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Material Teórico
Psicologia Social
Revisão Textual:
Profa. Ms. Fátima Furlan
Psicologia Social
• A Psicologia Social
• Sociologia e Psicologia: Influências na Psicologia Social
• A Nova Psicologia Social
• A Significação da Interação Social
• Atitudes e Comportamento
• As Pessoas em Ambientes de Grupos
• A Psicologia Social no Brasil
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Esta unidade tem por objetivo de apresentar ao estudante a Psicologia
Social e fazer com que entenda, ao final da unidade, a significação
da Interação Social para o ser humano, assim como compreender
as formas pelas quais os processos psicológicos acontecem e, estão
interligados com as experiências vividas em um contexto grupal e
cultural. Além de identificar a aplicabilidade da Psicologia Social na
atuação profissional.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Psicologia Social
A Psicologia Social
A Psicologia é uma ciência que apresenta abordagens e metodologias de
estudo distintas, conforme suas linhas de pensamento. E, que “provavelmente,
a Psicologia jamais terá um único paradigma confiável que possa ser adotado por
todos sem questionamento”, visto que, “as diferentes formas de pensar a Psicologia
representam a própria riqueza do ser humano e sua capacidade múltiplas de
pensar sobre si mesmo” (2008, p. 21). No entanto, saiba que essa multiplicidade
de abordagens teóricas não é exclusiva da Psicologia, tal multiplicidade ocorre
também com as chamadas ciências humanas sociais, que, tal como a Psicologia,
apresentam diferentes e, porque não dizer, divergentes abordagens teóricas.
A Psicologia Social é a área da Psicologia que busca estudar a interação social e procura
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Mas, se a Psicologia de uma forma geral sofre influência de uma multiplicidade
de abordagens, com a Psicologia Social não há diferença. Este ramo da Psicologia
que busca compreender a interação social e o pensamento social também recebe
influencia de distintas abordagens, ou mais especificamente, de distintas ciências.
“A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo
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UNIDADE Psicologia Social
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A Nova Psicologia Social irá aprofundar-se em estudos inerentes aos conceitos
básicos de atividade, de consciência e de identidade. Estas são características da
essência do ser humano que demonstram e expressam a manifestação humana.
Ainda segundo o autor, a representação social também pode ser definida pelo
sentido construído de forma coletiva atribuída ao objeto, com o sentido pessoal.
Podemos considerar aqui os valores, as crenças e imagens que os seres humanos
constroem ao logo de suas vidas, em decorrência da vivência em sociedade.
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UNIDADE Psicologia Social
Então, por que a Psicologia Social se interessa tanto pelo tema Autoconceito?
A resposta é que grande parte do autoconceito é formado da comparação com os
outros seres humanos, assim como, o nosso autoconceito é de suma importância
e relevante em uma variedade de situações sociais.
O autoconceito diz respeito à ideia que temos de nosso eu, este que se
apresenta complexo e multifacetado. O ser humano acumula crenças sobre quem
é e influenciado por fatores diversos resultantes da interação social. Por isso a
Psicologia Social procura estudar as influências do ambiente na vida das pessoas,
ou seja, “...como os pensamentos, sentimentos e ações dos outros modificam ou
refletem no funcionamento da pessoa” (LORENA, 2014, p. 61)
Nos estudos sobre o ser humano e sua relação com o ambiente social também
é necessário entender os fatores que influenciam o processo seletivo desse ser
humano. Esses fatores dizem respeito à seletividade perceptiva, experiência prévia
e consequente disposição para responder, fatores contemporâneos ao fenômeno
perceptivo, defesa perceptiva e acentuação perceptiva.
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contra determinados grupos neles só veem manifestações que se coadunam com
sua visão preconceituosa e passam por cima de tudo aquilo que contradiz tal
visão”(RODRIGUES, A; ASSMAR, E.M.L. e JABLONSKI, B., 2000,p.70)
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UNIDADE Psicologia Social
é vivido pelas pessoas em seu dia a dia, uma vez que decorre da rotulação de
pessoas e grupos sociais, podendo incluir aqui as funções desempenhadas por
certos grupos de trabalhadores. Assim, podemos dizer que o preconceito é uma
atitude negativa em relação a indivíduos de um grupo, tendo como base cognitiva
o estereótipo. Nesse processo, podemos considerar que “...o preconceito deriva
da tendência que temos a categorizar as pessoas e a diferenciar ‘nós’ dos ‘outros’.
