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AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO
Nossa proposta metodologia de trabalho aqui é que estudante e professor, com
suas múltiplas e diferenciadas características, interesses e condições, assumem-
se como atores e autores neste processo pedagógico.
Nossas interação na disciplina ocorrerão no SIGAA e nos horários previstos de
aula. Os encontros presenciais servirão para discussões, orientações e dúvidas
sobre o conteúdo previamente trabalhado pelo docente.
A avaliação do seu processo de aprendizagem ocorrerá de forma processual por
meio de atividades avaliativas diversas. As orientações específicas do valor das
atividades você encontrará em cada unidade de aprendizagem no SIGAA.
Sugerimos que participe ativamente desta disciplina, interagindo por meio das
leituras, dos vídeos, das atividades, trocando informações com os seus colegas e
professor(a).
Concluímos, desejando que a sua participação nesta disciplina possa
efetivamente colaborar com a sua formação!
Psicologia Aplicada às Organizações
Apresentação
MARCADORES
14
Unidade 1
Sentidos e Significados do trabalho
CAPÍTULOS
1. Resgate histórico sobre o trabalho
2. O trabalho no sistema capitalista de produção
3. Mudanças e tendências sobre/para o trabalho na
contemporaneidade
15
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
16
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
17
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
De acordo com Ciampa (1984), é comum, em nosso cotidiano, a seguinte pergunta: quem é você?
Tal questionamento, invariavelmente, remete ao conceito de identidade.
18
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
19
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Vale a pena, nesse momento, recuperar o contexto histórico, social e cultural da Revolução
Industrial para compreendermos melhor a consolidação do capitalismo, principalmente na
perspectiva do trabalho e do trabalhador. Para tal, recomendamos assistirem ao filme “Germinal”,
de 1993 baseado no romance histórico do escritor Émile Zola publicado em 1885.
22
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
23
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Os autores clássicos da administração são amplamente estudados na maior parte dos cursos
superiores. Se já tiverem cursado alguma disciplina como “Introdução à Administração”, por
exemplo, com certeza já estão familiarizados com os autores Taylor, Ford e Fayol. Mesmo que já
tenham tido contato com eles, o que veremos a seguir é uma síntese das principais ideias dos
autores com enfoque específico no trabalho e no trabalhador. Para aqueles que ainda não
estudaram, não se preocupem, o conteúdo a seguir é satisfatório para o contexto dessa disciplina.
24
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
31
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Conforme explica Antunes (1999), o taylorismo/fordismo alienou o trabalhador do sentido de sua função,
destituindo-o de qualquer participação na organização do trabalho e restringindo-o a realização de uma
atividade totalmente repetitiva. 32
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Para refletirmos sobre esse modelo de produção e seus efeitos sobre os trabalhadores vamos assistir ao
documentário intitulado “Carne & Osso”, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=887vSqI35i8.
1h e 5min.
33
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
34
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
36
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
REFLEXÃO
Para falarmos um pouco mais sobre essa questão, leiam o Texto 2 disponível também no SIGAA, intitulado “Empresa
Humana ou Humano Empresa?”.
40
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
41
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
42
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
Para compreender ainda mais essa discussão, vamos finalizar essa discussão com a leitura do capítulo II, da obra
“Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses a Centralidade do Mundo do Trabalho”, Texto 3 disponível no
SIGAA.
44
Unidade 1
Capítulo 3 -
Mudanças e Tendências no Mundo do Trabalho
45
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
46
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
48
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
50
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
Para conhecer melhor a discussão sobre a empregabilidade, vale a leitura do artigo “O discurso da empregabilidade: o
que pensam a academia e o mundo empresarial”, disponível aqui e no SIGAA. 51
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
Para conhecer melhor a discussão sobre o empreendedorismo de si, vale a leitura do artigo “O empreendedor de si
mesmo e a flexibilização no mundo do trabalho”, disponível aqui e no SIGAA.
53
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
Vamos, mais uma vez, aos trechos sobre essa temática extraídos do
documentário “O Futuro do Trabalho”:
1. “Para que ela (a população) possa estar fazendo a geração de renda por si
própria, ou empreendendo, ou abrindo uma consultoria, um negócio
próprio, pra que ela consiga ali ter uma vida com qualidade”.
