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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

FAZER SÍNTESE DAS UNIDADES 13 ATÉ 24

Inês Augusto Toalha: 708202135

Curso: Licenciatura em Ensino de Historia


Disciplina: Historia Económica III
Ano de Frequência: 3º ano

Docente: dr: Micas Baulene

Turma C, Sala 3

Tete Julho de 2022


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 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução............................................................................................................................................4
Objectivo ………………………………………………….…………………………………….…. 4
Objectivos Específicos ……………………………………………………………………………... 4
Metodologia……………………………………………………………………………………….... 4
O Desenvolvimento dos Regimes Totalitários - O Nazismo na Alemanha.........................................5
O Desenvolvimento dos Regimes Totalitários - O Salazarismo em Portugal.....................................7
O Salazarismo em Portugal.................................................................................................................7
Características do Estado Novo...........................................................................................................7
A Económia Colonial em África.........................................................................................................7
A Conquista e as Novas Relações de Produção (1880-1910)..............................................................8
O Capital e Coersão em África no Período de 1900-1920..................................................................8
O impacto do colonialismo no domínio económico............................................................................8
Efeitos positivos do colonialismo em África.......................................................................................8
Efeitos negativos do colonialismo.......................................................................................................8
A Revolução cultural na China............................................................................................................9
A Essência económica da Revolução Cultural Chinesa......................................................................9
Revolução Cultural Proletária..............................................................................................................9
A Modernização económica da China...............................................................................................10
A Essência do modelo “ Economia Socialista de Mercado”.............................................................10
A emergência da Índia na economia do Mundo................................................................................11
Evolução económica na América do Sul...........................................................................................11
Evolução económica na América Latina...........................................................................................12
Principais Instituições Económicas Internacionais (CEE)................................................................12
A Formação de Instituições Supranacionais:.....................................................................................13
Os Tratados de Roma e a Instituição da CEE....................................................................................13
Instituições da Comunidade Económica Europeia............................................................................13
Da CEE à União Europeia.................................................................................................................14
Principais Instituições Económicas Internacionais (CAME)............................................................14
A Formação e os Objectivos da CAME............................................................................................15
Principais Instituições Económicas Internacionais (OPEP)..............................................................15
Organização dos Países Exportadores de Petróleo............................................................................15
Conclusão..........................................................................................................................................18
Referências Bibliográficas.................................................................................................................19

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Introdução
O presente trabalho aborda sobre a sintetização das unidades 13 a 24, onde normalmente o
Desenvolvimento dos Regimes Totalitários deu a derrota na 1ª Guerra Mundial e o fim do regime
monárquico deixaram a Alemanha a beira da guerra civil radicalização politica e uma terrível crise
económica colocavam em constante perigo a instabilidade da republica ricem instituída o futuro era
incerto. Tanto como na Itália, a crise económica de 1929 foi um dos factores primários que levou à
ascensão de regimes de extrema-direita, denominado Nazismo. O Nazismo, segundo Potrin
(1983:69) foi um tipo de fascismo que obteve a sua difusão na Alemanha hitleriana. Após a
Primeira Guerra Mundial, Alemanha foi palco de uma revolução democrática que instaurou no
país.
Em Novembro de 1918 segundo Rodrigues (1997:93), estabeleceu-se na Alemanha um regime
democrático e republicano denominado por república de Waimer, nome da cidade em foi aprovada
a nova constituição do país. Extingue todos os partidos da oposição e, em 1934, com a morte do
presidente Hindeburg, passa a ter poderes ilimitados, na medida em que acumula os cargos de
presidente da república e chanceler (primeiro ministro).

Objectivos
O preste trabalho tem como objectivo sintetizar ou fazer um resumo das unidades 13 a 24.
Objectivos Específicos
 O Desenvolvimento dos Regimes Totalitários - O Nazismo na Alemanha
 A Conquista e as Novas Relações de Produção (1880-1910)
 A Revolução cultural na China
 A Essência do modelo “ Economia Socialista de Mercado
 Principais Instituições Económicas Internacionais (CEE)
 Principais Instituições Económicas Internacionais (CAME)
 Principais Instituições Económicas Internacionais (OPEP)
 Organização dos Países Exportadores de Petróleo
Metodologia
A realização do presente trabalho baseou-me no método de consulta do módulo de História
Economica II da UCM que me ajudou na sintetização das unidades

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O Desenvolvimento dos Regimes Totalitários - O Nazismo na Alemanha
Segundo Prada, (1994) a derrota na 1ª Guerra Mundial e o fim do regime monárquico deixaram a
Alemanha a beira da guerra civil radicalização politica e uma terrível crise económica colocavam
em constante perigo a instabilidade da republica ricem instituída o futuro era incerto.
Tanto como na Itália, a crise económica de 1929 foi um dos factores primários que levou à
ascensão de regimes de extrema-direita, denominado Nazismo.
A crise mundial de 1929 atingiu violentamente o país aguçando o destacamento popular e
fortalecendo os movimentos radicais, sobretudo o nazismo. Grupos conservadores se articularam
então para a viabilizar a ascensão de Hitler ao poder em 1933. Racista e violenta, o nazismo
eliminou todos os seus inimigos e impôs a Alemanha um estado totalitário.

