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Índice

Introdução..........................................................................................................................2

1. Objetivos....................................................................................................................2

Metodologia.......................................................................................................................2

Paradigmas de intervenção na psicologia em contextos ocupacional............................3

Abordagens Sistemáticas...............................................................................................3

Modelo Cognitivo Comportamental..............................................................................3

Atividades cognitivas influência o comportamento.......................................................4

As abordagens cognitivas podem se distinguir em duas tradições..............................4

Abordagens construtivistas............................................................................................4

Abordagens humanistas.................................................................................................6

Abordagens comportamentalistas..................................................................................6

Abordagem psicodinâmica............................................................................................7

Conclusão........................................................................................................................10

Referencia Bibliografia...................................................................................................11

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Introdução
Na atualidade, há diferentes paradigmas de recompressão da realidade, estando esta
pluralidade relacionada com o movimento de questionamento da ciência (Sarriera
1998). Para tanto, adaptou se o conceito de paradigma formulado por Montero (1994), o
qual trata se de um modelo constituído por um conjunto sistemático de ideias que
apresenta relação e interpretações acerca da atividade humana, de seus produtores de
sua genesis, de seus efeitos sobre os seres humanos e sobre s sociedade, sinalando
maneira de conhece lo. E neste contexto que surgem o presente trabalho. Neste contexto
o presente trabalho tem por objetivos apresentar diferentes paradigmas de intervenção
psicológicas em contexto ocupacionais e como são aplicados e compreendido…

1. Objetivos
1.1. Objetivo Geral

Fazer uma revisão bibliográficas sobre os paradigmas de intervenção psicológicas


aplicado ao contexto ocupacional.

1.2. Objetivo Específicos

Identificar os principais paradigmas de intervenção psicológicas aplicados ao contexto


ocupacional.

Descrever as características de cada paradigma de intervenção.

Mostrar como são aplicados os paradigmas de intervenção psicológicas aplicado aos


contextos ocupacionais

Metodologia
Para a elaboração do trabalho recorreu se a pesquisa bibliográfica que consistiu na
consulta de material já publicado, constituído principalmente, livros, revistas artigos
científicos, jornais, monografias, teses sobre o tema em estudo que contribuíram para a
fundamentação teórica em destaque.

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Paradigmas de intervenção na psicologia em contextos ocupacional
Nessa secção apresentamos os paradigmas explicativos mais importante que a ciência
psicologia utiliza para compreender o funcionamento da personalidade e para
intervenção psicológica em contextos ocupacionais

Abordagens Sistemáticas
Segundo Martins (1999), esta parte da teoria geral dos sistemas e da teoria da
comunicação de Watzlawick. E um paradigma que emerge das ciências exatas e
fornece uma grelha teórica e pratica de compreensão dos sistemas humanos. Nos anos
40, Ludwig von Bertalanffy publicava uma serie de princípios validos para vários
sistemas (biológicos, físicos, químicos e sociais). O sistema e uma complexidade
organizada em múltiplos elementos que estão em interação recíproca no seu interior e
com o meio. Um sistema pode ser aberto,auto-organização ou fechado.

A perspetiva sistémica constitui um bom suporte teórico para a intervenção,


especialmente em terapia familiar. Poe em causa uma epistemologia linear,
unidirecional e conceptualiza os problemas humanos não no único sentido, mas em
função dos contextos donde emerge os problemas. Alarga a perspetiva de intervenção
centrada apenas num sistema pessoal para uma perspetiva que se centra nos contextos
da vida e nas redes de apoio dos sujeitos. Estes pressupostos foram aplicados sobre tudo
na terapia familiar (Martins,1999).

Modelo Cognitivo Comportamental


Esta perspetiva teve origem nos trabalhos de Aron Beck e Albert Ellis. Sugere que as
nossa crenças e atribuições desempenham um importante papel no comportamento.
Portanto oque perturba os seres humanos não são os factos, mas a interpretação que ele
faz dos factos.

