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AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO
PSICOPEDAGÓGICA
INSTITUCIONAL
CONTEXTUALIZANDO
De quem ensina: sua família (como pensa e age com base em princípios),
sua individualidade (personalidade, capacidade cognitiva), seu ambiente
social (experiências, constituição de parâmetros e crenças) e sua formação
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acadêmica;
De quem aprende: sua família (como conhece, entende e age com base
em princípios), sua individualidade (personalidade e vínculo pessoal e com
a aprendizagem), seu ambiente social (experiências, constituição de
parâmetros e crenças, oportunidades e estímulos) e sua capacidade
cognitiva;
Do ambiente escolar: sua estrutura e funcionamento, seus processos, o
contexto histórico de sua visão e a influência do ambiente em que está
inserido.
Do contexto social: sobre as possibilidades de acesso da comunidade,
com demandas, crenças e costumes culturais.
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2.1 Teoria psicogenética
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2.2 Teoria psicanalítica
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TEMA 3 – GRUPOS OPERATIVOS
3.1 Ecro
3.2 Enquadramento
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3.3 Observação
O que é observar?
3.4 Grupo
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estrutura dos grupos se compõe pela dinâmica dos 3D: o depositado, o depositário
e o depositante mais homogêneos caracterizam a aprendizagem.
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excessiva (princípio de realidade exacerbado), provocando uma desidealização
(desilusionamento), o que traz um contrapeso às propostas do outro.
O bode expiatório é quem assume as culpas do grupo. Serve-se de
depositário a esses conteúdos, livrando o grupo do que lhe provoca mal-estar,
medo, ansiedade etc.
Os silenciosos são aqueles que assumem as dificuldades dos demais para
estabelecer a comunicação, fazendo com que o resto do grupo se sinta obrigado
a falar. Num grupo falante, se “queima” quem menos pode sobreviver ao silêncio.
Aqueles que calam representam essa parte nossa que desejaria calar, mas que
não pode.
É necessário um exercício apurado de observação e leitura sobre o que os
silenciosos falam, para poder possibilitar, assim, ruptura do papel de
“ocultamento”, de omissão. A coordenação deverá estar atenta para não permitir
uma relação hostil, que obriga os silenciosos a falarem, pois desse modo não
estará respeitando-se a “fala”. Também não se pode cair na armadilha da
marginalização: “eles nunca falam mesmo” – isso favorece a omissão.
O porta-voz é quem se responsabiliza em ser a “chaminé”, por onde
emergem as ansiedades do grupo. Através da sensibilidade apurada do porta-voz,
ele consegue expressar, verbalizar e dar forma a sentimentos e conflitos que
muitas vezes estão latentes no discurso do grupo. O porta-voz é como uma antena
que capta de longe o que está por vir.
TEMA 4 – PSICODRAMA
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4.1 Estudo socionômico
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4. Fase da tomada de papéis, quando percebe o outro e as influências que
ele sofre devido a suas ações, podendo assumir seu papel, mas jamais
deixa o outro assumir o seu;
5. Fase de inversão de papéis, momento em que a criança vive
constantemente a troca de papéis, permitindo que os outros assumam seu
papel.
4.3 Espontaneidade/criatividade
4.4 Papéis
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que não há interação entre duas pessoas; papéis sociais, que se referem à
interação entre as pessoas; e os papéis psicodramáticos, que revelam o
desempenho do sujeito no seu papel social.
Para desenvolver em si um novo papel, o sujeito precisa passar por três
etapas: o role-taking, role-playing e o role-creating. Esse processo todo passa pela
imitação, seguida por experimentos das formas de se representar, até chegar ao
desempenho do papel de forma espontânea e criativa. A intenção de Moreno ao
estudar a matriz de identidade, e os papéis sociais, foi desenvolver técnicas
psicoterápicas que auxiliassem o sujeito a sair da sua estagnação ou
“paralização”, mediante momentos de aprendizagem, para conseguir então
desempenhar um papel aberto, com movimento e criatividade.
4.6 Prática
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3. Dramático: constituído pela realidade dramática no "como se", pelo tempo
fenomenológico, subjetivo e pelo espaço também fenomenológico, virtual,
construído sobre espaço concreto, devidamente marcado.
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antropologia, que utiliza métodos científicos para estudar os fenômenos que
ocorrem em grupos.
As dinâmicas de grupo são instrumentos que têm, no seu uso, a intenção
de recriar, inovar e transformar conhecimentos. Criam, em seu exercício, a
possibilidade de perceber sobre o que as pessoas pensam, sentem, vivem e
sofrem, a fim de, ao sistematizar na prática esse processo, transformá-lo e
redimensioná-lo.
As dinâmicas de grupo tornam-se um processo de aprendizagem que
expande e liberta, porque permitem desenvolver discussão e reflexão,
enriquecendo o potencial e o conhecimento individuais e coletivos, o que
possibilita criar, formar, transformar e conhecer. Esses indivíduos são sujeitos de
sua elaboração e execução.
Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora, deve
ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados
de acordo com os participantes com os quais se esteja trabalhando. Uma dinâmica
em grupo deve considerar:
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momento da síntese final e os encaminhamentos; viabiliza, assim, atitudes
avaliativas e orientações.
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Técnica de capacitação: Deve ser usada para trabalhar com pessoas que
já possuem alguma prática de animação de grupo. Possibilita a revisão, a
comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, pensando na
realidade que os rodeia. Amplia a capacidade de escutar e observar.
Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu
trabalho de grupo, de forma mais clara e livre com os grupos.
FINALIZANDO
LEITURA OBRIGATÓRIA
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REFERÊNCIAS
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VISCA, J. Clínica psicopedagógica: a epistemologia convergente. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1987.
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