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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Erros Ortográficos na Construção de Frases em Língua Portuguesa: Caso dos Alunos


da 10ª Classes, Turma C da Escola Secundária Geral de Derre

Licenciatura em Ensino do Português

José Carlos José Alfaiate Uaceda – Código: 708201943

Quelimane, Maio de 2023

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE


1

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Erros Ortográficos na Construção de Frases em Língua Portuguesa: Caso dos Alunos


da 10ª Classes, Turma C da Escola Secundária Geral de Derre

José Carlos José Alfaiate Uaceda – Código: 708201943

Projecto de pesquisa submetido ao Instituto de


Educação à Distância – Universidade Católica
de Moçambique, como requisito parcial para
elaboração de Monografia Científica no curso
de Licenciatura em Ensino do Português.

Supervisor: Dr. Lourinho Engenheiro

Quelimane, Maio de 2023

Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)


Categorias Indicadores Padrões
Classificação

Pontuação Nota Subtotal


2

do
máxima
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

__________________________________________________________________________________
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__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________.

Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO..............................................................................................5
3

1.1. Introdução........................................................................................................................5

1.2. Problematização...............................................................................................................5

1.3. Delimitação do Tema.......................................................................................................6

1.4. Objectivos........................................................................................................................6

1.4.1. Geral..............................................................................................................................6

1.4.2. Específicos....................................................................................................................6

1.5. Justificativa......................................................................................................................6

1.6. Hipótese...........................................................................................................................7

CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................8

2.1. Estudo dos Erros Ortográficos.........................................................................................8

2.2. Conceito da Ortografia.....................................................................................................8

2.3. Erros Ortográficos............................................................................................................9

2.3.1. Regras Básicas de Ortografia......................................................................................11

2.3.2. Classificação dos Erros Ortográficos..........................................................................12

2.4. O Erro Linguístico e a Escola........................................................................................13

2.5. Importância da Ortografia..............................................................................................14

CAPITULO III: METODOLOGIAS....................................................................................16

3.1. Metodologia da Pesquisa...............................................................................................16

3.2. Classificação da Pesquisa..............................................................................................16

3.2.1. Quanto à Natureza.......................................................................................................16

3.2.2. Quanto à Abordagem..................................................................................................16

3.2.3. Quanto aos Objectivos................................................................................................17

3.2.4. Quanto aos Procedimentos Técnicos..........................................................................17

3.2.4.1. Pesquisa Bibliográfica.............................................................................................17

3.3. Instrumentos de Colecta de Dados.................................................................................18

3.3.1. Observação..................................................................................................................18

3.3.2. Entrevista....................................................................................................................18
4

3.3.2.1. População.................................................................................................................18

3.3.2.2. Amostra....................................................................................................................19

3.4. Aspectos Éticos..............................................................................................................19

3.5. Cronograma....................................................................................................................19

3.6. Orçamento......................................................................................................................20

Referências Bibliográficas....................................................................................................21
5

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1. Introdução
Conhecer a ortografia de um idioma permite uma melhor comunicação por meio da
escrita. Assim, a ortografia trata do uso correcto de letras na escrita. Conhecer as regras é
importante para a permanência do idioma. Mas alguns erros ortográficos são bastante
recorrentes.

Neste trabalho, trata-se de um projecto de pesquisa de estudo e investigação científica.


Aborda-se nele, o problema de erros ortográficos na construção de frases em Língua
Portuguesa, em alunos da 10ª classe, turma C, da Escola Secundária Geral de Derre, província
da Zambézia. No entanto, ortografia quer dizer escrita correcta e para representar na escrita as
palavras de uma linguagem usam-se sinais gráficos designados letras cujo conjunto ordenado
constitui um alfabeto. (Luciano, 2019). Este trabalho, tem como objectivo principal Analisar
os problemas dos erros ortográficos na construção de frases em Língua Portuguesa, dos
alunos da 10ª classe turma C, da Escola Secundária Geral de Derre. Entretanto, importa referir
que, neste trabalho não se irá abordar os estudos ortográficos de idiomas em geral, senão
apenas a ortografia portuguesa. Neste sentido, em português, usam-se ainda sinais adicionais
como (acentos e til) que tem a função de indicar a pronúncia de alguns sons. Sendo assim,
neste projecto, irá se analisar os erros da ortografia na construção de frases em Língua
Portuguesa, cometidos pelos alunos da Escola Secundária Geral de Derre. Ainda, neste
projecto, não se vai apenas descrever os erros, mas também tentar dar algumas hipóteses para
a resolução deste problema neste estabelecimento de Ensino.

