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Código:708222447
Ano de frequencia:2°,Turma D
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 1
2.3. Plano de aula lição dos objetivos sequenciado em língua portuguesa ............................. 7
3. Conclusão.......................................................................................................................... 10
Entretanto, a disciplina Língua Portuguesa, no contexto escolar, pode colaborar nesse sentido,
ajudando o aluno desse nível de ensino a aprimorar as habilidades de leitura, de escrita, de
fala e de escuta. Seu papel fundamental é o de “possibilitar, por procedimentos sistemáticos, o
desenvolvimento das ações de produção de linguagem em diferentes situações de interação.
Entretanto, o ensino de Língua Portuguesa destina-se a preparar o aluno para lidar com a
linguagem em suas diversas situações de uso e manifestações, inclusive a estética, pois o
domínio da língua materna revela-se fundamental ao acesso às demais áreas do conhecimento.
Portanto, a língua tem como principal função habilitar a comunicação entre os sujeitos e é
primordial para a aprendizagem e desenvolvimento dos mesmos.
Assim, para que haja o ensino aprendizagem e não uma simples memorização, é preciso que
ocorra interação pedagógica entre o professor e o aluno. Dessa forma, ambos devem ser ativos
no ambiente escolar.
1.1.Objetivo geral
Compreender os objetivos pedagógicos em sala de aula de língua portuguesa.
1.2.Objetivos específicos
Definir a Pedagogia (em sala de aula de Língua portuguesa);
Descrever os principais passos da organização dos Objectivos de ensino
aprendizagem;
Explicar os diferentes domínios a que os objectivos, num plano sequencial de
aprendizagem, pertencem;
Formular um plano de actividades organizado e sequencial de ensino.
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2. Fundamentação teórica
2.1. Definição da Pedagogia (em aula de língua portuguesa)
“A prior, a ciência que investiga a teoria e a prática da educação nos seus vínculos com a
prática social global é a Pedagogia” (Autor do trabalho).
A Pedagogia na sala de aula de Língua Portuguesa é um fator que pode pesar muito no
processo de ensino aprendizagem, acarretando dificuldades na linguagem e
comprometendo o rendimento educacional dos estudantes. Neste contexto, o olhar do
professor(a) para esta problemática, lhe permite a elaboração de estratégias de ensino
com metodologia voltada especificamente para sanar este problema na sala de aula. A
participação dos alunos nas aulas e atividades, também é um fator a ser considerado,
pois possibilita aos mesmos serem vetores de transformação do sistema educacional
(p.53).
Assim, focalizar a linguagem a partir do processo de interação, e, com esse olhar, pensar o
processo educacional, enquanto produção da linguagem e dos sujeitos significa admitir, que o
próprio processo interlocutor na atividade da linguagem a faz (re) construir os sujeitos que a
constituem, à medida que interagem uns com os outros. Desse modo, utilizar a linguagem
como trabalho, como produção, significa coloca-la, linguisticamente falando, como mediação,
interação e como meio social de comunicação.
O ato pedagógico pode ser, então definido como uma atividade sistemática de
interação entre seres sociais tanto no nível do intrapessoal como no nível de influência
do meio, interação esta que se configura numa ação exercida sobre os sujeitos ou
grupos de sujeitos visando provocar neles mudanças tão eficazes que os tornem
elementos ativos desta própria ação exercida. Presume-se aí, a interligação de três
elementos: um agente (alguém, um grupo, etc.), uma mensagem transmitida
(conteúdos, métodos, habilidades) e um educando (aluno, grupo de alunos, uma
geração) p.56).
Todavia, a pedagogia de língua Portuguesa o professor deve usar do diálogo, pois o diálogo
pode ser uma fonte de riquezas e alegrias, é uma arte a ser cultivada e ensinada. O professor
deve ensinar que o diálogo só acontece quando os interlocutores têm voz ativa, e que se os
interlocutores se limitarem a impor visões do mundo sem considerar o que o outro tem a
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dizer, não estarão praticando um diálogo. Embora estejam limitados por um programa, um
conteúdo, um tempo determinado e normas da instituição de ensino, quando há interação entre
o professor e o aluno se consegue chegar com maior êxito à finalidade do ensino, que é a
aprendizagem do aluno.
(Idem, 1992, p.54), A Pedagogia na sala de aula de Língua Portuguesa, é essencial para a
capacitação dos alunos na comunicação em seguintes passos:
É ensinar tanto a língua tradicional quanto suas vertentes e não ter preconceitos.
Ensinar Língua Portuguesa é ensinar e capacitar os alunos a se comunicar em seu
círculo social e na vivência entre seu habitat e os que o cercam.
Significa edificar as bases de qualquer indivíduo na sociedade sem amplo e irrestrito
acesso à língua mártir, torna-se impossível ser um indivíduo crítico e participante na
sociedade.
Ensinar Língua Portuguesa não é só transmitir os conteúdos é sim, estimular a leitura,
despertar o interesse pelo aprendizado da língua e formar pensadores e críticos
capazes de se expressar em qualquer ocasião.
