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1.1 Introdução.................................................................................................................... 1
1.4 Justificativa.................................................................................................................. 2
1.1 Introdução
É essencial analisar uma Organização desde os seus pilares, e por isso a motivação é, desde
sempre, uma ferramenta essencial que contribuí para o indivíduo agir de forma a alcançar
objectivos e metas definidas. Cada vez mais a motivação é relacionada com o bom desempenho
do trabalhador, dinamizando e canalizando os comportamentos para uma finalidade.
Nos dias de hoje, é consensual dizer-se que a imagem de uma organização é feita pelos seus
trabalhadores, e por isso é fundamental que haja uma concentração na satisfação das pessoas,
que entendam o que as motiva, para que desta forma, se consiga orientar as motivações do
indivíduo para a concretização dos objectivos organizacionais.
No entanto é sabido que as motivações não são constantes ao longo do tempo. E desta forma
torna-se fundamental entender e acompanhar os processos motivacionais. Perceber o que
motiva os trabalhadores e identificar quais os estímulos a eliminar é o início do processo
motivacional dentro de uma Organização, mas por si só não é suficiente para manter um
indivíduo ou uma equipa motivada. De uma necessidade satisfeita, advém o aparecimento de
novas necessidades à espera de serem satisfeitas, e desta forma, todo o processo motivacional
tem um ciclo de vida que se repete ao longo do tempo. Para além deste inerente dinamismo,
tem-se de se ter em conta que o tipo de motivação e as necessidades são diferentes, de indivíduo
para indivíduo. Estas desigualdades dizem respeito às necessidades já satisfeitas, de acordo
com a fase na vida que o indivíduo está, entre outros factores.
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1.2 Objectivos do Estudo
1.3 Metodologia
1.4 Justificativa
Este estudo criou nos curiosidade e motivação, para além do interesse pessoal dos membros do
grupo o tema que aborda acerca do Os Problemas da Natureza Humana e da Motivação, É uma
das grandes forças impulsionadoras do comportamento humano, estando directamente
relacionada com o desempenho do indivíduo. Quanto mais motivado estiver o indivíduo,
melhor será o seu desempenho e, consequentemente, maior será a produtividade da
organização.
Para Steiner e Berelson, citados por Teixeira (1998:120) a motivação é “um estado interno que
canaliza o comportamento no sentido de metas e objectivos”. Tal como estes autores, Kotler
afirma que a motivação tem um papel fundamental no comportamento de um indivíduo,
assegurando que “uma pessoa motivada está pronta para agir” Kotler (2000:195). Tendo por
princípio estes pressupostos, reconhece-se que é de extrema importância que a motivação dos
colaboradores seja alvo de permanente atenção dos gestores.
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2 CAPÍTULO II: REFERENCIAL TEÕRICO
Percepção diz respeito a uma função cerebral que confere estímulos sensoriais, relacionados a
vivências passadas. Por meio da percepção, uma pessoa prepara e explica as suas impressões
sensoriais para aplicar um significado ao seu meio.
Nisso entram os processos perceptivos, uma vez que a pessoa necessita focar em algo que ela
deseja para conquistar; faz-se necessário que essa pessoa perceba a sua necessidade de ir à
busca de tal meta. O objetivo principal do processo perceptivo se instala no fato de que os
relacionamentos entre as pessoas está amarrado à maneira como percebem-se umas as outras
(BERGAMINI, 2008).
Conforme Karsaklian (2000), a percepção é um processo dinâmico por parte de quem consegue
atribuir significado àquilo que vem de forma bruta do meio ambiente. Trata-se de um processo
complexo, no qual estão em interação o meio ambiente e a pessoa que o percebe, com as suas
experiências, fisiologias e capacidades cognitivas. A representação do processo pode ser
articulada da seguinte maneira:
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No processo de percepção, após a informação recebida do ambiente pelos sentidos, ocorre uma
abertura seletiva a uma pequena porção de fenômenos sensoriais relativos à atenção. Então,
uma das constatações é a de que a percepção e a atenção são processos psicológicos articulados,
pois perceber requer seletividade e, por isso, acontece a concentração em poucos detalhes e,
com base neles, completamos o todo da informação.
