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Tema:
Classificação dos tecidos
Docente:
Código: 708200859
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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INDICE
Conteúdos Pág.
1. Introdução………….………………………………………………………………………….4
2. Objectivos…...………………………………………………………………………………….5
2.1. Geral…………………………………………………………………………………………..5
2.1.1. Específicos…….……………………………………………………………………………5
2.1.2. Metodologia…………….…………………………………………………………………..5
3. Revisão Bibliográfica………….………………………………………………………………..6
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1. Introdução:
Zoologia é a ciência que estuda os animais. Os animais são eucariontes pluricelulares que se
alimentam por ingestão (Brusca,2003).
A grande maioria dos animais são invertebrados (95%). Somente uma pequena parcela (menos de
5%) dos animais são vertebrados. Para estudar a grande biodiversidade, os sistema criaram
sistemas de classificação para os seres vivos. O sistema lineano é um marco de referência na
botânica e na zoologia. Este sistema dividia os seres vivos em Reino Plantae e Reino Animalia
(Nielsen1995).
Quando falamos dos músculos em parte pode se dizer que, a contracção das fibras musculares
esqueléticas é estimulada por terminações das fibras nervosas motoras. Próximo à superfície da
célula muscular, o axónio perde a bainha de mielina e dilata-se, formando a junção
neuromuscular (ou placa motora). O impulso nervoso é transmitido com a liberação de
acetilcolina do terminal axónio. Essa substância difunde-se através da fenda sináptica e prende-se
a receptores na membrana da célula muscular, tornando-a permeável ao Na+, o que resulta na
despolarização da membrana.
Os primeiros animais eram muito simples e possuíam simetria radial. Em seguida surgem os
animais de simetria bilateral. Os primeiros esqueletos eram quitinosos, em seguida surgem os
esqueletos calcários. Entre os vertebrados surgem primeiro os animais sem mandíbula depois os
mandibulados. A invasão da terra pelos invertebrados ocorre antes da invasão dos vertebrados
(Melo,2009).
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2. Objectivos
2.1. Geral:
2.1.1. Específicos:
2.1.2. Metodologia:
Para a realização ou implantação deste trabalho usou-se uma revisão bibliográfica, colecta de
dados na internet e manuais.
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3. Revisão Bibliográfica:
O tecido epitelial: cria uma barreira protectora e está envolvido na difusão de íons e moléculas.
O tecido conjuntivo: está subjacente e sustenta outros tipos de tecidos.
O tecido muscular: se contrai para iniciar um movimento no corpo.
O tecido nervoso: transmite e integra informação através do sistema nervoso central e
do sistema nervoso periférico (Geneser,2003).
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3.1.3. Funções do Tecido Conjuntivo
O tecido conjuntivo foi assim denominado porque une tecidos, servindo para conexão,
sustentação e preenchimento. A composição diferenciada da sua matriz extracelular faz com que
absorva impactos, resista à tracção ou tenha elasticidade (Gartiner et all.,2015).
Pode ser especializado em armazenar gordura, que é utilizada na produção de energia ou calor, ou
em armazenar íons, como o Ca2+, importante em vários processos metabólicos. Ele é ainda
responsável pela defesa do organismo, pela coagulação sanguínea, pela cicatrização e pelo
transporte de gases, nutrientes e catabólitos (Gartiner et all.,2015).
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3.1.5. Características do tecido muscular
O tecido muscular possui células alongadas e ricas em filamentos contrateis. As células dos
tecidos musculares são alongadas e recebem o nome de fibras musculares. Quando um músculo é
estimulado a se contrair, os filamentos de actina deslizam entre os filamentos de miosina, e a
célula diminui em tamanho, caracterizando a contracção (Gartiner,2015).
Ele é dividido em três tipos, o estriado esquelético que é responsável por tracionar os ossos nos
movimentos voluntários, o liso está presente dentro de órgãos como no intestino por exemplo, e o
estriado cardíaco que aparece no coração (Geneser,2003).
a) Músculo estriado esquelético: São formados por feixes de células muito longas, cilíndricas,
multinucleadas, essas células são denominadas fibras musculares. Nas fibras musculares
esqueléticas os núcleos se localizam na periferia das fibras, este tecido possui actividade
rápida, forte, descontínua e voluntária. As fibras musculares são envolvidas por bainhas de
tecido conjuntivo (epimísio, perimísio e endomísio) que mantêm as fibras musculares unidas,
permitindo que a força de contração gerada por cada fibra individualmente atue sobre o
músculo inteiro (Junqueira2013).
