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TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Nome do Estudante: Lúcia Tina Ricardo
Nr. do Estudante: 708221044
Capa 0.5
Índice 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência
Referências edição em das 4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO................................................................................................................................3
1.1.OBJETIVOS DO TRABALHO:................................................................................................3
1.1.1.Objectivo Geral.......................................................................................................................3
1.1.2.Específicos:..............................................................................................................................3
1.2.Metodologias..............................................................................................................................3
2.DEFINIÇÃO..................................................................................................................................4
2.1.Aprendizagem.............................................................................................................................4
4.TEORIAS DE APRENDIZAGEM...............................................................................................6
4.1.Construtivismo...........................................................................................................................6
4.2.Behaviorismo..............................................................................................................................7
4.3.Cognitivista.................................................................................................................................7
4.4.Humanista...................................................................................................................................7
5.4.Convergências..........................................................................................................................12
5.5.Divergências.............................................................................................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................14
Referência bibliográfica.................................................................................................................15
INTRODUÇÃO
O trabalho tem como tópico central: “Teorias da Aprendizagem” O propósito deste estudo é
apresentar o conceito de aprendizagem na perspectiva dos psicólogos Jean Piaget e Lev Vygotsky
e Segmund Freud, assim como identificar as semelhanças e diferenças entre os autores em
relação a essas teorias. Nesse sentido, o objectivo principal desse trabalho é compreender o que
significa o desenvolvimento da aprendizagem para cada um dos autores. Mas antes, se faz
necessário descrever a biografia dos psicólogos, compreendendo as bases de quem foi Jean
Piaget, Lev Vygotsky e Freud. Assim como descrever e compreender as teorias construtivistas de
Piaget e sociointeracionista de Vygotsky. E como se dá o processo de desenvolvimento da
aprendizagem no indivíduo segundo cada um desses teóricos.
1.1. OBJETIVOS DO TRABALHO:
1.1.1. Objectivo Geral
Compreender Teorias da Aprendizagem
1.1.2. Específicos:
Conceituar e explicar Teorias da Aprendizagem;
Identificar as contribuições de Sigmund Freud; Jean Piaget e; Vygosky.
Descrever as teorias de aprendizagem;
Apresentar as convergências e divergências na teoria de aprendizagem na óptica dos
autores.
1.2. Metodologias
Quanto a organização o presente trabalho apresenta a seguinte estrutura: introdução onde faz
apresentação do tema de uma forma simples, desenvolvimento onde aborda-se o tema e os
respectivos subtemas de uma forma mais profunda, e por fim a respectiva conclusão seguida das
referências bibliográficas
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2. DEFINIÇÃO
2.1. Aprendizagem
Hilgard apud Campos, (1987) define a aprendizagem como um processo pelo qual uma
actividade tem origem ou é modificada pela reacção a uma situação encontrada, desde que as
características da mudança de actividade não possam ser explicadas por tendências inatas de
respostas, maturação ou estados temporários do organismo, por exemplo, fadiga ou drogas (p,
98).
Coelho e José́ (1999) definem aprendizagem como o resultado da estimulação do ambiente sobre
o individuo já maduro, que se expressa, diante de uma situação- problema, sob a forma de uma
mudança de comportamento em função da experiencia (p, 99).
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Lecionou em diversas universidades da Europa, entre elas a Universidade de Sorbonne, em Paris,
onde ocupou a cadeira de Psicologia da criança nos anos de 1952 a 1963. Paralelamente funda em
Genebra o Centro Internacional de Epistemologia Genética onde desenvolve pesquisas com uma
equipe interdisciplinar. Entre os anos de 1957 e 1973 publicou a obra “Estudos da Epistemologia
Genética”. Jean Piaget escreveu aproximadamente cerca de 100 livros e mais de 500 artigos
científicos. Foi considerado o “pai da psicologia infantil moderna”, onde seu método educacional
serviu de modelo para diversas escolas em grande parte do mundo. Faleceu aos 84 anos em
Genebra, na Suíça, no dia 16 de Setembro de 1980, (Rego, 1995).
Desde muito cedo se mostrou interessado e dedicado aos estudos e sedento por conhecimento.
Gostava desde literatura até artes em geral. Aprendeu diversos idiomas como latim, alemão,
hebraico, francês e inglês, o que facilitou seu acesso a materiais de diversas origens. Concluiu o
curso secundário aos 17 anos e em 1914 ingressou na Universidade de Moscou, onde estudou
Direito e Literatura até 1917. Seu desejo de compreender o desenvolvimento psicológico do ser
humano o levou a fazer cursos na Faculdade de Medicina em Moscou e Kharkov.
