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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução .............................................................................................................................. 1
2. Transporte e translocação de água e soluto nos Vegetais ...................................................... 2
2.1. Água e Células Vegetais ..................................................................................................... 2
2.1.1. Processo de transporte de água ........................................................................................ 2
2.1.2. O status hídrico da planta................................................................................................. 4
2.2. Balanço Hídrico das Plantas ............................................................................................... 4
2.2.1. A água no solo ................................................................................................................. 5
2.2.2. Absorção de água pelas raízes ......................................................................................... 5
2.2.3. Transporte de água pelo xilema ...................................................................................... 5
2.2.4. Movimento da água da folha para a atmosfera ................................................................ 6
2.3. Nutrição Mineral ............................................................................................................. 7
2.3.1. Nutrientes essenciais, deficiências e distúrbios vegetais ............................................ 7
2.3.2. Tratando deficiências nutricionais .............................................................................. 8
2.3.3. Solo, raízes e microrganismos ..................................................................................... 8
2.4. Transporte de Solutos ..................................................................................................... 9
2.4.1. Transporte passivo e activo ......................................................................................... 9
2.4.2. Transporte de iões através de barreiras de membrana............................................... 10
2.4.3. Processos de transporte em membranas .................................................................... 10
2.4.4. Proteínas de transporte em membranas ..................................................................... 11
2.4.5. Transporte de iões nas raízes..................................................................................... 12
3. Conclusão ......................................................................................................................... 13
Bibliografia .............................................................................................................................. 14
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1. Introdução
Contudo o transporte da água é feito por meios dos processos de Osmose e difusão.
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2. Transporte e translocação de água e soluto nos Vegetais
Para impedir a dessecação das folhas, a água deve ser absorvida pelas raízes e transportada ao
longo do corpo da planta. Mesmo pequenos desequilíbrios entre a absorção e o transporte de
água e a perda desta para a atmosfera podem causar deficits hídricos e o funcionamento
ineficiente de inúmeros processos celulares. Portanto, equilibrar a absorção, o transporte e a
perda de água representa um importante desafio para as plantas terrestres.
Uma grande diferença entre células animais e vegetais, e que tem um impacto imenso sobre
suas respectivas relações hídricas, e que as células vegetais tem paredes celulares. As paredes
celulares permitem as células vegetais desenvolverem enormes pressões hidrostáticas
internas, denominadas pressões de turgor. A pressão de turgor e essencial para muitos
processos fisiológicos, incluindo expansão celular, abertura estomática, transporte no floema
e vários processos de transporte através de membranas. A pressão de turgor também contribui
para a rigidez e a estabilidade mecânica de tecidos vegetais não lignificados.
Difusão molecular
Fluxo de massa
As moléculas de água em uma solução não são estáticas, elas estão em contínuo movimento,
colidindo umas com as outras e trocando energia cinética. As moléculas misturam –se como
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resultado da agitação térmica aleatória das mesmas. Este movimento aleatório é chamado de
difusão.
Desde que outras forças não estejam agindo sobre as moléculas, a difusão causa o movimento
líquido de moléculas de regiões de alta concentração pra regiões de baixa concentração, ou
seja, ao longo de um gradiente de concentração.
A difusão é rápida para curtas distâncias, mas extremamente lenta para longas distancias
O fluxo de massa governado por pressão determina o transporte de água de longa distância.
Um segundo processo pelo qual a água se movimenta é conhecido como fluxo de massa, pois
é o movimento em conjunto de grupos de moléculas em massa, mas comummente em
resposta a um gradiente de pressão.
Entre vários exemplos comuns de fluxo em massa, destacam – se o movimento da água por
meio de mangueira de jardim, fluxo de um rio e a chuva caindo. Se for considerado a massa
de um tubo, taxa de fluxo de volume depende do raio do tubo da viscosidade do líquido e do
gradiente de pressão que governa o fluxo
O fluxo de massa de água movido por pressão é o principal mecanismo responsável pelo
transporte de longa distância da água no xileno, explica também a maior parte do fluxo de
água no solo e nas paredes celulares de tecidos vegetais.
