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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Importância da Convivência Política entre os Homens

Nome da estudante: Dalcina Franca de Carla Mauelele Código: 708223183

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia

Disciplina: Introdução á Filosofia

Ano de Frequência: 2

Docente: Adriano Ramim Peniforo

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Marracuene ,Maio de 2023

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organizacionais  Discussão 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação  Paginação, tipo e 1.0

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tamanho de letra,
paragrafo,
gerais
espaçamento entre
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Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Índice

1. Introdução.................................................................................................................................1

1.1.Objectivos do trabalho................................................................................................................1

1.1.1.Objectivo geral........................................................................................................................1

1.1.2.Objectivos específicos.............................................................................................................1

1.2. Metodologia.......................................................................................................................1

1.2.1.Pesquisa exploratória...............................................................................................................2

1.2.2.Pesquisa bibliográfica..............................................................................................................2

1.2.3.Técnicas...................................................................................................................................2

2.1. Conceitos da política.................................................................................................................3

2.1.1.Antiguidade.............................................................................................................................3

2.1.2. Idade Moderna........................................................................................................................3

2.1.3. Idade Contemporânea.............................................................................................................4

2.2. A relação entre a Filosofia e Política.........................................................................................4

2.3. A ética política...........................................................................................................................5

2.4. Estado de direito e suas Funções...............................................................................................6

2.5. A importância do estado democrático.......................................................................................7

Capitulo 3.........................................................................................................................................9

3.1. Conclusão..................................................................................................................................9

3.2. Referências bibliográficas.......................................................................................................10

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1. Introdução

O presente trabalho de pesquisa é subordinado ao tema Importância da convivência política entre


os homens, para efeitos de avaliação na disciplina de Introdução à filosofia. Onde irei discutir
sobre política de acordo com diferentes autores das diferentes épocas, desenvolver sobre a ética
política e por fim falar sobre estado de direito e suas funções. Estudar filosofia é importante
porque amplia nossa compreensão do mundo, ajuda a desenvolver nosso pensamento crítico e
argumentativo, promove nossa formação ética e moral, e nos permite reflectir sobre questões
fundamentais da vida humana. a convivência política é indispensável para a promoção de uma
sociedade justa, democrática e pacífica. Quando os indivíduos se unem para tratar dos problemas
colectivos, é possível construir soluções efectivas, fomentar a participação cívica e fortalecer a
democracia. o estudo da filosofia política é fundamental para a compreensão da política, seus
fundamentos e suas implicações na vida humana. Através da reflexão filosófica, é possível
entender melhor as relações entre o indivíduo e a sociedade, e como podemos trabalhar juntos
para construir uma sociedade mais justa e democrática.

1.1.Objectivos do trabalho

1.1.1.Objectivo geral

 Conhecer a importância da convivência politica entre os Homens.

1.1.2.Objectivos específicos

 Identificar as funções de Estado de Direito;


 Analisar os princípios éticos e morais que devem nortear convivência politica entre os
Homens;

1.2. Metodologia

Este trabalho baseou-se na pesquisa exploratória, procedendo-se à pesquisa bibliográfica.

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1.2.1.Pesquisa exploratória

Para Gonçalves (2003), pesquisa exploratória pode ser caracterizada por desenvolver e esclarecer
as ideias tornando-as mais claras. Seus dados fornecidos dão suporte para aprofundar o tema e
por isto por ser denominada “pesquisa de base”.

1.2.2.Pesquisa bibliográfica

De acordo com Andrade (2003), a pesquisa bibliográfica tem o objectivo de encontrar respostas
aos problemas em publicações de livros, revistas, jornais, ou seja, em fontes secundárias.

1.2.3.Técnicas

Para a presente pesquisa, foi a pesquisa bibliográfica, que segundo Marconi e Lakatos (2003,
p.183), “tem como finalidade colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que foi
escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates
que tenham sido transcritos”.