Com isso, o projecto, é feito a pensar no benefício de todos moçambicanos e toda


comunidade portuguesa e especialmente, de alunos da Escola acima supracitada. Espera-se
uma leitura atenciosa e na colaboração de todo leitor para a resolução deste problema.

1.2. Problematização
Na construção de frases em Língua Portuguesa, os erros ortográficos, pontuação
frequentes na Escola Secundária Geral de Derre, podem pôr em risco a Língua Oficial do
nosso país, o Português. Este problema de erros ortográficos, pontuação na elaboração de
frases, frequentes na Escola acima, podem também afectar outros indivíduos e/ou alunos,
colegas, visto que podem também estar a transmitir os mesmos erros para os mais novos ao
nível educacional.
6

Assim, por meio da elaboração desta pesquisa procurar-se-á inicialmente investigar, analisar e
entender, de que forma a escola trabalha a questão dos erros ortográficos na construção de
frases dos alunos e, sob que condições são realizados. Pelas constatações acima, levanta-se a
seguinte questão:

Quais são as metodologias usadas para melhorar os erros ortográficos na construção


de frases dos alunos da 10ª classe turma “ C ” da Escola Secundária Geral de Derre?

1.3. Delimitação do Tema


O presente projecto de pesquisa intitulado Erros ortográficos na construção de frases
em Língua Português dos alunos da 10a classe, turma “ C ” da Escola Secundária Geral de
Derre será pesquisado na Escola Secundária Geral de Derre, Distrito do mesmo nome,
província da Zambézia, na qual irá de se precisar saber os porquês de tantos erros ortográficos
nessa escola e qual pode ser a possível solução para minimizar este problema. Desta feita, a
pesquisa decorrerá de Maio ao Outubro do ano em curso.

1.4. Objectivos

1.4.1. Geral
 Investigar os problemas de erros ortográficos na construção de frases em Língua
Portuguesa cometidos em alunos da 10ª classe na Escola Secundária Geral de Derre.

1.4.2. Específicos
 Identificar os principais erros ortográficos cometidos pelos alunos da 10ª classe da
Escola Secundária Geral de Derre;
 Verificar a ortografia, pontuação e a construção frásica dos alunos;
 Motivar os alunos a fazer muitas cópias e leituras de várias obras da Língua
Portuguesa;
 Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino da Ortografia através da discussão
sobre a problemática do dos erros ortográficos na escola.

1.5. Justificativa
Para compor um projecto pesquisa sobre esta temática, aparenta ser muito importante
e vantajoso pensando no impacto que a Língua Portuguesa que o nosso país tem. Considera-se
que a Língua Portuguesa é o maior instrumento para fácil comunicação neste nosso belo país
e em toda comunidade lusófona (falante do português). Porém, para falar bem essa língua,
7

depende da escrita correcta, e se não serem analisados os erros, podem dificultar a


comunicação dos alunos da Escola Secundária Geral de Derre.

Ora, o presente trabalho vai diminuir os erros ortográficos mais graves frequentes e
cometidos por alunos da Escola Secundária Geral de Derre, pois aborda-se algumas ideias
para minimizá-los. Acredita-se que este projecto seja um bom instrumento para que os alunos
da 10ªclasse em particular a turma C. Não somente, também alunos da 8ª a 12ª classe da
Escola Secundária Geral de Derre aprendam a escrever correctamente as palavras em
Português.

1.6. Hipótese
Como hipótese, destaca se que os alunos da E. S. G. de Derre, têm sérios problemas de
erros ortográficos, na construção de frases em Língua Portuguesa, porque os mesmos não se
preocupam em ler livros de gramática ou outros livros para melhorar a escrita correcta da
Língua Portuguesa;

Os alunos da 10a classe turma C daquela Escola, têm sérios problemas de erros
ortográficos, porque os professores das classes anteriores e pais e encarregados de educação
não têm tido maior atenção sobre os erros ortográfico na construção frásica em Língua
Portuguesa; os erros enfrentados pelos alunos têm sido frequentes por causa da negligência e
dislexia; a falta de aproximação do aluno e os professores para a troca de experiências
profissionais; a falta de busca de conhecimento que gerem frutos do seu ensino.
8

CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Estudo dos Erros Ortográficos


A aprendizagem da leitura e da escrita envolve dois processos diferentes, porém inter-
relacionados: a alfabetização e a soletração. Podemos definir alfabetização como a aquisição
do sistema convencional de escrita. (Soares, 2004, p. 25), ou seja, a capacidade de identificar
automaticamente as palavras e transcrever o som da fala, (Oliveira, 2005) e soletração como o
desenvolvimento de habilidades de uso desses sistemas em actividades de leitura e escrita, nas
práticas sociais que envolvem a língua escrita (Soares, 2004), envolvendo, portanto, a
capacidade de compreender e produzir textos. Nisso, a concretização desses processos a base
pela qual deveria se pautar a educação no ensino básico e/ou secundário, porém sabemos que,
no que se refere ao ensino público, esse objectivo está longe do desejado e esperado.

Dessa forma, para melhor compreensão do estudo, segue-se as definições dos termos
como:

 Gramática

Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (S./d.), a gramática significa o


conjunto de prescrições e regras que determinam o uso considerado correcto da língua escrita
e falada. Ou seja, a gramática se preocupa com as normas que devem ser usadas para escrever
e falar de acordo com a linguagem padrão do nosso idioma. Dentre esses normas estão a
concordância, acentuação, pontuação e, inclusive, a ortografia, que é o principal foco da
investigação.

2.2. Conceito da Ortografia


De acordo com Bergstrom e Reis (2011) citados por Luciano (2019), referem que a
Ortografia é a parte da Gramática que ensina a maneira correcta de escrever as palavras. Não
só, a ortografia é uma parte constituinte da gramática.

Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (S./d.), a ortografia significa o


conjunto de regras estabelecidas pela gramática normativa que ensina a grafia correcta das
palavras, o uso de sinais gráficos que destacam vogais tónicas, abertas ou fechadas, processos
fonológicos, como a crase, os sinais de pontuação esclarecedores de funções sintácticas da
língua e motivados por tais funções. Ou seja, como parte da gramática, a ortografia visa
estabelecer a grafia correcta das palavras, nos parâmetros mencionados na definição do
dicionário.
9

Neste sentido, sendo a ortografia a parte da língua responsável pela grafia correcta das
palavras faz-se necessário trabalhá-la de uma maneira intensa e activa nos alunos, já que se
percebe grande dificuldade nesse aspecto. (Cunha, 1981).

Conforme o autor Maurício (2009, p. 20), sustenta que “a ortografia age na parte
gráfica e funcional da escrita”. Daí que, o Ensino da Ortografia deveria acontecer desde as
classes iniciais, onde os alunos aprendem a ler, escrever e falar de uma maneira correcta. No
entanto, por defender a ortografia como um meio eficaz de aprender a ler, escrever e falar
correctamente, é que pensa-se aqui ser de extrema importância enfatizá-la de uma forma mais
intensa no ensino. (Luciano, 2019).

De acordo com Terra e Nicola (1993), referem que a ortografia é a parte da gramática
normativa que trata do uso correcto das letras na escrita de palavras. Ou por outra, a
unificação da escrita, por meio de normas ortográficas, é uma criação bastante recente e seu
objectivo é tornar a língua escrita acessível a todos os usuários, mesmo que na pronúncia de
palavras ocorram diferenças regionais ou sociais. (Cagliari, 1999).

Assim, considera-se que o domínio ortográfico é um dos elementos necessários para a


produção de uma escrita de qualidade comunicativa, na medida em que as ideias expressas
por meio de um registo gráfico precisam obedecer a normas comuns para que possam ser
compreendidas por todos. Nesse sentido, conforme Santos, Rosa e Nicolau (2010), conhecer
aspectos do processo de aprendizagem da ortografia pelo aprendiz de uma língua alfabética e
ortográfica, como é o caso do português, pode subsidiar práticas pedagógicas que favoreçam
essa aquisição.