Esta abordagem e historicamente baseada nos princípios da aprendizagem e da


psicologia experimental. Centra se no comportamento observável pensamentos
adquiridos através e do condicionamento no ambiente social.

As teorias cognitivas comportamentais compartilham alguns pressupostos básicos, ainda


que exista diferentes abordagens concetuais e estratégicas para os diversos transtornos.
Há algumas características essências no núcleo das terapias cognitivas comportamentais
(Montero 1994).

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Atividades cognitivas influência o comportamento
Atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada

O comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudança cognitiva

ConformeMontero (1994) esta terapia basea-se na premissa que uma Interrelação entre
cognição emoção e comportamento e parte integrante do funcionamento psicológicos
normal. Um acontecimento de vida pode despoletar inúmeras formas de agir, sentir e
pensar, mas não o evento em si que gera as emoções e comportamentos, e oque nos
pensamos e interpretamos sobre esse evento.

Outra premissa e que as distorções cognitivas são muito frequentes em diferentes


transtornos. ao contrário do que sucede com o modelo psicanalítica, o material trazido a
consulta não e interpretado pela terapêutica, mas elaborado conjuntamente com o
cliente, com objetivo de identificar examinar e corrigir as distorções de pensamento que
causam sofrimento emocional ao individuo.

Segundo Plant (2005) Albert Ellis centrou se nas crenças irracionais para lidar com
pensamento e comportamento problemáticos. pensamentos como toda agente deve me
apreciar, ninguém vai amar alguém tao feio coo eu, vão ineditamente conduzir a
deceção. EAron Beck desenvolveu a terapia cognitiva para tratar a depressão e outros
problemas. Beck considera que durante o desenvolvimento, as pessoas formulam regras
sobre o funcionamento do mundo, que tendem a ser simplistas, rígidas e frequentes
baseadas conceções erróneas.

As abordagens cognitivas podem se distinguir em duas tradições


Cognitivo substantivo racionalista-centra se no conteúdo pensamento interno
mecanicista

Cognitivismo construtivista desenvolvimento -o construtivismo promulga que o


conhecimento e experiência humana implica uma provação ativa do sujeito a
importâncias das emoções e os problemas psicológicos refretem diferenças entre as
exigências do ambiente e a capacidade adaptativa do cliente.

Abordagens construtivistas
De acordo com Sarriera, o construtivismo e expresso numa ampla gama de perspetivas
sobre aexperiência humana, tendo sido descrito nos ensinamentos de Lao Tzu (séc. 6
a.C.), Buddha (560-477d.c). os cincos grandes temas de construtivismo são;

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Atividades – a experiência humana envolve uma atividadecontinua. somos participantes
ativosnas nossas vidas. as escolhas provocam diferenças importantes nas nossas vidas
pois somos agentes ativos no mundo.

Ordem – os segundos princípios reconhecem que precisamos de ordem. nos


organizamos os nossos mundos erespondemos a ordem dentro dele. Desenvolvemos
padrões e criamos significados efazemos muito disso sem estarmos consciente. somos
seres de hábitos em que rapidamente aprendemos uma nova competênciaque e
interiorizada e entra na nossa estrutura de padrõesde pensar e sentir. as emoções
também são uma forca importante na nossa auto-organização pois definem as nossas
perceções, organizam a memoria e motiva-nos a um envolvimento ativo com
aprendizagem na vida.

Self- primeiro organizamos nos e depois organizamos os nossos mundos, desde cedo
que lutamos para separarmos dos nossos cuidados e organizamos a nossa identidade de
forma coerente e diferenciada. o corpo e os seus limites tornam se no eixo de
organização de experiência.

Cada auto-organização e único e um processo pois é uma coerência fluida da perspetiva


da qual experienciamos. ele merge e muda principalmente na relação com os outros.

