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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO..............................................................................................5
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1.1. Introdução........................................................................................................................5
1.2. Problematização...............................................................................................................5
1.4. Objectivos........................................................................................................................6
1.4.1. Geral..............................................................................................................................6
1.4.2. Específicos....................................................................................................................6
1.5. Justificativa......................................................................................................................6
1.6. Hipótese...........................................................................................................................7
3.3.1. Observação..................................................................................................................18
3.3.2. Entrevista....................................................................................................................18
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3.3.2.1. População.................................................................................................................18
3.3.2.2. Amostra....................................................................................................................19
3.5. Cronograma....................................................................................................................19
3.6. Orçamento......................................................................................................................20
Referências Bibliográficas....................................................................................................21
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
Conhecer a ortografia de um idioma permite uma melhor comunicação por meio da
escrita. Assim, a ortografia trata do uso correcto de letras na escrita. Conhecer as regras é
importante para a permanência do idioma. Mas alguns erros ortográficos são bastante
recorrentes.
1.2. Problematização
Na construção de frases em Língua Portuguesa, os erros ortográficos, pontuação
frequentes na Escola Secundária Geral de Derre, podem pôr em risco a Língua Oficial do
nosso país, o Português. Este problema de erros ortográficos, pontuação na elaboração de
frases, frequentes na Escola acima, podem também afectar outros indivíduos e/ou alunos,
colegas, visto que podem também estar a transmitir os mesmos erros para os mais novos ao
nível educacional.
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Assim, por meio da elaboração desta pesquisa procurar-se-á inicialmente investigar, analisar e
entender, de que forma a escola trabalha a questão dos erros ortográficos na construção de
frases dos alunos e, sob que condições são realizados. Pelas constatações acima, levanta-se a
seguinte questão:
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
Investigar os problemas de erros ortográficos na construção de frases em Língua
Portuguesa cometidos em alunos da 10ª classe na Escola Secundária Geral de Derre.
1.4.2. Específicos
Identificar os principais erros ortográficos cometidos pelos alunos da 10ª classe da
Escola Secundária Geral de Derre;
Verificar a ortografia, pontuação e a construção frásica dos alunos;
Motivar os alunos a fazer muitas cópias e leituras de várias obras da Língua
Portuguesa;
Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino da Ortografia através da discussão
sobre a problemática do dos erros ortográficos na escola.
1.5. Justificativa
Para compor um projecto pesquisa sobre esta temática, aparenta ser muito importante
e vantajoso pensando no impacto que a Língua Portuguesa que o nosso país tem. Considera-se
que a Língua Portuguesa é o maior instrumento para fácil comunicação neste nosso belo país
e em toda comunidade lusófona (falante do português). Porém, para falar bem essa língua,
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Ora, o presente trabalho vai diminuir os erros ortográficos mais graves frequentes e
cometidos por alunos da Escola Secundária Geral de Derre, pois aborda-se algumas ideias
para minimizá-los. Acredita-se que este projecto seja um bom instrumento para que os alunos
da 10ªclasse em particular a turma C. Não somente, também alunos da 8ª a 12ª classe da
Escola Secundária Geral de Derre aprendam a escrever correctamente as palavras em
Português.
1.6. Hipótese
Como hipótese, destaca se que os alunos da E. S. G. de Derre, têm sérios problemas de
erros ortográficos, na construção de frases em Língua Portuguesa, porque os mesmos não se
preocupam em ler livros de gramática ou outros livros para melhorar a escrita correcta da
Língua Portuguesa;
Os alunos da 10a classe turma C daquela Escola, têm sérios problemas de erros
ortográficos, porque os professores das classes anteriores e pais e encarregados de educação
não têm tido maior atenção sobre os erros ortográfico na construção frásica em Língua
Portuguesa; os erros enfrentados pelos alunos têm sido frequentes por causa da negligência e
dislexia; a falta de aproximação do aluno e os professores para a troca de experiências
profissionais; a falta de busca de conhecimento que gerem frutos do seu ensino.
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Dessa forma, para melhor compreensão do estudo, segue-se as definições dos termos
como:
Gramática
Neste sentido, sendo a ortografia a parte da língua responsável pela grafia correcta das
palavras faz-se necessário trabalhá-la de uma maneira intensa e activa nos alunos, já que se
percebe grande dificuldade nesse aspecto. (Cunha, 1981).