2.3. Erros Ortográficos


Celso Cunha (1981), citado por Luciano (2019), corrobora que desde muito, sabe-se
que os erros de ortografia são comuns. Um erro ortográfico é um erro na forma correcta de
escrita de uma palavra, bem como no correcto uso dos sinais de acentuação e sinais auxiliares
da escrita. Estes erros ocorrem, principalmente, porque não existe uma correspondência
directa entre todos os grafemas e fonemas da língua portuguesa, ou seja, entre todas as letras e
os sons que elas podem representar. Um som pode ser representado por várias letras e uma
letra pode representar diferentes sons. (Luciano, 2019). Assim, abaixo são apresentados os
erros ortográficos “mais” comuns:

 Trocar “e” por “i”:


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Precisamos que você atui em nosso favor. (actue).

 Usar “s” em vez de “ss”:

Joyce não gosta de usar minisaia. (minissaia).

Os cabelos de Uaceda estão asanhados. (assanhado).

 Usar “r” em vez de “rr”:

O gato aranhou meu rosto. (arranhou).

 Usar incorrectamente as parónimas:

Tinha um cabelo muito cumprido. (comprido).

Estava calor, e ele soava bastante. (suava).

Ela deferia bastante do irmão. (diferia).

 Usar incorrectamente as homónimas:

Sentou-se e achou o acento bem confortável. (assento).

Pegou a sexta de frutas. (cesta).

 Trocar “g” por “j” ou vice-versa:

A porta estava coberta de ferrujem. (ferrugem).

Fechou a loginha mais cedo. (lojinha).

 Usar “z” em vez de “s”:

O jantar estava saborozo demais. (saboroso).

Ela era franceza, mas vivia aqui há muito tempo. (francesa).

Quando eu puzer os óculos, ficarei outro. (puser).

 Trocar “x” por “ch”:

Ameicha é a fruta de que mais gosto. (ameixa).

Não conseguia enchergar um palmo à frente do nariz. (enxergar).


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Foi à machiche pela primeira vez. (Maxixe).

2.3.1. Regras Básicas de Ortografia


1. Antes de p ou b escreve-se m.

Exemplo: “campo”; “embora”...

2. Quando o som s se repete dentro da mesma palavra, quase sempre se emprega


primeiro c e depois ss.

Exemplos: “processo”; “sucesso”; “necessário”; “retrocesso”; “abcesso”, “antecessor”...

3. Escrevem-se com e as palavras formadas a partir de substantivos terminados em -eio


ou -eia.

Exemplos: “aldeia”- “aldeão”; “candeia”- “candeeiro”; “areia”- “areal”; “cadeia”- “cadeado”;


“receio”- “recear”; “passeio”- “passear”...

4. Escrevem-se com e as palavras formadas a partir de substantivos terminados em - é.

Exemplos: “café”- “cafeeiro”; “galé”- “galeão”; “pontapé”- “pontapear”; “maré”-


“mareantes”...

5. Emprega-se o grupo cç para indicar que a vogal que se encontra antes tem som aberto.

Exemplos: “abstracção”; confecção”; contracção”; “direcção”; “desinfecção”; “distracção”;


“infecção”; “predilecção”; “prelecção”; “projecção”; “putrefacção”; “selecção”; “subtracção”;
“fracção”...

6. Escreve-se g a seguir à sílaba inicial le-.

Exemplos: “legenda”; “legível”; “legião”; legionário”; “legislação”; “legítima”;


“legislatura”...

6.1. Escreve-se g a seguir à sílaba inicial re-.

Exemplos: “regedor”; regedoria”; regente”; regime”; Regina”; ”regeneradora”; “regência”;


“registar”; “regimento”; “região”; regicídio”...

6.2. Escreve-se g a seguir à sílaba inicial al-.


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Exemplos: “álgebra”; “algemado”; “algibeiras”... Excepção: “rejeitar” e as palavras formadas


a partir desta.

2.3.2. Classificação dos Erros Ortográficos


Durante o processo de apropriação do sistema ortográfico, a criança comete alguns
erros que podem ser classificados em categorias, segundo (cf. Carraher, 1985; Nunes, 1992;
Lemle,1995), tais como:

a) Erros de transcrição da fala: ocorrem quando a criança escreve a palavra como a