[...] seu percurso académico foi marcado pela interdisciplinaridade já que transitou por
diversos assuntos, desde artes, literatura, linguística, antropologia, cultura, ciências
sociais, psicologia, filosofia e, posteriormente, até medicina. O mesmo ocorreu com sua
actuação profissional, que foi ecléctica e intensa e esteve sempre associada ao trabalho
intelectual (Rego, 1995, p. 22).
Vygotsky iniciou sua carreira profissional na cidade de Gomel aos 21 anos escrevendo críticas
literárias. Leccionava e ministrava palestras em várias instituições sobre assuntos ligados à
literatura, ciência e psicologia. Se interessava também por pedagogia. Ainda em Gomel, criou
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uma editora, uma revista literária e um laboratório de psicologia no Instituto de Treinamento de
Professores, onde leccionava cursos de psicologia.
Freud tropeçou na acção da transferência enquanto tentava solucionar questões clínicas dos
sintomas histéricos. São conhecidas as atribulações de Josef Breuer com o amor de transferência
de sua paciente Anna O. (Bertha Pappenheim). Assim como as de Freud com Dora.
4. TEORIAS DE APRENDIZAGEM
4.1. Construtivismo
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O desenvolvimento da inteligência é determinado pelas acções mútuas entre indivíduo e
meio. Estas influências levaram à crença de que o homem não nasce inteligente, mas que
também não é um sujeito passivo no mundo. Mesmo sendo estimulado pelo meio externo,
o homem é capaz de agir sobre estes estímulos para construir e organizar o seu próprio
conhecimento. Quanto mais ele age sobre o meio, mais elaborada será sua organização
cognitiva (Coll & Schilling, 2004).
4.2. Behaviorismo
Os comportamentos do ser humano são aprendidos, e com isso, o aspecto da
aprendizagem passa a ter grande importância.
O ambiente passa a ter um papel fundamental, pois o homem passa a ser produto do meio.
No aspecto do ensino: é preciso preparar e organizar as contingências de reforço que irão
facilitar a aquisição dos esquemas e dos diferentes tipos de condutas desejadas.
4.3. Cognitivista
A corrente cognitivista enfatiza o processo de cognição, através do qual a pessoa atribui
significados à realidade em que se encontra.
Preocupa-se com o processo de compreensão, transformação, armazenamento e uso da
informação envolvido na cognição e procura regularidades nesse processo mental.
4.4. Humanista
Foco no crescimento pessoal do aluno.
Essa abordagem considera o aluno como pessoa e o ensino deve facilitar a sua auto-
realização, visando à aprendizagem “pela pessoa inteira”, que transcende e engloba as
aprendizagens afectiva, cognitiva e psicomotora.
Para Rogers, só uma mudança muito grande na direcção básica da educação pode atender
às necessidades da cultura de hoje.
O ponto final de nosso sistema educacional, de acordo com Rogers, deve ser o
desenvolvimento de pessoas “plenamente actuantes”. O objectivo educacional deve ser a
facilitação da aprendizagem.
5. TEORIAS DA APRENDIZAGEM: JEAN PIAGET, VYGOSKY E SIGMUND FREUD
5.1. A relação entre desenvolvimento e aprendizagem na teoria de Piaget
Piaget (1964/2014) estrutura sua explicação do desenvolvimento cognitivo e afectivo fundado na
acção impulsionada por um motivo, que se traduz sempre sob a forma de uma necessidade que
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manifesta uma situação de um desequilíbrio. Aqui, cabe introduzir as noções de Esquema,
Assimilação e Acomodação. Os Esquemas são estruturas mentais referentes a um todo
organizado, estando relacionados com uma estrutura cognitiva específica. A Assimilação
concerne à capacidade de o sujeito incorporar objectos da cognição à sua estrutura cognitiva.
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Vygotsky argumenta, pois, que tal desenvolvimento não é determinado por leis naturais de
carácter universal.
Para Vygotsky (1995), toda função no desenvolvimento cultural da criança aparece duas vezes,
em dois planos; primeiro no plano social (categoria interpsíquica), e depois no psicológico
(categoria intrapsíquica).
Dessa forma, para Vygotsky, o processo de pensamentos acontece através da relação do sujeito
com outros sujeitos e com o mundo, sempre mediado pela linguagem que tem destaque nesse
processo.
