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Introdução ..................................................................................................................................... 2
Objetivos ....................................................................................................................................... 3
Influência do microscópio na evolução da Infecciologia .............................................................. 5
Infecciologia moderna ................................................................................................................... 5
Conceitos de Infecciologia ............................................................................................................ 6
Referências bibliográficas ........................................................................................................... 10
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Introdução
Até mesmo na bíblia sagrada, livro sagrado dos cristãos encontramos referências
á doenças infecciosas, 1Samuel 5:12 “e os homens que não morreram tinham sido
atingidos com hemorróidas. E o clamor da cidade por ajuda subia aos céus”. Até mesmo
leis profiláticas em relação a lepra encotram-se em levitico, no livro de números há
referenciam a gonorreia nos acampamentos e o relato da praga de Baal peor que foi
considerado por muitos como a epidemia da Sífilis por alguns autores. ( Olipio Fonseca
1992)
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Objetivos
Objetivo geral:
Objetivo específico:
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A evolução da Infecciologia foi paulatina e aleatória, dependendo de progressos
ocorridos em variadas formas do conhecimento. Microrganismos causadores
de infecção e doença acompanham o homem, desde a mais remota antiguidade e
o nome "infectio" era reconhecido como algo de origem estranha que atacava o homem.
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Influência do microscópio na evolução da Infecciologia
Infecciologia moderna
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Patógenos são doenças que podem passar de um indivíduo para outro, tanto em
humanos quanto em animais.
Conceitos de Infecciologia
No caso das zoonoses podem ser fontes de infecções animais doentes, águas (rios,
lagos, mares etc.) e alimentos. Há casos de portadores, indivíduos ou animais, que
albergam o microrganismo parasita, mas não estão doentes, no período de incubação,
nem convalescentes. Como exemplos, podemos citar que uma pequena parcela da
população humana alberga meningococos nas vias aéreas superiores, sem apresentar
qualquer sinal ou sintoma de meningite, e que certos animais são considerados
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reservatórios, por exemplo morcegos que podem albergar o vírus da raiva, sem
manifestar a doença.
Hospedeiro: É o organismo que serve de passagem para o agente invasor. Pode ser
um homem (como qualquer outro mamífero), mas também um não mamífero, como um
inseto. A partir de então vêm as definições de hospedeiro definitivo e hospedeiro
intermediário:
O estado de nutrição;
A integridade de pele e mucosas;
A capacidade de reacção e adaptação aos estímulos do meio;
factores genéticos;
O estados actuais de saúde;
O estresse e a imunidade específica.
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Susceptibilidade: A partir do momento em que se define o que é resistência, fica
fácil entender que qualquer indivíduo não resistente a determinado microorganismo é
susceptível. Ele pode contrair determinada doença e posteriormente se tornar resistente
a ela.
Pode ocorrer por factores ligados ao gene (por exemplo, a raça negra é menos
susceptível à penetração de larvas de ancilostomídeos) ou barreiras naturais específicas
anatómicas e ser permanente ou temporária a certo agente infeccioso.
Imunidade Inata;
Imunidade Adquirida.
A imunidade adquirida pode ser: Passiva é humoral de curta duração (de alguns dias
a vários meses) e pode ser obtida naturalmente, por transferência de mãe a filho, ou ar.
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Conclusão
Após pesquisas feitas chegamos a conclusão que a Infecciologia é uma ciência
em constante evolução e neste processo teorias propostas por cientistas como o italiano
Francatrius, Louis Pausteur foram cruciais para que hoje tivéssemos um conhecimento
abrangente sobre as doenças infecciosas.
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Referências bibliográficas
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