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Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Aspectos Índice 0.5
Estrutura
organizacionais Introdução 0.5
Actividades 0.5
Indicação correta da
Actividades2 fórmula
Conteúdo 17.01
por unidade
Passos da resolução
Resultado obtido
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
1
A cotação pode ser distribuída de acordo com o peso da actividade
2. O número das actividades pode variar em função ao docente
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução................................................................................................................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................................... 4
3. Conclusão ............................................................................................................................... 13
1.1.Objectivo
1.1.1. Objectivo geral
Conhecer o papel da ética profissional no combate às “enfermidades” do sector público
moçambicano.
1.1.2. Objectivos específicos
Contextualizar histórica e filosoficamente a ética;
Caracterizar a importância da ética profissional no sector publico;
Analisar o papel da ética profissional no combate às “enfermidades” do sector público.
1.2.Metodologia
Para a realização deste trabalho, optou-se pela pesquisa bibliográfica, que consiste na consulta de
documentos já existentes, relacionados com o tema. Segundo GIL, (2008, p.50) afirma que
pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente
de livros e artigos científicos
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1.O Contexto histórico e filosófico da ética.
O conceito de ética tem sido discutido ao longo dos tempos, existindo vários entendimentos sobre
o seu significado. A polissemia de conceitos e referências sobre a ética nos permite analisá-la sob
diferentes perspectivas históricas e filosóficas.
Ética vem do grego ethos, que significa costume ou modo de agir. Estes costumes são determinados
por valores morais e leis vigentes que condicionam a conduta humana numa determinada época
(Rocha, 2010), assim, as teorias éticas nascem e desenvolvem-se em diferentes sociedades como
resposta aos diversos problemas resultantes das relações entre os Homens.
Alguns autores apresentam certa dificuldade em diferenciar ética de moral adotando-as como
expressões sinônimas. Outros acreditam que a distinção mais compreensível seria a de que a ética
aprimora e desenvolve o sentido moral do comportamento e influencia a conduta humana. Neste
caso, os conceitos de ética e moral articulam-se intrinsecamente. No entanto, a tendência mais
frequente na bibliografia especializada e também no uso corrente destes vocábulos é uma distinção
semântica entre moral e ética. O termo “ética” se reserva para a disciplina filosófica (ou teológica)
que estuda racionalmente a conduta humana, do ponto de vista dos deveres e das virtudes morais.
A ética é saber racional, como reflexão crítica sobre a ação da vida moral. A ética designa um ponto
de vista supra ou meta-individual, enquanto a moral situa-nos no nível da decisão da ação dos
indivíduos (MORIN, 2007). Neste sentido, a moral individual depende implicitamente ou
explicitamente de uma ética, pois esta se esvazia sem as morais individuais. Assim, observa-se que
os dois termos recobrem-se e, portanto, são inseparáveis (MORIN, 2007).
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A ética em Platão menciona os conhecimentos de Sócrates e reafirma que pela razão a alma se
eleva ao mundo das ideias e seu fim último é purificar-se ou libertar-se da matéria para contemplar
o que realmente é e, sobretudo a ideia do bem. Segundo Vásquez (2008), Platão afirmava que para
alcançar esta purificação seria preciso praticar várias virtudes que correspondem a cada uma das
partes da alma e consistem no seu funcionamento perfeito. Dessa maneira, as virtudes apontadas
por Platão faziam referência à prudência; à vontade ou ânimo, a fortaleza; ao apetite, a temperança,
e a harmonia entre as diversas partes constitui a virtude da justiça.
Com relação à ética Aristotélica, esta merece destaque uma vez que no clássico tratado de filosofia
moral, A Ética a Nicômaco, Aristóteles testemunha a ética com sua concepção metafísica do mundo
e do Ser humano. Segundo o filósofo grego nada está na razão se ainda não passou pelos sentidos.
Dessa forma, para ser ético o homem deveria entrar em contato com a própria essência, a fim de
encontrar a perfeição. Aristóteles esclarece, ainda, que a finalidade suprema que governa e justifica
a maneira pela qual o ser humano conduz seus atos e sua vida é a felicidade, que não está correlatada
com os prazeres, nem implicita nas honrarias recebidas pelo ente agraciado, mas numa vida repleta
de posturas e comportamentos virtuosos. Para Aristóteles, o homem, dotado de prudência e
habituado ao exercício de tal, encontra no justo meio entre os extremos de seus atos e decisões a
virtude.
