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Resumo: Este artigo busca destacar a importância da comunicação interna nas organizações
como uma das melhores formas de humanizar uma empresa, bem como compreender e
discutir a importância do diálogo e da participação na gestão de pessoas para a melhoria da
comunicação com o público interno. O método utilizado foi o de estudo de caso com uma
pesquisa de campo na empresa SEPOF – Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e
Finanças, recorrendo-se às técnicas de pesquisa do tipo quantitativo junto aos funcionários.
Os principais resultados revelaram que não há um sistema estratégico e planejado de
comunicação organizacional. Os dados levantados apontaram no setor estudado que há
problemas que acarretam na motivação dos colaboradores, uma vez que existe ausência ou
falta de equilíbrio no processo comunicativo.
1. Introdução
Logo, este artigo tem como objetivo analisar sobre a comunicação interna nas
organizações e sua ligação com um ambiente organizacional mais motivado. Tendo como
propósito específico identificar a utilização de mecanismos na organização voltada para
comunicação interna, apontar a satisfação e a percepção dos funcionários em relação à
comunicação, e explicar sua relevância como um instrumento da administração estratégica
para atingir a eficácia organizacional.
Assim, em meio aos problemas citados surgiu o seguinte questionamento que foi
respondido ao longo deste artigo: Com uma comunicação interna organizada e planejada,
entre gestores e colaboradores poderá tornar a Gestão de Pessoas humanizada?
Portanto, faz-se necessária a abordagem a cerca deste assunto, pelo fato do processo de
comunicação interna ser uma estratégia básica para as organizações que almejam efetividade
no âmbito empresarial. Pois, é a partir da boa comunicação que se consegue estabelecer
relações e interações dos gestores com os colaboradores, com intuito não somente de passar o
conhecimento sistêmico do processo produtivo de forma eficaz para alcançar objetivos, mas
também de tornar o clima organizacional saudável e positivo.
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Desta forma este artigo teve como hipótese que o processo comunicativo interfere em
uma administração humanizada, uma vez que o estilo de gestão deverá ser de forma
democrática e transparente com a expectativa de satisfação e motivação dos colaboradores.
2. Referencial Teórico
Dentro desse contexto, Chiavenato (2014) explica que a Gestão de Pessoas é observada
como contingencial e situacional, pois dependem de vários aspectos como cultura
organizacional, estrutura, características ambientais, transações, tecnologias, processos
internos e outras premissas importantes que englobam a organização.
E tem o papel de buscar a valorização de seus colaboradores e para isso o gestor deverá
ter uma visão sistêmica e apresentar métodos que deverão ser executados para alcançar as
metas da organização como: recrutamento e seleção; desenho de cargos e avaliação de
desempenho; recompensa observando aspectos como a remuneração; benefícios e serviços;
dinamismo e comunicação; desenvolvimento de pessoas com treinamentos; programas de
mudanças e de comunicação; manutenção de condições ambientais e psicológicas satisfatórias
que incluem a administração da disciplina, higiene, segurança e qualidade de vida;
monitoramento das pessoas utilizando banco de dados e sistemas de informações gerenciais.
“O termo Gestão de Pessoas está associado ao processo administrativo de
uma empresa, ou seja, ao planejamento, á organização dos processos, á direção e ao
controle dos recursos da organização para o alcance dos objetos desejados. A tarefa
de gestão relaciona-se a administrar, dispor, gerar, arranjar, conduzir, governar e
manipular. Portanto, a gestão engloba a determinação: a. das estratégias,objetivos e
filosofia da organização;b. da formação da estrutura, organização do trabalho e
relações sócio - profissionais;c. do gerenciamento da motivação e da comunicação
dos objetivos;d. e das decisões e dos objetivos de valores” (Garay,2006, p.143)
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Numa abordagem estratégica, Davel & Vergara (2001) explicam que a Gestão de
Pessoas envolve o entendimento dos indivíduos como modo para a obtenção de vantagem
competitiva com uso de planejamento, coerência entre políticas práticas de emprego
(alinhamento interno), integração de políticas e práticas de emprego com a estratégia de
negócios (alinhamento externo), administração proativa em vez de reativa e tomada de
decisões sobre os aspectos da relação de emprego no mais alto nível hierárquico.
Desta forma, compreendendo que o ser humano é a peça fundamental neste processo,
que são recursos vivos e inteligentes que toda organização possui. Uma empresa funciona de
fato e desfruta da melhor forma possível desse recurso humano quando uma boa gestão de
pessoas acontece com o planejamento, organização, liderança coordenação e o controle das
atividades de um grupo de pessoas que tenham os objetivos em comum.
Para se falar de Relações Humanas, primeiramente tem que explicar suas origens que
são encontradas em sua teoria.
