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Nome de Estudante:
Rita Matope Airone Lovane.
Código de Estudante: 708235657
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Índice
Capítulo I: Introdução ....................................................................................................... 3
1.1. Introdução .................................................................................................................. 3
1.2. Problematização......................................................................................................... 4
1.3. Delimitação da Pesquisa ............................................................................................ 5
1.4. Objectivos .................................................................................................................. 6
1.4.1. Objectivo Geral....................................................................................................... 6
1.4.2. Objectivos Específicos: .......................................................................................... 6
1.5. Relevância do estudo ................................................................................................. 6
Capítulo II: Marco Teórico ............................................................................................... 8
2.1. Leitura........................................................................................................................ 8
2.1.1. Importância da Leitura............................................................................................ 9
2.1.2. Tipos de Leitura ...................................................................................................... 9
2.1.3. Leitura: Competências a Desenvolver .................................................................. 10
2.1.4. A Leitura no Ambiente Escolar ............................................................................ 11
2.1.5. Importância da Prática de Leitura ......................................................................... 12
2.1.5. A Escola como Parte do Processo de Formação Leitora ...................................... 13
2.2. O Discurso ............................................................................................................... 13
2.2.1. Desconstrução Discursiva .................................................................................... 14
Capítulo III: Metodologias ............................................................................................. 15
3.1. Tipo de Pesquisa ...................................................................................................... 15
3.2. Método de Abordagem ............................................................................................ 15
2.2.1. Quanto aos objectivos........................................................................................... 16
2.2.2. Método de procedimentos .................................................................................... 16
2.3. Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados ....................................................... 16
2.3.1. Entrevista .............................................................................................................. 17
2.3.2. Questionário ......................................................................................................... 18
3.4. Universo e Amostra ................................................................................................. 19
1.4.1. Universo ............................................................................................................... 19
3.4.2. Amostra ................................................................................................................ 19
3.5. Cronograma ............................................................................................................. 20
3.6. Orçamento ............................................................................................................... 20
Referências Bibliográficas .............................................................................................. 22
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Capítulo I: Introdução
1.1. Introdução
O presente estudo intitulado “A Influência da Prática de Leitura no Discurso Escrito,
caso dos alunos da 8ª Classe, Turma A, C/D, da Escola Secundária 7 de Abril”, tem por
objectivo analisar a Influência da Prática de Leitura no Discurso Escrito.
Quando uma pessoa lê, ela passa a ter uma nova opinião sobre o tema lido, desde
política até assuntos relacionados à culinária. Desta forma, se a criança é estimulada a ler
desde pequena ela com certeza será um adulto questionador e crítico, assim, o indivíduo que
não lê não terá base literária e experiências para formar opinião sobre qualquer assunto. Desta
feita, olhando para essas contribuições da leitura, imaginou-se aquela que é a pergunta de
partida ou a problemática do mesmo. E quanto à justificativa do tema ou motivação na
escolha do tema, é mesmo a vontade de querer desenvolver estudos ligados a leitura de modo
a perceber o seu impacto na vida académica e social. (Klebis & Arana, 2015)
Como afirma Grossi (2008, p.03) “pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à
comunicação escrita e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contacto com ideias
próximas das suas, nas conversas com amigos. [...] é nos livros que temos a oportunidade de
entrar em contacto com o desconhecido, conhecer outras épocas e outros lugares e, com eles
abrir a cabeça. Por isso, incentivar a formação de leitores é não apenas fundamental no mundo
globalizado em que vivemos. É trabalhar pela sustentabilidade do planeta, ao garantir a
convivência pacífica entre todos e o respeito à diversidade”.
1.2. Problematização
É na problematização onde levou-se a cabo o equívoco que faz parte dessa grande
empreitada temática com o intuito de conhece-lo. Tendo como foco ideias de autores que
ajudaram na percepção do que vem a ser problema de uma pesquisa.
Não obstante, (Lakatos & Marconi, 2009, p.76) afirmam que, a problematização na
pesquisa científica está ligada ao tema proposto, em esclarecer as dificuldades específicas
com as quais se defrontam e que se pretende resolver por intermédio da pesquisa.
Levando em consideração o posicionamento acima plasmado, a leitura por ser uma das
principais fontes de se obter o conhecimento, há que se levar a sério a questão da sua prática
nos alunos de todos os níveis começando desde os primeiros anos de escolaridade até ao mais
infinito do processo de ensino aprendizagem.
