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1
Psicologia Aplicada às
Organizações
Orientações Gerais
Psicologia Aplicada às Organizações
Apresentação
A disciplina Psicologia Aplicada às Organizações tem como objetivo geral contribuir com
a sua formação profissional, acadêmica e pessoal, de maneira a ajudá-lo a apropriar-se das
contribuições deste campo do conhecimento que se ocupa das relações entre o sujeito e
as organizações sociais.
Buscaremos refletir sobre:
- A história e os significados do trabalho;
- Os significados do trabalho dentro do sistema capitalista;
- O trabalho na sociedade contemporânea;
- A saúde menta e o adoecimento no trabalho;
- O assédio moral no trabalho;
- O papel do sujeito, o poder, os estilos gerenciais e de liderança e a cultura nas
organizações;
- Os recursos, as relações e habilidades humanas nos cenários organizacionais;
- As diversidades no mundo do trabalho: gênero, sexo, raça, etnia e pessoa com
deficiência.
Psicologia Aplicada às Organizações
Apresentação
AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO
Nossa proposta metodologia de trabalho aqui é que estudante e professor, com suas
múltiplas e diferenciadas características, interesses e condições, assumem-se como atores
e autores neste processo pedagógico.
Nossas interação na disciplina ocorrerão no SIGAA e nos horários previstos de aula. Os
encontros presenciais servirão para discussões, orientações e dúvidas sobre o conteúdo
previamente trabalhado pelo discente.
A avaliação do seu processo de aprendizagem ocorrerá de forma processual por meio de
atividades avaliativas diversas, disponíveis ao longo da cada unidade de aprendizagem. As
orientações específicas do valor das atividades você encontrará em cada unidade de
aprendizagem no SIGAA.
Sugerimos que participe ativamente desta disciplina, interagindo por meio das leituras,
dos vídeos, das atividades, trocando informações com os seus colegas e professor(a).
Concluímos, desejando que a sua participação nesta disciplina possa efetivamente
colaborar com a sua formação!
Psicologia Aplicada às Organizações
Apresentação
MARCADORES
CAPÍTULOS
1. Resgate histórico sobre o trabalho
2. O trabalho no sistema capitalista de produção
3. Mudanças e tendências sobre/para o trabalho na
contemporaneidade
15
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
16
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
17
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
De acordo com Ciampa (1984), é comum, em nosso cotidiano, a seguinte pergunta: quem é você?
Tal questionamento, invariavelmente, remete ao conceito de identidade.
18
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Assim, a reforma inaugura uma ética favorável ao lucro, em que a própria divisão
do trabalho e das profissões torna-se um fenômeno justificado pela vontade
divina.
Vale a pena, nesse momento, recuperar o contexto histórico, social e cultural da Revolução
Industrial para compreendermos melhor a consolidação do capitalismo, principalmente na
perspectiva do trabalho e do trabalhador. Para tal, recomendamos assistirem ao filme “Germinal”,
de 1993 baseado no romance histórico do escritor Émile Zola publicado em 1885.
22
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
23
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Os autores clássicos da administração são amplamente estudados na maior parte dos cursos
superiores. Se já tiverem cursado alguma disciplina como “Introdução à Administração”, por
exemplo, com certeza já estão familiarizados com os autores Taylor, Ford e Fayol. Mesmo que já
tenham tido contato com eles, o que veremos a seguir é uma síntese das principais ideias dos
autores com enfoque específico no trabalho e no trabalhador. Para aqueles que ainda não
estudaram, não se preocupem, o conteúdo a seguir é satisfatório para o contexto dessa disciplina.
24
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
31
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Conforme explica Antunes (1999), o taylorismo/fordismo alienou o trabalhador do sentido de sua função,
destituindo-o de qualquer participação na organização do trabalho e restringindo-o a realização de uma atividade
totalmente repetitiva. 32
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Para refletirmos sobre esse modelo de produção e seus efeitos sobre os trabalhadores vamos assistir ao
documentário intitulado “Carne & Osso”, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=887vSqI35i8.
1h e 5min.
33
Unidade 1
Capítulo 1 – Resgate histórico
Após a leitura desse material e do texto 1, além de assistir ao documentário “Carne & Osso”,
responda às seguintes questões e envie:
1. Como o trabalho nos frigoríficos, retratado no “Carne & Osso”, se aproxima do modelo de
trabalho e de trabalhador presentes no Taylorismo/Fordismo?