Nazismo na Alemanha
O Nazismo, segundo Barberb, (1974) foi um tipo de fascismo que obteve a sua difusão na
Alemanha hitleriana. Após a Primeira Guerra Mundial, Alemanha foi palco de uma revolução
democrática que instaurou no país.
Em Novembro de 1918 segundo Rodrigues (1997:93), estabeleceu-se na Alemanha um regime
democrático e republicano denominado por república de Waimer, nome da cidade em foi aprovada
a nova constituição do país. A primeira grande dificuldade pela jovem república foi ter que assinar,
em 1919, o Tratado de Versalhes que, impunha pesadas obrigações que regulou as condições
humilhantes da capitulação Alemã.
Ascensão do Nazismo
A república de Weimar primeira experiencia liberal alemã, não conseguiu resistir à crise
simplesmente porque os antagonismos sócias não tinham sido resolvidos. A crise e a depressão
trouxeram a esteira o desemprego, falências e o declínio da produção agrícola, e industrial, o que
politicamente se reflectiu no agravamento dos antagonismos e na ascensão dos partidos
extremistas.
A ideologia Nazi
Segundo Prada, (1994) o programa do partido trabalhista (1920) e os textos de Htler sintetizam
sua proposta ideológica:
Racismo - é o ponto fundamental do nazismo. Segundo essa ideologia, os alemães pertenceriam a
uma raça superior, a Ariana, que, sem se misturar a outras raças, deveriam comandar o Mundo os
judeus eram considerados os principais inimigos.
Totalitarismo – o indivíduo pertenceria aos estados: seria um instrumento da comunidade racial.

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Anti-Marxismo e Anti capitalismo – para Hitler o Marxismo eram produto do pensamento
judaico (pois Marx era judeu) e propunha a luta de classes; o capitalismo seria danoso ao agravar
as desigualdades.
Unipartidarismo – Hitler pregava que a nova ordem seria atingida com um estado totalitário.
Nacionalismo – para o nazismo era preciso destruir as “humilhações” do tratado de Versalhes e
construir a grande Alemanha.
A ditadura Nazi
Segundo Barberb, (1974) a tomada de posse como chanceler Alemão, permitiu a Hitler dominar
todo o panorama político convocando novas eleições em Março de 1933 que lhe deu uma maioria
parlamentar.
Extingue todos os partidos da oposição e, em 1934, com a morte do presidente Hindeburg, passa a
ter poderes ilimitados, na medida em que acumula os cargos de presidente da república e chanceler
(primeiro ministro). Defendendo a ideologia e partido único, Hitler acaba com o regime
democrático e republicano e instaura um regime ditatorial, baseado no poder e na autoridade do
Fuhrer (chefe) e apoiado na censura e propaganda Nazi, isto permitiu-lhe controlar a sociedade
através do Estado – é o inicio do terceiro Reich da república deWeimar..
Característica
Eram características do regime:
 O anti-semitismo, perseguição aos judeus, acusados de tramarem contra a república de
Weimar e a pretensão má de formar um grande império, subjugando todos outros povos;
 O extremo anticomunismo que é uma ideologia e política do imperialismo, portanto, hostis
à teoria e a prática comunista;
 O chauvinismo (pregação do exclusivismo nacional, contraposição da nação a todas as
outras excitação da hostilidade nacional);
 O racismo, desprezo e ódio pelas outras raças e nações. Dizia Hitler, “a raça ariana é a mais
pura” e tinham o direito de conquistar e subjugar as raças que julgavam inferiores;
 Anti-marxismo, “ uma criação judaica”, segundo os nazistas;
 Pela extinção dos sindicatos e a criação de um único sindicato, controlado pelo governo;
 Pela negação da determinação de Tratado de Versalhes e pelo rígido controlo da economia
do Estado;
Reconstrução nazi
Sob o controle ditatorial, Hitler deu início a grandes mudanças económicas. Há uma certa
controvérsia sobre os aspectos económicos do governo de Hitler, pois nem todas as suas medidas

