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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Reflexão sobre a supervisão escolar na perspectiva dos gestores das escolas no


PEA
Turma B

Nome: Celestino Victorino Raja


Código: 708208359

Curso: Biologia
Disciplina: Química Básica
Ano de Frequência: 1º Ano

Nampula, Outubro, 2020


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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor


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Índice

Introdução..................................................................................................................................4

Conceito de supervisão escolar..................................................................................................5

Importância da supervisão..........................................................................................................5

A Formação do Supervisor: Um Compromisso com a Acção Educativa..................................6

O Papel da Supervisão Escolar para a melhoria da qualidade da educação...............................8

Acção do supervisor escolar.......................................................................................................9

O papel do supervisor e a prática pedagógica..........................................................................10

Conclusão.................................................................................................................................11

Bibliografia..............................................................................................................................12
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Introdução
A supervisão escolar no âmbito do processo ensino aprendizagem é uma função que exige
uma acção continua, busca constante de mecanismos que favoreçam o ensinar e aprender.

Sabemos que educar é antes de tudo organizar conhecimentos. E onde tem conhecimentos há
experiência de vida, vida que desenvolve a personalidade, que garante a sobrevivência e
futuro inovador. É por isso que dizemos o homem faz a sociedade ou a sociedade faz o
homem a crescer e multiplicar os seus conhecimentos. Para que a escola cumpra sua função
de facilitar o acesso ao conhecimento e promova o desenvolvimento cognitivo, afectivo e
moral do aluno, é necessário que haja uma reflexão colectiva, envolvendo o gestor
educacional, a supervisão escolar, o orientador educacional, toda equipe pedagógica e a
comunidade sobre a realidade de vida do aluno, tendo em vista valorizar suas experiências de
vida, o seu contexto cultural, social e económico para despertar o desejo de aprender. Cabe a
supervisão escolar integrar todos os membros da escola, os pais e alunos para traçar metas
que viabilizem o sucesso no processo ensino aprendizagem.
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Conceito de supervisão escolar


Supervisão é uma actividade técnica, com fundamentos filosóficos e científicos, que pode ou
não estar estruturada sob a forma de um serviço, envolvendo todos os participantes do
processo educacional através de actuação democrática, que pressupõe cooperação, inter-
relação, liderança e trabalho de equipe, visando a melhoria de toda a educação e em especial
do ensino, com ênfase na pesquisa (Lucio e McNeil, 1962).

Supervisionar significa coordenar, estimular e dirigir o crescimento dos professores visando a


capacitá-los na tarefa de estimular e dirigir o crescimento dos alunos, por meio do exercício
dos seus talentos com vistas a uma participação mais rica e mais inteligente no meio em que
vivem" (Briggs e Justman, 1954)

Importância da supervisão
A supervisão impõe-se sempre que de uma mesma tarefa participem duas ou mais pessoas,
em empreendimento solidário. Definidos os objectivos, há que coordenar os esforços
individuais de modo a evitar omissões e corrigir superposições. É o que ocorre no ensino,
desde que a escola de uma só classe se diferencie e as escolas se multipliquem, compondo
sistemas.

Da actuação do supervisor irá depender a harmonia do conjunto e dela há-de resultar maior
eficiência. A esse argumento geral, válido para todas as situações em que a divisão do
trabalho se imponha, ajuntaremos outros que dizem da importância da supervisão na situação
específica do processo educacional. Assim é que devemos ter em mente a condição peculiar
do ensino-tarefa variada e complexa, em que excepcionalmente uma situação se apresenta
semelhante à anterior - onde, então, a experiência, a visão mais ampla e a formação mais
avançada do supervisor hão-de constituir recurso valioso.

Por outro lado, o estímulo ao professor, válido mesmo para o professor melhor dotado, o
apoio ao iniciante e, ainda, o aperfeiçoamento deste, o enriquecimento e renovação de
currículo e a coordenação dos esforços de todos quantos participem do processo educacional
são todos argumentos que dizem da importância da supervisão. Há também que ter em mente
que, progressivamente, estão sendo atribuídas ao professor maiores responsabilidades.