2. Quais são os principais aspectos/consequências desse modo de trabalho do ponto de vista dos
trabalhadores participantes do documentário?
34
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
35
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
37
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
Um dos representantes mais conhecidos dessa Escola é o Vale a pena, nesse momento,
Elton Mayo, médico que atuou por muitos como professor investir um tempo para
de Pesquisa Industrial da Escola Graduada de Administração conhecer os procedimentos e
de Empresas da Universidade de Harvard. principais resultados da
experiência de Hawthorne.
Pesquise!
Foi ele quem conduziu a famosa experiência de Hawthorne.
Você conhece o conceito de
Para Mayo, a produtividade é resultado direto da satisfação Homo Economicus? Trata-se
no trabalho. exatamente do conceito de
homem no qual se basearam os
autores clássicos da
Seus trabalhos e proposições trazem críticas à alienação no administração. Para eles, o
trabalho causada, principalmente, pelo uso demasiado da homem é, por natureza,
técnica, assim como pela própria concepção de Homo individualista, previsível e
movido pelos resultados
Economicus. econômicos. Retomar página 20.
38
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
REFLEXÃO
41
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
42
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
43
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
Essas mudanças na lógica das empresas e da forma como elas lidam com
o trabalho, assim como as transformações no próprio sistema capitalista,
geram mudanças também no próprio trabalhador (perfil, forma de
organização, etc).
Para compreender ainda mais essa discussão, vamos finalizar essa discussão com a leitura do capítulo II, da obra “Adeus
ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses a Centralidade do Mundo do Trabalho”, Texto 3 disponível no SIGAA.
45
Unidade 1
Capítulo 2 – Trabalho e Capitalismo
46
Unidade 2
49
Unidade 2
Trabalho e Saúde Mental
CAPÍTULOS
1. Clínicas do Trabalho
2. Assédio Moral
3. Qualidade de Vida no Trabalho
50
Unidade 2
Capítulo 1 - Clínicas do Trabalho
51
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
53
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
________________________________
Principais diagnósticos;
Custos gerados;
Número de atingidos;
Questões de gênero;
Causas dos agravos;
Tipos de atividades.
________________________________
Tempo: 5 minutos
54
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
55
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
56
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
1.1 Ergonomia da
Atividade:
O contexto de trabalho inclui:
• A organização do trabalho (tudo que diz respeito à gestão do
trabalho)
- forma de divisão e parcelamento das tarefas
- política de gerenciamento das pessoas
- estrutura hierárquica organizacional
• As condições de trabalho (tudo aquilo de físico do ambiente de
trabalho)
- espaço e os equipamentos de trabalho
• As relações socioprofissionais
- a qualidade das relações entre as pessoas
57
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
59
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
Tarefa Atividade
60
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
Para saber mais sobre a Ergonomia da Atividade convidamos você a navegar um pouco pelo site:
www.ergonomiadaatividade.com.
61
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
62
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
64
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
65
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
66
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
1.3 Ergologia
A Ergologia é uma abordagem para compreensão da atividade humana, que tem
sido desenvolvida desde os anos 80, principalmente pelo professor Yves Schwartz da
Aix Marseille Université.
Debate de Normas
Normas antecedentes X Renormalizações
67
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
Atividade do Psicologia
Psiquiatria Medicina
Trabalho
Filosofia
Ergonomia
Ergologia
Linguistica
Sociologia
Ciências da Economia
Educação
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
70
Nascida na década de 1930, a psicossociologia oferece um conjunto de
recursos essenciais para os campos da investigação e da ação,
constituído pela articulação entre campo social, condutas humanas e
vida psíquica. Seus objetos privilegiados são os sistemas mediadores
entre indivíduo e sociedade: essencialmente o grupo, a organização e a
instituição. Inúmeros trabalhos contemporâneos a respeito dos
coletivos de trabalho, dos processos organizacionais, das formas de
institucionalização do trabalho e da intervenção em ambientes laborais
teriam muito a ganhar se usassem tais antecedentes como referência.
