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1º Trabalho de Campo
Tema do trabalho: As Contribuições para o Desenvolvimento das Crianças com
Dificuldades de Escrita e de Leitura
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Critérios de avaliação (disciplinas teóricas) ...........................................................................................2
CAPITULO I: .........................................................................................................................................4
1. Introdução ...........................................................................................................................................4
3.Conclusão .............................................................................................................................................9
4.Referências ........................................................................................................................................ 10
CAPITULO I:
1. Introdução
O presente trabalho A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem é um campo da Psicologia
que estuda o desenvolvimento físico-motor, afectivo-emocional, intelectual e social da infância até a
vida adulta. Esta abordagem compreende, ainda, as mudanças comportamentais pelas quais passamos
ao longo dos anos, e o entendimento das próprias origens.
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1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivo geral:
Compreender os estudo sobre as Contribuições para o Desenvolvimento das Crianças com
Dificuldades de Escrita e de Leitura
1.1.2 Objectivos específicos:
Dar Conceito de Psicologia de Desenvolvimento e da Aprendizagem;
Descrever as Dificuldades, distúrbios e transtornos de aprendizagem;
Identificar os Transtorno específico de aprendizagem de escrita e leitura;
Descrever o papel da família nas escolas
1.3 Metodologia do Trabalho
A metodologia usada na pesquisa é bibliográfica definida na perspectiva de Lakatos & Marconi
(1991) que referem:
“A pesquisa bibliográfica é uma selecção de documentação, levantamento de toda
bibliografia já publicada sobre um determinado assunto que está sendo pesquisado em
materiais como por exemplo livros, revistas, enciclopédias, jornais, boletins,
monografias, dissertações, e teses. Esta técnica é utilizada para a recolha de
bibliografia de autores que já fizeram menção a mesma temática, servindo deste modo
um suporte para a realização do trabalho” (p.66).
Para a realização do presente trabalho o proponente fez valer o uso do método da consulta
bibliográfica, baseado em leituras de obras científicas, manuais e outros documentos relevantes já
publicados.
Neste sentido, o presente trabalho de pesquisa apresenta a seguinte estrutura temática:
Introdução, desenvolvimento em que nos debruçaremos com mais detalhes os aspectos ligados aos
temas em estudo, conclusão e por fim as referências bibliográficas usada na elaboração do presente
trabalho.
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CAPITULO II: CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS COM
DIFICULDADES DE ESCRITA E DE LEITURA.
De acordo com Antunes (2008), o problema na aprendizagem do aluno pode ser identificado em
crianças que possuem um baixo rendimento escolar numa ou mais áreas, como por exemplo,
dificuldade em se expressar oralmente, problemas na compreensão oral, ortografia inapropriada,
dificuldade em leituras básicas, problemas para compreender o que está sendo lido, dentre outros.
Porém, é importante compreender que o indivíduo já nasce preparado para aprender, contudo, são
necessários incentivos externos para que ele desenvolva a capacidade de aprendizagem, que podem
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ser por exemplo, a necessidade de se inserirem socialmente, ou até mesmo a percepção de que,
através do estudo, pode-se alcançar uma melhor qualidade de vida. Neste sentido, o professor deve
ser responsável por mostrar aos alunos a importância do estudo na formação de uma pessoa, não só
apenas no que diz respeito à formação académica, como títulos e especializações profissionais, mas
como cidadão, como um ser capaz de exercer seu direito à cidadania com consciência de seus atos e
conhecimento de seu papel dentro da sociedade. (VYGOTSKY, 1991)
O processo de leitura não é somente um produto final do processo escolar, mas representa também
um importante avanço para o desenvolvimento de uma determinada sociedade. Através da leitura, o
aluno desenvolve melhor a linguagem, e se torna um indivíduo mais comunicativo, inserido num
grupo social que possui vida e histórias individuais.
De acordo com Fonseca (1984), a linguagem é composta por uma estrutura formada por fonologia,
léxico, morfologia, semântica e sintaxe. Já para Vitor Cruz (2009), a leitura é formada por dois
elementos de grande importância e indissociáveis, sendo eles a decodificação e a compreensão. A
decodificação se dá por meio do reconhecimento e identificação das letras, símbolos e palavras,
enquanto a compreensão é o processo que acarreta no aprendizado da informação disposta no texto.
