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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância


Trabalho de Campo

Tema:
Classificação dos tecidos

Docente:

dr.Elias Vasco Mucavel

Estudante: Manuela José Manuel

Código: 708200859

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia

Disciplina: Zoologia Geral


Ano de Frequência: 1° Ano

Tete, Setembro de 2023

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problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
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domínio do discurso
académico
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Análise e
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nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
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dados
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Conclusão 2.0
práticos
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tamanho de letra,
Aspectos
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gerais
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Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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INDICE

Conteúdos Pág.

1. Introdução………….………………………………………………………………………….4
2. Objectivos…...………………………………………………………………………………….5

2.1. Geral…………………………………………………………………………………………..5

2.1.1. Específicos…….……………………………………………………………………………5

2.1.2. Metodologia…………….…………………………………………………………………..5
3. Revisão Bibliográfica………….………………………………………………………………..6

3.1. Tecido muscular (Definição)…...…………………………………………………………….6


3.1.1. Classificação dos tecidos……...……………………………………………………………6
3.1.2. Tecido Conjuntivo…………...……………………………………………………………..6
3.1.3. Funções do Tecido Conjuntivo…….……………………………………………………….7
3.1.4. Componentes do tecido conjuntivo……...………………………………………………….7
3.1.5. Tecido muscular…………………...………………………………………………………..7
3.1.5. Características do tecido muscular………...………………………………………………..8
3.1.6. Funções do tecido muscular………………..……………………………………………….8
3.1.6. Tecido nervoso…………………………………………………………………………….10
3.1.7. Função do tecido nervoso……………………...………………………………………….10
3.1.8. Composição do tecido nervoso……………...…………………………………………….10
3.1.9. Tecido sanguíneo………………………………………………………………………….11
3.1.10. Função do tecido sanguíneo………..…………………………………………………….11
3.1.11. Quanto às células sanguíneas, são elas…….…………………………………………….12
4. Conclusão…………………………………..………………………………………………….13
5. Referencias Bibliográfica………………….…………………………………………………..14

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1. Introdução:

Zoologia é a ciência que estuda os animais. Os animais são eucariontes pluricelulares que se
alimentam por ingestão (Brusca,2003).

A grande maioria dos animais são invertebrados (95%). Somente uma pequena parcela (menos de
5%) dos animais são vertebrados. Para estudar a grande biodiversidade, os sistema criaram
sistemas de classificação para os seres vivos. O sistema lineano é um marco de referência na
botânica e na zoologia. Este sistema dividia os seres vivos em Reino Plantae e Reino Animalia
(Nielsen1995).

Quando falamos dos músculos em parte pode se dizer que, a contracção das fibras musculares
esqueléticas é estimulada por terminações das fibras nervosas motoras. Próximo à superfície da
célula muscular, o axónio perde a bainha de mielina e dilata-se, formando a junção
neuromuscular (ou placa motora). O impulso nervoso é transmitido com a liberação de
acetilcolina do terminal axónio. Essa substância difunde-se através da fenda sináptica e prende-se
a receptores na membrana da célula muscular, tornando-a permeável ao Na+, o que resulta na
despolarização da membrana.

O advento da teoria da evolução modificou os sistemas de classificação. Entre os muitos sistemas


atuam destacamos o sistema modificado a partir de Whittaker que divide os seres vivos nos
Reinos: Archaea, Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia. Os fósseis mais antigos de animais
são encontrados na fauna de ediacara a 600 milhões de anos. A maioria dos filos de invertebrados
se forma numa explosão evolutiva no Cambriano a 550 milhões de anos (Melo,2009).

Os primeiros animais eram muito simples e possuíam simetria radial. Em seguida surgem os
animais de simetria bilateral. Os primeiros esqueletos eram quitinosos, em seguida surgem os
esqueletos calcários. Entre os vertebrados surgem primeiro os animais sem mandíbula depois os
mandibulados. A invasão da terra pelos invertebrados ocorre antes da invasão dos vertebrados
(Melo,2009).

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2. Objectivos

2.1. Geral:

Estudar os tecidos musculares e sua Classificação.

2.1.1. Específicos:

Definir tecido muscular;


Descrever os tecidos conjuntivos, muscular, nervoso e sanguíneo;
Identificar as características dos tecidos conjuntivos, muscular, nervoso e sanguíneo;
Identificar e descrever as funções do cada tecido.