Tudo que pertence ao ‘nós’ é bom e elogiável e tudo que pertence à categoria
‘outros’ é mau e reprovável” (RODRIGUES, 2005, p.24). Pesquisadores dessa área
de conhecimento dizem que o preconceito poder ser amenizado ou definitivamente
eliminado quando temos a oportunidade de termos contato estreito com os grupos,
favorecendo maior conhecimento mútuo para que possa existir mudança nos
estereótipos que sustentam o preconceito.
Outro estudo importante que vem sendo alvo de atenções dos pesquisadores é
o de como o ser humano faz atribuições. Esses estudos do processo atribucional
constituem um dos tópicos mais importantes da Psicologia Social científica na
contemporaneidade. Tendemos a formar uma série de atribuições, que estão
interligadas, ao conhecermos uma pessoa pela primeira vez. Além disso, também
atribuímos nossas ações e a dos outros a fatores internos e a fatores externos.
Quando falamos em fatores internos estamos nos referindo às disposições e
intenções próprias; e fatores externos que pode ser entendido como as pressões
sociais que vivemos, às características das situações e circunstâncias. Assim, quando
entramos em contato com as pessoas temos a tendência de julgar as suas ações
e descartar os possíveis fatores externos capazes de fazer com que tenhamos um
“...comportamento observado e focalizamos apenas as disposições internas da
pessoa” (RODRIGUES, 2005, p.28). Assim, quando somos apresentados a uma
pessoa, ativamos os esquemas relativos a estes aspectos, formados pela vivência
humana particular e somos influenciados por eles ao emitirmos julgamento. Tudo
isso dá base à primeira impressão dessa pessoa, assimilando de forma fácil suas
características, que são congruentes com a primeira impressão que fizemos dela,
rejeitando as características que não condizem com essa primeira impressão.
Quantas vezes nos vitimizamos em situações que nós mesmos criamos e atribuímos aos
Explor
outros a culpa de algo que deu errado? Ou quando nós responsabilizamos os outros a nossa
volta, por exemplo, da nossa infelicidade?
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O teórico Harold H. Kelley, da Universidade da Califórnia em Los Angeles,
mostrou critérios essenciais para as atribuições de causalidades internas ou externas.
Lembre-se que quando falamos em atribuições internas estamos nos referindo aos
motivos e intenções de uma pessoa e externas às influências de fatores do ambiente
exterior. O primeiro critério é o consenso, o segundo, a consistência e o terceiro,
a especificidade. Por consenso, entendemos a reação de uma pessoa igual àquela
que o comportamento está sendo considerado por nós diante do mesmo estímulo
ou situação. Por consistência, quando “... a pessoa reage da mesma forma ao
mesmo estímulo ou evento em outras ocasiões; e especificidade, ou seja, na medida
em que a pessoa reage da mesma forma ou não a outros estímulos diferentes”
(RODRIGUES, 2005, p.31)
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images
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UNIDADE Psicologia Social
Atitudes e Comportamento
Já vimos que as pessoas ao entrarem em contato com seu ambiente social
formam impressões sobre as outras pessoas e procuram meios mais fáceis de
inteirarem e conhecerem esse ambiente. As pessoas se utilizam de esquemas
sociais, heurísticas e atribuição diferencial de causalidade. Elas tomam atitudes, e
estas podem ser definidas como sentimentos pró ou contra perante outras pessoas
e coisas com as quais interagimos. Sendo “uma consequência direta do processo
de tomada de conhecimento do ambiente social que nos circunda” e “se formam
durante nosso processo de socialização” (RODRIGUES, A; ASSMAR, E.M.L. e
JABLONSKI, B., 2000,p.97)
Podemos definir atitudes como sendo “... uma organização duradoura de crenças
e cognições em geral”,“...uma carga afetiva pró ou contra”, “uma predisposição à
ação”, “...uma direção a um objeto social” (RODRIGUES, A; ASSMAR, E.M.L. e
JABLONSKI, B., 2000,p.97-98).
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Apesar de que não é raro identificarmos inconsistências entre as atitudes e os
comportamentos manifestos pelos seres humanos.
Importante! Importante!
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UNIDADE Psicologia Social
quando estamos falando de situações que envolvam controle e para que se forme
uma intenção de comportar-se de determinada maneira, faz-se necessário que a
pessoa se perceba capaz de controlar o comportamento. Ou seja, uma pessoa
não pode ter a intenção de se comportar de uma determinada forma que escape
totalmente de seu controle.
comportamentos de uma pessoa. Eles podem ser definidos por “...categorias gerais dotadas
também de componentes cognitivos, afetivos e predisponentes de comportamento,
diferindo das atitudes por sua generalidade. Uns poucos valores podem encerrar uma
infinidade de atitudes.”
