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Universidade Católica de Moçambique
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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subto
do
máxima tal
tutor
✓ Índice 0.5
Aspectos ✓ Introdução 0.5
Estrutura organizacion ✓ Discussão 0.5
ais ✓ Conclusão 0.5
✓ Bibliografia 0.5
✓ Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
✓ Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
✓ Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
✓ Articulação e
domínio do
discurso
académico 3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
✓ Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área
de estudo
✓ Exploração dos
2.5
dados
✓ Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
✓ Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA ✓ Rigor e coerência
s 6ª edição em das
2.0
Bibliográfi citações e citações/referência
cas bibliografia s bibliográficas
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Folha de Feedback dos tutores:
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3
Conclusão ................................................................................................................................. 14
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1. Introdução
O presente trabalho tem como propósito discutir a relação da escola e a igreja como
organizações sociais. O fato de que criamos e vivemos em uma sociedade que se caracteriza
fundamentalmente pela função social, em especial, a função social da escola, apesar das
transformações sofridas no decorrer da história, a escola representa uma Instituição que a
humanidade elegeu para socializar o saber.
Assim, em relação à estrutura do trabalho, este está dividido em 3 seções além desta introdução,
os objectivos e procedimentos metodológicos: a segunda seção traz a revisão de literatura; na
terceira, as considerações finais do estudo.
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1.2. Objectivos
1.3. Metodologias
Para viabilizar a pesquisa foi feito levantamento em fontes bibliográficas e documentais, tais
como livros, manuais, artigos científicos publicados e disponíveis na Internet, sobre o assunto
em questão, onde faz-se referência dos conceitos e aspectos pertinentes que corporizarão o
trabalho.
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2. Escola e a igreja como organizações complexas
A escola, é seguramente, a instituição pedagógica mais importante de entre todas as que ate
hoje a sociedade foi capaz de criar. Mas a escola é uma instituição histórica; isto é, nem existiu
sempre, (…), o que existiu sempre e continuara existindo – é a função educativa (Pimenta et al,
1999, p.72).
A escola apresenta-se-nos como uma instituição social básica, como um conjunto de relações,
processos e recursos para satisfazer interesses e necessidades comuns. A escola como
instituição responde à necessidade social de transmitir cultura, socializar o indivíduo e prepará-
lo para desempenhar um papel na sociedade.
Para Pinto (1999:147, cit. em King, 1982), diz que a escola existe porque existem pessoas que
detendo determinados estatutos num sistema de interacção com determinada delimitação
desempenham papeis específicos, através dos quais a instituição e os seus membros prosseguem
os correspondentes objectivos.
A palavra igreja também permite fazer alusão à congregação dos fiéis cristãos, ao conjunto do
clero e ao povo de um território onde o cristianismo tem crentes (adeptos), ao governo
eclesiástico em geral (a Igreja católica) e às comunidades cristãs que se autodefinem como
igreja (a igreja anglicana, a igreja luterana, etc.)
Enquanto comunidade em geral, a igreja é o conjunto de todos os cristãos que tenham recebido
o sacramento do baptismo (e, por conseguinte, são reconhecidos como filhos de Deus). Os
membros da igreja acreditam em Cristo como salvador e messias.
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A Igreja católica tem-se mantido na sucessão apostólica desde o apóstolo Pedro até ao Papa
actual (Bento XVI). Os protestantes, em contrapartida, negam o valor da tradição apostólica.
Nesta acepção de escola como organização social, que acompanha por isso as transformações
sociais, em processos constantes de ajustamentos e resolução de conflitos, importa ter presentes
as suas finalidades, fundamentalmente, transmitir um conjunto de valores. A convergência dos
objectivos congregam os seus actores e dão coerência à acção, integram o conjunto de
procedimentos que nela têm lugar, numa função que visa a socialização do indivíduo, na
sequência de uma primeira socialização no meio familiar, que lhe permite, ainda criança, uma
identificação com a generalidade, com a sociedade, através de processos de identificação pelos
outros.
Como escreve Musgrave (1979), "na escola estabelecem-se os exames e certos regulamentos
para encorajar os objectivos de aprendizagem académica ou moral, mas é muito frequente que
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passar num exame ou obedecer a uma regra, por muitos considerado afinal sem significado, se
torne um fim em si e não o referido meio de alcançar uma finalidade educativa" (p.157).