Com a leitura conhecemos e aprimoramos a escrita das palavras fazendo com que os
discursos escritos sejam fáceis de perceber e que não se confundam o significado entre as
palavras, é a partir da leitura que sabemos a diferença entre as palavras tónicas e átonas, entre
outras, e sabemos o que é que faz com que a palavra seja tónica ou átona.
Por outro lado Gil (2002, p.33) problema é qualquer questão não solvida e que é objecto
de discussão, em qualquer domínio do conhecimento.
Para Krug (2015, p.1) a leitura é responsável por contribuir, de forma significativa, à
formação do indivíduo, influenciando-o a analisar a sociedade, seu dia a dia e, de modo
particular, ampliando e diversificando visões e interpretações sobre o mundo, com relação à
vida em si mesma.
Com isso, pode-se afirmar que com a leitura diversos ganhos na vida académica são
obtidos de forma espontânea e consciente, mas é preciso levar-se em consideração a missão
dos professores de tornar esse processo de prática de leitura em acção, trazendo metodologias
de ensino da leitura que incentivem a essa prática de leitura.
De acordo com Gil (2002, p.72), a delimitação do tema de pesquisa é considerada como
um processo de especificação onde se faz a limitação geográfica e espacial do tema da
pesquisa. Em outra abordagem Salvador (1980 p.46-8), salienta que a delimitação do assunto
implica:
De referir que a presente delimitação obedece três vertentes tais como: contexto ou
enquadramento; espaço e tempo.
1.4. Objectivos
Toda pesquisa obedece a um propósito a ser alcançado, ou pode se afirmar que qualquer
uma pesquisa gira em volta de um pensamento pré-programado. E, para este ponto, trazem-se
aquelas que são as metas a serem alcançadas. E nesta pesquisa não se foge da regra, por essa
razão neste ponto abordou-se dos objectivos a serem alcançados durante o desenvolvimento
da pesquisa.
Não me era possível e muito menos fácil ler duas páginas em um dia. Assim, essas
razões fizeram com que eu pensasse num estudo referente à leitura e escrita. É importante
frisar que ler é entrar em contacto com o que se fala e vê. Ler é procurar conhecer as coisas na
íntegra. Porque não adianta saber a existência de algo, mas não saber como se representa na
escrita.
Também tem que se pôr em consideração que a leitura é parte fundamental do saber. Ela
fundamenta nossas interpretações e nos viabiliza a compreensão do outro e do mundo. É por
meio do texto que se adquire e se formata posicionamentos, questionando acerca da
potencialidade e opiniões de autores e assim reflectir e formar nossos próprios conceitos e
consequentes ilações.
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No entender de Klebis & Arana (2015, p.2) “o acto de ler faz com que o indivíduo leitor
tenha respostas para o mundo e para o que está acontecendo ao seu redor. Quando uma pessoa
lê, ela passa a ter uma nova opinião sobre o tema lido, desde política até assuntos relacionados
à culinária. Desta forma, se a criança é estimulada a ler desde pequena ela com certeza será
um adulto questionador e crítico, assim, o indivíduo que não lê não terá base literária e
experiências para formar opinião sobre qualquer assunto”.
Concordando com o parágrafo acima citado, olhando para os ganhos a serem obtidos
nos alunos leitores, acredita-se que a leitura em termo conceitual é uma prática responsável
pela aquisição de conhecimentos referentes ao mundo e a sociedade em que o aluno está
inserido. Assim, essa prática de leitura faz com que o aluno abra a mente e conheça o mundo
na sua íntegra.
2.1. Leitura
Durante o processo de ensino aprendizagem o elemento que facilita esse processo é a
leitura, desta feita é pertinente levar-se em consideração o exercício de leitura em todos os
níveis de aprendizagem e a todos os momentos incorporados no ambiente desse processo.
Como se pode observar, a leitura é um acto que consiste em produzir respostas com
sentidos que envolvem vários factores tais como, linguísticos e extra linguísticos, nestes
factores encontram-se contribuição de textos, conhecimentos básicos do individuo, que são
aqueles que já trás desde as classes primarias.
Por outro lado Leffa (1996, p.10) diz que, ler para alguns autores, é extrair o significado
do texto. Para outros é atribuir um significado. A leitura é basicamente um processo de
representação. Como esse processo envolve o sentido da visão, ler é, na sua essência, olhar
para uma coisa e ver outra.
