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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
I. Introdução ..............................................................................................................................................5
I.I. Objectivos: ......................................................................................................................... 5
1. Biologia celular ......................................................................................................................................6
1.1. Relacionamento da Biologia celular com outras ciências ........................................ 6
2. Importância do estudo da Biologia Celular e Molecular ........................................................................6
3. Microscopia e Desenvolvimento da Biologia Celular e Molecular ........................................................7
3.1. Microscópio óptico composto ..................................................................................... 7
3.1.1. A Parte Mecânica Microscópio Óptico Composto .................................................................7
3.1.2. A Parte Óptica Microscópio Óptico Composto ......................................................................8
3.1.3. Resolução Do Microscópio Óptico Composto .......................................................................9
3.1.4. Manuseio Do Microscópio Óptico Composto ......................................................................10
3.2. Microscópio Electrônico ........................................................................................... 11
3.2.1. Funcionamento do Microscópio Electrónico........................................................................12
4. Considerações Finais ............................................................................................................................14
5. Referências Bibliográficas ...................................................................................................................15
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I. Introdução
Robert Hooke (1635-1703) foi o primeiro a distinguir e cunhar o termo “célula”, ele
literalmente deu nome ela. A palavra célula vem do latim cellula, que é o diminutivo de
cella, o que significa pequeno compartimento. No momento, ele se referia aos
componentes que formam a estrutura dos seres vivos, tomando como base uma amostra
de cortiça.
I.I. Objectivos:
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1. Biologia celular
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A pandemia do novo Coronavírus apenas reforçou a importância desse ramo da
biologia, tendo em vista diversos factores, desde o sequencialmente do genoma, auxilio
no diagnóstico clínico e laboratorial na detecção desses agentes infecciosos à produção
de vacinas e muito possivelmente, de um futuro medicamento contra o Sars-Cov-2.
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Coluna (braço): Fixo à base, serve de suporte a outros elementos.
Platina (mesa): Fixa-se a preparação a observar; tem uma janela por onde
passam os raios luminosos e também parafusos dentados que permitem deslocar
a preparação.
Canhão (tubo): Suporta a ocular na extremidade superior.
Revólver (Óptico): Peça giratória portadora de objectivas de diferentes
ampliações.
Parafuso Macrométrico: A sua rotação é responsável por movimentos verticais
da platina, rápidos e de grande amplitude.
Parafuso Micrométrico: Sua rotação é responsável por movimentos verticais
da platina, lentos e de pequena amplitude, permitem aperfeiçoar a focagem.
Comando de Charriot: Movimenta a lâmina de um lado para o outro,
permitindo uma análise da lâmina como um todo.
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Fonte Luminosa: A mais utilizada actualmente é a luz artificial, fornecida por
uma lâmpada de tungsténio ou de halogéneo, incluída no aparelho juntamente
com um interruptor com reóstato, que permite regular a intensidade da luz
emitida.
As objectivas são formadas por uma associação de lentes, inseridas num suporte
metálico e têm uma escritura na parte externa com o seu poder resolvente e de
ampliação. A ampliação proporcionada pelo microscópio óptico deve-se em geral, a
uma conjugação do poder de sistemas de objectivas e do sistema ocular a ser usado.
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Normalmente, a ampliação tem limites, e se usar ampliações muito grandes as imagens
começam a perder qualidade. O poder de resolução é calculado com os parâmetros:
Portanto, o microscópio óptico composto, é um aparelho como qualquer outro que tem
regras para seu uso e durabilidade:
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É importante considerar que, no que respeita a microscopia óptica vulgar, deve-se seguir
as instruções alistadas mais abaixo.
Com a lâmina não corada (exame a fresco): a observação é feita com objetivas secas, do
seguinte modo:
3.2.Microscópio Electrônico
O físico francês De Broglie em 1924, descobriu que os electrões possuíam uma natureza
ondulatória e que as radiações ultra-violetas tinham menor comprimento de onda. Na
década de 30, concretamente em 1933, Knoll e E. Ruska, constroem o Primeiro
Microscópio Electrónico, que na sua natureza é bastante volumoso e complexo. Este
microscópio tem uma mesa com todos os comandos, incluindo um monitor, um tubo
metálico com vários metros de comprimento. No seu funcionamento, há um emissor de
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feixes de electrões, radiação, um conjunto de lentes electromagnéticas, um sistema
condensador, de objectivas, e de projéctil.
Essas lentes são as mais usadas, pois apresentam menor coeficiente de aberração. Após
o feixe de electrões incidir na amostra isso, acarreta a emissão de electrões com grande
espalhamento de energia, que são colectados e amplificados para fornecer um sinal
eléctrico que é utilizado para modular a intensidade de um feixe de electrões, num tubo
de raios catódicos. Portanto, em uma tela é formada uma imagem de pontos mais ou
menos brilhantes (eletromicrografia ou micrografia eletrônica), semelhante à de um
televisor em branco e preto. Não é possível observar material vivo neste tipo de
microscópio. O material a ser estudado passa por um complexo processo de
desidratação, fixação e inclusão em resinas especiais, muito duras, que permitem cortes
ultrafinos obtidos através das navalhas de vidro do instrumento conhecido como
ultramicrótomo. O comprimento de ondas usado em microscopia eletrónica é variável
entre 0.005 nm. O poder de resolução máxima varia entre 0.5-0.2 nm = 500x m.óptico
=10 Angstron.
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volts, onde os seres vivos não conseguem suportar vivos, por serem muito delgados
(uma prévia preparação), permitirá um número suficiente de electrões o atravesse e
forme uma imagem observadas de ultra - estruturas. Este microscópio, amplia a imagem
por meio de feixes de electrões, estes dividem-se em duas categorias muito importantes,
que acima já foram mencionadas: microscópio de Varredura e de Transmissão. Há ainda
os microscópios de varredura de ponta que trabalham com um larga variedades de
efeitos físicos como: mecânicos, ópticos, magnéticos, eléctricos.
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4. Considerações Finais
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5. Referências Bibliográficas
ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell. 4th. ed. New York: Garland Pub. Inc., 2002.
ALBERTS B. et al. (2008). Molecular Biology of the Cell, 5th Ed. Garland Science, Taylor &
Francis Group, LLC New York.
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