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Trabalho do Campo–1º
Código: 708191159
Ano de Frequência:4ºano
Tete-Maio-2022
i
1
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
2.0
clara do problema)
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico (expressão
3.0
escrita cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica nacional e
internacional relevante na área 2.0
de estudo
Exploração dos dados 2.5
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Paginação, tipo e tamanho de
Aspectos
Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
gerais
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
Introdução....................................................................................................................................4
Objectivos:...................................................................................................................................4
Metodologia.................................................................................................................................4
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Técnicas de comportamento dos animais.....................................................................................5
Analise das diferentes formas de comportamentos dos animais em diferentes estágios da vida bem
como na sua interacção com o seu habitat...................................................................................5
Etologia........................................................................................................................................6
Registodo Comportamento..........................................................................................................7
Ética no estudo do comportamento animal..................................................................................9
Evolução ou Filogenia...............................................................................................................10
As análises em ecologia comportamental..................................................................................12
Vantagens e Desvantagens de se Estudar o Comportamento no Ambiente Natural..................13
Os esquemas de acção e a aprendizagem activa........................................................................14
Conclusão...................................................................................................................................17
Bibliografia................................................................................................................................18
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Introdução
A ciência animal tem-se desenvolvido num ritmo espantoso, principalmente em áreas restritas,
como nutrição, melhoramento, reprodução, etc. Verifica-se que é raro uma área conseguir
acompanhar o desenvolvimento de outra, uma vez que as pesquisas ultrapassam rapidamente as
informações antes que estas cheguem ao usuário final. Para ilustrar tal situação, imagine o que
está ocorrendo com animais que vêm há anos se adaptando normalmente por processos de
selecção natural e sofrem grandes agressões provocadas por mudanças radicais nos sistemas de
produção impostos pelo homem. Seguindo esse raciocínio, pesquisas na área do comportamento
animal devem ser desenvolvidas, pois é possível oferecer a melhor nutrição a um animal e ele
não responder à altura, uma vez que a alimentação pode estar sendo fornecida em horários
impróprios, em instalações inadequadas, com temperatura.
Reflexos e do Behaviorismo para explicar o comportamento animal, tendo como uma de suas
preocupações básicas a evolução do comportamento através do processo de selecção natural.
Segundo Darwin (1850), citado por Bowlby , cada espécie é dotada de um repertório de padrões
de comportamento que lhe é peculiar, da mesma forma que é dotada de suas peculiaridades
anatómicas.
Objectivos:
Demonstrar a importância dos conhecimentos comportamentais básicos;
Analisar o comportamento animal;
Abordar tópicos de interesse em ecologia comportamental através de aulas teóricas;
Estudar técnicas para a observação e descrição do comportamento.
Metodologia
Nós sabemos que a qualidade e a quantidade de interacções sociais variam em função do
tamanho do grupo de primatas. Então escolhendo um grupo de primatas de tamanho pequeno
para observar, provavelmente, os comportamentos registados serão socialmente restritos,
diferente do que ocorreria em um grupo maior.
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Da mesma forma, os comportamentos dos primatas variam de acordo com o sexo, a classe etária
e a posição social. Escolhendo-se para observar, apenas, um indivíduo, como por exemplo, uma
fêmea, o comportamento não é representativo das actividades que os indivíduos estão realizando
no grupo, nem das fêmeas, uma vez que se tem o registo do comportamento de um único
indivíduo desta classe.
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Etologia é a parte da ciência que estuda o comportamento dos animais (incluindo os seres
humanos). Através da análise dos movimentos executados quotidianamente por determinado
grupo é possível identificar os ritos de submissão, insubordinação, acasalamento, dominância,
liderança e etc.
Porém, foi no século XIX que a vivissecção e a experimentação animal surgiram como
importantes métodos científicos. François Magendie (1783-1855) foi considerado um pioneiro
nas experimentações que caracterizaram esse século.
Etologia
Em zoologia, a Etologia (do grego: ἦθος ethos, "hábito" ou "costumeiro" e -λογία -logia,
"estudo") é a especialidade da biologia que estuda o comportamento animal. Está ligada aos
nomes de Konrad Lorenz e NikoTinbergen, sob influência da Teoria da Evolução, tendo como
uma de suas preocupações básicas a evolução do comportamento através do processo de selecção
natural. Segundo Darwin (1850, apudBowlby, 1982 ), cada espécie é dotada de seu próprio
repertório peculiar de padrões de comportamento, da mesma forma que é dotada de suas próprias
peculiaridades anatómicas.