71
• Grandes referências para a psicossociologia/Sociologia clinica:
• Eugene Enriquez
• Vincent du Gaulejac
• Dominic Lhuilier
• Jacques Rheaume
• Teresa Carreteiro
• José Newton Araujo
Para ver mais sobre a Sociologia Clínica e a psicossociologia
• Vanessa Barros clique Vincent du Gaulejac
72
Unidade 2
Capítulo 1 – Clínicas do Trabalho
Atividade 1 – Unidade 2
Após ter percorrido as atividades desse capítulo e lido o texto 1, faça uma redação sobre os efeitos da
pandemia sobre uma categoria profissional à sua escolha. Para tanto:
74
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
75
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
76
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
77
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
• Relações hierárquicas
autoritárias e assimétricas;
• Condutas negativas,
relações desumanas e
aéticas de longa duração;
• Vindo de um ou mais
chefes dirigida a um ou
mais subordinado(s);
• Desestabilizando a relação da
vítima com o ambiente de
trabalho e a organização;
• Forçando a vítima a desistir do
emprego. 78
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Características:
79
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Consequências:
80
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
81
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Reconhecimento:
82
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
83
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
• Autoritarismo
• Desmandos
• Manipulação do medo
• Competitividade
• Precarização
• Baixos salários
• Jornadas prolongadas
84
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
85
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
87
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Estratégias do agressor
• Escolher a vítima e isolar do grupo.
• Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
• Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
• Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários
de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
88
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
89
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
91
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
92
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
93
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
94
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
95
Unidade 2
Capítulo 2 – Assédio Moral
Atividade 2 – Unidade 2
Após ter percorrido as atividades do capítulo 2, faça uma resenha sobre algum filme que você já tenha
visto que sirva de exemplo para o Assédio Moral no Trabalho.
99
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
100
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
101
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Mas qual é seu objetivo último? Melhorar a produção? Melhorar o bem-estar do pessoal? Ou ambos?
103
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
104
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Mas quais seriam os parâmetros para uma intervenção com esta psicologia? Agir sobre
o indivíduo, sobre as ferramentas de trabalho, sobre as estruturas da empresa, os
conhecimentos dos trabalhadores, os comportamentos, os valores? Quem deve
intervir? Como? E para fazer o que?
1ª - O que é o trabalho?
2ª - Qual a significação do trabalho para o trabalhador?
106
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
RELEMBRANDO...
A valorização do trabalho como realização de si no
e pelo trabalho vem com a revolução industrial e
com a afirmação dos valores advindos do
protestantismo e do liberalismo econômico,
quando o trabalho adquirirá uma imagem
positiva.
Aquele que nele investe e com ele se sai bem
encontra saúde e reconhecimento social.
É portanto alguém que nega o ócio, ou seja, que
sabe fazer negócio.
108
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Esta é uma questão que podemos qualificar de “ideológica”, cada gestor portará sua própria resposta. A
resposta não é propriamente “científica”.
A decisão e o modo de agir, se sobre as pessoas, sobre as estruturas, ou sobre os dois demonstrará a
posição do gestor.
A Psicologia do Trabalho contemporânea procura contribuir com a tomada de decisão sempre com o
objetivo de otimizar a relação das pessoas com o trabalho a ser feito.
O ideal é buscar a melhor maneira de conceber o trabalho e adaptá-lo ao homem. Tal concepção deve
mobilizar saberes da psicologia, medicina, fisiologia, engenharia, antropometria, sociologia, entre
outros. 111
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
113
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
Cada ação, cada gesto, cada micro decisão tomada é importante para
uma fina análise do trabalho.
O trabalho em sua complexidade nos impõem questões importantes para pensarmos a qualidade de vida nele:
• Quem pode fornecer “a boa” descrição do trabalho a realizar?
• O que é mais importante, descrever o trabalho a ser realizado ou o que foi “realmente” realizado?
• Como podemos “registrar” essa descrição? Como a formalizar?
• Que conceitos utilizar nesta análise?
115
Unidade 2
Capítulo 3 – Qualidade de Vida no Trabalho
116
Atividade 3 – Unidade 2
Após ter percorrido as atividades do capítulo 3 faça uma reflexão sobre algum duas organizações que
tratem de forma oposta questões de qualidade de vida no trabalho. Para tanto:
- Pesquise na internet uma organização que seja exemplar nas ações de qualidade de vida no trabalho e
aponte as principais ações.