2. “O brasileiro é uma potência, ne? Setores que vão muito bem no futuro,
como por exemplo, o de tecnologia, que tem a ver desde drone até robôs,
programação, hoje em dia o brasileiro consegue fazer isso até de forma
autônoma, pesquisando sozinho na internet, fuçando, resolve isso. Se a
gente organizar mais isso acho que dá pra construir muito mais frentes e
organizar esse trabalho que já é bastante natural, nesse sentido é muito
forte essa capacidade de empreender”.
REFLEXÃO
55
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
• Características da UBERIZAÇÃO:
1. Eliminação do vínculo empregatício – o trabalhador torna-se um
microempreendedor desprovidos de direitos trabalhistas;
2. A empresa não é a empregadora, mas uma parceira (mediadora);
3. O trabalhador se torna um trabalhador just-in-time (disponível a
qualquer hora e que pode ser usado no momento exato das
demandas do capital);
4. Há um processo de intensificação do trabalho, na medida em que é
necessário mais dedicação para alcançar os mesmos ganhos.
57
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
Para conhecer melhor a discussão sobre o fenômeno da urberização, vale a leitura do artigo “Uberização: a era do
trabalhador just-in-time?”, disponível aqui e no SIGAA.
58
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
59
Unidade 2
62
Unidade 2
Trabalho e Saúde Mental
CAPÍTULOS
1. Clínicas do Trabalho
2. Assédio Moral
3. Qualidade de Vida no Trabalho
63
Unidade 2
Capítulo 1 - Clínicas do Trabalho
64
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
65
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
________________________________
Principais diagnósticos;
Custos gerados;
Número de atingidos;
Questões de gênero;
Causas dos agravos;
Tipos de atividades.
________________________________
66
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
67
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
68
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
71
Unidade 2
Atividade
Na diferenciação entre tarefa e atividade, o conceito de
trabalho real é cunhado exatamente para lançar luz sobre
esta parte importantíssima do trabalho.
72
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
Para saber mais sobre a Ergonomia da Atividade convidamos você a navegar um pouco pelo site:
www.ergonomiadaatividade.com.
73
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
74
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
76
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
77
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
78
1.3 Psicossociologia
79
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
80
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
81
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
82
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
83
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
Segundo a ergologia, para promovermos a saúde física e mental nos ambientes de trabalho, temos que fazer
valer os saberes dos trabalhadores. Os saberes acadêmicos, que orientam os trabalhos, devem também saber
se orientar pelos saberes da experiência.
84
Unidade 2
Capítulo 2 - Assédio Moral
85
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
86
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
87
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
88
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
• Relações hierárquicas
autoritárias e assimétricas;
• Condutas negativas,
relações desumanas e
aéticas de longa duração;
• Vindo de um ou mais
chefes dirigida a um ou
mais subordinado(s);
• Desestabilizando a relação da
vítima com o ambiente de
trabalho e a organização;
• Forçando a vítima a desistir do
emprego. 89
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Características:
90
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Consequências:
91
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
92
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Reconhecimento:
93
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
94
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
• Autoritarismo
• Desmandos
• Manipulação do medo
• Competitividade
• Precarização
• Baixos salários
• Jornadas prolongadas
95
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
96
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
98
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Estratégias do agressor
• Escolher a vítima e isolar do grupo.
• Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
• Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
• Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários
de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
99
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
100
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
102
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
103
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
104
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
105
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
106
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
110
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
111
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Mas qual é seu objetivo último? Melhorar a produção? Melhorar o bem-estar do pessoal? Ou ambos?
113
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
114
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Mas quais seriam os parâmetros para uma intervenção com esta psicologia?
Agir sobre o indivíduo, sobre as ferramentas de trabalho, sobre as estruturas
da empresa, os conhecimentos dos trabalhadores, os comportamentos, os
valores? Quem deve intervir? Como? E para fazer o que?
1ª - O que é o trabalho?
2ª - Qual a significação do trabalho para o trabalhador?
116
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
RELEMBRANDO...
