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Curso: Biologia
Disciplina: Didática Geral
Ano de frequência: 1º Ano
Turma: A
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
CAPITULO: INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
Introdução ................................................................................................................................... 1
2.1.6 Visão docente sobre o uso dos dispositivos móveis como material de ensino .................. 8
Conclusão ................................................................................................................................. 13
Referências ............................................................................................................................... 14
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CAPITULO: INTRODUÇÃO
Introdução
O presente artigo propõe o uso de dispositivos móveis como recurso facilitador no processo de
ensino-aprendizagem, como ferramenta para interação entre aluno-professor, aluno-aluno e
professor-professor. As tecnologias, quando aplicadas à educação, despertam o interesse dos
discentes, tornando mais agradável o aprendizado. No que tange à crescente demanda
apresentada nos ambientes educacionais e no mercado de trabalho, a Educação a Distância
(EaD) tem se apresentado uma alternativa, pois tem se consolidado com o tempo e mostrado as
suas diversas vantagens, que vão desde a exibilidade de aprendizagem até a possibilidade de
um ensino mais personalizado respeitando o ritmo e valorizando a autonomia de cada indivíduo.
O computador e o telefone celular são os mais novos aliados no processo de ensino
aprendizagem. Por esse motivo, o impacto do presente artigo torna-se relevante pelo fato dos
dispositivos móveis permitirem a inserção de novos enfoques do conhecimento com
dinamismo, criando novas formas de aprendizagem e de comunicação, estimulando a
participação ativa dos alunos no processo educativo, instigando-os a conhecer o mundo de
forma mais crítica.
1.3 Metodologias
Esta pesquisa é exploratória, que na visão de Castilho et al (2014) e Gil (1991, cit em Do
Nascimento, 2016), é o primeiro passo do trabalho científico, geralmente é a bibliográfica
(abrange todas as bibliografias encontradas em domínio público como: livros, revistas,
monografias, teses, artigos de internet, etc, pois o mesmo é a forma de comprovar que o
problema tem fundamento científico), visa oferecer informações sobre o assunto.
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CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Assim, as redes sociais digitais surgem a fim de, possibilitar o contato com as tecnologias e
com uma grande diversidade de pessoas, fortalecendo o compartilhamento de experiências,
aprendizado coletivo e os laços entre os membros dos seus grupos (Mattar, 2013, p.27).
Segundo Rocha, (2005) afirma que as redes sociais digitais são ambientes dinâmicos, com
participação na produção e veiculação de informação, bem como de incentivo à participação e,
assim como em ambientes não virtuais, também podem ter momentos de conflitos e lutas de
interesse. São sistemas abertos, e em construção permanente, possuindo como característica
principal a grande capacidade de transmissão de informação
A adesão a essas redes digitais traz à tona uma mudança de comportamento, provocada pelo
uso dessas ferramentas nas quais se incluem Facebook, Linkedln, Twitter, (sites de interesses
gerais e/ou profissionais), Ning e Academia.edu, Google Scholar e a ResearchGate (sites de
interesses acadêmicos), YouTube, Flickr e SlideShare (sites de compartilhamento de mídia),
que possibilitam aos indivíduos a criação de uma identidade e um perfil profissional online,
favorecendo a criação de uma presença online, nos mais variados ambientes sociais e
profissionais (Donelan, 2015).
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Desenvolver métodos inovadores de ensino utilizando recursos de computação e de mobilidade
(Marçal, 2009).
A mobilidade revolucionou a área tecnológica nos últimos tempos, e, usada corretamente, pode
proporcionar aos usuários a comunicação a qualquer momento e em qualquer lugar, provando
a acessibilidade e portabilidade dos dispositivos móveis que são um diferencial. Dessa forma,
observa-se que a mobilidade digital é uma realidade emergente, oferecendo diversos rumos na
área da TI.Portanto percebe-se que o que antes era banido das salas de aula, hoje, pode
contribuir para a melhoria da qualidade no ensino. As novas tecnologias do celular podem
transformar em ferramenta da educação.
Novos espaços de aprendizagem começam a ser planejados e construídos, não mais restritos ao
perímetro em que ocorre uma relação tradicional e fechada entre professores e alunos. A partir
das indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio na área de
informática, algumas escolas já contam com a inserção da informática no seu cotidiano,
começando a valorizar o deslocamento das atividades de ensino para experiências e vivências
virtuais, em lugares, tempos e espaços onde e quando as coisas acontecem como forma de
enriquecimento pedagógico.