Social e Simbólicos-muta da ordem que procuramos e o significado que criamos


emergem daquilo que sentimos com outras pessoas. Faltam palavras na nossa linguagem
para descrever adequadamente a nossa exclusão social esimbólica. As palavras que
lemos são apenas símbolos numa página. Há palavras mais ao menos familiares ou
confortáveis e isto depende da nossa história pessoal -reflexões das muitas conexões
com pessoas e ideias. Organizamos nos com e através de laços.

Desenvolvimento pela vida- Existem ciclos espirais de experiências pois procuramos


atingir um equilíbrio na vida que nunca e completamente atingido algumas pessoas
aproxima se, mas desse equilíbrio do que outras, mas todos falhamos ocasionalmente o
desenvolvimento e um processo pela vida através de pequenos passos de mudanças
gradual. Se existirem acontecimentos aval assadores, podemos nos desorganizar ou
ficaremos regidos, mas podemos tentar nos reorganizar a terapia construtivistas oferece
compaixão e esperança que nasce de uma compreensão e esperança na visão poderosa
da vida como um processo que se reorganizo e ele próprio.

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Abordagens humanistas
Segundo Montero (1994) esta abordagem tem as suas origens na filosofia Europeia no
trabalho psicoterapêutico de Victor Frank,Carl Rogers, Abrahm Maslow, Rollo
May, Fritz Perls e outros. Rejeitando as assunções básicas das teorias psicodinâmicas e
comportamentalistas os humanistas assumem uma abordagem fenomenológicas que
enfatiza a perceção individual e a experiência.

Tende a ver as pessoas como ativas pensadoras, criativas e orientadas para o


crescimento. Considera que as pessoas são basicamente bem-intencionadas e que
naturalmente lutam pelo crescimento, amor, criatividade e Auta atualização. Em vez de
se centrar na influência do passado, os humanistas focam se no aqui, agora ou presente.

Exemplos de conceitos e técnicas humanistas

Empatia-capacidade de ver o mundo a partir da perspetiva da outra pessoa. Transmite a


sensação de ser ouvido e compreendido.

Aceitação incondicional -aceitar totalmente os sentimentos e pensamentos do cliente.

Auta atualização‫׃‬as pessoas tendem a procurar o crescimento e atingir o seu mesmo


potencial.

Congruências‫׃‬a terapeuta manifestasentimentos autênticos durante a consulta. E uma


harmonia entre os sentimentos as ações.

A terapia centrada no cliente‫׃‬perspetiva de Carl Rogers e um dos exemplos, mas


clássicos da abordagem humanistas. Usa técnicas não diretivas como a escuta ativa,
empatia, congruências e aceitação incondicional. A empatia sincera e necessária para as
pessoas se sentirem aceites e compreendidas e para permitir o crescimento.

Abordagens comportamentalistas
De acordo com Plante (2005) o expoente moderno mais importante do behaviorismo
foi Sknner (1994-1990) que considerava que o único objeto da psicologia era o
comportamento manifestos(observável).

Nessa abordagem pretende se manipular e controlar o comportamento através dos


reforços (quando as pessoas têm um comportamento desejado, aumentando a hipótese
da sua ocorrência) e através de castigos (quando as pessoas se comportam de maneira
indesejável).

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A aprendizagem pode fazer se por condicionamento clássico, em um estímulo, ate aí
neutro, e associado com dados motivacional mente significativos e surgem uma
resposta.

A grande diferença de personalidade indica que não e só importante oque as pessoas


fazem, mas também oque pensam e esperam (expectativas). Isto levou a uma evolução
do comportamentalismo, aceitando conceitos como expectativa e crença.