A Teoria das Relações Humanas ou Escola das Relações Humanas surgiu nos Estados
Unidos, na segunda década do século XX (1927), como conseqüências obtidas na Experiência
em Hawthorne, desenvolvidas por Elton Mayo e seus colaboradores. E conforme Chiavenato
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(2000) descreve foi marcada pelo início de uma nova era pautada em conceitos humanísticos,
focando as pessoas e não nas tarefas. Suas principais características são:
“Com a Teoria das Relações Humanas surge uma nova concepção sobre a
natureza do homem, o homem social, na tentativa de humanizar o trabalho, de
liberar o homem de sua condição de escravo da produção, ratificando a importância
da integração social dos indivíduos, lidando com suas emoções e percepções a fim
de tornar estes pontos como variáveis para melhoria do desempenho e
desenvolvimento das pessoas, que hoje são os maiores recursos da empresa”
(CHIAVENATO, 1999, p. 157-158).
Com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova linguagem passa a dominar
o repertório administrativo, fala-se agora em motivação, comunicação, liderança.
-Motivação: A experiência de Hawthorne veio demonstrar que o pagamento, ou recompensa
salarial, não é o único fator decisivo na satisfação do trabalhador. Elton Mayo e sua equipe
evidenciaram que o homem é motivado por recompensas sociais, simbólicos e não materiais.
-Liderança: A Teoria clássica não se preocupou virtualmente com a liderança e suas
implicações. Com a Teoria das Relações Humanas, passou-se a constatar a enorme influência
da liderança informal sobre o comportamento das pessoas. A Experiência de Hawthorne teve
como um dos méritos demonstrarem a existência de líderes informais que absorviam todas as
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Então de modo geral, Kreps (1990) explica que a comunicação organizacional é uma
das áreas que acompanha toda a vida da empresa, pelo fato da necessidade de partilhar
informações, ideias e pensamentos. Ou seja, a comunicação é à base das atividades de
cooperação entre os seres humanos que é a essência nas organizações.
França e Leite (2009) explicam que ao longo de sua evolução as teorias da comunicação
foram paulatinamente modificando a forma de se compreender o processo comunicativo e de
avaliar os vínculos e as relações estabelecidas entre os interlocutores, o que possibilita um
entendimento contemporâneo da comunicação como diálogo, ou seja, não mais como
transferência de saber, mais como encontro de sujeitos interlocutores que buscam a
compreensão recíproca e a criação de significados.
Para o autor Oliveira (2009), existem dois tipos diferentes de formação de esquemas de
comunicação na empresa:
“Os canais formais são instrumentos oficiais pelos quais passam tanto as
informações descendentes como as ascendentes e que visam a assegurar o
funcionamento ordenado e eficiente da empresa (normas, relatórios, instruções e
etc..), ou seja, as informações que a empresa pode ter através de canais que
possibilitem seu registro. Já os canais informais são todas as livres expressões e
manifestações dos trabalhadores, não controladas pela administração”.
Neste contexto, considerando que a comunicação interna faz parte do processo das
organizações voltada para todos os colaboradores (direção, gerência, subordinados) é de suma
importância que a mesma seja de forma equilibrada no ambiente de trabalho, usada de forma
eficaz e assim servindo como uma ferramenta útil de trabalho para garantir o entendimento
dos objetivos e perfeita integração do colaborador a sua rotina profissional.
Dentro das organizações, os fluxos de comunicação interna têm por função: controle
(normas e manuais da organização que devem ser seguidos), expressão emocional,
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Segundo Robbins 2005, comunicação interna vertical pode ser descendente aquela que
as normas são de cima para baixo e apresentam problemas, pois geralmente as informações
são retidas pela gerência não sendo passada por completo aos funcionários. E vertical
ascendente aquela que as informações são de baixo para cima, onde os subordinados enviam a
direção e gerência um feedback do desenvolvido.
-Excesso de formalidade;
Memorandos/Comunicados/Manuais -Cria distanciamento entre os membros da empresa;
-Requer gasto de tempo para sua confecção;
A partir desta apresentação dos canais de comunicação interna compreende-se que todos
apresentam problemas e Brum (2000) explica que os canais devem ser complementares, a fim
de garantir os fatos e decisões do cotidiano da organização. Isto é, a informação deve ser
concedida em diversos canais e ao mesmo tempo para que todos os empregados possam ter
acesso.
“É preciso ter presente que não se trata de ações pontuais, paliativas. Criar boletins
internos, murais, festa de integração, caixa de sugestão, intranet como meio para
fomentar comunicação interna, objetivando interação entre os funcionários, podem
representar sérios riscos para as organizações, se estiverem descolados de uma
política de comunicação efetivamente pensada, construída e planejada que buscam a
participação dos principais interessados, os funcionários.” Célia p. 82.