- Outra cujas ações sejam ruim e aponte porque.
117
Unidade 3
__________________________________________________________
____
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nesta terceira unidade da disciplina abordaremos duas temáticas: 1)
Fenômenos organizacionais do mundo do trabalho, precarização do
trabalho e 2) Grupos, equipes e liderança.
__________________________________________________________
Unidade 3
Cap 01 -Mudanças e Tendências no Mundo do
Trabalho
120
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
121
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
123
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
Para conhecer melhor a discussão sobre a empregabilidade, vale a leitura do artigo “O discurso da empregabilidade: o
que pensam a academia e o mundo empresarial”, disponível aqui e no SIGAA. 126
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
Para conhecer melhor a discussão sobre o empreendedorismo de si, vale a leitura do artigo “O empreendedor de si
mesmo e a flexibilização no mundo do trabalho”, disponível aqui e no SIGAA.
128
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
Vamos, mais uma vez, aos trechos sobre essa temática extraídos do
documentário “O Futuro do Trabalho”:
1. “Para que ela (a população) possa estar fazendo a geração de renda por si
própria, ou empreendendo, ou abrindo uma consultoria, um negócio
próprio, pra que ela consiga ali ter uma vida com qualidade”.
2. “O brasileiro é uma potência, ne? Setores que vão muito bem no futuro,
como por exemplo, o de tecnologia, que tem a ver desde drone até robôs,
programação, hoje em dia o brasileiro consegue fazer isso até de forma
autônoma, pesquisando sozinho na internet, fuçando, resolve isso. Se a
gente organizar mais isso acho que dá pra construir muito mais frentes e
organizar esse trabalho que já é bastante natural, nesse sentido é muito
forte essa capacidade de empreender”.
REFLEXÃO
130
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
• Características da UBERIZAÇÃO:
1. Eliminação do vínculo empregatício – o trabalhador torna-se um
microempreendedor desprovidos de direitos trabalhistas;
2. A empresa não é a empregadora, mas uma parceira (mediadora);
3. O trabalhador se torna um trabalhador just-in-time (disponível a
qualquer hora e que pode ser usado no momento exato das
demandas do capital);
4. Há um processo de intensificação do trabalho, na medida em que é
necessário mais dedicação para alcançar os mesmos ganhos.
132
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
Para conhecer melhor a discussão sobre o fenômeno da urberização, vale a leitura do artigo “Uberização: a era do
trabalhador just-in-time?”, disponível aqui e no SIGAA.
133
Unidade 3
Cap 01 – Mudanças e tendências
134
Unidade 1
Capítulo 3 – Mudanças e tendências
https://www.intercept.com.br/2023/06/19/brasileiros-ganham-fracoes-de-centavos-para-me
lhorar-sua-inteligencia-artificial/
135
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Precarização do trabalho
Ontologicamente, o verbo precarizar remete ao processo de tornar algo
pior, menos qualificado e menos eficiente. Entendemos, portanto, que
quando a precarização acontece, ocorre também a perda de qualidade,
de eficiência e de segurança. Ao falarmos em precarização do trabalho,
estamos nos referindo à desvalorização da força de trabalho, violação
de direitos e a desvalorização do sujeito trabalhador.
Para saber mais sobre esse tópico, você pode ler o artigo: Precarização do trabalho e o processo de
derrocada do trabalhador, de Marley Araújo e Kátia Morais, disponível pelo link:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172017000100001
136
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Fonte: Sousa, L. P. de, & Guedes, D. R. (2016). A desigual divisão sexual do trabalho: Um olhar sobre a
última década. Estudos Avançados, 30(87), 123–139.
137
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Fonte: Vazquez, P. S. (2018). Assédio moral no trabalho, sofrimento psíquico e luta por direitos. In Casulo, A. C.,
& Alves, G. (Ed.), Precarização do trabalho e saúde mental: o Brasil da Era Neoliberal (pp. 74–87).
139
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Para refletirmos sobre o modelo socioeconômico neoliberal e seus efeitos sobre os trabalhadores, vamos assistir
ao vídeo intitulado “Como funciona o liberalismo e o neoliberalismo?”, disponível no
link: https://www.youtube.com/watch?v=DVxELIxHN7Y&t=27s. 12min.
