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ÍNDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
1.1.Conceitos Básicos.................................................................................................................4
1.2.Ensino....................................................................................................................................4
1.3.Planificação...........................................................................................................................4
1.4.Meios de Ensino....................................................................................................................5
3.1.Meios de ensino....................................................................................................................6
3.2.Livro didáctico......................................................................................................................7
3.3.Quadro preto.........................................................................................................................7
3.4.O Atlas..................................................................................................................................8
3.5.Mapas....................................................................................................................................8
CONCLUSÃO..........................................................................................................................12
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho nos aborda acerca de: Meios de ensino aprendizagem, Planificação.
Desse modo, entende-se que é o Processo de Ensino e Aprendizagem como todos têm ouvido
é um termo usado para caracterizar um conjunto de sistema de interacções comportamentais
entre professores e alunos. A força dele está na resposta pela qual este oferece à
apropriação dos conhecimentos, ao desenvolvimento intelectual e físico do aluno, à
formação de sentimentos, qualidades e valores, que alcancem os objectivos gerais e
específicos propostos em cada nível de ensino de diferentes instituições, conduzindo a uma
posição transformadora, que promova as acções colectivas, a solidariedade e o viver
em comunidade feita através de um termo designado – Planificação. A planificação, que se
transformou neste caso, em recurso aparentemente não utilizado, funciona agora como um
marco de referência em relação ao qual se identifica o que de forma inesperada se atingiu,
evidenciando também o que, não deixando de ser importante, não se conseguiu atingir. O
presente trabalho tem como objectivos:
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi a da consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se debruçam sobre o tema
acima mencionado e também em consultas na internet. Os autores das referidas obras estão
devidamente citados dentro do trabalho e também na bibliografia final. Quanto a estrutura do
trabalho está organizado da seguinte forma: Introdução, Conceitos, Desenvolvimento,
Conclusão e Referencias Bibliografia.
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1. MEIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM, PLANIFICAÇÃO DO PEA
1.1. Conceitos Básicos
1.2. Ensino
O processo de ensino abrange a assimilação de conhecimentos, mas inclui outras tarefas. Para
assegurar a assimilação ativa, o professor deve antecipar os objetivos de ensino, explicar a
matéria, puxar dos alunos conhecimentos que já dominam estimula-los no desejo de conhecer a
matéria nova.
O ensino, assim, é uma combinação adequada entre a condução do processo de ensino pelo
professor e a assimilação ativa como atividade autônoma e independente do aluno. Em outras
palavras, o processo de ensino é uma atividade de mediação pela qual são providas as
condições e os meios para os alunos se tornarem sujeitos ativos na assimilação de
conhecimentos (Haidt, 2002).
1.3. Planificação
Por isso terá sido fácil para você concluir que o plano de aula (ou seja, a planificação do PEA)
é a previsão mais objectiva possível de todas as actividades escolares para a efectivação do
processo de ensino e aprendizagem que conduz o aluno a alcançar os objectivos previstos; e,
neste sentido, a planificação do ensino é uma actividade que consiste em traduzir em termos
mais concretos e operacionais o que o professor e os alunos farão na aula para conduzir os
alunos a alcançar os objectivos educacionais propostos (Silva, 2005).
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Por meios de ensino designamos todos os meios e recursos materiais utilizados pelo professor
e pelos alunos para organizacao e conducao metodica do proceso de ensino e aprendizagem.
De acordo com Marconi, & Lakatos (2010, p.6), salientam que:
Equipmentos sao meios de ensino gerais, necessarios para todas as materias, cuja relacao com
o ensino é indireita. Sao carteiras ou mesas, quaro-negro, projector de slides ou filmes, toca-
dico, gravador e toca-fitas, flanelografo ect. Cada desciplina exige tambem su material
especifico, como ilustracoes e gravuras, filmes, mapas, e globo terrestre, discos, fitas, livros,
enciclopedias, dicionarios, revistas, album seriado, cartazes, graficos ect.
Alguns autores classificam ainda, como meios de ensino, maniais e livros didacticos; radio,
cinema, televisao; recursos naturais (objectos e fenomenos da natureza); recursos da
localidade (biblioteca, museu, industria ect.); excursoes escolares; modelos de objectos e
situacoes (amostras, aquario, dramatizacoes ect.).