De acordo com Lakatos & Marconi (2008, p.15), pode se dizer que a leitura tem dois
objectivos fundamentais: serve como meio eficaz para aprofundamento dos estudos e
aquisição de cultura geral. Todavia, impõe-se uma selecção para a leitura, em razão da
quantidade e qualidade dos livros e periódicos em circulação.
Em outra abordagem, Gagliano (1979, p.85) afirma que “toda leitura cultural tem
sempre um destino, não caminha a esmo. Esse destino pode ser a busca, a assimilação, a
crítica, a comparação, a verificação e a integração de conhecimentos.
A leitura está hoje no centro de debate sobre o ensino. Pretende-se que todos os jovens
saibam ler e escrever bem. A leitura já não designa apenas os mecanismos de leitura directa,
mas a compreensão e a matriz de textos escritos, vector indispensável ao sucesso escolar, a
inserção social e mesmo frequentemente ao desenvolvimento pessoal (Catherine Eliziere e
Denis Piagetin Traço de Uniao-1990).
Numerosos artigos aparecem nos últimos anos mostrando-nos como a escola tem um
papel importante a desempenhar na aquisição das competências chave. Uma das primeiras
tarefas da escola é a de transmitir o seu ensino. Ler é compreender com os olhos uma
mensagem de que se necessita, é atribuir sentido a escrita que se investiga sem passar pela
oralidade.
Assim, a leitura na escola deve ser uma actividade que leve o leitor a desenvolver
competências, e lhe dê a possibilidade de:
Abordar o curso do processo de ensino aprendizagem com todos os factores de
sucesso, visto que leitura não sendo a única área do curso das línguas, engloba todas
as outras disciplinas;
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Dionísio (2000, p.19) ressalta que “é mais ou menos consensual que a escola é o lugar
social privilegiado de produção de leitores”.
Por outra Smith (1999, p.140) afirma que, em uma sala de aula, o esforço dos
professores deve ser incansável. Cabe aos mestres desenvolverem uma intimidade com os
métodos e textos utilizados junto a seus alunos e possuírem justificativas claras para a sua
adopção. As práticas de leitura escolar, por sua vez, devem ser envolventes e devidamente
planificadas, incorporando, no seu projecto de execução, as necessidades e os desejos de
alunos leitores.
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Ainda na mesma onda de pensamentos Kleiman (2004, p.7) referencia que é preciso
oferecer aos alunos a oportunidade de leitura de forma convidativa e prazerosa. É nesse
sentido que o incentivo à leitura desempenha um importante papel, isto é, conduzir os alunos
ao mundo novo e desconhecido.
Arana e Klebis( 2015, p.73) afirmam que a leitura é e sempre foi o meio mais efectivo
do aprendizado e da interiorização de conhecimentos. Para esses autores, ler é, antes de tudo,
pertencer a um meio que se renova a cada dia com diferentes formas, pensamentos e ideias;
lendo o aluno estará apto para desbravar desafios e ser dono do seu próprio conhecimento e
usar a leitura como forma de integração.
A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que
podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a
interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto isso
acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito as pessoas saberiam apreciar
uma boa obra literária, por exemplo. Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas
com o tempo, pois não as praticamos. Através da leitura rotineira, tais conhecimentos se
fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever
poderiam ser sanadas pelo hábito de ler; e talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nosso
conhecimento mais amplo e diversificado. Durante a leitura descobrimos um mundo novo,
cheio de coisas desconhecidas.
2.2. O Discurso
De acordo com Pêcheux (1990) o discurso é um suporte abstracto que sustenta os vários
textos (concretos) que circulam em uma sociedade. Ele é responsável pela concretização em
termos de figuras e temas, das estruturas semio-narrativas.
Assim, nas abordagens de Gil (1999, p.49) a Pesquisa Quantitativa: considera que tudo
pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para
classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem,
média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).
Assim sendo, Lakatos & Marconi (2003, p.221) salientam que o método se caracteriza
por uma abordagem mais ampla, em nível de abstracção mais elevado, dos fenómenos da
natureza e da sociedade. É, portanto, denominado método de abordagem, que engloba o
indutivo, o dedutivo, o hipotético dedutivo e o dialéctico.
