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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA


LICENCIATURA EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

1º Trabalho de Campo
Tema do trabalho: As Contribuições para o Desenvolvimento das Crianças com
Dificuldades de Escrita e de Leitura

Nome do estudante: Horácio Jofrisse Navalha Código: 708224557

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua


Portuguesa
Turma: C
Disciplina: Psicologia de Desenvolvimento
Ano de Frequência: 2º
Docente: Msc Owini Esmael M. Elias

Chimoio, Setembro de 2023


Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)

Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Critérios de avaliação (disciplinas teóricas) ...........................................................................................2

CAPITULO I: .........................................................................................................................................4

1. Introdução ...........................................................................................................................................4

1.1 Objectivos .........................................................................................................................................2

1.1.1 Objectivo geral: ..............................................................................................................................2

1.1.2 Objectivos específicos: ..................................................................................................................2

1.3 Metodologia do Trabalho ..................................................................................................................2

CAPITULO II: CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS COM


DIFICULDADES DE ESCRITA E DE LEITURA................................................................................3

2.1. Conceito de Psicologia de Desenvolvimento e da Aprendizagem ...................................................3

2.2. Dificuldades, Distúrbios e Transtornos de Aprendizagem da leitura e escrita ................................4

2.3.Transtorno Específico de Aprendizagem de Escrita e Leitura..........................................................5

2.4.As Teorias da Aprendizagem e a Relação Professor Aluno .............................................................6

2.5.O Papel da família e as Escola ..........................................................................................................7

Capitulo III: .............................................................................................................................................9

3.Conclusão .............................................................................................................................................9

4.Referências ........................................................................................................................................ 10
CAPITULO I:
1. Introdução
O presente trabalho A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem é um campo da Psicologia
que estuda o desenvolvimento físico-motor, afectivo-emocional, intelectual e social da infância até a
vida adulta. Esta abordagem compreende, ainda, as mudanças comportamentais pelas quais passamos
ao longo dos anos, e o entendimento das próprias origens.

A aprendizagem é o processo através do qual a criança se apropria activamente do conteúdo da


experiência humana, daquilo que o seu grupo social conhece. Para que a criança aprenda, ela
necessitará interagir com outros seres humanos, especialmente com os adultos e com outras crianças
mais experientes. Nas inúmeras interacções em que envolve desde o nascimento, a criança vai
gradativamente ampliando suas formas de lidar com o mundo e vai construindo significados para as
suas ações e para as experiências que vivem. Com o uso da linguagem, esses significados ganham
maior abrangência, dando origem a conceitos, ou seja, significados partilhados por grande parte do
grupo social.

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1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo geral:
 Compreender os estudo sobre as Contribuições para o Desenvolvimento das Crianças com
Dificuldades de Escrita e de Leitura
1.1.2 Objectivos específicos:
 Dar Conceito de Psicologia de Desenvolvimento e da Aprendizagem;
 Descrever as Dificuldades, distúrbios e transtornos de aprendizagem;
 Identificar os Transtorno específico de aprendizagem de escrita e leitura;
 Descrever o papel da família nas escolas
1.3 Metodologia do Trabalho
A metodologia usada na pesquisa é bibliográfica definida na perspectiva de Lakatos & Marconi
(1991) que referem:
“A pesquisa bibliográfica é uma selecção de documentação, levantamento de toda
bibliografia já publicada sobre um determinado assunto que está sendo pesquisado em
materiais como por exemplo livros, revistas, enciclopédias, jornais, boletins,
monografias, dissertações, e teses. Esta técnica é utilizada para a recolha de
bibliografia de autores que já fizeram menção a mesma temática, servindo deste modo
um suporte para a realização do trabalho” (p.66).
Para a realização do presente trabalho o proponente fez valer o uso do método da consulta
bibliográfica, baseado em leituras de obras científicas, manuais e outros documentos relevantes já
publicados.
Neste sentido, o presente trabalho de pesquisa apresenta a seguinte estrutura temática:
Introdução, desenvolvimento em que nos debruçaremos com mais detalhes os aspectos ligados aos
temas em estudo, conclusão e por fim as referências bibliográficas usada na elaboração do presente
trabalho.

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CAPITULO II: CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS COM
DIFICULDADES DE ESCRITA E DE LEITURA.

2.1. Conceito de Psicologia de Desenvolvimento e da Aprendizagem

A psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, como o próprio nome já indica, estuda dois


fenómenos que, apesar de distintos, estão bastante relacionados. Ela inclui o estudo do
desenvolvimento físico-motor da criança, por exemplo, mas também do desenvolvimento das
faculdades cognitivas e maturação durante a idade adulta.

