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INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS DE DEFESA

“Tenente General Armando Emilio Guebuza”

Curso de Licenciatura em História


Cadeira: Técnicas de Expressão de Línguas
II Ano

Tema: Estrutura didática

Turma: 1A

Discentes:

Nércia Rosa Chavane Docente:

Ms. Jonas Ruben Zimba

2021
Índice
Introdução........................................................................................................................................1
Objectivos....................................................................................................................................2
Geral.........................................................................................................................................2
Revisão bibliografica...................................................................................................................3
Estrutura didáctica...........................................................................................................................5
A organização da aula e seus componentes didáticos do processo educacional......................6
Elementos fundamentais da estrutura didática.........................................................................7
Fases coordenadas do processo de ensino..............................................................................10
Conclusão......................................................................................................................................12
Referências Bibliograficas.............................................................................................................13

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Introdução
Atualmente, a sociedade exige conhecimento com maior rigor e exigência. No mundo
contemporâneo onde ocorrem mudanças rápidas, são necessárias novas aprendizagens que
permitam ao ser humano se apropriar de múltiplos saberes, onde os conhecimentos consolidados
de forma integrada e os professores desempenhem um papel protagonista, tanto contribuindo
para a construção do conhecimento de forma científica; onde a aprendizagem como uma simples
forma reprodutiva de conhecimento não deve prevalecer. Porem para que seja bem sucedida,
precisa-se de uma estrutura Didática da aula, que baseia-se no local da atividade
problematizadora e nos pressupostos teóricos e práticos a partir dos quais são feitos importantes
esclarecimentos às diferentes funções didáticas com destaque para a atividade esperada do aluno.

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Objectivos
Geral
 Falar da estrutura didáctica;

Específicos
 Falar das vantagens da estrutura didáctica
 Enumerar Elementos fundamentais estrutura didática

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Revisão bibliografica
A educação é um tema a ser estudado constantemente e é através desse que a humanidade vive e
se organiza em sociedade. A escola não pode estar alheia as necessidades básicas do meio social,
pois é nela que a mesma vem se apoiando para desenvolver nos jovens a capacidade do
pensamento crítico, a necessidade de aprender como aprender, a tomar decisões, a buscar seus
ideais, a trabalhar e sobreviver em grupo, "desde o início da história da humanidade, os
indivíduos e grupos travavam relações recíprocas diante da necessidade de trabalharem
conjuntamente para garantir sua sobrevivência" (Libâneo, 1994, p.19). Nesse pensamento a
função da escola é a formação de cidadão crítico, ativo, reflexível e autônomo, porém, esta, está
encontrando algumas dificuldades pelo caminho e uma delas está relacionada à prática docente.
O educador assume papel fundamental nesse confronto de ideias, escola-sociedade, é ele o
responsável pela permanência ou abandono dos educandos do banco escolar. Muitas vezes a
escola deixa de ser atraente ao educando, facilitando assim a evasão escolar. Sua função é sim
manter o educando na escola e oferecer-lhe o conhecimento científico correlacionando com sua
vivência prática. Dessa forma se torna importante as habilidades e a criatividade que o ser
humano tem, o educador precisa entender que é um agente transformador, que muitos educandos
dependem dele para se tornarem adultos críticos e conhecedores do mínimo saber. 
Atrair e oferecer uma educação de qualidade, não é tarefa fácil, o educador precisa estar atento as
transformações que ocorrem na sociedade para que suas aulas sejam planejadas de forma
atrativas e prazerosas. A partir desse ponto é que a didática a ser utilizada em sala define sua
efetiva aprendizagem, esta só acontece se ambas as partes estiverem envolvidas no processo
ensino-aprendizagem. O educador como mediador tem a função de conduzir o conhecimento ao
educando, orientando-o, questionando o que já sabe e aprimorando seus conhecimentos.
O ser humano é capaz de aprender e ensinar de forma sistêmica e observativa, a história nos
conta que a primeira forma de ensino, hoje a didática. O termo didática tem origem grega e
significa “a arte de ensinar”, é uma prática dotada de desafios e foi Comênio (1592 – 1970) que
deu os primeiros passos na compreensão de seu significado difundindo seus ensinamentos em
seu livro intitulado: “Didática Magna”. Comênio percebeu que as crianças passam por estágios
de desenvolvimento e como é importante respeitá-los, assim como a construção do conhecimento
sendo desenvolvida pela experiência, observação e ação, outro ponto de destaque foi seu
entendimento sobre a punição, descrevia-a como não produtiva ao processo de

