Você está na página 1de 15

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Fisiologia do movimento das plantas

Nome da estudante: Dalcina Franca de Carla Mauelele Código: 708223183

Curso:Licenciatura em Ensino de Biologia


Disciplina:Fisiologia Vegetal
Ano de Frequência:2
Docente: Madalena fijamo

Marracuene ,Maio, 2023

1
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

ii
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

iii
Índice

Introdução................................................................................................................................... 1

Objectivos do trabalho ................................................................................................................ 1

Objectivo geral ........................................................................................................................... 1

Objectivos específicos................................................................................................................. 1

Metodologia ................................................................................................................................ 1

Pesquisa exploratória .................................................................................................................. 2

Pesquisa bibliográfica ................................................................................................................. 2

Técnicas ...................................................................................................................................... 2

Movimentos dos vegetais ............................................................................................................ 3

Tropismo .................................................................................................................................... 3

Tipos de Tropismo ...................................................................................................................... 4

Nastismos ................................................................................................................................... 5

Tipos de Nastismos ..................................................................................................................... 6

Termonastismo ........................................................................................................................... 7

Hidronastismo ............................................................................................................................. 7

Tigmomorfogênese ..................................................................................................................... 8

Conclusão ................................................................................................................................. 10

Referências bibliográficas ......................................................................................................... 11

iv
Introdução

O presente trabalho de pesquisa é subordinado ao tema Fisiologia do movimento das plantas, para
efeitos de avaliação na disciplina de Fisiologia Vegetal. As plantas verdes são arquitetos
fundamentais da natureza para a manutenção da vida na terra. São os “únicos” organismos
capazes de captar a luz solar e substancias simples e transforma-las em complexas moléculas.
Ocupam quase toda a área do globo terrestre, inclusive o fitoplancton, no mar, estando
virtualmente ausentes em áreas extremamente frias ou secas. A Fisiologia Vegetal, área da
ciência que procura compreender as funções e mecanismos vitais das plantas ocupa cada vez
mais um papel importante na formação de biólogos e profissionais das diversas modalidades
agrárias (agrônomos, zootécnicos, engenheiros florestais e licenciados em ciências agrícolas). A
Fisiologia Vegetal, além de ciência básica, deve ser parte integrante da formação científica e
biotecnológica dos nossos estudantes que, em sua vida profissional, estarão buscando solucionar
problemas ou participando da formação de novos estudantes em todos os níveis de ensino. Cabe
destacar a interdisciplinaridade dessa área. Os conhecimentos fisiológicos integram fundamentos
de biologia celular, anatomia (forma e função são indissociáveis), bioquímica, química geral e
física como ferramentas conceituais ou instrumentais. Isto significa que a formação prévia do
aluno afecta o aprendizado da fisiologia vegetal

Objectivos do trabalho

Objectivo geral

 Conhecer as diferentes formas de movimento das plantas e suas funções adaptativas.


Objectivos específicos
 Descrever os diferentes tipos de movimentos das plantas;
 Identificar os tecidos e órgãos vegetais envolvidos no movimento das plantas.

Metodologia

Este trabalho baseou-se na pesquisa exploratória, procedendo-se à pesquisa bibliográfica.

1
Pesquisa exploratória

Para Gonçalves (2003), pesquisa exploratória pode ser caracterizada por desenvolver e esclarecer
as ideias tornando-as mais claras. Seus dados fornecidos dão suporte para aprofundar o tema e
por isto por ser denominada “pesquisa de base”.

Pesquisa bibliográfica

De acordo com Andrade (2003), a pesquisa bibliográfica tem o objectivo de encontrar respostas
aos problemas em publicações de livros, revistas, jornais, ou seja, em fontes secundárias.

Técnicas

Para a presente pesquisa, foi a pesquisa bibliográfica, que segundo Marconi e Lakatos (2003,
p.183), “tem como finalidade colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que foi
escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates
que tenham sido transcritos”.