As pesquisas descritivas para Gil (2002, p.42) são aquelas que o seu principal foco é
descrever as características de uma determinada população ou fenómeno, por outra
estabelecer relações entre variáveis.
Enquanto Silva & Menezes (2000, p.21), salientam que a pesquisa descritiva visa
descrever as características de determinada população ou fenómeno ou o estabelecimento de
relações entre variáveis.
Neste método, parte-se do princípio que o estudo de um caso em profundidade pode ser
considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes. Esses
casos podem ser indivíduos, instituições, grupos, comunidades etc. (Gil, 2008, p.18).
Numa outra visão Para Ander-Egg (1978, p.97) ressalta que, a observação sistemática
também recebe várias designações: estruturada, planejada, controlada. Utiliza instrumentos
para a colecta dos dados ou fenómenos observados. Realiza-se em condições controladas,
para responder a propósitos preestabelecidos.
É de salientar que para o êxito da utilização dessa técnica dependerá do observador estar
atento aos fenómenos que ocorrerão no mundo que o cerca, de sua perspicácia, discernimento,
escalas, dispositivos mecânicos etc.
Quanto aos instrumentos que serão usados na obtenção dos dados são: Entrevista e o
Questionário.
2.3.1. Entrevista
Lakatos & Marconi (2003, p.195) salientam que a entrevista é um encontro entre duas
pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto,
mediante uma conversação de natureza profissional. É um procedimento utilizado na
investigação social, para a colecta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de
um problema social.
Por outra Goode & Hatt (1969, p.237) dizem que “a entrevista consiste no
desenvolvimento de precisão, focalização, fidedignidade e validade de certo ato social como a
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conversação”. Trata-se, pois, de uma conversação efectuada face a face, de maneira metódica;
proporciona ao entrevistado, verbalmente, a informação necessária.
2.3.2. Questionário
Lakatos e Marconi (2003, p.201) dizem que questionário é um instrumento de colecta
de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por
escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador envia o questionário ao
informante, pelo correio ou por um portador; depois de preenchido, o pesquisado devolve-o
do mesmo modo.
Assim sendo, Lakatos & Marconi (2003, p.223) afirmam que universo ou população é o
conjunto de seres animados ou inanimados que apresentam pelo menos uma característica em
comum.
Por outro lado, Gil (2008, p89-90) trás uma abordagem semelhante, onde afirma que
“universo ou população é um conjunto definido de elementos que possuem determinadas
características”.
Assim sendo e concordando com os autores acima citados, o universo usado na presente
pesquisa são todos alunos da Escola Secundária 7 de Abril, 8ª classe C/D, ano 2023.
3.4.2. Amostra
Neste ponto aborda-se em relação ao número dos alunos submetidos a pesquisa para
representar o universo de modo descriminado.
Outro exemplo de amostra pode ser dado por determinado número de escolas que
integram a rede estadual de ensino. Outros exemplos: urna quantidade definida de peixes
retirados de determinado rio, certo número de parafusos retirados do total da produção diária
de uma indústria ou um cálice de vinho de um tonel.
Em relação à amostra será representada por um número de 30 alunos que farão parte da
população estudada, descriminou-se um número de 30 alunos, dentre eles nove (15) do sexo
feminino, nove (15) do sexo masculino e quatro (04) professores da disciplina de português,
todos eles escolhidos de forma aleatória.
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3.5. Cronograma
Segundo (Lakatos & Marconi, 1992, p.110) a elaboração do cronograma responde a
pergunta. Quando?
A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para
passar de uma fase para outra.
3.6. Orçamento
Responde a questão com quanto? O orçamento distribui os gastos por vários itens, que
devem necessariamente ser tomadas. Nota-se como orçamento do projecto o quadro abaixo
disposto, com os dados em valores que ajudam a dinamizar as actividades a realizar no campo
com vista na rápida aquisição de fontes de diversas origens que garantiram a veracidade a
fidelidade dos resultados que se tem como principio.
O quadro a seguir é referente aos valores e os respectivos materiais que serão usados no
decurso da pesquisa e na produção do relatório final.
Referências Bibliográficas
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Lakatos, E. & Marconi. A. (2003).Metodologia Científica. São Paulo, Brasil: Editora Atla.
Manguel, A. (2000). No bosque do espelho: ensaios sobre as palavras e o mundo. São Paulo,
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