A Psicologia do Desenvolvimento é um ramo que busca compreender os processos de


transição pelos quais passam os seres humanos no decorrer de suas vidas. Para os estudiosos,
Todas as pessoas passam por momentos de alterações e mudanças internas. Assim, alguns
deles acarretam modificações interiores significativas.( VYGOTSKY, 1991)

A Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, conforme definida por vários autores, é


o estudo científico dos processos de crescimento, mudança e aprendizado ao longo da vida
humana. Diversos psicólogos e teóricos, como Jean Piaget, Erik Erikson e Lev Vygotsky,
contribuíram para esse campo, cada um enfatizando diferentes aspectos do desenvolvimento e
da aprendizagem.

Desenvolvimento e aprendizagem são forças complementares dentro da esfera organizacional. A


aprendizagem dota o colaborador da capacidade de executar, enquanto o desenvolvimento o dota da
habilidade de fazer suas tarefas com desenvoltura e qualidade. Nesse sentido, é importante que as
empresas repensem suas políticas de Recursos Humanos, especialmente no que diz respeito à
conciliação dessas duas variáveis. (FOUCAMBERT, 1998).

2.2. Dificuldades, Distúrbios e Transtornos de Aprendizagem da leitura e escrita

De acordo com Antunes (2008), o problema na aprendizagem do aluno pode ser identificado em
crianças que possuem um baixo rendimento escolar numa ou mais áreas, como por exemplo,
dificuldade em se expressar oralmente, problemas na compreensão oral, ortografia inapropriada,
dificuldade em leituras básicas, problemas para compreender o que está sendo lido, dentre outros.

Porém, é importante compreender que o indivíduo já nasce preparado para aprender, contudo, são
necessários incentivos externos para que ele desenvolva a capacidade de aprendizagem, que podem

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ser por exemplo, a necessidade de se inserirem socialmente, ou até mesmo a percepção de que,
através do estudo, pode-se alcançar uma melhor qualidade de vida. Neste sentido, o professor deve
ser responsável por mostrar aos alunos a importância do estudo na formação de uma pessoa, não só
apenas no que diz respeito à formação académica, como títulos e especializações profissionais, mas
como cidadão, como um ser capaz de exercer seu direito à cidadania com consciência de seus atos e
conhecimento de seu papel dentro da sociedade. (VYGOTSKY, 1991)

O processo de leitura não é somente um produto final do processo escolar, mas representa também
um importante avanço para o desenvolvimento de uma determinada sociedade. Através da leitura, o
aluno desenvolve melhor a linguagem, e se torna um indivíduo mais comunicativo, inserido num
grupo social que possui vida e histórias individuais.

De acordo com Fonseca (1984), a linguagem é composta por uma estrutura formada por fonologia,
léxico, morfologia, semântica e sintaxe. Já para Vitor Cruz (2009), a leitura é formada por dois
elementos de grande importância e indissociáveis, sendo eles a decodificação e a compreensão. A
decodificação se dá por meio do reconhecimento e identificação das letras, símbolos e palavras,
enquanto a compreensão é o processo que acarreta no aprendizado da informação disposta no texto.

Para Mizukami (1986, p.12) A escrita é uma ferramenta de comunicação de grande importância
para todo o desenvolvimento do aprendizado, pois tem uma atuação ativa na vida em
sociedade, sendo este um fator relevante para o exercício da cidadania pelo indivíduo.

Segundo o entendimento de Ajuriaguerra e Grajan (1995), a escrita surge de um processo de


aprendizado que se relaciona a vários fatores, principalmente os que dizem respeito a
questões subjetivos dos alunos, como o interesse pela escola, e também a relação entre a
família do aluno e a instituição educacional.

De acordo com Andrew Ellis, o processo de aprendizagem da escrita deve ser muito bem
trabalhado, tendo em vista que necessita que o aluno domine uma variedade de habilidades
em várias áreas, como coordenação motora e habilidades ortográficas. Além disso, é um
procedimento que lida com a forma de aprendizagem, através de níveis estruturais.