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foram saudáveis a médio e longo prazo. As políticas económicas do governo de Bruning, cautelosas
e fiscalistas, vinham sanando as finanças e organizando o Estado alemão nesse aspecto. Hitler, ao
contrário, pôs em prática um largo programa de intervencionismo económico.
O Desenvolvimento dos Regimes Totalitários - O Salazarismo em Portugal
Após a 1ª Guerra mundial Portugal enfrentava series dificuldades económicas e fianaceiras
causadoreas de grandes tensões sócias, sobretudo a nível da pequena e média burguesia e também
no seio das classes populares.
A fim de solucionar a crise económica vigente nos pais foi chamado ao novo governo o professor
António de Oliveira Salazar (na altura docente de economia na universidade de Coimbra) para
ocupara a passa de ministro das finanças em 1928.
O Salazarismo em Portugal
Segundo Prada, (1994) a partir de 1914, surge em Portugal uma corrente ideológica bem definida
na sua orientação para a direita, o integralismo Lusitano. Criado pelo professor de economia da
Universidade de Coimbra, Oliveira Salazar que já tinha um passado político de certa relevância e
considerado como um representante ideal dos interesse da extrema direita católica e simpatizante
da monarquia.
O golpe militar nacionalista ocorrido em Maio de 1926, apoiado pelos vários sectores da burguesia
e recebido com esperança da autêntica banca rota financeira, para além de terminar com a
República parlamentar liberal, abriu caminho para o estabelecimento da longa ditadura de extrema
direita, comandada por António de Oliveira Salazar, de 1932 a 1974.
Características do Estado Novo
Vargues (1994:76), afirma que os intelectuais e os Historiadores, hesitam na caracterização do
Salazarismo como o caso de Miguel Unamuno, que concebe o fascismo numa terminologia feliz “
fascismo de cátedra37”, Manuel de Lucena, considerou-o de fascismo sem movimento fascista e
Manuel Braga da Cruz, indo mais longe, recusou o termo, designando o Salazarismo apenas como
“autoritarismo conservador e integracionista.
A Económia Colonial em África
A história de África e a sua evolução económica e social não é isolada. Os contactos entre os povos
foram escassos por causa das dificuldades de comunicação, sobretudo entre o norte e o sul. Tanto o
deserto do Sahara como a floresta equatorial constituiram autênticas barreiras intransponíveis para
os povos africanos. Ao sul de Sahara, no Sahel desenvolveram-se grandes impérios que
contribuíram não só no desenvolvimento social e politico como também no económico. Destes
impérios destacaram-se: Ghana(do séc. VIII - XIII) na região ocidental do Sudão; Mali(séc. XI-
XIV), Songhay(séc. XV-XVI).

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Penetração Europeia
Segundo Barberb, (1974) os incursões europeias que trarão um impacto na economia, tantos dos
povos europeus como dos africanos no sul de Sahara, remotam desde as primeira civilizações,
tendo-se intesificado com a conversão ao islamismo de povos bereberes do norte de áfrica. Contudo
é a partir do séc. XIV que a penetração se torna mais sistemática e com intenções de domínio. No
séc. XV os portugueses descobrem o caminho maritima para a Índia a procura de especiarias,
produtos económicamente rentáveis na Europa, evitando assim o caminho sinuoso e perigoso pela
península arábica.
A Conquista e as Novas Relações de Produção (1880-1910)
A Conquista Colonial
Segundo Rodney citado por Boahem (1987:343) até final do século XV a África participava na
economia mundial como um sector periférico e dependente, virada fundamentalmente para a
Europa. Porém, preste ao estabelecimento da dominação colonial europeia, não se fazia sentir no
continente africano um controle estrangeiro sobre as actividades económicas decorrentes.
O Capital e Coersão em África no Período de 1900-1920
Em África a produção de artigos de exportação aumentava lentamente e de modo pouco regular. As
estatísticas mostraram que de um modo geral as exportações emprendiam quantidades
insignificantes no primeiro momento, as duas primeiras décadas do século XX isto é, 1910-1920,
seguido depois até 1930 por uma época de apreciável crescimento, o mesmo ocorreu com o algdão,
oleo de palma, café, amendoim e cacau nas respectivas regiões do continente.
O impacto da economia colonial no mundo
O impacto do colonialismo no domínio económico
Efeitos positivos do colonialismo em África
Segundo Barberb, (1974) o primeiro efeito positivo do colonialismo – o mais evidente e o mais
profundo – foi, como vimos em muitos capitulos anteriores, a constituição de uma infra-estrutura
de estradas e vias-férreas, a instalação do telegrafo, do telefone e, as vezes, de aeroportos.
Foi durante o período colonial que todo o potencial mineral da África foi descoberto, a indústria
mineira teve enorme expansão e as safras de exportação – cacau, café, tabaco, amendoim, sisal,
borracha etc. – Sedisseminaram. O colonialismo tratou por todas as formas de desenvolver e
explorar alguns dos ricos recursos naturais do continente.
Efeitos negativos do colonialismo
Em relação aos aspectos negativos do colonialismo, Rodney, destaca os seguintes:

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A infra-estrutura proporcionada pelo colonialismo não era tão útil nem tão adaptada como
poderia ser. O que aconteceu é que as estradas e as ferrovias na sua maioria, não foram construídas
para abrir os países nem para facilitar contactos inter-africanos ou promover o desenvolvimento
económico global de África mas apenas para ligar com o mar as zonas dotadas de recursos minerais
e de potencial para a produção de safras comerciais.
Evolução económica no Japão
Economia do Japão
A economia do Japão é a 2ª maior do mundo (a maior é a economia dos Estados Unidos). As
principais actividades económicas do Japão circulam entre as ilhas de Hokkaido, Honshu,
Shikoku e Kiushu. Para encurtar a distância entre as ilhas, a engenharia japonesa construiu dois
túneis e uma ponte entre Honshu e Kiushu. Entre Honshu e Shikoku, duas grandes pontes também
estão sendo construídas e um imenso túnel, com 54 km de extensão, liga Honshu e Hokkaido.
O país é o oitavo no ranking de competitividade do Fórum Económico Mundial.
Industrialização
Segundo Barberb, (1974) as indústrias se concentram no litoral e a ilha de Honshu possui o maior
parque industrial: Tóquio, Nagoya, Osaka formam uma imensa Megalópole. O japão é
extremamente dependente de matérias-primas estrangeiras (mais de 90%).
Pequenas reservas de cobre, zinco, chumbo, e carvão mineral, pequenas quedas de água, sua
energia vem das usinas nucleares.
Organização da economia
O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a
participação directa do Estado nas actividades económicas seja limitada, o controle oficial e sua
influência sobre as empresas são maiores e mais intensos que na maioria dos países com economia
de mercado.
A Revolução cultural na China
A Essência económica da Revolução Cultural Chinesa
Segundo Davidson (1978) a Revolução Cultural da China (ou, de modo completo, Grande
Revolução Cultural Proletária) foi um movimento de massas na epública Popular da China dentre
os anos de 1966 e 1976, por parte de estudantes e trabalhadores, contra a burocracia que tomava
conta do Partido Comunista Chinês. Incidental ou intencionalmente, o movimento acabou
enfraquecendo os adversários de Mao Tse-tung que ganhavam força então. A Revolução Cultural
representou uma depuração partidária, contra o revisionismo que se insinuava. O processo foi
oficialmente terminado por Mao em 1969, mas os especialistas dizem que ele durou até o golpe
contra os seguidores próximos e Chiang Ching, esposa de Mao (a Camarilha dos Quatro), 1976.

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A Essência económica da Revolução cultural
Revolução Cultural Proletária
Em 1 de agosto de 1966 o corpo de dirigentes da República Popular da China aprovou uma lei
chamada "Decisões acerca da Grande Revolução Cultural Proletária". Esta lei posicionava o
governo da China no apoio aos expurgos de intelectuais reacionários e imperialistas. A maior parte
dos expurgos foi conduzida pela Guarda Vermelha. Neste ano de 1966 ocorreram inúmeros
expurgos de intelectuais supostamente imperialistas e reacionários. Em agosto foi organizada uma
manifestação de desagravo ao Grande Timoneiro em Pequim, para a qual compareceram 11
milhões de elementos de Guarda Vermelha.
A Modernização económica da China
Segundo Barberb, (1974) a Revolução Cultural Proletária é resultado inevitável da exacerbação da
luta de classes na China e em todo o mundo. Na Revolução Chinesa, se confrontando duas linhas, a
respeito da construção do socialismo: uma nega a possibilidade de edificar o socialismo em ritmos
rápidos, sob a alegação do baixo nível das forças produtivas, do atraso técnico-material do país.
Preconiza, em conseqüência, grandes concessões aos elementos capitalistas das cidades e do campo
e propõe que seus interesses não sejam afectados por longo período.
Sector da Agricultura
Segundo Barberb, (1974) a modernização da agricultura permitiu que nos últimos anos os
chineses pudessem consumir alimentos que antes da revolução verde era inimaginável encontrar na
mesa da pessoa comum, exemplo disso a expansão da produção de carne bovina que em 1950
permitia cada chinês consumir 250 gramas por hab/ano, em 2000 já se tinha elevado para 6kg por
hab/ano.
Quando em 1970 para cada 10 porções de alimentos consumidos, 8 eram de arroz, 01 de carne
(porco e aves principalmente) e 01 era de hortaliças em 2000 os chineses puderam consumir uma
variedade enorme de alimentos. As maiores transformações ocorreram na cidade com a expansão
rápida dos sectores industriais e de serviços, principalmente depois das reformas econômicas dos
anos 80.
A Essência do modelo “ Economia Socialista de Mercado”
Modernização e abertura da China à economia de mercado A “era Deng”
Segundo Davidson (1978) seguindo uma política pragmática, Deng dividiu a China em 2 áreas
geográficas distintas:
· O interior, essencialmente rural, permanecia resguardado da influência externa;
· O litoral abrir-se-ia ao capital estrangeiro, integrando-se plenamente no mercado internacional.