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Para compreender melhor o meio de como se dá a formação do conhecimento, é necessário
compreender como o sujeito sai do aprendizado simples para um aprendizado superior, o que
Vygotsky denomina de Funções Psicológicas Superiores.
Vygotsky apud Rego (1995) descreve dois níveis de desenvolvimento: um chamado de nível de
desenvolvimento real, o qual se refere as funções e capacidades que a criança já aprendeu e
domina, já realiza sozinha sem a assistência de outros mais experientes, ocasionando assim os
processos mentais que já foram instituídos; e um outro nível, o nível de desenvolvimento
potencial, que se caracteriza como aquele em que a criança consegue fazer algo mediante ajuda
de outros mais experientes. O espaço entre esses dois níveis de desenvolvimento, Vygotsky
conceituou como “zona de desenvolvimento potencial ou proximal” (ZDP) onde se define como
as funções que ainda não amadureceram na criança. Conforme ilustração a seguir.
5.3. A relação entre desenvolvimento e aprendizagem em Freud
Freud (1905-1996a) reivindica que o primeiro surgimento da vida sexual da criança ocorre entre
os três e os cinco anos. Esse primeiro surgimento da sexualidade na criança apresenta como um
dos resultados a actividade investigatória desse sujeito, que não é outra coisa senão a sua
curiosidade sexual. E isso ocorre, pois, em uma fase que coincide com a fase pré-escolar.
São três os destinos para tal investigação sobre a sexualidade. A sublimação constitui a
terceira alternativa das três referidas vicissitudes, sendo apenas ela que iremos recortar,
por considerarmos que a sua sintética abordagem é suficiente para problematizar o que
queremos acerca do destino da investigação sobre a sexualidade. Nesse processo de
sublimação, ocorre um nível de escape da pulsão sexual em relação à operação de
recalque. Nessa modalidade, ocorre a desvinculação dessa pulsão sexual ou libido, que
teve êxito em escapar da operação de recalque, em relação aos objectos originais da
investigação sexual infantil, ficando, assim, tal pulsão a serviço dos fins intelectuais.
(Freud (1908-1996b).
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O mecanismo da sublimação seria, então, o processo de desvio das forças pulsionais sexuais para
novos objectos, tendo como fundamento a renúncia pulsional. No entanto, Freud fala de outro
mecanismo em jogo, que está intimamente associado e é solidário à sublimação na tarefa de
dessexualizar o pensamento, trata-se da necessária força inibitória que constitui obstáculo à
pulsão sexual.
Santiago, (2005, p. 124), A operacionalidade dessa força inibitória visa ao refreamento da pulsão
sexual, “que escapa ao processo de sublimação” reforçando essa sublimação, consolidando o
processo de inibição da pulsão quanto ao seu objectivo, possibilitando dessexualizar o intelectual
e, por conseguinte, a actividade intelectual da criança. Com isso, Freud deflagra a necessidade da
inibição sexual. Desse modo, na medida em que, para uma leitura psicanalítica actual, trazida
aqui, o ato de aprender se acomoda na esfera do trabalho intelectual.
Dessa forma, o dito período de latência que se instaura quando tudo ocorre bem coincide com a
fase de entrada da criança na escola. A partir dessa colocação de Freud, do ponto de vista
psicanalítico, temos uma importante contribuição para a relação entre desenvolvimento e
aprendizagem, que é a indicação do por que algo tão significativo no nível simbólico, como são a
leitura e a escrita, ocorre justamente nessa fase; isto é, a indicação da importância do necessário
freio sobre a excessiva curiosidade sexual da criança para a possibilidade da canalização dessa
curiosidade para outros fins desbastados quanto ao teor sexual, tais como o cognitivo.
Já em seu texto Inibição, sintoma e angústia, à luz da sua segunda tópica do aparelho psíquico,
dentro da matriz do mencionado paradoxo presente no mecanismo inibitório, indicada nos Três
ensaios
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Becker, (2014) Freud argumenta que, enquanto um sintoma denota a presença de algum processo
patológico, a inibição pode concernir a uma restrição normal das funções do eu, não tendo
necessariamente uma implicação patológica.
A partir dessa análise, conjugada à apresentada nos Três ensaios, cabe dizer de outra possível
contribuição psicanalítica para a compreensão da relação entre desenvolvimento e aprendizagem:
a indicação de que existem certas inibições (no presente caso: as inibições escolares) que são
passageiras e inclusive necessárias para assentar o ato de aprender, que fazem parte do processo
de aprendizagem, não configurando nenhum quadro sintomático.