A escrita é caracterizada por quatro factores fundamentais. O primeiro trata do processo de


construção, elaboração e interpretação do significado. Já o segundo, corrobora a necessidade
de o indivíduo actuar de maneira mais activa para ser possível compreender o conteúdo, ao
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elaborar estratégias de aprendizagem que servem para a solução de problemas. O terceiro
factor lida com o processo afectivo e diz respeito à vontade de escrever, a condição
emocional do indivíduo e seu interesse pela aprendizagem. O quarto e último, abrange os
factores afectivo-motivacionais que se relacionam com o rendimento do aluno dentro da sala
de aula. (CRUZ, 2009).

2.3.Transtorno Específico de Aprendizagem de Escrita e Leitura

Segundo (GARCÍA, 1998). Transtorno Específico de Aprendizagem, estando inserida dentro da


classificação de Transtornos do Neurodesenvolvimento. Este distúrbio acomete aproximadamente 3%
a 10% dos estudantes da educação básica e caracteriza-se por diversas dificuldades ocasionadas por
um deficit cognitivo para o processamento dos códigos da linguagem, como a organização das letras
em uma palavra (escrita), dificuldades de compreensão das palavras (leitura), compreensão e
interpretação dos textos comprometida.

As causas ainda são estudadas e discutidas, nas áreas da Neurologia e da Psiquiatria, contudo, os
estudos apontam para algumas características diferenciadas na formação e no processamento
cerebral, bem como para factores genéticos, de forma a acometer outros indivíduos dentro do grupo
familiar. (GARCÍA, 1998)

A dislexia abrange uma série de limitações específicas, no que concerne à aprendizagem da língua
portuguesa. Rodrigues e Ciasca (2016) apresentam algumas áreas atingidas:

a) Dificuldade de leitura: a leitura é feita de maneira fragmentada e incorrecta, como na tentativa de


pronunciar partes isoladas de uma mesma palavra, demandando grande esforço e gerando muito
estresse e angústia na criança;

b) Dificuldade de compreensão do sentido do texto: o aluno, mesmo quando não realiza a leitura
com dificuldade acaba não compreendendo o contexto e a relação das palavras, comprometendo
completamente a mensagem do texto;

c) Dificuldade na ortografia: o aluno acrescenta, inverte, omite, e substitui vogais e consoantes na


escrita das palavras;

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d) Dificuldade de escrita: são realizados diversos erros gramaticais, na organização geral do texto,
como nas pontuações, erros gramaticais, construções sem contexto, continuações sem parágrafos.

Entretanto, as crianças com distúrbios de aprendizagem podem ter dificuldades para se


comunicar. Algumas crianças podem se sentir inicialmente frustradas e mais tarde
desenvolver problemas comportamentais, como se distrair facilmente, ser hiperativas,
retraídas, tímidas ou agressivas. Os distúrbios de aprendizagem e o transtorno do déficit de
atenção/hiperatividade (TDAH) costumam ocorrer juntos. Etimologicamente, disortografia deriva dos
conceitos “dis” (desvio) + “orto” (correto) “grafia” (escrita), ou seja, é uma dificuldade manifestada
por “um conjunto de erros da escrita que afetam a palavra, mas não o traçado ou a grafia né. Uma
criança com disortografia não é necessariamente digráfica Caraciki, (1994). Assim, a disortografia é
uma dificuldade centrada na estruturação, organização e produção de textos escritos. A criança não
consegue escrever as palavras de forma correta.

2.4.As Teorias da Aprendizagem e a Relação Professor Aluno


Em todo processo de aprendizagem humana, a interacção social e a mediação do outro tem
fundamental importância. Na escola, pode-se dizer que a interacção professor-aluno é
imprescindível para que ocorra o sucesso no processo ensino aprendizagem. Por essa razão,
justifica-se a existência de tantos trabalhos e pesquisas na área da educação dentro dessa
temática, os quais procuram destacar a interação social e o papel do professor mediador,
como requisitos básicos para qualquer prática educativa eficiente. (FOUCAMBERT, 1998).

De acordo com as abordagens de Paulo Freire, percebe-se uma vasta demonstração sobre esse
tema e uma forte valorização do diálogo como importante instrumento na constituição dos
sujeitos. No entanto, esse mesmo autor defende a ideia de que só é possível uma prática
educativa dialógica por parte dos educadores, se estes acreditarem no diálogo como um
fenómeno humano capaz de mobilizar o reflectir e o agir dos homens e mulheres. E para
compreender melhor essa prática dialógica,

Freire acrescenta que o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se
solidarizam o reflectir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e
humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem
tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem consumidas pelos permutastes. (FREIRE,
2005, p. 91).