A interatividade provoca uma verdadeira revolução na sala de aula, rompendo com o paradigma
estruturalista da emissão-recepção de mensagens.
Segundo Moran, (2000), afirma que os alunos são convidados a construir percursos, a serem
autores da própria história.O desenvolvimento da Tecnologia da Informação (TI) e o
conhecimento estão provendo a possibilidade de transformar o processo ensino-aprendizagem,
contribuindo para quebrar as barreiras do ensino tradicional
No ambiente informatizado de aprendizagem, o professor e o aluno atuam no processo
educativo, conjuntamente. O educador sugere problemas de acordo com o desenvolvimento
cognitivo do aluno, considera o erro como fonte de aprendizagem, organiza experiências que
promovam a autonomia do aluno e fomenta o diálogo (Almeida, 1998).
Dessa forma, os dispositivos de acesso à tecnologia podem vir a contribuir positivamente para
o aceleramento do desenvolvimento cognitivo e intelectual do aluno, em especial no que esse
desenvolvimento diz respeito ao raciocínio lógico e formal, à capacidade de pensar com rigor
e sistematicidade, à habilidade de inventar ou encontrar soluções para problemas (Costa, 1998).
Pode, também, possibilitar ao educando o desenvolvimento de sua capacidade de “aprender a
aprender”, estimulando sua autonomia, que tem como fundamento o aprender fazendo,
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experimentando e criando. Hoje é uma prioridade da escola que, utilizando-se da informática,
pode tornar esse processo mais rico e prazeroso (CooL, 2000).
Portanto, dá-se ênfase à necessária capacitação por parte do professor para conhecer e dominar
o uso de softwares como instrumentos pedagógicos de apoio às aulas e à apresentação de novos
conteúdos, tendo em vista escolhê-los e adequá-los às necessidades educacionais e aos objetivos
que pretende alcançar.
De acordo com Sena (2014) afirma que o computador e o telefone celular são os mais novos
aliados no processo ensino-aprendizagem pelo fato da telefonia móvel permitir repensar novos
enfoques do conhecimento de forma dinâmica criando novas formas de aprendizagem e de
comunicação, estimulando a participação ativa dos alunos no processo educativo, instigando-
os a conhecer o mundo de forma mais crítica
O foco dos dispositivos móveis na educação está nas possibilidades de impacto de seu uso no
processo ensino-aprendizagem, não no acesso propriamente dito, mas na incorporação dessa
tecnologia como ferramenta para ensinar e aprender (Silva; Consolo, 2014
O processo de ensino aprendizagem, que ocorre neste ambiente, pode ter como respaldo a teoria
sócio construtivista de Vygotsky, a qual tem como ideia central que todos os processos
psicológicos superiores ocorrem primeiro nas relações sociais, processos intermentais ou
processos interpsicológicos, sendo regulados e controlados pela interação, que, no caso das
redes sociais digitais, são as interações entre os alunos, professores e os recursos tecnológicos
(Silva, 2010).
O professor, frente a este novo cenário tecnológico, passa a dispor de muitos recursos que
estimulam a participação do aluno, que, por sua vez, ao se apoderar dos meios específicos,
torna-se mais colaborativo, e assim expõe o resultado de sua reflexão e aprendizado para todos
os envolvidos nesta rede.
As redes sociais permitem centralizar, em um único local, todas as atividades de, professores e
alunos em um centro educativo, aumentando o sentimento de comunidade educativa, além de
melhorar o ambiente de trabalho, ao permitir que o aluno possa criar seus próprios objetos de
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interesse, tornando mais eficiente a comunicação entre professores e alunos, bem como a
coordenação do trabalho de diversos grupos de aprendizagem (Haro, 2008).
O professor também se beneficia das redes sociais, pois pode compartilhar suas descobertas,
incertezas e reflexões com outros professores, criando um círculo contínuo de aprendizado. O
uso das Tecnologias da Informação e Comunicação Móveis e sem Fio - TIMS aumenta os
desafios da realidade escolar, educadores precisam se adequar a realidade desenhada por essas
tecnologias.