2.1.2. Metodologia:

Para a realização ou implantação deste trabalho usou-se uma revisão bibliográfica, colecta de
dados na internet e manuais.

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3. Revisão Bibliográfica:

3.1. Tecido muscular (Definição)


É tecido que apresenta células com capacidade de contracção, sendo também chamadas de
fibras musculares. Essas células, ou fibras, são alongadas e apresentam grande quantidade de
filamentos de proteínas contrateis, como actina e miosina (Junqueia,2013).

3.1.1. Classificação dos tecidos


Existem quatro tipos básicos de tecidos definidos de acordo com sua morfologia e função: tecido
epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso (Geneser,2003).

O tecido epitelial: cria uma barreira protectora e está envolvido na difusão de íons e moléculas.
O tecido conjuntivo: está subjacente e sustenta outros tipos de tecidos.
O tecido muscular: se contrai para iniciar um movimento no corpo.
O tecido nervoso: transmite e integra informação através do sistema nervoso central e
do sistema nervoso periférico (Geneser,2003).

3.1.2. Tecido Conjuntivo


Características: O tecido conjuntivo caracteriza-se pela grande variedade de células e pela
abundância de matriz extracelular (Jones,1995).

Fig.1:Tecidos conjuntivo Fig.2: Células do tecido conjuntivo

Células: armazenamento de metabólicos, resposta imunológica, reparo tecidual.


Matrix Extracelular: influencia na sobrevivência, desenvolvimento, migração, proliferação,
forma e função das células (Jones,1995).

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3.1.3. Funções do Tecido Conjuntivo
O tecido conjuntivo foi assim denominado porque une tecidos, servindo para conexão,
sustentação e preenchimento. A composição diferenciada da sua matriz extracelular faz com que
absorva impactos, resista à tracção ou tenha elasticidade (Gartiner et all.,2015).

Pode ser especializado em armazenar gordura, que é utilizada na produção de energia ou calor, ou
em armazenar íons, como o Ca2+, importante em vários processos metabólicos. Ele é ainda
responsável pela defesa do organismo, pela coagulação sanguínea, pela cicatrização e pelo
transporte de gases, nutrientes e catabólitos (Gartiner et all.,2015).

3.1.4. Componentes do tecido conjuntivo


Como os demais tecidos, o tecido conjuntivo é composto por células e por matriz extracelular. As
células do tecido conjuntivo propriamente dito são:
As células mesenquimais,
Os fibroblastos,
Os plasmócitos,
Os macrófagos,
Os mastócitos,
As células adiposas e
Os leucócitos (Carvalho,2005).
Há outras células nos tecidos conjuntivos especiais, como condroblastos e condrócitos; células
osteoprogenitoras, osteoblastos, osteócitos e osteoclastos; células hematopoéticas, e células
sanguíneas (Melo,2009).

3.1.5. Tecido muscular


É o tecido responsável pelos movimentos corporais, é constituído por células alongadas (actina e
miosina) e sua origem é mesodérmica (Junqueira,2013).

Fig.3: Músculo contraído

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3.1.5. Características do tecido muscular
O tecido muscular possui células alongadas e ricas em filamentos contrateis. As células dos
tecidos musculares são alongadas e recebem o nome de fibras musculares. Quando um músculo é
estimulado a se contrair, os filamentos de actina deslizam entre os filamentos de miosina, e a
célula diminui em tamanho, caracterizando a contracção (Gartiner,2015).

Ele é dividido em três tipos, o estriado esquelético que é responsável por tracionar os ossos nos
movimentos voluntários, o liso está presente dentro de órgãos como no intestino por exemplo, e o
estriado cardíaco que aparece no coração (Geneser,2003).

Fig.4: FONTE: http://knoow.net/ciencmedicas/medicina/musculo/

3.1.6. Funções do tecido muscular


A contracção do tecido muscular promove o movimento de estruturas ligadas a ele, como os ossos, e,
consequentemente, do corpo. Permite ainda o movimento, pelo organismo, de substâncias e líquidos,
como o alimento, o sangue e a linfa (Geneser,2003).

a) Músculo estriado esquelético: São formados por feixes de células muito longas, cilíndricas,
multinucleadas, essas células são denominadas fibras musculares. Nas fibras musculares
esqueléticas os núcleos se localizam na periferia das fibras, este tecido possui actividade
rápida, forte, descontínua e voluntária. As fibras musculares são envolvidas por bainhas de
tecido conjuntivo (epimísio, perimísio e endomísio) que mantêm as fibras musculares unidas,
permitindo que a força de contração gerada por cada fibra individualmente atue sobre o
músculo inteiro (Junqueira2013).