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Já para Vygotsky, a ideia de interacção social e de mediação é ponto central do processo
educativo. Pois para o autor, esses dois elementos estão intimamente relacionados ao
processo de constituição e desenvolvimento dos sujeitos. A actuação do professor é de suma
importância já que ele exerce o papel de mediador da aprendizagem do aluno. Certamente é
muito importante para o aluno a qualidade de mediação exercida pelo professor, pois desse
processo dependerão os avanços e as conquistas do aluno em relação à aprendizagem na
escola. Importância da família no processo de aprendizagem da criança e como a escola pode
contribuir para esta aproximação.

Como podemos constatar no tópico anterior, a formação familiar sofreu grandes mudanças
em sua constituição no decorrer dos anos e atualmente aquela imagem de família que
tínhamos de pai, mãe e filhos ficou no século passado.
2.5.O Papel da família e as Escola

É importante salientar que o termo “família” descrito no texto se refere a todos os


responsáveis pela criança de acordo com a formação familiar na qual a mesma está inserida.

A escola precisa estar preparada para receber as famílias do século XXI, de modo que ambas
possam criar relações de respeito e companheirismo em prol da educação da criança e de um
diálogo constante. (apud Bianchinni, 2005, p.271)

O papel que a família exerce na vida da criança é de grande relevância para seu
desenvolvimento escolar, isso em hipótese alguma pode ser desconsiderado.

A família tem o dever de acompanhar o desempenho escolar da criança, com a


responsabilidade de intermediar sua pratica no dia a dia.

A escola vai apenas completar o ambiente familiar, uma vez que os primeiros incentivos
devem surgir na família, acompanhando diariamente as dificuldades e os avanços e
estimulando para que possam aprender cada vez mais.

Esta parceria entre família e escola vai depender da relação e da proposta da escola para
inserir a família no ambiente escolar. O processo educativo da criança começa no momento
que ela nasce e a responsabilidade é toda da família, até porque é o primeiro contacto da
criança. (apud Bianchinni, 2005, p.271)
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A escola tem o desejo de que a família esteja mais próxima, para que juntas possam dividir os
problemas e as dificuldades, porém, na maioria das vezes a família delega esta
responsabilidade a outras pessoas, quando algo dar errado a responsabilidade recai sobre a
escola.

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Capitulo III:

3.Conclusão

Ao terminar conclui que Uma das principais contribuições da Psicologia do Desenvolvimento


é para o processo de ensino-aprendizagem. A possibilidade de construir vínculos mais
construtivos entre educadores e alunos auxilia e muito no processo pedagógico.

A dificuldade de aprendizagem de leitura e escrita pode estar ligada com disfunções


neurológicas como a dislexia, que pode acarretar lentidão na aprendizagem,
Dificuldade de concentração, troca de letras com sons ou grafias parecidas, entre
outros problemas. Insta salientar que a dificuldade de aprendizagem de leitura e
escrita pode estar também ligada a factores externos no ambiente escolar, como: sala de
aula com muitos alunos, a metodologia de ensino usada pelos professores, a falta de
políticas públicas que promovam a formação continuada de professores, tornando o
processo de ensino aprendizagem muito das vezes obsoleto

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4.Referências

AJURIAGUERRA, J. & GRAJAN, A. Manual de Psicopatologia. Porto Alegre: Artes Médicas,


1995.
ANTUNES, Celso. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e prática pedagógica diversas.
2.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008.
BRONCKART, Jean Paul. Le fonctionnement des discours: um modèle psychologique et une
méthode danalyse. Lausenne: Delachaux & Niestlé, 1984.
CAGLIARI, Carlos Luiz. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
CRUZ, V. Dificuldades de Aprendizagem Específicas. Lisboa: Lidel, 2009.
FERNÁNDEZ, A. A inteligência aprisionada; abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua
família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
FERREIRO, Emília. Alfabetização em Processo. São Paulo: Cortez, 1996.
FONSECA, V. Uma introdução às dificuldades de aprendizagem. Editorial Notícias: Lisboa, 1984.
FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 1989.
GARCIA, J.N. Manual de dificuldades de aprendizagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
KLEIMAN, A. B. Os Significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da
escrita. Campinas/SP: Mercado de Letras. 2001.
MATTA, Sozângela Schemim da. Português: linguagem e Interação. Curitiba: Bolsa Nacional do
Livro Ltda. 2009
NIELSEN, L. Necessidades Educativas Especiais: um guia para professores. Porto: Porto Editora,
1999.
VYGOTSKY, L.S.A. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos
superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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