Fonte: Vazquez, P. S. (2018). Assédio moral no trabalho, sofrimento psíquico e luta por direitos. In Casulo, A.
C., & Alves, G. (Ed.), Precarização do trabalho e saúde mental: o Brasil da Era Neoliberal (pp. 74–87).
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
141
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Para saber mais sobre este cenário, vocês podem assistir as considerações de Ricardo Antunes no
vídeo "Laboratórios de precarização do trabalho", disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=CgXdRpKW03Q&t=31s. 25min.
Fonte: Rauch, A., Fink, M., & Hatak, I. (2018). Stress processes: An essential ingredient in the entrepreneurial
process. Academy of Management Perspectives, 32(3), 340-357.
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Pejotização
Em outra face da precarização, a pejotização ocorre quando a mão de obra
é contratada com o empregado na posição de pessoa jurídica, ao invés de
pessoa física. Tal modalidade é, certamente, do interesse do empregador, que
deixa de ser onerado por custos tais como pagamento de benefício do INSS
(Instituto Nacional do Seguro Social), FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de
Serviço) e seguro desemprego. Do lado do empregado, flexibiliza-se a jornada de
trabalho e se reduz o Imposto de Renda. No entanto, internaliza-se
individualmente diversos custos, como os do CNPJ, e perde-se os direitos
trabalhistas clássicos . O fato de a decisão de pejotizar ser, principalmente, do
empregador, entretanto, é um forte indício de que apenas esta parte do acordo é
beneficiada.
Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
Fonte: Faces da precarização do mercado de trabalho no Brasil. Nexo Jornal, 2021. Disponível
em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2021/Faces-da-precariza%C3%A7%C3%A3o-do-mercado-de-
trabalho-no-Brasil. Acesso em: 02/03/2023.
146
Unidade 3
Capítulo 1 – Precarização do
trabalho
A análise dos setores produtivos desses CNPJs indica de forma ainda mais
robusta que o aumento de fato ocorreu graças à pejotização, e não à
elevação, por exemplo, do número de autônomos. Afinal, os dados da PNAD
Contínua de 2020 mostram também que a variação foi mais acentuada nas
áreas típicas do fenômeno: publicidade, jornalismo, arquitetura e saúde,
com destaque para psicólogos e enfermeiros. No conjunto, se avolumaram
tanto que aumentaram a participação no total de CNPJs do estado: de
25,75% para 30,53% entre o último trimestre de 2019 e o terceiro de 2020.
148
Capítulo 2 – Liderança, grupos e
equipes
TEMA: LIDERANÇA
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
150
151
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
Liderança
Preceitos básicos:
152
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
• “... O incremento da influência sobre e acima de uma submissão mecânica com as diretrizes
rotineiras das organização.”(KATZ; KAHN, 1978)
“... Uma relação entre aqueles que aspiram a ela e aqueles que escolheram segui-la”. (KOUZES; POSNER,
2001)
A liderança se configura como uma relação entre duas ou mais pessoas que supostamente exercem
entre si uma ação de influência mútua.
153
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
154
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
Sobre o líder
• Depende exclusivamente da
situação social e das
características do grupo do qual
está inserido.
155
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
SEGUNDO MOMENTO
TEORIAS COMPORTAMENTAIS
Liderança depende do grupo
É dinâmica e as pessoas podem ser
treinadas
TERCEIRO MOMENTO
TEORIAS DAS CONTINGÊNCIAS
156
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
A visão de liderança – de que os líderes nascem feitos, e não aprendem a ser líderes – ainda
é de fato popular, embora não entre os pesquisadores. Esta teoria dos traços predominou
até a década de quarenta, passando estas características a serem estudadas dentro de uma
perspectiva universalista, como elementos em si mesmos, não importando a situação e
demais fatores em meio às ações dos líderes.
157
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
Gordon Allport
Examinou sistematicamente um dicionário e encontrou 18.000 termos que podiam ser usados para descrever a
personalidade; Reduziu essa lista para 4 500 termos, através da eliminação de termos sinônimos;No final confrontou-
se com um problema crucial: quais destes são os fundamentais? Para responder a esta questão estabeleceu três tipos
básicos de traços: cardinais, centrais e secundários (Alpport, G., 1966):
Raymond Catell
Propôs, em 1965, que as características que podem ser observadas numa dada situação representam 46 traços
superficiais, ou agrupamentos de comportamentos relacionados, pode-se encontrar um bibliotecário simpático,
gregário, que nos auxilia na pesquisa e, após um conjunto de interações com ele, chega-se à conclusão que também
possui uma característica: sociabilidade – nos termos do modelo de Catell, este é um traço de superfície.