pronúncia, como veis (vez), pexi (peixe), etc., por desconhecimento das diferenças
entre língua oral e língua escrita. É mais frequente em falantes de variedades
linguísticas mais afastadas da língua padrão, o que as leva a escrever, por exemplo,
muié para mulher.
b) Erros por supercorreção: ocorrem quando a criança começa a perceber que nem
sempre as palavras são escritas do modo como são pronunciadas, havendo alguns
desvios sistemáticos entre língua oral e língua escrita, e tenta corrigir os erros de
transcrição da fala, escrevendo, por exemplo, pedili para pedir.
c) Erros por desconhecimento das regras contextuais: ocorrem quando a criança deixa
de considerar a posição de uma letra ou unidade sonora em relação a outras, como
quando escreve pasarinho, por desconhecimento de que a letra s entre vogais tem o
som de /z/, ou ainda quando escreve gitarra, por desconhecimento de que a letra g
diante de e e i representa som diferente daquele representado quando diante das vogais
a, o, ou u.
d) Erros na marcação da nasalização: caracterizam-se pela não diferenciação entre
vogais nasais e orais, como na escrita de iteiro (inteiro) ou pela marcação inadequada
da nasalização, como na escrita de elefãte (elefante).
e) Erros devidos à concorrência: há palavras cuja escolha da letra apropriada para
representar certo fonema depende não de aspectos fonológicos, mas da etimologia ou
de aspectos morfológicos. Encontram-se nessa categoria o uso de s ou z entre vogais,
o uso de ss ou ç diante de a, o e u, o uso de g ou j diante de e e i, o uso de x ou ch em
várias palavras.
f) Erros nas sílabas complexas: ocorrem na escrita de sílabas com estruturas diferentes,
que não sejam consoante-vogal, quando observamos escritas como boboleta
(borboleta) ou baço (braço). O uso inadequado dos dígrafos nh, lh e ch também pode
ser classificado nessa categoria, por exemplo, escrevendo cueiu para coelho.
13

g) Erros por troca de letras: caracterizam-se pela escolha de letra errada para
representar determinado som, surgindo escritas como vormiga (formiga). Outras trocas
frequentes são entre p/b, t/d, c/g, ou seja, trocas entre consoantes surdas e sonoras.
h) Erros de segmentação: caracterizam-se, na escrita de textos, pela segmentação não
convencional das palavras. Segundo Carraher (1985), esses erros são observados em
duas categorias, podendo ser resultantes de ausência de segmentação (“aonça”,
“tipego”), ou de segmentação indevida (“a migo”, “a legre”).

2.4. O Erro Linguístico e a Escola


Segundo Oliveira (2013, p. 22), sustenta que “quem entra na sala de professores da
escola onde esta investigação foi realizada depara-se com um cartaz, em letras grandes, na
parede defronte, que diz: “Todos somos professores de Português”. Sei que já lá está há
alguns anos e serão poucos os docentes que ainda dão pela sua presença”. Contudo, nestes
dizeres, o autor sustenta que continua a ser uma demonstração clara de que os professores se
sentem preparados e que assumem a responsabilidade de ensinar a Língua Portuguesa com
qualidade. Além disso, esta máxima deixa subentender a forma como os professores
concebem a sua relação com a Língua Portuguesa: seus transmissores. Trata-se,
efectivamente, da concepção mais frequente: os professores são os possuidores do
conhecimento; logo, devem transmiti-lo aos alunos. (Ibdem).

Neste ponto de vista, vale destacar que, os professores são entidades activas porque
passam o conhecimento aos outros, mas passivas enquanto receptores, ou seja, nada têm a
aprender, só têm de se preocupar com o seu ensino. Os alunos, por sua vez, são entidades
activas enquanto receptores de conhecimento, mas passivas enquanto transmissores, porque
nada têm a ensinar. (Oliveira, 2013).

No entanto, nesta visão acaba por marcar a forma como o erro linguístico é visto na
escola: os alunos é que os cometem, os professores quase nunca são tidos como fonte do erro,
porque eles é que possuem o saber, pois, que sejam os alunos o centro das conversas sobre o
erro e o motivo das queixas por parte dos professores de todas as áreas.

Neste sentido, muitos dos docentes revelam, até, uma certa animosidade ao falarem
dos erros dos alunos e uma incompreensão por eles violarem as regras da língua – como se os
próprios não tivessem qualquer responsabilidade na situação e fossem perfeitos no uso que
dela fazem. Nesta perspectiva, importa frisar que, não há dúvidas de que o ser humano tem a
14

tendência de atribuir os erros aos outros, prova de que não se apercebe dos seus. Por isso, não
espanta que os professores os imputem aos “seus” alunos. (Oliveira, 2013).