2
Capitulo 2

Movimentos dos vegetais

Os movimentos dos vegetais respondem à acção de hormônios ou de factores ambientais como


substâncias químicas, luz solar ou choques mecânicos.

Estes movimentos podem ser do tipo crescimento e curvatura e do tipo locomoção.

Movimentos de Crescimento e Curvatura

Estes movimentos podem ser do tipo tropismos e nastismos. (Parado & Casali, 2006)

Tropismo

Na perspectiva de Raven, etal. (2007), Por não apresentarem estruturas de locomoção, as plantas
terrestres precisam ajustar o seu corpo em resposta às alterações no ambiente.

Os tropismos são movimentos de crescimento orientados, realizados em direcção às fontes de


estímulos ou na direcção oposta. Os mecanismos que causam essas respostas são praticamente os
mesmos. Normalmente, eles estão associados à distribuição desigual de auxinas nos tecidos da
planta, fazendo com que o lado em que elas se acumulam em excesso ou estejam em nível
reduzido cresça de forma mais lenta ou mais rápida do que o outro, promovendo, como
consequência, uma resposta de crescimento orientada.

Na minha óptica, O tropismo é uma resposta de crescimento das plantas em relação a uma fonte
de estímulo, como a luz, a gravidade ou a presença de uma substância química. Por exemplo, o
fototropismo é uma resposta das plantas à luz, em que as células da planta se alongam em um
lado e a planta se curva em direcção à fonte de luz. Já o geotropismo é uma resposta à gravidade,
em que as raízes crescem em direcção ao solo e as folhas crescem em direcção ao céu.

3
Tipos de Tropismo

Os principais tipos de tropismos são o fototropismo e o gravitropismo.

No fototropismo, os ápices da parte aérea, locais de maior produção de auxinas, são as regiões
de maior sensibilidade à luz. Porém, a região de curvatura localiza-se um pouco abaixo do ápice.
A luz azul, absorvida pelas fototropinas, promove o movimento das auxinas (AIA) para a face
menos iluminada. O subsequente fluxo do AIA através da zona de crescimento é responsável pelo
maior alongamento das células, resultando em curvatura da parte aérea em direcção à fonte de
luz.

4
O gravitropismo se caracteriza como um movimento de crescimento em resposta ao vector
gravitacional, envolvendo, também, a participação de auxinas (AIA). Quando plântulas de aveia
crescidas no escuro são orientadas horizontalmente sobre uma superfície plana, os coleóptilos
curvam-se na direcção oposta à acção da gravidade. De acordo com o modelo de Cholodny-
Went, em um coleóptilo mantido na posição horizontal, a auxina é transportada lateralmente para
a metade inferior da sua estrutura, levando-a a crescer mais rapidamente do que a metade
superior. Efeito inverso se observa nas raízes, onde concentrações elevadas de auxinas atuam
inibindo o crescimento. (Raven, etal.2007)

Nastismos

Nastismos são movimentos vegetais desencadeados por estímulos ambientais (muitas vezes
interagindo com o relógio circadiano) nos quais a direcção do estímulo não determina a direcção
do movimento. A direcção do movimento é determinada principalmente pela anatomia das partes
que se movem, e não pelanatureza e direcção do estímulo. Os nastismos podem envolver
mudanças elásticas ou plásticas nas paredes celulares dos tecidos em movimento. Mudanças
plásticas constituem crescimento diferencial (irreversível).

Mudanças elásticas consistem em alterações reversíveis de turgor em células especializadas,


como, por exemplo, as células motoras que formam os pulvinos. Além de serem subdivididos em
movimentos por crescimento diferencial ou por variações de turgor, os nastismos também
podem ser classificados quanto à natureza do estímulo desencadeador. .(Kerbauy, 2004).