Para Mizukami (1986, p.12) A escrita é uma ferramenta de comunicação de grande importância
para todo o desenvolvimento do aprendizado, pois tem uma atuação ativa na vida em
sociedade, sendo este um fator relevante para o exercício da cidadania pelo indivíduo.
De acordo com Andrew Ellis, o processo de aprendizagem da escrita deve ser muito bem
trabalhado, tendo em vista que necessita que o aluno domine uma variedade de habilidades
em várias áreas, como coordenação motora e habilidades ortográficas. Além disso, é um
procedimento que lida com a forma de aprendizagem, através de níveis estruturais.
As causas ainda são estudadas e discutidas, nas áreas da Neurologia e da Psiquiatria, contudo, os
estudos apontam para algumas características diferenciadas na formação e no processamento
cerebral, bem como para factores genéticos, de forma a acometer outros indivíduos dentro do grupo
familiar. (GARCÍA, 1998)
A dislexia abrange uma série de limitações específicas, no que concerne à aprendizagem da língua
portuguesa. Rodrigues e Ciasca (2016) apresentam algumas áreas atingidas:
b) Dificuldade de compreensão do sentido do texto: o aluno, mesmo quando não realiza a leitura
com dificuldade acaba não compreendendo o contexto e a relação das palavras, comprometendo
completamente a mensagem do texto;
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d) Dificuldade de escrita: são realizados diversos erros gramaticais, na organização geral do texto,
como nas pontuações, erros gramaticais, construções sem contexto, continuações sem parágrafos.
De acordo com as abordagens de Paulo Freire, percebe-se uma vasta demonstração sobre esse
tema e uma forte valorização do diálogo como importante instrumento na constituição dos
sujeitos. No entanto, esse mesmo autor defende a ideia de que só é possível uma prática
educativa dialógica por parte dos educadores, se estes acreditarem no diálogo como um
fenómeno humano capaz de mobilizar o reflectir e o agir dos homens e mulheres. E para
compreender melhor essa prática dialógica,
Freire acrescenta que o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se
solidarizam o reflectir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e
humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem
tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem consumidas pelos permutastes. (FREIRE,
2005, p. 91).
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Já para Vygotsky, a ideia de interacção social e de mediação é ponto central do processo
educativo. Pois para o autor, esses dois elementos estão intimamente relacionados ao
processo de constituição e desenvolvimento dos sujeitos. A actuação do professor é de suma
importância já que ele exerce o papel de mediador da aprendizagem do aluno. Certamente é
muito importante para o aluno a qualidade de mediação exercida pelo professor, pois desse
processo dependerão os avanços e as conquistas do aluno em relação à aprendizagem na
escola. Importância da família no processo de aprendizagem da criança e como a escola pode
contribuir para esta aproximação.
Como podemos constatar no tópico anterior, a formação familiar sofreu grandes mudanças
em sua constituição no decorrer dos anos e atualmente aquela imagem de família que
tínhamos de pai, mãe e filhos ficou no século passado.
2.5.O Papel da família e as Escola
A escola precisa estar preparada para receber as famílias do século XXI, de modo que ambas
possam criar relações de respeito e companheirismo em prol da educação da criança e de um
diálogo constante. (apud Bianchinni, 2005, p.271)
O papel que a família exerce na vida da criança é de grande relevância para seu
desenvolvimento escolar, isso em hipótese alguma pode ser desconsiderado.
A escola vai apenas completar o ambiente familiar, uma vez que os primeiros incentivos
devem surgir na família, acompanhando diariamente as dificuldades e os avanços e
estimulando para que possam aprender cada vez mais.
Esta parceria entre família e escola vai depender da relação e da proposta da escola para
inserir a família no ambiente escolar. O processo educativo da criança começa no momento
que ela nasce e a responsabilidade é toda da família, até porque é o primeiro contacto da
criança. (apud Bianchinni, 2005, p.271)
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A escola tem o desejo de que a família esteja mais próxima, para que juntas possam dividir os
problemas e as dificuldades, porém, na maioria das vezes a família delega esta
responsabilidade a outras pessoas, quando algo dar errado a responsabilidade recai sobre a
escola.
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Capitulo III:
3.Conclusão
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4.Referências
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