Você está na página 1de 15

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Conceitos Básicos da Biologia Celular e Molecular

Adelaide Choambique Vasco, 708211026

Curso: Licenciatura em Ensino de


Biologia
Disciplina: Biologia Celular e Molecular
Ano de Frequência: 1°Ano

Beira, Dezembro, 2021

1
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

iii
Índice
I. Introdução ..............................................................................................................................................5
I.I. Objectivos: ......................................................................................................................... 5
1. Biologia celular ......................................................................................................................................6
1.1. Relacionamento da Biologia celular com outras ciências ........................................ 6
2. Importância do estudo da Biologia Celular e Molecular ........................................................................6
3. Microscopia e Desenvolvimento da Biologia Celular e Molecular ........................................................7
3.1. Microscópio óptico composto ..................................................................................... 7
3.1.1. A Parte Mecânica Microscópio Óptico Composto .................................................................7
3.1.2. A Parte Óptica Microscópio Óptico Composto ......................................................................8
3.1.3. Resolução Do Microscópio Óptico Composto .......................................................................9
3.1.4. Manuseio Do Microscópio Óptico Composto ......................................................................10
3.2. Microscópio Electrônico ........................................................................................... 11
3.2.1. Funcionamento do Microscópio Electrónico........................................................................12
4. Considerações Finais ............................................................................................................................14
5. Referências Bibliográficas ...................................................................................................................15

iv
I. Introdução

No século XVII, dois cientistas, Robert Hooke e Antonj von Leeuwenhoek,


revolucionaram o conhecimento a respeito da organização celular dos seres vivos
(ROONEY, 2018).

Robert Hooke (1635-1703) foi o primeiro a distinguir e cunhar o termo “célula”, ele
literalmente deu nome ela. A palavra célula vem do latim cellula, que é o diminutivo de
cella, o que significa pequeno compartimento. No momento, ele se referia aos
componentes que formam a estrutura dos seres vivos, tomando como base uma amostra
de cortiça.

Os primeiros estudos da célula foram iniciados no século XVII, com a utilização


de rudimentares microscópios de luz (ou fotónicos), idealizados por Robert Hooke
(1635-1703), que foram entretanto utilizados para observar as primeiras células
vegetais. Este período, considerado a primeira fase da História da Europa, ficou
conhecido com o nome de Revolução Científica. O aperfeiçoamento dos sistemas óptico
concorreu para o melhoramento da resolução dos microscópios e para o consequente
desenvolvimento de diversos tipos de microscópios com maior definição. Actualmente,
os mais recentes microscópios ópticos possuem características específicas, que
permitem visualizar os mais minuciosos aspectos das particularidades das células.

I.I. Objectivos:

 Fazer uma abordagem descritiva sobre a Biologia Celular e Molecular;


 Identificar as partes que compõem o microscópio;
 Caracterizar os elementos que constituem o microscópio;
 Distinguir o microscópio óptico composto do electrónico;
 Descrever as partes óptica e mecânica do microscópio;
 Reconhecer a importância do microscópio.

5
1. Biologia celular

Biologia celular, também denominada de citologia, é o ramo da biologia responsável


pelo estudo das células. As células são as unidades básicas estruturais e funcionais dos
organismos. Assim, a biologia celular estuda a parte estrutural delas bem como suas
funções. O estudo das células tem avançado à medida que surgem novas tecnologias.

1.1.Relacionamento da Biologia celular com outras ciências


Fisiologia: a fisiologia é o estudo das funções e a histologia é o estudo da relação
íntima entre a estrutura e a função celular.

Patologia: a patologia estuda as doenças, tornou-se possível entender como pode


ocorrer a morte quando as células de apenas uma parte do corpo são lesadas, células que
o corpo inteiro depende. Também foi possível entender que células, algumas vezes, se
multiplicam e invadem outras partes do corpo, o câncer.

Bioquímica e Biologia Molecular: com o desenvolvimento do ME surgiu a biologia


molecular e descobriu-se os diferentes elementos estruturais das células, envolve a
relação entre a estrutura e a função ao nível molecular.

Genética: acidentes ocasionais na distribuição do material genético afectam os tecidos


do corpo provocando anomalias.

Imunologia: células são comprometidas com reacções imunológicas.

Farmacodinâmica e Farmacocinética: acção e movimento dos medicamentos no


organismo humano.

2. Importância do estudo da Biologia Celular e Molecular

A biologia celular e molecular envolve o estudo da estrutura e do funcionamento das


células, além das interacções entre elas, consequentemente, possibilitando uma maior
compreensão do funcionamento dos organismos.

