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Turma: N
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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índic
e
1. Introdução..................................................................................................................5
1.1. Objectivos...................................................................................................................5
1.4. Metodologia................................................................................................................5
2. Conceito de Sociedade...............................................................................................6
3. Padrões Culturais.......................................................................................................8
4. Tipos de cultura........................................................................................................11
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4.8. Os níveis de Cultura.............................................................................................13
5.1. A Expansão...........................................................................................................14
7. Conclusão.................................................................................................................17
8. Referência Bibliográfica..........................................................................................18
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.4. Metodologia
A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método descritivo, esta
opção justifica-se porque o método escolhido permite fazer uma descrição clara e
flexível em relação as ideia que foram reunidas no presente trabalho. O tipo de pesquisa
a ser realizada neste trabalho foi classificado como sendo uma pesquisa bibliográfica,
isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de várias fontes bibliográficas,
manuais e artigos pela internet.
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2. Conceito de Sociedade
Para a sociologia, uma sociedade (do termo em latim societăs, que significa
"associação") é um grupo de indivíduos se relacionando, a fim de conseguir e preservar
seus objectivos comuns. Os objectivos comuns, compartilhados pelos membros da
sociedade, são os próprios objectivos da sociedade, ou seja, o bem comum.
Não é um grupo qualquer, mas é um grupo soberano de indivíduos, não dependendo de
forças externas, onde existe uma rede (sistema) total e abrangente de relacionamentos,
na qual todos os seus indivíduos e comunidades membros estão interligados. Uma
sociedade é composta por membros que compartilham um princípio fundamental, geral,
vinculando todos, dentro do grupo, a uma mesma finalidade (o bem comum).
Segundo Tolosana (2007), a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento,
as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades
adquiridos pelo homem como membro da sociedade.
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Segundo Fichter, os grupos sociais formam uma colectividade identificável, estruturada,
contínua de pessoas sociais que desempenham papéis recíprocos, segundo determinadas
normas, interesses e valores sociais, para a consecução de objectivos comuns
A maioria dos autores destaca como características dos grupos sociais as seguintes:
identificação, estrutura social, papéis individuais, relações recíprocas, normas
comportamentais, interesse e valores comuns, finalidade social e permanência.
Identificação: o grupo deve ser identificado como tal pelos seus membros e
pelos elementos de fora. As pessoas envolvidas devem ter consciência de que
são membros do grupo.
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Estrutura social: No grupo cada componente ocupa uma posição relacionada
com a posição dos demais.
Papéis individuais: constituem a condição essencial para a existência do grupo
e sua permanência como tal, pois cada um dos seus membros tem uma
participação determinada;
Relações recíprocas: As pessoas que constituem um grupo devem interagir
mutuamente de modo directo e indirecto;
Normas comportamentais: são certos padrões, escritos ou não que orientam a
acção dos componentes do grupo e determinam a forma de desempenho do seu
papel;
Interesses e valores comuns: o que é considerado bom, desejável, aceite e
compartilhado pelos membros do grupo. Os membros unem-se em torno de
certos princípios e valores, para atingir um objectivo de todo o grupo. Existe de
algum modo uma interdependência – o que acontece para um afecto o outro. Os
indivíduos envolvidos em um grupo devem procurar alcançar os objectivos
estabelecidos;
Finalidade social: é a razão de ser e do objectivo do grupo (ex. económica,
religiosa, cultural, filantrópica, corporativa, etc.);
Permanência: Para que um grupo seja considerado como tal, é necessário que a
interacção entre os membros se prolongue durante determinado período de
tempo (semanas, meses ou anos). Ex. Comícios, espectáculos, greves, etc.
3. Padrões Culturais
Para Gilbert (1997), padrão cultural é um modo repetido, uma norma, uma regra de
comportamento estabelecido por uma determinada sociedade. É uma maneira comum
que os indivíduos de determinada sociedade normalmente se servem para os
relacionamentos sociais.
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3.1. Elementos de uma Cultura
Símbolo é qualquer realidade que pelo seu próprio dinamismo ou força conduz
ou guia em direcção. O símbolo tem duas qualidades particulares: de dar um
sentindo porque o símbolo transmite uma mensagem a respeito de algo; este
pode causar uma reacção de sentimentos positivos ou negativos;
Mito são símbolos na forma narrativa – por exemplo, a estória da criação no
livro Génesis. Estas são estórias ou tradições que buscam de maneira
imaginativa e simbólica, apresentar uma verdade fundamental sobre o mundo e a
vida humana;
Rituais são as maneiras visíveis de representar ou dramatizar o mito e estes são
muitos e variáveis, assim como as necessidades humanas.
Essas normas são constituídas de acordo com os costumes e hábitos de uma região,
cidade ou país e podem ser classificadas: por definição, dimensão, evolução, perfil,
orientação.
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Transcendental: Eles resolvem situações de adaptação ao ambiente e
convivência.
Mental: Eles proíbem pressões, impulsos e diferenciam as pessoas das outras.
Estrutural: inter-relaciona ideias e comportamentos modelados.