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A China camponesa não acompanhará o surto de desenvolvimento do país. O sistema agrário foi,
no entanto, profundamente reestruturado. Em cerca de 4 anos as terras foram descolectivizadas e
entregues aos camponeses, que puderam comercializar os excedentes, num mercado livre.
Quanto à indústria, sofreu uma modificação radical. A prioridade à indústria pesada foi abandonada
em favor dos produtos de consumo e a autarcia em favor da exportação.
Evolução económica na Índia
Economia da Índia
Segundo Roberts, (1997) os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz,
tabaco, milho e cana-de-açúcar. Existem grandes áreas com monoculturas voltadas para a
exportação. São as plantations, cultivadas desde a época em que os ingleses colonizaram essa
região. Chá, tabaco e algodão, são os produtos típicos para o mercado externo. Tem o segundo
maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil. Em relação a parcerias Índia,
Brasil, China e Coreia do Sul lideram o G-21 (grupo dos 21 países do mundo em desenvolvimento).
A emergência da Índia na economia do Mundo
No final de década de 1970, portanto, ficou claro que mudanças eram necessárias. A maioria dos
produtos indianos não podia competir internacionalmente, as exportações não haviam decolado,
enquanto as importações aumentavam, levando a déficit comercial crescente. Enquanto isso,
tornava-se cada vez mais aparente que o peso colocado sobre o setor público era excessivo e que as
perdas decorrentes contribuíam para a drenagem de recursos nacionais.
Evolução económica na América do Sul
Economia do Brasil
O Brasil é membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5,
o G20 e o Grupo de Cairns. Seu número de parceiros comerciais é na ordem das centenas, com
60% das exportações principalmente de produtos manufaturados e semi-manufaturados. Os
principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do
comércio), União Europeia (23,4%), Ásia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).
Componentes da economia
O setor de serviços é o maior componente do PIB com 66,8%, seguido pelo setor industrial, 29,7%
(2007 est). A agricultura representa 3,5% do PIB (2008 est). A força de trabalho brasileira é
estimada em 100,77 milhões, dos quais 10% são ocupados na agricultura, 19% no sector da
indústria e 71% no setor de serviços.
Situação económica
Segundo Davidson (1978) após ser descoberto por Portugal em 1500, foi somente em 1808 que o
Brasil obteve uma autorização do governo colonial Português para definir as suas primeiras

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fábricas e fabricantes. No século XXI, o Brasil atingiu a posição de 8ª maior economia do mundo.
Se no início, a lista de exportações era basicamente de matérias-primas e bens primitivos, como o
açúcar, borracha e ouro, hoje 84% das exportações é constituída de produtos manufaturados e
semimanufaturados.
O período de grande transformação econômica e crescimento ocorreu entre 1875 e 1975. Na última
década, a produção interna aumentou 32,3% e o agronegócio (agricultura e pecuária) cresceu 47%,
ou 3,6% ao ano, sendo o setor mais dinâmico - mesmo depois de ter resistido às crises
internacionais, que exigiram uma constante adaptação da economia brasileira.
Evolução económica na América Latina
A economia do México é uma das maiores da América Latina e é a 12ª economia mundial (medida
pelo seu PIB PPC), com PNB de US$753,394 bilhões de dólares. O país faz parte de uma
cooperação chamada SMB (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco económico que tem por
objectivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas,
americanas e da Oceânia.
México
A estabilidade política, a variedade de recursos naturais e a influência de capitais estrangeiros,
sobretudo americanos, possibilitaram o crescimento da economia mexicana a partir da década de
1940. O vertiginoso crescimento da população nesse período foi amplamente superado pelo
crescimento da economia, o que tornou o sistema económico mexicano um dos mais sólidos e
diversificados da América Latina, com reflexo na elevação do nível médio de vida da população.
A intervenção estatal no sistema produtivo é acentuada. São estatizados sectores inteiros, como o
do petróleo (explorado pela PEMEX, estatal criada em 1938) e o da energia eléctrica (desde de
1960).
Agricultura e pecuária
A aridez torna improdutiva grande parte do território mexicano, o restante tem relevo
demasiadamente irregular para o aproveitamento agrícola. As zonas que permitem o cultivo não
ultrapassam 15% do território embora algumas sejam extraordinariamente férteis o produz várias
safras por ano.
Indústria
A produção industrial mexicana começou a sair da fase artesanal no fim do século L. O verdadeiro
desenvolvimento do sector manufactureiro, no entanto, ocorreu na década de 1940, quando a
Segunda Guerra Mundial impôs uma política de substituição das importações de bens de consumo.
Finanças, comércio e turismo
Venezuela