Plante (2005), estes são os teóricos da aprendizagem social como Albert Bandura e
Walter Mischel, defende que ‫׃‬

Muitas das diferençasindividuas entre os indivíduos são basicamente cognitivas‫ ׃‬são os


modos diferentes de interpretar o mundo, de pensar e agir sobre ele. Assim, os
comportamentos podem ser apreendidos e desenvolvidos pela observação dos
comportamentos dos outros em vez de ter de realizar esse comportamento ou ser
reforçado para um determinado comportamento. Esta abordagem também valoriza o
papel das expectativas no desenvolvimento do comportamento. Por exemplo, alguém
pode dedicar muito tempo e dinheiro para obter uma licenciatura porque espera que essa
qualificação vá originar uma carreira e vida satisfatória.

Abordagem psicodinâmica
Segundo Rodriguez Marin(1995), foi fundada com trabalho de Freud. Muitos
Neofreudianos e outros revisionistas fizeram uma grande adaptação, desenvolvimento e
mudança na abordagem básica de Freud. Esta abordagem ainda mantem certas
conceções sobre o comportamento humano e problemas psicológicos. Defende que‫׃‬

0 comportamento humano é influenciado por desejos Intra psíquicos,motivações,


conflitos e impulsos. Os mecanismos de defesa do ego (adaptativos ou não), são
utilizados para lidar com conflitos,desejos, necessidades e fantasias não resolvidas, que
contribui para o comportamento normal ou anormal. A experiência precoce na infância
desempenha um papel fundamental no desenvolvimento psicológico e no
comportamento adulto. A compreensão destas influênciasinconsciente e as sua
discussão e integração nas experiências quotidianas ajuda a melhorar o funcionamento
psicológico.

A relação de transferência que se desenvolve entre o cliente e o terapeuta também ajuda


a melhorar o funcionamento psicológico. Freud desenvolveu uma compreensão do

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comportamento humano baseado em três estruturas mentais, que normalmente esta em
conflitos‫׃‬

O id-desenvolvido a nascença,funciona segundo o princípio do prazer e representa todos


os desejos e necessidades, mas primitivos. o id não conhece o juízo de valor,moral, ou o
bemol o mal. o id procura a satisfação imediata sem considerar as circunstâncias da vida
real. A nossa energia psíquica básica (libido) esta contida no Id e exprime se através da
redução da tensão. com tudo, para satisfação da necessidade é preciso interagir com o
mundo real. O ego, que é mediador entre o Id, e o mundo exterior, ajuda nesta interação.

O ego, que funciona segundo o princípio da realidade, que mantem em suspenso as


exigências para o prazer que provem do id. Ate que se encontre um objetivopróprio para
satisfazer a necessidade e reduzir atenção. Desenvolve se a cerca do primeiro ano de
idade e representa os aspetos racionais e rausáveis da nossa personalidade, ajudando nos
adaptar a um mundo desafiante.

O superego-que se desenvolve a cerca dos cinco anos de idade, quando são assimiladas
as regras do comportamento ensinadas pelos pais, através de um sistema de recompensa
e castigo. Representa a internalização de normais e regras socias, culturais e familiares.
O superego inclui o ego ideal (a imagem perfeita do que somos e do que podemos ser),
e a nossa consciência (as regras de bons e maus pensamentos e comportamentos).

Ira haver um conflito inevitável entre id; ego e superego para lidar com a ansiedade e
desconforto e a necessidade de utilizar mecanismo de defesa do ego. O ego esta numa
posição difícil, pois te de lidar com forcas opostas. Os mecanismos de defesa são
estratégias desenvolvidas pelo ego para proteger o individuo desse conflito interno e em
geral, inconsciente. Eles ajudam lidar, adaptativa mente ou não, com a inevitável a
ansiedade do ser humano.

Há uma variedade de mecanismo de defesa, como a repreensão (manter pensamentos,


desejos, sentimentos e conflitos degradáveis fora da consciência), negação (negar que
existem pensamento ou sentimento problemáticos), sublimação (substituição de uma
meta que não podem ser satisfeita por uma outra socialmente aceitável), projeção (a
origem da ansiedade e atribuída a outra pessoa).