Na minha concepção, O nastismo é uma resposta de reacção rápida em que o movimento das
plantas é independente da direcção do estímulo. Por exemplo, o fechamento das folhas da planta
Mimosa pudica em resposta ao toque de um objecto é um exemplo de nastismo

5
Tipos de Nastismos

Segundo Kerbauy.(2004), Os principais tipos de nastismos causados por crescimento


diferencial são epinastismos, hiponastismos e termonastismos. Os principais tipos de
nastismoscausados por variações de turgor são nictinastismo, hidronastismo e tigmonastismo.

Epinastismo e hiponastismo

Epinastismo corresponde ao movimento de curvatura de um órgão para baixo, causado por uma
taxa de crescimento maior no lado superior do que no lado inferior deste.

Epinastismo é geralmente observado em pedolos e folhas cujas extremidades se curvam para o


solo. Embora não se trate de uma resposta à gravidade, epinastismos são provavelmente causados
por um fluxo desigual de auxina pela parte superior e inferior do pedolo. A resposta epinástica
pode ser induzida por altas concentrações de auxina ou por etileno. Estudos com mutantes
epinásticos de tomateiro sugerem que a indução de epinastia por auxina pode depender da síntese
de etileno (talvez via indução da sintase do ácido amino-ciclopropano- carboxílico -ACC- por
auxina). Epinastismo é bastante comum em plantas submetidas ao estresse de alagamento; nessa
situação, há acúmulo de ACC nas raízes (onde a tensão de oxigénioé baixa), o qual é transportado
para a parte aérea (em condições aeróbicas normais) e convertido a etileno pela ACC- oxidase. O
etileno produzido na parte aérea contribui para o epinastismo de folhas e pedolos. A resposta
reversa ao epinastismo, o hiponastismo (isto é, curvatura de órgãos para cima devido a uma

6
maior taxa de crescimento na parte inferior do órgão), ocorre com menos frequência e pode ser
induzido por giberelinas. (Kerbauy, 2004)

Termonastismo

Na perspectiva de Kerbauy. (2004), É um movimento repetitivo accionado por diferenças de


temperatura. Esse tipo de nastismo, embora repetitivo, tem carácter permanente e resulta da
alternância de crescimento diferencial nas duas superfícies dos órgãos envolvidos.
Termonastismo pode ser observado na abertura e fechamento de flores de certas espécies, como a
tulipa, e os órgãos envolvidos são oscomponentes do perianto. A redução de temperatura acelera
o crescimento da face inferior da tépala, e o crescimento da face superior não se altera,
ocasionando o fechamento da flor. Com o aumento de temperatura, a situação se inverte,
causando abertura floral. Os movimentos de abertura e fechamento de algumas flores parecem ser
desencadeados por alterações na disponibilidade de luz. As flores da vitória-régia abrem-se à
noite e voltam a se fechar ao amanhecer, possivelmente por um mecanismo de crescimento
diferencial. Nastismosresultantes de crescimento diferenciado, mas de carácter repetitivo, como
abertura e fechamento de flores, podem ser causados não só por fatores externos, mas também
por influência do relógio circadiano endógeno. Os nastismos observados na abertura e
fechamento de flores possivelmente desempenham papel adaptativo na preservação de estruturas
florais e na eficácia de polinização.

Hidronastismo

Para Taiz, &Zeiger, (2003), Corresponde ao dobramento ou enrolamento de folhas em resposta à


falta de água (estresse hídrico). Esse nastismo é bastante comum em espécies de gramíneas
crescendo em ambientes abertos e tem a importante função de minimizar a transpiração foliar,
reduzindo a superfície de exposição ao ar seco e à insolação, complementando o papel do
fechamento dos estômatos. Esse movimento é também importante na redução da foto inibição da
fotossíntese causada por alta intensidade luminosa (por exemplo, fotooxidação de antenas
fotossintéticas). O mecanismo do movimento hidronástico é a perda diferencial de água em
células foliares especiais dotadas de paredes celulares mais finas, as células buliformes. Essas

7
células geralmente se localizam na epiderme adaxial (superior), onde se apresentam
uniformemente distribuídas ou predominando ao longo do eixo central das folhas. Como as
células buliformes possuem paredes pouco espessas e cutículas finas ou nenhuma cutícula,
perdem água por transpiração mais rapidamente do que as outras células epidérmicas. À medida
que a pressão de turgor diminui nas células buliformes, a manutenção da pressão de turgor nas
células da face abaxial (inferior) da folha causa o enrolamento ou dobramento foliar.