A comunicação interna, por sua vez, se for bem gerida será a principal fonte para os
gestores conhecerem o fator motivacional e satisfatório de seus colaboradores. Pois os fatores
que levam a motivação e a satisfação, pode ser de duas formas: intrínseca (quando a pessoa
quer alcançar o objetivo por vontade própria) ou extrínseca (ocorre seja para conquistar uma
recompensa ou quando almeja algo).
A comunicação interna e a motivação são cruciais para o crescimento, dinamismo e
melhoria nos resultados das organizações, em que ambas estão interligadas diretamente pelo
fato de estarem envolvidas com o processo do saber, informação e conhecimento, ou seja,
suas funções estão atreladas a identificação dos colaboradores com a tarefa, a necessidade de
serem e se sentirem informados, e de saber que a tarefa realizada é reconhecida e realçada
pela organização.
A compreensão da motivação nas organizações exige o conhecimento das necessidades
humanas, em que o teórico Maslow criou a hierarquia das necessidades que se divide em
cinco níveis, que são: as fisiológicas, segurança, sociais, estima e auto-realização.
Os quatro níveis se satisfazem por fatores extrínsecos, pois não depende de sua vontade.
De acordo com Robbins (2005, p.109) a motivação pode ser conceituada como “a vontade de
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A satisfação como fator externo, a princípio está relacionado com o salário e seus
benefícios. Oliveira (2009, p. 82) diz que “partindo do contrato de trabalho, o trabalhador
gasta energia para produzir em força de uma remuneração pelo trabalho, com a qual reproduz
sua energia: o salário”.
Contudo, entende-se que o salário e os benefícios são os meios que o trabalhador possui
para conseguir seus bens fundamentais, desta forma, satisfazendo assim suas necessidades.
Entretanto, esse benefício não pode ser cancelado, pois isso pode causar uma atitude de
inversão à satisfação, ou seja, a insatisfação.
Zanelli, (2002, p. 302) definiu a satisfação no trabalho como “um estado emocional,
positivo ou de prazer, resultante de um trabalho ou de suas experiências.”
Essa definição é importante até hoje, para que haja satisfação é preciso que os objetivos
da organização e dos colaboradores estejam alinhados, pois quando o funcionário está
satisfeito desempenha com mais eficiência e prazer suas atividades. Como explica Stefano e
Ferraciolli (2004) que a qualidade das relações entre supervisores e subordinados é uma das
variáveis mais importantes para a manutenção de um clima organizacional satisfatório, com
reflexo no desenvolvimento das atividades na organização Essa satisfação é dependente da
cultura organizacional, pois pessoas apresentam sentimentos, valores e culturas diferentes em
relação aos do trabalho, isso envolve valores básicos que variam de organização para
organização.
Não é auto-suficiente as pessoas estarem motivadas e satisfeitas para atingirem os
objetivos organizacionais, se não houver uma comunicação interna adequada não haverá um
bom aproveitamento dessas pessoas, por esse motivo prioriza-se a comunicação
Porém não basta assegurar que a comunicação interna ocorra, é preciso fazer com que o
conteúdo seja efetivamente compreendido para que as pessoas estejam em condições de usar o
que é informado para realização do trabalho na busca de validar sua tarefa perante a empresa.
Assim sendo a comunicação só ocorre quando quem a recebe a compreende ou a interpreta.
Se a mensagem não chega ao destino à comunicação não acontece e os valores e o
comportamento das suas lideranças e às crenças dos seus colaboradores são perdidos.
3.METODOLOGIA
O método de pesquisa utilizada foi um estudo de caso que permite examinar vários
aspectos do problema. Para Yin (2005, p. 32) o Estudo de Caso “investiga um fenômeno
contemporâneo dentro do seu contexto da vida real”.
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Para compor o artigo foi feito uma pesquisa bibliográfica com os principais temas que
englobam acerca do assunto, de acordo Macedo (1994, p. 14) disserta que: “revisão
bibliográfica ou revisão de literatura consiste numa espécie de “varredura” do que existe sobre
um assunto e o conhecimento dos autores que tratam”.
Foi realizada uma pesquisa descritiva de caráter quantitativo para com os colaboradores,
para verificar o funcionamento da comunicação interna entre todos os níveis hierárquico do
ambiente organizacional. Para Cervo e Berviam (2002, p.10) “a pesquisa descritiva
observa,registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos sem manipulá-los”, pois esse
método tem como característica a descrição do objeto estudado.
4. OBJETO DE ESTUDO
Histórico.
O Art. 2º desta Lei definiu que a SEPOF é um órgão da administração direta do Estado,
vinculada à Secretaria Especial de Estado de Gestão, que tem por missão institucional gerir os
processos de elaboração e acompanhamento dos instrumentos de planejamento e de avaliação
das políticas públicas, buscando o equilíbrio fiscal e o desenvolvimento socioeconômico do
Estado do Pará.