2.5. Importância da Ortografia


Segundo Bagno (2001) citado por Luciano (2019), a escola atribui à ortografia uma
importância exagerada, e a gramática tradicional confere a mesma relevância aos chamados
erros de ortografia. O autor reiterou que a ortografia foi um artifício criado para registar o que
era dito, e é possível se comunicar independentemente do domínio das regras da gramática
tradicional. O necessário para o aprendizado da ortografia é exercício, treino e memorização.
Por questões de regionalismo, as palavras, ao serem pronunciadas, se diferem umas das outras
conforme o falante e sua cultura, mas a ortografia, quando usada, na maioria das vezes espera-
se que seja a oficial.

Neste contexto, as regras de ortografia existem para tornar a escrita uniforme e, desse
modo, evitar “ruídos” na leitura. Imagine se cada um escrevesse segundo regras próprias.
Haveria muitos problemas na comunicação. Afinal, na escrita, não dispomos dos recursos de
comunicação que acompanham a fala, como gestos e entonações de voz.

Portanto, se o usuário de uma língua conhece suas regras, mais eficientemente ele se
comunica na modalidade escrita. Porém, é preciso lembrar que a escrita correcta é exigida em
textos de carácter formal, que seguem a norma culta. Assim, a ortografia que é a parte da
gramática, mostra a forma certa, exacta de utilizar, na escrita, as letras e os sinais gráficos.

Nesse sentido a ortografia torna-se um mecanismo único de salvação da língua


portuguesa, para que os formandos do ensino médio, tenham condições de competir em
igualdade com outros concorrentes melhores preparados. A comunicação é indispensável para
obter bons e eficazes resultados nesse processo de competitividade no mercado, por isso,
volto a ressaltar a questão ortográfica, como um factor de suma importância para qualificar
essa clientela. (Couto e Clintia, 2018).

Segundo Morais (1998) citado por Couto e Clintia (2018), escrever correctamente é
sinal de que a pessoa está preparada para o mercado de trabalho e para se comunicar em todos
os sectores de relações humanas e sociais. Porque saber escrever é sinónimo de saber falar e
saber ler correctamente, já que isso pode ser considerado um efeito dominó. Daí que, a ideia
de trabalhar a ortografia preferencialmente no ensino médio é posto a partir da concepção de
que é mais fácil atrair os alunos pela escrita, já que é uma produção, daí vem todo um trabalho
15

de resgate e valorização da utilidade e finalidade humana, como também da auto-estima, do


que a leitura, que segundo observação e constatação é um factor que mais desestimula os
alunos, devido a falta de hábito e de cultura de ler, como também a preguiça mental de pensar
e construir algo racionalmente. Por isso a construção visual e manual, no caso do texto e das
palavras, torna-se mais atractivo, dinâmico e fácil de aplicar e ensinar. (Morais e Clitia, 2018).

Neste contexto, de todas as formas a aplicação e a intensificação ortográfica no Ensino


Médio é apenas um mecanismo de ajudar os alunos a superar a dificuldade da língua
portuguesa e amenizar a crucial problemática do uso incorrecto da escrita. Esse processo não
é tão simples, porque não basta acompanhar a produção de escrita dos alunos, mas ensiná-los
a conhecer e usar todas as regras ortográficas nos devidos lugares e nos sentidos específicos.
Esse trabalho requer esforço, compreensão, dedicação e principalmente consciência de ambas
as partes, porque na verdade é um trabalho de resgate e de valorização da língua portuguesa,
dentro do contexto ortográfico. (Ibdem).
16

CAPITULO III: METODOLOGIAS

3.1. Metodologia da Pesquisa


Conforme de Sousa at. al (2013, p. 27), “a Metodologia, é a descrição da estratégia a
ser adoptada, onde constam os passos e procedimentos adoptados para realizar a pesquisa e
atingir os objectivos. Nesta pesquisa, foi usada a metodologia de observação directa que,
consistiu em ditar um texto para verificar os erros ortográficos, pontuação e construção frásica
em Língua Portuguesa.