Os aspectos que mais atraem à atenção, conforme estudos da psicologia da Gestalt, contribuem
para entender os processos perceptivos e podem influenciar nas relações interpessoais e nos
comportamentos humanos nas organizações. Esses aspectos são:
O ambiente externo;
As informações mais significativas;
O grande tamanho e os contornos principais dos objetos;
Os dados informativos novos, inesperados, contrastantes, intensos e mutantes; e
As necessidades, interesses e valores.
Essas considerações referentes à motivação nos levam a entender que o processo motivacional
está intimamente ligado ao comportamento do indivíduo, ou seja, o que ele busca alcançar; é
claro e faz se lembrar que o ambiente é fator preponderante para a busca da realização das
necessidades, vários fatores são responsáveis pela motivação humana. Dentro do contexto
organizacional entende-se, pois que o clima organizacional está relacionado com a motivação,
segundo Chiavenato (2005).
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Hierarquia das Necessidades Humanas de Maslow. Fonte: Adaptada de Bowditch e Buono
(2006).
De acordo com essa concepção, tais necessidades estariam dispostas conforme uma hierarquia
de importância. Na base da hierarquia estão ordenados três conjuntos de necessidades
denominados de necessidades básicas que precisam ser satisfeitas para que as pessoas
experimentem bem-estar. No ápice da hierarquia estão dois conjuntos de necessidades
designados como necessidades de crescimento e vinculados ao desenvolvimento pessoal
(VECCHIO, 2008).
Domingues (2009) refere que a satisfação no trabalho é uma medida de avaliação dos
trabalhadores e por vezes, tem sido usada para perceber o nível de bem-estar no trabalho, sendo
um conceito central na psicologia organizacional ou como refere Neves (cit in. Freixo, 2010),
a satisfação tem a ver com estados emocionais, sendo uma resposta afetiva 34 resultante das
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experiências dos sujeitos em relação ao trabalho, ao passo que a motivação é um processo em
que se entra em linha de conta com fatores de ordem cognitiva.
Ou seja, a motivação é o sentimento que uma pessoa tem no desenvolver de uma certa atividade
e dependendo do resultado essa mesma pessoa pode vivenciar uma satisfação positiva ou
negativa. Assim, a motivação é o fator que leva alguém a desenvolver um trabalho e
posteriormente vem a satisfação, que irá indicar se o trabalho desenvolvido foi positivo,
referindo o que foi mencionado anteriormente, a satisfação é como se fosse uma extensão da
motivação.
Para Bergamini (2008) é de grande interesse conhecer quais os fatores que deveriam ser
considerados como os principais determinantes da satisfação no trabalho. Ele acredita que a
substituição da remuneração pelo relacionamento interpessoal é um fator importante de
satisfação. Por este motivo, a organização deve incentivar o convívio social dos trabalhadores.
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Já Oliveira (2006) diz que o trabalhador gasta energia para produzir algo em troca de uma
remuneração digna pelo trabalho executado, que é representado pelo salário. Tendo esse dado,
conclui-se que o salário, o dinheiro e os benefícios são os meios que o trabalhador possui para
conseguir seus bens fundamentais, satisfazendo assim, suas necessidades.
A satisfação com o trabalho trata-se de uma atitude geral de uma pessoa em relação ao que
realiza. Robbins (2002) lembra que esse trabalho não se refere apenas a tarefa exercida pelo
empregado e sim a todo o ambiente que o cerca, tais como: colegas e superiores, obediência às
regras e políticas organizacionais, alcance de padrões de desempenho e a aceitação de
condições de trabalho, entre outros.