Entre as TIMS temos o celular, um aparelho popular, com aplicativos que podem ser utilizados
em sala de aula como recurso pedagógico. Desta forma, a presente pesquisa busca identificar
qual a visão de um grupo de alunos do curso técnico, de uma instituição de ensino
profissionalizante, em relação ao uso de um aplicativo de celular para aperfeiçoar os métodos
de ensino aprendizagem, adotado anteriormente. A referente pesquisa tem por objetivo avaliar
o aplicativo, além de apresentar a possibilidades de usar o celular como recurso pedagógico,
nas atividades escolares.
Vale ressaltar que, embora esteja havendo um crescimento da rede digital, proporcionado pela
tecnologia, o ser humano, por fazer parte de uma sociedade, sempre se reuniu em grupos, e o
que visualizamos na internet é uma amplificação do que ocorre na coletividade. Uma série de
estudos publicados, recentemente, destaca a utilização de ferramentas tecnológicas no
desenvolvimento do processo educacional. Tais estudos revelam a evolução no
desenvolvimento cognitivo, a construção coletiva do conhecimento e maior interação no
desenvolvimento do processo educacional. (Castilho; Albertin, 2015).
Frente a esse cenário, a incorporação das redes sociais digitais, no ambiente educacional fará
com que o aluno se sinta mais motivado em aprender, pois via de regra essas tecnologias já
fazem parte de suas atividades diárias, no contato com grupo de amigos, na troca de arquivos e
no acesso a informações pessoais e profissionais. As redes sociais digitais, ao serem utilizadas
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no contexto escolar, poderão criar ambientes de aprendizado criativo, colaborativo e de respeito
à diversidade de opinião, fortalecendo a autonomia dos estudantes, além de propiciar a
educação de qualidade ao longo da vida.
Esta diversidade abre perspectivas, mas revela também alguma tensão no campo da
aprendizagem, através da tecnologia móvel, colocando questões centradas na dicotomia:
distribuição vs. inovação, massificação vs. educação específica. O debate parece passar da
possibilidade de uso dos dispositivos móveis em apoio à aprendizagem, para a compreensão de
como e quando poderão ser melhores utilizados tais recursos.
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Segundo Vivian (2013) relata que deste modo, o uso das tecnologias exige informação através
da troca de conhecimentos, dos aprendizados e do acesso mais amplo às informações
disponibilizadas, propiciando ao docente a oportunidade de realizar seu trabalho pedagógico de
uma forma atualizada, no entanto, parece que essa propriedade tem se tornado mais um tema
que gera muitas altercações entre professores resistentes à ideia.
São diversas as justificativas para não se trabalhar com os recursos digitais, entre eles a falta de
tempo para uma atualização, o espaço precário nas instituições de ensino destinado a estas
práticas, ferramentas ultrapassadas ou que não funcionam como deveriam, medo de estragar os
equipamentos, entre outras desculpas. Estas barreiras, muitas vezes, dão origem a profissionais
que, embora tenham acesso aos novos recursos, terminam por executar as atividades da mesma
forma como sempre as realizaram.
A cultura jovem encontrou, no telefone celular, uma ferramenta adequada para expressar suas
demandas por autonomia, conectividade onipresente e redes de práticas sociais compartilhadas
(Castells et al., 2009).
Entender as motivações dos alunos para usarem seus aparelhos na escola, deve ser outro ponto
a ser explorado na educação. Em geral, eles utilizam seus celulares porque estão entediados,
com tempo livre, querem se comunicar e entrar nas redes sociais. O tédio dos alunos pode
decorrer da educação que pouco dialoga com sua cultura e seus interesses.
O fato deles já usarem seus celulares para trocarem informações, poderia ser um meio de
aprimorar a comunicação entre escola, alunos e comunidade escolar. Para uma geração que já
nasceu submersa na tecnologia, fazer uso dos recursos disponíveis pode ser mais produtivo e
eficiente, uma vez que, produzindo mídias, as mesmas poderão ser facilmente compartilhadas
no meio virtual. Embora o uso inadequado possa prejudicar o rendimento dos alunos, esses
equipamentos, quando utilizados com objetivos específicos e bem definidos, são capazes de
promover a interação e auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, além de poderem ser
incluídos em projetos educacionais.
A utilização dos dispositivos móveis pode auxiliar na educação dos alunos, de forma que eles
possam tirar vantagens dos recursos, através de pesquisas, fotos, vídeos entre outros.
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Contribuindo, com isso, para que os mesmos tenham uma grande variedade de benefícios que
os auxiliariam na busca de informações, e adquirindo mais conhecimento quando da realização
de pesquisas e atividades escolares (Pereira, 2015).
