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Turma: V
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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
1
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução..................................................................................................................4
1.1. Objectivos...............................................................................................................4
1.4. Metodologia............................................................................................................4
2.3. Fragmentação.........................................................................................................6
2.4. Esporulação............................................................................................................7
2.7. Mergulhia...............................................................................................................8
2.8. Enxertia...................................................................................................................8
2.9. Estaca......................................................................................................................9
3.1. Vantagens...............................................................................................................9
3.2. Desvantagens..........................................................................................................9
4. Conclusão.................................................................................................................11
5. Referências bibliográficas........................................................................................12
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.2. Objectivos geral
Conhecer as formas de multiplicação vegetativa.
1.4. Metodologia
A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método descritivo, esta
opção justifica-se porque o método escolhido permite fazer uma descrição clara e
flexível em relação as ideias que foram reunidas no presente trabalho. O tipo de
pesquisa a ser realizada neste trabalho foi classificado como sendo uma pesquisa
bibliográfica, isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de várias fontes
bibliográficas, manuais e artigos pela internet.
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2. Definição de Multiplicação Vegetativa
a) Meios naturais
Segundo Bizzo (2016), A propagação vegetativa natural envolve o desenvolvimento de
uma nova planta a partir de partes de uma única planta adulta. As novas plantas crescem
e se desenvolvem naturalmente sem intervenção humana. Uma habilidade importante
que é fundamental para permitir a propagação vegetativa nas plantas é a capacidade de
desenvolver raízes adventícias.
Estas raízes surgem de estruturas de plantas diferentes da raiz, como caules ou folhas.
Através da formação de raízes adventícias, novas plantas podem se desenvolver a partir
de extensões dos caules, raízes ou folhas de uma planta-mãe.
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b) Meios artificiais
As novas plantas crescem e se desenvolvem pela intervenção humana. Consiste na
cultura asséptica de tecidos por meio de diferenciação de talos (clonagem ou
micropropagação). Exemplo: Clonagem.
Clonar significa formar indivíduos geneticamente idênticos a partir de células ou
fragmentos de uma determinada matriz (Camargo e Castro et al, 2002).
Esse tipo de reprodução e extremamente valioso, não só pelo fato da melhoria da
produção e qualidade de algumas culturas, como pelo fato de garantir que espécies que
já estão adaptadas possam manter uma produção em largas escalas.
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Fig.1: Exemplos de fragmentação
Fonte: Muller (2010).
2.4. Esporulação
Este processo distingue-se de todos os anteriores pela existência de células reprodutoras
especializadas – os esporos – que se formam em esporângios. Germinam directamente,
originando um novo individuo (Muller, 2010).
Os esporos formam-se normalmente em grande número, são células leves, o que facilita
a disseminação pelo vento ou insectos. O Homem faz, em agricultura e silvicultura,
ampla utilização, em benefício, de processos de reprodução assexuada.
Este processo o organismo filho surge a partir de uma gema ou gomo, que crescerá até
atingir o tamanho adulto. O descendente pode libertar-se do progenitor, ou não. Neste
último caso irá formar-se uma colónia, como no caso de bananeira, polipódio, entre
outros em particular as plantas com caule rizoma.
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Fonte: www.bioaula.com
2.8. Enxertia
Enxertia é um ramo usada em arvores de fruto para melhorar a sua qualidade. Faz-se um
golpe num ramo jovem da planta que se quer enxertar o cavalo, introduz-se uma porca
onde um ramo com gemas o garfo de outra planta da mesma espécie ou semelhante e
ata-se muito bem.
2.9. Estaca
Corta-se uma porção de caule e retiram-se as folhas da parte que vai ser enterrada
algumas vezes, coloca-se a parte terminal do caule em água para ganhar raízes e só
depois e que se enterra.
3.2. Desvantagens
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As plantas produzidas por estes métodos perdem gradualmente seu vigor, pois
não há variação genética. Eles são mais propensos a doenças específicas para as
espécies. Isso pode resultar na destruição de uma colheita inteira.
Como muitas plantas são produzidas, isso resulta em superlotação e falta de
nutrientes. Devido à superlotação de um grande número de plantas próximas às
plantas progenitoras, existe uma forte concorrência entre os membros da mesma
espécie. Assim, muitas plantas ficam fracas e atrofiadas.
Pode haver degeneração de espécies devido à falta de estímulo sexual. Devido à
falta de variabilidade genética na estrutura reprodutiva vegetativa, pode não
haver evolução de novas espécies.
Entre as principais desvantagens da propagação vegetativa de espécies florestais
podem ser citadas o risco de estreitamento da base genética dos plantios clonais,
quando da utilização de pequeno número de clones, a não-ocorrência de ganhos
genéticos adicionais a partir da primeira geração de seleção, a dificuldade de
obtenção de enraizamento em algumas espécies ou clones e a dificuldade de
ocorrência de enraizamento em plantas não-juvenis.
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4. Conclusão
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5. Referências bibliográficas
BIZZO, Nélio. (2016). Biologia Novas Bases. Editora Ibep: São Paulo.
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