158
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
Pela primeira vez, o comportamento do líder foi representado em dois eixos separados,
e não num único contínuo;
161
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
162
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
163
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
A indicação é para uma breve explicação sobre o GRID GERENCIAL disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=bzR9Ya0kyNA 164
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
165
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
166
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
167
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
- força do líder
- força do subordinado
- força da situação
169
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
Estudos Contigenciais – Abordagem situacional
FORÇAS NO LÍDER
• Valores e inclinações pessoais sobre liderança
• Confiança nos subordinados
• Tolerância para a ambigüidade
• Sentimentos de segurança em situações incertas
FORÇAS NA SITUAÇÃO
• Tipo de organização (valores e tradições)
• Eficiência grupal (maturidade do grupo)
• Natureza do problema
• Premência de tempo
170
Capítulo 2 – Liderança, grupos e
equipes
TEMA: Grupos e equipes
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
O que são grupos?
Dois conceitos para o entendimento de grupo:
“Dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se reúnem visando à obtenção de um
determinado objetivo.”
“Um grupo de trabalho é aquele que interage basicamente para compartilhar informações e tomar
decisões para ajudar cada membro em seu desempenho na sua área de responsabilidade”.
172
Fonte: ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo, Prentice Hall, 2004.
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
174
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
175
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
176
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
177
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
178
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
180
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
184
Unidade 3
Capítulo 2 – Lideranças e Equipes
Atividade 2 – Unidade 3
Leia o estudo de caso “CUIDADO, JOANA, QUEM ATRASA É A NOIVA!” que está
postado no SIGAA. Com a mesma formação de grupo dos seminários, responda a
questão abaixo baseando-se nas teorias de liderança e de grupos:
Os estudos sobre liderança buscam caracterizar a forma como os gestores lidam
com seus subordinados e como o relacionamento entre eles pode ser melhorado
de modo a gerar melhores resultados ao negócio. Como você avalia a liderança
exercida por Joana?
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Unidade 4
Diversidades e inclusão e equidade
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nesta quarta unidade da disciplina abordaremos a Diversidade nas
organizações
Trataremos de temas como gênero, sexualidade, raça, etnia e
deficiência e suas inserções no cenário organizacional.
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Unidade 4
Diversidades inclusão e equidade
OBJETIVOS
Esperamos que você, ao final do estudo desta unidade, seja capaz de:
1. Compreender os principais conceitos ligados à diversidade
principalmente no que tange às questões de gênero, sexualidade,
raça, etnia e deficiência.
2. Compreender os contextos micro e macro da diversidade, ou seja,
as implicações individuais, sociais e organizacionais e questões
ligadas à inclusão e exclusão.
Capítulo 1 – Diversidade nas
organizações
Capítulo 1 – Diversidade nas Organizações
Temáticas
1. Gênero e Sexualidade
2. Raça e Etnia
3. Deficiência
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Pode-se dizer que a Declaração dos Direitos Humanos foi o evento fundador do reconhecimento da
importância das diferenças humanas, materializado em mecanismos sociais e jurídicos,
culturalmente apropriados ao longo das últimas cinco décadas, particularmente nas sociedades
desenvolvidas. Em virtude de sua importância para a vida moderna, o tratamento da diversidade e
redução de desigualdades foi definido pela ONU como uma das metas para o novo milênio.
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Fonte: BARBOSA, Lívia. A diversidade no seu devido lugar. Ética. Exame, edição 754, p. 40-42, 2001.
Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Para saber um pouco mais sobre o assunto, recomendamos as seguintes leituras complementares:
• BARBOSA, Lívia. A diversidade no seu devido lugar. Ética. Exame, edição 754, p. 40-42, 2001.
• INSTITUTO ETHOS. Como as empresas podem (e devem) valorizar a diversidade. São Paulo:
Instituto Ethos, 2000.
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Capítulo 1 – Diversidade nas
organizações
TEMA: GÊNERO E SEXUALIDADE
Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
• O que é gênero?