As membranas das células vegetais são selectivamente permeáveis. Da mesma forma que a
difusão molecular e o fluxo de massa por pressão, a osmose ocorrem espontaneamente em
resposta a uma forca propulsora. Na difusão simples, substâncias movem – se a favor de um
gradiente de concentração, no fluxo de massa por pressão movem –se a favor de um gradiente
de pressão, na osmose os dois tipos de gradientes influenciam o transporte.
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2.1.2. O status hídrico da planta
Durante a seca, a fotossíntese e o crescimento são inibidos, enquanto as concentrações de
ácido abscisico e de solutos aumentam.
Durante a seca, as plantas devem utilizar energia para manter a pressão de turgor por
acumulação de solutos, assim como para sustentar o crescimento de raízes e vascular.
Concentração
Pressão
Gravidade
Como as plantas carecem de superfícies que permitam a difusão de CO2 para seu interior
enquanto impeçam a perda de água, a absorção de CO2 as expõe ao risco de desidratação.
Esse problema e agravado porque o gradiente de concentração para a absorção de CO2 e
muito menor do que o gradiente de concentração que regula a perda de água. Para atender as
demandas contraditórias de maximizar a absorção de dióxido de carbono enquanto limitam a
perda de água, as plantas desenvolveram adaptações para controlar a perda de água pelas
folhas e repor a água perdida para a atmosfera com água extraída do solo.
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2.2.1. A água no solo
O conteúdo e a taxa de movimento da água dependem do tipo e da estrutura do solo; essas
características influenciam o gradiente de pressão no solo e sua condutividade hidráulica.
No solo, a água pode ocorrer como uma película superficial sobre as suas partículas ou pode
preencher parcial ou completamente os espaços entre as partículas.
O contacto intimo entre os pelos das raízes e as partículas do solo aumenta consideravelmente
a área de superfície para a absorção de água.
A absorção de água e confinada principalmente as regiões próximas aos ápices das raízes.
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Comparado com o movimento de água por camadas de células vivas, o xilema e uma rota
simples, de baixa resistência.
Os condutos do xilema, que podem ser tanto traqueides (unicelulares) quanto vasos
(multicelulares), proporcionam uma rota de baixa resistência para o transporte de água.
O fluxo de massa impelido pela pressão move a água a longas distâncias pelo xilema.
A ascensão de água pelas plantas resulta da redução no potencial hídrico nos sítios de
evaporação dentro das folhas.
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2.3. Nutrição Mineral
Nutrientes minerais são elementos, como nitrogénio, fósforo e potássio, que as plantas obtém
do solo principalmente na forma de iões inorgânicos. Embora os nutrientes percorram um
ciclo continuo por todos os organismos, eles entram na biosfera predominantemente pelos
sistemas de raízes das plantas; assim, as plantas, de certo modo, agem como “mineradoras”
da crosta terrestre. A grande área de superfície das raízes e sua capacidade em absorver iões
inorgânicos da solução do solo, em baixas concentrações, aumentam a eficácia da obtenção
mineral pelas plantas. Após serem absorvidos pelas raízes, os elementos minerais são
translocados para as diferentes partes da planta, onde servem em numerosas funções
biológicas. Outros organismos, como fungos micorrizicos e bactérias fixadoras de nitrogénio,
frequentemente participam com as raízes na obtenção de nutrientes minerais.
Os distúrbios nutricionais ocorrem porque os nutrientes têm papéis-chave nas plantas. Eles
servem como componentes de compostos orgânicos, no armazenamento de energia, nas
estruturas vegetais, como cofactores enzimáticos e nas reacções de transferência de electrões.
A nutrição mineral pode ser estudada pelo uso de cultivo em solução, a qual permite a
aracterização das exigências de nutrientes específicos.