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Capitulo 2

2.1. Conceitos da política

2.1.1.Antiguidade

“A política é a arte de governar a cidade, garantindo a justiça e a felicidade da população. Ele


acreditava que a cidade ideal seria governada por filósofos, que buscariam o bem comum e não
os interesses pessoais”. (Platão, 2001)

A política como a ciência que estuda a organização e administração da cidade, com o objetivo de
garantir a convivência pacífica entre os cidadãos e o bem-estar geral. Ele via a política como uma
actividade natural do ser humano, que busca a realização de seus desejos e necessidades.
(Aristóteles, 2001)

Maquiavel se opunha à concepção idealista da política de Platão e Aristóteles. Para ele, a política
não deveria ser baseada em princípios morais, mas sim na realidade dos fatos. Ele acreditava que
o governante deve ser astuto e habilidoso para manter-se no poder e garantir a estabilidade
política da cidade. (Maquiavel, 2001)

2.1.2. Idade Moderna

Hobbes (1997) definiu a política como a busca pela segurança e pela ordem na sociedade, que só
é possível por meio de um contrato social entre os cidadãos e o governo. Ele acreditava que a
vida humana é "solitária, pobre, sórdida, brutal e curta" sem a presença do Estado, que deve ter o
poder absoluto para garantir a paz social.

Ao contrário de Hobbes, Locke (1998) acreditava que o governo deveria ser limitado e ter o
consentimento dos governados. Para ele, a política tinha como objetivo a proteção dos direitos
individuais e a garantia da liberdade. Ele defendia a separação dos poderes e a possibilidade de
revolucionar um governo que não satisfizesse as expectativas dos governados.

Para Rousseau, a política deve ser guiada pela vontade geral da sociedade, que representa o
interesse colectivo e não o dos grupos privilegiados. Ele acreditava na igualdade natural entre os

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seres humanos e criticava a desigualdade social, que era fruto da propriedade privada. Sua visão
política tinha como objectivo a criação de uma sociedade justa e igualitária. (Rousseau, 1762)

2.1.3. Idade Contemporânea

Marx, (1848), via a política como o resultado da luta de classes na sociedade capitalista. Para
ele, a política serve aos interesses da classe dominante, que busca manter seu poder e sua riqueza.
Ele defendia a revolução proletária como o caminho para a conquista do poder pelo proletariado e
a criação de uma sociedade sem classes.

Weber via a política como resultado do exercício do poder, que pode ser exercido de forma
legítima ou ilegítima. Ele acreditava que a política não é apenas a busca pelo poder, mas também
a aplicação desse poder de forma racional e eficiente. Weber desenvolveu a teoria da burocracia,
que seria a forma mais científica e eficiente de organizar a administração pública. (Weber, 1919)

Foucault viu a política como uma relação de poder que permeia todas as esferas da vida social.
Ele acreditava que o poder é exercido de forma dispersa e não necessariamente por meio das
instituições políticas convencionais. Foucault criticava a ideia de que a política é feita apenas
pelos governantes e defendia a necessidade de uma resistência constante aos mecanismos de
dominação. (Foucault, 1979)

2.2. A relação entre a Filosofia e Política

De que os filósofos gregos e romanos consideravam a política como um valor fundamental da


vida humana, uma finalidade superior que buscava a racionalidade, felicidade e justiça. Embora a
vida contemplativa do filósofo fosse vista como a mais alta forma de vida, os não-filósofos só
poderiam alcançar uma vida superior vivendo em uma cidade justa e bem governada. A política e
a filosofia nasceram juntas na mesma época, e muitos dos primeiros filósofos eram líderes
políticos e legisladores de suas cidades. A filosofia continuou a refletir sobre o fenômeno
político, elaborando teorias para explicar sua origem, finalidade e formas. (Chaui, 2000: Pag.
490)

A filosofia política busca compreender e esclarecer conceitos relacionados à justiça, bem comum,
tolerância, sociedade e política, e que as decisões políticas devem ser analisadas criticamente

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antes de serem implementadas. O filósofo político é alguém que identifica os aspectos positivos e
negativos da sociedade e aponta soluções filosóficas para os problemas identificados. No entanto,
em algumas sociedades, os governantes podem considerar o filósofo um perturbador da ordem e,
por isso, não são bem-vindos. A relação entre filosofia política e política é semelhante à relação
entre ética e moral, sendo que a primeira é uma reflexão sobre a segunda. (Geque e Biriote, 2010:
Pag. 58)

A filosofia contribui de forma significativa para o pensamento crítico sobre os desafios políticos,
buscando compreender e superar os dilemas e problemas enfrentados pela sociedade em busca de
uma organização política justa e democrática.