• O que é identidade de gênero?
• Quais são os tipo de identidade de gênero?
• Quais são os tipos de orientação sexual mais comuns?
• Existe alguma relação entre identidade de gênero e orientação sexual?
• Qual a relação entre identidade de gênero e sexo?
Para saber mais vocês podem consultar o guia de referências técnicas e teóricas do conselho
regional de psicologia “Psicologia, sexualidades e identidades de gênero” no link :
https://www.crp03.org.br/wp-content
/uploads/2019/01/CRP03-Cartilha-Psicologia-Sexualidades-e-Identidades-de-Gênero-1.pdf .
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Fonte: Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Fonte: Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X
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Capítulo 1 – Diversidade
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Para aquecer mais o debate sobre gênero e sexualidade, assitam os vídeos selecionados do canal
Tempero Drag:
• https://www.youtube.com/watch?v=tXhEqfe0JY8
• https://www.youtube.com/watch?v=t_5O4AbzBZk
• https://www.youtube.com/watch?v=tXhEqfe0JY8&t=567s
• https://www.youtube.com/watch?v=E-q0OTiNKcQ
• https://www.youtube.com/watch?v=KHSZHcqvfQ8
• https://www.youtube.com/watch?v=nNX6-a9ai4k
• https://www.youtube.com/watch?v=qlaQS_x9PlI
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Fonte: MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira[S.l: s.n.], 2004.
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
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Fonte: MACHADO, E. Raça e Etnia. Disponível em https://www.diferenca.com/raca-e-etnia Acesso em 13/08/2020
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Capítulo 1 – Diversidade
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Capítulo 1 – Diversidade
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Capítulo 1 – Diversidade
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Capítulo 1 – Diversidade nas
organizações
TEMA: DEFICIÊNCIA
Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Conceitos de deficiência
A abordagem da deficiência caminhou de um modelo médico, no qual a
deficiência é entendida como uma limitação do indivíduo, para um
modelo social e mais abrangente, que compreende a deficiência como
resultado das limitações e estruturas do corpo, mas também da
influência de fatores sociais e ambientais do meio no qual está inserida.
Atualmente utiliza-se a Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (CIF/OMS).
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FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Conceitos de deficiência
Com a CIF, consolidou-se o desenvolvimento conceitual relacionado às
questões da deficiência e da incapacidade, saindo de uma classificação de
"consequência das doenças" (versão de 1980: “Classificação Internacional
das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens”) para uma classificação de
"componentes da saúde" (CIF).
Ultrapassaram-se, assim, muitas das críticas dirigidas à classificação de 1980,
como sua conotação com o "modelo médico", que estabelecia uma relação
causal e unidirecional entre: deficiência - incapacidade – desvantagem, que
centrava-se nas limitações da pessoa e nos seus aspectos negativos e não
contemplava o papel determinante dos fatores ambientais.
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
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Capítulo 1 – Diversidade
Conceitos de deficiência
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
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Capítulo 1 – Diversidade
Conceitos de deficiência
FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Este termo faz referência a algo que se "porta", como algo temporário,
quando a deficiência, na maioria das vezes, é algo permanente.
Para saber mais sobre esse tópico você pode ler o artigo: Terminologia sobre deficiência na era da
inclusão, de Romeu Kazumi Sassaki, disponível pelo link:
https://www.selursocial.org.br/terminologia.html
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FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Para falarmos um pouco mais sobre essa questão, leiam o "Guia sobre deficiência”, disponível no SIGAA.
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FONTE: http://pcd.mppr.mp.br/pagina-41.html
Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Agora que você já sabe um pouco mais sobre pessoas com deficiência,
vamos falar um pouquinho sobre o mercado de trabalho?
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Capítulo 1 – Diversidade
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Unidade 4
Capítulo 1 – Diversidade
Atividade 1 – Unidade 4
Hora do Seminário!
• Essa é uma atividade avaliativa a ser feita em grupo de no máximo 6 pessoas, no valor de 40
pontos. As orientações sobre a construção deste trabalho está no SIGAA . O grupo pode selecionar
uma dentre as seguintes temáticas do capítulo sobre diversidade: a) Gênero e Sexualidade, b)
Raça e Etnia, c) Deficiência. O professor irá fazer a divisão dos grupos previamente via SIGAA.
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