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ensino/aprendizagem, destacando assim que somente o diálogo será capaz de produzir o
conhecimento necessário. Ele acreditava ainda que o educador deva saber trabalhar
interdisciplinaridade com afetividade em um ambiente escolar arejado, bonito, com espaço livre
e ecológico. Seus pensamentos estavam além da época em que viveu, por isso nos dias atuais
ainda é preciso seus ensinamentos quanto a Didática adotada e sua função social. No período em
que Comênio viveu as aulas eram ministradas apenas com o intuito de repassar os conhecimentos
encontrados nos livros sem a mínima preocupação de contextualização e aprendizagem
significativa.
Nos dias de hoje essa teoria não é mais aceitável, os educandos são mais perceptivos e já sabem
diferenciar os educadores com ou sem didática, com ou sem conhecimento científico, dessa
forma é preciso formar educadores com capacidade de evoluir assim como a sociedade evolui,
com pensamentos abertos aos diferentes conceitos de vida que se encontra em diferentes grupos
sociais.
A utilização de uma didática atrativa justifica a vontade do educando em aprender e permanecer
em sala de aula, pois um dos maiores desafios que a classe docente enfrenta hoje é atrair a
atenção desses jovens sedentos de tecnologias. Neste sentido cabe ressaltar que o educando deve
se sentir atraído e envolvido na dialética ensino/aprendizagem e para tal é preciso despertar nele
a vontade de aprender e querer continuar aprendendo, oferecendo aulas dinâmicas, concisas e
criativas com metodologias adequadas para atender suas expectativas.

Estrutura didáctica
A estrutura didáctica assenta no local de realização da actividade problematizadora e nos
pressupostos teóricos e práticos a partir dos quais são feitos pormenores importantes para as
diferentes funções didácticas com destaque para a actividade esperada do aluno. A garantia do
nível inicial é efectuada ao longo do ano letivo de acordo com as necessidades dos alunos para
resolução dos exercícios ou problemas. Nesse caso, o professor deve deixar de ser um momento
em que no início da aula lembre das pré-condições necessárias, para estimular o aluno a
reconhecer quais conceitos, propriedades ou procedimentos ele precisa para atuar, o que deve
acontecer no momento em que se depara com a busca de soluções para realmente identificar o
que precisa.

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Desta forma, a motivação e orientação para o objetivo orientam o aluno para o resultado que
deve ser alcançado com a resolução dos exercícios e problemas, seja através da construção de
estratégias com novos conceitos, procedimentos, relações, fenómenos.
Para a elaboração da nova disciplina, ela não se caracteriza pela apresentação do professor, mas
pela atuação do aluno com a orientação do professor, desempenhando um papel fundamental no
momento que lhes dá se orientar no objetivo da aula a partir do análise de um ou de outro vários
problemas. Assim, as atividades destinadas à resolução incluem sistemas de problemas e
exercícios, preparados para que o aluno forme e desenvolva as competências relacionadas com a
elaboração e utilização dos conceitos adquiridos.
A aplicação deixa de ser a função didática da etapa final do processo ensino-aprendizagem de
uma determinada disciplina, ela se desenvolve a partir do momento introdutório em que é
apresentada a partir da orientação para o valor prático ou necessidade do novo conteúdo e sobre a
função que o aluno faz uso do sistema de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
formados na resolução de problemas.
O controle e avaliação do aluno requerem a incorporação de técnicas que proporcionem uma
caracterização mais precisa da preparação alcançada na atividade fundamental, além de
enriquecer os percursos de controle através da observação da atividade individual e coletiva,
apresentação oral ou discussão de caminhos. de resolução e ações tão importantes quanto a
análise de um problema e o estabelecimento de estratégias ou planos para sua solução.