Na Idade Média o poder exercido pela Igreja monopolizou a vida intelectual e, neste contexto, a
ética é impregnada de conteúdo religioso. A ética, portanto, partiu de verdades reveladas a respeito
de Deus, de suas relações com o homem e da obediência e sujeição aos seus mandamentos
(VÁSQUEZ, 2008). Tendo Santo Agostinho e São Tomás de Aquino como os principais filósofos
desta época, a ética é sublinhada de valores da vontade na vida humana e, consequentemente, do
valor do amor, da experiência pessoal e da interioridade. A ética, neste sentido, se contrapõe ao
racionalismo da ética grega e torna-se fonte de inspiração da ética existencialista e personalista.
A Ética moderna é a ética fundada numa compreensão antropocêntrica e racional do Ser humano e
do seu comportamento. A expressão mais perfeita da ética moderna está traduzida nos pensamentos
de Kant que compreende o homem como um Ser responsável por seus atos e que tem consciência
de seu dever, fato que o obriga a obedecer a sua consciência moral. Para Kant, “somos egoístas,
ambiciosos, destrutivos, agressivos, cruéis, ávidos de prazeres que nunca nos saciam e pelos quais
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matamos, mentimos, roubamos. É justamente por isso que precisamos do dever para nos tornarmos
seres morais” (CHAUÍ, 2009 p.170).
Segundo a teoria kantiana o sujeito não é como pensara Hume, o sujeito psicológico individual,
mas uma estrutura universal, idêntica para todos os seres humanos em todos os tempos e lugares,
se resumindo em uma ética da razão. Neste sentido o homem age por respeito ao dever e não
obedece a outra lei a não ser a que lhe dita sua consciência moral. Ao contrário de Rousseau e
Hume, Kant afirmou que a consciência moral não é inata, na verdade, nascemos egoístas,
agressivos e buscamos na razão o que é ético e moral (CHAUI, 2009).
Portanto, a Ética de Kant é uma ética formal e autônoma. “Por ser puramente formal, tem de
postular um dever para todos os Seres humanos, independentemente da sua situação social e do seu
conteúdo concreto” (VASQUEZ, 2008, p.205). Por ser autônoma aparece como a culminação da
tendência antropocêntrica. Dessa maneira a Ética de Kant é o ponto de partida de uma Ética que
define o Ser humano como ser ativo e criador.
No mundo contemporâneo, a agenda moral dos dias atuais está cheia de itens em que filósofos do
passado nem se quer abordaram porque na sua época esses problemas não eram articulados como
parte da experiência humana (BAUMAN, 2003, p. 5). Basta mencionar os problemas em nível de
vida diária, tais como as relações entre os casais, a parceria sexual e familiar, o aborto, a pobreza
no mundo, a tecnologia genética, direitos humanos, justiça social, sincronização entre a conduta
individual e o bem-estar coletivo precisa ser vistos e tratados de maneira nova (BAUMAN, 2003,
p.5).
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acontecer coisas que não têm nenhuma causa que as faça necessárias, e as pessoas se permitem
fazer coisas que dificilmente passariam no teste de um propósito calculável (BAUMANN, 2001 ,
p.42). Aprendemos a respeitar as ambiguidades, a ter consideração pelas emoções humanas, a
apreciar ações sem propósitos e recompensas calculáveis. Aceitamos que nem todas as ações
precisam justificar-se e explicar-se para serem dignas de nossa estima. Para Nalini (2009) é como
se todas as escolhas se justificassem em face da irrestrita autonomia da vontade.
No entanto, legitimar, com respaldo na mais absoluta autonomia de vontade, que cada qual faça o
que quiser em todos os setores da vida parece ilógico, irracional e perigoso. Um teor mínimo de
sensatez é suficiente para o convencimento de que o relativismo ético pode ser um risco para a
humanidade (NALINI, 2009).
As tecnologias das quais o homem dispõe atualmente podem colocar em risco todas as formas de
vida. Em consequência desse fato, Jonas (2006) reavalia a categoria da responsabilidade passando
a defender sua interferência em todas as dimensões da vida, principalmente no que diz respeito a
tudo o que o poder e o querer humanos podem atingir. Por tudo isso, o futuro precisa ser pensado
de outra forma, baseado em um novo imperativo categórico e em uma responsabilidade que advém
do temor pelos efeitos irreversíveis que a técnica poderá trazer em sua esteira, tanto para o homem
como para a natureza.
Jonas (2006) pensou um imperativo adaptado ao tempo e às novas exigências do agir humano,
endereçados aos novos sujeitos de poder e aos que recebem os efeitos das ações que envolvem a
tecnologia, sempre em constante transformação. Tal pensamento vai ao encontro da necessidade
de se pensar uma ética que dialogue com a tecnociência e vice-versa conforme proposto por alguns
autores.