No caso da legislação brasileira é o que sentimos, quando verificamos que certas tarefas, que
até certo momento constituíram prerrogativas dos órgãos centrais do sistema, foram
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transferidas à escola e ao professor. É o que se passa em relação, por exemplo, a currículo,


programas e avaliação. O supervisor tem, na assistência às decisões relativas a esses aspectos,
uma de suas principais atribuições. Assim, mesmo quando possamos dispor de professores
bem preparados, a supervisão destaca-se como função essencial. Através dela espera-se
coordenar os esforços de todos os participantes do processo educacional à luz dos objectivos
educacionais e com efeitos de crescimento desses mesmos participantes.

A Formação do Supervisor: Um Compromisso com a Acção Educativa


Actualmente vive-se um momento de intensas mudanças, onde se precisa repensar a escola e
seus quadros técnicos em função dessas mudanças. Um dos aspectos a ser repensado nesse
contexto é a formação profissional desses atores.

Formação é um termo que nos remete aos processos sistemáticos de educação de


profissionais.

Segundo Faria; Dalmonico (2000, p. 46) "o supervisor é o facilitador do desenvolvimento de


projectos colectivos na escola, é o agente responsável por uma prática democrática,
envolvendo o professor e o aluno."

Diante desse aspecto sua contribuição sustenta o processo ensino-aprendizagem dando


assessoramento ao professor no campo das variáveis psicossociais e político, porém a sua
formação inicia-se na universidade, preferencialmente no curso de Pedagogia ou no caso das
licenciaturas em disciplina específica. Já a complementação se concretiza no exercício de sua
profissão, no processo de formação continuada.

Acredita-se que isso se deva ao fato de a formação continuada dos profissionais da educação
representar uma das possibilidades de intervenção, pois se sabe que o trabalho, exitoso ou
não, de um profissional está directamente ligada à sua profissionalização. Esta, por sua vez, é
compreendida como resultado da "formação inicial e continuada nas quais os profissionais
aprendem e desenvolvem as competências, habilidades e atitudes profissionais" (LIBÂNEO,
2008, p 75).

Desse modo, acredita-se que investimento nesse âmbito aliado à consciência política sobre a
função social da educação possa contribuir para elevação dos indicativos educacionais -
objectivo perseguido, hoje, por todas as esferas do sistema educacional.
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Já é consenso entre os teóricos da educação que a profissionalização de docentes e


especialistas em educação, processo que passa a exigir maior profissionalismo por parte dos
educadores, é determinante para melhorias significativas da educação.

No âmbito educacional, o supervisor foi visto, durante muito tempo, como vigia das acções
pedagógicas. Nesse sentido, trazer à tona discussões acerca das práticas pedagógicas desse
profissional é sempre muito oportuno.

Conforme Lima (2008, p.3)

O desafio que a escola enfrenta actualmente exige dos profissionais da


educação, como é colocado o supervisor, uma competência técnica e política
que o habilita a participar da construção da autonomia escolar construída a
partir da autonomia garantida pela lei, isso faz com que na discussão do
trabalho pedagógico abram-se amplas perspectivas que estimulam e
asseguram a participação de todos.

Por certo, este profissional hoje é um dos membros da equipe gestora, devendo, portanto,
apoiar e orientar o fazer pedagógico a partir da análise crítica da proposta pedagógica da
escola compreendendo os problemas e, sobretudo, articulando soluções para os mesmos.

O supervisor escolar deve, portanto, ser habilitado e capacitado para realizar suas actividades
de assessoria ao professor principalmente no planejamento no desenvolvimento curricular e
no processo avaliativo. Sabe-se que este é o profissional que sustenta o fazer pedagógico na
escola através da acção orientadora e de acompanhamento da equipe, através de um contínuo
processo acção-reflexão-acção.

A sua formação deve ser, portanto, consistente, essencialmente, para sensibilizar o grupo para
as mudanças educacionais. Seu fazer não pode desconsiderar as contradições, mas mediar os
conflitos.

Assim, é importante que o supervisor prepare-se para o diálogo aberto, franco e leal com os
professores que formam sua equipe de trabalho e que adquira conhecimentos mínimos
essenciais para não se manter alheio ao conhecimento das demais áreas. Deve ainda ser
problematizador, ver a proposta pedagógica como uma possibilidade de reconstrução da
escola.
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O Papel da Supervisão Escolar para a melhoria da qualidade da educação


A escola é um espaço social que ainda necessita de grandes mudanças com a finalidade de
cumprir o seu papel na sociedade, que é formar para a cidadania. A realidade educacional
brasileira demonstra que a escola mesmo diante das transformações ocorridas com relação a
sua estrutura e funcionamento, a maioria ainda encontra-se no plano de suas concepções
teóricas e práticas alienadas a modelos pré-estabelecidos e, até mesmo a modelos
estereotipados.

