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Universidade Católica De Moçambique

Instituto de Educação á Distância

Centro de Recurso de Cuamba

Tema: Objectivos Pedagógicos em Sala de Aula de Língua Portuguesa.

Estudante: António Simão A Tutora:Cristina Armando Nicoadala

Código:708222447

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: Didáctica de Português I

Ano de frequencia:2°,Turma D

Cuamba, Setembro de 2023


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objectivos
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académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
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Análise e
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bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
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dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
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Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 1

1.1. Objetivo geral .................................................................................................................. 1

1.2. Objetivos específicos ....................................................................................................... 1

2. Fundamentação teórica ....................................................................................................... 2

2.1. Definição da Pedagogia (em aula de língua portuguesa) ................................................. 2

2.2. Os principais passos da organização dos Objectivos de ensino aprendizagem ............... 4

2.2.1. Objectivos educacionais ............................................................................................... 4

2.2.1.1. Objectivos gerais e específicos .................................................................................. 4

2.2.1.2. Taxonomia de Bloom e os domínios de objectivos ................................................... 5

2.2.1.2.1. Domínio cognitivo .................................................................................................. 5

2.2.1.2.2. Domínio afectivo .................................................................................................... 6

2.2.1.2.3. Domínio psicomotor ............................................................................................... 7

2.3. Plano de aula lição dos objetivos sequenciado em língua portuguesa ............................. 7

3. Conclusão.......................................................................................................................... 10

4. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 11


1. Introdução

O presente trabalho é da disciplina de Didáctica de Português I, é de caracter avaliativo, e tem


como conteúdos de abordagem: Objectivos pedagógicos em sala de aula de língua Portuguesa.

Entretanto, a disciplina Língua Portuguesa, no contexto escolar, pode colaborar nesse sentido,
ajudando o aluno desse nível de ensino a aprimorar as habilidades de leitura, de escrita, de
fala e de escuta. Seu papel fundamental é o de “possibilitar, por procedimentos sistemáticos, o
desenvolvimento das ações de produção de linguagem em diferentes situações de interação.

Entretanto, o ensino de Língua Portuguesa destina-se a preparar o aluno para lidar com a
linguagem em suas diversas situações de uso e manifestações, inclusive a estética, pois o
domínio da língua materna revela-se fundamental ao acesso às demais áreas do conhecimento.

Portanto, a língua tem como principal função habilitar a comunicação entre os sujeitos e é
primordial para a aprendizagem e desenvolvimento dos mesmos.
Assim, para que haja o ensino aprendizagem e não uma simples memorização, é preciso que
ocorra interação pedagógica entre o professor e o aluno. Dessa forma, ambos devem ser ativos
no ambiente escolar.
1.1.Objetivo geral
 Compreender os objetivos pedagógicos em sala de aula de língua portuguesa.
1.2.Objetivos específicos
 Definir a Pedagogia (em sala de aula de Língua portuguesa);
 Descrever os principais passos da organização dos Objectivos de ensino
aprendizagem;
 Explicar os diferentes domínios a que os objectivos, num plano sequencial de
aprendizagem, pertencem;
 Formular um plano de actividades organizado e sequencial de ensino.

Para a efetivação sólida do presente trabalho foi graças a aplicação do procedimento


bibliográfico na coletiva de dados que consistiu numa incessante pesquisa literária do tema
em estudo e também ao recurso a obras virtuais disponibilizados pela internet.

Em termos organizacionais, o trabalho é composto de introdução, desenvolvimento,


conclusão, e referências bibliográficas.

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2. Fundamentação teórica
2.1. Definição da Pedagogia (em aula de língua portuguesa)

“A prior, a ciência que investiga a teoria e a prática da educação nos seus vínculos com a
prática social global é a Pedagogia” (Autor do trabalho).

Conforme Bakhtin, (1992), diz que:

A Pedagogia na sala de aula de Língua Portuguesa é um fator que pode pesar muito no
processo de ensino aprendizagem, acarretando dificuldades na linguagem e
comprometendo o rendimento educacional dos estudantes. Neste contexto, o olhar do
professor(a) para esta problemática, lhe permite a elaboração de estratégias de ensino
com metodologia voltada especificamente para sanar este problema na sala de aula. A
participação dos alunos nas aulas e atividades, também é um fator a ser considerado,
pois possibilita aos mesmos serem vetores de transformação do sistema educacional
(p.53).