2.1.6 Visão docente sobre o uso dos dispositivos móveis como material de ensino
Relação a sua utilização. As visões de profissionais da educação sobre as funcionalidades desses
recursos tecnológicos como auxiliadores para as práticas de atividades escolares. As formas de
como esses recursos são utilizados para o ensino e para a criação de novas metodologias
voltadas para a aprendizagem as possíveis dificuldades quanto ao seu uso de forma exagerada
ou até mesmo equivocadas por alunos e as vantagens para os professores em ministrar aulas
cada vez mais dinâmicas e interativas. Fatores que serão analisadas conforme as abordagens
relatadas de profissionais de instituições públicas de nível médio.
O uso dos dispositivos móveis no ambiente escolar, dispositivos móveis como ferramentas de
ensino, projeto computador portátil para professores e projeto UCA Um computador por aluno
tendo em vista colaborar com a oportunidade da aplicação e execução desses aparelhos móveis
no ambiente escolar, entretanto depara-se com uma crítica em relação ao assunto, articula-se o
mau planejamento e a utilização desses expedientes assim de tal modo podendo comprometer
o rendimento dos educadores ao repasse das atividades e dos alunos ao adquirir o conhecimento.
Segundo Machado (2010), as tecnologias móveis podem ser incluídas nos projetos
educacionais. Deste modo há distintas possibilidades de ligar a tecnologia à educação, mas para
isso é necessário que o docente possua o conhecimento e o domínio do elemento utilizado, além
da capacidade criadora para desenvolver atividades para que haja entretenimentos entre os
alunos.
A ideia é incorporar os procedimentos digitais, principalmente as tecnologias móveis, para
promover a mobilidade na educação, por meio de aplicativos específicos e recursos disponíveis.
É extrair as utilidades dos milhares de celulares dos alunos e implanta-los no plano de aula a
fim de compartilhar experiências e transformar o conhecimento em importância e estimular o
interesse no conteúdo abordado, fazendo com que o processo de ensino-aprendizagem seja algo
cada vez agradável para o aluno bem como para o educador.
Para Moran (2007) afirma que a capacitação do corpo docente, funcionários e alunos é de
fundamental importância para tornar mais proporcional a utilização dos recursos disponíveis.
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2.1.7 A importância do uso de dispositivos móveis para a aprendizagem
Segundo Wu (2014) conclui em seu estudo que a introdução dos dispositivos móveis economiza
esforço, reduz os erros, facilita as buscas de informação rápida, e permite receber feedback
imediato.
Para Bonilla e Oliveira (2011) ressaltam a importância de reconhecer novos formatos e pensar
em projetos que não apenas seja para consumir informação em deslocamento, mas também de
produzir e distribuir a informação. Os dispositivos móveis ampliam essa possibilidade e torna
imprescindível para inclusão social na sociedade da informação.
A importância da tecnologia na aprendizagem tem papel fundamental em nossas vidas (e não
seria diferente no campo educacional).
A didática tradicional está fora de contexto na era digital, a nova geração já nasceu com acesso
a internet e sabe muito bem que ela é uma excelente ferramenta de aprendizagem. E nós,
adultos, sabemos utilizar os benefícios da tecnologia na educação.
Seja para otimizar processos ou expandir a sala de aula, os educadores estão atentos em como
a tecnologia pode auxiliar no ambiente educacional, mas nem sempre encontram os meios para
fazê-lo. A tecnologia envolve tantos componentes que pode ser complicado escolher a
ferramenta correta para colocar essa teoria em prática.
A tecnologia envolve o desenvolvimento de ferramentas que auxiliam em processos, podem ser
eles de comunicação, científicos, técnicos, etc.
A evolução de ferramentas em diversas áreas integram o avanço tecnológico, que vai muito
além dos componentes que fazem parte da nossa rotina, como computadores e smartphones.
Todo suporte criado pelo homem com a intenção de simplificar tarefas ou seu modo de vida e
geral, fazem parte do que é considerado tecnologia.
O avanço tecnológico vem desde os primórdios, começando com a invenção da roda e chegando
no mundo moderno, repleto de soluções robotizadas e ferramentas de última geração.
O smartphone, por exemplo, nada mais é do que um pequeno computador, ele possui acesso a
internet, realiza chamadas de áudio e vídeo, permite o acompanhamento em GPS, dentre outras
funcionalidades e não saímos de casa sem ele.