5.4. Convergências
5.5. Divergências
Para Piaget o desenvolvimento cognitivo é interpretado a partir da experiencia com o meio físico,
deixando a interacção social e o instrumento linguístico em um lugar subordinado. Já para
Vygotsky a interacção social e o instrumento linguístico são decisivos para compreender o
desenvolvimento cognitivo.
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O processo de desenvolvimento intelectual explicado por Piaget pelo mecanismo de equilibração
das acções sobre o mundo, precede e coloca limites aos aprendizados (sem que estes possam
influir sobre aquele). Contrariamente para Vygotsky, a aprendizagem interage com o
desenvolvimento, produzindo sua abertura nas zonas de desenvolvimento proximal, nas quais as
interacções sociais e o contexto sociocultural são centrais.
A teoria piagetiana é apresentada como uma versão de desenvolvimento cognitivo nos termos de
um processo de construção de estruturas lógicas, explicadas por mecanismos endógenos, e para a
qual a intervenção social externa só pode ser facilitadora ou obstaculizadora. É uma teoria
universalista e individualista do desenvolvimento. (Becker, 2014).
Já a teoria vygotskyana aparece como uma teoria histórico-social do desenvolvimento que propõe
uma visão da formação das funções psíquicas superiores como internalização mediada da cultura.
Piaget oferece um sujeito activo, porém abstracto e que faz da aprendizagem um derivado do
próprio desenvolvimento. Já Vygotsky, propõe um sujeito social que não é apenas activo, mas
sobretudo interactivo.
A educação segundo Piaget é vista como um desafio, dessa forma, os alunos conseguem adquirir
as noções científicas não explicitadas nos materiais de aprendizagem, pela sua actividade de
exploração e pesquisa. Segundo Vygotsky, os processos de desenvolvimento são independentes
da aprendizagem, ou seja, são condição prévia para a realização de um aprendizado, porém não
são alterados por ele. O processo de aprendizagem está centrado na internalização de
instrumentos culturais permitindo que a criança avance rumo aos sistemas conceituais. A
admissão da ZDP implica aceitar um controle do desenvolvimento pela aprendizagem, quanto ao
poder que os saberes escolares exercem sobre a aquisição.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
No presente artigo tivemos como objectivo apresentar três perspectivas teóricas, recortando
conceitos desenvolvidos em determinados momento teórico do autor. Conforme vimos, tais
perspectivas recortadas comportam significativas diferenças, colocando seu acento em pontos
peculiares a cada uma. A perspectiva teórica de Piaget confere ênfase aos conceitos de acção e de
coordenação das acções. Na perspectiva teórica de Vygotsky, a ênfase é colocada no conceito de
ZDP. Podemos inclusive dizer que enquanto em Piaget o desenvolvimento é tomado em sua
dimensão retrospectiva na própria medida em que as possibilidades da aprendizagem são abertas
ou limitadas pelo desenvolvimento (Becker, 2013), em Vygotsky o desenvolvimento é tomado
em sua dimensão prospectiva, no que o bom ensino passa adiante do desenvolvimento e o
direcciona, promovendo o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
Nessa direcção, podemos concluir que, embora comportem diferenças significativas, as quatro
perspectivas explicitam a importância do desenvolvimento no tocante à aprendizagem. E, no caso
da psicanálise, acrescente-se a diferença introduzida pela noção de real na compreensão da ideia
de desenvolvimento. Vygotsky, é preciso dizer, também problematiza o desenvolvimento no que
tange à vulnerabilidade da nuance evolucionista, colocando acento nas crises que permeiam o
desenvolvimento. Mas não podemos dizer que tal problematização seja equivalente à
problematização lacaniana. Como corolário, concluímos pela relevância das contribuições de
Piaget, Vygotsky e Freud no que tange à relação entre desenvolvimento e aprendizagem.
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Referência bibliográfica
Freud, S. (1996a). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (vol.VII). Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas (J. Salomão Trad.). Rio de Janeiro: Imago.
(Trabalho original publicado em 1905).
Freud, S. (1996b). Sobre as teorias sexuais das crianças (vol.IX). Edição Standard Brasileira das
Obras Psicológicas Completas (J. Salomão Trad.). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original
publicada em 1908).
Vygotsky, L. S. (2001). Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original
publicado em 1926).
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