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Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio
Conteúdo do discurso académico
(expressão escrita
Análise e 2.0
cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
práticos 2.0
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Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................1
2. Análise e discussão.................................................................................................................2
2. 1Tipos de microscópios..........................................................................................................2
2.2 História da descoberta do Microscópio.................................................................................4
2.3. Importância da Invenção do Microscópio............................................................................5
3.3.1 Células Sob o Microscópio................................................................................................5
2.4.1 Teoria celular.....................................................................................................................9
3. Conclusões............................................................................................................................10
4. Referencias Bibliográficas....................................................................................................11
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1. Introdução
O presente trabalho de Experiências Laboratoriais tem como tema Relação entre a citologia e
microscopia.
Todos os seres vivos são constituídos por célula e a célula constitui a unidade básica
fundamental e estrutural para a existência da vida. Isto quer dizer o objecto de estudo da
citologia é a célula.
Pelo facto de a célula ser invisível a olho nu de forma geral, para o seu estudo e compreensão
recorre se a um aparelho que se Chama Microscópio para sua ampliação permitindo melhor
visualização.
Objectivo Geral
Objectivos específicos:
De referir que para alcançar os objectivos traçados vai se recorrer ao uso das seguintes
metodologias de pesquisa bibliográfica nos Módulos de Experiencias Laboratoriais e Biologia
Celular e Molecular da UCM, ou em Livros de Biologia do ensino secundário Geral assim
como outros manuais que abordam conteúdos relacionados com o tema que podem estar
disponíveis em varias bibliotecas públicas de Chimoio ou em outras instituições de ensino
superior do Chimoio, por fim a pesquisa na internet.
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2. Análise e discussão
2. 1. Tipos de microscópios
O Microscópio é um aparelho, usado para ampliar o tamanho de estruturas não visíveis a olho
nú.
Os microscópios dividem-se basicamente em dois grupos: microscópio óptico composto e
microscópio electrónico:
O microscópio óptico composto é o mais comum em muitos sectores de interesse social e em
particular nos laboratórios hospitalares e escolares.
Este tipo de microscópio é constituído por duas partes que são: Mecânica e Óptico (Supinho,
2011,P.10-18).
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Oculares: Sistema de lentes que permite ampliarem a imagem real fornecida pela objectiva,
formando uma imagem virtual que se situa a aproximadamente 25 cm dos olhos do
observador.
Fonte Luminosa: A mais utilizada actualmente é a luz artificial, fornecida por uma lâmpada
de tungsténio ou de halogéneo, incluída no aparelho juntamente com um interruptor com
reóstato, que permite regular a intensidade da luz emitida (Supinho, 2011, P.10-18).
O físico francês De Broglie em 1924, descobriu que os electrões possuíam uma natureza
ondulatória e que as radiações ultravioletas tinham menor comprimento de onda. Na década
de 30, concretamente em 1933, Knoll e E.Ruska, constroem o Primeiro Microscópio
Electrónico, que na sua natureza é bastante volumoso e complexo.
O microscópio eletrônico é um aparelho, com potencial de aumento muito superior ao seu
congénere óptico. A diferença básica entre o microscópio óptico e o electrónico é que neste
último não é utilizada a luz, mas sim feixes de electrões.
No seu funcionamento, há um emissor de feixes de electrões, radiação, um conjunto de lentes
electromagnéticas, um sistema condensador, de objectivas, e de projéctil.
Os microscópios eletrônicos, vão além desse limite pela utilização de feixes de electrões em
vez de feixes de luz como fonte de iluminação, aumentando grandemente a sua capacidade
para ver os finos detalhes das células e até mesmo tornando algumas moléculas grandes
visíveis individualmente.
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Este microscópio tem uma mesa com todos os comandos, incluindo um monitor, um tubo
metálico com vários metros de comprimento (Bray, Lewis, Walter et all, 2006).
Hoje temos a tecnologia para decifrar os princípios subjacentes que governam a estrutura e a
atividade da célula. Mas a biologia celular teve início sem essas ferramentas.
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Os primeiros biologistas celulares concentraram-se em um tipo semelhante de exploração.
Eles iniciaram simplesmente observando tecidos e células, rompendo-as ou fatiando-as e
tentando observar atentamente dentro delas. O que eles viram era para eles, como para o sábio
renascentista confrontado com o computador, profundamente confuso.
Contudo, esse tipo de investigação visual foi a primeira etapa em direção à compreensão e
permanece essencial no estudo da biologia celular.
Em geral, as células são muito pequenas demais para serem vistas a olho nu. Elas não foram
visíveis até o século XVII, quando o microscópio foi inventado. Durante centenas de anos
depois, tudo o que era sabido sobre as células foi descoberto utilizando esse instrumento. Os
microscópios ópticos, que utilizam luz visível para iluminar os espécimes, ainda são peças
vitais de equipamentos em um laboratório de biologia celular.
Embora esses instrumentos agora incorporem muitas melhorias, as propriedades da própria
luz colocam um limite para a nitidez de detalhes que eles podem revelar.
Ao cortar-se uma fatia muito fina de um tecido vegetal ou animal adequado e o coloca-la sob
o microscópio óptico, Observa-se que o tecido está dividido em milhares de pequenas células.
Estas poderão estar emaranhadas umas às outras ou separadas por uma matriz extracelular,
um material denso frequentemente feito de fibras proteicas embutidas em um gel
polisacarídico.
Cada célula tem normalmente cerca de 5-20 μm de diâmetro e mostram sinais de vida:
partículas se movem dando voltas dentro delas e se você observar pacientemente, poderá ver
uma célula mudar de formato lentamente e se dividir em duas.