A biologia celular actua de forma integrada à outros campos do conhecimento, tais


como: bioquímica, genética e imunologia, o que contribui para um avanço nas mais
diversas áreas de actuação, como a medicina, produção de fármacos, vacinas, novas
formas de diagnostico, dentre outros aspectos.

6
A pandemia do novo Coronavírus apenas reforçou a importância desse ramo da
biologia, tendo em vista diversos factores, desde o sequencialmente do genoma, auxilio
no diagnóstico clínico e laboratorial na detecção desses agentes infecciosos à produção
de vacinas e muito possivelmente, de um futuro medicamento contra o Sars-Cov-2.

3. Microscopia e Desenvolvimento da Biologia Celular e Molecular

O microscópio é um aparelho, usado para ampliar o tamanho de estruturas não


visíveis a olho nú. Pensa-se que o microscópio foi inventado em 1590 por Hans Janssen
e seu filho Zacharias, dois Holandeses fabricantes de óculos. Tudo indica, porém, que o
primeiro a fazer observações microscópicas de materiais Biológicos foi o Holandês,
Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723).

Os microscópios de Leeuwenhoek eram dotados de uma única lente, pequena e


quase esférica. Nesses aparelhos ele observou detalhadamente diversos tipos de material
biológico, como embriões de plantas, os glóbulos vermelhos do sangue e os
espermatozóides presentes no sémen dos animais. Também foi Leeuwenhoek quem
descobriu a existência dos micróbios, como eram antigamente chamados os seres
microscópicos, hoje conhecidos como microrganismos. Os microscópios dividem-se
basicamente em dois grupos: microscópio óptico composto e microscópio electrónico:

3.1.Microscópio óptico composto

Ao longo da História da invenção do microscópio, também é importante realçar que


Galile Galileu, naturalista Grego, também deu o seu contributo ao criar por volta de
1665, uma lupa com a qual efectuou as primeiras observações de objectos e partes de
seres vivos. Esta lupa é considerada o Primeiro Microscópio Óptico Simples. Mas
devido a sua natureza e simplicidade, criou muitas limitações, as quais culminaram com
a invenção e criação do Primeiro Microscópio Óptico Composto, como já fizemos
referência acima. O microscópio óptico composto é o mais comum em muitos sectores
de interesse social e em particular nos laboratórios hospitalares e escolares. Este tipo de
microscópio é constituído por duas partes que são: Mecânica e Óptico.

3.1.1. A Parte Mecânica Microscópio Óptico Composto

 Pé (base): Serve de apoio dos restantes componentes do microscópio.

7
 Coluna (braço): Fixo à base, serve de suporte a outros elementos.
 Platina (mesa): Fixa-se a preparação a observar; tem uma janela por onde
passam os raios luminosos e também parafusos dentados que permitem deslocar
a preparação.
 Canhão (tubo): Suporta a ocular na extremidade superior.
 Revólver (Óptico): Peça giratória portadora de objectivas de diferentes
ampliações.
 Parafuso Macrométrico: A sua rotação é responsável por movimentos verticais
da platina, rápidos e de grande amplitude.
 Parafuso Micrométrico: Sua rotação é responsável por movimentos verticais
da platina, lentos e de pequena amplitude, permitem aperfeiçoar a focagem.
 Comando de Charriot: Movimenta a lâmina de um lado para o outro,
permitindo uma análise da lâmina como um todo.

3.1.2. A Parte Óptica Microscópio Óptico Composto

 Condensador: Conjunto de duas ou mais lentes convergentes que orientam e


espalham regularmente a luz emitida pela fonte luminosa sobre o campo de
visão do microscópio.
 Diafragma: Ė constituído por palhetas que podem ser aproximadas ou afastadas
do centro através de uma alavanca ou parafuso, permitindo regular a intensidade
da luz que incide no campo de visão do microscópio.
 Objetivas: Permitem ampliar a imagem do objecto. As objectivas de 10x, 40x e
50x são designadas objectivas secas pois entre a preparação e a objectiva existe
somente ar. As objectivas de 90x e 100x são designadas objectivas de imersão,
uma vez que, para as utilizar, é necessário colocar uma gota de óleo de imersão
entre elas e a preparação, o qual, por ter um índice de refracção semelhante ao
do vidro, evita o desvio do feixe luminoso para fora da objectiva.
 Oculares: Sistema de lentes que permite ampliarem a imagem real fornecida
pela objectiva, formando uma imagem virtual que se situa a aproximadamente
25 cm dos olhos do observador. As oculares mais utilizadas são as de ampliação
10x, mas nos microscópios binoculares também existem oculares de 12,5, 8x e
6x.