2.3. A ética política

A política tem como objectivo a vida justa e feliz, que é inseparável da ética. Para os gregos, a
ética não poderia existir fora da comunidade política, pois é nela que a natureza humana encontra
sua realização mais alta. A polis é vista como uma comunidade de iguais, onde a vida digna de
seres livres é alcançada.

O filósofo grego Aristóteles diferenciou teoria e prática, e dentro da prática, distinguia entre
fabricação e acção. Ele denominou poiesis e praxis, respectivamente. Considerava a praxis como
uma ação voluntária de um agente racional com o objectivo de alcançar um fim considerado bom,
e a colocava em um lugar mais elevado do que a fabricação. (Aristóteles, 2001)

Se, em nossas ações, há algum fim que desejamos por ele mesmo e os outros são desejados só por
causa dele, e se não escolhemos indefinidamente alguma coisa em vista de uma outra (pois, nesse
caso, iríamos ao infinito e nosso desejo seria fútil e vão), é evidente que tal fim só pode ser o
bem, o Sumo Bem… Se assim é, devemos abarcar, pelo menos em linhas gerais, a natureza do
Sumo Bem e dizer de qual saber ele provém. Consideramos que ele depende da ciência suprema e
arquitetônica por excelência. Ora, tal ciência é manifestamente a política, pois é ela que
determina, entre os saberes, quais são os necessários para as Cidades e que tipos de saberes cada
classe de cidadãos deve possuir… A política se serve das outras ciências práticas e legisla sobre o
que é preciso fazer e do que é preciso abster-se; assim sendo, o fim buscado por ela deve

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englobar os fins de todas as outras, donde se conclui que o fim da política é o bem propriamente
humano. (Chaui, op.cit. Pag.497).

No meu ponto de vista, moral em política se refere à moral social, que diz respeito às acções de
um indivíduo que interferem na esfera de actividade de outros indivíduos. A ética tradicional faz
distinção entre os deveres para com os outros e os deveres para consigo mesmo, e no debate
sobre a moral em política, levantam-se questões exclusivamente relacionadas aos deveres para
com os outros.

2.4. Estado de direito e suas Funções

Montesquieu, defendia a necessidade de limitar o poder do Estado por meio da divisão de


poderes e da existência de leis claras e estáveis.

Ronald Dworkin, defendia que o Estado de Direito deve garantir a igualdade de todos perante a
lei e que os juízes devem interpretar e aplicar as leis de forma consistente com os princípios
fundamentais do sistema jurídico.

John Rawls (2008), defendia que o Estado de Direito deve garantir a justiça social e que as leis
devem ser criadas de forma democrática e respeitando os direitos fundamentais de todos os
cidadãos.

O Estado de direito é uma forma de organização política em que o poder é limitado por um
conjunto de leis e instituições que garante a igualdade diante da lei e a protecção dos direitos
individuais e colectivos. Essas leis e instituições são responsáveis por estabelecer e garantir um
conjunto de regras e procedimentos que devem ser seguidos tanto pelo Estado quanto pelos
indivíduos.

A função do poder se divide em três grandes funções: a função legislativa, a função judicial e a
função executiva.

A função legislativa é responsável pela criação de leis; a função judicial é responsável pela
interpretação das leis e pela aplicação da justiça; e a função executiva é responsável pela
implementação das políticas públicas e pela administração do Estado. Essas três funções são

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independentes e complementares, e juntas formam o sistema de poder de um país.
( Montesquieu,1748)

As funções do Estado de direito incluem:

Proteger os direitos individuais e colectivos: O Estado de direito garante que os direitos


fundamentais, como a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a liberdade religiosa, o
direito à privacidade, e outros, sejam protegidos.

Organizar e manter um sistema de justiça: O sistema de justiça é uma das principais funções
do Estado de direito. É responsável por aplicar as leis de maneira justa e equitativa, resolver
conflitos e garantir que a lei seja aplicada de maneira igual para todos.

Garantir a segurança e a estabilidade: O Estado de direito é responsável por garantir a


segurança e a estabilidade social através de políticas públicas, serviços sociais e investimentos
em áreas como a educação e saúde.

Promover a igualdade e a justiça social: O Estado de direito deve proteger os direitos e


liberdades de todos os cidadãos e garantir que todos sejam tratados de maneira justa e igual
perante a lei.

