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Desenvolvimento de Sub-Temas
Ano de Frequência: 1°
Turma: I
Desenvolvimento de Sub-Temas
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................... 1
1.2. Metodologias................................................................................................................. 2
2. Revisão de Literatura.........................................................................................................3
2.1. Características dos Animais que as Diferem dos Outros Seres Vivos.............................3
2.1.6. Osteoblastos...............................................................................................................7
2.2. Osteócitos...................................................................................................................... 8
2.2.1. Osteoclastos............................................................................................................... 9
3. Considerações Finais........................................................................................................15
4. Literatura Citada..............................................................................................................16
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1. Introdução
Com base nisso, o Ensino da Biologia deve ser pautado na participação dos
estudantes de forma efectiva dentro dos problemas sociais, de forma crítica e
reflexiva. Mesmo assim, percebe-se que na educação moçambicana, em sua grade
parte, a Biologia é tratada como mera memorização de conteúdos e muitas vezes
sem nexos de ideias e conceitos, levando o estudante a não ter uma visão atuante
diante da realidade (Andrade; Abílio, 2018; Moçambique, 2006; Scarpa e Campos,
2018).
A Zoologia é uma área de grande relevância para as Ciências da Vida e lida com uma
enorme diversidade de formas, de relações filogenéticas e de definições e conceitos
significativos que conduzem ao entendimento da história evolutiva dos animais,
desde aqueles mais primitivos até o ser humano (Santos, Terán e Silva-Forsberg,
2011, p. 31).
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1.1. Objectivos do Trabalho
Explicar acerca das características dos animais que as diferem dos outros seres vivos;
Caracterizar o tecido ósseo (incluindo o conceito as suas funções, os tipos);
Descrever os tipos de músculos.
1.2. Metodologias
Nesse sentido, o método utilizado foi a pesquisa bibliográfica, por ter sua
relevância para este estudo:
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execução, detalhando as fontes, de modo a apresentar as lentes que guiaram todo o
processo de investigação e de análise da proposta (Lima & Mioto, 2007, p.3).
2. Revisão de Literatura
2.1. Características dos Animais que as Diferem dos Outros Seres Vivos
Segundo Ville, Walker e Barnes, (1988, p. 309) em seu tratado acerca das
características dos animais que as diferem dos outros seres vivos defendem que “a
noção de que a evolução orgânica ocorreu, explicando a grande diversidade de
organismos, é apoiada por um grande número de evidências e é considerada como
um dos princípios unificadores mais importantes da biologia”.
Neste sentido, Villee, Walker e Barnes, (1988, p. 310) defendem que, “um
estudo detalhado da estrutura de qualquer sistema orgânico nos diversos
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componentes de um determinado filo revela uma semelhança básica, de forma que
varia de algum modo de uma classe para outra”.
De forma a manter a massa óssea constante das várias células, tais como os
osteoblastos e osteoclastos, que se encontrem associados no tempo e no espaço, sob
o ponto de vista funcional, é necessário que exista uma elevada coordenação e
integração dos eventos celulares (Judas et al., 2012).
Em colaboração nas palavras acima citadas, segundo Marieb & Hoehn (2008)
pode-se observar em estudos microscópicos que o tecido do osso é formado por
substância óssea compacta e esponjosa:
2.2.1. Osteoclastos
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da lacuna de reabsorção, nome dado à área sob a borda pregueada (Coxon; Taylor,
2008).
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O músculo cardíaco ou estriado cardíaco é composto por células alongadas e
ramificadas, que apresentam estrias transversais (Junqueira & Carneiro, 2011). Estas
unem-se umas com as outras, ao nível de suas extremidades, por intermédio dos
chamados discos intercalares (Spence, 1991) estruturas encontradas exclusivamente
no músculo cardíaco (Junqueira & Carneiro, 2011). A contração é rápida (Hickman et
al., 2009) vigorosa e rítmica (Junqueira & Carneiro, 2011), sendo o controlo também
involuntário (Banks, 1992; Tortora, 2007). É encontrado somente no coração
(Spence, 1991; Tortora, 2007) formando a maior parte da parede (Moore & Agur,
2004; Tortora, 2007) ao compor o miocárdio (Moore & Agur, 2004).
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Como vantagem, a reprodução assexuada permite que os animais que vivem
em isolamento produzam uma prole sem a necessidade de encontrar um parceiro
para acasalar (tais como animais sésseis ou animais em condições de baixa densidade
populacional). Além disso, possibilita a produção de uma prole numerosa em um
curto período de tempo (aumento populacional rápido) e em ambientes estáveis,
permitindo a perpetuação de genótipos bem-sucedidos. Uma desvantagem para este
modelo de reprodução é a ausência de variabilidade genética, o que resultaria em
uma difícil adaptação a eventuais alterações no ambiente.
3. Considerações Finais
Para a consecução deste trabalho foram percorridas várias etapas e todas elas
se mostraram de importância vital para o enriquecimento deste trabalho.
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Por tanto, com isto durante o estudo das características, tivemos o prazer de
conhecer as características dos animais que as diferem dos outros seres vivos, com
isto nesta temática revelou-se que todos os seres vivos realizam as funções vitais
para se manterem vivos. Que estas funções vitais podem ser realizadas por conjuntos
especializados de células que formam tecidos, e que estes também podem se
agrupar formando órgãos que podem trabalhar em conjunto formando sistemas
especializados. É o caso dos animais considerados superiores.
No que tange ao tecido ósseo e os seus tipos revelou-se que ele é um tecido
conjuntivo especializado que é constituído por células de uma matriz extracelular
com a caraterística única de mineralizar. Com isto a dureza deste tecido advém da
mineralização da matriz, pelo que é capaz de desempenhar funções importantes de
sustentação e proteção.
4. Literatura Citada
xix
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