Conforme o autor Maurício (2009, p. 20), sustenta que “a ortografia age na parte
gráfica e funcional da escrita”. Daí que, o Ensino da Ortografia deveria acontecer desde as
classes iniciais, onde os alunos aprendem a ler, escrever e falar de uma maneira correcta. No
entanto, por defender a ortografia como um meio eficaz de aprender a ler, escrever e falar
correctamente, é que pensa-se aqui ser de extrema importância enfatizá-la de uma forma mais
intensa no ensino. (Luciano, 2019).
De acordo com Terra e Nicola (1993), referem que a ortografia é a parte da gramática
normativa que trata do uso correcto das letras na escrita de palavras. Ou por outra, a
unificação da escrita, por meio de normas ortográficas, é uma criação bastante recente e seu
objectivo é tornar a língua escrita acessível a todos os usuários, mesmo que na pronúncia de
palavras ocorram diferenças regionais ou sociais. (Cagliari, 1999).
5. Emprega-se o grupo cç para indicar que a vogal que se encontra antes tem som aberto.
g) Erros por troca de letras: caracterizam-se pela escolha de letra errada para
representar determinado som, surgindo escritas como vormiga (formiga). Outras trocas
frequentes são entre p/b, t/d, c/g, ou seja, trocas entre consoantes surdas e sonoras.
h) Erros de segmentação: caracterizam-se, na escrita de textos, pela segmentação não
convencional das palavras. Segundo Carraher (1985), esses erros são observados em
duas categorias, podendo ser resultantes de ausência de segmentação (“aonça”,
“tipego”), ou de segmentação indevida (“a migo”, “a legre”).
Neste ponto de vista, vale destacar que, os professores são entidades activas porque
passam o conhecimento aos outros, mas passivas enquanto receptores, ou seja, nada têm a
aprender, só têm de se preocupar com o seu ensino. Os alunos, por sua vez, são entidades
activas enquanto receptores de conhecimento, mas passivas enquanto transmissores, porque
nada têm a ensinar. (Oliveira, 2013).
No entanto, nesta visão acaba por marcar a forma como o erro linguístico é visto na
escola: os alunos é que os cometem, os professores quase nunca são tidos como fonte do erro,
porque eles é que possuem o saber, pois, que sejam os alunos o centro das conversas sobre o
erro e o motivo das queixas por parte dos professores de todas as áreas.
Neste sentido, muitos dos docentes revelam, até, uma certa animosidade ao falarem
dos erros dos alunos e uma incompreensão por eles violarem as regras da língua – como se os
próprios não tivessem qualquer responsabilidade na situação e fossem perfeitos no uso que
dela fazem. Nesta perspectiva, importa frisar que, não há dúvidas de que o ser humano tem a
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tendência de atribuir os erros aos outros, prova de que não se apercebe dos seus. Por isso, não
espanta que os professores os imputem aos “seus” alunos. (Oliveira, 2013).
Neste contexto, as regras de ortografia existem para tornar a escrita uniforme e, desse
modo, evitar “ruídos” na leitura. Imagine se cada um escrevesse segundo regras próprias.
Haveria muitos problemas na comunicação. Afinal, na escrita, não dispomos dos recursos de
comunicação que acompanham a fala, como gestos e entonações de voz.
Portanto, se o usuário de uma língua conhece suas regras, mais eficientemente ele se
comunica na modalidade escrita. Porém, é preciso lembrar que a escrita correcta é exigida em
textos de carácter formal, que seguem a norma culta. Assim, a ortografia que é a parte da
gramática, mostra a forma certa, exacta de utilizar, na escrita, as letras e os sinais gráficos.
Segundo Morais (1998) citado por Couto e Clintia (2018), escrever correctamente é
sinal de que a pessoa está preparada para o mercado de trabalho e para se comunicar em todos
os sectores de relações humanas e sociais. Porque saber escrever é sinónimo de saber falar e
saber ler correctamente, já que isso pode ser considerado um efeito dominó. Daí que, a ideia
de trabalhar a ortografia preferencialmente no ensino médio é posto a partir da concepção de
que é mais fácil atrair os alunos pela escrita, já que é uma produção, daí vem todo um trabalho
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A ser assim, a pesquisa será qualitativa, uma vez que o autor estava meramente
importado em observar os erros ortográficos na Escola Secundária Geral de Derre e nas aulas
de Língua Portuguesa para a construção frásica, no sentido de melhorar a qualidade de escrita
dos alunos, que vem tendo intenso problemas em escrever em português. Primeiramente, o
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Entretanto, para Suraman (1991, p. 45), versa que pesquisa de campo é uma das etapas
da metodologia científica de pesquisa que corresponde a observação, colecta, análise e
interpretação de factos e fenómenos que ocorrem em ambientes naturais.