Simbólico: símbolos comuns compartilhados por várias sociedades.
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3.4. Modelo cultural por dimensão:
Total: Integrado pela soma dos aspectos específicos de uma mesma sociedade.
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Prefigurativo: projecta novos modelos a serem seguidos em situações futuras,
inovando com novas normas e comportamentos aceitos para uma nova geração,
mesmo que não sigam completamente o modelo dos pais, mas o tomem como
pano de fundo.
4. Tipos de cultura
O fato de a cultura estar presente em tantas áreas do conhecimento a torna muito ampla.
É por isso que, para estudá-la de uma maneira mais profunda, é importante subdividi-la.
Fizemos uma rápida descrição sobre os tipos de cultura para ajudá-lo a entender essas
diferenças.
É o conjunto de valores praticados por uma empresa ou organização. Ela define quais
são os comportamentos aceitáveis e compatíveis com a missão e propósito do negócio.
Também é chamada de cultura corporativa.
Trata-se de um termo muito usado pelos filósofos da Escola de Frankfurt, que define as
manifestações criadas com objectivo puramente comercial, gerando produtos de
consumo que atendem aos interesses da Indústria Cultural.
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4.5. Cultura corporal
Envolve o estudo do comportamento físico dos seres humanos e como eles manifestam
os valores culturais de um grupo. Analisa práticas como as danças, jogos,
comportamento sexual, festividades e até mesmo a medicina praticada pela sociedade
em questão.
A cultura material estuda as relações entre a cultura de um povo e os objectos que ele
produz. Envolve conhecimentos nas áreas de Arqueologia, Antropologia, História da
Arte, Arquitectura, Literatura, Museologia, entre outras. Essa cultura é muito importante
para a preservação desse património.
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Cultura material: consiste em todo o tipo de utensílios, ferramentas,
instrumentos, máquinas, etc., utilizados por um grupo social. Por exemplo: a
grande maioria do povo moçambicano come farinha de milho como alimento
básico, e grande parte das pessoas dormem em esteiras e muitas das suas casas
são construídas em material local (estacas, barro, caniço ou palmeiras).
Cultura não material: abrange todos os aspectos não materiais da sociedade,
tais como: regras morais, religião, costumes, ideologias, ciências, etc. Por
exemplo: a maioria da população moçambicana faz cerimónias em respeito aos
seus antepassados falecidos, não há pena de morte na legislação moçambicana e
embora proibido por lei, o regionalismo é bastante evidente no país.
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5. Processo de Surgimento do Homem
5.1. A Expansão
Por volta de 100 000 a.n.e, com o fim da última era glacial ocorreram profundas
alterações climáticas e ambientais que estimularam a migração de animais e seres
humanos. Foi assim que os homens primitivos, surgidos em África, foram ocupando,
ainda que de maneira dispersa, as diversas regiões do Globo: da África à Europa, da
Ásia à Austrália.
Vestígios fósseis indicam a existência, há cerca de 500 mil anos, do Homo erectus, a
partir do qual evoluiu o Homem actual. A sua evolução física contribuiu para que
houvesse mudanças de comportamento, as quais levaram a alterações anatómicas, num
lento processo que culminou no Homo sapiens, espécie a que pertencemos.
O fim da última era glacial, por volta de 100 000 a.n.e, trouxe profundas alterações
climáticas e ambientais que estimularam a migração de animais e seres humanos.
Possibilitando que os homens primitivos, surgidos em África, foram ocupando, ainda
que de maneira dispersa, as diversas regiões do Globo: da África à Europa, da Ásia à
Austrália.
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6.2. A História Social e a Geografia Humana
A interdependência destas duas ciências dá-nos a visão de como foram importantes para
a consolidação do capitalismo, a profunda restauração do regime e a distribuição da
propriedade rústica das quais resultam, o aumento da produtividade agrícola a um ritmo
e a uma escala até então desconhecidos, o despovoamento dos campos e a consequente
aglomeração urbana, que é o mesmo que dizer mão-de-obra abundante nas cidades.
A etnologia cultural estuda os usos e costumes dos povos ou etnias integradas no seu
contexto natural; dá-nos a conhecer que outras sociedades ou etnias teriam solucionado
problemas idênticos dos nossos de maneiras diferentes, provocando assim que as nossas
soluções não são únicas nem provavelmente são as melhores.
Se o nosso ângulo de visão for a economia, podemos constatar que o poderio marítimo
da Inglaterra (ou Grã-Bretanha se quisermos ser abrangentes) era enorme no século
XVIII e possibilitou a circulação de capitais que gerou uma classe média significativa,
acelerou a revolução agrícola, criou a Banca e companhias de seguros a níveis únicos a
escala mundial; em suma, algum dos factores determinantes da revolução industrial.
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6.7. A Interdisciplinaridade das Ciências Sociais
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7. Conclusão
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8. Referência Bibliográfica
Barata, Óscar Soares (2002), Introdução às Ciências Sociais, Vol 1 e 2 Viseu, Bertrand
Editora, 10ª edição;
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