Visualizar a estrutura interna de uma célula é difícil, não apenas porque as partes são
pequenas, mas também porque elas são transparentes e na maioria das vezes incolores. Uma
abordagem é corar as células com agentes que coram componentes particulares de formas
diferentes.
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A célula revelada desse modo tem uma anatomia distinta. Ela tem um limite claramente
definido, indicando a presença de uma membrana que a cerca.
No meio, um grande corpo redondo, o núcleo, está saliente. Em volta do núcleo e
preenchendo o interior da célula está o citoplasma, uma substância transparente abarrotada
com o que primeiro parece uma mistura de minúsculos objetos heterogêneos.
Para a microscopia eletrônica, procedimentos similares são necessários, mas os cortes devem
ser bem mais finos e não existe a possibilidade de se visualizar células vivas húmidas.
Quando as fatias são cortadas, coradas e colocadas no microscópio eletrônico, muito da
mistura de componentes celulares se torna claramente resolvida em organelas distintas –
estruturas separadas reconhecíveis que são apenas vagamente definidas sob o microscópio
óptico.
A microscopia eletrônica permite aos biólogos visualizar as estruturas de membranas
biológicas, que têm apenas duas moléculas (grandes) de espessura, até mesmo com os mais
poderosos microscópios eletrônicos, entretanto, não se podem visualizar os átomos
individuais que formam as moléculas.
O microscópio não é a única ferramenta que os biologistas moleculares utilizam para estudar
os detalhes dos componentes celulares. Técnicas como a cristalografia de raio X, por
exemplo, podem ser utilizadas para determinar a estrutura tridimensional de moléculas
proteicas, (Bray, Lewis, Walter et all, 2006).
Por quase 200 anos, a microscopia óptica permaneceu um instrumento exótico, disponível
apenas para poucos indivíduos ricos.
Foi apenas no século XIX que ela começou a ser amplamente utilizada para visualizar células.
A emergência da biologia celular como uma ciência distinta foi um processo gradual para o
qual vários indivíduos contribuíram, mas o seu nascimento oficial geralmente é dito ser
marcado por duas publicações: uma pelo botânico Matthias Schleiden, em 1838, e a outra
pelo zoólogo Theodor Schwann, em 1838.
A implicação de que organismos vivos não surgem espontaneamente, porém podem ser
gerados apenas a partir de organismos existentes, foi ansiosamente contestada, mas ela foi
finalmente confirmada por experimentos realizados nos anos de 1860 por Louis Pasteur.
O princípio de que as células são geradas apenas a partir de células preexistentes e herdam
suas características a partir delas fundamenta toda a biologia e dá ao assunto uma única idéia
em biologia, as questões sobre o presente estão inevitavelmente ligadas às questões sobre o
passado. Para entender por que as células e os organismos de hoje se comportam dessa
maneira, precisamos entender a sua história, todo o caminho de volta às origens vagas das
primeiras células sobre a Terra.
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A teoria de Darwin sobre a evolução, publicada em 1859, forneceu a compreensão-chave que
torna essa história compreensível, mostrando como a variação randômica e a seleção natural
podem orientar a produção de organismos com novas características, adaptados a novos meios
de vida. A teoria da evolução explica como a diversidade surgiu entre os organismos que
compartilham um ancestral comum. Quando combinada com a teoria celular, ela conduz a
uma visão de toda a vida, a partir do seu início até os dias atuais, como uma vasta árvore
familiar de células individuais, (Bray, Lewis, Walter et all, 2006).
Portanto, a célula foi descoberta pelo Inglês Robert Hook (1635-1703), fazendo uma
experiência pegou numa casca muito fina de uma árvore-cortiça, observou que a casa era
composta por várias secções que por analogia se parecia com um favo de mel, chamou cada
espaço que observou de celas do ingles “cell”.
Com o desenvolvimento da ciência e tecnologia surgiram novas descrições das células que
culminara com a elaboração da teoria celular pelos cientistas Matthias Jakob Schleiden (1804-
1881) e Theodor Schwann (1810-1882),propõem a sua teoria celular (1835-1839), segundo a
qual: todas plantas e todos animais em todas suas partes são constituídos por células.
Em 1855 Rudolf Virchow ampliou conceito da teoria celular proposto por Matthias Schleiden
e Theodor Schwann ao afirmar que a célula reúne por completo todas as propriedades da vida,
baseados nos três princípios básicos:
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3. Conclusões
De salientar que existem dois tipos de Microscópio a saber o Óptico e composto sendo que a
diferença entre eles reside no tipo de luz que cada um usa e o poder de resolução ou
ampliação. A primeira visualização microscópica foi feita pelo Anton Van Leneuwenhoek
usando um microscópio de uma lente e mais tarde o Roberto Hooke foi quem fez a primeira
observação e descoberta da célula que permitiu o Botânico Mathias Schleiden e Zoólogo
Theodoro Schwann fundamentar os princípios da teoria celular que no final permitiram ao
médico Rudolf Virchow elaborar os três princípios da teoria celular.
A citologia faz o uso das seguintes técnicas básicas de microscopia para o estudo das células:
a colheita do material que se pretende observar; fixação, desidratação ou eliminação de água
na peça que se está a preparar; inclusão do material; corte finos de poucos micrómetros de
espessura, colagem que consiste em fazer aderir o corte, coloração, e montagem do material
em condições de observação.
Em termos de relação pode se afirmar que a citologia depende essencialmente do microscópio
para o estudo da célula, isto porque no geral é invisível a olho nu, e o microscópio é o único
aparelho com capacidades de demonstrar suas características morfo-fisiologicas.
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4. Referencias Bibliográficas
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