Assim, a escola compreende-se como uma organização diferente das empresas ou das
instituições sociais, espaços em que os alunos irão prosseguir o desempenho dos seus papéis
adultos, a partir de um constructo fundado em culturas organizacionais distintas - "a
socialização torna-se um processo de desenvolvimento das capacidades e responsabilidades
indispensáveis aos futuros desempenhos funcionais" (Brandão, 1998, p.38) e a adaptação que
requer constitui "um dos imperativos funcionais do sistema (...) que visa assegurar a adequação
dos meios aos fins perseguidos" (Brandão, 1998, p.38). A ausência dessas finalidades
educativas, expressa na inexistência de um verdadeiro projecto pedagógico, próprio, partilhado,
mentor da coerência lógica das aprendizagens, torna estas coercivas, os saberes inúteis, e
teremos de dar razão a Durkheim quando, distintamente de Piaget, considera basicamente a
socialização como uma transmissão do “espírito de disciplina” assegurada pelo
constrangimento, complementada por uma “ligação aos grupos sociais” e interiorizada
livremente graças à 'autonomia da vontade.
Segundo UCM (s/d) a escola desempenha um papel social na vida das comunidades. Muitas
vezes este papel é atribuído ao Estado, como entidade macro da organização social, para este
gerir as necessidades educativas dos cidadãos (p.17).
“Há pelo menos duas maneiras de ver a gestão centrada na escola. Conforme o ideário
neoliberal, colocar a escola como centro das políticas significa liberar boa parte das
responsabilidades do Estado, dentro da lógica do mercado, deixando às comnidades e
às escolas a iniciativa de planejar, organizar e avaliar os serviços educacionais. Na
perspectiva sócio-crítica significa valorizar as acções concretas dos profissionais na
escola, decorrente de sua iniciativa, de seus interesses, de suas interacções (autonomia
e participação) em funçaão dpo interesse público dos serviços educacionais prestados
(…).” (2003: 20, cit. em UCM, s/d, p.17).
Portanto, uma escola com fins discriminatórios não pode melhorar as vidas das pessoas, as
relações sociais justas e inscritas no quadro da participação e inclusão das massas populares.
(UCM, s/d, p.17).
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Segundo UCM (s/d) é preciso conceptualizar a escola como o espaço em que os actores
apreendem (principalmente alunos e professores) a construir a sua identidade profissional e
académica paulatinamente num espírito de colaboração profissional (p.18).
Para este autor importa avaliar o papel e as funções que os membros da direcção da escola
desempenham para a consecução dos objectivos fixados. Importa também perceber os
diferentes papéis que o director pode assumir no seu relacionamento com os professores e oe
restantes funcionários da escola, papel este que pode ser constrangedor se não for observada a
questão da liderança.
A escola conduz a um condicionamento mais longo num quadro uniforme e máxima divisão do
saber, que não visa à formação de algo, mas sim a uma acumulação mecânica de noções ou
informações mal digeridas.
A função social da escola, ela é muito relativa e complexa, pois há várias formas de pensar a
educação, para três grandes sociólogos há diferenças da forma de pensar a função da escola na
construção do aluno.
Para Durkhein a educação deve formar indivíduos que se adapte a estrutura social vigente
instituindo os caminhos e normas que cada um deve seguir, tendo sempre como horizonte a
instituição e manutenção da ordem social, a educação é um forte instrumento de coesão social
e cabe ao estado ofertá-la e supervisioná-la. Para Karl Marx a educação deve ser vista como um
instrumento de transformação social e não uma educação reprodutora dos valores do capital,
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para Marx a uma necessidade de uma escola politécnica estabelecendo três pontos principais:
o ensino geral que é o estudo da literatura, ciências, letras etc.
A educação física que é atividade que promova a saúde do ser e a outra é o estudo tecnológico
que visa acabar com a alienação do proletariado perante a classe dominante. Para Max Weber
a educação é um modo pelo qual os homens são preparados para exercer as funções dentro da
sociedade, sendo uma educação racional, a visão de educar está vinculada enquanto formação
integral do homem, uma educação para habilitar o indivíduo para a realização de uma
determinada tarefa para obtenção de dinheiro dentro de uma sociedade cada vez mais
racionalizada e burocrática e estratificada.
Cabe à escola formar alunos com senso crítico, reflexivo, autônomo e conscientes de seus
direitos e deveres tendo compreensão da realidade econômica, social e política do país, sendo
aptas a construir uma sociedade mais justa, tolerante as diferenças culturais como: orientação
sexual, pessoas com necessidades especiais, etnias culturais e religiosas etc. Passando a esse
aluno a importância da inclusão e não só no âmbito escolar e sim em toda a sociedade.