Aproximar o aluno da realidade do que se quer ensinar dando-lhe noção mais exacta
dos factos e fenómenos estudados;
Motivar e despertar o interesse dos alunos na aula;
Concretizar e ilustrar o que esta sendo exposto verbalmente, isto e, visualizar ou
concretizar os conteúdos da aprendizagem;
Aproximar o aluno da realidade;
Desenvolver a capacidade de observação;
Desenvolver a experimentação concreta;
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Economizar esforços para levar os alunos a compreensão de factos e conceitos;
Auxiliar a fixação de aprendizagem pela impressão mais viva e sugestiva que o
material pode provocar;
Dar oportunidade de manifestação de aptidões e desenvolvimento de habilidades com
o manuseio ou a construção dos aparelhos por parte dos alunos.
Em resumo pode dizer-se que, na escola actual, o material didáctico, mais do que ilustrar,
tem por fim levar o aluno a trabalhar, a investigar, a descobrir e construir. Assume assim,
aspecto funcional e dinâmico, propiciando oportunidade de enriquecer a experiencia do
aluno, aproximando-o da realidade e oferecendo-lhe oportunidade de actuação (GUERRA,
2014).
Meios de ensino são todos meios ou recursos materiais utilizados pelos professores e pelos
alunos para a organização e condução metódico do processo de ensino e aprendizagem. A
Os meios de ensino de geografia são: quadro preto, caderno diário e de trabalhos práticos,
manual, atlas, globo terrestre, mapas, cartazes e imagem de quadro.
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Ao se falar das dificuldades do docente recém-formado cogita-se que sua formação deixa a
desejar, o que justificaria suas “inabilidades” em ensinar, pois este muitas vezes “recebe” um
embasamento teórico que na realidade não dá apoio às futuras práticas pedagógicas devendo-
se, pois, repensar qual preparo está sendo construído nas concepções e atitudes dos futuros
professores a partir dos centros académicos.
O livro didáctico é um dos materiais mais usados pelo professor e pelo aluno, entretanto, o
professor não deve usar apenas o livro adoptado pela escola.
Para melhorar a qualidade do ensino deve inserir outras leituras tanto de livros didácticos,
como de textos complementares (revista, jornais, etc.) e outros materiais pedagógicos. O
profissional deve ficar atento, para acrescentar e actualizar informações, detectar e corrigir
possíveis falhas e/ou erros que possam aparecer (SANTOS 1996).
Os livros geralmente vêm bem ilustrados com quadros, tabelas, gráficos, figuras diversas de
paisagens e mapas. Entretanto, pela quantidade de informações que trazem devem ser bem
explorados. Neste sentido, há necessidade de leitura crítica dessas imagens fundamentais para
a construção do conhecimento geográfico.
Qualquer que seja a idade e nível de formação geográfica dos alunos, o quadro preto é o
instrumento do trabalho sempre indispensável e as suas dimensões pode variar, mas a
superfície útil deve ser a maior possível. O professor deve ter o hábito de escrever todos os
termos novos no quadro, toda a noção observada, explicada assimilada, por que se associa a
uma palavra que a criança fixara tanto melhor quanto maior for a solicitação da sua memória
visual. Portanto, não existe Geografia sem esquemas nem desenhos.
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O quadro como instrumento de trabalho geográfico a nível dos estudos mais elevado, pode
também atenuar, em certa medida a insuficiência do equipamento, em matéria de cartografia,
por exemplo o professor pode iniciar com os seus alunos a aula no quadro com ou sem o
auxilio de mapas (TRINDADE, 2010).
O quadro permite, pois, um trabalho muito frutuoso, auxiliados igualmente pela sua
documentação pessoal, os professores tornam o ensino dispensado aos alunos mais facilmente
assimiláveis. Procurando com método e clareza e utilizando giz de várias cores tendo cada
uma sempre o mesmo significado assim ser-lhe-á possível fazer boa Geografia.