O autor ressalta que funcionários satisfeitos estão mais propensos a falar bem da organização,
a ajudar os demais em relação ao trabalho e a ir além de suas atribuições regulares.
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As condições de trabalho conforme Walton (1973), citado por Souza; Miranda (2011) devem
ser seguras e saudáveis, não expondo o trabalhador a condições físicas ou ajustes de horários
indevidamente penosos. Tais condições de trabalho incluem jornada razoável, buscando
minimizar os riscos de doenças e acidentes, estabelecendo limites de idade quando o trabalho
for potencialmente perigoso.
Reconhecimento e valorização
Gerenciamento eficaz
Gerenciar uma empresa é buscar atingir os melhores resultados, e para isso, o gestor precisa
definir metas, objetivos, controlar as equipes de trabalho e mantê-las sempre motivadas. Como
já visto, as diferenças individuais dificultam o gerenciamento das equipes, por isso, se faz
necessário que o gestor conheça individualmente seus colaboradores, bem como suas atitudes,
talentos e competências.
O gerenciamento torna-se mais simples à medida que o relacionamento do gerente com seus
funcionários se consolida, assim, é mais fácil investigar e identificar as necessidades e o nível
de satisfação de seus empregados. Davis; Newstrom (1996) citam quatro questionamentos que
podem auxiliar ao gestor no estudo da satisfação dos colaboradores:
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3. O que contribui para a satisfação dos empregados?
Esse estudo se dará, principalmente, por meio da comunicação, pois ela é a base do
conhecimento de todos os setores. Os mesmos autores destacam o feedback como forma de
encorajar uma melhor performance e gerar uma realimentação que representa um instrumento
motivacional extremamente poderoso.
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2. Insatisfação na Motivação Laboral
Consequências da insatisfação no trabalho
A insatisfação no trabalho pode estar ligada a vários fatores, sejam eles externos ou internos.
Os fatores internos estão ligados ao ambiente de trabalho, a equipe, ao chefe, as condições
físicas do local de trabalho, ao salário, a possibilidade de crescimento profissional e outros; já
os fatores externos, são referentes a saúde psíquica do trabalhador, relacionamento interpessoal
e familiar, os quais influem no desempenho do colaborador.
A insatisfação profissional provoca uma série de prejuízos à organização, como: maiores taxas
de absenteísmo, rotatividade e a diminuição do desempenho e da produtividade dos
colaboradores. Um indivíduo que não tem suas necessidades atendidas, não terá satisfação
necessária para desempenhar as suas atividades com qualidade no trabalho.
Absenteísmo
Por isso, é muito importante que a organização consiga diminuir o alto índice de absenteísmo
e isso através de programas de controle da ausência, onde os funcionários assíduos são
recompensados. Entretanto, para que essas recompensas sejam motivadoras, é necessário
observar, em que nível da hierarquia das necessidades o indivíduo está, baseando a premiação
na satisfação das necessidades deste nível.
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Rotatividade
O baixo nível de satisfação no trabalho está associado a taxas mais altas de rotatividade de
pessoal, em consequência desta insatisfação, os empregados tendem a buscar novas alternativas
e deixam seus empregadores. Além dos custos elevados, a reputação da empresa pode ser
afetada diante da sociedade.
De acordo com Chiavenato (1999), a rotatividade não é uma causa, mas o efeito de algumas
variáveis. Dentre as variáveis internas, podem ser consideradas: a remuneração oferecida, o
modelo gerencial, as oportunidades oferecidas, as condições físicas e psicológicas do trabalho,
a estrutura e a cultura organizacional.
A empresa conseguirá reter por um período maior funcionários mais satisfeitos e motivados, e
poderá utilizar da redução dos custos de rotatividade para investir em melhores condições de
trabalho.
