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Tema do Trabalho
Curso: Biologia
Disciplina: Psicologia Geral
Ano de Frequência: 1º
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Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÂO.................................................................................................. 5
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CAPITULO I: INTRODUÇÂO
1.0. Introdução
O impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objectivos é a motivação.
É um tópico muito estudado pela psicologia, para saber o que faz com que as pessoas se
comportem da maneira que fazem, de onde sai a motivação, e o que ocorre quando as pessoas
não são motivadas. A motivação é avaliada em certos tratamentos psicológicos em que é
imprescindível medir a disposição real que um indivíduo tem para iniciar um tratamento.
Objectivos específicos:
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CAPITULO II: TEMA E METODOLOGIAS
2.0 . Tema
Segundo LAKATOS & MARCONI (1999), Tema é o assunto que se deseja provar ou
desenvolver, que pode seguir de uma dificuldade pratica enfrentada pelo coordenador,
curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos de pesquisa.
Em outras palavras podemos afirmar que tema é o assunto que se deseja estudar, ou seja,
assunto que o autor pretende levar acabo a apurar sua veracidade guiando-se em regras ou
procedimentos científicos, é nesta ordem de ideias que nos leva a efectuar esta tarefa
subordinado ao tema: As teorias motivacionais e suas influências no desenvolvimento
cognitivo do aluno.
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CAPITULO II: MARCO TEÓRICO
3.0. Motivação
Para RAASCH (1999), o grande desafio actual para os educadores é verificar os motivos da
falta de motivação do aluno para a aprendizagem, analisá-los e buscar estratégias eficazes que
ajudem a retardar ou até mesmo extinguir este quadro.
Teorias actuais de motivação para a aprendizagem têm como foco principal situações de sala
de aula e efeitos motivacionais que rodeiam tanto aluno quanto professor.
3.1. Conceito
A palavra motivação vem do Latin “motivus”, relativo a movimento, coisa móvel. Vemos que
a palavra motivação, dada a origem, significa movimento. Quem motiva uma pessoa, isto é,
quem lhe causa motivação, provoca nela um novo ânimo, e ela começa a agir em busca de
novos horizontes, de novas conquistas (NAKAMURA, 2005).
A palavra “motivar”, significa: dar motivo a, causar, expor motivo. E o sinónimo da palavra
motivação é: causa, razão, fim e infinito logo a palavra “motivação” vem da palavra “motivo”
mais o sufixo “acção”, que quer dizer movimento, actuação ou manifestação de uma força
uma energia, um agente.
A motivação pode ser definida como o conjunto de factores que determina a conduta de um
indivíduo. A motivação tem sido alvo de muitas discussões. No campo clínico, quando se
estudam algumas doenças, na educação, voltada para o processo de aprendizagem. Na vida
religiosa, quando se tenta compreender o que motiva alguém a ter fé numa determinada
crença. E, nas organizações, buscando obter um maior rendimento dos profissionais que
formam o quadro de uma corporação (NAKAMURA, 2005).
A motivação pode ser conceituada, também, como "o desejo inconsciente de obter algo" ou
como "um impulso para a satisfação, em geral visando o crescimento e desenvolvimento
pessoal e, como consequência o organizacional". Assim, o grau de satisfação e motivação de
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uma pessoa é uma questão que pode afectar a harmonia e a estabilidade psicológica dentro do
local de trabalho. (BATISTA, 2005).
Motivação extrínseca
A motivação extrínseca tem sido definida como a motivação para trabalhar em resposta a algo
externo à tarefa ou a actividade, como a obtenção de recompensas materiais ou sociais de
reconhecimento, objectivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas, ou para
demonstrar competências ou habilidades.
.Motivação intrínseca
A motivação intrínseca é um factor interno, é próprio de cada um, é íntimo de cada ser
humano e está no pensamento e lugar onde ninguém tem acesso, a menos que o indivíduo se
expresse através de palavras, gestos ou atitudes. Pesquisas apontam quatro origens da
motivação intrínseca, a saber: o desafio, a curiosidade, o controle e a fantasia; sentimentos
inerentes à pessoa.