2.5. A importância do estado democrático

De acordo com Morais (2023), O estado democrático é importante por várias razões:

Representatividade: Na democracia, o poder é exercido pelos cidadãos e para os cidadãos.


Através do voto, os cidadãos têm o poder de escolher quem será seu representante e, portanto,
têm uma voz activa nas decisões políticas do país.

Igualdade: Na democracia, todos os cidadãos são iguais perante a lei. Isso significa que todos
têm os mesmos direitos e deveres, independentemente de sua raça, sexo, religião ou orientação
sexual.

Liberdades civis: A democracia garante as liberdades civis, como a liberdade de expressão,


religião, associação e imprensa. Essas liberdades são vitais para a promoção da diversidade, da
criatividade e da inclusão, e são essenciais para a construção de uma sociedade justa e
harmoniosa.
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Responsabilidade: Na democracia, os representantes políticos são responsáveis perante os
cidadãos. Se eles não cumprirem as promessas de campanha ou forem corruptos, podem ser
destituídos do cargo. Além disso, os cidadãos têm o poder de conduzir manifestações e protestos
pacíficos para mostrar insatisfação e pressionar as autoridades a tomar medidas concretas.

Estabilidade: A democracia oferece estabilidade política e econômica. Isso ocorre porque ela
fornece um sistema de governo previsível que permite que as pessoas planejem e tomem decisões
a longo prazo.

Resistência à tirania: Uma das maiores vantagens do estado democrático é a resistência à tirania
e à repressão. A democracia impede governos autoritários de impor políticas que prejudiquem os
cidadãos ou que gerem violência e conflito.

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Capitulo 3

3.1. Conclusão

Ao logo do desenvolvimento do trabalho conclui que, estado de direito é uma forma de


organização política fundamental para garantir a protecção dos direitos individuais e colectivos,
bem como a estabilidade e a justiça social em uma sociedade democrática. As funções
desempenhadas pelo Estado de direito são essenciais para garantir a protecção e o bem-estar dos
cidadãos, permitindo o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa.

A democracia é essencial para a promoção de uma sociedade justa e livre. Ela garante a
representatividade política, as liberdades civis, a responsabilidade dos representantes políticos, a
estabilidade económica e política, além de prevenir a tirania e a opressão.

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3.2. Referências bibliográficas

Montesquieu, (1748).O Espírito das Leis

Chaui, M.(2000). Convite à Filosofia. São Paulo, Brasil: Ática,

UCM, Módulo de Introdução a Filosofia à Filosofia,

Giovanni P. O & Gerson P. A. Introdução a Filosofia.( 2a edição) EGUS.

Bobbio, N.(1992).A era dos direitos. Editora Campus,

Sen, A.(2000).Desenvolvimento como liberdade. Companhia das Letras,

Rawls, J.(2008).Uma teoria da justiça. Martins Fontes,

Nussbaum, M.(2014). Fronteiras da justiça: deficiência, nacionalidade, pertencimento à espécie.


Martins Fontes,

Sandel, M.(2013). O que o dinheiro não compra - os limites morais do mercado. Civilização
Brasileira,

Platão. (2001). República. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. (8ª ed.) Lisboa,
Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian.

Aristóteles. (2001). Política. Ed. Martin Claret.

Maquiavel, N .(2001). O príncipe. 1ª ed. São Paulo: Martin Claret.

Hobbes, T. (1997). Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil.


Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural.

Locke, J. (1998). Segundo tratado sobre o governo civil. São Paulo: Martins Fontes.

Rousseau, J.J. (1762). Do Contrato Social ou Princípios de Direito Político. Genebra: Marc-
Michel Rey.

Marx, K., & Engels, F. (1848). Manifesto do Partido Comunista. Disponível em:
https://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/index.htm

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Weber, M. (1919). "Política como vocação". In: H. H. Gerth e C. W. Mills (eds.), From Max
Weber: Essays in Sociology. Nova York: Oxford University Press.

Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Morais, R. A importância do estado democrático de direito. Recuperado em:


<http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10927>. Acesso em Maio 2023.

Marconi, M., & Lakatos, E. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5ªed.). São Paulo
Brasil: Editora Atlas S. A;

Andrade, M. M.(2001). Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico (5ªed.). São Paulo,


Brasil: Editora Atlas S. A;

Gonçalves, H. A (2005). Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo, Brasil:


Avercamp

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