8
 Fonte Luminosa: A mais utilizada actualmente é a luz artificial, fornecida por
uma lâmpada de tungsténio ou de halogéneo, incluída no aparelho juntamente
com um interruptor com reóstato, que permite regular a intensidade da luz
emitida.

3.1.3. Resolução Do Microscópio Óptico Composto

As objectivas são formadas por uma associação de lentes, inseridas num suporte
metálico e têm uma escritura na parte externa com o seu poder resolvente e de
ampliação. A ampliação proporcionada pelo microscópio óptico deve-se em geral, a
uma conjugação do poder de sistemas de objectivas e do sistema ocular a ser usado.

Por exemplo, fórmula: Ampliação da Ocular x Ampliação da Objectiva:

Ocular = 10x e Objectivas= 40x ou 100x.


Ampliação = Ocular x Objectiva
Ampliação = 10 x 40 = 400 vezes de ampliação
Ampliação = 10 x 100 = 1000 vezes de ampliação

9
Normalmente, a ampliação tem limites, e se usar ampliações muito grandes as imagens
começam a perder qualidade. O poder de resolução é calculado com os parâmetros:

 Primeiro: o comprimento de ondas electromagnéticas de luz radiada que é


limitado (luz visível entre 400nm a 700nm ou 0.01 um de comprimento), é
limitado para esse microscópio, e que é calculada através da velocidade da luz
300000 m\s sobre o tempo de uma onda.
 Segundo: NA objectivas e NA condensador, que são aberturas numéricas da
objectiva e do condensador, onde NA é uma característica especifica do sistemas
de lentes.

Exemplo: NA = n.sen A, n = índice de refracção, A formado pelo eixo óptico. Poder


resolvente = comprimento de onda da luz visível NA objectivas + NA condensador

3.1.4. Manuseio Do Microscópio Óptico Composto

Portanto, o microscópio óptico composto, é um aparelho como qualquer outro que tem
regras para seu uso e durabilidade:

 A intensidade luminosa é regulável: aumenta-se a intensidade luminosa subindo-


se o condensador e abre-se o diafragma ou diminui-se a intensidade luminosa
descendo o condensador e baixa-se o diafragma.
 A ampliação: consiste no grau de aumento da imagem em relação ao objecto. A
ampliação total obtida com o microscópio óptico consiste no produto da
ampliação da objectiva pela ampliação da ocular. Esta, sem distorção, não
ultrapassa as 1200x.
 Obtenção de uma boa imagem: o factor mais significativo para a obtenção de
uma boa imagem é, contudo, o poder de resolução, que corresponde à distância
mínima que é necessário existir entre dois pontos para que possam ser
distinguidos ao microscópio. Para o microscópio óptico essa distância é de 0,2
um devido ao comprimento de onda das radiações visíveis. Com efeito, a
propriedade da ampliação só tem interesse prático se for acompanhada de um
aumento do poder de resolução.

10
É importante considerar que, no que respeita a microscopia óptica vulgar, deve-se seguir
as instruções alistadas mais abaixo.

Com a lâmina não corada (exame a fresco): a observação é feita com objetivas secas, do
seguinte modo:

 Com a objetiva de 10x escolhe-se o pormenor a observar.


 Desce-se o condensador e sobe-se o diafragma para que a iluminação não seja
muito intensa, já que as lâminas não estão coradas.
 Seguidamente foca-se com a objetiva de 40x, fazendo uma primeira
aproximação da objetiva à lâmina por controlo visual externo, e só depois a
focagem por afastamento usando o parafuso macrométrico e posteriormente o
micrométrico para focagem final.

Se a lâmina corada (exame seco): a observação é feita com objetivas de imersão,


procedendo do seguinte modo:

 Sobe-se o condensador, abre-se o diafragma e regula-se a iluminação da fonte


luminosa no máximo, de modo a conseguir-se uma iluminação intensa,
apropriada à observação de lâmina coradas.
 Coloca-se na lâmina uma gota de óleo de imersão e procede-se à focagem.
Primeiro aproximando a objectiva à lâmina com controlo visual externo,
seguidamente a focagem propriamente dita com o parafuso macrométrico e
finalmente o aperfeiçoamento da focagem com o parafuso micrométrico. Alguns
microorganismos estão no limiar do poder de resolução do microscópio óptico.
A sua observação pode ser facilitada com o emprego de técnicas especiais de
microscopia óptica.