3.4. O Atlas
É a aconselhável que cada aluno possua um exemplar de um atlas escolar adaptado ao seu nível
de conhecimentos trata se de um instrumento de ensino que só deve conter mapas claros sem
sobre cargas excessivas, elaborados tendo em conta imperativos pedagógicos (unidade de
ensino convencionais e de gamas de cores) quando existe atlas estabelecidos em relação a uma
colecção de mapa murais isso facilita muito o trabalho dos alunos, que se familiarizam
rapidamente com todas as convenções dos cartógrafos (TRINDADE, 2010).
Os atlas especializados são notável instrumento de trabalho para os professores, que podem
por vezes serem utilizados na aula, utilizando um bom atlas, o aluno adquire não só os
conhecimentos novos, como circunstância preciosa em pedagogia, o hábito do trabalho
pessoal. É, porem, de lamentar que os atlas escolares tenham ainda um preço relativamente
elevado
3.5. Mapas
Os mapas possibilitam que o aluno tenha domínio espacial, ajudando-o na síntese dos
fenómenos que se realizam num determinado espaço. No dia-a-dia do cidadão, é possível ter a
leitura do espaço por meio de diferentes informações e, na cartografia, por meio de formas
distintas de representar estas informações (TRINDADE, 2010).
Assim, podem-se ter diversos produtos, como resultado das informações para várias
finalidades, como: mapas de turismo, de planejamento, rodoviários, de minerais, geológicos,
entre outros.
O globo é a única representação da terra que não a deforma por esse motivo utiliza-se com
frequência sobretudo no caso de alunos mais novos, a fim de lhes fazer compreender os
exageros e distorções dos mapas. Há diferentes tipos de globos: de madeira, gesso, matéria
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plástica ou borracha, uns têm uma superfície lisa outros moldados indicam os relevos dos
constituintes e profundidades dos oceanos enquanto outros ainda, cobertos de ardósia,
permitem desenhos a giz (TRINDADE, 2010).
O globo terrestre apresenta utilizações rigorosas mais também é necessário perceber que
apresentam um defeito importante: as reduzidas demissões. Os maiores não excedem 60 ou 80
centímetros (23,5 ou 31,5 polegadas) de diâmetros há, portanto a necessidade de recorrer a
mapas morais para estudar a geografia mais pormenorizadamente (TRINDADE, 2010).
A construção e o uso de recursos didácticos são importantes, porque oferecem meios para
tornar o ensino dos conceitos geográficos mais prazerosos e dinâmicos no processo de ensino-
aprendizagem, portanto os kits didácticos buscam oferecer instrumentos para apoiar o professor
em suas actividades pedagógicas, permitindo que seus alunos participem activamente da
construção de conhecimentos e que possam ser empregados na compreensão do mundo a sua
volta.
Diante da necessidade de diversificação dos meios de ensino, o professor precisa usar de sua
criatividade frente às situações que surgem no quotidiano de sua prática pedagógica, tentando
superar os obstáculos.
Não significa que se nega que “as melhores aulas surjam de repente, por causa de uma
palavra, de uma insignificância em que o professor não tinha pensado antes”. Uma aula pode
e muitas vezes deve “acontecer”, porque uma coisa é a aula inerte no papel e outra é a aula
viva, dinâmica, que a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e
características dos alunos não permite ser um decalque do que está no papel. Estes alunos,
aqueles alunos, os factos que ocorrem no meio fazem as aulas acontecer. De acordo com
Libâneo, (2008), salienta que:
Mas isto não significa de modo algum que não tenha importância o tal “fio condutor”, que
existe numa planificação. Significa é que ele não pode ser um fio rígido, mas sim flexível ao
ponto de permitir ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo, se o exigirem as
necessidades/ou interesses do momento se, de repente, se descobre uma forma mais rica, mais
original ou mais adequada de explorar determinado assunto. Isso significa, de facto, que os
planos podem tomar, na prática, no momento de execução, um sentido novo que as
circunstâncias provocarem.
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A planificação, que se transformou neste caso, em recurso aparentemente não utilizado,
funciona agora como um marco de referência em relação ao qual se identifica o que de forma
inesperada se atingiu, evidenciando também o que, não deixando de ser importante, não se
conseguiu atingir.