Muitos gestores não dão a devida importância a essas atitudes, mas o crescimento da empresa
pode ser dificultado e até mesmo impedido por esses fatores. Por isso, é necessária a criação
de um ambiente de expectativas de crescimento profissional, motivando e alinhando o
colaborador aos objetivos da empresa. Quanto maior é a valorização, integração e motivação
dos colaboradores, maior é a produtividade oferecida por todos eles, conforme Hunter (2006).
Segundo Spector (2003), a satisfação no trabalho leva a um maior esforço que resulta em
desempenho, logo, o desempenho gera recompensas que origina a satisfação no trabalho.
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2.1.4 Motivos Individuas Versus Objectivos da Organização
1. Motivos Individuas
Motivações Individuas tende ser mas restrita, os seres humanos podem ser motivados de
diferentes formas, visto que todos os indivíduos são distintos e as suas necessidades individuais
vão sofrendo alterações ao longo da vida.
Chiavenato (2005, p.244) revela que “…o que motiva alguém hoje pode não motivar
amanhã”.O processo motivacional está direcionado para as metas e necessidades individuais.
O alcance das metas e objetivos conduz a uma redução das necessidades.
Para Bergamini (1997, p.32), “…os aspectos motivacionais surgem, essencialmente, do próprio
sujeito, como resultado de sua história de vida suas necessidades de encarar desafios, do lugar
reservado ao trabalho em sua vida, o modo como constrói as relações interpessoais, a
disponibilidade para construir a carreira e o modo como este se organiza frente a situações não
planejadas…a motivação surge a partir da personalidade do individuo…”
De acordo com Chiavenato (2005, p.245), “…num processo motivacional, se a necessidade for
satisfeita gera-se um bem-estar, contudo caso a necessidade não seja satisfeita, pode gerar-se
um processo de frustração, conflito e estresse”.
Em se tratando das motivações pessoais, Krech, Crutchfield e Ballachey (1962, p. 17) abordam
que o ser humano tem suas atitudes guiadas pela sua cognição (pelo que ele pensa, acredita e
vê). Para Chiavenato (2009, p. 121-122) a motivação das pessoas é consequência de seu
comportamento, podendo ser gerada por estimulo externo (do ambiente) ou por estimulo
interno (da mente). Apesar de os objetivos pessoais se diferirem de acordo com a necessidade
de cada indivíduo, seus comportamentos se assemelham podendo ser divididos entre três
suposições:
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O comportamento é causado: existe uma casualidade na situação, podendo ser
influenciado por meios internos ou externos, ou seja, tanto pela hereditariedade quanto
pelo ambiente.
O comportamento é motivado: existe um intuito que o direciona a tal escolha, sendo o
comportamento sempre dirigido por algum objetivo.
O comportamento é orientado para os objetivos: existe algo que serve como um impulso
(desejo, necessidade, tendência) para que tal comportamento seja tomado.
2. Objectivos da Organização
Objetivos organizacionais bem definidos aumentam a motivação dos colaboradores. Por seu
lado, os objetivos organizacionais devem sempre estar alinhados com os objetivos individuais.
As organizações existem porque as pessoas têm objetivos individuais que somente podem ser
atingidos pela atividade organizada. Contudo, na medida em que crescem, as organizações
desenvolvem seus próprios objetivos que vão se tornando independentes e mesmo diferentes
dos objetivos das pessoas que as formam. (CHIAVENATO, 2009, p. 50).
Para Chiavenato, objetivos organizacionais são o fim desejado que a organização pretende
atingir e que orientam o seu comportamento em relação ao futuro e ao ambiente interno e
externo. Neste sentido os objetivos organizacionais são a razão de ser das organizações, que
necessitam de um fim objetivo.
Amabile e Kramer avaliam os benefícios do alcance dos objetivos e a forma como essas
"vitórias" alteram a visão que o colaborador tem da organização. Estes mesmos autores
concluíram que organizações com objetivos bem definidos, com recursos suficientes para
alcançar esses objetivos e com apoio grupal no esforço para alcance dos mesmos, são também
organizações com colaboradores que demonstram melhores sentimentos relativamente ao
trabalho e à motivação, e uma melhor perceção da organização.