Nictinastismo: esse movimento é chamado de movimento de dormir das folhas e acontece por
causa das mudanças no turgor das células motoras presentes no pulvino (espessamento na base
do pecíolo de uma folha). (dos Santos, 2023)

De acordo com Raven et al. (2017), o nictinastismo é um exemplo de tropismo, que é uma
resposta direccional de um organismo a um estímulo externo.

Segundo Taiz e Zeiger (2017), o nictinastismo é um tipo de fototropismo, que é um tropismo em


resposta à luz. Ambos os autores concordam que o nictinastismo é uma adaptação das plantas
para otimizar a absorção de luz e, consequentemente, a realização da fotossíntese.

Tigmonastismo: esse movimento ocorre em consequência de estimulação mecânica e pode ser


observado no fechamento das folhas da sensitiva ou ainda da planta carnívora dioneia. Assim
como na nictinastia, é resultado de mudanças no turgor das células motoras presentes no
pulvino.( dos Santos, 2023)

Tigmomorfogênese

Tigmomorfogênese é o termo adoptado para descrever o crescimento dos vegetais em resposta ao


estímulo mecânico, desencadeado naturalmente por factores abióticos ou artificialmente, por
simulação de eventos agroclimáticos adversos. Na implantação de povoamentos florestais, tais
adversidades limitam o estabelecimento das mudas, e condicioná-las ao reconhecimento do factor
limitante é o papel da rustificação.

A tigmomorfogênese é um processo de desenvolvimento de plantas que é influenciado pela


pressão mecânica ou estresse. Segundo Santos, a tigmomorfogênese ocorre quando a planta é
submetida a um estímulo mecânico, como o toque ou a vibração. Esse estímulo pode desencadear

8
uma série de mudanças na planta, incluindo o aumento da produção de hormônios de
crescimento, a formação de raízes adventícias e o aumento da espessura e rigidez do caule. Essas
mudanças ajudam a planta a se adaptar ao ambiente e a se proteger contra danos
mecânicos futuros. (Santos, M. 2018)

Especula-se que a tigmomorfogênese induzida por flexões caulinares tornam-as mais tolerantes
às forças exercidas pelo vento, por meio da ativação de mecanismos que alteram o crescimento e
o acúmulo de compostos orgânicos. Para tanto, três experimentos foram conduzidos com o intuito
de: quantificar alterações morfofisiológicas resultantes de flexões caulinares e seus reflexos no
desempenho das mudas a campo; a partição e o acúmulo de massa seca e carbono; e a correlação
entre o teor de lignina com a sobrevivência no campo. (Dranski,2013)

Segundo Lucherini, etal., (2019) Atigmomorfogênese é um processo de crescimento das plantas


em resposta à pressão mecânica, onde o estresse mecânico induz a expressão de genes que levam
a alterações no crescimento celular e na forma da planta. Em um estudo publicado na revista
PlantPhysiology, os pesquisadores investigaram a resposta da tigmomorfogênese em raízes de
Arabidopsisthaliana quando submetidas a pressão mecânica. Eles descobriram que a pressão
mecânica nas raízes estimulou o crescimento celular, aumentou a formação de radicelas laterais e
produziu raízes mais fortes e resistentes. Esses resultados destacam a importância da
tigmomorfogênese na adaptação das plantas a ambientes mecânicos desafiadores.

