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máxima
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Análise e Articulação e domínio 2.0
discussão do discurso
académico (expressão
escrita cuidada,
coerência / coesão
textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfic citações/referências 4.0
citações e
as bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................1
2. Objetivos..............................................................................................................................1
2.1. Geral:............................................................................................................................1
2.2. Específico:....................................................................................................................1
3. Metodologia.........................................................................................................................1
4. Analise e discussão...............................................................................................................2
4.1.1. COMPORTAMENTO....................................................................................................2
5. Considerações Finais..........................................................................................................12
6. Referências bibliográficas..................................................................................................13
1
1. Introdução
O presente trabalho tem como tema principal Evolução do Objecto de Estudo da
Psicologia, no entanto importa referir que a Psicologia através de suas diversas áreas e
linhas de atuação que ela tem procurado compreender a complexidade humana. Para
tanto, os psicólogos investigativos partem dos aspectos subjetivos como as emoções e
dos pensamentos dos seres humanos como também dos seus comportamentos.
2. Objetivos
2.1. Geral:
Compreender o processo de evolução do objecto de estudo da psicologia.
2.2. Específico:
Identificar o objecto e objectivos de estudo da psicologia;
Conceituar a psicologia como ciência da alma;
3. Metodologia
O trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica, que de acordo com Praia; Cachapuz
e Pérez (2002), fundamenta-se com base em material que já fora construído, o que incluí
artigos científicos publicados em periódicos acadêmicos.
2
4. Analise e discussão
4.1.1. COMPORTAMENTO
Qualquer acto efectuado pelo organismo e que possa ser observado e registado. Sorrir,
falar, pestanejar, calçar um sapato, marcar respostas num questionário são exemplos de
comportamentos.
É, de facto, evidente que a percepção, por exemplo, que você tem de uma esferográfica
poderá ser diferente da do seu colega ou uma outra pessoa qualquer. É certo também,
que a percepção que nós temos sobre um objecto muita das vezes não tem nada a ver
com o próprio objecto.
Por exemplo, o desejo que você tem de ir ao futebol não possui nenhuma ligação com o
próprio jogo de futebol. Por vezes, podemos desejar ir ao futebol para ver a nossa
equipa a ganhar e acontecer exactamente o contrário. Pouco a pouco com a nossa
experiência vão se formando as noções sobre as diferentes classes de fenómenos.
Estas três atitudes são tomadas com relação a natureza da própria mente ou seja como a
psique é vista e quanto à sua actividade.
A atitude ingénua baseia-se nas opiniões e crenças para compreender os fenómenos. Por
exemplo a crença de que a vida das pessoas é governada pelos espíritos dos nossos
antepassados. Essa crença faz com que as pessoas acreditem por exemplo que as almas
dos mortos vagueiam por entre os lugares escuros ou suspeitos e aparecem perante os
nossos olhos em forma de fogo, vento, vozes, etc., atormentando os vivos. Para acalmar
os ânimos desses espíritos deve-se praticar rituais próprios como por exemplo uma
missa onde são evocados todos os espíritos dos mortos.
mente
Reflexão)
A convicção de que o objecto da psicologia era a alma relaciona-se com a visão dos
povos primitivos na qual havia falta de distinção clara entre o corpo e a alma. Esta visão
baseou-se fundamentalmente na interpretação materialista primitiva (diferente do
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materialismo científico) dos fenómenos da vida consciente tais como o sono, a morte e
o desmaio. Os sonhos eram tidos como impressões da alma que deixavam o corpo
durante o sono. A alma era vista portanto como “sósia” do homem quer dizer, as
necessidades de sobrevivência desta eram as mesmas que as do homem.
As descobertas na medicina feitas por Herofilo Eresistatus (III a.C.) trouxeram novas
abordagens em torno do objecto de estudo da psicologia.
Com a descoberta dos nervos e a distinção destes dos ligamentos e dos tendões permitiu
o conhecimento entre as funções psíquicas (sensações e movimentos) e o cérebro.
Por isso, considerava-se que as almas dos mortos constituíam as mesmas comunidades
que as dos vivos.
Alguns materialistas primitivos defensores deste ponto de vista foram Tales (VII-VI,
a.C.), Anaxímenes (V a.C.), Heráclito ( VI-V a.C.). Estes materialistas primitivos,
comparavam a alma com as três formas primitivas do mundo (água, ar e fogo). Desta
forma, a alma era vista como um órgão material que dá vida ao corpo e, por isso, guiado
por um princípio material.
A psicologia ganha cada vez mais corpo como ciência e não poderá nunca mais voltar à
psicologia introspectiva e à abstracção.
As pesquisas do século XIX procuraram formular teorias para explicar como os órgãos
dos sentidos captam as informações (cores, luzes, sons etc.) descobrindo também a
determinação exacta da quantidade de diferença que um ser humano é capaz de
distinguir quando lhe pedem para fazer a distinção entre dois pesos diferentes.
Foi precisamente John Watson que revolucionou o objecto de estudo da Psicologia. Ele
advogou a utilização de métodos objectivos como a observação, método experimental e
testes para o estudo do comportamento. Quanto ao objecto Watson defendia que a
psicologia estudasse apenas os comportamentos observáveis como respostas a estímulos
externos e não o aspecto interior subjectivo.
Veja a seguir o quadro de resumo sobre as mudanças que ocorreram em volta do objecto
e métodos da psicologia.
Período précientífico. percepção.
Depois da morte o corpo desaparece e alma fica livre para ocupar outro
corpo. É princípio da vida.
Pela Diversidade de fenómenos psicológicos que não podem ser acessíveis e estudos ao
mesmo nível de observação e, portanto, não podem ser sujeitos aos mesmos padrões de
descrição, medida, controle e interpretação
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5. Considerações Finais
No final da presente investigação foi possível constatar que, a ciência, na tentativa de
explicar os fenômenos, de modo geral, e de maneira mais específica os fenômenos
humanos, procura pautar as suas explicações sobre a observação do real, com métodos
de pesquisa específicos, partindo de teorias e conhecimentos já existentes, e se
expressando com linguagem científica rigorosa.
No caso da Psicologia, esta se constitui em uma ciência. E é através de suas diversas
áreas e linhas de atuação que ela tem procurado compreender a complexidade humana.
Para tanto, os psicólogos investigativos partem dos aspectos subjetivos como as
emoções e dos pensamentos dos seres humanos como também dos seus
comportamentos.
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6. Referências bibliográficas
ALÍPIO, Jaime da Costa; VALE, Manuel Magiricão. Psicologia Geral. EaD –
Universidade Pedagógica, Maputo: S/d.