A propósito desta questão de o plano de ensino concebido nem sempre corresponder com o que
se passa realmente na sala de aula, importa salientar que este é um instrumento de acção,
devendo servir como guia de orientação, apresentar ordem sequencial, objectividade, coerência
e flexibilidade.
Como a função de planificação é orientar a prática, partindo das exigências da própria pratica,
ele não pode ser um documento rígido e absoluto, pois uma das características do processo de
ensino é que está sempre em movimento, está sempre sofrendo modificações face às
condições reais.
Depois, dissemos que o plano deve apresentar ordem sequencial e progressiva, visto que para
alcançar os objectivos são necessários vários passos, de modo que a acção docente obedeça a
uma sequência logica. Não se quer dizer que, na prática, os passos não possam ser invertidos.
Por seu turno, a coerência entre os objetivos gerais, objectivos específicos, conteúdos, métodos
e avaliação. Coerência é a relação que deve existir entre as ideias e a pratica. É também a
ligação logica entre os componentes do plano. Se dizemos nos objectivos gerais que a
finalidade do trabalho docente é ensinar os alunos a pensar, a desenvolver suas capacidades
intelectuais, a organização dos conteúdos e métodos deve reflectir esse propósito. Quando
estabelecemos objectivos da matéria, a cada objectivo devem corresponder conteúdos e
métodos compatíveis (LIBÂNEO, 2008).
Finalmente, a flexibilidade do plano sugere que no decorrer do ano lectivo o professor está
sempre organizando e reorganizando o seu trabalho. A relação pedagógica está sempre sujeita
a condições concretas, a realidade e está sempre em movimento, de forma que o plano está
sempre sujeito à alterações.
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A prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como experiências da
aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou tipo de ensino. O
professor, na sua planificação, desempenha, nesse sentido, o papel de quem operacionaliza e
concretiza no terreno uma planificação anteriormente feita à níveis acima dele. Isto, em parte
orienta o professor, mas ao mesmo tempo, como vimos anteriormente, nenhum plano do PEA
pode considerar-se uma proposição rígida, acabada, o que faz com que, da sua parte, o
professor planifique, à sua maneira, as suas aulas.
A planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveis
fundamentais: central e do professor, passando por um nível intermediário, o da planificação
pela escola.
Segundo Silva, (2005), diz que, a nível central, a planificação curricular é feita para todos os
níveis e graus de ensino-aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso, procede-se a
definição do perfil de saída do nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. a partir do qual se faz:
Em termos de modelos para a planificação das aulas, convém realçar que existem muitos, em
função do autor que os propõe. Por isso, nos parece marginal a discussão sobre qual é o
melhor modelo, desde que se chegue ao ponto de incluir os elementos que simbolizam a
dinâmica do processo de ensino-aprendizagem (SILVA, 2005).
Assim, por uma questão meramente elucidativa, incluiremos a seguir alguns modelos de plano
de aula, deixando ao critério do professor, em grupo de disciplina ou nível da escola, e em
função da disciplina que lecciona adoptar este ou aquele modelo, ou ainda a combinação entre
eles.
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características do contexto. E ao realizar esta adequação o professor deve tomar decisões, as
quais devem preceder uma série de interrogações, tais como:
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CONCLUSÃO
Em conclusão, a prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como
experiências da aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou tipo de
ensino. O professor, na sua planificação, desempenha, nesse sentido, o papel de quem
operacionaliza e concretiza no terreno uma planificação anteriormente feita à níveis acima
dele. Isto, em parte orienta o professor, mas ao mesmo tempo, como vimos anteriormente,
nenhum plano do PEA pode considerar-se uma proposição rígida, acabada, o que faz com
que, da sua parte, o professor planifique, à sua maneira, as suas aulas. Em fim, os professores
precisam dominar, com seguranca, esses meios auxiliares de ensino, conhecendo-os e
aprendendo a utiliza-los. O momento didctico mais adequado de utliza-los vai depender do
trablho docente pratico, no qual se adquirira o efeito traquejo na manipulacao do material
didactico.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HAIDT, R.C.C. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002.
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