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Registodo Comportamento
O ser humano possui órgãos sensoriais com grande resolução espacial e temporal associada a
uma fabulosa capacidade cognitiva para registar e interpretar os eventos que ocorrem à sua
volta.A superação dessas limitações foi resolvida, em parte, pela invenção de aparelhos
analógicos e digitais que expandem os nossos sentidos e ampliam a nossa capacidade sensorial e
motora, além de armazenarem dados permanentemente.
O uso desses equipamentos, no entanto, deve ser tomado simplesmente como uma
complementação metodológica, pois nada disso pode substituir o processo criativo da mente
humana para fazer perguntas, propor hipóteses e delinear a pesquisa científica. Lembre-se que
tanto Charles Darwin como os fundadores da Etologia não dispunham da parafernália
tecnológica existente hoje quando fundamentaram, respectivamente, as teorias da selecção
natural e das causas imediatas e últimas do comportamento animal.
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áudio à medida que ocorrem, ou podem ainda ser amostrados em determinados intervalos de
tempo (veja mais adiante). Uma dica prática para se ditar o etograma em um gravador de áudio é
usar um código verbal (monossilábico ou dissilábico) para cada item comportamental: ao invés
de “perseguir”, ditar “persê” ou, ao invés de “construir ninho”, “constrí” e assim por diante.
Isso economiza palavras durante o ditado, evitando as defasagens de tempo entre a ocorrência de
um item e seu registo. Como no caso anterior, essa forma de registo também necessitará da
transcrição dos dados para posterior quantificação e análise. Só não esqueça de anotar o código
para que possam ser entendidos por outra pessoa que venha a trabalhar com a gravação, ou você
mesmo, caso o intervalo entre a gravação e a transcrição dos dados seja longa.
Essa gaiola foi projectada de modo que o modelo animal (por ex., rato ou pombo) ao apertar uma
alavanca recebia uma pelota de ração, ou seja, um reforço (ou recompensa).
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Ética no estudo do comportamento animal
Estudar o comportamento animal envolve manipulações que podem culminar em sofrimento,
dor, estresse ou ao menos algum tipo de desconforto para o animal estudado, principalmente
quando os procedimentos utilizam métodos invasivos. Assim, realizar pesquisas pautadas em
procedimentos éticos significa utilizar métodos que reduzam o estresse, evitem dor, desconforto
e assegurem o bem-estar mínimo aos animais estudados.
Se o comportamento é social pode ser necessária a resposta de outros indivíduos além do animal-
focal ou de todo grupo (p. ex.: o comportamento de coalizão em macacos-prego, que, além dos
movimentos de aproximar-se e emitir expressões faciais de agressão, depende da posição relativa
de três ou mais indivíduos no espaço).
Como defendido por Tinbergen (1963), a definição do etograma (do grego: ethos: lugar habitual,
conduta; -grama: equivalente de gramato: letra, escrito, peso) é o passo inicial de qualquer estudo
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do comportamento. Apesar de 50 anos passados desde a publicação de Tinbergen, um etograma
básico para a maioria das espécies ainda não está publicado, fato possivelmente devido às
dificuldades práticas de colecta de dados em campo. Entretanto, mesmo para as espécies que têm
um etograma conhecido, é praxe incluir, na sessão de métodos das publicações, definições
precisas sobre o comportamento em análise. O capítulo de Freitas e Nishida deste os principais
cuidados para construção e análise de etogramas.
Lorenz (1935-apud Goodenoughetal. 2001) definiu período crítico como uma fase do
desenvolvimento em que a exposição a estímulos ambientais promove mudanças irreversíveis no
comportamento do indivíduo. Durante estas “janelas de aprendizado” um animal imaturo fixa
sua atenção no primeiro objecto com o qual tem contacto (visual, auditivo ou de outro tipo) e, a
partir de então, passa a ter preferência por estímulos semelhantes, ou seja, ocorre uma
estampagem daquele objecto no animal. Normalmente essa preferência é medida pelo
comportamento de seguir (caminhando ou apenas seguindo com o olhar).
Evolução ou Filogenia
Esta é uma das perguntas da etologia clássica e refere-se a traçar o padrão evolutivo da
diversidade comportamental (Ryan 2008). Tal como os estudos filogenéticos em morfologia e
bioquímica, tendo como base o fenómeno da descendência com modificação, e utilizando o
método comparativo, os estudos em evolução comparam homologias e homoplasias,
convergências e divergências comportamentais, tentando localizar as sinapomorfias
comportamentais de cada espécie . Existem duas formas de estudar a evolução comportamental.
