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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução................................................................................................................................. 1
1.1. Contribuição das Teorias Antropológicas para as Ciências Sociais ........................................ 2
1.1.1. O evolucionismo ............................................................................................................... 2
1.1.2. Difusionismo ..................................................................................................................... 2
1.1.3. Funcionalismo ................................................................................................................... 3
1.1.4. Estruturalismo ................................................................................................................... 3
1.2. Ganhos que as teorias antropológicas proporcionam às ciências sociais ................................. 3
Conclusão ........................................................................................................................................ 5
Referências bibliográficas ............................................................................................................... 6
iv
1. Introdução
A Antropologia é a ciência que estuda o homem, no sentido lato da palavra (género humano). Em
sua feição científica, ela surge na segunga metade do século XIX, na esteira do desenvolvimento
das Ciências Sociais. É nesta óptica que surge o presente com o intuito de dissertar acerca dos
ganhos que as Teorias Antropológicas proporcionam às Ciências Sociais. Para a materialização
deste trabalho, a autora recorreu à revisão bibliográfica, que consistiu na consulta de livros, cujos
autores abordam a temática em questão.
Todas as empresas nascem com uma finalidade. A grande maioria das empresas visa resultados
financeiros; outras buscam resultados sociais; outras buscam expansão. Mas no final, todas
buscam atingir os objectivos traçados. Neste sentido, a contabilidade é indispensável para que a
empresa realize negócios, por exemplo, com órgãos governamentais (por meio de contratos e
licitações), ou com os bancos, com fornecedores, etc.
Entretanto, realça-se que este trabalho é de relevante importância, na medida em que o mesmo
fornece-nos subsídios teóricos para a construção do nosso conhecimento, com vista a sua
implementação no nosso quotidiano.
Com vista a compreensão do conteúdo do presente trabalho, optamos por organizá-lo obedecendo
a seguinte sequência: introdução, desenvolvimento, conclusão, e para terminar e como em
qualquer trabalho desta natureza segue-se as referências bibliográficas.
1.1.1. O evolucionismo
Esta teoria, de acordo com Santos (2002) afirma que, “a espécie humana evolui lentamente e que
se podem classificar todas as sociedades existentes em função do estádio de desenvolvimento
alcançado”. A ideia parte do princípio enunciado por Charles Darwin, segundo o qual, o mundo
vivo é resultado de uma longa acumulação de mutações e evolução das espécies. Isto é, tal como
as espécies animais evoluem, as culturas também evoluem com o tempo. As culturas evoluem
através de mutações, interagindo ou não com o meio exterior.
Etward Taylor, Lewis Morgan e Herbert Spencer são alguns dos autores associados ao
evolucionismo oficial e as suas teorias consituiram-se como uma tentativa de formalizar o
pensamento antropológico com linhas científicas modeladas conforme a teoria biológica da
evolução, ou seja, se os organismos podem se desenvolver com o passar do tempo com leis
compreensíveis e deterministas, parece então razoável que sociedades também o possam.
1.1.2. Difusionismo
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1.1.3. Funcionalismo
Para se compreender como funciona uma língua, estuda-se a gramática, a fonética, a fonologia,
etc.; mas não é necessário estudar a história das palavras. Dois são os pólos mais salientes do
funcionalismo: o funcionalismo de Bronislaw Malinowski e o funcionalismo de Radcliffe-Brown.
1.1.4. Estruturalismo
C. Lévi-Strauss foi sem dúvida nos anos sessenta o grande representante do estruturalismo em
antropologia.
Para Lévi-Strauss o estruturalismo deve analisar a cultura como um todo, sem a preocupação com
os seus fundamentos individuais, pois é na sociedade e não no indivíduo que se hão-de encontrar
as posições essenciais aos indivíduos, aos grupos e às instituições, que são os elementos que
perfazem a cultura.
Lévi-Strauss chama à atenção para a existência de “culturas frias” e “cultura quentes”. Se, por um
lado, as culturas frias estão estaganadas na história, por outro lado, as culturas quentes são
contigentes, isto é, mudam historicamente, apresentando uma estrutura sucessivamente alterável
em função das necessidades e exigências da sociedade.
As teorias da Antropologia definiram de forma bastante satisfatória seus objectos de estudo, seus
objectivos e métodos, voltado para a descoberta das particularidades das sociedades que
estudavam. Tal delimitação teórico-metodológica foi um aspecto importante no alvorecer das
ciências humanas e sociais, pois permitiu o desenvolvimento singular dessas áreas de
conhecimento. Em contrapartida, essa delimitação fez essas ciências caírem num reducionismo
teórico tanto quanto à natureza das sociedades com as quais os pesquisadores entravam em
contacto como quanto à aparente integridade da cultura europeia.
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As teorias antropológicas colocam seu aparato teórico construído no passado, com possibilidade
de, no presente, explicar e compreender os intensos movimentos provocados pela globalização:
de um lado, os processos homogeneizantes da ordem social mundial e, de outro, contrariando tal
tendência, a reivindicação das singularidades, apontando para a constituição da humanidade
como una e diversa.
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Conclusão
O difusionismo sustenta que as inovações são iniciadas numa cultura específica, para só então
serem difundidas de várias maneiras a partir desse ponto inicial, opondo-se, deste modo, ao
evolucionismo.
O funcionalismo critica ao evolucionismo, considerando que nada numa sociedade ocorria por
acaso, pois que todos os hábitos e costumes desempenham necesaariamente uma função dentro
da sociedade de origem.
O estruturalismo analisa a cultura como um todo, sem a preocupação com os seus fundamentos
individuais, pois é na sociedade e não no indivíduo que se hão-de encontrar as posições
essenciais aos indivíduos, aos grupos e às instituições, que são os elementos que perfazem a
cultura.
As teorias da Antropologia definiram de forma bastante satisfatória seus objectos de estudo, seus
objectivos e métodos, voltado para a descoberta das particularidades das sociedades que
estudavam. Tal delimitação teórico-metodológica foi um aspecto importante no alvorecer das
ciências humanas e sociais, pois permitiu o desenvolvimento singular dessas áreas de
conhecimento.
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Referências bibliográficas
Santos, Armindo dos (2002). Antropologia Geral: etnografia, Etnologia, Antropologia Socal.
Universiadade Aberta.