A análise do solo e dos tecidos vegetais pode fornecer informação sobre o status nutricional
do sistema solo-planta e sugerir acções correctivas para evitar deficiências ou toxicidades.
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2.3.2. Tratando deficiências nutricionais
Quando as culturas vegetais são cultivadas sob modernas condições de elevada
produtividade, quantidades substanciais de nutrientes são removidas do solo.
Para obter nutrientes do solo, as plantas desenvolvem extensos sistemas de raiz, formam
simbioses com fungos micorrizicos e produzem ou secretam protões ou aniões orgânicos no
solo.
As finas hifas de fungos micorrizicos estendem o alcance das raízes no solo circundante e
facilitam a obtenção de nutrientes. As micorrizas arbusculares aumentam a absorção de
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utrientes minerais, em particular fósforo, enquanto as ectomicorrizas desempenham um papel
significativo na obtenção de nitrogénio de fontes orgânicas.
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O movimento de solutos através de membranas a favor de seus gradientes de energia livre é
facilitado por mecanismos de transporte passivo, enquanto o movimento de solutos contra
seus gradientes de energia livre é conhecido como transporte activo e requer a adição de
energia.
Para cada ião que se difunde, a distribuição dessa espécie iónica especifica através da
membrana que ocorreria no equilíbrio e descrita pela equação de Nernst.
O resultado líquido dos processos de transporte pela membrana e que a maioria dos iões e
mantida em desequilíbrio com seu entorna.
Canais são poros proteicos regulados que, quando abertos, aumentam muito o fluxo de sons
e, em alguns casos, moléculas neutras através das membranas.
Os organismos têm uma grande diversidade de tipos de canais iónicos. Dependendo do tipo,
os canais podem ser não selectivos ou altamente selectivos para somente uma espécie iónica.
Os canais podem ser regulados por muitos parâmetros, incluindo voltagem, moléculas
sinalizadoras intracelulares, ligantes, harmónios e luz.
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Carregadores ligam-se a substâncias específicas e as transportam em taxas várias ordens de
grandeza menores do que os canais.
As bombas requerem energia para o transporte. O transporte activo de H+ e Ca2+ através das
membranas plasmáticas de plantas e mediado por bombas.
As plantas têm uma grande diversidade de canais de cations que podem ser classificados de
acordo com sua selectividade iónica e seus mecanismos reguladores.
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Os carregadores selectivos que medeiam a absorção de NO3–,Cl–, SO4– e H2PO4– no citosol e
os canais anionicos que medeiamo e fluxo não selectivo de aniões do citosol regulam as
concentrações celulares desses macronutrientes.
Os ions de metais essenciais e toxicos são transportados por proteínas de transporte ZIP de
alta afinidade.
H+-ATPases da membrana plasmática são codificadas por uma família multigenica e sua
actividade e reversivelmente controlada por um domínio autoinibitorio.
Quando um soluto entra na raiz, ele pode ser absorvido no citosol de uma célula epidérmica,
ou pode difundir-se pelo apoplasto parênquima cortical e, então, entrar no simplasto por uma
célula do parênquima cortical ou endotérmica.
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3. Conclusão
Cerca de 97% da água absorvida pelas raízes são conduzidos pela planta e perdidos por
transpiração a partir das superfícies foliares. A absorção de CO2 e acoplada a perda de água
por meio de uma rota difusional em comum.
Solutos como nutrientes minerais se movem entre células pelo espaço extracelular
(apoplasto) ou de citoplasma para citoplasma (via simplasto). O citoplasma de células
adjacentes e conectado por plasmodesmos, que facilitam o transporte simplastico. Quando
um soluto entra na raiz, ele pode ser absorvido no citosol de uma celula epidermica, ou pode
difundir-se pelo apoplasto parenquima cortical e, então, entrar no simplasto por uma célula
do parenquima cortical ou endodermica.
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Bibliografia
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