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2º trabalho de campo
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Folha de Feedback
Classificação
Pontuaçã
Categorias Indicadores Padrões Nota do
o Subtotal
tutor
máxima
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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1. Diga porque é que a capacitação dos cidadãos para participar não exige um curso ou
programa de capacitação ou formação específica?
A participação dos cidadãos é o envolvimento das comunidades nas tomadas de decisão que lhes
dizem respeito ou que afectam o seu desenvolvimento futuro. Um processo de participação
comunitária promove o empoderamento dos indivíduos envolvidos, bem como o aumento dos
níveis de cooperação e de controlo por parte dos membros da comunidade sem os hierarquizar.
Neste sentido, não é necessariamente imperioso que os cidadãos tenham uma formação especifica
para fazer parte deste processo de emponderamento.
O homem tradicional era dotado de um pensamento muito místico, no sentido de que povoava
sua mente com realidades mitológicas. Neste contexto os mitos eram sempre criados para
legitimar alguma realidade e ainda hoje é assim, qualquer mito criado dentro de uma sociedade
tem sempre a função de legitimar algo.
Atualmente é preciso reconhecer que mudanças acontecem a todo tempo nas pessoas e no mundo
e as organizações também são parte deste processo. Os empregados cada vez mais se sentem
autônomos em seus trabalhos, isto também devido ao grande acesso a informação que possuem.
Como pontua Ram Charan (2012, p. 38) “os gestores que se limitam a dar ordens, que engavetam
informações e tomam decisões unilaterais não obterão o melhor desempenho de seu pessoal”.
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Também é preciso que se perceba qual o nível de preparação dos colaboradores e se preciso
providenciar devida capacitação e uma das ferramentas a se utilizar são os programas de
treinamento e desenvolvimento. Independentemente do nível intelectual de cada colaborador, é
preciso se atentar a constante atualização do conhecimento, pois se adaptar as constantes
mudanças do mundo cada vez mais globalizado pode ser o diferencial competitivo e estratégico
da empresa.
É preciso avaliar as competências de cada colaborador e esta é a primeira etapa para reconhecer
as reais necessidades de cada um. Este primeiro passo é denominado levantamento das
necessidades. Nesta fase busca-se conhecer o planejamento estratégico da empresa e as metas
definidas para as pessoas a serem treinadas, também define-se quais os resultados esperados após
o processo de capacitação. A intenção é identificar, de modo geral, as deficiências a serem
superadas quanto ao desempenho esperado das pessoas e, consequentemente, da área ou do
negócio.
Determinação de objectivos;
Desenho da organização;
Motivação e comunicação;
Elaboração de normas;
Treino de recursos humanos.
O capital humano é uma potência geradora de vantagem competitiva nas organizações, através do
conhecimento dos seus colaboradores e de outros fatores. Neste sentido, as pessoas são de
extrema importância para o sucesso de uma organização, pois são elas que gerenciam e
comandam a empresa; são elas que executam, controlam atividades e processos, são as pessoas
também que consomem os produtos de uma determinada empresa.
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5. Explicar porque a gestão é uma questão além da legalidade e da lealdade.
A gestão pode ser entendida como o processo de coordenação e integração de recursos, tendente
à consecução dos objectivos estabelecidos, através do desempenho das actividades de
planeamento, organização, direcção e controle. Pode ser também assimilada a processo de
trabalho com e através dos outros, a fim de se atingirem eficazmente os objectivos
organizacionais traçados, utilizando-se eficientemente os recursos escassos, num contexto em
constante mutação.
A boa governação tem oito características principais: ela é participativa, orientada para o
consenso, prestadora de contas, transparente, reativa, eficaz e eficiente, equitativa e inclusiva e
obedecendo ao primado da lei. Assegura que corrupção é minimizada, tem em conta as opiniões
das minorias e que as vozes dos mais desfavorecidos são tidas em conta no processo de tomada
de decisão. É sensível às necessidades presentes e futuras da sociedade.
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implicando liberdade de associação e de expressão, por um lado, e de uma sociedade civil
organizada.
Primado da Lei - A boa governação requer um quadro legal justo que reforce a
imparcialidade. Requer igualmente a proteção total dos direitos humanos, em particular
das minorias. Implica a existência de um quadro judicial imparcial e independente e
forças policiais incorruptíveis.
Transparência - Significa que as decisões tomadas e a sua aplicação obedecem às leis e
aos regulamentos. A informação deverá estar livremente disponível e diretamente
acessível a quem será afetado pelas decisões e sua aplicação. A informação
disponibilizada deverá sê-lo em suportes e formatos facilmente entendíveis.
Reatividade -As instituições e os processos devem responder às partes interessadas dentro
de um prazo de tempo razoável.
Orientação para o consenso - A boa governação requer a mediação dos diversos interesses
na sociedade de modo a chegar a consenso alargado sobre qual o melhor interesse para
toda comunidade e como deve ser alcançado. Implica igualmente uma perspetiva alargada
e de longo prazo sobre o que é necessário para o desenvolvimento humano sustentável e
como os esses objetivos podem ser alcançados. Só pode ser alcançado pela compreensão
do contexto histórico, cultural e social existente numa determinada sociedade.
Equidade e inclusão - O bem estar de uma sociedade implica que todos os seus membros
sintam que são sua pertença e que não se sintam excluídos da corrente principal.
Eficácia e eficiência - Os processos e as instituições produzem resultados que vão ao
encontro das necessidades da sociedade utilizando da melhor forma os recursos
disponíveis. Cobre também o uso sustentável dos recursos naturais e a proteção do meio
ambiente.
Prestação de contas - Requisito chave da boa governação. Abrange não apenas as
organizações governamentais mas também as privadas e as da sociedade civil, as quais
devem prestar contas ao público e às partes interessadas institucionais. Geralmente, uma
instituição presta contas àquelas que são afetados pelas suas decisões ou ações. A
prestação de contas não pode ser forçada sem transparência ou primado da lei (United
Nations s.d.).
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8. Dê exemplo de uma organização que obedece a governação participativa e justifique a
sua resposta.