A valorização do trabalho como realização de si
no e pelo trabalho vem com a revolução industrial
e com a afirmação dos valores advindos do
protestantismo e do liberalismo econômico,
quando o trabalho adquirirá uma imagem
positiva.
Aquele que nele investe e com ele se sai bem
encontra saúde e reconhecimento social.
É portanto alguém que nega o ócio, ou seja, que
sabe fazer negócio.
118
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Esta é uma questão que podemos qualificar de “ideológica”, cada gestor portará sua própria
resposta. A resposta não é propriamente “científica”.
A decisão e o modo de agir, se sobre as pessoas, sobre as estruturas, ou sobre os dois
demonstrará a posição do gestor.
123
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Cada ação, cada gesto, cada micro decisão tomada é importante para
uma fina análise do trabalho.
O trabalho em sua complexidade nos impõem questões importantes para pensarmos a qualidade de vida
nele:
• Quem pode fornecer “a boa” descrição do trabalho a realizar?
• O que é mais importante, descrever o trabalho a ser realizado ou o que foi “realmente” realizado?
• Como podemos “registrar” essa descrição? Como a formalizar?
• Que conceitos utilizar nesta análise?
125
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
126
Unidade 3
__________________________________________________________
Unidade 3
Diversidades, inclusão e equidade
OBJETIVOS
Esperamos que você, ao final do estudo desta unidade, seja capaz de:
1. Compreender os principais conceitos ligados à diversidade
principalmente no que tange às questões de gênero, sexualidade,
raça, etnia e deficiência.
2. Compreender os contextos micro e macro da diversidade, ou seja,
as implicações individuais, sociais e organizacionais e questões
ligadas à inclusão e exclusão.
Unidade 3
Diversidades, inclusão e equidade
CAPÍTULOS
1. Gênero e Sexualidade
2. Raça e Etnia
3. Deficiência
130
Unidade 3
REFLEXÃO
131
Unidade 3
Pode-se dizer que a Declaração dos Direitos Humanos foi o evento fundador do reconhecimento da
importância das diferenças humanas, materializado em mecanismos sociais e jurídicos,
culturalmente apropriados ao longo das últimas cinco décadas, particularmente nas sociedades
desenvolvidas. Em virtude de sua importância para a vida moderna, o tratamento da diversidade e
redução de desigualdades foi definido pela ONU como uma das metas para o novo milênio.
133
Unidade 3
134
Unidade 3
Fonte: BARBOSA, Lívia. A diversidade no seu devido lugar. Ética. Exame, edição 754, p. 40-42, 2001.
Unidade 3
Para saber um pouco mais sobre o assunto, recomendamos as seguintes leituras complementares:
• BARBOSA, Lívia. A diversidade no seu devido lugar. Ética. Exame, edição 754, p. 40-42, 2001.
• INSTITUTO ETHOS. Como as empresas podem (e devem) valorizar a diversidade. São Paulo:
Instituto Ethos, 2000.
137
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
Sobre Gênero e Sexualidade
Para iniciarmos essa discussão, é importante que vocês pesquisem na internet acerca dessa
temática. Para tanto, sugerimos algumas perguntas orientadoras de aprendizagem:
• O que é gênero?
• O que é identidade de gênero?
• Quais são os tipo de identidade de gênero?
• Quais são os tipos de orientação sexual mais comuns?
• Existe alguma relação entre identidade de gênero e orientação sexual?
• Qual a relação entre identidade de gênero e sexo?
Para saber mais vocês podem consultar o guia de referências técnicas e teóricas do conselho
regional de psicologia “Psicologia, sexualidades e identidades de gênero” no link :
https://www.crp03.org.br/wp-content/uploads/2019/01/CRP03-Cartilha-Psicologia-Sexualidades-e-
Identidades-de-Gênero-1.pdf .