(RODRIGUES, A; ASSMAR, E.M.L. e JABLONSKI, B., 2000, p.106)
Como vimos, o ser humano é amoldado também pelos grupos sociais pelos
quais faz parte, assim necessita viver em grupo. Para isso também escolherá de
forma natural qual grupo irá pertencer. Já que toda pessoa tem a tendência de
procurar algo ou alguém com que se identifique. Então, a partir do momento que
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um ser humano se identifica com outro e nasce um vínculo social, acontece o que se
chama associação. As influências que o ser humano tem do meio social e da cultura
merecem ser estudadas e entendidas como “totalidades” e com certeza as pessoas
membros destes grupos também. Mesmo não havendo um critério uniforme para a
classificação e caracterização dos grupos sociais, podemos considerar que desde os
tempos mais primitivos, as sociedades foram organizadas em categorias. Spencer
apud Ramos (2003) defende a ideia de que a sociedade organizada comporta
cinco categorias, são elas: “os órgãos de sustento econômico”, “os órgãos de
perpetuação”, “os sistemas de comunicações”, “os grupos culturais” e “os sistemas
protetores”. Por órgãos de sustento econômico, entendemos os órgãos ligados
às funções de produção, de extração, de transformação e de transportes, dentre
outros. Como órgãos de perpetuação, podemos considerar a família, os grupos
médicos e sanitaristas; os sistemas de comunicações podem ser identificados como
a imprensa, a aviação e a telefonia, por exemplo. Os grupos culturais podem
ser entendidos como os grupos de igrejas, de instituições de educação, de clubes,
grupos recreativos e até mesmo os grupos científicos. Os sistemas protetores
compreendem o Estado, as Instituições, as Associações Voluntárias e os Partidos
em geral.
Figura 2
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
O que temos que considerar é que um grupo social é composto de pessoas que
são vistas como um todo, em um agrupamento de seres humanos com tradições,
normas e morais comuns; com a ideia de coletividade. O grupo se permanecerá se
alguém resolver não mais pertencer a ele, ou seja, continua sendo um grupo na sua
formação. A palavra nós é a prioridade do coletivo;
“existindo uma consciência coletiva com valores, princípios e objetivos comuns”
(LORENA, 2014, p. 46). A partir do nascimento, o ser humano se insere na cultura
através dos grupos sociais de forma natural e ao longo de toda a existência interagirá
e se associará a vários grupos sociais. Assim, o primeiro grupo que fazemos parte
é a família, que tem papel fundamental de nos apresentar e transmitir a língua, os
valores e também a cultura da sociedade em que vivemos. Segundo Lorena (2014),
na medida em que a pessoa vai crescendo e se desenvolvendo, frequenta outros
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e agradáveis de pertencer, além de suscitar maior comunicação entre seus
integrantes. Em decorrência disso, são muito mais produtivos do que grupos com
baixa coesão. Esses últimos, quando necessitam tomar decisões necessitam ter
mais cautela em relação a possíveis distorções da realidade decorrentes do desejo
de seus integrantes de esquivarem-se de discordâncias. Infelizmente, esse desejo
impacta na capacidade de crítica construtiva entre seus integrantes.
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UNIDADE Psicologia Social
Com o Brasil não foi diferente, pois mediante a um pensamento crítico deixou de
lado o fazer tradicional e assumiu a postura da Psicologia Social Crítica, seguindo,
portanto, o modelo da América Latina, que passa a visar o indivíduo, suas relações
e os problemas atuais vivenciados.
Foi por meio deste pensamento crítico que, segundo Ferreira (2010),
transformações um tanto significativas surgiram na época de 1970, como foi o
caso do surgimento da “crise” da Psicologia Social. A presente crise passou a ser
entendida como um momento reflexivo, que teve origem a partir das discordâncias
entre teoria e metodologia, mas que contribuiu para a busca de novas teorias e
metodologias, ou seja, de um fazer diferente frente ao modelo já estabelecido. A
crise contribuiu significantemente para o alcance de novos avanços na Psicologia
Social, para o surgimento de um novo olhar e fazer, passando a direcionar sua
atenção para as relevâncias sociais.
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A Psicologia como ciência, segundo Fonseca (2003), sempre apresentará
transformações, e estas são importantes à medida que a Psicologia avança, pois as
mudanças estão atreladas às novas conquistas, afinal as características da ciência
estão relacionadas à conduta de autocriticar-se.