A primeira é quando se conhece a filogenia do grupo em estudo a partir de outros métodos
(morfológicos ou bioquímicos).
Neste caso, com base numa filogenia estabelecida busca-se entender o padrão de mudança
comportamental, correlacionando-o ao ambiente ocupado por cada clado. Um exemplo bastante
ilustrativo (Mann &Dawkins 1998, Alcock 2001, Goodenoughetal. 2001; Scott 2005) refere-se a
forma elaborada do ninho construída por 16 diferentes espécies de aves da família
Ptilonorhynchidae. Com base em análises de DNA mitocondrial foi possível verificar que as
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espécies que constroem ninhos mais elaborados derivaram (são mais recentes que) das três
espécies.
O cladograma também mostra que existem dois clados irmãos: um com 7 (sete) espécies que
constroem ninhos elaborados suspensos, e outro clado composto por 6 (seis) espécies que
constroem ninhos elaborados no chão. Dentro de cada clado, as espécies que constroem ninhos
mais simples são mais antigas que as espécies que constroem ninhos mais elaborados. Com base
neste cladograma, é possível estudar quais mudanças ambientais levaram à crescente elaboração
de ninhos.
O pioneiro neste tipo de abordagem é próprio Konrad Lorenz, que construiu uma filogenia dos
patos da família Anatidae com base em semelhanças nos comportamentos de cortejo de fêmeas
(Ridley 1995).
De acordo com tal conceito o animal deve estar livre de dor, lesão e enfermidades; livre de
desconforto (estresse ambiental); livre de fome, sede e desnutrição; livre de medo e angústia
(estresse mental); e livre para expressar seu comportamento natural.
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As análises em ecologia comportamental
O primeiro é o de que todo comportamento é adaptativo, ou seja, a função de todo
comportamento é aumentar a sobrevivência e/ou reprodução do indivíduo. Mesmo
comportamentos à primeira vista incongruentes com esta visão (como, por exemplo, a autotomia
de patas pelo caranguejo, ou o salto estrela das aranhas-macho de viúva negra jogando-se na
mandíbula da fêmea para ser devorado) são interpretados como aumentando as chances de
sobrevivência (por distrair o predador no caso do caranguejo) ou de reprodução (pois enquanto
come o macho a fêmea da aranha não sai a procura de outro parceiro) dos indivíduos.
M.S. Dawkins (1989) diferencia optimização de curto prazo e de longo prazo. A optimização de
curto prazo refere-se à melhor relação benefício/custo em termos de calorias. Por exemplo, maior
aquisição de calorias no menor tempo ou com menor exposição a risco de predação ou exposição
a doenças. A optimização de longo prazo refere-se a deixar o maior número de descendentes (ou
cópias do DNA). Em espécies com curta história de vida é possível contar efectivamente o
número de descendentes produzidos e compará-lo de acordo com os comportamentos
apresentados por diferentes indivíduos. Entretanto, para muitas espécies com longa história de
vida a contabilização do número de descendentes é dificultada.
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Na ecologia comportamental existem modelos para analisar diversos comportamentos, tais
como: escolha óptima de presas, tempo óptimo de forrageio numa mancha de alimentos antes de
mudar para outra mancha, rota óptima entre dois pontos, tempo óptimo de cópula, número
óptimo de parceiros de acasalamento, número óptimo de filhotes, tempo óptimo de cuidado aos
filhotes e tamanho óptimo de grupo (Danchinetal. 2008). Estes modelos são elaborados
teoricamente e testados empiricamente com a observação dos animais em ambiente natural ou
em laboratório. Quando os dados empíricos não confirmam o esperado, muda-se o modelo, mas
o pressuposto da optimização é mantido.
3. Encontrar ou estudar os animais que vivem em ambientes subterrâneos, que são noturnos ou
que habitam locais de difícil acesso;
Mesmo com essas dificuldades, os estudos de campo permitem, além dos estudos descritivos,
testes de hipóteses importantes, como já mostrou o próprio Tinbergen com seus métodos
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criativos descritos no início deste capítulo. Além disso, é possível também controlar certas
variáveis e realizar diversos trabalhos, mesmo com as dificuldades inerentes.
Por exemplo, quando os animais são difíceis de serem encontrados, eles podem ser capturados
em armadilhas e marcados com um colar transmissor que permite que sejam encontrados ou
seguidos por meio de ondas de rádio. Locais de difícil acesso, como árvores de elevada altura,
podem ser acessados por meio de equipamentos de alpinismo, como ocorre em alguns estudos
com aves (Guedes 1993). O cientista pode ainda contar com câmaras de infravermelho quando o
animal é de hábito nocturno.