Para mim, o tigmotropismo é um tipo de resposta de movimento que ocorre quando uma planta é
tocada ou sofre um estímulo físico. Este movimento é produzido por alterações no turgor das
células das plantas.

9
Conclusão

Ao longo do desenvolvimento do trabalho, conclui que a fisiologia do movimento das plantas


refere-se ao estudo dos mecanismos biológicos que permitem que as plantas realizem
movimentos em resposta a estímulos externos, como a luz ou a gravidade. Existem vários tipos
de movimentos nas plantas, tais como o movimento solar, o movimento nictinástico, o
movimento de torção e o movimento de crescimento.

O movimento solar refere-se à capacidade das plantas para se orientarem em direcção à luz, a fim
de realizar a fotossíntese de forma mais eficiente. Isso ocorre através de um processo chamado
fototropismo, onde as células da planta respondem aos diferentes comprimentos de onda da luz.

O movimento nictinástico, por sua vez, é um tipo de movimento em que as folhas da planta
mudam de posição em resposta a mudanças no período de luz e escuridão do ambiente em que se
encontram.

O movimento de torção é observado em plantas como as trepadeiras e se dá em resposta ao toque


de um objecto ou ambientes com ventos fortes. O movimento de crescimento ocorre quando as
células da planta se alongam em uma determinada direcção, em resposta a estímulos externos,
como a gravidade.

Para controlar esses movimentos, as células das plantas produzem hormônios, como a auxina e a
giberelina, que interagem com o ambiente externo para permitir que a planta se mova de forma
adequada. Em geral, esses hormônios interagem com proteínas celulares, actuando como um
sinalizador que garante a resposta adequada aos diferentes estímulos externos que o organismo
vegetal pode ter que enfrentar.

O tropismo, nastismo e tigmotrópico são respostas adaptativas das plantas aos diferentes
estímulos do ambiente, permitindo que elas possam crescer e se desenvolver da melhor forma
possível.

10
Referências bibliográficas

Marconi, M., & Lakatos, E. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5ªed.). São Paulo
Brasil: Editora Atlas S. A;

Andrade, M. M.(2001). Introdução a Metodologia do Trabalho Cientifico (5ªed.). São Paulo,


Brasil: Editora Atlas S. A;

Gonçalves, H. A (2005). Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo, Brasil:


Avercamp;

Dranski, J.A. L. Tigmomorfogênese na rustificação e sobrevivência emmudas de Pinustaeda L. f.


Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal
Cândido Rondon,

Raven, P. at al. (2001)., Susan E.; BIOLOGIA VEGETAL. 6ª Edição,

Prado, C. H. B. A. & Casali, A. (2006). Fisiologia Vegetal (1ͣ. ed.). EditoraManole

Taiz, L. &Zeiger, E. (2003) Fisiologia vegetal, 3ª. Ed., EditoraArtmed.

Kerbauy, G. B. (2004). Fisiologia Vegetal (2ͣ. ed.).Lisboa.Portugal: GuanabaraKoogan

Raven, P.H. et al. (2007) Biologia vegetal, (7ª. Ed.),Lisboa. PortugalEditoraGuanabaraKoogan

Lucherini, M., Mancuso, S., &Colombi, I. (2019).Elucidating the biophysical basis of plant
Tigmomorphogenesis.Frontiers in PlantScience, 10, 711.https://doi.org/10.3389/fpls.2019.00711

DosSantos, V. S. (2023). Movimentos vegetais.


https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/movimentos-vegetais.htm

Santos, M. (2018). Tigmomorfogênese: um processo de adaptação das plantas ao ambiente.


Revista Brasileira de Botânica

Raven, P. H., Evert, R. F., & Eichhorn, S. E. (2017). Biologia vegetal. Guanabara Koogan.

Taiz, L., & Zeiger, E. (2017). Fisiologia vegetal. Artmed.

11

Você também pode gostar