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Segundo Roberts, (1997) a economia da Venezuela passou, depois da Primeira Guerra Mundial,
de uma economia essencialmente agrícola para uma economia centrada na produção e exportação
de petróleo. É esta a actividade que continua a dominar, sendo responsável por cerca de um terço
do PIB, por cerca de 80% das receitas de exportação e por mais de metade do financiamento da
administração pública. Os responsáveis venezuelanos estimam que o PIB cresceu 2.7% em 2001.
Principais Instituições Económicas Internacionais (CEE)
Comunidade Económica Europeia (CEE) é o nome da organização internacional que existiu de
1958 até 1993, e que neste mesmo ano tornou-se a actual “União Europeia” (EU). Torna-se
importante fazer a distinção entre Comunidade Económica Europeia (CEE) e União Europeia (UE)
pois ambas organizações são representativas de estágios preconizados na teoria do processo de
integração económica, desenvolvido na década de 60.
A Formação de Instituições Supranacionais:
- O Caso da Comunidade Económica Europeia (CEE)
Contexto Histórico
Com término da 2ª Guerra Mundial, em 1945 a Europa perdeu definitivamente o prestígio e
importância que tinham desfrutado em todo o mundo. Então, dois países passaram a dominar as
relações políticas internacionais – os Estados Unidos da América e a União Soviética.
A aliança entre estas superpotências, foram decisiva na vitória dos aliados sobre o Nazismo, que
não resistiu, ao fim do conflito. De facto, em nome da defesa do capitalismo e do comunismo, os
dois grandes opõem-se com tal violência, que cavam uma profunda divisão entre o Ocidente e o
Leste da Europa.
A formação da CEE
Terminada a 2ª Guerra Mundial, a Europa sai profundamente abalada, mas as dificuldades similares
que atravessavam os países da Europa Ocidental facilitaram a sua aproximação para resolver em
comum os seus problemas.
Com vista a recuperação económica, os Estados europeus seguiram uma política de austeridade,
isto é, numa época de rápido progresso tecnológico, viram-se obrigadas a utilizar os modernos
processos de produção, o que acarretava a necessidade de um mercado de consumo crescente,
capaz de a absorver. Somente assim podia reduzir os custos e aumentar a rentabilidade.
A Constituição e o papel da CEE
Os Tratados de Roma e a Instituição da CEE
Segundo Davidson (1978) o Tratado CEE, assinado em 1957 em Roma, congrega a França, a
Alemanha, a Itália e os países do Benelux numa Comunidade que tem por objectivo a integração
através das trocas comerciais, tendo em vista a expansão económica. Após o Tratado de Maastricht,

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a CEE passa a constituir a Comunidade Europeia, exprimindo a vontade dos Estados-Membros de
alargar as competências comunitárias a domínios não económicos.
Instituições da Comunidade Económica Europeia
1-Conselho da União Europeia – a principal instância decisória da CEE; sediada em Bruxelas,
Bélgica
2-Comissão Europeia – a instituição executiva da CEE; sediada em Bruxelas, Bélgica
3-Parlamento Europeu – a instituição legislativa da CEE; sediado em Estrasburgo, França
4-Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias – o tribunal da CEE; sediado em Luxemburgo
5-Tribunal de Contas Europeu – analisava as contas das instituições da organização; sediado em
Luxemburgo
O Contributo do CEE
Segundo Vicentino (2004) a CEE surge com objectivos fundamentais de criar uma união aduaneira
e económica. A união aduaneira consistiria na eliminação de direitos aduaneiros, bem como os
contingentes que respeitem as mercadorias que são objectos das trocas comerciais entre os Estados
membros, havendo uma pauta aduaneira comum.
A Expansão da CEE
Em 1962, os primeiros anos de funcionamento da CEE foram dedicados a consolidar os objectivos
do Tratado de Roma, a definição de uma Política Agrícola Comum (PAC), em 1968, a suspensão
dos direitos aduaneiros entre os estados membros. Os bons resultados alcançados levaram outros
países europeus a aderirem a este mercado comum.
O Impacto da CEE
A Comunidade Económica Europeia, tinha como objectivo a integração dos países membros
através das trocas comerciais, tendo em vista a expansão económica, após assinatura do Tratado de
Mastricht, ela passou a constituir a Comunidade Europeia, exprimindo a vontade dos Estados
membros de alargar as competências comunitárias, assim, conseguiu-se eliminar totalmente as
barreiras alfandegárias entre Estados membros com a união aduaneira vulgarmente conhecida por
“mercado comum”.
Da CEE à União Europeia
Este acordo foi um marco significativo no processo da unificação europeia, fixando que a
integração económica até então existente entre diversos países europeus, se somava numa
unificação política.
O seu resultado mais evidente foi a substituição da denominação “Comunidade Europeia” pelo
termo actual “União Europeia”.
Principais Instituições Económicas Internacionais (CAME)