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Fig.5: Músculo Esquelético

Epimísio: recobre o músculo inteiro.


Perimísio: envolve os feixes de fibras.
Endomísio: envolve cada fibra muscular (Junqueira2013).

b) Músculo liso: São células longas, mais espessas no centro e afilando-se nas extremidades.
Com um único núcleo central. É um tecido de contracção fraca, lenta e involuntária. As
células musculares lisas são revestidas por lâmina basal e mantidas juntas por uma rede muito
delicada de fibras reticulares. Essas fibras amarram as fibras musculares lisas umas às outras,
de tal maneira que a contracção simultânea de apenas algumas ou de muitas células se
transforme na contracção do músculo inteiro (Gartiner,2015).

Fig.6: M. Liso

c) Músculo estriado cardíaco: É constituído por células alongadas e ramificadas que se


anastomossam irregularmente. Possuem estrias transversais, como as fibras esqueléticas, mas
possuem apenas um ou dois núcleos centralizados. Tecido de contracção rápida, forte,
contínua e involuntária. A disposição das fibras em feixes é irregular, podendo no mesmo
campo microscópico encontrar-se feixes cortados longitudinal, transversal ou obliquamente
(Gartiner,2015).

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Fig.6: M. Cardíaco

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3.1.6. Tecido nervoso
Se origina do ectoderma. O tecido nervoso encontra-se distribuído pelo organismo, mas está
interligado, resultando no sistema nervoso. Forma órgãos como o encéfalo e a medula espinal,
que compõem o sistema nervoso central (SNC). O tecido nervoso localizado além do sistema
nervoso central é denominado sistema nervoso periférico (SNP) e é constituído por aglomerados
de neurónios, os gânglios nervosos, e por feixes de prolongamentos dos neurónios, os nervos.
(Carvalho,2005).

Fig.7: Tecido nervoso

3.1.7. Função do tecido nervoso


Comunicação do organismo com o meio externo;
Transmissão de sinal efetor para músculos e glândulas (excitáveis);
Coordenação das funções orgânicas;
Percepção – aprendizado – memória;
Linguagem;
Sistema de integração (Jones,1995).
Ainda o sistema nervoso tem como função receber e transmitir impulsos eléctricos. Ele é
dividido, anatomicamente, em sistema nervoso central (SNC), formado pelo encéfalo,
constituintes neurais do sistema foto receptor e medula espinhal; e sistema nervoso periférico
(SNP), constituído por nervos e gânglios (Carvalho,2005).

3.1.8. Composição do tecido nervoso


O tecido nervoso é composto principalmente por: neurónios, células geralmente com longos
prolongamentos, e vários tipos de células da glia ou neuroglias, que sustentam os neurónios e
participam de outras funções importantes. Os neurónios são compostos por três partes:
pericário/corpo celular/soma, dendritos e axónios (Jones,1995).

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Fig.8: Representação simplificada dos tipos neurônios. Fonte: Histologia Básica, Texto e Atlas – 12ºEdição – Junqueira e Carneiro.

3.1.9. Tecido sanguíneo


O tecido sanguíneo é considerado um tipo especial de tecido conjuntivo em que células
encontram-se separadas por grande quantidade de matriz extracelular (plasma). O plasma
corresponde a 10% do volume sanguíneo, sendo composto de componentes de baixo e alto peso
molecular (JunqueirA,2007).
O sangue, ou tecido sanguíneo, é formado no tecido hemocitopoético. Mais conhecido como
medula óssea vermelha, ele está localizado no interior de alguns ossos, como os localizados na
região pélvica, esterno, clavícula e costelas.
O tecido sanguíneo está localizado no interior de alguns ossos e possui diversas funções.
Emacias, leucócitos e plaquetas são células sanguíneas. As emacias também são chamadas de
glóbulos vermelhos (JunqueirA,2007).