Assim, para a elaboração da presente pesquisa, será utilizado o método de observação


directa, de entrevista e de cunho bibliográfico, que consistirá na consulta de vários materiais
como livros, estudos científicos e académicos para que, em um primeiro instante serem
identificados os princípios do conhecimento sobre os erros ortográficos na construção de
frases em Língua Portuguesa dos alunos da Escola Secundária Geral de Derre no seu sentido
geral, em particular os da 10ª classe turma C, e em seguida explicar como esta situação pode
ser atravessada.

3.2. Classificação da Pesquisa


A pesquisa deste trabalho classifica-se quanto à natureza, à abordagem, aos objectivos
e aos procedimentos técnicos e instrumentos de colecta de dados.

3.2.1. Quanto à Natureza


Em relação à natureza a pesquisa será de natureza aplicada, porque teria origem real a
partir das constatações do campo real, no qual poderá se trazer diferentes procedimentos
técnicos que viabilizarão a captação das ocorrências que caracterizam a realidade dos alunos.
Deste modo, objectivando gerar conhecimentos para aplicação prática no Ensino de Língua
Portuguesa na Escola Secundária Geral de Derre.

3.2.2. Quanto à Abordagem


Quanto a abordagem, será uma pesquisa qualitativa e quantitativa. Esta pesquisa
envolve o tratamento de dados em qualitativo e quantitativo a partir das informações dos
fenómenos que foram apurados no campo.

A ser assim, a pesquisa será qualitativa, uma vez que o autor estava meramente
importado em observar os erros ortográficos na Escola Secundária Geral de Derre e nas aulas
de Língua Portuguesa para a construção frásica, no sentido de melhorar a qualidade de escrita
dos alunos, que vem tendo intenso problemas em escrever em português. Primeiramente, o
17

autor identificou os alunos que enfrentam problemas em escrever as palavras da Língua


Portuguesa correctamente a partir de uma observação directa.

Nesse sentido, segundo Teixeira (2001) “a pesquisa qualitativa e quantitativa é aquela


que envolve os dois procedimentos, o que significa que longe de se oporem elas
complementam-se”. (p. 94). Para Gil (2008), “a pesquisa qualitativa busca compreender a
problemática do Processo de Ensino e Aprendizagem que investiga, examinando, com
recursos metodológicos, o próprio contesto em que o fenómeno ocorre” (p.17). No entanto, a
pesquisa quantitativa permitirá quantificar os resultados obtidos em números, podendo
traduzir-se as informações em números percentuais.

3.2.3. Quanto aos Objectivos


Será um estudo de caso. Segundo afirma Fonseca apud Gerhardt e Silveira (2009)
“visa conhecer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se
supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e
característico. O pesquisador não pretende intervir sobre o objecto a ser estudado, mas revelá-
lo tal como ele o percebe. O estudo de caso pode decorrer de acordo com uma perspectiva
interpretativa, que procura compreender como é ponto de vista dos participantes, ou uma
perspectiva pragmática, que visa simplesmente apresentar uma perspectiva global, tanto
quanto possível completa e coerente, do objecto de estudo do ponto de vista do investigador”.
(P.39).

3.2.4. Quanto aos Procedimentos Técnicos


Quanto aos procedimentos a pesquisa será de campo, uma vez que vai permitir um
maior contacto com o público – alvo.

Entretanto, para Suraman (1991, p. 45), versa que pesquisa de campo é uma das etapas
da metodologia científica de pesquisa que corresponde a observação, colecta, análise e
interpretação de factos e fenómenos que ocorrem em ambientes naturais.

3.2.4.1. Pesquisa Bibliográfica


Que na visão de Silva (2014), “este método é desenvolvido com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros, artigos científicos, monografias e teses”
(p.23). Assim, para a elaboração do presente trabalho, o autor irá se recorrer a um método de
cunho bibliográfico, em que o mesmo, será realizado com base em pesquisa bibliográfica (na
consulta de manuais ligados ao tema, artigos e sites da internet) sobre Erros Ortográficos na
18

Construção de Frases em Língua Portuguesa: Caso dos Alunos da 10ª Classes, Turma C da
Escola Secundária Geral de Derre.

Também usou-se a observação directa que servirá para demonstrar a veracidade das
informações. A observação directa consistirá na observação e colecta de dados, onde se
colherão informações sobre o problema.