Freud também definiu vários estádios psicossexuais do desenvolvimento da


personalidade.

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No decorrer desses estádios, as crianças são autoeróticas ao obter prazer erótica quando
estimula as zonas erógenas do corpo. Cada estádio tende a estar localizado numa
determinada zona erógena.

O estádio oral vai desde o nascimento ate ao segundo ano de vida. A estimulação da
boca (sugar, morder, etc.), e a fonte da satisfação erótica.

No estádio anal, a satisfação vai da boca para o ânus, e as crianças tem prazer na zona
anal. Nesta fase treinam a higiene pessoal e as crianças podem reter ou expelir fases.

No estádio fálico, por volta de quatro anos de idade a satisfação erótica passa para zona
genital, havendo manipulação e exibição do órgão genital. Neste estádio há o
desenvolvimento do complexo de Édipo em que o rapaz desenvolve um desejo
incestuoso e de morte, desejando unir se a Mãe e eliminar o Pai. Os medos de retaliação
e de castração resulta na repleção desse impulso na identificação com o pai.

O objetivo desta abordagem e a compreensão de fatores inconsciente que a


comportamento e sentimento problemático, através de uma análise profunda e
cuidadosa do papel de desejo, impulso e conflitos inconscientes na vida diária.

Técnicas como a associação livre (dizer tudo oque nos passa pela cabeça), a análise dos
sonhos e inter prestação são usadas para compreender e tratar vários problemas.

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Conclusão
Da visão de literatura efetuada concluímos que os principais os principais paradigmas
de intervenção na psicologia em contextos ocupacionais destacam se ‫׃‬

Abordagem sistémica é um paradigma que emergem das ciências exatas e fornece uma
grelha teórica e pratica de compreensão dos sistemas humanas. A perspetiva sistémica
constitui um bom suporte teórico para a intervenção, especialmente em terapia familiar,
poe em causa uma epistemologia linear, unidirecional e conceptualiza os problemas
humanos não num único sentido, mas em função dos contextos donde emerge os
problemas. Alarga a perspetiva de intervenção, centrada apenas num sistema pessoal,
para uma perspetiva que se centra nos contextos de vida e nas redes de apoio dos
sujeitos.

Modelo cognitivo comportamental, sugere que as nossa crenças e atribuições


desempenham um importante papel no comportamento. Esta abordagem e
historicamente baseadanos princípios da aprendizagem e da psicologia experimental,
centra se no comportamento observável e não observável (pensamento), adquirido
através de aprendizagem e do condicionamento no ambiente social, as terapias
cognitivas comportamentais compartilham alguns pressupostos básicos, ainda que exista
diferentes abordagens conceptuais e estratégicas para os diversos transtornos.

Abordagem humanista, tende a ver as pessoas como ativas, pensadoras, criativas e


orientadas para o crescimento.

Abordagem psicodinâmica, esta abordagem ainda mantem certas conceções sobre o


comportamento humano e problemas psicológicos.

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Referencia Bibliografia
MARTINS.A. Novos paradigmas e saúde. Physis‫ ׃‬revista de saúde coletiva, 9,(1), 1999.

MONTERO. M. Um paradigma para la psicologia social. Reflexiones desde el que


hacer en America Latina in‫ ׃‬Montero, M. (org), consctrucion y. critica de la psicologia
social, Barcelona‫ ׃‬Anthropos, 1994.

ROGDRIGUEZ -MARIN, J, psicologia social de la salud, sintesis, 1995.

SARRIERA, J, C. O modelo ecológico contextual em psicologia comunitária in‫׃‬


SOUSA, L.

FREITAS, F. E. PEREIRA. M. psicologia reflecções (im) pertinentes, são Paulo‫ ׃‬casa


do psicólogo, 1998.

Plante, T. (2005). Comtemporary clinical psychology, 2nd Editions,NewJersey;Wiley.

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