Contudo, a aprendizagem da linguagem é já um ato de reflexão sobre a linguagem. Senso


assim, a importância da interação com o outro, que gera a nossa fala.

Assim, focalizar a linguagem a partir do processo de interação, e, com esse olhar, pensar o
processo educacional, enquanto produção da linguagem e dos sujeitos significa admitir, que o
próprio processo interlocutor na atividade da linguagem a faz (re) construir os sujeitos que a
constituem, à medida que interagem uns com os outros. Desse modo, utilizar a linguagem
como trabalho, como produção, significa coloca-la, linguisticamente falando, como mediação,
interação e como meio social de comunicação.

Conforme Libânio (1994), frisa que:

O ato pedagógico pode ser, então definido como uma atividade sistemática de
interação entre seres sociais tanto no nível do intrapessoal como no nível de influência
do meio, interação esta que se configura numa ação exercida sobre os sujeitos ou
grupos de sujeitos visando provocar neles mudanças tão eficazes que os tornem
elementos ativos desta própria ação exercida. Presume-se aí, a interligação de três
elementos: um agente (alguém, um grupo, etc.), uma mensagem transmitida
(conteúdos, métodos, habilidades) e um educando (aluno, grupo de alunos, uma
geração) p.56).

Todavia, a pedagogia de língua Portuguesa o professor deve usar do diálogo, pois o diálogo
pode ser uma fonte de riquezas e alegrias, é uma arte a ser cultivada e ensinada. O professor
deve ensinar que o diálogo só acontece quando os interlocutores têm voz ativa, e que se os
interlocutores se limitarem a impor visões do mundo sem considerar o que o outro tem a

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dizer, não estarão praticando um diálogo. Embora estejam limitados por um programa, um
conteúdo, um tempo determinado e normas da instituição de ensino, quando há interação entre
o professor e o aluno se consegue chegar com maior êxito à finalidade do ensino, que é a
aprendizagem do aluno.

(Idem, 1992, p.54), A Pedagogia na sala de aula de Língua Portuguesa, é essencial para a
capacitação dos alunos na comunicação em seguintes passos:

 É ensinar tanto a língua tradicional quanto suas vertentes e não ter preconceitos.
 Ensinar Língua Portuguesa é ensinar e capacitar os alunos a se comunicar em seu
círculo social e na vivência entre seu habitat e os que o cercam.
 Significa edificar as bases de qualquer indivíduo na sociedade sem amplo e irrestrito
acesso à língua mártir, torna-se impossível ser um indivíduo crítico e participante na
sociedade.
 Ensinar Língua Portuguesa não é só transmitir os conteúdos é sim, estimular a leitura,
despertar o interesse pelo aprendizado da língua e formar pensadores e críticos
capazes de se expressar em qualquer ocasião.

Sendo assim, importa apresentar algumas finalidades propostas na obra de Freire, (1992,
p.32):

1. Promover a estruturação individual através do domínio dos instrumentos verbais que


exprimem conceitos de espaço de tempo, de tempo, de quantidade, ou que permite
estabelecer relações lógicas, descrever, interpretar e valorizar.
2. Desenvolver a capacidade de raciocínio, a memória, o espírito crítico, a criatividade, e
a sensibilidade da estética,
3. Contribuir para a identificação crítica do aluno com as manifestações e realizações das
culturas nacionais e universais,
4. Proporcionar a autoconfiança e autonomia e a realização pessoal. Para além destas, os
mesmos autores também apresentam as seguintes finalidades.
5. Facultar processos de aprender a aprender e condições que despertem o gosto pela
actualização permanente de conhecimento.
6. Proporcionar a compreensão de ser a língua portuguesa um património nacional e
factor de ligação entre povos distintos.