Bueno (2010) se posiciona um tanto crítico sobre a realidade da função social da escola, nestas
o social é ignorado. A escola torna-se uma instituição abstrata e homogênea, quando na
realidade como coloca Bueno, cada escola é ímpar, e não deve ser vista de forma genérica, uma
intervenção não funciona em todas as instituições, cada meio tem que ser vista de acordo com
a sua história, com a sua cultura, colocando em pauta que cada instituição é única.
Atualmente existem projetos para promover cultura na escola, estes visando que os alunos
ampliem sua visão de mundo, valorizando as diferentes manifestações culturais ao seu redor
(...) por meio de ações que estimulem práticas culturais e educacionais nas escolas com
parcerias com instituições artísticas (museus, parques arqueológicos, etc.). (Fonseca; Silva &
Silva. 2010).
A escola pública nos dias atuais deixa muito a desejar quando se fala de educação e de formar
cidadãos para viver numa sociedade tão multicultural e pluriétnicas, como a nossa. A falta de
investimentos e de capacitação de professores, escolas sem infraestrutura adequada para o
recebimento desse aluno. O modelo segregado e homogêneo que com muito esforço está
mudando para o modelo de escola inclusiva, mesmo escolas sem condições adequadas para
receber esse aluno.
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2.2. Os actores da organização escolar e da igreja
Segundo UCM (s/d) refere que:
Os aparelhos ideológicos nas escolas, não criam a ideologia, mas inculcam a ideologia
dominante. Por exemplo: não é a igreja que cria a perpetuação da religião, é esta que
cria e perpetua a igreja, diferente do que pensava Max Weber. A análise do fetichismo
da mercadoria ultrapassa os aparelhos ideológicos. Uma escola é um aparelho, no
sentido de que pela divisão social do trabalho em seu interior, por exemplo, pela
organização despótica do trabalho, são elementos que definem as relações políticas e
ideológicas concernentes aos lugares das classes sociais no conjunto da estrutura. Há
mecanismos para reprodução de lugares e agentes, daí a unanidade em falar de ascensão
social ou mobilidade social. A qualificação é uma qualificação-sujeição, não é somente
qualificação técnica do trabalho. A escola é um aparelho que distribui os seus agentes
no seu interior. As classes capitalistas não são castas escolares (p.22).
De acordo UCM (s/d) afirma que a relação escola-aparelho econômico continua a exercer sua
acção durante sua actividade econômica chamada formação permanente:
• Não é a escola que faz com que sejam principalmente camponeses a comporem os
lugares suplementares de operários. É o êxodo dos campos, acompanhando a
reprodução ampliada da classe operária, que desempenha o papel da escola;
• Trata-se de uma distribuição inicial dos agentes ligada à reprodução inicial dos lugares
das classes sociais: é ela que designa para este ou aquele aparelho, para esta ou aquela
série entre eles, e segundo as etapas e as fases da formação social, o papel respectivo
que eles assumem na distribuição dos agentes;
• As organizações complexas controlam e domesticam as forças sociais. Elas codificam,
centralizam. Essa apropriação pela organização da existência, sob todas as formas, é
realizada também pela destruição e desintegração, destruindo as forças que se opõem à
sua expansão (p.21)
A escola tem um papel nessa mascarada organizacional, operando as variações mais amplas, a
partir dos papéis de mestre, aluno, burocrata, administrador. A organização realiza um processo
concomitante: destruição e unificação. O Homem dividido na execução de suas tarefas
parceladas, isolado no seio da grande metrópole, é reagrupado no interior das imagens
organizacionais. (UCM, s/d, p.22).
Na óptica de Hutmacher (1992), existem poucas certezas quanto as finalidades dos sistemas de
ensino e das escolas e, as políticas escolares propondo assim para que a escola mude para
aspectos qualitativos sem deixar de parte o lado quantitativo como ilustra o tema das reuniões
de Ministros da Educação dos países da OCDE realizada em Paris, em 1990 cuja exigência era
uma educação de qualidade para todos (p.47).
Para Edmond (1983) a escola de sucesso tem a gestão centrada na qualidade de ensino, são
maior atenção as aprendizagens académicas, o clima é tranquilo e bem organizado, propicio ao
ensino e à aprendizagem, os comportamentos dos professores transmitem expectativas positivas
no que refere as competências e utilizam os resultados dos alunos para a avaliação dos
programas e dos currículos (Good e Weinstein, 1992, p.83-84).