Atualmente a SEPOF está sob o comando da secretária: Ana Maria Souza de Azevedo.
Está Localizada no endereço: Conjunto Cidade Nova VIII, Estrada da Providência, n° 316 –
Coqueiro – CEP: 67140-440. Telefones: 3287-2625/3363-9900
Serviços:
Outras atividades desenvolvidas pela secretario:
- Promover e coordenar a formulação do Plano estratégico de Desenvolvimento Municipal;
-Unificar as diferentes Metodologias de Planejamento que porventura sejam utilizadas nos
diversos órgãos municipais;
- Coordenar a formulação de instrumentos de planejamento do Município de Ananindeua,
como o Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentária Anual;
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5. ANALISE DE DADOS
Indiferente
5% 10%
5%
Concorda Parcialmente
Concorda Totalmente
Gráfico 01
Indiferente
20%
Concordo Parcialmente
Concordo Totalmente
Gráfico 02
extinguindo-se desta forma uma organização que já havia se consolidado no mercado. Isto
tudo, simplesmente, pelo mau uso da comunicação.
15%
25%
Não Concordo Parcialmente
5%
0%
Indiferente
55%
Concordo Parcialmente
Concordo Totalmente
Gráfico 03
No aspecto motivação dos colaboradores (questão 04), dentro da empresa SEPOF, foi
observado que 10 (50%) da amostra não estão motivados totalmente ou parcialmente, outros 9
(45%) estão motivados e 1 (5%) afirma que este assunto é indiferente, de acordo gráfico 03.E
respondendo sobre a existência de projetos de motivação 18 (90%) destes funcionários
informam que não concordam que existam projetos de motivação (questão 07). Sendo que
para Vergara (2003) a motivação impulsiona os trabalhadores a realizarem suas atividades de
modo positivo a gerar resultados satisfatórios a empresa. Assim, verifica-se uma grande
problemática nesta organização, pois o processo de saber, informar e conhecer estão atrelados
com a identificação de suas tarefas e que as mesmas são reconhecidas e realçadas pela
organização, compreendendo que para o funcionário ficar motivado necessita ter um feedback
de suas atividades efetuadas.
21
30%
40% Não Concordo Parcialmente
Indiferente
15%
5% 10%
Concordo Parcialmente
Concordo Totalmente
Gráfico 04
0%
25%
Não Concordo Parcialmente
75% Indiferente
Concordo Totalmente
Concordo Parcialmente
Gráfico 05
Conforme gráfico 06, para a maioria dos questionados 16 (80%) uma boa
comunicação auxilia na construção de um ambiente organizacional melhor (questão11) e,
além disso, 11 (55%) dos funcionários responderam que concordam totalmente e 4 (20%)
concordam parcialmente referindo-se ficarem orgulhosos quando são escutados e recebem
feedback em relação ao seu trabalho perante a organização (questão12).Assim explica Xavier,
Camacho e Ferreira (2010) que uma organização que possui uma comunicação interna
estruturada viabiliza o fortalecimento das relações de confiança e comprometimento dos
funcionários em relação a empresa.
23
Indiferente
80%
Concordo Parcialmente
Concordo Totalmente
Gráfico 06
10%
Não Comcordo Parcialmente
20%
50%
Indiferente
5%
15%
Comcordo Parcialmente
Comcordo Totalmente
Gráfico 07
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo teve por objetivo geral analisar sobre a comunicação interna nas
organizações e sua ligação com um ambiente organizacional mais motivado. E verificou-se
que na empresa estudada, SEPOF – Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e
Finanças, existem falhas no processo comunicativo, o que torna um ambiente organizacional
desmotivado, uma vez que os colaboradores não estão recebendo um feedback por parte da
direção da organização referente as suas atividades.
Esperando assim que novos estudos sobre o tema sejam desenvolvidos, principalmente
considerando a importância do diálogo e da participação dos públicos internos nos processos
comunicacionais e assim contribuir para a conquista de uma relação mais estreita e harmônica
entre a Comunicação e a Gestão de Pessoas visando o desenvolvimento dos públicos internos
e da organização.
ABSTRACT
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APENDICES
Apêndice 1
QUESTIONÁRIO DIRECIONADO AOS COLABORADORES
10) A maioria dos problemas que são gerados na empresa, vem de falhas da comunicação?
( ) NÃO CONCORDO TOTALMENTE
( ) NÃO CONCORDO PARCIALMENTE
( ) INDIFERENTE
( ) CONCORDO PARCIALMENTE
( ) CONCORDO TOTALMENTE
12) Você tem orgulho de pertencer à organização quando é escutado e recebe feedback?
( ) NÃO CONCORDO TOTALMENTE
( ) NÃO CONCORDO PARCIALMENTE
( ) INDIFERENTE
( ) CONCORDO PARCIALMENTE
( ) CONCORDO TOTALMENTE