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7. Promover a interiorização dos princípios universalizantes da justiça, tolerância,
solidariedade e cooperação.
8. Assegurar o desenvolvimento gradual das capacidades de expressão e compreensão
em língua materna.
2.2. Os principais passos da organização dos Objectivos de ensino aprendizagem
2.2.1. Objectivos educacionais

“Os objetivos educacionais descrevem o que os alunos devem saber ou fazer ao final de uma
disciplina e que antes de ingressarem na mesma ainda não sabiam ou não eram capazes.
Esses objetivos estão relacionados ao desempenho dos alunos e não devem ser abstratos ou
específicos demais” Bloom, (1972, s/p).

Todavia, um objetivo educativo adequadamente enunciado deve ser operacional. O que


caracteriza um objetivo operacional é a precisão. Um objetivo bem redigido deve indicar
claramente um comportamento esperado numa dada situação, de maneira que qualquer pessoa
possa identificar se o comportamento pretendido foi ou não adquirido.

2.2.1.1. Objectivos gerais e específicos

“São os objetivos específicos que fornecem uma orientação concreta para a seleção das
atividades de ensino-aprendizagem e para a avaliação. Enquanto os objetivos gerais fornecem
diretrizes para a ação educativa como um todo, os objetivos específicos norteiam, de forma
mais direta, o processo ensino-aprendizagem” (Idem, 1972, s/p). Assim, o objetivo geral é
uma intenção educativa dependente de um perfil e compreende:

a) Um prazo no tempo, da ordem do ano, do semestre, até mesmo do trimestre;

b) Uma competência ou uma atitude globalmente expressa por um verbo mentalista;

c) A intitulação de uma matéria;

d) Nome da disciplina (ramo).

Contudo, as informações relativas à performance e comportamento observáveis serão


explícitas no nível seguinte, resta acantonar-se firmemente nas competências e atitudes
expressas, a maioria das vezes, por verbos mentalistas como compreender, analisar, conhecer,
memorizar.

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2.2.1.2. Taxonomia de Bloom e os domínios de objectivos

A taxonomia de Bloom foi uma das primeiras ferramentas para classificar o processo de
pensar e aprender. Ela é uma ferramenta de avaliação para o pensamento e estabelece
objetivos de aprendizagem, contribuindo para o planejamento do processo de ensino-
aprendizagem.

Sendo assim, a Taxonomia de Bloom, ou taxonomia dos objetivos educacionais, foi criada em
1956 por uma comissão multidisciplinar de especialista, liderada por Benjamin S. Bloom e
consiste em um conjunto de três modelos.

Todavia, os modelos tem uma estrutura de organização hierárquica, classificando os objetivos


de aprendizado em níveis de complexidade e especificidade, além de analisar diferentes níveis
de aquisição e uso de conhecimento. Assim apresenta três domínios: Cognitivo, afectivo e
psicomotor.

Para Bloom et. all. (1972, s/p), descrevem os tres dominios em:

2.2.1.2.1. Domínio cognitivo


1. Conhecimento (processo que requer que o estudante reproduza com exatidão uma
informação que lhe tenha sido dada): definir, descrever, identificar, designar, enumerar,
combinar, nomear, esboçar, reproduzir, escolher, formar.

2. Compreensão (requer elaboração ou modificação de um dado ou informação original):


cobrir, defender, distinguir, estimar, explicar, tornar extensivo, generalizar, dar exemplos,
implicar, parafrasear, predizer, preparar, relatar, mostrar, resolver, empregar.

3. Aplicação (reúne processos nos quais o estudante transporta uma informação genérica para
uma situação nova específica): mudar, contar, demonstrar, descobrir, manipular, modificar,
agir, predizer, preparar, relatar, mostrar, resolver, empregar.

4. Análise (separar uma informação em elementos componentes e estabelecer relações entre


elas): analisar, fazer um diagrama, diferenciar, discriminar, distinguir, identificar, ilustrar,
implicar, esboçar, assinalar, relatar, escolher, separar, subdividir.

5. Síntese (representa os processos nos quais o estudante reúne elementos de informação para
compor algo novo que terá traços individuais distintivos): ordenar por categorias, combinar,

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compor, criar, conceber, imaginar, explicar, produzir, modificar, organizar, planificar,
reordenar, reescrever, resumir, dizer, escrever.