Mesmo medidas fisiológicas podem não ser um entrave definitivo, pois nas últimas décadas têm
sido desenvolvidos, por exemplo, métodos de análises de fezes que permitem avaliar condições
reprodutivas (Sousa etal. 2005). Exemplos elegantes que envolvem testes de hipóteses no
ambiente natural podem ser encontrados nos trabalhos de Paulo S. Oliveira (UNICAMP) e
Regina H. F. Macedo (UNB).
Nesta visão, a explicação do comportamento animal não pode ser feita em termos de
estimulação reforçada e memória passiva, pois é preciso levar em conta o papel coordenativo dos
esquemas de acção. O entendimento dos processos de aprendizagem e controle do
comportamento em termos de uma dinâmica de conexões da rede neuronal segue a proposta
avançada por Hebb (1949), actualmente desenvolvida em modelos computacionais chamados de
conexionistas.
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Os esquemas de acção estão codificados em redes neuronais especializadas, e sua activação
corresponde à liberação de transmissores e ligação com receptores de membrana específicos. Sua
flexibilidade pode ser comparada com o papel das substâncias neuromoduladoras, que conferem
grande plasticidade ao sistema sináptico, por meio da interferência na eficácia das ligações entre
transmissores e receptores.
Comandos para outras áreas do cérebro, notadamente para a selecção da informação aferente e
recuperação de rastros de memória, são comandadas por esquemas de acção actuantes no córtex
pré-frontal dos primatas. No lado motivacional, ocorre a concomitante geração de sentimentos e
emoções (Damásio 1994), induzindo respostas psicofisiológicas, imunológicas e endócrinas. Tais
processos presumivelmente dão ao organismo uma antecipação, positiva ou negativa, para uma
acção que está sendo preparada.
Considerando que a flexibilidade dos esquemas de acção possa ter gradações ao longo da escala
filogenética, pode-se distinguir dois extremos:
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b) Esquemas abertos ou plásticos, que são especificados pela interacção com o ambiente,
correspondendo ao sistema executivo de primatas e outros mamíferos com um córtex pré-frontal
desenvolvido (inclusive algumas espécies de cetáceos - ver Herman 1980).
A coordenação de uma determinada acção, nos animais que possuem esquemas abertos, é de fato
uma mistura de diversos esquemas, que são combinados de acordo com o comportamento a ser
executado e com os parâmetros ambientais que modulam esse comportamento à medida que ele é
executado. Em outras palavras, partes de esquemas de acção diversos, cada qual desenvolvido
em diferentes ocasiões da história evolutiva da espécie, geneticamente transmitidos e
modificados pela aprendizagem em cada indivíduo, são dinamicamente recombinados a cada
comportamento desse indivíduo, para dar conta das situações novas com que continuamente se
depara. Esta visão está de acordo com o modelo de memória de trabalho de Baddeley (1986),
onde o córtex pré-frontal atua como "centro executivo", coordenando a recombinação de
diversos esquemas de reconhecimento espacial e linguístico distribuído em várias partes do
cérebro humano.
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Conclusão
Conclui-se que, os novos conhecimentos adquiridos na área básica sobre os mecanismos
sensoriais e o desenvolvimento evolutivo das espécies proporcionaram ao homem um melhor
entendimento do bem-estar e comportamento animal, possibilitando reduções drásticas no tempo
de manejo, menores índices de acidentes e de contusões e adequação nas interacções entre o
animal e seu ambiente, com grande reflexo na produtividade e lucratividade. Actualmente, o
“temperamento” é considerado uma característica de valor económico, pois interfere
directamente no bem- -estar dos animais e, consequentemente, no desempenho reprodutivo e
produtivo. Apesar de a intenção de alguns desses grupos ser legítima, com relação a evitar o
sofrimento dos animais, suas reivindicações, em sua maioria, têm sido pautadas em cima de
argumentação emocional e de pouca sustentação científica.
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Bibliografia
Altmann J. 1974. Behaviour 49: 227-267.
ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9. Ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2011. XVII, 606 p.
DARWIN CR. 1859/1981.A Origem das Espécies. São Paulo: Hemus Darwin CR. 1873/2000. A
Expressão das Emoções no Homem e nos Animais. São Paulo: Companhia das Letras.
Yamamoto ME. 2009. Introdução: Aspectos históricos. Pp. 1-8. In: Otta E, Yamamoto ME
(orgs). Fundamentos em Psicologia: Psicologia Evolucionista. São Paulo: GuanabaraKoogan.
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