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Em 1947, a ruptura entre os aliados é um facto, segue-se em 1948 o início do confronto entre os
dois campos, as hostilidades da Guerra Fria começam verdadeiramente, com o bloqueio Berlim
(1948/1949) e atinge o auge com a Guerra da Correia (1950/1953).
As crises sucedem-se (na Hungria, Indochina, Médio Oriente) sem que a ONU possa intervir, uma
vez que ficava paralisada pelo uso do veto americano ou soviético no conselho de segurança.
É na atmosfera de Guerra Fria que as superpotências organizam blocos francamente hostis:
A nível económico: em réplica ao Plano Marshall. Em contrapartida, os países do Leste criam em
1949, o COMECON (Council for mutual economic assistance) ou CAME (Conselho para Ajuda
Mutua Económica), para coordenar as suas economias.
A Formação e os Objectivos da CAME
Segundo Barberb, (1974) após a dilaceração da Europa como consequência da 2ª Guerra Mundial
(1939 – 1945), os EUA instituíram o Plano Marshall de ajuda económica à Europa, porém em Julho
de 1947 a Rússia forçou a Polónia e a Jugoslávia a recusá-lo e acentuou a sua influência sobre as
democracias populares. Face ao Plano Marshall, pós-se em marcha o chamado Plano Molotov sob
comando de Estaline.
Segundo PRADA (Op Cit: 466) Para facilitar a tarefa de coordenação entre estes países e a URSS,
criou-se em 1949, um organismo que o representava no plano político – o Conselho de Assistência
Económica Mútua – COMECON, que previa o progresso da divisão socialista do trabalho.
A Evolução da CAME
Desde a sua criação em 1949, o Conselho foi se evoluindo com a adesão dos países socialistas e em
via de socialismo, mesmo subdesenvolvidos, e por outro lado, para o seu pleno funcionamento teve
que criar estruturas e órgãos especializados com tarefas bem delineadas. Contudo, conheceu
constrangimentos, como por exemplo a destacar a substituição não oficial das suas instituições
como órgãos deliberativos pelas conferências de cúpula dos chefes dos Partidos comunistas dos
Estados membros que assumiram boa parte das decisões referente a integração socialista.
A Contribuição da CAME para África
Segundo Barberb, (1974) todavia, este conselho contribuiu positivamente para os países do
continente africano na medida em que foram países membros deste conselho que apoiaram os
movimentos de luta de libertação rumo as independências e a criação de Estado africanos, não só
como também, contribuíram na monitorização dos planos económicos dos países desse velho
continente. No rol da contribuição da CAME para África, destaca-se ainda formação técnico
profissional de quadros africanos do ponto de vista económico e ideológico.
Principais Instituições Económicas Internacionais (OPEP)