Sendo assim, importa apresentar algumas finalidades propostas na obra de Freire, (1992,
p.32):
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7. Promover a interiorização dos princípios universalizantes da justiça, tolerância,
solidariedade e cooperação.
8. Assegurar o desenvolvimento gradual das capacidades de expressão e compreensão
em língua materna.
2.2. Os principais passos da organização dos Objectivos de ensino aprendizagem
2.2.1. Objectivos educacionais
“Os objetivos educacionais descrevem o que os alunos devem saber ou fazer ao final de uma
disciplina e que antes de ingressarem na mesma ainda não sabiam ou não eram capazes.
Esses objetivos estão relacionados ao desempenho dos alunos e não devem ser abstratos ou
específicos demais” Bloom, (1972, s/p).
“São os objetivos específicos que fornecem uma orientação concreta para a seleção das
atividades de ensino-aprendizagem e para a avaliação. Enquanto os objetivos gerais fornecem
diretrizes para a ação educativa como um todo, os objetivos específicos norteiam, de forma
mais direta, o processo ensino-aprendizagem” (Idem, 1972, s/p). Assim, o objetivo geral é
uma intenção educativa dependente de um perfil e compreende:
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2.2.1.2. Taxonomia de Bloom e os domínios de objectivos
A taxonomia de Bloom foi uma das primeiras ferramentas para classificar o processo de
pensar e aprender. Ela é uma ferramenta de avaliação para o pensamento e estabelece
objetivos de aprendizagem, contribuindo para o planejamento do processo de ensino-
aprendizagem.
Sendo assim, a Taxonomia de Bloom, ou taxonomia dos objetivos educacionais, foi criada em
1956 por uma comissão multidisciplinar de especialista, liderada por Benjamin S. Bloom e
consiste em um conjunto de três modelos.
Para Bloom et. all. (1972, s/p), descrevem os tres dominios em:
3. Aplicação (reúne processos nos quais o estudante transporta uma informação genérica para
uma situação nova específica): mudar, contar, demonstrar, descobrir, manipular, modificar,
agir, predizer, preparar, relatar, mostrar, resolver, empregar.
5. Síntese (representa os processos nos quais o estudante reúne elementos de informação para
compor algo novo que terá traços individuais distintivos): ordenar por categorias, combinar,
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compor, criar, conceber, imaginar, explicar, produzir, modificar, organizar, planificar,
reordenar, reescrever, resumir, dizer, escrever.
2. O indivíduo toma a iniciativa: (i) tenta espontaneamente compreender, julgar, sentir; (ii)
age segundo os seus princípios.
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2.2.1.2.3. Domínio psicomotor
Proposta de J. P. Guilford (1971): 1. Potência 2. Ímpeto 3. Rapidez 4. Precisão estática 5.
Precisão dinâmica 6. Coordenação 7. Flexibilidade, fluidez do movimento.
Todavia, os termos empregues por esses autores são outras tantas competências que podem
ser explicitadas por meio de performances observáveis. É o caso do termo harmonia,
competência que se atualizaria em realizações onde o aluno regula a velocidade de execução
de modo que as acções se orientem bem.
Classe: 6ª
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Tempo: 3º
Número de alunos: 54
Objetivos específicos:
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Marcação de Exercícios T.I
1. Identifique os tipos - Escreve no quadro -Escreve os
de frases, a baixo. exercícios;
a) O João é -Orienta os exercícios
10´ DeC Jogador. - Fica atento e
b) Fumar prejudica - Corrigem resolve;
a Saúde!
- Recorrigem
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3. Conclusão
Para terminar dizer que, ao falarmos da pedagogia no ensino de língua português, devemos
aceitar a interação verbal como fundante do processo pedagógico é deslocar-se continuamente
de planejamentos rígidos para programas de estudos elaborados no decorrer do próprio
processo de ensino-aprendizagem. O trabalho pedagógico não se realiza em função de um
programa preestabelecido; ele se intensifica no cotidiano escolar, atendendo às reais
necessidades dos alunos na produção de conhecimentos.
Finalmente, esse estudo traz reflexões que oferecem subsídios que fortaleçam a interação
pedagógica na aula de Língua Portuguesa como ponto crucial para o processo de ensino-
aprendizagem, e sua relação com as concepções de linguagem. A sala de aula deve ser um
lugar de interação verbal, e o professor deixar de ser a única fonte do saber. Cruzam-se, aqui,
os diferentes saberes, estabelecendo uma relação dialógica entre os conhecimentos.
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4. Referências Bibliográficas
Bakhtin, M. (1992). Pedagogia da língua, 6ªed. São Paulo: Editora Huritec, p.53-56
Bloom, B. (1972). Taxonomia dos objetivos educacionais, 3ª edição, Porto Alegre, Ed. Globo
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes educativa, 3ª Ed, São Paulo: Editora Paz
Geraldi, J. (1997). Aprender e ensinar com textos de alunos, 3ª Ed, São Paulo: Cortez
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