camadas germinativas: endoderme e mesoderme (também
conhecido como ectoderme). Ocorre em mamíferos e aves.

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 Ingressão: ocorre quando as células da camada mais externa de um embrião movem-se para
dentro no processo de formação. Este fenômeno foi observado em ouriços-do-mar e moscas-
das-frutas (Stevens, 2002).

7.0. Tipos de ovos


Os ovos da maioria dos animais possuem formato elipsóide ou ovóide e são delimitados por uma
membrana interna denominada vitelo, que é muito nutritiva e composta principalmente por fibras
de proteína. A quantidade e a distribuição do vitelo variam em cada espécie. Portanto, podemos
classificar os ovos em:
 Oligolécitos ou isolécitos: estes ovos possuem uma quantidade reduzida de vitelo,
distribuídos uniformemente pelo citoplasma. São ovos encontrados nos mamíferos
placentários, anfioxos e equinodermos (Amabis, 2013).

Fonte: Amabis (2013).

 Ovos heterolécitos ou mesolécitos: são ovos que apresentam uma quantidade média de
vitelo distribuído de maneira não homogênea. Nesse tipo de óvulo, o vitelo fica localizado
apenas em um dos polos, chamado de polo vegetativo, na outra extremidade, denominada
polo animal fica o núcleo da célula.
São observados em platelmintos (tênia, esquistossoma), anelídeos (minhoca), moluscos
(lesma, caracol), menos nos moluscos cefalópodes (polvo e lula) e nos anfíbios (sapo, rã).
Nos anfíbios, do ovo desenvolve-se uma larva, o girino, que retira o complemento alimentar
do meio ambiente (Junqueira, 1999).

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Fonte: Junqueira (1999).

 Telolécito ou megalécito: são ovos cuja concentração de vitelo é grande e ocupa quase todo
o ovo. São ovos encontrados nas aves, peixes e répteis (Junqueira, 1999).

Fonte: Junqueira (1999).

 Ovos centrolécitos: são ovos que apresentam quantidade intermediária de vitelo, sendo
semelhantes aos ovos mediolécitos, porém a distribuição do vitelo é diferente, ficando este
concentrado ao redor do núcleo. Estes ovos são observados nos artrópodes (insetos,
crustáceos, aracnídeos). Do ovo, geralmente, desenvolve-se uma larva que retira o
complemento alimentar da natureza (Junqueira, 1999).

Fonte: Junqueira (1999).

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7.0. Formação de folhetos de germinação
Burkitt (2003) diz que, durante a formação dos folhetos germinativos (ectoderme, endoderme e
mesoderme) e no processo de nidação, surgem os anexos embrionários. Essas estruturas nascem
a partir das camadas celulares externas e cumprem papéis importantes na gestação, como:
 Âmnio - líquido presente dentro da bolsa amniótica, que protege o embrião de impactos e
não permite a desidratação do feto;
 Saco vitelínico - é estrutura que serve para nutrir o embrião e auxilia na circulação sanguínea
no início da gestação;
 Cório - directamente ligado ao tecido uterino, é o responsável por formar a placenta (Burkitt,
2003).

8.0. Gametogéneses
Gametogênese é o processo de produção de gametas masculinos (espermatozoides) e femininos
(ovócitos). Os gametas são formados com base em células diploides (2n = 46 cromossomos), por
meio dos processos de mitose e meiose, e, assim, constituem a fase haploide (n = 23
cromossomos) do ciclo de vida do ser humano (Junqueira, 1999).

8.1. Onde ocorre a gametogênese


A gametogênese masculina (espermatogênese) ocorre nos testículos, com a divisão e a
maturação celular ocorrendo especificamente dentro dos túbulos seminíferos. Já a gametogênese
feminina (ovogénese) ocorre nos ovários (Stevens, 2002).

8.2. Espermatogênese (gametogênese masculina)


A espermatogênese é o nome dado ao processo de gametogênese no homem. Ainda na vida
uterina, os testículos embrionários já apresentam células germinativas que darão origem aos
espermatozoides. Pouco antes do início da puberdade, o organismo produz hormônios sexuais
masculinos, denominados andrógenos, e as células germinativas formarão as espermatogónias,
por meio do processo de divisão celular chamado mitose (Junqueira, 1999).

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As espermatogônias podem ser classificadas em tipo A e B. As espermatogônias do tipo A,
também por meio do processo de mitose, produzem, durante toda a vida do indivíduo, novas
espermatogônias. As espermatogônias do tipo B, originadas das espermatogônias do tipo A, por
meio do processo de meiose, produzem os espermatócitos.
Os espermatófitos primários (espermatófitos I) são originados na intérfase, por meio do aumento
do tamanho da espermatogônia do tipo B e duplicação de seu DNA. Os espermatófitos I passam
pelo primeiro processo de divisão meiótica, dando origem aos espermatócitos secundários
(espermatófitos II). Os espermatócitos II passam pelo segundo processo de divisão meiótica e
dão origem às espermátides.
Cada espermatófito origina quatro espermátides haploides, e essas possuem a metade dos
cromossomos presentes nas células diploides anteriores. As espermátides passarão por um
processo de amadurecimento e diversas transformações, até se tornarem espermatozoides
(Junqueira, 1999).