6. Avaliação (consiste em confrontar um dado, uma informação, uma teoria, um produto,


etc.): apreciar, calcular, comparar, concluir, fazer contrastar, criticar, descrever, discriminar,
explicar, justificar, interpretar, relatar, resumir, sustentar.

2.2.1.2.2. Domínio afectivo


1. Recepção (aperceber-se da existência de um dado valor apresentado na instrução):
perguntar, escolher, descrever, seguir, dar, sustentar, citar, nomear, ser dirigido para, fazer
uma escolha de, levantar, replicar, empregar.

2. Resposta (presume alguma acção da parte do aluno em referência a um valor imanente à


instrução): responder, ajudar, obedecer, conformar-se, discutir, acolher, etiquetar, concluir,
praticar, apresentar, ler, recitar, contar, dar a sua opinião, escolher, dizer, descrever.

3. Valorização (valor comunicado na instrução internalizado pelo aluno): completar,


descrever, diferenciar, explicar, seguir, formar, iniciar, convidar, associar-se, justificar,
propor, ler, dar a sua opinião, fazer opção de, partilhar, estudar, fazer.

4. Organização (reinterpretar o valor comunicado na instrução à luz de outros valores análogo


ou antagónicos ao valor original): aderir, mudar, organizar, combinar, comparar, completar,
defender, explicar, generalizar, identificar, integrar, modificar, perguntar, ordenar, preparar,
relatar, sintetizar.

5. Caracterização (processo de internalização atinge o ponto em que o indivíduo passa a ser


identificado pela sua comunidade como um símbolo ou representante do valor que ele
incorporou): agir, discriminar, mostrar, influenciar, procurar, entender, concluir, modificar,
praticar, propor, qualificar, perguntar, rever, resolver, servir, empregar, verificar.

Receber – responder – valorizar – caracterizar (por um sistema de valores) – são expressões


que podem convir para exprimir atitudes esperadas:

1. O indivíduo responde a um estímulo exterior: (i) é simplesmente receptivo; (ii) recebe e


reage; (iii) recebe e reage aceitando ou recusando.

2. O indivíduo toma a iniciativa: (i) tenta espontaneamente compreender, julgar, sentir; (ii)
age segundo os seus princípios.

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2.2.1.2.3. Domínio psicomotor
Proposta de J. P. Guilford (1971): 1. Potência 2. Ímpeto 3. Rapidez 4. Precisão estática 5.
Precisão dinâmica 6. Coordenação 7. Flexibilidade, fluidez do movimento.

Dave: 1. Imitação: tendência espontânea para imitação; imitação observável 2. Manipulação:


seguir instruções; selecção; fixação de um padrão de acções 3. Precisão: reprodução; direcção
4. Estruturação da acção: sequência; harmonia, 5. Naturalização: automatização;
interiorização.

Todavia, os termos empregues por esses autores são outras tantas competências que podem
ser explicitadas por meio de performances observáveis. É o caso do termo harmonia,
competência que se atualizaria em realizações onde o aluno regula a velocidade de execução
de modo que as acções se orientem bem.

Em poucas palavras, os objectivos psicomotores resumem-se nas seguintes competências:

1. Percepção – atenção que o estudante presta a todos os movimentos envolvidos na acção


global, suas conexões e implicações.

2. Posicionamento – colocar-se em posição correcta e eficiente para executar movimentos


propriamente ditos.

3. Execução acompanhada – o aprendiz, tendo-se posicionado adequadamente, passa a


executar os movimentos de forma ainda hesitante

4. Mecanização – acções executadas integralmente. Ciclo de movimentos é completo e o


aprendiz coordena uma acção com as demais que a ela se ligam.

5. Completo domínio de movimentos – maestria sobre as acções que se constituíram objecto


da aprendizagem.

2.3. Plano de aula lição dos objetivos sequenciado em língua portuguesa


Escola primária do 1º e 2º grau de Nlelo

Data: 19 de Setembro de 2023

Disciplina: Língua Portuguesa

Classe: 6ª

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Tempo: 3º

Número de alunos: 54

Tipo de aula: Inicial

Duração da aula: 45´

Nome do Professor: Simão António

Unidade Temática I. Escola

Tema: Tipos de frases e suas formas

Material Didático: Cartazes escritos sobre os tipos de frases e suas formas.