139
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
Fonte: Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X
140
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
Fonte: Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
142
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
Para aquecer mais o debate sobre gênero e sexualidade, assitam os vídeos selecionados do canal
Tempero Drag:
• https://www.youtube.com/watch?v=tXhEqfe0JY8
• https://www.youtube.com/watch?v=t_5O4AbzBZk
• https://www.youtube.com/watch?v=tXhEqfe0JY8&t=567s
• https://www.youtube.com/watch?v=E-q0OTiNKcQ
• https://www.youtube.com/watch?v=KHSZHcqvfQ8
• https://www.youtube.com/watch?v=nNX6-a9ai4k
• https://www.youtube.com/watch?v=qlaQS_x9PlI
143
Unidade 3
Capítulo 1 – Gênero e Sexualidade
144
Unidade 3
Capítulo 3 – Raça e Etnia
Unidade 3
Capítulo 2 – Raça e Etnia
146
Unidade 3
Capítulo 2 – Raça e Etnia
Fonte: MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira[S.l: s.n.], 2004.
148
Unidade 3
Capítulo 2 – Raça e Etnia
149
150
Fonte: MACHADO, E. Raça e Etnia. Disponível em https://www.diferenca.com/raca-e-etnia Acesso em 13/08/2020
Unidade 3
Capítulo 2 – Raça e Etnia
151
Unidade 3
Capítulo 2 – Raça e Etnia
152
Car t a da comunidade Guarani- Kaiowá de Pyelit o 15/0 8 /20 11:17
Unidade 3
Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Capítulo 2 – Raça e Etnia
Pyelito
sambio.org.br/carta-da-comunidade-guarani-kaiowa-de-pyelito/
Carta da
pontos
fundamentais para comunidade
se compreender a Guarani-Kaiowá
questão indígena, de Pyelito
conforme Ailton India Guarani Kaiowa de Mato Grosso do Sul Kue/Mbarakay-
Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-
Guarani Kaiowá? Assim, entendemos claramente que esta decisão da Justiça Federal de
Navirai-MS é parte da ação de genocídio/extermínio histórico de povo
indígena/nativo/autóctone do MS/Brasil, isto é, a própria ação da Justiça
Federal está violentando e exterminado e as nossas vidas. Queremos deixar
Conceitos de deficiência
A abordagem da deficiência caminhou de um modelo médico, no qual
a deficiência é entendida como uma limitação do indivíduo, para um
modelo social e mais abrangente, que compreende a deficiência como
resultado das limitações e estruturas do corpo, mas também da
influência de fatores sociais e ambientais do meio no qual está
inserida.
Atualmente utiliza-se a Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (CIF/OMS).
155
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
Conceitos de deficiência
Com a CIF, consolidou-se o desenvolvimento conceitual relacionado às
questões da deficiência e da incapacidade, saindo de uma classificação
de "consequência das doenças" (versão de 1980: “Classificação
Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens”) para
uma classificação de "componentes da saúde" (CIF).
Ultrapassaram-se, assim, muitas das críticas dirigidas à classificação de
1980, como sua conotação com o "modelo médico", que estabelecia
uma relação causal e unidirecional entre: deficiência - incapacidade –
desvantagem, que centrava-se nas limitações da pessoa e nos seus
aspectos negativos e não contemplava o papel determinante dos
fatores ambientais.
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
156
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
Conceitos de deficiência
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
157
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
Conceitos de deficiência
Se, antes, sob critérios estritamente médicos, definia-se o
enquadramento como pessoa com deficiência, vista como
característica intrínseca, atualmente, os impedimentos físicos, mentais,
intelectuais e sensoriais são tidos como inerentes à diversidade
humana, de modo que a deficiência é resultado da interação destes
impedimentos com as barreiras sociais, com a consequente dificuldade
de inserção social do indivíduo.
Ou seja, o fator médico é um dos elementos do conceito de deficiência
(o impedimento), que em interação com as barreiras presentes na
sociedade passa a gerar a obstrução ao pleno convívio social.
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
158
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
Para saber mais sobre esse tópico você pode ler o artigo: Terminologia sobre deficiência na era da
inclusão, de Romeu Kazumi Sassaki, disponível pelo link:
https://www.selursocial.org.br/terminologia.html
159
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
Para falarmos um pouco mais sobre essa questão, leiam o "Guia sobre deficiência”, disponível no SIGAA.
160
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
Agora que você já sabe um pouco mais sobre pessoas com deficiência,
vamos falar um pouquinho sobre o mercado de trabalho?