Cabe aos directores das escolas a responsabilização final das actividades realizadas na escola
por forma a que estas corram da melhor maneira possível. Nesta vertente, o director ao instituir
a gestão participativa deve fazer transparecer aquilo que são as aspirações que a escola tem em
comunhão com a comunidade para que os objectivos sejam alcançados.
Nóvoa (1992) mostra que é também importante para a criação de uma identidade da escola, de
um ethos específico e diferenciador, que facilite a adesão dos diversos actores e a elaboração
de um projecto próprio. (p.26)
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2.4. Estrutura da organização escolar e da igreja
Segundo UCM (s/d) refere que a estrutura pode ser definida como o modelo estabelecido das
relações entre os componentes ou as partes de uma organização. Existem diferentes tipos de
estruturas organizacionais que correspondem igualmente a diferentes instituições com vista a
facilitar a coordenação das actividades a elas inerentes (p.18)..
Ainda segundo UCM (s/d) diz que a escola comporta uma estrutura organizacional que foi
evoluindo ao longo dos tempos.
Antes Nóvoa (2000, p.55, cit. em UCM, s/d) a organização da escola centrava-se “na
perspectiva das ligações hierárquicas de controlo e de supervisão. Assim, o estabelecimento de
ensino é encarado como uma antena descentralizada de aplicação de directivas e de regras
idênticas para o conjunto de estabelecimentos de um mesmo tipo ou grau de ensino.” (p.19).
Para UCM (s/d) compreender a escola como uma estrutura organizacional implica situá-la num
quadro “orgânico de profissionais e alunos”, sublinhando assim a sua identidade específica
diferente de outras organizações.
O que comumente acontece é que no exercício do poder as escolas conferem pouco espaço de
autonomia e de liberdade aos seus profissionais o que, de certa forma, mina a relação
estabelecida entre os dirigentes e os dirigidos. (UCM, s/d, p.19).
Ainda segundo este autor a interpenetrabilidade entre os objectivos da máquina estrutural física
(o poder político-administrativo) e os da máquina estrutural psicológica e subjectiva
(representada pelos professores e alunos) afigura-se como importante na instauração de uma
organização escolar assente num profissionalismo sólido, consciente das suas
responsabilidades.
No lugar de uma imposição das decisões tomadas a nível superior importa encontrar
mecanismos de articulação dos interesses dos actores:
“De facto, a simples transferência do poder central para o poder local, sem redefinição
das regulações do poder local, pode comprometer o efeito esperado de
responsabilização dos profissionais e de mobilização das ideias e das energias no seio
dos estabelecimentos. (…) a autonomia não significa, inevitavelmente, uma melhoria
de qualidade; em última análise, é o uso da autonomia que é determinante. E este uso
depende, nomeadamente, da maneira como se pensa o estabelecimento de ensino, o seu
lugar no sistema educativo, o seu modo de organização interna, a organização de
trabalho, a partilha de tarefas e das responsabilidades, a atribuição de recursos humanos
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e materiais, as estratégias de avaliação e as formas de regulação das relações de
trabalho.” (Nóvoa, 2000: 57, cit. em UCM, s/d, p.19).
Por fim, da análise das estruturas do modelo adotado, temos a tecnoestrutura (técnicos
especializados e serviços administrativos - secretaria) e o pessoal de apoio (auxiliares da ação
educativa), que desempenham processos de trabalho específicos, relacionados com serviços
administrativos e de apoio às outras estruturas. De acrescentar que a restante comunidade
educativa e o exterior são também elementos de toda a estrutura organizativa da escola.
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Conclusão
Concluímos que a escola não pode ser compreendida unicamente como uma infra-estrutura
física ou um edifício. Sendo uma organização social e complexa, ela é uma entidade de
formação onde vários actores interagem buscando novas respostas às preocupações sociais da
vida humana.
Contudo, a razão que leva a considerar a escola como organiza o é que ela é autónoma e
possuem um conjunto de estruturas e de procedimentos que visam a certos fins determinados
pela sociedade apoiando-se em estratégias e técnicas.
Nesse sentido, para o seu funcionamento adequado a escola deve receber da sociedade inputs
ou entradas como alunos, professores, conteúdos que depois são transformados em forma de
produtos para depois estes serem projectados ao meio em forma de outputs ou saídas como:
alunos formados, graduados satisfações, insatisfações (que depois poderão ser devolvidos à
escola sob a forma de feedback) para a sociedade a que pertencem.
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12. UCM - Universidade Católica de Moçambique (s/d). Manual de Tronco Comum -
Prática Pedagógica I. Beira
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