A organização da aula e seus componentes didáticos do processo educacional


A aula é a forma predominante pela qual é organizado o processo de ensino e aprendizagem. É o
meio pelo qual o professor transmite aos seus alunos conhecimentos adquirido no seu processo
de formação, experiências de vida, conteúdos específicos para a superação de dificuldades e
meios para a construção de seu próprio conhecimento, nesse sentido sendo protagonista de sua
formação humana e escolar.
É ainda o espaço de interação entre o professor e o indivíduo em formação constituindo um
espaço de troca mútua. A aula é o ambiente propício para se pensar, criar, desenvolver e
aprimorar conhecimentos, habilidades, atitudes e conceitos, é também onde surgem os
questionamentos, indagações e respostas, em uma busca ativa pelo esclarecimento e
entendimento acerca desses questionamentos e investigações.

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Por intermédio de um conjunto de métodos, o educador busca melhor transmitir os conteúdos,
ensinamentos e conhecimentos de uma disciplina, utilizando-se dos recursos disponíveis e das
habilidades que possui para infundir no aluno o desejo pelo saber.
Deve-se ainda compreender a aula como um conjunto de meios e condições por meio das quais o
professor orienta, guia e fornece estímulos ao processo de ensino em função da atividade própria
dos alunos, ou seja, da assimilação e desenvolvimento de habilidades naturais do aluno na
aprendizagem educacional. Sendo a aula um lugar privilegiado da vida pedagógica refere-se às
dimensões do processo didático preparado pelo professor e por seus alunos.
Aula é toda situação didática na qual se põem objetivos, conhecimentos, problemas, desafios
com fins instrutivos e formativos, que incitam as crianças e jovens a aprender (LIBÂNEO, 1994-
Pág.178). Cada aula é única, pois ela possui seus próprios objetivos e métodos que devem ir de
acordo com a necessidade observada no educando.
A aula é norteada por uma série de componentes, que vão conduzir o processo didático
facilitando tanto o desenvolvimento das atividades educacionais pelo educador como a
compreensão e entendimento pelos indivíduos em formação; ela deve, pois, ter uma estruturação
e organização, afim de que sejam alcançados os objetivos do ensino.
Ao preparar uma aula o professor deve estar atento às quais interesses e necessidades almeja
atender, o que pretende com a aula, quais seus objetivos e o que é de caráter urgente naquele
momento. A organização e estruturação didática da aula têm por finalidade proporcionar um
trabalho mais significativo e bem elaborado para a transmissão dos conteúdos. O
estabelecimento desses caminhos proporciona ao professor um maior controle do processo e aos
alunos uma orientação mais eficaz, que vá de acordo com previsto.
As indicações das etapas para o desenvolvimento da aula, não significa que todas elas devam
seguir um cronograma rígido (LIBÂNEO, 1994-Pág. 179), pois isso depende dos objetivos,
conteúdos da disciplina, recursos disponíveis e das características dos alunos e de cada aluno e
situações didáticas especificas.

Elementos fundamentais da estrutura didática


A didática estabelece os critérios gerais que regulam o trabalho docente, examina os diversos
métodos e procedimentos de ensino e define as condições e padrões para a sua
aplicabilidade; estuda problemas comuns e aspectos constantes do ensino, qualquer que seja a