É fundamental entender que para a escola, transformar os modelos e concepções e, participar


efectivamente do desenvolvimento de um trabalho pedagógico eficaz, precisa reflectir sobre a
concepção de educação estabelecida no seu Projecto Político-Pedagógico com a participação
colectiva visando atender as novas exigências que a sociedade estabelece para as pessoas.

Muitos são os autores que com suas fundamentações teóricas contribuem para orientar e
compreender o papel que o supervisor escolar deve desempenhar, entre eles é possível
verificar que Ferreira (2007, p. 327) destaca que as transformações sociais e políticas
remetem ao supervisor escolar o compromisso com a "formação humana" no processo
educacional.

Libânio (2002, p. 35) refere-se ao supervisor educacional como "um agente de mudanças,
facilitador, mediador e interlocutor", um profissional capaz de fazer a articulação entre
equipa directiva, educadores, educandos e demais integrantes da comunidade escolar no
sentido de colaborar no desenvolvimento individual, social, político e económico e,
principalmente na construção de uma cidadania ética e solidária.

A partir das reflexões de Libânio (2002), é possível compreender que o supervisor necessita
desenvolver dentro do espaço escolar uma visão crítica e construtiva do seu fazer pedagógico,
trabalhando de forma coesa e articulada com os directores escolares e coordenadores
pedagógicos. Esta articulação possibilitará a melhoria da qualidade de ensino e da
aprendizagem.

Acreditamos que se a escola almeja atingir bons resultados na aprendizagem dos educandos,
necessita planejar, avaliar e aperfeiçoar suas acções pedagógicas, para que o processo
educacional seja de qualidade. Estas acções são algumas das diversas funções do supervisor
escolar, as quais devem garantir para a escola resultados positivos e mobilizar toda a
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comunidade escolar para participar activamente na tomada de decisões referentes à


organização do ensino no seu Projecto Político-Pedagógico.

Neste processo de promoção o supervisor deve conhecer o funcionamento da educação


escolar, suas relações com o contexto histórico-social e o desenvolvimento humano, seus
níveis e modalidades de ensino. Além disso, precisa conhecer também:

 Os fundamentos teóricos que dão sustentabilidade no ensino e na aprendizagem;


 Os princípios e valores norteadores da prática pedagógica;
 As normas e directrizes que orientam todos os níveis e modalidades de ensino;
 Socializar e conduzir as práticas pedagógicas e as possíveis interferências no cotidiano
escolar;
 Promover a autonomia da instituição escolar envolvendo a comunidade; priorizar pela
formação continuada dos educadores valorizando-os através de um trabalho colectivo
respeitando as especificidades pessoais de todos os participantes.

Acção do supervisor escolar


A escola trabalha numa organização sistémica aberta, a fim de conhecer, analisar e controlar
o que se passa dentro da escola e direccionar as inovações necessárias ao bom desempenho
das suas funções. Em virtude disso que a escola dispõe de profissionais com diferentes
papéis, possibilitando a interacção e a troca de conhecimentos entre os membros da
instituição.

É necessário que a escola trabalhe buscando uma prática colectiva, para que os educadores,
especialistas, pais e funcionários possam trabalhar juntos e com isso estarem envolvidos com
a escola. É necessário ter parceria, isso contribuirá para o desenvolvimento da escola,
possibilitando a comunidade uma escola mais participativa, onde cada um deve se
comprometer em actuar na sua função com responsabilidade, pensando sempre no colectivo.