8.3. Ovogénese
O processo de produção de gametas femininos a ovogénese inicia-se ainda na vida embrionária,
a partir da sétima semana de gestação do embrião feminino, com a produção da ovogónia, com
base nas células germinativas e por meio do processo de divisão celular chamado mitose.
Em seguida, as ovogónias passam a entrar no processo de meiose, entretanto, esse processo cessa
antes do nascimento, na fase de prófase I. Essas células passam a ser denominadas de ovócitos
primários (ovócitos I) e mantêm-se em repouso dentro de uma estrutura constituída por células
protetoras, denominadas folículos, já com seu material genético duplicado até a ovulação, fase
em que ela completará a primeira divisão meiótica (Stevens, 2002).
A ovulação ocorre em cada ciclo menstrual da mulher. Esses ciclos iniciam-se na puberdade e
ocorrem durante toda a vida reprodutiva da mulher, que segue até a menopausa. Em cada ciclo,
ocorre a ação do hormônio folículo-estimulante (FSH), estimulando alguns folículos a
continuarem seu desenvolvimento. No entanto, apenas um folículo e seu ovócito I completarão
seu desenvolvimento em cada ciclo (Stevens, 2002).

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O ovócito I terminará a meiose I, dando origem ao ovócito secundário (ovócito II), um
corpúsculo polar, e iniciará a meiose II. No entanto, a meiose II ficará em repouso na metáfase II
e completará seu desenvolvimento apenas se, após a sua liberação na ovulação, o ovócito II for
fecundado por um espermatozoide. Se ocorrer a fecundação, haverá a formação do óvulo e de
um segundo corpúsculo polar. Os dois corpúsculos degeneram-se ao final.
O folículo que se rompeu dará origem ao corpo lúteo, que secretará hormônios, como a
progesterona, essencial na manutenção de uma possível gestação. Caso o ovócito não seja
fertilizado, esse corpo lúteo irá degenerar-se e, como a produção hormonal (que iria auxiliar a
manutenção da gravidez), será alterado. Assim, um novo folículo será estimulado, dando origem
a um novo ciclo.
No nascimento, os dois ovários, juntos, contêm cerca de dois milhões de ovócitos primários,
entretanto apenas cerca de 400 mil a 500 mil completarão o seu desenvolvimento. Acredita-se
que as mulheres nasçam com todos os ovócitos primários que terão durante a vida. Entretanto,
alguns estudos sugerem que os gametas femininos podem formar-se também durante a vida
adulta, com base em células-tronco do próprio organismo (Junqueira, 1999).

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9.0. Conclusão
O presente trabalho da cadeira de Zoologia geral conclui se que, a histologia é o estudo dos
tecidos do corpo e de como estes tecidos se organizam para formar os órgãos. Os tecidos são
agrupamentos de células e matriz extracelular que, atuando de forma integrada, desempenham
funções específicas. Entre essas funções, as de proteção, absorção, secreção de substâncias,
percepção de sensações, sustentação, locomoção, movimentação de órgãos internos, transmissão
de informações, preenchimento, armazenamento, regeneração, defesa, e transporte de sustâncias
são algumas delas. Cada um dos tecidos fundamentais é formado vários tipos de células
características e por associações e arranjos característicos entre células e matriz extracelular. Os
tecidos que compõem os vários órgãos do corpo são classificados em quatro tipos básicos: o
tecido epitelial que cobre as superfícies corporais e reveste as cavidades internas, forma
glândulas; o tecido conjuntivo que fi ca subjacente ou sustenta os outros tecidos básicos, tanto
estrutural quanto funcionalmente; o tecido muscular que é constituído por células contráteis e é
responsável pelo movimento; o tecido nervoso que recebe, transmite e integra as informações do
exterior e interior do organismo para controlar as atividades do organismo.
A espermatogênese é o nome dado ao processo de gametogênese no homem. Ainda na vida
uterina, os testículos embrionários já apresentam células germinativas que darão origem aos
espermatozoides. Pouco antes do início da puberdade, o organismo produz hormônios sexuais
masculinos, denominados andrógenos, e as células germinativas formarão as espermatogónias,
por meio do processo de divisão celular chamado mitose.
O desenvolvimento embrionário: é o estudo da embriologia sobre o desenvolvimento de um
indivíduo desde o processo da fecundação e formação do zigoto (célula-ovo), até a constituição
dos seus órgãos, ossos, tecidos e as outras partes do corpo, durante uma gestação.
Gastrulação é o processo de criação de um embrião através da formação de novas camadas de
tecido. O embrião é formado durante a gastrulação. Portanto, é importante notar que a
gastrulação ocorre antes do desenvolvimento embrionário e não depois dele (Amabis, 2013).

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10. Referências bibliográficas
1. Junqueira, L. C. (1999). Histologia básica. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2. Stevens, A. (2002). Histologia humana. 2ª Edição. São Paulo: Editora Manole Ltda.
3. Burkitt, H. G. (2003). Anexos embrionários. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
4. Gartner, P. (1997). Atlas de Histologia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
5. Amabis, J. M. (2013). Manual de Zoologia geral. 9ª Edição. São Paulo: Artmed.

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