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Trabalho 1: Parasitologia /Fitopatologia – 4° Ano

1. Doença parasitaria
2. Agente etiológico
3. Ciclo da doença
4. Prevenção
5. Tratamento

NB. Recomenda-se que o mesmo use os seguintes passos abaixo:


1. Capa
2. Introdução
3. Objetivos (geral e especificos)
4. Material utilizado
5. Metodologia
6. Resultados e discussão
7. Conclusões
8. Bibliografia, utilizando-se as normas recomendadas pela APA (normas da
UCM). Exemplo: Sobrenome, Nome abreviado. (ano de publicação). Título:
subtítulo. Local de Publicação: Editora.

Msc. Carlos Pedro – carlospedropedro3@gmail.com/848914693


Unidades
Unidade 01. Introdução ao estudo de parasitologia e fitopatologia
Unidade 02. Introdução ao estudo de parasitologia e fitopatologia
Unidade 03. Metodologia de trabalho
Unidade 04. Parasitas e sua evolução
Unidade 05. Epidemologia e estatística médica
Unidade 06. Estágios de ciclo de doenças
Unidade 07. Doenças provocadas por microrganismos
Unidade 08. Efeitos do patógeno
Unidade 09. Mecanismos de defesa
Unidade 10. Métodos de controle de doença
Unidade 11. Protozoologia
Unidade 12. Nemátodos
Unidade 13. Relações entre as epidemias dos nemátodos
Unidade 14. Anelídeos
Unidade 15. Artropodes
Unidade 16. Importância dos artrópodes

 Parasitologia – é o estudo dos organismos que passam toda a vida ou parte desta
num sistema de vida parasítico sobre ou dentro de outros organismos: plantas,
animais e o homem.
 É a ciência que estuda a teoria dos parasitas, seu modo de vida e seu combate. Ela
interessa-se ainda pelo estudo de aspectos evolutivos e ecológicos do parasitismo.
 As parasitoses, doenças causadas por parasitas.

 Portanto, fitopatologia é a ciência que estuda as doenças de plantas, abrangendo


todos os seus aspectos, desde a diagnose, sintomatologia, etiologia, epidemiologia,
até o seu controle. no início, a fitopatologia era uma ciência ligada directamente à
botânica, tornando-se uma disciplina autônoma somente no século xix. Embora
autônoma, a fitopatologia usa os conhecimentos básicos e técnicas de botânica,
microbiologia, micologia, bacteriologia, virologia, nematologia, anatomia vegetal,
fisiologia vegetal, ecologia, bioquímica, genética, biologia molecular, engenharia
genética, horticultura, solos, química, física, meteorologia, estatística e vários outros
ramos da ciência.

História da parasitologia e fitopatologia


Aristóteles, séc. IV – fala de tênias e oxiúros, originados de geração espontânea nos
excrementos.
Hipocrates admite que os vermes poderão ser transmitidos por hereditariedade.
Redi foi o primeiro a opor-se a esta teoria, protegendo fragmentos de carne com uma
rede, conseguiu que, pela geração espontânea de então não surgissem larvas de moscas
no tecido muscular em que fez a experiência.
Leeuwenhoek, observar formas de vida através do seu sistema de lentes.
Lineu, 1770, chama atenção para certas formas livres de seres parasitas, já então
conhecidos e descritos, mas não consegue relacionar umas com as outras.
Leuckart, 1850 realiza trabalhos sobre os ciclos da F.hepatica, T.spiralis e L.serrata.

A historia da Fitopatologia pode ser subdividida nos seguintes períodos:


 Místico, período compreendido entre a mais remota antiguidade e inicio do séc.
XIX, porque na ausência de uma explicação racional para as doenças das
plantas, o homem em sua ignorância tendia a atribuí-las a causas místicas,
embora sejam encontradas muitas referências a condições climáticas como causa
primária das doenças.
 Predisposição, este período iniciou-se no começo do séc. XIX, onde os
botânicos já faziam a descrição dos sintomas, e já era evidente a associação entre
fungos e plantas doentes.
 Período etiológico, periodo em que existe muita descrição e catalogação de
doenças
 Período ecológico, inicio no séc. XX, período em que se reconhece a
importância do meio ambiente na manifestação das doenças, agindo tanto sobre
as doenças como sobre o patógeno.
 Período fisiológico ou actual- doenças resultam de relações fisiológicas entre
planta e o patógeno.

Exercicios
1. Qual é o objecto de estudo da fitopatologia ?
2. Qual é o objecto de estudo da Parasitologia
3. Quais foram os desafios para o a autoafirmação da Parasitologia como ciência?
4. Sobre a história da fitopatologia, responde:
a) Mencione os períodos da sua história.
b) Caracterize dois períodos e justifique a sua escolha

Unidade 2
Migrações e guerras e sua relação com doenças parasitarias
A migração também tem o seu contributo, para o aumento das doenças parasitárias com
a revolução industrial construindo aglomerações de trabalhadores vivendo sob precárias
condições de vida, devido à baixa remuneração da força de trabalho, a ocorrência de
doenças passou a ter um componente de determinação colectiva devido ao modo de
produção.

Aspectos ecológicos gerais para o estudo da parasitologia e fitopatologia


As relações entre os organismos podem na natureza, tomar os aspectos seguintes:
a) Interações dependentes da densidade dos indivíduos presentes na comunidade
b) Relações de natureza nutricional
c) Relações de natureza concorrencial, pelos recursos do ambiente
d) Interacções devidas á emissão de substâncias específicas pelos organismos
e) Relações do tipo cooperativo e social, incluido a reprodução
f) Interacções de tipo simbiótico ( comensalismo, parasitismo, mutualismo)

Unidade 3
Metodos de trabalho em parasitologia e em fitopatologia
1) A observação cuidadosa dos estudos realizados por investigadores competentes sobre
pacientes individuais pode proporcionar pistas minuciosas da maneira como a
enfermidade em particular foi adquirida, e conduzir a um estudo epidemiológico para
determinar a extensão e a incidência da
enfermidade e a natureza de outros vectores, outros factores para a transmissão dentro
da comunidade em que o paciente se encontra inserido, e a possibilidade da sua
disseminação.

2) Estatísticos que utilizem dados vitais acumulados por institutos de saúde locais,
nacionais que incorporem dados de morbilidade relativos a enfermidade infecciosas.

A OMS (Organização Mundial para a Saúde) assume as tarefas de informar sobre as


enfermidades epidémicas, serviço de consulta, criar condições para fármacos e
produtos biológicos, investigação no campo de enfermidades infecciosas e epidémicas,
etc.

Técnicas da bioestatística
Os índices de mortalidade se podem expressar em mortes por 100.000 indivíduos por
ano.
Os índices de morbilidade se comunicam geralmente como casos de enfermidades de
declaração obrigatória em cada 1000 indivíduos por ano.

Estudo epidemiológico dos parasitas


Biólogos, entomólogos, médicos tem contribuído com dados epidemiológicos essenciais
em relação as parasitoses do homem, enfermidades virais transmitidas por artrópodes,
como a febre amarela, dengue, e varias encephalitis, rickettsiais, peste e febres
recorrentes.

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