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Segundo Vicentino (2004) afirma que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP
ou, pelo seu nome em inglês, OPEC) é uma organização composta por países que retêm algumas
das maiores reservas de petróleo do mundo, como é o caso da Arábia Saudita. A OPEP é o exemplo
mais conhecido de cartel: seu objectivo é unificar a política petrolífera dos países membros,
centralizando a administração da actividade, o que inclui um controle de preços e do volume de
produção, estabelecendo pressões no mercado.
Organização dos Países Exportadores de Petróleo
Contextualização
Segundo Roberts, (1997) a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve a sua
emergência e consolidação a uma combinação de circunstâncias: A assimetria de poder entre as
empresas petrolíferas e os governos dos países produtores, e o erro estratégico das primeiras em
impor reduções unilaterais de preços; a união dos países exportadores e a sua disposição em
desafiar um poderoso oligopólio internacional e, finalmente, a combinação de eventos além do
escopo de decisão tanto de países produtores quanto de empresas de petróleo.
Os Objectivos da OPEP
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) divulgou, em 2004, como seus
principais objectivos os seguintes:
 Suprimento económico e regular de petróleo aos países consumidores;
 Retorno do capital dos investidores da indústria do petróleo;
 Aumentar a receita dos países membros, a fim de promover o desenvolvimento;
 Assegurar um aumento gradativo do controle sobre a produção de petróleo, ocupando o espaço
das multinacionais.
Países Membros
A organização tem agora 12 países membros. Estão listados abaixo, com as datas da sua entrada na
organização. Organização internacional, fundada em 1961, integrada por 11 países que, no seu
conjunto, são responsáveis pelo fornecimento de uma parte significativa do petróleo consumido
pela economia mundial.
Fazem parte da organização os seguintes países:
- Do Oriente Médio: Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irã, Iraque, Kuwait e Qatar.
-Da África: Angola, Argélia, Líbia e Nigéria.
- Da América do Sul: Equador e Venezuela. Sobretudo nos anos de 1970, a OPEP usou essa
influência como instrumento de pressão sobre os países ocidentais. Os membros da OPEP são os
seguintes: Argélia, Venezuela, Indonésia, Irão, Iraque, Qatar, Koweit, Líbia, Arábia Saudita,
Emiratos Árabes Unidos e Nigéria. A sede da OPEP fica em Viena. Embora haja um Conselho

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Directivo, as decisões de fundo são tomadas em reuniões formais de delegados dos paísesmembros,
que têm geralmente lugar de seis em seis meses.
A Actuação da OPEP no Contexto Mundial
A OPEP e a produção actual
Entre os grandes produtores que ficaram fora do cartel encontram-se os Estados Unidos, México,
Grã-Bretanha, Noruega, República Popular da China, Canadá e Rússia. Os países da OPEP mantêm
as maiores reservas do mundo em petróleo e conseguem controlar seus preços, por exercer uma
administração centralizada dos volumes de produção e exportação, somente os países membros da
OPEP produzem 27,13% da produção mundial do petróleo.
A OPEP e Os problemas ambientais
A OPEP tem demonstrado interesse em relação a questão ambiental e envolveu a indústria
petrolífera, chamando atenção à comunidade mundial nos encontros que promove ou participa.
Contudo, a organização defende que seus países membros possuem suas economias totalmente
dependentes de tais actividades, o que dificulta para eles a adopção de políticas ambientais.
Os encontros internacionais promovidos pela OPEP, servem para lembrar aos governantes dos
outros países que considerem as necessidades dos países em desenvolvimento, especialmente
aqueles que confiam sua renda no petróleo.

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Conclusão
Neste sentido com o término da 2ª Guerra Mundial, em 1945 a Europa perdeu definitivamente o
prestígio e importância que tinham desfrutado em todo o mundo. Então, dois países passaram a
dominar as relações políticas internacionais – os Estados Unidos da América e a União Soviética.
A aliança entre estas superpotências, foram decisiva na vitória dos aliados sobre o Nazismo, que
não resistiu, ao fim do conflito. De facto, em nome da defesa do capitalismo e do comunismo, os
dois grandes opõem-se com tal violência, que cavam uma profunda divisão entre o Ocidente e o
Leste da Europa. A Comunidade Económica Europeia, tinha como objectivo a integração dos
países membros através das trocas comerciais, tendo em vista a expansão económica, após
assinatura do Tratado de Mastricht, ela passou a constituir a Comunidade Europeia, exprimindo a
vontade dos Estados membros de alargar as competências comunitárias, assim, conseguiu-se
eliminar totalmente as barreiras alfandegárias entre Estados membros com a união aduaneira
vulgarmente conhecida por “mercado comum

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Referências Bibliográficas
AQUINO, et all, (1976) Historia Das Sociedades: Das Sociedades Modernas As Sociedades
Actuais, livros horizontes editores, barasil,.
BARBERB, W. J. (1974). História do pensamento económico. Amadora: Textos de Ciências
Socias/15,.
BOAHAN, A. A. (1985). História Geral da África: A África sob o domínio colonial, 1880-1935,
Vol. VII. São Paulo: Ática,
DAVIDSON, B. (1978). Á descoberta do processo de ‘Africa. Lisboa: Sá da Costa Editora,.
KI – ZERBO, J. (2002). História da África Negra II. 3ª ed., S/L, Publicações Europa-América,.
PRADA, V. V. de. (1994). História económica mundial-II: da Revolução Industrial à actualidade.
Porto: Livraria cilização,.
ROBERTS, J.M. (1997). Breve história do mundo: do renascimento à hegemonia do Ocidente.
Vol. III. Lisboa: Presença,
VICENTINO, C. (2004). História geral, Editora Scipione, 9ª Edição,

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