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disciplina a que se aplica. A Didática Especial aplica as regras gerais da Didática para um
determinado assunto.
Para determinar qual é a técnica mais recomendada para ensinar um determinado grupo em um
determinado lugar, somente as circunstâncias imediatas da realidade sempre permitirão
determinar qual é; em cada caso, a didática usa:
Princípios, normas e conclusões da Filosofia da Educação.
Descobertas e conclusões das ciências da educação, como Biologia, Psicologia e Sociologia da
Educação.
Experimentação de Práticas de comprovada eficácia do ensino moderno.
Critérios para a racionalização científica moderna do trabalho intelectual (ensino e
aprendizagem) e seus produtos educacionais e culturais bem definidos.
Dentro da estrutura da didática, seis elementos fundamentais devem ser considerados no que se
refere ao campo de atividade, a saber:
Alunos: refere-se ao aluno, para quem a instrução é preparada ou direcionada. seu nível de
maturação cognitiva e emocional, idade, diferenças individuais, ritmo de aprendizagem,
habilidades e competências, entre outros. Como um aluno que deve aprender com inteligência e
memória, mas como um ser humano em evolução com suas capacidades e limitações,
peculiaridades, interesses e reações, pois todas essas dinâmicas vitais vão condicionar sua
integração no sistema cultural de uma civilização.
Objetivos: são planejados para conduzir o aluno à realização de determinados
comportamentos. Eles orientam, orientam o processo ensino-aprendizagem. Eles determinam o
que desejam alcançar, um determinado período de tempo para alcançá-los. Devem ser alcançados
progressivamente, pelo trabalho harmonioso de Ensino e aprendizagem de professores e
alunos. Esses objetivos são a razão de ser e as metas de todo trabalho escolar.
Professor: é conselheiro, guia, facilitador. Deve promover estímulos para que o aluno cumpra o
processo de aprendizagem de acordo com suas possibilidades e características. Ele não deve se
limitar a explicar o assunto, mas deve ser um educador capaz de cumprir sua complexa missão
de estimular, orientar e dirigir com habilidade o processo de Ensino-Aprendizagem em seus
alunos.

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Assunto: conteúdo a ser desenvolvido; contextualizado de acordo com as necessidades dos
alunos. Por meio deles os objetivos serão alcançados. São as fórmulas de dados, utilizadas na
educação e são meios necessários para a transmissão lógica dos dados.
Metodologia: são fundamentais e devem responder às realidades e necessidades dos alunos e aos
seus estilos de aprendizagem. A aplicação adequada e pertinente de métodos, técnicas e
estratégias que facilitem o processo de ensino e aprendizagem. a metodologia combina de forma
inteligente os recursos pessoais e materiais disponíveis para atingir os objetivos propostos de
forma segura, rápida e eficiente.
Ambiente: contexto em que o aluno se desenvolve dentro e fora da sala de aula, cultura, crenças,
fatores psicossociais, etc. É preciso levar isso em consideração para que a ação didática seja
eficiente e se ajuste às necessidades do aluno.
O trabalho docente sendo uma atividade intencional e planejada requer estruturação e
organização, a fim de que sejam atingidos os objetivos do ensino. A indicação de etapas do
desenvolvimento da aula não significa que todas as aulas devam seguir um esquema rígido.
Devemos entender, portanto, que as etapas ou passos didáticos não precisam, necessariamente,
seguir uma ordem linear, mas também, dependem dos objetivos e conteúdos das matérias.

Os passos didáticos são os seguintes:


Preparação e introdução da matéria; tratamento didático da matéria nova; consolidação e
aprimoramento dos conhecimentos e habilidades; aplicação, controle e avaliação.
Primeiro passo: preparação da matéria nova, motivação inicial. Inclui perguntas para averiguar
se os conhecimentos anteriores estão efetivamente disponíveis e prontos para os conhecimentos
posteriores.
Segundo passo: tratamento didático da matéria: o trabalho docente consiste em promover as
condições e os modos de assimilação e compreensão da matéria pelos alunos, incluindo já
exercícios e atividades práticas para solidificar a compreensão.
Consolidação e aprimoramento dos conhecimentos: é preciso que os conhecimentos sejam
organizados, aprimorados e fixados na mente dos alunos, a fim que estejam disponíveis para
orientá-los nas situações concretas de estudo e da vida. Os procedimentos de consolidação que
podem ser aplicados em formas de exercícios que levam à fixação e a formação de habilidades e

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hábitos, auxiliando a sistematização. A recapitulação (revisão e recordação) se presta afirmar
conhecimentos anteriores e ligá-los aos novos dando mais eficácia ao aprendizado. 