Ainda, no que diz respeito à ética contemporânea há um consenso entre os autores de que a ética
deve emergir da natureza do Ser humano com responsabilidade sobre tudo que existe e vive.
Neste sentido, defender uma teoria ética nos dias atuais é uma utopia, pois a ética liga-se
necessariamente à temporalidade da existência humana, é flexível e se adapta às situações reais da
vida (PERGORARO, 2002, p.12). Nos é, pois permitido refletir a ética como seres existenciais que
somos e nos construímos ao longo dos anos num processo de relação com os outros, com nós
mesmos e com o mundo.
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2.2.Ética profissional
Apesar da importância da ética no setor público ter sido amplamente proclamada, existe ainda
questões pertinentes que merecem resposta. A ética é uma preocupação natural na discussão sobre
o real papel dos políticos e da administração do Estado, uma vez que, tanto os políticos como os
funcionários públicos têm poderes discricionários. Ou seja, as decisões tomadas têm potencial para
afetar a sociedade civil, devendo, portanto, ser baseadas em bons princípios éticos (Singo, 2018).
A revisão preliminar da literatura sobre o tema da ética, despertou o interesse sobre a esta
necessidade no campo da ética, particularmente no âmbito do Sector Público e do serviço público,
uma vez que a necessidade ética no âmbito do serviço público é caraterizado por uma
multiplicidade de fatores, interesses, valores, entre outros. A ética no setor está, portanto, enraizada
num sentido de dever de servir os outros, em benefício da sociedade ou do interesse público (Svara,
2007).
Frederickson et al. (2012) afirma que a necessidade ética é um exemplo marcante do crescente
receio da debilidade dos valores públicos ou da sua conversão por valores de mercado no domínio
da ética profissional dos dirigentes da Administração Pública.
Nesta senda, Correia e Bilhim (2017), afirma, que valores são critérios, crenças, pressupostos
básicos que orientam a ação concreta dos indivíduos, organizações e sociedades, contribuindo para
a respetiva identidade, ou seja, são a forma como encaramos a realidade. Os atributos desejáveis
nos administradores públicos foram descritos por muitos, mas de forma geral são: justiça temperada
pela caridade, tolerância, fidelidade à lei, racionalidade, imparcialidade, prudência, virtude cívica,
espírito público, altruísmo, responsabilidade, entre outros. Quando associados à ética exigem
critérios de coerência, empenhamento, comprometimento e verdade na e com a organização (Dias,
2014).
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A ética dos profissionais do setor público é diferente da ética pessoal de cada indivíduo, uma vez
que aos seus valores e princípios pessoais irá somar-se conjunto adicional de valores e princípios
que regem a sua atividade. Desta forma, a ética no Sector Público diz respeito sobre a aplicação
prática dos padrões morais na Governança, implicando um compromisso entre ética e integridade,
por um lado, e eficiência e eficácia, por outro.
O imperativo fundamental da ética do Sector Público radica, portanto, no próprio caráter das
organizações públicas que estão ao serviço do interesse geral, do interesse público, do bem comum
e não ao serviço de interesses particulares ou de grupo. O primado do interesse público impõe ao
funcionário uma pluralidade de deveres de que se assinalam especialmente a neutralidade e a
imparcialidade (Quadros, 2008).
A realidade do Sector Público é bastante complexa, e a sua relação com a ética é abordada de vários
ângulos, que apesar de distintos, encontram-se interrelacionados (Bilhim, Pinto & Pereira, 2015).
A melhoria do desempenho global do Sector Público é potenciada e induzida pela qualidade ética
das decisões tomadas, que por sua vez têm de ser suportadas por uma política global e integrada
para a sua efetivação (Bilhim, Pinto & Pereira 2015). Portanto, como continua Bilhim citando
Greco (1996), o novo caminho a percorrer está na prevenção, na criação de sistemas dissuasores e
de denúncia, de capacitação das pessoas e de efeitos concretos, por via da monitorização e
articulação entre os vários sistemas, que necessariamente tem de ser mais dinâmica e não se
confinar à simples observação da conformidade legal.
No entanto, segundo Svara (2011) a relação entre ética e Sector Público é instável porque, sendo
inseparáveis em abstrato, estão, muitas vezes, separadas na prática, e essa separação pode levar ao
descrédito dos gestores, bem como resultar em prejuízos, quer para os governantes quer para os
governados.
Chapman (2002) constatou que uma das caraterísticas e qualidades essenciais ao serviço público
numa democracia moderna e, também, um elemento do ambiente político é a acentuação da
responsabilidade/responsabilização pública.