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como as teorias do resultado que é proporcional com os objectivos e consequências dos
comportamentos na predisposição para a sua projecção.
Teorias de Conteúdo
As teorias de conteúdo contemplam os estudos realizados basicamente sobre os motivos ou
necessidades humanas e sua dedicação em satisfazê-las (CAMILLERI, 2007). Dentro deste
grupo destacam-se: a hierarquia das necessidades de Maslow; a Teoria Tifatorial de Frederick
Herzberg; e a Teoria das Necessidades de McClelland.
Podemos afirmar que a mais conhecida teoria sobre motivação é, provavelmente, a hierarquia
das necessidades, de Abraham Maslow.5 Segundo este autor, dentro de cada ser humano
existe uma hierarquia de cinco categorias de necessidades. São elas:
4. Estima: inclui factores internos de estima, como respeito próprio, realização e autonomia; e
factores externos de estima, como status, reconhecimento e atenção.
A teoria dos dois factores foi formulada e desenvolvida por Frederick Herzberg influenciado
por Maslow desenvolveu uma teoria de motivação para explicar o comportamento das pessoas
no local de trabalho. Considera duas ordens de factores associados sendo que um está
relacionado à insatisfação enquanto o outro conduz à satisfação (Rosa 1994).
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A pesquisa de Herzberg procurava identificar quais as consequências de determinados tipos
de acontecimentos na vida profissional dos indivíduos, visando determinar os factores que
levam o individuo a sentir-se feliz ou infeliz no ambiente de trabalho. Portanto, analisou e
evidenciou através de estudos práticos a presença de dois factores distintos que devem ser
considerados para a satisfação de qualquer colaborador. No entender do autor são os mais
importantes para analisar o comportamento dos indivíduos no trabalho conhecidos como:
Factores Motivacionais e os Factores Higiénicos (CHIAVENATO, 1999)
Portanto, estão sob o controle do próprio indivíduo. Os factores motivacionais quando são
gratificados provocam satisfação, quando não são evitam a satisfação. Esses factores
envolvem os sentimentos de crescimento individual, de reconhecimento, necessidade de auto-
realização etc. Assim sendo, não basta boas condições de trabalho para induzir um estado de
motivação, é preciso também que o indivíduo esteja satisfeito com o seu trabalho, conforme
define MAXIMIANO (2000, p.360)
(McClelland 1961); tomou como eixo, assim como Maslow, a questão das necessidades, esta
teoria tenta também explicar a motivação humana através das suas necessidades, embora
numa perspectiva diferente dos outros autores. O autor enfatiza três necessidades
fundamentais:
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Necessidade de Afiliação: representa o desejo de manter relações pessoais de poucos
conflitos e amizades, o desejo de ser amado e aceite pelos outros. A ênfase da sua actuação
não é na competição, mas sim, na cooperação e compreensão entre os colegas (McClelland
1961);
Teorias do Processo
Estudos realizados por Adams (1963) têm como relevância o comportamento humano e
orienta-se para a Motivação e para o Desempenho, pela percepção que o trabalhador faz sobre
a retribuição que ganha pelo seu trabalho e também a comparação social dos seus respectivos
benefícios relativamente aos outros em situação similar.
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A teoria X e Y de McGregor
Segundo Rosa, (1994) foi Douglas McGregor em 1960 o grande divulgador da ideia de que a
base principal da motivação humana deve ser toda a actividade de uma entidade. A teoria
associa a motivação à actividade de liderança. Para o estudo do comportamento humano,
McGregor propôs duas teorias: a Teoria X e Teoria Y, às quais os indivíduos podem ser
divididos em duas classes (Rosa, 1994).