Construção de Frases em Língua Portuguesa: Caso dos Alunos da 10ª Classes, Turma C da
Escola Secundária Geral de Derre.
Também usou-se a observação directa que servirá para demonstrar a veracidade das
informações. A observação directa consistirá na observação e colecta de dados, onde se
colherão informações sobre o problema.
3.3.1. Observação
Para Lakatos e Marcon (2003, p. 190), esmiúçam que, “a observação é uma técnica de
colecta de dados para conseguir informações e utilizar os sentidos na obtenção de
determinados aspectos da realidade. Neste diapasão, a presente pesquisa irá se fundamentar na
realização de ditado e redacção para verificar se os alunos têm grave erros ortográficos na
construção de frases em Língua Portuguesa em particular a o estudo em causa.
3.3.2. Entrevista
A entrevista é o procedimento utilizado na investigação social, para a colecta de dados
[…], Trata-se, pois, de uma conversação efectuada face a face, de maneira metódica
proporcionando ao entrevistado verbalmente, a informação necessária. (Lakatos e Marconi,
2003, p. 195).
3.3.2.1. População
Neste item, importa salientar que, esta pesquisa poderá envolver 20 elementos. Deste
número pretende-se trabalhar com 5 professores e 15 alunos respectivamente da 10ª classe
turma C, da E. S. G. de Derre.
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3.3.2.2. Amostra
Na óptica de Silva e Menezes (2005), “amostra refere-se à utilização de uma parte da
população para fazer estimativa do todo” (p.32). Assim, para esta pesquisa recorrer-se-á a
amostra por conveniência que de acordo com Netquest (2015) “geralmente essa conveniência
representa uma maior facilidade operacional e baixo custo de amostragem” (p.12). Deste
modo, a amostra será constituída por 20 elementos de ambos sexos dos quais, 15 alunos, 5
Professores.
3.6. Cronograma
Segundo Bello (2005) cronograma é a previsão do tempo que será gasto na realização
do trabalho de acordo com as actividades a serem cumpridas. Para concretizar este trabalho, o
cronograma a seguir, descrimina o período de realização de todas as actividades até a entrega
do relatório final (Projecto) previsto para o mês de Maio de 2023. Os “quadradinhos
pintados” indicam as datas de trabalho neste mês. (p. 21). Tabela 1. Cronograma de
Actividades
6 7 8 9 10 11 12
1. Escolha do tema
2. Levantamento de literatura
3.Elaboracao do projecto
4. Compilação de dados
5. Digitação do projecto
6. Revisão do texto
7. Envio/entrega do projecto
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3.5. Orçamento
Por se tratar de uma actividade que envolve a aplicação de recursos, quer humanos,
quer financeiros e materiais, tornou-se indispensável a elaboração de um orçamento, que é de
vital importância na realização e sucesso das actividades atinentes à pesquisa. Portanto, o
quadro abaixo faz uma menção dos recursos aplicados para a operacionalização da pesquisa:
Referências Bibliográficas
Bechara, E. (2009). Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro.
Cagliari, L. C. (1999). Alfabetizando sem o ba, bé, bi, bó, bu. São Paulo, Scipione.
Couto, O. R. do. & Clintia, M. (2018). A importância da ortografia no ensino médio. São
Paulo, Brasil.
Cunha, C. (1981). Erros ortográficos de língua, nação alienação. Rio de Janeiro, Nova
fronteira.
Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (Org). (2009). Métodos de pesquisa. [PDF]. Recuperado de:
<www.ufrgs>cursopgdr>derad005>.
Gil C. A. (2002). Como elaborar um projecto de pesquisa. 4ª Edição, São Paulo, Edição
Atlas.
Lakatos, E.M. & Marconi, M. A. (2003). Metodologia do Trabalho Cientifica. São Paulo,
Atlas Editora.
Souza, D. I. de. et al. (2013). Manual de orientações para projectos de pesquisa. Hamburgo.
Terra, E. & Nicola, J. (1993). Gramática e Literatura para o Segundo Grau. São Paulo,
Scipione.