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Fig.5: Músculo Esquelético
b) Músculo liso: São células longas, mais espessas no centro e afilando-se nas extremidades.
Com um único núcleo central. É um tecido de contracção fraca, lenta e involuntária. As
células musculares lisas são revestidas por lâmina basal e mantidas juntas por uma rede muito
delicada de fibras reticulares. Essas fibras amarram as fibras musculares lisas umas às outras,
de tal maneira que a contracção simultânea de apenas algumas ou de muitas células se
transforme na contracção do músculo inteiro (Gartiner,2015).
Fig.6: M. Liso
.
Fig.6: M. Cardíaco
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3.1.6. Tecido nervoso
Se origina do ectoderma. O tecido nervoso encontra-se distribuído pelo organismo, mas está
interligado, resultando no sistema nervoso. Forma órgãos como o encéfalo e a medula espinal,
que compõem o sistema nervoso central (SNC). O tecido nervoso localizado além do sistema
nervoso central é denominado sistema nervoso periférico (SNP) e é constituído por aglomerados
de neurónios, os gânglios nervosos, e por feixes de prolongamentos dos neurónios, os nervos.
(Carvalho,2005).
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Fig.8: Representação simplificada dos tipos neurônios. Fonte: Histologia Básica, Texto e Atlas – 12ºEdição – Junqueira e Carneiro.
Leucócitos: Também chamados de glóbulos brancos, são células de formato circular, dotadas de
núcleo. Desempenham funções de acordo com o tipo celular, embora a função de defesa seja a
principal. Correspondem a pouco mais de 1% do volume total sanguíneo (JunqueirA,2007).
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4. Conclusão:
Do grego, zoon significa animal e logos significa estudo. Assim, zoologia pode ser definida como
a ciência que estuda os animais (Brusca,2003).
A grande maioria dos seres vivos pertence ao Reino Animalia. São conhecidos mais de 1 milhão
de tipos diferentes de animais. Estima-se que 20 a 50 milhões de espécies animais ainda
permaneçam desconhecidas e não foram nomeadas (Melo,2009).
Não parece uma tarefa fácil definir com exactidão o que seja um animal. Quando Linné em 1735
editou sua obra intitulada “Systema Naturae”, definiu o Reino Animalia como objectos naturais
vivos caracterizados pela capacidade de crescimento e sensibilidade”. Já as plantas foram
definidas como seres vivos que crescem, mas não sentem”. Os minerais foram definidos como
objectos naturais sem vida (Nielsen, 1995).
Neste caso podemos concluir que, a fibra muscular apresenta miofibrilas, e essas miofibrilas do
músculo estriado possuem filamentos finos e grossos onde estão localizadas quatro proteínas:
miosina, actina, troponina e tropomiosina, que são responsáveis pela grande capacidade de
contracção e distensão dessas células. As proteínas estão organizadas em estruturas denominadas
de sarcômeros. A contracção muscular depende da disponibilidade de íons cálcio e o músculo
relaxa quando o teor desse íon se reduz.
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5. Referencias Bibliográfica:
Carvalho (2005), Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole, p. 265. 6 HAM &
CORMACK. Op. cit., p. 477
Gartner (2015), Tratado de Histologia em cores. 3.ed. 4.ed. Philadelphia: Elsevier, Mosby. pp.
77, 81-82. Rio de Janeiro: Elsevier,. pp. 161, 167.
Jones (1995), Tecido nervoso. In: WEISS, L.; GREEP, R. O. Histologia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1981. p. 269
Junqueira (2007), Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan 11º edição. Rio de Janeiro. 2007.
Junqueira (2013), Histologia básica: texto e atlas. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. p.
178.
Samuelson (2007), Tratado de histologia veterinária. ED. saunders elsevier. Rio de Janeiro.
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