Fig.9: Glóbulos vermelho Composição do sangue

3.1.10. Função do tecido sanguíneo


As funções do tecido sanguíneo incluem o transporte de harmónios até seu local de actuação;
transporte de gás oxigénio e nutrientes às células; captura de gás carbónico e excreções celulares;
e defesa a agentes estranhos. Uma pessoa adulta tem, em média, cinco litros dessa substância em
seu corpo (Amuelson,2007).
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A porção fluida do sangue é chamada plasma. Essa substância, de cor amarelada, é responsável
por aproximadamente 55% do volume total desse tecido. Ele é constituído predominantemente
por água (cerca de 90%); havendo ali também substâncias que são transportadas pelo sangue,
como harmónios, nutrientes, gases e excretas; além de sais minerais, proteínas e as células
sanguíneas (Amuelson,2007).

3.1.11. Quanto às células sanguíneas, são elas:


Hemácias: São também chamadas de glóbulos vermelhos, ou eritrócitos. Tais estruturas de
forma discoide, e achatadas no centro, apresentam núcleo – excepto no caso dos mamíferos. Elas
possuem em seu interior moléculas de uma proteína chamada hemoglobina, que é a responsável
pela coloração vermelha do sangue, e também pela captura de oxigénio nos pulmões,
transportando-o para as células do corpo. Quanto ao gás carbónico, menos de 25% dele se une à
hemoglobina, e o restante é transportado pelo plasma (JunqueirA,2007).

Leucócitos: Também chamados de glóbulos brancos, são células de formato circular, dotadas de
núcleo. Desempenham funções de acordo com o tipo celular, embora a função de defesa seja a
principal. Correspondem a pouco mais de 1% do volume total sanguíneo (JunqueirA,2007).

Plaquetas: Também chamadas de trombócitos, as plaquetas são fragmentos citoplasmáticos que


compõem menos de 1% do sangue. Elas são muito importantes no que diz respeito ao processo de
coagulação sanguínea, tanto na prevenção quanto na interrupção desses eventos. Em um
ferimento, elas se direccionam ao vaso sanguíneo rompido, formando um tampão; e também
propiciam a actuação de substâncias que auxiliam nesse processo (JunqueirA,2007).

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4. Conclusão:
Do grego, zoon significa animal e logos significa estudo. Assim, zoologia pode ser definida como
a ciência que estuda os animais (Brusca,2003).

A grande maioria dos seres vivos pertence ao Reino Animalia. São conhecidos mais de 1 milhão
de tipos diferentes de animais. Estima-se que 20 a 50 milhões de espécies animais ainda
permaneçam desconhecidas e não foram nomeadas (Melo,2009).

Não parece uma tarefa fácil definir com exactidão o que seja um animal. Quando Linné em 1735
editou sua obra intitulada “Systema Naturae”, definiu o Reino Animalia como objectos naturais
vivos caracterizados pela capacidade de crescimento e sensibilidade”. Já as plantas foram
definidas como seres vivos que crescem, mas não sentem”. Os minerais foram definidos como
objectos naturais sem vida (Nielsen, 1995).

Neste caso podemos concluir que, a fibra muscular apresenta miofibrilas, e essas miofibrilas do
músculo estriado possuem filamentos finos e grossos onde estão localizadas quatro proteínas:
miosina, actina, troponina e tropomiosina, que são responsáveis pela grande capacidade de
contracção e distensão dessas células. As proteínas estão organizadas em estruturas denominadas
de sarcômeros. A contracção muscular depende da disponibilidade de íons cálcio e o músculo
relaxa quando o teor desse íon se reduz.

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5. Referencias Bibliográfica:

Carvalho (2005), Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole, p. 265. 6 HAM &
CORMACK. Op. cit., p. 477

Gartner (2015), Tratado de Histologia em cores. 3.ed. 4.ed. Philadelphia: Elsevier, Mosby. pp.
77, 81-82. Rio de Janeiro: Elsevier,. pp. 161, 167.

Geneser (2003), F. Histologia: com bases moleculares. 3.ed. Buenos Aires:Médica


Panamericana/ Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. pp. 249250

Jones (1995), Tecido nervoso. In: WEISS, L.; GREEP, R. O. Histologia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1981. p. 269

Junqueira (2007), Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan 11º edição. Rio de Janeiro. 2007.

Junqueira (2013), Histologia básica: texto e atlas. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. p.
178.

Samuelson (2007), Tratado de histologia veterinária. ED. saunders elsevier. Rio de Janeiro.

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