3.3. Instrumentos de Colecta de Dados


Para a colecta de dados ou informações que sustentam este projecto de pesquisa, foram
usadas as seguintes técnicas:

3.3.1. Observação
Para Lakatos e Marcon (2003, p. 190), esmiúçam que, “a observação é uma técnica de
colecta de dados para conseguir informações e utilizar os sentidos na obtenção de
determinados aspectos da realidade. Neste diapasão, a presente pesquisa irá se fundamentar na
realização de ditado e redacção para verificar se os alunos têm grave erros ortográficos na
construção de frases em Língua Portuguesa em particular a o estudo em causa.

3.3.2. Entrevista
A entrevista é o procedimento utilizado na investigação social, para a colecta de dados
[…], Trata-se, pois, de uma conversação efectuada face a face, de maneira metódica
proporcionando ao entrevistado verbalmente, a informação necessária. (Lakatos e Marconi,
2003, p. 195).

Entretanto, de entre os tipos de entrevistas existentes, será usada a entrevista


padronizada, visto que seguirá um roteiro previamente estruturado. A entrevista será dirigida
aos professores da disciplina de Língua Portuguesa, em particular os da 10ª Classe turma C,
para verificar de antemão os problemas de erros ortográficos na construção de frases em
Língua Portuguesa por parte dos alunos.

3.3.2.1. População
Neste item, importa salientar que, esta pesquisa poderá envolver 20 elementos. Deste
número pretende-se trabalhar com 5 professores e 15 alunos respectivamente da 10ª classe
turma C, da E. S. G. de Derre.
19

3.3.2.2. Amostra
Na óptica de Silva e Menezes (2005), “amostra refere-se à utilização de uma parte da
população para fazer estimativa do todo” (p.32). Assim, para esta pesquisa recorrer-se-á a
amostra por conveniência que de acordo com Netquest (2015) “geralmente essa conveniência
representa uma maior facilidade operacional e baixo custo de amostragem” (p.12). Deste
modo, a amostra será constituída por 20 elementos de ambos sexos dos quais, 15 alunos, 5
Professores.

3.4. Aspectos Éticos


Para salvaguardar a dignidade dos informantes desta pesquisa observar-se-á o sigilo
das suas respostas. Para tal, todos os envolvidos serão codificados e tratados em anonimato,
sem hipótese mínima de difamação dos intervenientes nem da desvalorização da instituição. A
codificação dos informantes obedecera o seguinte: Al. – Aluno; Pr. – Professor.

3.6. Cronograma
Segundo Bello (2005) cronograma é a previsão do tempo que será gasto na realização
do trabalho de acordo com as actividades a serem cumpridas. Para concretizar este trabalho, o
cronograma a seguir, descrimina o período de realização de todas as actividades até a entrega
do relatório final (Projecto) previsto para o mês de Maio de 2023. Os “quadradinhos
pintados” indicam as datas de trabalho neste mês. (p. 21). Tabela 1. Cronograma de
Actividades

Actividades a desenvolver Maio

6 7 8 9 10 11 12

1. Escolha do tema

2. Levantamento de literatura

3.Elaboracao do projecto

4. Compilação de dados

5. Digitação do projecto

6. Revisão do texto

7. Envio/entrega do projecto
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3.5. Orçamento
Por se tratar de uma actividade que envolve a aplicação de recursos, quer humanos,
quer financeiros e materiais, tornou-se indispensável a elaboração de um orçamento, que é de
vital importância na realização e sucesso das actividades atinentes à pesquisa. Portanto, o
quadro abaixo faz uma menção dos recursos aplicados para a operacionalização da pesquisa:

No Material Quantidade Preço Unitário Total


01 Caneta (BIC) 3 Canetas 10,00mt 30,00mt
02 Papel A4 1 Resma 250,00mt 250,00mt
03 Caderno (Formato A4) 1 Caderno 75,00mt 75,00mt
04 Corrector 2 Corrector 30,00mt 60,00mt
05 Lápis (HB) 3 Lápis 6,00mt 18,00mt
06 Recarga (Movitel) 1 Recarga 500,00mt 500,00mt
07 Fotocópia do material 5 Brochuras (16 pág./cada) 160,00mt 160,00mt
08 Internet Pacote Semanal 200,00mt 200,00mt
09 Impressão do trabalho 1 Exemplar (25 páginas) 62.5,00mt 62.5,00mt
10 Alimentação ……………………………. ………... 650,00mt
TOTAL 2055.5,00mt
Tabela 2: Orçamento. Fonte: (Autor, 2023)
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