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Segundo ainda Chiavenato, a motivação é o desejo de exercer altos níveis de esforço em direção
a determinados objetivos organizacionais, condicionados pela capacidade de satisfazer
algumas necessidades individuais. Neste sentido defende o mesmo autor que o alinhamento
entre os objetivos individuais e os objetivos organizacionais predispõem os sujeitos a exercer
elevados níveis de esforço para atender aos interesses organizacionais e, simultaneamente,
atender aos seus próprios interesses.
A motivação intrínseca tem uma relação positiva com o alinhamento dos colaboradores
e com os objetivos organizacionais;
A motivação extrínseca tem uma relação negativa com o alinhamento dos
colaboradores e com os objetivos organizacionais;
O alinhamento dos colaboradores com os objetivos organizacionais tem uma relação
positiva com ações congruentes com o alcance dos objetivos organizacionais.
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3 CAPÍTULO III: CONCLUSÃO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3.1 Conclusão
Neste presente trabalho concluímos que existe uma relação entre a motivação e os objetivos
organizacionais, ainda que os resultados sejam diferentes no que toca à motivação intrínseca e
à motivação extrínseca. Ou seja, objetivos organizacionais bem definidos aumentam a
motivação dos colaboradores. Por seu lado, os objetivos organizacionais devem sempre estar
alinhados com os objetivos individuais, devendo estes últimos dar um contributo para a
definição dos primeiros.
Objetivos organizacionais bem definidos aumentam a motivação dos colaboradores. Por seu
lado, os objetivos organizacionais devem sempre estar alinhados com os objetivos individuais.
Para Chiavenato, objetivos organizacionais são o fim desejado que a organização pretende
atingir e que orientam o seu comportamento em relação ao futuro e ao ambiente interno e
externo. Neste sentido os objetivos organizacionais são a razão de ser das organizações, que
necessitam de um fim objetivo.
"Os seres humanos são motivados por uma grande variedade de fatores. O processo
motivacional pode ser explicado da seguinte forma: as necessidades e carências provocam
tensão e desconforto na pessoa e desencadeiam um processo que busca reduzir ou eliminar a
tensão. A pessoa escolhe um curso de ação para satisfazer determinada necessidade ou
carência. Se a pessoa consegue satisfazer a necessidade, o processo motivacional é bem-
sucedido. Essa avaliação do desempenho determina algum tipo de recompensa ou punição à
pessoa." (CHIAVENATO, 2005 p. 273). Em suma, pode-se dizer que a motivação e satisfação
são variáveis importantíssimas para que o colaborador atinja o seu potencial, permitindo assim,
uma relação win-win, quer para a empresa quer para si.
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3.2 Referência bibliográfica
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www.htpp//OSFATORESMOTIVACIONAISQUEPODEMINFLUENCIARNODES
EMPENHODOSFUNCIONÁRIOSDAEMPRESAX.com
www.htpp//motivacao.com
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Freixo, L., 2010. Das fontes de satisfação no trabalho à satisfação organizacional:
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Gonçalves, M., 2004. Satisfação com o trabalho Continental Mabor, um caso sui
generis 118 Linhares, S., 2015. Marketing interno e a sua influência na motivação dos
colaboradores
www.htpp//Amotivaçãoesatisfaçãonotrabalho:importância,fatores,relacionamentoseco
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www.htpp//AInfluênciadaMotivaçãonoTrabalhosobreaPercepçãodoRisco.com
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Oliveira. A Teoria das Necessidades de Maslow: A Influência do Nível Educacional
Sobre a sua Percepção no Ambiente de Trabalho. 2010. Disponível 55 em:. Acesso em:
28 de maio de 2015.
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