161
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
163
Unidade 3
Capítulo 3 – Deficiência
164
Para aquecer mais o debate sobre deficiência, da
uma olhada no canal : "vai uma mãozinha aí?"
__________________________________________________________
Unidade 4
Discussões contemporâneas sobre o trabalho
OBJETIVOS
Esperamos que você, ao final do estudo desta unidade, seja capaz de:
1. Compreender conceitos e preceitos básicos de grupos, equipes
e liderança e suas articulações no ambiente organizacional.
2. Discutir sobre as configurações do trabalho na contemporaneidade,
seu papel na atualidade e seus impactos na constituição social e
psíquica do trabalhador, considerando a dinâmica neoliberal.
168
Unidade 4
Discussões contemporâneas sobre o trabalho
CAPÍTULOS
1. Liderança
2. Grupos e Equipes
3. Precarização do trabalho
169
Unidade 4
Capítulo 1 – Liderança
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
171
172
Unidade 4
Capítulo 1 – Liderança
Liderança
Preceitos básicos:
173
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
“... Uma relação entre aqueles que aspiram a ela e aqueles que escolheram segui-la”. (KOUZES;
POSNER, 2001)
A liderança se configura como uma relação entre duas ou mais pessoas que supostamente exercem
entre si uma ação de influência mútua.
174
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
175
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
Sobre o líder
• Depende exclusivamente da
situação social e das
características do grupo do qual
está inserido.
176
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
SEGUNDO MOMENTO
TEORIAS COMPORTAMENTAIS
Liderança depende do grupo
É dinâmica e as pessoas podem ser
treinadas
TERCEIRO MOMENTO
TEORIAS DAS CONTINGÊNCIAS
177
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
A visão de liderança – de que os líderes nascem feitos, e não aprendem a ser líderes – ainda
é de fato popular, embora não entre os pesquisadores. Esta teoria dos traços predominou
até a década de quarenta, passando estas características a serem estudadas dentro de uma
perspectiva universalista, como elementos em si mesmos, não importando a situação e
demais fatores em meio às ações dos líderes.
178
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
Gordon Allport
Examinou sistematicamente um dicionário e encontrou 18.000 termos que podiam ser usados para descrever a
personalidade; Reduziu essa lista para 4 500 termos, através da eliminação de termos sinônimos;No final confrontou-
se com um problema crucial: quais destes são os fundamentais? Para responder a esta questão estabeleceu três tipos
básicos de traços: cardinais, centrais e secundários (Alpport, G., 1966):
Raymond Catell
Propôs, em 1965, que as características que podem ser observadas numa dada situação representam 46 traços
superficiais, ou agrupamentos de comportamentos relacionados, pode-se encontrar um bibliotecário simpático,
gregário, que nos auxilia na pesquisa e, após um conjunto de interações com ele, chega-se à conclusão que também
possui uma característica: sociabilidade – nos termos do modelo de Catell, este é um traço de superfície.
179
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
Pela primeira vez, o comportamento do líder foi representado em dois eixos separados,
e não num único contínuo;
182
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
183
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
184
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
A indicação é para uma breve explicação sobre o GRID GERENCIAL disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=bzR9Ya0kyNA 185
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
186
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
187
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
188
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
- força do líder
- força do subordinado
- força da situação
190
Unidade 4
Capítulo 1 – Lideranças
Estudos Contigenciais – Abordagem situacional
FORÇAS NO LÍDER
• Valores e inclinações pessoais sobre liderança
• Confiança nos subordinados
• Tolerância para a ambigüidade
• Sentimentos de segurança em situações incertas
FORÇAS NA SITUAÇÃO
• Tipo de organização (valores e tradições)
• Eficiência grupal (maturidade do grupo)
• Natureza do problema
• Premência de tempo
191
Unidade 4
Capítulo 1 – Grupos e Equipes
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
O que são grupos?
Dois conceitos para o entendimento de grupo:
“Dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se reúnem visando à obtenção de um
determinado objetivo.”
“Um grupo de trabalho é aquele que interage basicamente para compartilhar informações e tomar
decisões para ajudar cada membro em seu desempenho na sua área de responsabilidade”.