Verifica-se que um dos problemas mais graves que as organizações enfrentam hoje é a presença de
um fraco comportamento ético e uma quase inexistente liderança ética (Plinio, Young & Lavery,
2010).
O sector publico moçambicano necessita passar por uma reforma radical, começando pela liderança
ate aos seus subordinados. Vive-se uma crise de confiança que se deve ao “lado sombrio” da
liderança, isto é, as influências negativas do poder inerente a um cargo de liderança, bem como
irresponsabilidade e inconsistência demonstradas pelos líderes.
Tem se notado uma grande negligência pela parte da liderança naquilo que são as suas
responsabilidades que lhes são incumbidas como gestores. Toleram, ficam indiferentes, impotentes
e simplesmente assistem práticas lastimáveis e condenáveis dos seus subordinados.
A visão e papel dos cidadãos para o estabelecimento de uma cultura de atuação ética no Sector
Público reveste-se de uma importância extrema, dado constituírem, por um lado, a motivação
última de toda uma lógica de melhoria e progresso e, por outro, por serem elementos preferenciais
para a aferição da eficácia e pertinência das alterações introduzidas, e se estas se traduzem numa
melhoria efetiva da qualidade do serviço prestado (Soares, 2014).
Já em 2000, Bilhim afirmava que “a administração deve encarar os cidadãos – como cidadãos e
não como votantes, utentes ou clientes. Deve reduzir o controlo e abrir-se à confiança e à eficácia
da colaboração em vez da desconfiança”.
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A perscrutação pública resultará, pois, de uma dinamização da participação ativa dos cidadãos nos
processos de ação da Administração Pública, com inevitáveis e benéficas repercussões ao nível da
ética, através de uma maior transparência, participação e interligação.
Esta perscrutação ativa da sociedade civil irá apurar o conceito de responsabilidade, na medida em
que esta assegura o princípio da utilização e prestação de contas dos recursos públicos e da
autoridade política e administrativa, bem como o princípio de precaução e asseguração das
sociedades.
Do ponto de vista conceptual, os códigos de ética e conduta foram idealizados para promover na
organização um sentimento de compromisso associado à promoção de comportamentos mais éticos
(Matela, 2016).
Assim, um pouco por todo o sector, foram implementados códigos de ética ou conduta, com o
objetivo final de adotar as opções mais corretas e mais éticas, pretendendo que o processo de
tomada de decisão seja influenciado positivamente. Como refere Rego et al. (2006) os códigos de
ética podem exercer influência sobre as práticas quotidianas, mas a sua existência não garante que
os colaboradores atuem eticamente. E, mais, a sua eficiência depende do comprometimento dos
dirigentes quanto aos valores nele expressos e da participação de todos na sua elaboração.
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3. Conclusão
A ética é um elemento integral da boa governança. Ambos os conceitos partilham uma série de
características comuns. De modo geral, as políticas de boa governança devem ter como objetivo a
orientação para o cidadão, transparência, responsabilização, participação e luta contra a corrupção.
Assim, conclui-se que a necessidade ética no sector publico no geral, está alinhada com a
abordagem teórica da Governança, uma vez que prima por princípios de responsabilização,
capacidade de resposta, acessibilidade e independência, transparência, participação e coprodução,
resultando no reforço da confiança das instituições públicas.
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4. Referências bibliográficas
BAUMAN, Z. (2005). Identidade. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
Frederickson, H., Smith, K., Larimer, C., & Licati, M. (2012). The Public Administration Theory
Primer. United States: Westview Press, 2ª edição.
GIL, Antonio Carlos. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
NALINI, J.R. (2009). Ética geral e profissional. 7ª edição. Ed. Revista dos tribunais.
Rocha, A. (2010). Ética, deontologia e responsabilidade social. Lisboa: Grupo editorial Vida
económica: 15-44.
Singo, A. T. (2018). Ethical leadership in the Limpopo Provincial Public Service of South
Africa: an imperative for good governance (Dissertação doutoral não publicada).
Svara, J. (2007). The ethics primer for public administrators in government and non profit
organizations. Boston, MA: Jones & Bartlett.
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Svara, J. H., & Brunet, J. R. (2005). Social equity is a pillar of public administration. Journal
of Public Affairs Education, 11(3), 253-258. doi: 10.1080/15236803.2005.12001398.
UBAN, David; WENDEL, Bradley. (2020). La filosofía de la ética profesional: una historia
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http://dx.doi.org/10.4067/S0718-09502020000200049. Acesso em: 12 abr. 2023.
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