3.2.Microscópio Electrônico

O físico francês De Broglie em 1924, descobriu que os electrões possuíam uma natureza
ondulatória e que as radiações ultra-violetas tinham menor comprimento de onda. Na
década de 30, concretamente em 1933, Knoll e E. Ruska, constroem o Primeiro
Microscópio Electrónico, que na sua natureza é bastante volumoso e complexo. Este
microscópio tem uma mesa com todos os comandos, incluindo um monitor, um tubo
metálico com vários metros de comprimento. No seu funcionamento, há um emissor de

11
feixes de electrões, radiação, um conjunto de lentes electromagnéticas, um sistema
condensador, de objectivas, e de projéctil.

O microscópio electrónico é um aparelho, com potencial de aumento muito superior ao


seu congénere óptico. A diferença básica entre o microscópio óptico e o eletrônico é que
neste último não é utilizada a luz, mas sim feixes de elétrons. No microscópio eletrônico
não há lentes de cristal mas bobinas, chamadas de lentes eletromagnéticas. O objetivo
do sistema de lentes do MEV, situado logo abaixo do canhão de elétrons, é o de
demagnificar a fonte de electrões (do ~10-50 μm no caso das fontes termoiônicas) para
um tamanho final de 1 nm - 1 μm ao atingir a amostra. Este facto, representa uma
demagnificação da ordem de 10 000 vezes e possibilita que a amostra seja varrida por
um feixe muito fino de electrões. Os electrões podem ser focados pela acção de um
campo electrostático ou de um campo magnético. As lentes presentes dentro da coluna,
na grande maioria dos microscópios, são lentes electromagnéticas.

Essas lentes são as mais usadas, pois apresentam menor coeficiente de aberração. Após
o feixe de electrões incidir na amostra isso, acarreta a emissão de electrões com grande
espalhamento de energia, que são colectados e amplificados para fornecer um sinal
eléctrico que é utilizado para modular a intensidade de um feixe de electrões, num tubo
de raios catódicos. Portanto, em uma tela é formada uma imagem de pontos mais ou
menos brilhantes (eletromicrografia ou micrografia eletrônica), semelhante à de um
televisor em branco e preto. Não é possível observar material vivo neste tipo de
microscópio. O material a ser estudado passa por um complexo processo de
desidratação, fixação e inclusão em resinas especiais, muito duras, que permitem cortes
ultrafinos obtidos através das navalhas de vidro do instrumento conhecido como
ultramicrótomo. O comprimento de ondas usado em microscopia eletrónica é variável
entre 0.005 nm. O poder de resolução máxima varia entre 0.5-0.2 nm = 500x m.óptico
=10 Angstron.

E o poder de ampliação máxima de 250000X -500000X -1000000X de vezes.

3.2.1. Funcionamento do Microscópio Electrónico

O funcionamento do microscópio electrónico, no seu interior exige uma pressão de


vácuo exagerado de (0.0001 à 0.0000001 mmHg), a uma voltagem de 4000 à 100000

12
volts, onde os seres vivos não conseguem suportar vivos, por serem muito delgados
(uma prévia preparação), permitirá um número suficiente de electrões o atravesse e
forme uma imagem observadas de ultra - estruturas. Este microscópio, amplia a imagem
por meio de feixes de electrões, estes dividem-se em duas categorias muito importantes,
que acima já foram mencionadas: microscópio de Varredura e de Transmissão. Há ainda
os microscópios de varredura de ponta que trabalham com um larga variedades de
efeitos físicos como: mecânicos, ópticos, magnéticos, eléctricos.

13
4. Considerações Finais

A citologia, ciência que estuda as células, é dependente de equipamentos que permitem


a visualização das células, pois a maioria delas, são tão pequenas que não podem ser
observadas sem o auxílio de instrumentos ópticos de ampliação. O olho humano, tem
um limite de resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor, não é possível observar os
objectos sem o auxilio de instrumentos, como lupas e principalmente, o microscópio
quer óptico quer electrónico.

14
5. Referências Bibliográficas

ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell. 4th. ed. New York: Garland Pub. Inc., 2002.

ALBERTS B. et al. (2008). Molecular Biology of the Cell, 5th Ed. Garland Science, Taylor &
Francis Group, LLC New York.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

15

Você também pode gostar