A aplicação: A aplicação é a culminância relativa ao processo de ensino. O objetivo da aplicação


é estabelecer vínculos do conhecimento com a vida de modo a suscitar a independência de
pensamentos e atitudes críticas e criativas expressando a sua compreensão da prática social. Ou
seja, a função pedagógico-didática da aplicação é a de avançar da teoria a prática é colocar os
conhecimentos disponíveis a serviço da interpretação e análise da realidade.

Controle e avaliação dos resultados escolares


A verificação e controle do rendimento escolar para efeito de avaliação é uma função didática
que percorre todas as etapas do ensino, e abrange a consideração de vários tipos de atividades do
professor e dos alunos no processo de ensino. Os resultados relativos que decorrem desse
processo dizem respeito ao grau em que se atingem os objetivos em que se cumpram as
exigências do domínio dos conteúdos, a partir de parâmetros de desempenho escolar. Para isso
são empregados procedimentos e instrumentos de mensuração (observação, provas, testes,
tarefas, exercícios teóricos e práticos) que proporcionam dados quantitativos e qualitativos.

Fases coordenadas do processo de ensino


Preparação e introdução implicam o entrelaçamento dos conhecimentos anteriores com o
conhecimento novo.

Primeira fase: Trabalho com a matéria velha 


- Exercício
- Recordação
- Memorização

Segunda fase: transmissão e assimilação da matéria nova


- Aspectos externos (métodos de ensino);
- Aspectos internos (métodos de assimilação ativa);

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- Percepção;
Formação de conceitos: desenvolvimentos de capacidades cognoscitivas e operativas
(observação, imaginação, raciocínio, síntese, generalização, etc.)

Articulação entre as fases (primeira e segunda fase)


- Consolidação
- Recordação
- Sistematização
- Fixação
- Aplicação
- Avaliação e controle do ensino-aprendizagem

Vantagens da estrutura didáctica


 Provoca o cumprimento dos objetivos.
 Permite ter em conta na preparação da aula, no seu planeamento e organização, o tempo
que se dedica à realização de cada uma das tarefas, fazendo uso racional da mesma.
 Podemos prestar muita atenção na seleção de uma variedade de atividades para manter os
alunos animados e interessados.
 Faz com que as dificuldades apareçam gradativamente, possibilitando que o esforço para
aprender seja sempre necessário e que resulte.
 Permite enfatizar o essencial e descartar o supérfluo.
 Possibilita a variedade necessária nos métodos e atividades a serem desenvolvidos, e
afasta o instrutor da monotonia e da rotina.
 Permite ter o material didático selecionado no momento da utilização.
 Permite a autoavaliação do instrutor ao comparar os objetivos propostos com os
resultados e as técnicas seguidas, perguntando-se onde parar, quando tomar medidas que lhe
permitam atingir o objetivo proposto.
 Permite ao aluno tornar-se um agente ativo de sua própria aprendizagem, apresentando
dificuldades gradativas e intimamente ligadas aos conhecimentos que já possui sobre o
assunto.

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Conclusão
Com este artigo podemos perceber o importante papel que a didática desempenha no processo de
ensino e aprendizagem. Como vimos ela proporciona os meios, as condições pelos quais a
prática educacional se concretiza. Quando bem estruturada, orienta o trabalho do professor
fazendo-o significativo para que possa guiar de forma competente, expressiva e coerente as
práticas de ensino. Através dos componentes que constituem o processo de ensino, visa propiciar
os meios para a atividade própria de cada aluno, busca ainda formá-los para serem indivíduos
críticos, reflexivos capazes de desenvolverem habilidades e capacidades intelectuais.

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Referências Bibliograficas
LIBÂNEO, JOSE CARLOS. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
ALTHAUS, M.T.M. Ação didática no ensino superior: a docência em discussão. Rev. Teoria e
Prática da Educação, v.7, n.1, abr. 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. A Didática e as exigências do processo de escolarização: formação
cultural e científica e demandas das práticas socioculturais.

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