A teoria X considera os trabalhadores sob a óptica negativa ou pessimista, são indivíduos sem
capacidade de gerir resultados por autonomia própria, e por isso imprudente indolente, e está
frequentemente a evitar trabalho. A teoria Y é vista sob a óptica positiva ou optimista é um
estilo que descreve o individuo com capacidade de trabalhar na autoconfiança valores
humanos e sócias ou seja, o colaborador sente-se bem no trabalho é criativo e com grandes
potencialidades.
Teoria cognitiva
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compromisso em relação a reciprocidade social, etc. A ênfase para esses teóricos esta na
motivação intrínseca.
Função energética: a pessoa intensifica a sua actividade, aumentando a sua energia e poder de
concentração, para atingir os fins a que se propõem;
Função direccional: a pessoa orienta os seus actos em direcção à meta que pretende atingir.
Neste contexto pode-se afirmar que os incentivos têm um valor motivacional relativo. O
mesmo que dizer que um mesmo incentivo pode provocar respostas distintas ou nem sequer
encontrar eco em alguns formandos.
Quando o aluno está desmotivado a sua aprendizagem fica prejudicada. O professor deve ter
sensibilidade e estar atento para reconhecer o aluno nessas condições. Só assim ele terá norte
para buscar uma fonte de motivação que provoque o querer aprender nesse aluno.
Sobre a importância da motivação FEDER e REIS (2009), relatam que a motivação tem sido
avaliada como peça fundamental no nível e qualidade do desempenho e da aprendizagem dos
alunos. Para os autores, o aluno motivado se envolve no processo e persiste em tarefas
desafiadoras buscando desenvolver novas habilidades. Isso pode fazer com que este supere
previsões baseadas em seus conhecimentos prévios e habilidades. Vale ressaltar que para
aprender é preciso querer. O problema, no entanto, é como despertar, ou provocar esse querer.
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O querer é em si é uma necessidade individual e de igual modo à aprendizagem. É o professor
o responsável por trazer actividades que possa envolver o aluno, e quando isso acontece o
conhecimento torna-se significativo para ele, então o aprendizado acontece.
GARDNER (1983), afirmou que não há somente um tipo específico de inteligência capaz de
garantir o sucesso de uma pessoa, mas sim um amplo espectro de inteligências, tais como:
fluência verbal, raciocínio lógico-matemático, aptidão espacial, inteligência corporal-
cenestésica, inteligência musical e as inteligências interpessoal e intrapessoal.
Todos esses tipos de inteligência são formados a partir das funções cognitivas. Elas são
estruturas básicas que interagem entre si e dão suporte a todas as operações mentais. As
principais funções cognitivas são: percepção, atenção, memória, linguagem e funções
executivas. É a partir da relação entre todas estas funções que surgem a grande maioria dos
comportamentos, desde o mais simples até as situações de maior complexidade, e que exigem
actividades cerebrais mais elaboradas.
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CAPITULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS
4.0. Conclusão
Durante a efectivação do presente trabalho, pode se concluir que: A motivação pode ser
definida como o conjunto de factores que determina a conduta de um indivíduo.
O professor deve ter sensibilidade e estar atento para reconhecer o aluno nessas condições. Só
assim ele terá norte para buscar uma fonte de motivação que provoque o querer aprender
nesse aluno.
A realização deste trabalho contou com a consulta destas tarefas nalguns manuais, como
forma de enriquecimento desta pesquisa, de acordo as normas da realização dos trabalhos
científicos, julgando assim ter dotado este trabalho com os recursos suficientes de modo a se
compreender as matérias tratadas.
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CAPITULO IV:REFERÊNCIAS
5.0. Referências bibliográficas
BORUCHOVITCH, E; BZUNECK, J. A. (Org.). (2001). Motivação do aluno: contribuições
da psicologia contemporânea. Petrópolis.
CARDOSO, Luís Augusto Zillmer, (2003). Tipos de Inteligência. Ed. Atlas, São Paulo,
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas.
2000.
PILETTI, Nelson. (1995). Psicologia Educacional. São Paulo: Editora Ática. McClelland, D.
C. (1961). The achieving society. Princeton:VanNostrand.
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