O pensamento crítico que contribuiu para as transformações, segundo Ploner et
al (2008) apud Guareschi (2008), está intimamente relacionado com a ética, pois
a ética diz respeito ao direto humano, sendo ela implicada na justiça e igualdade. A
revisão crítica exercida contribuiu para que houvesse a liberdade de expressão, onde
o respeito e a justiça se faziam presentes, e isso é ética. Segundo Guareschi (2008),
podemos entender como ética o pensamento crítico, o pensar frente à determinada
situação e refletir como mudanças podem ocorrer e quais consequências acarretarão,
sendo elas positivas ou negativas, levando em consideração que mudanças fazem
parte de um processo.
A ética que aqui estamos abordando se fez presente a partir do momento em
que o indivíduo passou a ser visto como multideterminado. Os avanços alcançados
e as mudanças conquistadas visavam às justiças sociais, sendo estas nada mais do
que condutas éticas. “A ética busca a libertação pessoal e social das pessoas e das
situações de injustiça. ” (GUARESCHI 2008, p. 26)
Segundo Lane (1995), para que haja mudanças sociais significativas, é necessário
que exista a ética, ou mudanças éticas que partam do indivíduo e atinjam o coletivo
ao invés de lutas de classes. Deste modo, podemos pensar que a Psicologia
Social assumirá uma conduta entre teoria e prática, onde os profissionais da área
possam atuar no individual ou nos grupos, contribuindo assim para a construção
da consciência social e valores morais, em rumo de uma conduta ética que rejeite
o individualismo e assuma postura ética e comprometimento com os valores
universais e de igualdades, em consonância com a humanização. Em suma, que
seja comprometida com a realidade da sociedade.
Segundo Guareschi (2008), o homem é visto com um ser racional e que se
constitui através do diálogo existente em suas relações, que sem perder sua
originalidade consegue ser único, onde sua subjetividade é construída em meio suas
relações estabelecidas ao longo de seu desenvolvimento, sendo esta, a ética que se
constrói através dessa relação dialógica.
Sendo assim, já que nos construímos socialmente e historicamente, podemos
concluir que o papel da Psicologia Social está relacionado ao estudo do convívio
social, de como estes são construídos e desenvolvidos, de como se dão as relações
nesse contexto social, de como ocorrem as influências de comportamento e
da compreensão dos problemas que afetam a sociedade, tais como políticos e
econômicos, visando medidas para serem aplicadas com a finalidade solucioná-
los. Esse pensar em soluções, mudanças, igualdade, sociedade e relações/
interações traduzem-se na ética Psicológica, onde o avanço das mudanças serão
os novos paradigmas.
Terminamos aqui a nossa unidade que abordou assuntos referentes à Psicologia
Social, na certeza de ter contribuído para o aprendizado e entendimento sobre a
Ciência da Psicologia e suas abordagens.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
Ilha das Flores: Filme Curta Metragem
Para ilustrar as situações sociais que envolvem o convívio social, que é palco para a insta-
lação de estereótipos e preconceitos, recomendamos o curta metragem Ilha das Flores.
https://youtu.be/KAzhAXjUG28
Ilha das Flores: Depois que a Sessão Acabou
Para complementar, assista também ao curta metragem a Ilha das Flores: depois que a
sessão acabou, para compreender a visão dos moradores e envolvidos com a população
que participou do curta Ilha das Flores.
https://youtu.be/Ch-LIsnG9Wc
Leitura
Psicologia Social e Serviço Social: uma Relação Interdisciplinar na Direção da Produção de Conhecimento
Para aprofundar o assunto sobre a interdisciplinaridade, recomendamos o artigo:
https://goo.gl/VCg72X
Psicologia Social e Processo Grupal
Para aprofundar os conhecimentos a respeito da Psicologia Social e processo grupal,
indicamos o artigo científico Psicologia Social e processo grupal: coerência entre fazer,
pensar sentir em Silvia Lane.
https://goo.gl/IgosTN
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Referências
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; e TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
LANE, S.T.M.; SAWAIA, B.B. (Org.). Novas veredas da Psicologia Social. São
Paulo: editora brasiliense, 1995.
LANE, S.T.M. O que é Psicologia Social. 22.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
LORENA, A.B. org. Psicologia Geral e Social. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014. http://cruzeirodosul.bv3.digitalpages.com.br/users/
publications/9788543005195
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