193
Fonte: ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo, Prentice Hall, 2004.
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
195
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
196
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
197
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
198
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
199
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
203
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
204
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
205
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
207
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
209
Unidade 4
Capítulo 2 – Grupos e Equipes
210
Unidade 4
Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Unidade 4
Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Precarização do trabalho
Ontologicamente, o verbo precarizar remete ao processo de tornar algo
pior, menos qualificado e menos eficiente. Entendemos, portanto, que
quando a precarização acontece, ocorre também a perda de qualidade,
de eficiência e de segurança. Ao falarmos em precarização do trabalho,
estamos nos referindo à desvalorização da força de trabalho, violação
de direitos e a desvalorização do sujeito trabalhador.
Para saber mais sobre esse tópico, você pode ler o artigo: Precarização do trabalho e o processo de
derrocada do trabalhador, de Marley Araújo e Kátia Morais, disponível pelo link:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172017000100001
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Unidade 4
Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Fonte: Sousa, L. P. de, & Guedes, D. R. (2016). A desigual divisão sexual do trabalho: Um olhar sobre a última
década. Estudos Avançados, 30(87), 123–139.
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Unidade 4
Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Fonte: Vazquez, P. S. (2018). Assédio moral no trabalho, sofrimento psíquico e luta por direitos. In Casulo, A. C.,
& Alves, G. (Ed.), Precarização do trabalho e saúde mental: o Brasil da Era Neoliberal (pp. 74–87).
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Unidade 4
Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Para refletirmos sobre o modelo socioeconômico neoliberal e seus efeitos sobre os trabalhadores, vamos assistir
ao vídeo intitulado “Como funciona o liberalismo e o neoliberalismo?”, disponível no
link: https://www.youtube.com/watch?v=DVxELIxHN7Y&t=27s. 12min.
Fonte: Vazquez, P. S. (2018). Assédio moral no trabalho, sofrimento psíquico e luta por direitos. In Casulo, A.
C., & Alves, G. (Ed.), Precarização do trabalho e saúde mental: o Brasil da Era Neoliberal (pp. 74–87).
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Capítulo 3 – Precarização do trabalho
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Capítulo 3 – Precarização do trabalho
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Para saber mais sobre este cenário, vocês podem assistir as considerações de Ricardo Antunes no vídeo
"Laboratórios de precarização do trabalho", disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=CgXdRpKW03Q&t=31s. 25min.
Fonte: Rauch, A., Fink, M., & Hatak, I. (2018). Stress processes: An essential ingredient in the entrepreneurial
process. Academy of Management Perspectives, 32(3), 340-357.
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Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Pejotização
Em outra face da precarização, a pejotização ocorre quando a mão de obra
é contratada com o empregado na posição de pessoa jurídica, ao invés de
pessoa física. Tal modalidade é, certamente, do interesse do empregador, que
deixa de ser onerado por custos tais como pagamento de benefício do INSS
(Instituto Nacional do Seguro Social), FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de
Serviço) e seguro desemprego. Do lado do empregado, flexibiliza-se a jornada de
trabalho e se reduz o Imposto de Renda. No entanto, internaliza-se
individualmente diversos custos, como os do CNPJ, e perde-se os direitos
trabalhistas clássicos . O fato de a decisão de pejotizar ser, principalmente, do
empregador, entretanto, é um forte indício de que apenas esta parte do acordo é
beneficiada.
Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
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Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
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Capítulo 3 – Precarização do trabalho
Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
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Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
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Capítulo 3 – Precarização do trabalho
A análise dos setores produtivos desses CNPJs indica de forma ainda mais
robusta que o aumento de fato ocorreu graças à pejotização, e não à
elevação, por exemplo, do número de autônomos. Afinal, os dados da PNAD
Contínua de 2020 mostram também que a variação foi mais acentuada nas
áreas típicas do fenômeno: publicidade, jornalismo, arquitetura e saúde,
com destaque para psicólogos e enfermeiros. No conjunto, se avolumaram
tanto que aumentaram a participação no total de CNPJs do estado: de
25,75% para 30,53% entre o último trimestre de 2019 e o terceiro de 2020.
Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
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