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A evolução da tecnologia, dos serviços de internet e dos dispositivos móveis (smartphones,
notebook e tablets) nos aproximou da transformação digital, que vem modificando nossas
relações e interações com diversos setores.
Na educação, as novas ferramentas permitiram melhorar a dinâmica de ensino na sala de aula,
a participação dos alunos, os trabalhos em equipa, as habilidades técnicas e pedagógicas dos
professores e muito mais.
Mas se por um lado existem todos esses benefícios, por outro, os desafios do uso da tecnologia
na educação colocam os métodos pedagógicos em teste.
Dar atenção a esses pontos permite superá-los, encontrando ferramentas que ajudem a eliminar
essas brechas, mantendo toda comunidade escolar alinhada com o propósito de aprender.
Mesmo com a tecnologia ganhando espaço nas escolas, existem uma série de fatores que devem
ser considerados na sua implementação como custo, facilidade de uso, contratação de suporte,
uso adequado etc.
Esses detalhes afetam a decisão das escolas em relação a como e quando incluir uma nova
tecnologia na rotina dos professores e dos alunos.
Os desafios mais comuns que as instituições vivenciam no uso das novas tecnologias na
educação são:
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2.1.9.1 Falta de conhecimento dos professores sobre tecnologia
A falta de conhecimento dos professores sobre como usar as ferramentas digitais também é um
dos desafios do uso da tecnologia na educação.
Muitas escolas ainda não alinharam seus processos para integrar a tecnologia de forma prática,
capacitando os professores para que eles possam se familiarizar e entender as possibilidades
dos novos recursos.
Como a realidade profissional de cada professor é diferente, ainda mais em um país grande
como o Mocambique, os próprios profissionais se empenham em adquirir conhecimento.
Além da iniciativa pessoal, soma-se o serviço de suporte que os sistemas de gestão escolar
oferecem para os professores, ajudando a tirar dúvidas, alterar configurações e assim conhecer
melhor as novas ferramentas.
Além disso, os predadores online, os hackers e os golpistas são outras preocupações para a
segurança do ambiente digital de educação.
Uma vez que a tecnologia é introduzida, o primeiro passo é orientar toda equipe dos riscos e
perigos em potencial e a importância de ter uma conduta cautelosa com conteúdos na internet.
Implementar um sistema com configurações de segurança padrão já instaladas e que também
permite configurar detalhes extra ajuda a eliminar os riscos e manter as informações em sigilo.
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As soluções e ferramentas mudam e evoluem bastante em uma velocidade que não é fácil e nem
barato de acompanhar.
Para contornar esse desafio do uso da tecnologia na educação, é importante escolher um sistema
e ferramentas que incluam atualizações automáticas.
Se a escola não tem as habilidades de um profissional de TI a disposição para fazer a gestão das
ferramentas, usar um serviço que já oferece updates gratuitos ajuda bastante.
Assim, é possível equilibrar os gastos de aquisição e manutenção que as tecnologias precisam
ter naturalmente
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Conclusão
Tendo em vista que o desenvolvimento de aplicativos educacionais para dispositivos móveis
está presente nos dias atuais, e tal ferramenta permite coletar e fazer uso das informações com
maior facilidade e eficiência, além de construir saberes com maior dinamismo, facilitando
melhor o entendimento e compreensão dos alunos. A presença dos recursos tecnológicos no
ensino a Distancia não garante mudanças na forma de ensinar e aprender. A tecnologia deve
servir para enriquecer o ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por
meio de uma atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos e professores. A dinâmica de
ensino e aprendizado nas escolas mudou muito, conforme as ferramentas digitais foram
incorporadas no dia-a-dia da sala de aula. E como qualquer novidade, essa mudança trouxe
também os desafios do uso da tecnologia na educação.
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Referências
Almeida, F. J. (1998), Educação e informática (os computadores na escola). Campinas, SP.
Coll, C. (2000), Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,.
Costa, J. W. (1998), Informática na educação:uma síntese. Campinas, SP: Papirus,
Castilho, M. A. ; Albertin, A. L. (2015).Gestão pedagógica mediada pelo uso de ti: um estudo
Donelan, H. (2015). Social media for professional development and networking opportunities
lugar. Revista inovaeduc. Campinas, sp. Disponível em: acesso: em 16 jan. 2023
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