Até no fim da aula o aluno deve ser capaz de:

Objetivos específicos:

 Nível cognitivo: Conceituar a frase e seus tipos;


 Nível afetivo: Identificar os tipos de frase e suas formas;
 Nível psicomotor: Descrever os tipos e suas formas de frase.

Atividades Método Obs


Tempo F/Didática Conteúdo
Professor Aluno

-Saudação; -Saúda aos alunos; -Responde a


IeM -Marcação de presenças; -Marca as presenças saudação; E.C
5´ -Revisão da aula anterior. - Faz breve revisão da aula
-Responde a
-correção do e o T.P.C anterior. presença;
-Presta atenção.
- Escreve o tema no - Copia o tema;
Introdução ao estudo quadro; -Responde; E. C
dos tipos de frases e suas -Questiona (o que é -Presta atenção;
20´ MeA formas frase?) -Escreve os
-Explica o conteúdo; apontamento
-Dita os apontamentos; -Coloca as duvida
- Pergunta das dúvidas da para serem
aula. esclarecidas

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Marcação de Exercícios T.I
1. Identifique os tipos - Escreve no quadro -Escreve os
de frases, a baixo. exercícios;
a) O João é -Orienta os exercícios
10´ DeC Jogador. - Fica atento e
b) Fumar prejudica - Corrigem resolve;
a Saúde!
- Recorrigem

Marcação de Tarefa de - Escreve no quadro o - Copia o T.PC T.I


Casa. T.P.C
1. Passe para as -Presta atenção.
formas afirmativas -Orienta
e negativa, nas
seguintes frases:
10´ CeA a) O homem é ser
imortal.
b) A Maria é não
inteligente.
c) A Ana é Jogadora.

Fonte: Autor do trabalho (2023)

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3. Conclusão

Para terminar dizer que, ao falarmos da pedagogia no ensino de língua português, devemos
aceitar a interação verbal como fundante do processo pedagógico é deslocar-se continuamente
de planejamentos rígidos para programas de estudos elaborados no decorrer do próprio
processo de ensino-aprendizagem. O trabalho pedagógico não se realiza em função de um
programa preestabelecido; ele se intensifica no cotidiano escolar, atendendo às reais
necessidades dos alunos na produção de conhecimentos.

Entretanto, a adoção de práticas adequadas em relação à determinação de objetivos de um


programa educativo não deve ser motivada por uma necessidade de satisfazer exigências
teóricas, mas pela convicção de sua função produtiva. Isto implica aquisição de
conhecimentos, mudança de atitudes e adoção de práticas. Assim, em relação à determinação
de objetivos educativos, acreditamos que o domínio das técnicas de redação e a aplicação de
alguns princípios para seleção e organização dos objetivos em um programa, tornarão mais
fácil a aquisição de comportamentos desejáveis e a mudança de comportamentos
inadequados.

Finalmente, esse estudo traz reflexões que oferecem subsídios que fortaleçam a interação
pedagógica na aula de Língua Portuguesa como ponto crucial para o processo de ensino-
aprendizagem, e sua relação com as concepções de linguagem. A sala de aula deve ser um
lugar de interação verbal, e o professor deixar de ser a única fonte do saber. Cruzam-se, aqui,
os diferentes saberes, estabelecendo uma relação dialógica entre os conhecimentos.

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4. Referências Bibliográficas
Bakhtin, M. (1992). Pedagogia da língua, 6ªed. São Paulo: Editora Huritec, p.53-56

Bloom, B. (1972). Taxonomia dos objetivos educacionais, 3ª edição, Porto Alegre, Ed. Globo

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes educativa, 3ª Ed, São Paulo: Editora Paz

Geraldi, J. (1997). Aprender e ensinar com textos de alunos, 3ª Ed, São Paulo: Cortez

Haydt, R. (1995). Curso de didática geral. 2ª ed. São Paulo: Ática.

Libânio, J. (1998), Didáctica, São Paulo: Cortez Editora.

Oliveira, M. (1994). Aprendizado e desenvolvimento, 3ª Ed, São Paulo: Scipione, p.1-9

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