Em relação à divisão de trabalho que ocorre nas escolas e função da supervisão escolar,
observa-se que a liderança, e inspiração pedagógica, tornaram-se próprias do supervisor
escolar. Lück diz que o papel do supervisor escolar “se constitui na somatória de esforços e
ações desencadeados com sentido de promover a melhoria do ensino aprendizagem [...]”
(2001, p. 20).
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 Percebe-se a necessidade da prática profissional da supervisão escolar como aquele que


coordena e controla da prática educativa a fim de assegurar os princípios e as finalidades da
educação

A acção do supervisor visa o professor, as acções concretizam-se em reuniões, visitas,


entrevistas, tudo o que pode contribuir para uma escola organizada e de qualidade. De acordo
com MEDINA:  

Cabe ao supervisor, elaborar o plano do sector de supervisão, a documentação


do sector, cronograma de actividades para a escola, as pautas das reuniões,
controlar o horária dos professores, e as aulas dadas e previstas na grade
curricular, realizar levantamentos estatísticos de rendimento dos alunos,
organizar o mural da escola, controlar o preenchimento do diário escolar dos
professores, providenciar substituição dos professores nos casos de
absenteísmo, confeccionar material didáctico para os professores e entre
outras [...] (1997. p.19).

O papel do supervisor e a prática pedagógica


  Libânio, (2002, p. 29,30) ressalta a importância da prática pedagógica para educadores e
implica vários conceitos empíricos para tal prática; sendo que formalmente considera-se o
"pedagógico" como um dos processos educativos, metodológicos ao modo de ensinar. Desse
modo, percebe-se que é um campo de conhecimento que trata sobre a problemática
educacional visualizando sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma directriz
orientadora da acção educativa.

Portanto, o supervisor constitui-se em um agente de mudanças, facilitador e mediador,


oportunizando uma relação de harmonia entre os interlocutores da instituição. Sua prática não
deve está dissociada da teoria e nem a teoria da prática. Conforme aponta a seguir Houssaye,
citado por Libânio (2002, p. 35):

Por definição, o pedagogo não pode ser nem um puro e simples prático nem um puro e
simples teórico. Ele está entre os dois. A ligação deve ser ao mesmo tempo permanente e
irredutível, porque não pode existir um fosso entre a teoria e a prática. É esta abertura que
permite a produção pedagógica. Em consequência, o prático em si mesmo não é um
pedagogo, é mais um utilizador de elementos, de ideias ou de sistemas pedagógicos. Mas o
teórico da educação; pensar o acto pedagógica não basta. Somente será considerado
pedagogo aquele que fará surgir um "mais" na e pela articulação teoria e prática na educação.
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Conclusão
Acredita-se que o Supervisor Escolar tem a possibilidade de transformar a escola no exercício
de uma função realmente comprometida com uma proposta política e não com o
cumprimento de um papel alienado assumido.

Deve antes de tudo, estar envolvido nos movimentos e lutas justas e necessárias aos
educadores. Semear boas sementes, onde a educação se faz presente e acreditar veemente que
estas surtirão bons frutos.

A caracterização da Supervisão precisa ser definida e assumida pelo Educador e pelo


Supervisor. É uma opção que lhe confere responsabilidade e a tranquilidade de poder. O
Supervisor Educacional deverá ser capaz de desenvolver e criar métodos de análise para
detectar a realidade e daí gerar estratégias para a acção; deverá ser capaz de desenvolver e
adoptar esquemas conceituam autónomos e não dependentes, diversos de muitos daqueles
que vem sendo empregados como modelo, pois um modelo de Supervisão não serve a todas
as realidades.

O Supervisor possui uma função globalizadora do conhecimento através da integração dos


diferentes componentes curriculares. Sem esta acção integradora, o aluno recebe informações
soltas, sem relação uma das outras, muitas vezes inócua.

Para que o conhecimento ganhe sentido transformador para o aluno é necessário ter relação
com a realidade por ele conhecida, e que os conteúdos das diferentes áreas do conhecimento
sejam referidos à totalidade de conhecimento.
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Bibliografia
GUIMARAES, Maria Helena. É preciso cultivar o respeito no ambiente escolar. NOVA
ESCOLA, Ano I, Nº 6, Fev/Mar, 2010.

LIBÂNEO, José Carlos. A avaliação escolar. In didáctica. São Paulo: Cortez, 1994.
__________Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. revista e ampliada.
Goiânia: MF Livros, 2008.

LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002

LIBÂNIO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? 6 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

 LIBANEO, José Carlos. Democratização da escola pública: A Pedagogia Crítico-Social dos


Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.

MEDINA, A. S. Noves olhar sobre a supervisão. Supervisor Escolar: parceiro político-


pedagógico do professor. Campinas, SP: Papirus, 1997.

MENDES, Rosa Emilio de Araujo. Supervisão Pedagógica: do modelo burocrático ao


processo participativo. Revista de Educação AEC, Brasília, n° 57,1985.

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